é a formação de microtrombos, que são pequenos coagulos, no vaso sanguineo.
É sempre um processo patológico decorrente de outras doenças, ou seja, ele é um processo patológico secundário, isso ocorre devido a ativação excessiva da coagulação intravascular, que vai conter todo aquele processo da cascata de coagulação As suas Causas primárias são: Lesão tecidual extensa; Neoplasias; Anemia hemolítica imunomediada, policitemia (aumento excessivo na produção de células sanguíneas); Dirofilariose; Transfusões de sangue incompatíveis; picada de jararaca; Pancreatite; Sepse (liberação sistêmica de citocinas); Peritonite infecciosa felina (PIF); Doenças hepáticas. Levando para o dia a dia do médico veterinário, a CIVD apresenta algumas formas clínicas no cão: Aguda (fulminante): ocorrem hemorragias espontâneas; em gatos, a CID aguda é rara. Crônica (subclínica e silenciosa): Apresenta anormalidades no sistema hemostático. A formação dos coágulos de fibrina determina graus variados de isquemia, podendo chegar ao infarto, a fibrinólise é apenas uma consequência da formação de trombos intravasculares As suas formas de tratamento são: A fluidoterapia; Correção da acidose metabólica, Hipoxia e anemia hemolítica. A heparina, sangue ou hemoderivados, antibióticos, antiarrítmicos e antitrombina. O tratamento de escolha é a administração de anticoagulante, Tratamentos com Drotrecogin alfa ativado foram mais eficazes para recuperar pacientes com septicemia e CIVD do que tratamentos com antitrombina e tifacogin.