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André Salamanca 8965811

Stuart Schwartz, “Parte 1. Formações, 1500-1600” (caps. 1, 2 e 3) in: idem: Segredos


Internos, engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo, trad. port., Cia. da Letras,
1988 (1985), pp. 21-73.
O texto é a parte 1 de um livro de 4 partes, cuja edição traduzida Segredos Internos foi
escrita por Stuart B. Schwartz, professor de História da Yale University, especialista em
estudos Latino-Americanos e Ibéricos. “A obra definitiva sobre a indústria açucareira no
Brasil e seu desenvolvimento na Bahia”.
A Parte I, intitulada Formações, 1500-1600 trata do desenvolvimento da economia açucareira
no território do atual Brasil durante o século XVI. Trata da origem no Velho Mundo da já
desenvolvida lavoura açucareira, no Mediterrâneo e nas ilhas atlânticas, e sua mão de obra
escravizada, que vem a ser também uma nova economia própria e marca para sempre o
contato entre europeus, africanos e americanos. A escravidão foi a base na qual desenvolveu-
se a mais importante unidade colonial: o engenho de açúcar. Os indígenas - povos que “não
poderiam ser mais opostos” que os europeus - apesar da resistência cultural e biológica,
foram os primeiros a serem capturados para o trabalho na lavoura do açúcar e seguem cada
vez menos mas ainda presentes após a chegada e predomínio dos africanos.

Parte I FORMAÇÕES , 1500-1600

1 A grande lavoura açucareira: do velho para o novo mundo


Expansão: escravidão e comércio
A experiência anterior nas ilhas atlânticas
Os primórdios no Brasil
Os engenhos e a sociedade

2 Uma geração exaurida: agricultura comercial e mão-de-obra indígena


Os índios
Reações à Economia Europeia
Escravos, camponeses ou proletários
Um contato funesto: reajustamentos entre portugueses e indígenas
Santidade e resistência

3 Primeira escravidão: do indígena ao africano


Mão-de-obra indígena: terminologia, aquisição e tipos
Composição étnica da população escrava indígena
Aculturação e interação
Dos indígenas aos africanos

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