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Considerando a Lei Federal nº 13.803/2019 que altera o inciso VIII do art. 12
da Lei nº 9.394/1996 e obriga a notificação de faltas escolares dos alunos ausentes
ao Conselho Tutelar quando superiores a 30% (trinta por cento) do percentual
permitido em lei;
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Considerando a Resolução CEE/AC nº 123/2015 que dispõe sobre a
convalidação e equivalência de estudos e revalidação de certificados de Educação
Básica;
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RESOLVE:
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Capítulo I
Da Organização Escolar
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I - Creches – crianças de até 3 anos; e
II - Pré-Escola – crianças de 4 a 5 anos completos de acordo com a
legislação vigente.
§ 3º - As instituições de Educação Infantil que mantêm, simultaneamente, o
atendimento a crianças em creches e em pré-escola, constituirão Centros de
Educação Infantil com denominação própria.
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§ 5º - A organização em ciclos e módulos é o tempo de duração da fase ou
da oferta do ensino, definido pela proposta pedagógica da escola, pressupondo a
progressão continuada de estudos.
§ 6º - A organização do ensino por grupos não seriados consiste no
agrupamento de alunos com base na idade e ou/nível de desenvolvimento,
permitindo que os alunos possam cursar determinados componentes curriculares e
determinados anos de escolaridade.
§ 7º - Alternância regular de período de estudos é a organização do ensino
em etapas presenciais na escola devidamente regulamentada através de uma
proposta de ensino e, em outras desenvolvidas em ambientes externos ao
estabelecimento de ensino de aprendizagens, orientados e supervisionados pelo
professor, de forma sequencial e integrada com outras instituições colaborativas e
intersetoriais.
§ 8º - O sistema de alternância somente poderá ser aplicado em situações
em que haja possibilidade de incorporação e valorização dos estudos extra-
escolares e combinados com estudos realizados na escola.
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VIII – adequação física e material para a implantação da nova organização
do ensino;
IX – suporte financeiro para suprimento das necessidades.
Art. 8º - A escola poderá organizar grupos não seriados com base na idade,
e/ou na competência dos alunos ou outros critérios para atender demandas
específicas de determinados componentes curriculares, como é o caso da Língua
Estrangeira, Arte, Educação Física ou outros componentes.
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de forma progressiva para 1.400 horas, devendo os sistemas de ensino oferecer no
prazo máximo de 5 anos a contar a partir de 2017, pelo menos 1.000 horas anuais
de carga horária.
§ 3º - O sistema de ensino organizará o ano letivo adequado às
peculiaridades regionais, sobretudo as climáticas e econômicas, sem, contudo,
reduzir o número de horas e dias letivos previstos na Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional nº 9.394/1996.
Capítulo II
Carga Horária e Matriz Curricular
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de 60 minutos, sendo progressivamente ampliado o período de permanência na
escola, conforme prevê a Lei.
§ 2º - Serão ressalvados os casos de ensino noturno e das formas
alternativas de organização previstas na LDB.
§ 3º - No Ensino Médio, a organização curricular será composta por uma
base nacional comum e por itinerários formativos específicos, dessa forma a carga
horária destinada ao cumprimento da base nacional comum curricular, não poderá
ser superior a 1.800 horas do total da carga horária nos três anos do Ensino Médio.
§ 4º - Caberá ao Sistema Estadual de Ensino, elaborar a sua organização
curricular de modo a contemplar a formação geral básica e seus respectivos
itinerários formativos, organizada em módulo aula com duração de 60 minutos e
encaminhar ao Conselho Estadual de Educação para aprovação, com base na Lei
9.394/1996, na Lei Federal 13.415/2017 e na Portaria Federal nº 1.432/2018.
Capítulo III
Do Calendário Escolar
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do ano civil, cumprindo obrigatoriamente o estipulado em Lei, de no mínimo 800
horas de efetivo trabalho escolar e calendário com no mínimo 200 dias letivos.
§ 4º - Com base no calendário oficial do sistema de ensino, a escola
elaborará o seu calendário escolar definindo os dias letivos e períodos escolares, as
férias e as demais atividades consideradas permanentes, inclusive os dias
destinados ao planejamento e reuniões pedagógicas dos professores, descrevendo-
os de forma clara, transparente, evitando ilustrações, simbologias e legendas.
§ 5º - A duração do módulo/aula para o Ensino Fundamental, expresso no
calendário escolar, será de 60 minutos de hora relógio, perfazendo um total anual de
48.000 (quarenta e oito mil) minutos, ou seja, mínimo de 800 horas.
§ 6º - A duração do módulo/aula para o Ensino Médio, expresso no
calendário escolar será de 60 minutos de hora relógio e é atribuída, de acordo com o
novo modelo da organização curricular e dos propósitos estabelecidos para o Ensino
Médio, conforme os princípios legais.
§ 7º - O Sistema de Ensino Estadual deve organizar um calendário escolar
oficial para as escolas de Ensino Médio em tempo integral de forma a prever a
organização do trabalho pedagógico durante todo o dia com o mínimo de 7 horas
diárias, com o módulo aula de 60 minutos e encaminhar ao Conselho Estadual para
as devidas providências.
§ 8º - O calendário escolar para as instituições de Educação Infantil deve
prever o cumprimento dos 200 dias de trabalho educacional, com uma jornada de,
no mínimo, 4 horas diárias para as escolas de turno parcial e de 7 horas diárias ou
mais, para as escolas de jornada integral, devendo o planejamento das atividades
letivas adequar-se ao ritmo do desenvolvimento e da aprendizagem próprio dessa
faixa etária.
Capítulo IV
Da Matrícula
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Art. 16 – Cabe aos Sistemas de Ensino estabelecer os parâmetros para
alcançar a relação adequada entre o número de alunos e professor e a carga
horária, considerando:
I - As condições físicas e estruturais da escola e sala de aula, materiais
didáticos e de recursos humanos do estabelecimento de ensino;
II - As características regionais e locais;
III - A realidade do alunado;
IV - Atendimento Educacional Especializado.
Parágrafo único - Recomendado por este Conselho, os parâmetros de
distribuição de alunos nas Instituições de Educação Infantil e nas Escolas Públicas e
Privadas, decorrerão das especificidades da proposta pedagógica e da capacidade
física da sala de aula, recomendada a seguinte relação professor/aluno:
I – Educação Infantil:
a) Crianças de 0 a 1 anos – 8 a 5 crianças/01 professor;
b) Crianças de 1 a 3 anos e 11 meses – 10 a 15 crianças/01 professor;
c) Crianças de 4 a 5 anos e 11 meses – 20 a 25 crianças/01 professor.
II – Ensino Fundamental:
a) Anos Iniciais: 1º e 2º anos – 25 alunos por turma;
3º ao 5º ano – 30 alunos por turma;
b) Anos Finais: 6º ao 9º ano – 35 alunos por turma.
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Art. 18 - É obrigatória a matrícula no 1º ano do Ensino Fundamental para
crianças com 6 anos de idade completos ou a completar até 31 de março, de acordo
com a legislação vigente.
§ 1º - Igualmente será assegurada a matrícula de crianças de 7 anos ou
mais no 1º ano do Ensino Fundamental, cabendo à escola assegurar programas
complementares de aprendizagem ou reforço escolar, concomitantemente ao
processo de sua escolarização, que garantam o alcance das competências e
habilidades específicas de cada ano, que se traduz em competências de
desempenho de linguagens, ao domínio da leitura e escrita e as noções lógico
matemáticas, às ciências da natureza e as ciências sociais, a fim de possibilitar as
condições necessárias ao avanço em anos posteriores.
§ 2º- Quando se tratar de matrícula nos anos iniciais, a partir do 2º ano até o
5º ano do Ensino Fundamental, sem histórico escolar, o aluno será reclassificado,
em até 20 dias após as atividades letivas, conforme dispõe essa Resolução, quando
trata sobre a reclassificação.
§ 3º - As exigências e os critérios para a efetivação da matrícula no Ensino
Fundamental serão disciplinados no regimento interno da escola, sendo obrigatório
apresentar no ato da matrícula inicial os seguintes documentos:
I - certidão do registro civil ou documento equivalente;
II - guia de transferência, quando for o caso, acompanhada da ficha escolar
do aluno;
III - histórico escolar, quando for o caso;
IV - fotografia.
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Art. 20 – As exigências e os critérios para a efetivação da matrícula no
Ensino Médio serão disciplinados no regimento interno da escola, sendo obrigatório
apresentar no ato da matrícula inicial os seguintes documentos:
I - certidão do registro civil ou documento equivalente;
II - registro geral;
III - CPF, quando for o caso;
IV - histórico escolar de conclusão do Ensino Fundamental;
V - fotografia;
VI - e outros que a escola julgar necessário.
Parágrafo único – No caso dos alunos estrangeiros, além das exigências e
critérios constantes nos artigos anteriores, o aluno deverá apresentar os documentos
traduzidos, salvo os oriundos dos países membros e associados do MERCOSUL, e
a declaração do trâmite do processo de revalidação junto ao Conselho Estadual de
Educação.
Art. 23–A partir do ano de 2018, as escolas que ofertam os Anos Finais do
Ensino Fundamental (6º ao 9º ano), estão obrigadas a expedirem, além do histórico
escolar e certificado de conclusão do Ensino Fundamental, uma ficha relatório ano a
ano de acordo com os relatórios encaminhados ao órgão de controle e registro
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escolar, sendo essa exigência indispensável para os critérios de matrícula no Ensino
Médio.
Capítulo V
Da Classificação e Reclassificação
Seção I
Da Classificação
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transferência e ainda, independente de escolarização anterior, mediante avaliação
diagnóstica feita pela escola, esta última no caso do Ensino Fundamental Anos
Iniciais.
§ 1º - A classificação por promoção se destina aos alunos da própria escola
que cursarem com aproveitamento o ano anterior, na etapa ou nos programas de
aprendizagem.
§ 2º - A classificação por transferência ocorrerá com alunos oriundos de
outras escolas, de outros Sistemas de Ensino e ou do Exterior, cabendo à escola de
destino proceder a minuciosa análise da vida escolar do aluno e do seu currículo
cursado na escola de origem, a fim de posicioná-lo no ano e etapa adequado.
§ 3º - A classificação também deverá ser feita com alunos que
independentemente da escolarização anterior, adquiriram conhecimentos por outras
vias e desejam ingressar no ensino regular. Cabendo à escola proceder avaliação
diagnóstica para identificar o grau de conhecimento que o aluno detém, a fim de
posicioná-lo no ano ou etapa mais adequada, até o 5º ano, exceto no 1º ano do
Ensino Fundamental.
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§ 3º - A reclassificação do aluno com atraso escolar deve ser de
responsabilidade da escola, onde o professor identifica as necessidades de
aprendizagem do aluno e a escola e ou sistema apresentam as formas de promovê-
la, no caso de distorção idade/ano, por programas especiais de aprendizagem
(programas de aceleração) já aprovados pelo CEE.
§ 4º - Não poderá ser reclassificado em ano posterior no ato da matrícula o
aluno que tenha sido reprovado no ano letivo antecedente.
§ 5º - O processo de reclassificação deve ser realizado até o 5º ano do
Ensino Fundamental.
§ 6º - A reclassificação não se aplica a casos especiais tais como: alunos
com altas habilidades/superdotação e ou autista.
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atas ou outros documentos que comprovem a reclassificação do aluno, para
arquivos na escola, e encaminhando relatório ao órgão próprio de registro do
sistema.
Capítulo VI
Do Regime de Progressão
Seção I
Da Progressão Continuada (Avanço Progressivo)
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que está cursando, deve propor a progressão continuada adotando os seguintes
procedimentos:
I – avaliação diagnóstica dos conteúdos programáticos do ano em que se
encontra o aluno e avaliação dos conteúdos programáticos que já foram ministrados
no ano a que se pretende reposicionar o aluno;
II – sendo os resultados satisfatórios e atingindo a média de qualidade
instituída pelo sistema público de ensino, o aluno será matriculado no ano
adequado;
III – os critérios de observação, acompanhamento e avaliação do aluno, bem
como a constituição da Comissão, instituída para tal fim, deverão constar no
Regimento Interno da escola;
IV – a comissão instituída para tal fim deverá formalizar o processo
(relatório), fazendo o devido registro no documento escolar do aluno e encaminhar o
relatório ao órgão de registro e controle.
Parágrafo único – Excepcionalmente, os alunos matriculados no 1º ano só
poderão ser submetidos à progressão continuada (avanço) quando demonstrarem
altas habilidades, e domínio do conhecimento e desenvolvimento compatíveis com a
faixa etária a que se pretende reposicioná-lo, contanto que haja um
acompanhamento e avaliação contínua e que já tenham decorridos os primeiros
bimestres do ano letivo.
Seção II
Da Progressão Parcial
Art. 38 – A progressão parcial deverá ser adotada pela escola desde que
considere esgotadas todas as possibilidades das diversas formas de recuperação ao
longo do percurso do ano letivo; e o aluno que não tenha obtido êxito em todos os
componentes curriculares, desde que não ultrapasse a duas disciplinas é possível a
sua promoção para o ano/série seguinte.
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Art. 39 – A Escola deverá estabelecer no seu regimento escolar os critérios
para a oferta da Progressão Parcial, levando em consideração as seguintes
recomendações:
I - será admitida a matrícula do aluno no ano/série subsequente com
dependência de até 02 (dois) componentes curriculares do ano/série anterior.
II - as dependências serão oferecidas adotando-se os mesmos
procedimentos das atividades em ofertas regulares, não admitindo, portanto, a
substituição de sua oferta por provas e trabalhos.
III - o componente curricular relativo à progressão parcial será ministrado em
outro turno do curso regular ou em programas de estudos/cursos especiais
intensivos no mesmo estabelecimento ou em outro estabelecimento público ou
privado de ensino ou, ainda, em EJA desde que comprove a idade exigida por lei.
IV - o aluno beneficiado com o regime de progressão parcial deverá,
obrigatoriamente, no mesmo ano, obter aprovação do ano/série em curso e dos
componentes curriculares em débito.
V - o aluno em processo de regime de progressão parcial não poderá ser
promovido para o ano/série seguinte enquanto não lograr êxito nos componentes
curriculares em débito, a fim de evitar com isso o acúmulo de dependência.
VI – não será admitida a oferta da progressão parcial do Ensino
Fundamental para o Ensino Médio.
VII – o aluno em progressão parcial, só poderá pleitear transferência para
outra unidade de ensino que oferte o curso nos dois turnos, exceto nos casos
constantes do inciso III.
VIII – a escola que adotar a progressão parcial deverá ainda estabelecer
outros critérios para os procedimentos de matrícula, transferência dos alunos em
progressão parcial, bem como os procedimentos de observação e avaliação da
aprendizagem e registro, sem perder de vista a sequência do currículo.
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Art. 41 – A progressão parcial não será aplicada aos alunos que tenham
sido retidos no ano/serie por não terem atingido a frequência de 75% do total de
horas letivas do ano/série.
Capítulo VII
Da Frequência
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§ 3º - Ficam ressalvados os casos em que pode ocorrer o direito do aluno de
ultrapassar o limite de faltas:
a) atividades ligadas ao serviço militar (Lei nº 4.375/1964 alterada pelo
Decreto-Lei nº 715/1969);
b) estudante em estado de gestação (Lei nº 6.202/1975);
c) alunos portadores de afecções (Decreto-Lei nº 1.044/1969,
reexaminado pelo Parecer CNE/CEB nº 06/1998; e
d) estudantes de todos os níveis de ensino em competições esportivas
(Decreto nº 80.228/1977).
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a busca ativa de crianças que se ausentam e daquelas que estão fora da escola,
objetivando a garantia do acesso e permanência com qualidade.
Capítulo VII
Da Transferência
Art. 47– A transferência escolar é o procedimento que permite ao estudante
mudar de escola, entre as Unidades Escolares, em qualquer época do ano letivo.
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Art. 53 – Em caso de indisciplinas a escola deve:
I - registrar todas as advertências atinentes aos alunos, devendo seus pais
serem convocados para o conhecimento das mesmas;
II - lavrar e assinar termos de compromisso entre pais e escola, de forma a
assumir e cumprir naquilo que couber o que ficar estabelecido em termos de
responsabilidades;
III - elaborar projetos voltados ao combate à violência no interior da escola,
numa perspectiva de construção de uma cultura de paz como potencial estratégico,
fortalecendo as relações com a comunidade e, especialmente, com a família,
valorizando cada participante tanto na prevenção de conflitos na escola quanto na
formação de valores e transmissão de conhecimentos que tem prosseguimento nos
processos de interação, inclusive entre professores, alunos e entre os próprios
alunos.
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recessos ou após a conclusão de bimestre e ou de módulos no caso de EJA,
garantindo, assim, o exercício do direito à educação sem a mácula do prejuízo
educacional.
§ 2º - O aluno em processo de estudos de recuperação no decorrer e no
final do ano letivo e de progressão parcial, somente será permitida sua transferência
após concluídos os estudos de recuperação, salvo os casos como: mudança de
residência para outra cidade, problemas de saúde devidamente comprovados e
transferência ex-oficio e outras situações devidamente comprovadas pelos pais ou
responsáveis.
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§ 3º - Tanto para os alunos oriundos do país quanto aos estrangeiros, as
etapas não concluídas devem ajustar-se pela realização de estudos adaptativos na
escola de destino, uma vez procedida a análise da correspondência curricular.
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I - a matrícula em razão de transferência não levará em conta a idade do
aluno;
II - no caso em que o aluno necessite de estudos de recuperação a escola
de origem deve disciplinar em quais circunstâncias será dada a transferência;
III - a escola deve analisar o histórico escolar do aluno, levando em
consideração: carga horária, menções, componentes curriculares e se possível
comparar o conteúdo programático da escola de destino com o da escola de origem;
IV - quando se tratar de adaptação curricular e aproveitamento de estudos, a
escola deve observar o disposto nos atos normativos do Conselho Estadual de
Educação.
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V - no caso de transferência durante o período letivo, além das
especificações das disciplinas das áreas ou períodos concluídos deverá conter,
também o do ano/série ou período em curso, até a data de transferência com os
seguintes elementos:
a) resultados da avaliação dos componentes curriculares com indicação
clara de aprovação, recuperação e ou reprovação;
b) no caso de recuperação, registrar todas as notas do ano/série, inclusive
as notas da matéria a ser recuperada, especificando no próprio histórico
escolar os respectivos conteúdos;
c) carga horária ministrada, por componentes curriculares e conteúdo
especifico;
d) faltas no período;
e) anotação de ocorrência relativa à vida escolar do aluno, tais como,
matrícula com aprovação de resultados parciais obtidos em cursos e
exames supletivos e ou equivalentes, adaptação, validação de estudos,
dispensa de frequência de acordo com a legislação, comprovante de
conclusão do curso, identificação das escolas anteriormente
frequentadas, outros dados que a escola julgar necessário informar à
escola de destino; e
f) assinatura do Diretor e do Secretário Escolar do estabelecimento, com
respectivo carimbo e identificação dos atos de designação.
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Art. 67 – Quando a transferência ocorrer durante o período letivo será
necessária a adaptação em relação aos estudos realizados no ano/serie ou período
em curso nos conteúdos ministrados tanto no estabelecimento de origem quanto no
de destino, ficando a escola com a responsabilidade de orientar o aluno no sentido
de lhe possibilitar melhor sequência dos estudos.
Capítulo IX
Das Disposições Finais
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