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E imprescindível que todos os obreiros cristãos possuam uma enciclopédia
temática da Bíblia. As mensagens pastorais e as lições ministradas em salas de
aula são de modo geral, se não completamente, temáticas. A idéia temática é
prevalecente em sermões, discussões e exposições da Bíblia. Ao conversarmos
sobre assuntos religiosos, nossa tendência é discuti-los por tópicos. Isso acontece
porque, quer sejamos objetivos ou subjetivos em nossa investigação e ponderação
da verdade cristã, somos inescapavelmente temáticos.
No sentido bíblico, tema é um assunto tratado ou trabalhado dentro da
própria Bíblia. Referências importantes são reunidas de modo a esclarecer um
tema e apresentar uma visão completa do ensino. Sempre que um assunto bíblico
é tratado por uma corrente de versículos esclarecedores, nós o chamamos de
tema. Consulte, por exemplo, temas como Oração, Fé, Conversão, Sacerdócio
ou Profecia e você descobrirá um tesouro de verdades práticas reunidas em um
espaço bastante limitado. Uma enciclopédia temática é um depósito de armas do
cristão. Melhor ainda, é um amigo sempre disposto a nos revigorar e ajudar
conforme as circunstâncias e necessidades.
Este pequeno volume contém centenas de tópicos importantes relacionados
às grandes doutrinas da fé, aos fatos indispensáveis do viver cristão, aos temas
relevantes da lei e às intrigantes questões de simbolismo bíblico, tipologia,
ritual, profecia, história, eclesiologia e escatologia. Ele apresenta de maneira
extraordinariamente simples e eficiente uma riqueza de materiais necessários
aos obreiros cristãos. Que maravilha ter à mão um colaborador sempre pronto
a nos ajudar na compreensão adequada dos assuntos bíblicos.
Os pastores que vivem ocupados descobrem neste livro um tesouro de
assuntos interessantes e esboços super práticos. Diante de um tema especialmente
ardiloso, quando se faz necessário lubrificar os neurônios, este livro, com todas as
suas maravilhosas sugestões, é uma ferramenta extremamente útil. Nesta hora
você se descobre diante de uma linha de pensamentos sistemáticos que, quase
sempre, resultam na mensagem desejada.
Além dos pastores, também os professores e obreiros leigos convidados a
dar uma palestra ou estudo bíblico precisam de recursos inspirativos e
informativos. Cristãos conscientes passam, muitas vezes, horas aflitivas diante
de tarefas assim. Onde procurar um assunto e como desenvolvê-lo? Mais uma
vez este livro precioso será uma fonte que suprirá as necessidades de quem dele
•
precisar.
Durante as reuniões de família são comuns as discussões sobre assuntos
bíblicos. Alguém faz uma pergunta que ninguém sabe responder. Alguns temas
bíblicos comuns são levantados e resultam em grande confusão po1· falta de
maiores e melhores esclarecimentos, e torna-se necessário uma interpretação
adequada. Um sem número de pais e suas famílias já encontraram nas páginas
desta Enciclopédia temdtica da Bíblia as respostas satisfatórias para os assuntos
em discussão.
Evangelistas, pastores, professores de seminários e de escolas dominicais e
líderes de jovens, assim como milhares de famílias, desmancham-se em elógios
sobre a utilidade deste livro. Ele é o companheiro dos viajantes e presença
constante à mesa dos estudiosos da Bíblia.
Ao publicar esta Enciclopédia temdtica da Bíblia, desejamos que encontre
imediatamente seu lugar junto ài, ferramentas essenciais da biblioteca dos cristãos.
MÉTODOS DE ESTUDO BÍBLICO
REv. R. A. TüRRFY
3. Estude a Bíblia por temas. Faça uma lista dos assuntos tratados na Bíblia
,
e, um a um, estude o que ela tem a dizer sobre eles. E bom saber o que teólogos
dizem a respeito de assuntos importantes, mas é muito melhor saber o que Deus
tem a dizer sobre eles. Igualmente importante é saber tudo o que Deus tem a
dizer. Muitas pessoas conhecem parte do que o Senhor diz-e normalmente
uma parte bem pequena-e formam opiniões bastante deficientes e precon-
ceituosas. Se soubessem tudo o que Deus tem a dizer sobre um tema, a situação
dessas pessoas e de seus amigos seria bem melhor. A única maneira de descobrirmos
tudo o que Deus tem a dizer sobre um assunto é estudando-o completamente à
luz da Bíblia. Para tanto não precisamos ler todos os versículos, de Génesis a
Apocalipse. Se agíssemos assim com todos os assuntos que estudamos, não faríamos
mais nada na vida. Os livros textos e as concordâncias fazem esse trabalho por
nós. Essas obras são resultantes do trabalho árduo de muitas pessoas. Concor-
dâncias e livros textos reúnem e classificam vários versículos sobre um determinado
assunto, e assim realizamos em poucas horas o que levaríamos meses ou anos
para conseguir. Usar o método temático é a maneira mais simples e fascinante de
estudar a Bíblia, e os resultados são extraordinários e imediatos. Esse método não
é o único que existe, e restringir-se a ele impede-nos de receber muito das bênçãos
que Deus tem para nós no estudo da Bíblia. Mas esse método é muito interessante
e eficaz. Era o método favorito de D. L. Moody. Ele aborda completamente
todos os aspectos do assunto em questão. Certa vez, Moody passou vários dias
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estudando sobre ''Graçà'. Ao terminar, ele estava tão repleto do assunto que
saiu correndo para a rua e perguntou ao primeiro homem que encontrou: ''O
que o senhor sabe a respeito da Graça?'' O transeunte perguntou: ''Que Graça?''
''A Graça de Deus que nos oferece salvação.'' Ali mesmo, o senhor Moody ,
revelou
ao homem as riquezas que havia descoberto na Palavra de Deus. E assim que
dominamos um assunto e ficamos impregnados dele. Percorra a Bíblia e descubra
o que ela tem a dizer sobre um tema. A tarefa é fácil. Abra sua Enciclopédia
temdtica da Bíblia no assunto desejado. Suponhamos que você queira estudar
sobre ''Oração''. As páginas 264-266 apresentam uma longa lista de versículos
que se referem ao assunto. Estude-os cuidadosamente e descubra seus·
ensinamentos. Ao terminar a tarefa, você perceberá que agora sabe muito mais
sobre a oração do que sabia antes, e muito mais do que saberia se apenas lesse o
que os homens já escreveram sobre oração, embora muito desses escritos sejam
de grande proveito. Algumas vezes torna-se necessário estudar assuntos
relacionados àquele que nos interessa no momento. Suponhamos que você queira
saber o que a Bíblia ensina sobre expiação. Neste caso, deverá não só conferir o
que está sob o título ''Expiação'' na página 140-141, como também o que está
sob ''Sangue'' na página 335 e sob ''Morte de Cristo'' na página 239. Para isso,
não se faz necessário o uso de uma concordância, embora fosse bastante útil. Se
você estiver estudando sobre ''Oração'', procure na concordância os versículos
que falem sobre ''orar'', ''oração'', ''clamar'', ''pedir'', ''súplicà', ''intercessão'' e
afins. No entanto, a Enciclopédia temdtica da Bíblia apresenta quase todos os
versículos referentes a um assunto independente das palavras neles contidas.
Gostaria de fazer quatro. sugestões importantes a respeito do estudo temático
da Bíblia.
Primeira: Seja sistemático. Não escolha os assuntos aleatoriamente. Faça
uma lista caprichada dos temas sobre os quais você gostaria de saber mais e
precisa saber mais; estude-os um a um, em ordem de listagem. Caso contrário,
é bem provável que você escolha alguns assuntos favoritos e estude-os à exaustão,
acabando por se tornar rabugento e inflexível a respeito deles. Você ficará perito
nesses assuntos, mas saberá muito pouco sobre outros igualmente importantes,
e será um crente tendencioso.
Segunda: Seja diligente. Não se contente em estudar apenas alguns versículos
sobre o assunto escolhido; empenhe-se em descobrir tudo o que a Bíblia tem a
dizer sobre ele. Se a Enciclopédia temdtica da Eíblia deixou de incluir algum
versículo, acrescente-o a ela.
Terceira: Seja esmerado. Descubra o significado exato de cada versículo
apresentado na Enciclopédia temdtica da Bíblia sobre o assunto em questão.
Isso é fácil. Primeiro, observe quais são exatamente as palavras usadas. Depois,
9
descubra o significado real de cada uma. Para tanto, verifique em que contexto
elas aparecem na Bíblia. Nem sempre o significado de uma palavra na Bíblia é
o mesmo para nós hoje. Por exemplo, a acepção bíblica dos termos ''santificação''
e ''justificação'' é diferente daquela de uso comum na atualidade. A seguir,
preste atenção no que vem antes e depois do versículo porque, muitas vezes,
isso esclarece quaisquer dúvidas que tenham surgido. Por último, descubra se
há versículos paralelos. Muitas passagens especialmente difíceis tornam-se
perfeitamente claras à luz de outros textos. As boas Bíblias de referência também
apresentam versículos paralelos à margem.
Quarta: Seja metódico. Organize os resultados do estudo temático e anote-
os num caderno. Caneta e papel são imprescindíveis no estudo da Bíblia. Depois
de ''passar um pente fino'' na Enciclopédia temdtica da Bíblia, o estudioso da
Bíblia terá vasto material sobre o assunto escolhido, porém terá de organizá-lo de
maneira a facilitar seu uso. Na Enciclopédia temdtica da Bíblia os versículos relacio-
nados aos diferentes temas são organizados por categoria, mas essa organização
nem sempre é a mais adequada ao objetivo de cada pessoa. Vejamos o tema
''Oração'', por exemplo. A classificação dos versículos na enciclopédia é bastante
apropriada, todavia, para determinados propósitos, a melhor seria: 1. Deus ouve
a oração de todas as pessoas? 2. A quem orar. 3. Por quem orar. 4. Quando orar.
5. Onde orar. 6. Pelo que orar. 7. Como orar. 8. Empecilhos à oração. 9. Re-
sultados da oração. Os versículos ,
apresentados na Enciclopédia Temática
estariam debaixo desses títulos. E melhor fazer uma divisão inicial do assunto
antes de estudar os versículos alistados, e anotar cada versículo sob a divisão
apropriada.Talvez seja necessário criar mais subdivisões à medida que encontramos
novos versículos. A melhor classificação de versículos é aquela que a pessoa faz
para si mesma, embora amigos e conhecidos possam oferecer valiosa contribuição.
Alguns assuntos merecem a· atenção de todos os crentes, e devem ser
estudados o quanto antes. Por exemplo:
Pecado
Expiação (ou o sangue de Cristo)
Justificação
Novo Nascimento
Adoção
Santificação
Santidade
Segurança
A carne
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Purificação
Fé
Arrependimento
Oração
Gratidão
Louvor •
Adoração
Amor: a Deus, a Jesus Cristo, aos irmãos, aos semelhantes
· Futuro dos crentes
Futuro dos incrédulos (Encontrado sob ''Castigo dos ímpios'', página 72; ·
e ''Morte dos ímpios'', página 239)
Caráter de Cristo
Ressurreição de Cristo
Ascensão de Cristo
Segunda vinda de Cristo: o acontecimento, o modo, o propósito, os resul-
tados, a época.
Reino de Cristo.
Espírito Santo. Quem e o que ele é; sua tarefa
. Deus, seus atributos e obra
Graça
Profecias messiânicas (sob o título ''Profecias a respeito de Cristo'',
página 298)
A igreja
Judeus
Alegria
O julgamento
Ida
Paz
Perfeição
Perseguição
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Segundo. Leia cinco vezes o capítulo do dia; faça-o em voz alta pelo menos
uma vez. Quando lemos em voz alta percebemos muitas coisas que não havíamos
notado durante a leitura silenciosa. A leitura repetida abre nossos olhos para
fatos novos.
Terceiro. Classifique os capítulos de acordo com sua divisão natural; dê às
novas divisões títulos que destaquem a importância do conteúdo. Por exemplo,
se estiver estudando !João 5 divida-o assim: 1ª Divisão, versículos 1-3. A
Ascendência nobre dos crentes. 2ª Divisão, versículos 4-5. A vitória gloriosa
dos crentes. 3ª Divisão, versículos 6-1 O. O alicerce inabalável da fé dos crentes.
4ª Divisão, versículos 11-12. A herança incalculável dos crentes. 5ª Divisão,
versículo 13. A certeza bendita dos cristãos. 6ª Divisão, versículos 14-15. A
confiança Inquestionável dos Crentes. 7 a. Divisão, versículos 16-17. O Grande
Poder e a grande responsabilidade dos crentes. 8ª Divisão, versículos 18-19. A
segurança total dos crentes. 9ª Divisão, versículo 20. O conhecimento valioso
dos crentes. 1ª Divisão, versículo 21. A tarefa constante dos crentes. Em alguns
casos a divisão natural dos versículos será diferente daquela que aparece nos
capítulos.
Quarto. Observe as diferenças mais importantes entre as traduções da
Palavra e anote-as à margem de sua Bíblia.
Quinto. Faça uma lista cronológica dos acontecimentos mais importantes.
Sexto. Anote os nomes das pessoas mencionadas no capítulo e qualquer
fato que descreva quem e como elas são. Digamos que você esteja estudando
Atos 16. Este capítulo menciona Timóteo, sua mãe, seu pai, os irmãos de
Listra e Icônio, Paulo, os judeus de Listra e Icônio, os apóstolos e anciãos de
•
Jerusalém, um homem da Macedônia, Lucas, algumas mulheres de Filipos,
Lídia e as pessoas de sua casa, uma jovem possuída por um espírito de
adivinhação e os senhores dela, os pretores de Filipos, a multidão de Filipos, o
carcereiro de Filipos, os prisioneiros da cadeia de Filipos, as pessoas da casa do
carcereiro, os magistrados de Filipos, os irmãos de Filipos. O que o capítulo
revela a respeito dessas pessoas?
Sétimo. Observe as principais lições do capítulo e, se desejar, classifique-as
da seguinte maneira: lições sobre Deus, Jesus Cristo, o Espírito Santo e assim
por diante.
Oitavo. A verdade central do capítulo.
Nono. O versículo-chave do capítulo, se houver um.
Décimo. O versículo por excelência do capítulo. As opiniões serão bastante
variadas aqui, mas o importante mesmo é saber que versículo é mais importante
para você no momento atual. Anote-o e memorize-o.
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Décimo primeiro. Anote os versículos que podem ser usados como textos
de sermões, palestras ou leituras bíblicas. Se tiver tempo, faça uma análise dos
versículos à margem dos mesmos ou na página oposta, se houver espaço.
Décimo segundo. Dê nome ao capítulo. Por exemplo, Atos 1 pode ser
•
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nosso raciocínio finito. O garotinho que desconsidera as sábias instruções de
seu pai porque sua mente infantil as acha incoerentes, não é um filósofo, e sim
um grande tolo. Quando aceitamos de uma vez por todas que a Bíblia é a
Palavra de Deus, seus ensinamentos claros devem colocar um ponto final em
todas as controvérsias e discussões.
Terceira: Confiança absoluta na extensão, largura, profundidade e altura de
•
todas as suas promessas. Quem estuda a Bíblia como a Palavra de Deus afirma
que todas as suas promessas, não importa quão vastas e inacreditáveis elas pareçam:
''Deus que não pode mentir fez essa promessa; portanto, reivindico-a para mim''.
Assim, marque as promessas que você reivindicar. Diariamente busque novas
promessas junto a seu Pai eterno. Ele colocou a seu dispor ''suas gloriosas riquezas''
(Filipenses 4.19).
Quarta: Obediência pronta, total, inquestionável e de coração alegre a
todos os mandamentos que, segundo o contexto, aplicam-se claramente a você.
Esteja sempre pronto a receber novas ordens vindas do Rei. Obedecer-lhes
abre caminho para as bênçãos que estão adiante. Os mandamentos de Deus
nada mais são que sinais indicando êxito e bênçãos hoje e glória eterna no
futuro.
Quinta: Estudar a Bíblia como a Palavra de Deus significa estudá-la como
se ele estivesse falando diretamente a você, de viva voz. Ao estudar a Bíblia,
conscientize-se de estar na presença de Deus e de que ele vai falar com você.
Deste modo, cada hora de estudo será uma hora de caminhada e conversa com
Deus.
6. Estude a Bíblia em oração. O Autor do Livro está pronto a atuar como
• seu intérprete. Ele age assim quando pedimos sua ajuda. Quem ora sinceramente
e co1n fé, como orou o salmista, ''Abra meus olhos para que eu veja as maravilhas
da tua lei'', terá os olhos abertos para ver belezas e maravilhas da Palavra que
nunca imaginou existirem. Seja categórico sobre isso. Cada vez que abrir a
Bíblia para estudá-la durante muitos ou poucos minutos, peça que Deus lhe
abra os olhos e dê discernimento, e creia que ele o fará. Sempre que encontrar
uma dificuldade, coloque-a diante de Deus e peça que ele a esclareça, e conte
com a resposta. Ao nos depararmos com um texto difícil, muitas vezes pensamos:
''Como seria bom se fulano estivesse aqui para me explicar isso''. Deus está
sempre presente. Entregue-lhe suas dificuldades.
7. Descubra ''as coisas a respeito Dele'' em todas as Escrituras. Cristo está
presente em toda a Bíblia (Lucas 24.27); busque-o e marque sua presença
quando a encontrar.
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8. Aproveite os momentos livres e estude a Bíblia. Quase todos nós
perdemos muito tempo em restaurantes, no ponto de ônibus, no trânsito, em
filas. Tenha sempre com você uma Bíblia pequena ou Novo Testamento e
aproveite esses minutos preciosos para ouvir a voz de Deus. Esta Enciclopédia
temdtica da Bíblia pode ser facilmente carregada numa pasta ou mochila e há
de ser muito útil nessas oportunidades.
9. Armazene a Bíblia em sua mente e coração. Ela o afastará do pecado
(Salmo 119.11), das falsas doutrinas (Atos 20.29-30, 32; 2Timóteo3.13-15),
encherá seu coração de alegria Qeremias 15. 16) e paz (Salmo 85.8); ela lhe dará.
vitória sobre o Inimigo (!João 2.14), poder para orar Qoão 15.7) e tornará você
mais sábio do que seus inimigos e do que os anciãos (Salmo 119. 98, 100, 130).
Ela deixará você ''apto e plenamente preparado para toda boa obrà' (2Timóteo
3.16-17). Experimente e confirme. Não memorize versículos aleatoriamente;
memorize-os em conexão lógica. Memorize ordenadamente trechos sobre vários
assuntos. Memorize por capítulo e versículo e saberá exatamente onde abrir a
Bíblia quando alguém contestar você sobre o assunto em questão.
'
15
1 ABANDONAR
~
ADIVI NHAÇ ÃO 1
0
AFLIÇÕE S 1
A dos Ímpios não é dirigida sinceramente Geralm ente resultam do testemu nho do
a Deus (Is 58.1-2; Ez 33.31-32; Lc 8.13). evange lho (Mt 24.9; Jo 15.21; 2Tm
As afeições carnais devem ser mortifica- 3.11-12).
das (Rm 8.13; 13.14; 1Co 9.27; Cl 3.5; Demon stram o amor e a fidelidade de
1Ts 4.5). Deus (Dt 8.5; Sl 119.75; Pv 3.12; 1Co
As afeições carnais dos santos foram cru- 11.32; Hb 12.6- 7; Ap 3.19).
cificadas (Rm 6.6; Gl 5.24).
Os falsos mestres tentam conquistá-la (Gl AFLIÇÕES DOS ÍMPIOS
1.10; 4.17; 2Tm 3.6; 2Pe 2.3, 18; Ap
2.14, 20). Glorificam a Deus (Êx 14.4; Ez 38.22-23).
A dos Ímpios é artificial e pervertida (Rm São ridicularizadas por Deus (Sl 37.13;
1.31; 2Tm 3.3; 2Pe 2.10). Pv 1.26-27).
São multiplicadas (Dt 31.17;Jó 20.12-18;
AFLIÇÕES SI 32.10).
Enviadas por Deus (2Rs 6.33; Jó 5.6, 17; São contínuas Gó 15.20; Ec 2.23; Is 32.10).
Sl 66.11; Am 3.6; Mq 6.9). Geralm ente são repentinas (SI 73.19; Pv
Segundo a vontade de Deus Gó 11.10; Is 6.15; Is 30.13; Ap 18.10).
10.15; 45.7). Geralm ente são punitiv as Gó 21.17; Sl
Deus determi na a quantidade (Sl 80.5; Is 107.17; Jr 30.15).
9.1; Jr 46.28). Servem de exemplos para terceiros (SI
Deus determi na o prazo (Gn 15.13-14; 64.7-9; Sf 3.6-7; 1Co 10.5-11; 2Pe 2.6).
Nm 14.33; Is 10.25; Jr 29.10). São ineficazes em si mesmas, para a con-
r;:>eus não tem prazer em enviar (Lm 3.33). versão dos transgressores (Ex 9.30; Is
E o destino dos homens Gó 5.6, 7; 14.1). 9.13; Jr 2.30; Ag 2.17).
Designadas aos crentes (1Ts 3.3). Resultam da perseguição aos crentes (Dt
Conseqüências da queda (Gn 3.16-19). 30.7; Sl 55.19; Zc 2.9; 2Ts 1.6).
Resulta dos de pecado Gó 4.8; 20.11; Resultam da falta de arrepen dimento (Pv
Pv 1.31). 1.30-31; Ez 24.13; Am 4.6-12; Zc 7.11-
Acomp anham o pecado (2Sm 12.14; Sl , 12; Ap 2.21-22).
89.30-32; Is 57.17; At 13.10-11). As vezes quebrantam o espírito (1Rs 21.27).
Geralm ente severas Gó 16.7-16; Sl 42.7; Freqüe ntemen te endurec em o coração
66.12; Jo 2.3; Ap 7.14). (Ne 9.28-29; Jr 5.3).
Menos do que merecemos (Ed 9.13; Sl Resultam em pavor Gó 15.24; Sl 73.19;
103.10). Jr 49.3, 5).
Geralme11:te resultam em benefícios (Gn Não devem causar temor aos crentes (Pv
50.20; Ex 1.11-12; Dt 8.15-16; Jr 24.5- 3.25-26).
6; Ez 20.37). . EXEMPLOS
Acomp anhada de misericórdia (Sl 78.38- Faraó e os egípcios, Êx 9.14-15; 14.24-
39; 106.43-46; Is 30.18-21; Lm 3.32; Mq 25. Acazias, 2Rs 1.1-4. Geazi, 2Rs 5.27.
7.7-9; Na 1.12). Jeorão, 2Cr 21.12-19. Uzias, 2Cr 26.19-
•
Os cristãos devem estar pronto s Go 21. Acaz, 2Cr 28.5-8, 22.
16.33; Atos 14.22).
São compar ativame nte leves para os cris-
AFLIÇÕES DOS SANTOS
tãos (At 20.23-24; Rm 8.18; 2Co 4.17).
São temporá rias para os cristãos (Sl 30.5; Deus está presente (Sl 46.5, 7; Is 43.2).
103.9; Is 54.7-8;Jo 16.20; 1Pe 1.6; 5.10). Deus é refúgio e fortaleza (SI 27.5-6; Is
Alegria nas aflições Gó 5.17; Tg 5.11). 25.4; Jr 16.19; Na 1.7).
Termin am em alegria e bênçãos para os Deus confort a (Is 49.13;J r 31.13; Mt 5.4;
cristãos (SI 126.5-6; Is 61.2-3; Mt 5.4; 2Co 1.4-5; 7.6).
1Pe 4.13-14). Deus protege (SI 34.20).
0
1 AFLIÇÕES
Deus liberta (Sl 34.4, 19; Pv 12.13; Jr Mantêm-nos junto a Deus CTó 34.31-32;
39.17-18). Is 10.20; Ez 14.10-11).
Cristo está presente CTo 14.18). Levam-nos a buscar a Deus em oração
Cristo fortalece (2Tm 4.17; Hb 2.18). CTz 4.3; Jr 31.18; Lm 2.17-19; Os 5.14-
Cristo conforta (Is 61.2; Mt 11.28-30; Lc 15; Jo 2.1).
7.13; Jo 14.1; 16.33). Convencem-no s do pecado CTó 36.8-9; Sl
Cristo protege (Is 63.9; Lc 21.18). 119.67; Lc 15.16-18).
Cristo liberta (Ap 3.10). Levam à confissão de pecado (Nm 21.7;
NAS AFLIÇÕES DEVE-SE Sl 32.5; 51.3, 5).
Louvar a Deus (Sl 13.5-6; 56.8-10; 57.6-7; Provam e expõem nossa sinceridade CT ó
71.20-23). 23.10; Sl 66.10; Pv 17.3).
Imitar a Cristo (Hb 12.1-3; 1Pe 2.21-23). Provam nossa fé e opediência (Gn 22.1-
Imitar os profetas (Tg 5.10). 2, com Hb11.17; Ex 15.23-25; Dt 8.2,
Ser paciente (Lc 21.19; Rm 12.12; 2Ts 1.4; 16; 1Pe 1.7; Ap 2.10).
Tg 1.4; 1Pe 2.20). Ensinam humildade (Dt 8.3, 16; 2Cr 7.13-
Resignar-se (1Sm 3.18; 2Rs 20.19;Jó 1.21; 14; Lm 3.19-20; 2Co 12.7).
Sl 39.9). Purificam (Ec 7.2-3; Is 1.25-26; 48.l0;Jr
Não desprezar sua correção CTó 5.17; Pv 9.6-7; Zc 13.9; Ml 3.2-3).
3.11; Hb 12.5). Exercitam a paciência (Sl 40.1; Rm 5.3;
Reconhecer a justiça de suas correções (Ne Tg 1.3; 1Pe 2.20).
9.33;Jó 2.10; Is 64.5-7; Lm 3.39; Mq 7.9). Tornam-nos frutíferos em boas obras CTo
Afastar-se do pecado CTó 34.31-32;Jo 5.14; 15.2; Hb 12.10-11).
1Pe 2.12). Espalham o evangelho (At 8.3-4; 11.19-
Confiar na bondade de Deus CTó 13.15; 21; Fp 1.12; 2Tm 2.9-10; 4.16-17).
Sl 71.20; 2Co 1.9). EXEMPLOS
Voltar-se e entregar-se a Deus (Sl 116.7- Irmãos de José, Gn 42.21. José, Gn
9; Jr 50.3-4; Os 6.1). 45.5, 7-8. Israel, Dt 8.3, 5.Josias, 2Rs
Manter as resoluções bíblicas tomadas 22.19. Ezequias, 2 Cr 32.25-26. Ma-
durante o sofrimento (Sl 66.13-15). nassés, 2Cr 33.12. Jonas, Jn 2.7. Filho
Ser freqüente nas orações (Sl 50.15; 55.16- Pródigo, Lc 15.21.
17). (Ver Aflições, Orações nas.)
Fortalecer-se com as misericórdias já re- AFLIÇÕES, CONSOLO NAS
cebidas (Sl 27.9; 2Co 1.10). Deus é o Autor e Doador (Sl 23.4; Rm
EXEMPLOS DE FIÉIS QUE SOFRERAM 15.5; 2Co 1.3; 7.6; Cl 1.11; 2Ts 2.16-17).
AFLIÇÕES Cristo é o Autor e Doador (Is 61.2; Jo
José, Gn 39.20-23; Sl 105.17-19. Moisés, 14.18; 2Co 1.5).
Hb 11.25. Eli, 1Sm 3.18. Neemias, Ne O Espírito Santo é Autor e Doador CT o
1.4.Jó,Jó 1.20-22.Davi, 2Sm 12.15-23. 14.16-17; 15.16; At 9.31).
Paulo, At 20.22-24; 21.13. Apóstolos, É uma promessa (Is 51.3, 12; 66.13; Ez
1Co 4.13; 2Co 6.4-10. 14.22-23; Os 2.14; Zc 1.17).
É por meio da Bíblia (S1119.50,76;Rm 15.4).
AFLIÇÕES, BENEFÍCIOS DAS Oferecido pelos ministros do evangelho
Promovem a glória de Deus CTo 9.1-3; , (Is 40.1-2; 1Co 14.3; 2Co 1.4-6).
11.3-4; 21.18-19). E abundante (Sl 71.21; Is 66.11).
Evidenciam o poder e a fidelidade de É firme (Hb 6.18).
Deus (S134.19-20; 2Co 4.8-11). É eterno (2Ts 2.16).
Ensinam a vontade de Deus (Sl 119.71; É motivo de louvor (Is 12.1; 49.13).
Is 26.9; Mq 6.9). É motivo de oração (Sl 119.82).
Levam a Deus (Dt 4.30-31; Ne 1.8-9; Sl Os crentes devem se consolar mutua-
78.34; Is 10.20-21; Os 2.6-7). mente nas aflições (1Ts 4.18; 5.11, 14).
~
AGRICULTURA 1
- ---- -- - - - - ------
1 ÁGUA
0
ÁGUIA
Cai das nuvens, em forma de chuva (Dt O mundo nunca mais será destruído por
11.11; 2Sm 21.10). ela (Gn 9.8-15; 2Pe 3.7).
DESCRITA COMO ILUSTRA
Congelada no frio Gó 38.29; Sl 147.16-17). O sustento de Deus (Is 8.6).
Fluida (Sl 78.16; Pv 30.4). Os dons e graças do Espírito Santo (Is
Instável (Gn 49.4). 41.17-18; 44.3; Ez 36.25; Jo 7.38-39).
Penetrante (Sl 109.18). Os perseguidores (Sl 124.4-5).
Purificadora (Ez 36.25; Ef 5.26). As perseguições (Sl 88.17).
Refletora de imagens (Pv 27.9). Os exércitos inimigos (Is 8.7; 17.13).
Refrescante (ró 22.7; Pv 25.25). (Calma) as ordenanças do evangelho
Solvente das mais duras substâncias (f ó (Sl 23.2).
14.19). (Profunda) aflição terrível (Sl 66.12;
OS JUDEUS A USAVAM 69.1; Is 30.20; 43.2).
Como bebida principal (Gn 24.43; 1Rs (Profunda) os conselhos do coração
13.19, 22; 18..:4; Os 2.5). (Pv 20.5).
Na culinária (Ex 12.9). (Profunda) as palavras de sabedoria
Para banho (Gn 18.4; 24}2). (Pv 18.4).
Para purificação legal (Ex 29.4; Hb (Derramada) a ira de Deus (Os 5.10).
9.10,19). (Derramada) o desmaio pelo terror (Sl
Para purificação, mantida em potes 22.14).
grandes (To 2.6). (Derramada, de baldes) descendência
Carregada em vasos (Gn 21.14; lSm numerosa (Nm 24.7).
26.11; Me 14.13). (Derramada no chão) morte (2Sm
Modo artificial de transportá-la para as 14.14).
cidades grandes (2Rs 20.20). A
(Sua instabilidade) disposição dúbia
Freqüentemen te imprópria para uso (Ex (Gn 49.4).
15.23; 2Rs 2.19). (Sua fragilidade) desmaio e covardia (f s
Sua falta, considerada uma tragédia (Êx 7.5; Ez 7.17).
17.1-3; Nm 20.2; 2Rs 3.9-10; Is 3.1). (Dificuldade de ser impedida) luta e
Em tempos de escassez, vendida a alto contenda (Pv 17.14).
preço (Lm 5.4). (Rapidez de seu fluxo) a carreira do
MILAGRES RELACIONADOS A ELA Ímpio (f ó 24.18; Sl 58.7).
Tornada em sangue (Êx 7.17, 20). (Muitas) diferentes nações e povos (Ap
Tornada em vinho (To 2.7-9). 17.1, 15; Jr 51.13).
Tirada da rocha (Êx 17.6; Nm 20.11). (Muitas) variedade de aflições (2S m 22.17).
Tirada da queixada de um jumento (Barulho de muitas águas) a palavra de
(fz 15.19). Cristo (Ap 1.15).
Consumida pelo fogo do céu (lRs 18.38). (Cobrindo o mar) difusão geral do
Dividida e posta em colunas (Êx 14.21- conhecimento de Deus (Is 11. 9;
22; Js 3.16). Hc 2.14).
Valetas cheias de água (2Rs 3.17-22).
Ferro flutuou nela (2Rs 6.5-6). ÁGUIA
Jesus, etc, caminharam sobre ela (Mt Uma ave de rapina (fó 9.26; Mt 24.28).
14.26-29). Imunda (Lv 11.13; Dt 14.12).
Foi lhe dado poder de cura (2Rs 5.14; Diferentes espécies (Lv 11.13, 18; Ez 17.3).
Jo 5.4; 9.7). Chamada de águia dos céus (Lm 4.19).
O mundo e seus habitantes foram destruí- DESCRITA COMO
dos por ela uma vez (Gn 7.20-23 com Dotada de vista poderosa (f ó 39.29).
2Pe 3.6). Veloz (2Sm 1.23).
0
1 ALEGRIA
· Capaz de voar muito alto (Pv 23.5). Preparada para os santos (Sl 97.11).
Força de suas penas, aludida (Dn 4.33). Os santos devem usufruir dela (Sl 32.11;
Grandeza de suas asas, aludida (Ez 17.3, 7). Fp 3.1).
Peculiaridade de seu vôo, aludida (Pv 30.19). Sua plenitude, na presença de Deus (Sl
Apreciam os cedros altos (Ez 17.3-4). 16.11).
Habitam nas rochas altas Qó 39.27-28). Inutilidade de buscá-la em coisas terre-
Alimentam os filhotes com sangue Q6 nas (Ec 2.10-11; 11.8).
39.29-30). EXPERIMENTADA POR
ILUSTRAM Crentes (Lc 24.52; At 16.34).
A sabedoria e o zelo dos ministros de Pacificadores (Pv 12.20).
Deus (Ez 1.10; Ap 4.7). Justos (Pv 21.15).
A grandeza e o poder dos reis (Ez 17.3; Sábios e recatados (Pv 15.23).
Os 8.1). Pais de bons filhos (Pv 23.24).
(Renovação de sua força e beleza) a reno- Aumentada para os humildes (Is 29.19).
vação dos santos (Sl 103.5). DOS SANTOS É
(Modo de ensinar os filhotes a voart o Em Deus (Sl 89.16; 149.2; Hc 3.18; Rm
cuidado de Deus com sua igreja (Ex 5.11).
19.4; Dt 32.11). Em Cristo (Lc 1.47; Fp 3.3).
(Suas asas) proteção oferecida à igreja No Espírito Santo (Rm 14.17).
(Ap 12.14). Para a eleição (Lc 10.20).
(Seu vôo para cima) o rápido progresso Para a salvação (Sl 21.1; Is 61.10).
dos santos em direção ao céu (Is 40.31). Para o livramento da escravidão (Sl 105
(Sua rapidez) o desaparecer das rique- 43; Jr 31.10-13).
zas (Pv 23.5). Para a manifestação da bondade (2Cr
(Sua rapidez) a ligeireza dos exércitos 7.10).
inimigos (Dt 28.49; Jr 4.13; Jr 48.40; Para as bênçãos temporais Ql 2.23-24).
Lm 4.19). Para o suprimento da graça (Is 12.3).
(Altura e segurança de sua habitação) a Para a proteção divina (Sl 5.11; 16.8-9).
segurança bem protegida mas fatal Para o apoio divino (Sl 28.7; 63.7).
dos Ímpios Qr 49.16; 06 4). Para a vitória de Cristo Qo 16.33).
(Sua calvície progressiva à época de tro- Para a esperança da glória (Rm 5.2).
ca de pena) calamidades (Mq 1.16). Para o sucesso do evangelho (At 15.3).
(A rapidez com que ataca a vítima) a DOS SANTOS DEVE SER
rapidez da vida humana Q6 9.26). Grande (Zc 9.9; At 8.8).
Era o estandarte do exército romano (Mt Abundante (2Co 8.2).
24.15 com vers. 28). Sobrepujante (Sl 21.6; 68.3).
Exultante (Sl 32.11; Lc 6.23).
ALEGRIA Indizível (1Pe 1.8).
Deus a concede (Ec 2.26; Sl 4.7). Plena de glória (lPe 1.8).
Çristo, nomeado para concedê-la (Is 61.3). Constante (2Co 6.10; Fp 4.4).
E fruto do Espírito (Gl 5.22). Para todos (lTs 5.16).
O Evangelho, boas novas de alegria (Lc Com temor (Sl 2.11).
2.10-11). Em esperança (Rm 12.12).
A palavra de Deus oferece alegria (Ne Em privações (2Co 6.10).
8.12; Jr 15.16). Sob aflições (Tg 1.2; 1Pe 1.6).
O evangelho deve ser recebido com ale- Sob perseguições (Mt 5.11-12; Lc 6.22-
gria (1 Ts 1.6). 23; Hb 10.34).
Prometida aos santos (Sl 132.16; Is 35.10; Sob calamidades (Hc 3.17-18).
55.12; 56.7). Demonstrada com cânticos (Ef 5.19;
Tg 5.13).
ALIANÇA 1
Sucede as aflições dos santos (Sl 30.5; Tornar-se-á em lamento (Tg 4.9).
126.5; Is 35.10; Jo 16.20). Desaparecerá (Is 16.10).
Orar por sua restauração (Sl 51.8, 12; 85.6). Santa-Ilustrad a (Is 9.3; Mt 13.44).
Promovê-la nos aflitos Qó 29.13). SANTA-EXEMPL OS
DOS SANTOS, TORNADA PLENA Ana, 1Sm2.l.Davi, 1Cr29.9. Os sábios,
Pelo favor de Deus (At 2.28). Mt 2.10. A Virgem Maria, Lc 1.47. Za-
Pela fé em Cristo (Rm 15.13). queu, Lc 19.6. Os convertidos, At 2.46;
Pela convivência com Cristo Qo 15.10-11). 13.52. Pedro e outros, At 5.41. Os sa-
Pela palavra de Cristo (Io 17.13). maritanos, At 8.8. O carcereiro, At 16.34.
Pelas respostas de oração Qo 16.24).
Pela comunhão com os santos (2Tm ALEGRIA DE DEUS COM SEU
1.4; 1Jo 1.3-4; 2Jo 12). POVO
Os santos devem dar alegria a seus minis- Sua grandeza, descrita (Sf 3.17).
tros (Fp 2.2; Fm 20). É RESULTADO DE
OS MINISTROS DEVEM Arrependimen to (Lc 15.7, 10).
Considerar o rebanho como sua alegria Fé (Hb 11.5-6).
(Fp 4.1; 1Ts 2.20). Temor a ele (Sl 147.11).
Favorecer a alegria em seu rebanho Oração a ele (Pv 15.8).
(2Co 1.24; Fp 1.25). Esperança em sua misericórdia (S114 7.11).
Orar pela alegria de seu rebanho (Rm Mansidão (Sl 149.4).
15.13). Justiça (1Cr 29.17; Pv 11.20).
Ter alegria na fidelidade e santidade do LEVA DEUS A
rebanho (2Co 7.4; lTs 3.9; 3Jo 4). Fazê-los prosperar (Dt 30.9).
Aproximar-se do rebanho com alegria Abençoá-los (Dt 28.63; Jr 32.41).
(Rm 15.32). Libertá-los (2Sm 22.20).
Terminar a carreira com alegria (At Confortá-los (Is 65.19).
20.24). Entregar-lhes a herança (Nm 14.8).
Desejar prestar contas com alegria (Fp Ilustrada (Is 62.5; Lc 15.23-24).
2.16; Hb 13.17). EXEMPLO
Servir a Deus com alegria (Sl 100.2). Salomão, lRs 10.9.
A liberalidade na obra de Deus deve
causar alegria (lCr 29.9, 17). ALIANÇA E SOCIEDADE COM
Fortalece os santos (Ne 8.10). OS INIMIGOS DE DEUS
Os santos devem participar dos cultos Proibidas (Êx 23.32; 34.12; Dt 7.2-3; 13.6-
com alegria (Ed 6.22; Sl 42.4). 8; Js 23.6-7; Jz 2.2; Ed 9.12; Pv 1.10,
Os santos devem mostrar alegria em toda 15; 2Co 6.14-17; Ef 5.11).
as suas realizações (Dt 12.18). Levam à idolatria (Êx 34.15-16; Nm 25.1-
Os santos serão apresentados a Deus com 8; Dt 7.4; Jz 3.5-7; Ap 2.20).
alegria transbordante (lPe 4.13 comJd24). Resultaram em sacrifício de seres hu-
A volta de Cristo dará alegria transbor- manos (S1106.37-38).
dante aos santos (lPe 4.13). Provocam a ira de Deus (Dt 7.4; 31.16-17;
Será a recompensa final dos santos no 2Cr 19 .2; Ed 9.13-14; S1106.29, 40; Is 2.6).
juízo final(Mt 25.21). Deus permite que os homens colham os
A DOS IMPIOS resultados (Is 23.12-13; Jz 2.1-3).
Deriva-se de prazeres mundanos (Ec São armadilhas (Êx 23.33; Nm 25.18; Dt
2.10; 11.9). 12.30; 13.6; Sl 106.36).
J?eriva-se de insensatez (Pv 15.21). Levam à opressão (2Pe 2.18-19).
E ilusória (Pv 14.13). Levam à corrupção (Ed 9.1-2).
É curta (Ió 20.5; Ec 7.6). Levam à degradação (Is 1.23).
0
1.----
1 ALIANÇA
São maléficas aos interesses espirituais Seu castigo (Nm 33.56; Dt 7.4; Js 23.13;
(Pv 29.24; Hb 12.14-15; 2Pe 3.17). Jz 2.3; 3.5-8; Ed 9.7, 14; Sl 106.41-42;
São maléficas ao caráter moral (1Co 15.33). Ap 2.16, 22-23).
S~o provas de tolice (Pv 12.11). EXEMPLOS
Filhos que se envolvem com isso enver- Salomão, 1Rs 11.1-8. Roboão, 1Rs 12.8-
gonham seus pais (Pv 28.7). 9.Jeosafá, 2Cr 18.3; 19.2; 20.35-38.Jeorão,
Conseqüências desastrosas (Pv 28.19; 2Cr 21.6. Acazias, 2Cr 22.3-5. Israelitas,
Jr 51.7). Ed 9.1-2. Israel, Ez 44.7.Judas Iscariotes,
Inclinação dos Ímpios (Sl 50.18; Jr 2.25). Mt 26.14-15.
Os Ímpios tentam envolver os santos EXEMPLOS DE QUEM AS EVITOU
(Ne 6.2-4). HomemdeDeus, 1Rs 13.7-10.Neemiase
O pecado deve ser confessado, resultar companheiros, Ne 6.2-4; 10.29-31. Davi,
em arrependimento verdadeiro e aban- Sl 101.4-7; 119.115. Jeremias, Jr 15.17.
dono da prática (Ed 10). J9sé de Arimatéia, Lc 23.51. Igreja de
Envolvem os santos em sua culpa (2Jo 9- Efeso, Ap 2.6.
11; Ap 18.4). EXEMPLOS DE QUEM AS ABANDONOU
~
ALICERCE 1
Não ofereciam proteção a assassinos (Ex Santificado por Deus (Ex 29.44).
21.14; 1Rs 2.18-34). Un_gido e santificado com óleo sagrado
(Ex 40.10; Lv 8.10-11).
~
AMBIÇÃO 1
Purificado com sangue (Êx 29.36-37). Profecia a respeito de sua destruição (Nm
O mais santo (Êx 40.10). 24.20).
Qualqu er coisa que o tocasse era santifi- Presunção de Israel foi castigada pelos
cado (Ex 29.37). amalequitas (Nm 14.45).
To dos os sacrifícios eram oferecidos nele Uniram-se a Eglon contra Israel Gz 3.13).
(Êx 29.38-42; Is 56.7). Parte de suas possessões foi tomada por
Todas as ofertas apresentadas nele (Mt Efraim Gz 5.14 com 12.15).
5.23-24). Uniram-se a Midiã para oprimir Israel Gz
Nada imundo ou defeituoso deveria ser 6.3-5).
ofertado nele (Lv 22.22; Ml 1.7-8). Vencidos por Gideão Gz 6.33-34; 7.21-22).
Oferta feita em sua dedicação (Nm 7). SAUL
O FOGO SOBRE ELE Venceu-os e libertou Israel (1Sm 14.48).
Vinha diante de Deus (Lv 9.24). Encarregado de destruí-los (1Sm 15.1-3).
Queimava continuamente (Lv 6.13). Massacrou-os (1Sm 15.4-8).
Consum ia os sacrifícios (Lv 1.8-9). Foi condenado por não destruí-los to-
Ofertas colocadas nas suas pontas (os talmente (1Sm 15.9-26; 28.18).
chifres) (Sl 118.27). Agague, rei dos amalequitas, foi morto
O sangue dos sacrifícios era colocado nos por Samuel (1Sm 5.32-33).
c~ifres do altar e despejado à seus pés Invadidos por Davi (1Sm 27.8-9).
(Ex. 29.12; Lv 4.7, 18, 25; 8.15). Pilhara m e incendiaram Ziclague (1Sm
OS SACERDOTES
30.1-2).
Os únicos a servir no altar (Nm 18.3, 7). Perseguidos e mortos por Davi (1Sm 30.
10-20).
Tiravam sustento de (1Co 9.13).
Os despojos dos amalequitas foram con-
Acaz o retirou e o profanou (2Rs 16.10-16).
sagrados ao Senhor (2Sm 8.11-12).
Os judeus condenados por jurarem pelas
Uniram-se contra Israel (SI 83.7).
ofertas dele (Mt 23.18-19).
Os remanescentes foram completamente
Um tipo de Cristo (Hb 13.10). destruídos no reinado de Ezequias (1Cr
4.41-43).
AMALEQUITAS
Descendência (Gn 36.12, 16). AMBIÇÃO
CARATER Condenada por Deus (Gn 11.7; Is 5.8).
Ímpios (1Sm 15.18). Condenada por Cristo (Mt 18.1, 3-4; 20.25-
Opressores Gz 10.12). 26; 23.11-12).
Bélicos e cruéis (1Sm 15.33). Santos evitam (Sl 131.1-2).
Governados por reis (1Sm 15.20-32). Vaidade da ambição Gó 20.5-9; 24.24; Sl
Nação poderosa e influente (Nm 24.7). 49.11-20).
Possuía cidades (1Sm 15.5). Leva a altercações e desavenças (Tg 4.1-2).
A TERRA É punida (Pv 17.19; Is 14.12-15; Ez 31.10-
Ao sul de Canaã (Nm 13.29; 1Sm27.8). 11; Ob 3, 4).
Estendia-se de Havilá até Sur (1Sm 15.7). TEM VÍNCULO COM
Cenário de antigas batalhas (Gn 14.7). Orgulh o (Hc 2.5).
Parte dos queneus habitavam entre eles Cobiça (Hc 2.8-9).
(1Sm 15.6). Crueldade (Hc 2.12).
Primeiros a se oporem a Israel (Êx 17.8). EXEMPLOS
Por intervenção de Moisés, foram der- Adão e Eva, Gn 3.5-6. Construtores da
rotados em Refidim (Êx 17.9-13). Torre de Babel, Gn 11.4. Miriã e Arão,
Condenados à destruição absoluta pela Nm 12.2. Corá e associados, Nm 16.3.
oposição feita a Israel (Êx 17.14, 16; Dt Absalão, 2Sm 15.4; 18.18. Adonias, 1Rs
25.19). 1.5. Senaqueribe, 2Rs 19.23. Sebna, Is
0
AMONITAS
22.16. Filhos de Zebedeu, Mt 20.21. Anti- Captura do tesouro real (2Sm 12.30).
cristo, 2 Ts 2.4. Diótrefes, 3Jo 9. Os de Rabá foram reduzidos a dura es-
cravidão (2Sm 12.31).
AMONITAS Despojos consagrados a Deus (2Sm 8.11-
Descendência (Gn 19.38). 12).
CHAMADOS DE Um dos homens fortes de Davi era amoni-
Filhos de Ló (Dt 2.19). ta (2Sm 23.37).
Filhos de Amon Qr 25.21). Salomão casou-se com amonitas e levou
Governados por reis hereditários (2Sm 10.1). seus ídolos para Israel (1Rs 11.1-5).
A TERRA Aliaram-se contra Josafá (2Cr 20.1; Sl
Pertencia aos zanzumins (Dt 2.20-21). 83.7).
Fronteira com os amorreus (Nm 21.24). Sofreram uma derrota miraculosa (2Cr
Fértil Qr 49.4). 20.5-24).
Bem fortificada (Nm 21.24). Submeteram-se a Uzias (2Cr 26.8).
Metade foi dada à tribo de Gade Qs Derrotados por Jotão (2Cr 27.5).
13.25). Capturaram as possessões de Gade Gr 49 .1).
CARATER Ajudaram os caldeus contra Judá (2Rs 24.2).
Cruéis e cobiçosos (Am 1.13). Humilharam os judeus após o cativeiro
Orgulhosos e reprováveis (Sf 2.10). (Ne 4.3, 7-8).
Vingativos (Ez 25.3, 6). Os judeus são repreendidos por se
Apreciavam ornamentos (2Cr 20.25). casarem com eles (Ed 9.1-3; Ne 13.23-
Idólatras Qz 10.6; 1Rs 11.7, 33; 2Rs 28).
23.13). PREVISÕES A RESPEITO DELES
Supersticiosos Qr 27.3, 9). Sujeição à Babilônia Qr 25.9-21; 27.3, 6).
PRINCIPAIS CIDADES
Destruição por causa do ódio a Israel
Rabá (2Sm 12.26-27; Jr 49.3). (Ez 25.2-10; Sf 2.8-9).
Ai Qr 49.3). Castigo pela crueldade Qr 49.1-5; Am
LEIS JUDAICAS RELACIONADAS A ELES
1.13-15).
Exclusão perpétua da congregação (Dt Restauração Qr 49.6).
23.3; Ne 13.1). Sujeição aos judeus (Is 11.14).
Proibido qualquer pacto entre os dois
povos (Dt 23.6). AMOR A CRISTO
Não deviam ser perturbados (Dt 2.19;
2Cr 20.10). Exibido por Deus (Mt 17.5; Jo 5.20).
Uniram-se a Eglom contra Israel (J z Exibido pelos santos (1Pe 1.8).
3.12-13). Sua excelência pessoal é merecedora dele
Uniram-se aos filisteus na opressão a Is- (Ct 5. 9-16).
rael por dezoito anos Qz 10.6-9). Seu amor por nós, motivo deste amor
J efté foi escolhido para libertar Israel Qz (2Co 5.14).
10.15-18; 11.4-33). MANIFESTADO EM
Propuseram um pacto infame a J abes- Buscar a Jesus (Ct 3.2).
Gileade (1Sm 11.1-3). Obedecer a Jesus Qo 14.15, 21, 23).
Derrotados por Saul (1Sm 11.11; 14.47). Ministrar a Jesus (Mt 27.55 com Mt
Nlaltrataram os embaixadores de Davi 25.40).
(2Sm 10.1-4). Preferir Jesus acima de tudo e todos
Contrataram os sírios na oposição a Davi (Mt 10.37).
(2Sm 10.6). Carregar a cruz por Jesus (Mt 10.38).
Vitórias de Joabe contra os amonitas Uma característica dos santos (Ct 1.4).
(2Sm 10.7-14; 12.26-29). Uma evidência da adoção Qo 8.42).
AMOR'
DEVE SER Ape rfei çoa do, pro duz cora gem (1Jo
Sincero (Ef 6.24). 4.17-18).
Com a alma (Ct 1.7). Deus é fiel aos que o amam (Dt 7.9).
Em proporção às misericórdias recebi- QUEM AMA A DEUS
das (Lc 7.47). ~ conhecido por ele (1Co 8.3).
Supremo (Mt 10.37). ~ preservado por ele (Sl 145.20).
Ardente (Ct 2.5; 8.6). E resgatado por ele (Sl 91.14).
Inextinguível (Ct 8.7). Part icip a de suas misericórdias (Êx
Até à mor te (At 21.13; Ap 12.11). 20.6; Dt 7.9).
Suas promessas (2Tm 4.8; Tg 1.12). Tem todas as coisas trabalhando a seu
Dev emo s orar por sua intensificação favor (Rm 8.28).
(Fp 1.9). Perseveremos nesse amor Gd 21).
Ore mos por graça para os que amam a Exortemo-nos uns aos outros a amar a
Jesus (Ef 6.24). Cristo (Sl 31.23).
QUEM AMA A CRISTO Ore mos por esse amor (2Ts 3.5).
~ amado pelo Pai Go 14.21, 23; 16.27). Am ar ao mun do é uma prova de sua fal-
E amado por Cristo (Pv 8.17;Jo 14.21). ta (1Jo 2.15).
Alegra-se na com unh ão com Deus e Que m não ama ao próx imo não ama a
Jesus Go 14.23). Deus (1Jo 4.20).
Sua diminuição, repreendida (Ap 2.4). Os hipócritas não amam a Cris to (Lc
Sua falta, denunciada (1Co 16.22). 11.42; Jo 5.42).
Os Ímpios, destituídos dele (Sl 35.19 com Que m não exerce caridade não ama a
Jo 15.18, 25). Cristo (1Jo 3.17).
EXEMPLOS Deus prova a sinceridade de nosso amor
José de Arimatéia, Mt 27.57-60. A peca- (Dt 13.3).
dora, Lc 7.47. As filhas de Jerusalém, Lc Promessas relacionadas (Dt 11.13-15; Sl
23.28. Tomé, Jo 11.16. Maria Madale- 69.36; Is 56.6, 7; Tg 1.12).
na, Jo 20.11. Pedro, Jo 21.15-17. Paulo,
At 21.13. AMOR AO PRÓXIMO
É de Deus (1Jo 4.7).
AMOR A DEUS É ordenado por Deus (1Jo 4.21).
Ord ena do (Dt 11.1; Js 22.5). É ordenado por Cristo Go 13.34; 15.12;
O prim eiro grande man dam ento (Mt 1Jo 3.23).
22.38). O exemplo de Cris to Go 13.34; 15.12;
De todo coração (Dt 6.5 com Mt 22.37). Ef 5.2).
Mel hor que todo s os sacrifícios (Me Ensinado por Deus (1 Ts 4.9).
12.33). A fé atua por amo r (Gl 5.6).
PRODUZIDO Um fruto do Espírito (Gl 5.22; Cl 1.8).
Pelo Espírito Santo (Gl 5.22; 2Ts 3.5). A pureza de coração leva a ele (1Pe 1.22).
Pelo amor de Deus por nós (1Jo 4.19). ~xplicado (1Co 13.4-7).
Pelas respostas de oração (Sl 116.1). E um princípio ativo (1Ts 1.3; Hb 6.10).
Exibido por Cristo Go 14.31). É um princípio permanente (1Co 13.8, 13).
Um a característica dos santos (Sl 5.11). É o segundo grande man dam ento (Mt
DEVE PRODUZIR 22.37-39).
Alegria (Sl 5.11). É o fim do mandamento (1Tm 1.5).
Am or aos santos (1Jo 5.1). Os dons espirituais nada significam sem
Ódio ao pecado (Sl 97.10). ele (1Co 13.1-2).
Obediência a Deus (Dt 30.20; 1Jo 5.3). Os maiores sacrifícios nada significam
Aperfeiçoado na obediência (1Jo 2.5). sem ele (1Co 13.3).
0
1 AMOR
0
AMORREVS 1
ªº
Os santos obedientes permanecem nele
15.10).
Os santos obtêm vitória por meio dele
Derrota de maus conselhos (Dt 23.5).
Derramado em nossos corações pelo Es-
pírito Santo (Rm 5.5).
(Rm 8.37). Os santos o conhecem e confiam nele
É um escudo sobre os santos (Ct 2.4). (1Jo 4.16).
É a base do amor dos santos para com Os santos devem habitar nele Qd 21).
ele (Lc 7.47). APERFEIÇOADO NOS SANTOS
Aos santos, será reconhecido até pelos Pela obediência (1Jo 2.5).
inimigos (Ap 3.9). Pelo amor cristão (1Jo 4.12).
Ilustrado (Mt 18.11-13). A fonte de nosso amor por ele (1Jo 4.19).
EXEMPLOS DE RECIPIENTES Deve ser buscado em oração (2Co 13 .14).
Pedro, Lc 22.32, 61. Lázaro, etc., Jo 11.5,
36. Osapóstolos,Jo 13.1, 34.João,Jo 13.23. AMORREUS
Descendência (Gn 10.15-16; 1Cr 1.13-14).
AMOR DE DEUS Uma das sete nações de Canaã (Gn 15.21;
É parte de seu caráter (2Co 13.11; 1Jo 4.8). Êx 3.8, 17).
Cristo, seu objeto principal CT o 15. 9; Governados por muitos reis indepen-
17.26). dentes Qs 5.1; 9.10).
Cristo habita nele CTo 15.10). Reis magníficos e poderosos (Sl 136.18,
DESCRITO COMO 20).
Constrangedor (Os 11.4). No início habitaram numa montanha do
Eterno CTr 31.3). sul (Nm 13.29; Dt 1.7, 20; Jz 1.36).
Grande (Ef 2.4). Tornaram um extenso território de Moabe
Infalível (Is 49.15-16). a leste do Jordão (Nm 21.26, 30).
Inseparável (Rm 8.39). Possuíam muitas cidades fortes (Nm
Permanente (Sf 3.17). 32.17, 33).
Soberano (Dt 7.8; 10.15). Eram de estatura e força gigantescas (Am
Independente de méritos humanos (Dt 2.9).
7.7; Jó 7.17). CARACTERÍSTICAS
MANIFESTADO Profanos e maus (Gn 15.16).
Aos pecadores perdidos CTo 3.16; Tt 3.4). Idólatras Qs 24.15).
Aos santos CTo 16.27; 17.23; 2Ts 2.16; Derrotados por Quedolaomer e aliados
1Jo 4.16). (Gn 14.7).
Aos destituídos (Dt 10.18). Aliaram-se a Abraão na luta contra os reis
Ao que oferta com alegria (2Co 9.7). (Gn 14.13, 24).
REVELADO Jacó tomou um pedaço de suas terras (Gn
Na dádiva de Cristo CTo 3.16). 48.22).
No envio de Cristo (1Jo 4.9). Deus teve paciência com eles (Gn 15.16).
Na morte de Cristo por nós, enquanto Condenados à destruição total (Dt 20.17-
éramos pecadores (Rm 5.8; 1Jo 4.10). 18).
Na eleição (Ml 1.2-3; Rm 9.11-13). Recusaram-se a dar passagem a Israel
Na adoção (1Jo 3.1). (Nm 21.21-23; Dt 2.30).
Na redenção (Is 43.3-4; 63.9). Israel privou-os do território oriental
Na salvação gratuita (Tt 3.4-7). (Nm 21.24-35).
No perdão de pecados (Is 38.17). Sua terra foi dada aos rubenitas e outros
Na revivificação de almas (Ef 2.4-5). Gs 13.15-31).
Emnoschamarparajuntodesi (Os 11.4). Seus reis ocidentais uniram-se contra Is-
Em bênçãos temporais (Dt 7.13). rael Qs 10.1-5).
0
ANÉIS
Foram milagrosamen te derrotados CTs Feitos para o louvor e glória de Deus (Sl
10.11-14). 148.10).
Seus reis foram degradados e mortos Gs Na carne, diferem dos pássaros e dos
10.14-27). peixes (1Co 15.39).
Os gj/Jeonjtas, umJ de suJs túbos, enga- As ervas dos campos lhes foram dadas
naram os israelitas e fez um pacto com como alimento (Gn 1.30).
ele (2Sm 21.2 comJs 9.3-16). O homem recebeu poder de dominá-los
Israel não pôde expulsá-los, mas exigiu (Gn 1.26, 28; Sl 8.7).
tributo deles CTz 1.34-35). Temem os homens, instintivamente (Gn
Viveram em paz com Israel nos dias de 9.2).
Samuel (1Sm 7.14). Adão deu nome a eles (Gn 2.19-20).
Salomão reduziu-os a escravos (1Rs 9.20-21). Após o dilúvio, foram dados aos homens
Acabe seguiu suas abominações (1Rs como alimento (Gn 9.3).
21.26). Não devem ser comidos vivos nem com
Manassés ultrapassou suas abominações o sangue (Gn 9.4; Dt 12.16, 23).
(2Rs 21.11). Os que morressem naturalmente ou eAm
Os judeus, depois do cativeiro, foram con- lutas não deveriam ser comidos (Ex
denados por se casarem com eles (Ed 22.31; Lv 17.15; 22.8).
9.1-2). Suprem vestuário para o homem (Gn
Sua descendência ilustra o estado natu- 3.21).
ral do ser humano (Ez 16.3). Propriedades de Deus (Sl 50.10).
Sob os cuidados de Deus (Sl 36.6;
ANÉIS E ARGOLAS
104.10-11).
Sua antiguidade (Gn 24.22; 38.18). DESCRITOS COMO
Feitos de ouro e engastados com pedras Privados de fala (2Pe 2.16).
preciosas (Nm 31.50-51; Ct 5.14). Privados de entendimento (Sl 32.9;
USADOS
73.22).
Nas mãos (Gn 41.42).
Privados de imortalidade (Sl 49.12-15).
Nos braços (2Sm 1.10).
Dotados de instinto (Is 1.3).
Nas orelhas Gó 42.11; Os 2.13; Ez 16.12).
Quadrúpedes (At 1C.12).
No nariz (Is 3.21).
Naturalmente selvagens etc (Sl 50.11;
Homens ricos, distinguidos por eles
(Tg 2.2). Me 1.13).
Mulheres importantes, adornavam-se Capazes de serem amansados (Tg 3.7).
com eles (Is 3.16, 21). Muitas espécies são barulhentas e destruido-
DOS REIS
ras (Lv 26.6; Ez 5.17).
Usados para selar decretos (Et 3.12; Muitas espécies são domésticas (Gn 36.6;
8.8, 10). 45.17).
Dados a seus favoritos como sinal de Muitas lições de sabedoria podem ser
honra (Gn 41.42; Et 3.10; 8.2). aprendidas com eles Gó 12.7).
Uma variedade, tirada dos midianitas ENCONTRADOS EM
(Nm 31.50). Desertos (Is 13.21).
ILUSTRAM Campos (Dt 7.22; Jl 2.22).
A glória de Cristo (Ct 5.14). Montanhas (Ct 4.8).
(Nas mãos) favores (Lc 15.22). Florestas (Is 56.9; Mq 5.8).
HABITAM
ANIMAIS Em tocas e cavernas CTó 37.8; 38.40).
Criados por Deus (Gn 1.24-25; 2.19). Sob árvores frondosas (Dn 4.12).
Sua criação revela o poder de Deus CT r Em cidades desertas (Is 13.21-22; Sf
27.5). 2.15).
ANJOS 1
0
ANO ITE CER
ªº
Seu espírito prevalecia nos tempos apos- Guiados pelo Espírito em toda a verdade
tólicos (1Jo 2.18).
14.26; 15.26; 16.13).
Um de suas características é o engano Instruídos pelo Espírito a responderem aos
(2Jo 7). adversários (Mt 10.19-20; Lc 12.11-12).
Especificamente dedicados ao ministério
APÓSTATAS
(At 6.4; 20.27).
Descritos (Dt 13.13; Hb 3.12). Exortados à humildade (Mt 20.26-27; Me
Tendem a se multiplicar na perseguição 9.33-37; Lc 22.24-30).
(Mt 24.9-10; Lc 8.13). Exortados à autonegação (Mt 10.37-39).
O espírito mundano tende a criar apósta- Exortados ao amor mútuo CTo 15.17).
tas (2Tm 4.10). Todos receberam igual parcela de autori-
Nunca pertenceram a Cristo (1Jo 2.19). dade (Mt 16.19 com 18.18; 2Co 11.5).
Os santos nunca se tornam apóstatas (Sl Não pertenciam ao mundo Go 15.19; 17.16).
44.18-19; Hb 6.9; 10.39). Eram odiados pelo mundo (Mt 10.22;
Impossível restaurá-los (Hb 6.4-6). 24.9; Jo 15.18).
Sua culpa e castigo (Sf 1.4-6; Hb 10.25- Perseguições e sofrimentos (Mt 10.16, 18;
31, 39; 2Pe 2.17,20-22). Lc 21.16; Jo 15.20; 16.2).
Cuidados para não se tornar um (Hb Viram a Cristo em forma de homem (Lc
3.12; 2Pe 3.17). 1.2; At 1.22; 1Co 9.1; lJo 1.1).
Serão multiplicados nos últimos dias (Mt Testemunhara m a ressurreição e ascen-
24.12; 2Ts 2.3; 1Tm 4.1-3). são de Jesus (Lc 24.33-41, 51; At 1.2-9;
10.40-41; lCo 15.8).
0
ARAR
~
ARMA S
As armas espirituais (2Co 10.4; Ef 6.17). Ve rgo nha e con fus ão (Ed 9.6-15; Jr
Os julg am ent os de De us (Is 13.5; Jr 31.19; Ez 16.61, 63; Dn 9.7-8).
50.25). De aborrecimento pró pri o 0-ó 42.6).
Confissão (Lv 26.40; Jó 33.27).
ARREPENDIMENTO Fé (Mt 21.32; Me 1.15; At 20.21).
O que é (Is 45.22; Mt 6.19-21; At 14.15; Ora ção (lR s 8.33; At 8.22).
2C o 5.17; Cl 3.2; 1Ts 1.9; Hb 12.1-2). Conversão (At 3.19; 26.20).
Ord ena do a todos, por Deus (Ez 18.30- Ab and ono do pecado (2Cr 6.26).
32; At 17.30). Abandono da idolatria (Ez 14.6; lTs 1.9).
Ord ena do por Cri sto (Ap 2.5, 16; 3.3). Gra nde zel o no cam inh o do dev er
Da do por Deus (At 11.18; 2T m 2.25). (2Co 7.11).
Cri sto veio cha ma r os pecadores ao ar- Exortações (Ez 14.6; 18.30; At 2.38; 3.19).
rep end ime nto (Mt 9.13). OS ÍMPIOS
Cri sto exaltado para oferecê-lo (At 5.31). São contrários a ele 0-r 8.6; Mt 21.32).
Pel a ope raç ão do Esp írit o San to (Zc Nã o são conduzidos a ele, pelos julga-
12.10). mentos de Deus (Ap 9.20-21; 16.9).
Ch am ado de arre pen dim ent o para a vida Nã o conduzidos a ele, por interferên-
(At 11.18). cia milagrosa (Lc 16.30-31).
Ch am ado de arre pen dim ent o para a sal- Ne glig enc iam o tem po dad o ao ar-
vação (2Co 7.10). rep end ime nto (Ap 2.21).
DEVEMOS SER CONDUZIDOS A ELE Co nde nad os por negligenciá-lo (Mt
Pela longanimidade de Deus (Gn 6.3 11.20).
com 1Pe 3.20; 2Pe 3.9). Perigo de negligenciá-lo (Mt 11.20-24; Lc
Pela bondade de Deus (Rm 2.4). 13.3, 5; Ap 2.22).
Pelos castigos de Deus (lRs 8.47; Ap 3.19). Sua negligência, acompanhada de julga-
A tristeza segundo Deus leva ao arrepen- me nto rápido (Ap 2.5, 16).
dim ent o (2Co 7.10). Negado aos apóstatas (Hb 6.4-6).
Necessário ao per dão dos pecados (At ILUSTRADO
2.38; 3.19; 8.22). Lc 15.18-21; 18.13. O filho pródigo, Lc
Necessita da convicção de pecado (lR s 15.17-19. O filho arrependido, Mt 21.29.
8.38; Pv 28.13; At 2.37-38; 19.18). Paulo, Gl 1.23.
PREGADO VER DAD EIR O-E XEM PLO S
Po r Cri sto (Mt 4.17; Me 1.15). Os israelitas, Jz 10.15-16. Davi, 2Sm
Por Joã o Batista (Mt 3.2). 12.13.Manassés, 2C r 33.12-13.Jó,Jó 42.6.
Pelos apóstolos (Me 6.12; At 20.21). Nínive, Jn 3.5-8; Mt 12.41. Pedro, Mt
Em nom e de Jesus (Lc 24.47). 26.75. Zaqueu, Lc 19 .8. O ladrão na cruz,
Nin gué m se arrepende dele (2Co 7.10). Lc 23.40-41. Os coríntios, 2C o 7.9-10.
FAL SO- EXE MPL OS
O dia de hoje, seu tem po apropriado (SI
95.7-8 com Hb 3.7-8; Pv 27.1; Is 55.6; Saul, lSm 15.24-30. Acabe, lRs 21.27-
2C o 6.2; Hb 4.7). 29. Judas, 27.3-5.
Há alegria no céu quando um pecador se ARTES E OFÍCIOS
arrepende (Lc 15.7, 10).
Os ministros devem se alegrar pelo ar- Ag ricu ltor (Gn 4.2; 9.20).
rep end ime nto de seu pov o (2Co 7.9). Alfaiate (Êx 28.3).
Artesão 0-z 17.4; Jr 10.9).
Deve ser evidenciado por frutos (Is 1.16-
Artífice em pfa ta (At 19.24).
17; Dn 4.27; Mt 3.8; At 26.20).
Bordadores (Ex 35.35; 38.23).
DEVE SER ACOMPANHADO DE
Calafates (Ez 27.9, 27).
Hu mil dad e (2Cr 7.14; Tg 4.9-10). Car pin teir o (2Sm 5.11; Me 6.3).
~
ÁRVO RES 1
Fabricantes de vinho (Ne 13.15; Is 63.3). Pela terra (Gn 1.12; 2.9).
Ferre iro (Gp 4.22; 1Sm 13.19). Pela chuv a do céu (Is 44.14).
Fiand eiro (Ex 35.25; Pv 31.19). Pela própr ia seiva (Sl 104.16).
Fund idor Gó 28.2). Especialmente frutÍferas à beira de rios e
Jardi neiro Gr 29.5; Jo 20.15). correntes de água (Ez 47.12).
Lapidador (Êx 28.11; Is 49.16; 2Co 3.7). Quan do cortadas, geralmente renascem
Lavandeiro (2Rs 18.17; Me 9.3). das própr ias raízes Gó 14.7).
Mari nheir os e afins (Ez 27.8-9). Eram vendidas com a terra onde cresce-
Metalúrgico (Gn 4.22; 2Tm; 4.14). ram (Gn 23.17).
GERALMENTE ATACADAS POR
Músico (1Sm 18.6; 1Cr 15.16).
Gafa nhoto s (Êx \0.5, 15; Dt 28.42).
Oleir o (Is 64.8;Jr 18.3; Lm 4.2; Zc 11.13).
Gran izo e neve (Ex 9.25; Sl 78.47).
Ouriv es (Is 40.19).
Fogo Gl 1.19).
Padeiro (Gn 40.1; 1Sm 8.13).
Exér citos desoladores (2Rs 19.23; Is
Pedre iro (2Sm 5.11; 2Cr 24.12).
10.34).
Perfu mista (Êx 30.25, 35).
Ofere cem somb ra agradável nos países
Refinador de metal (1Cr 28.18; Ml 3.2-3).
orientais, duran te o calor do dia (Gn
Tecelão (Êx 3J.35; Jo 19.23). 18.4; Jó 40.21).
Tintu reiro s (Ex 25.5). ERAM CORTADAS
Geralmente enterravam seus mortos em- (Per den do as folh as mas rete ndo a
baixo de árvores (Gn 35.8; 1Sm 31.13). substância) remanescentes eleitos da
Ger alm ente exec utav am crim inos os igreja (Is 6.13).
em árvores (Dt 21.22-23; Js 10.26; Gl (Estéreis) os Ímpios (Os 9.16).
3.13; Ver Gn 40.19). (Perdendo as folhas) o terr or dos Ím-
Consideravam abomináveis as árvores pios (Is 7.2).
em que criminosos eram executados (Pro duz indo maus frutos) os Ímpios
(Is 14.19). (Mt 7.17-19).
MENCIONADAS NA BÍBLIA (Seca) pessoas inúteis (Is 56.3).
Abe to (I~ 41.19). (Seca) os Ímpios pron tos para o julga-
Acácia (Ex 36.20; Is 41.19). men to (Lc 23.31).
Aloés (Nm 24.6).
Amendoeiras (Gn43.11;Ec 12.5;Jr 1.11). ASCENSÃO DE CRISTO
Am orei ra (2Sm 5.23-24).
Profecias con cern ente s (Sl 24.7; 68.18,
Car valh o (Is 1.30).
com Ef 4.7-8).
Ced ro (1Rs 10.27).
Pred ita por ele mes mo Go 6.62; 7.33;
Cipreste (Is 44.14).
14.28; 16.5; 20.17).
Da floresta (Is 44.14).
Qua ren ta dias apó s sua ress urre ição
Figueira (Dt 8.8).
Figueira brava (1Rs 10.27; Sl 78.47; Am (At 1.3).
7.14; Lc 19.4). Descrição (At 1.9).
Giesta (1Rs 19.4-5). Do Mon te das Oliveiras (Lc 24.50, com
Jun íper o (1Rs 10.11-12; 2Cr 9.10-11). Me 11.1; At 1.12).
Macieira (Ct 2.3; 8.5; Jl 1.12). Enq uan to abençoava os discípulos (Lc
Mostarda (Mt 13.32). 24.50).
Mur ta (Is 41.19; 55.13; Zc 1.8). Ao expiar os pecados (Hb 9.12; 10.12).
Nat iva (Sl 37.35). Foi triu nfan te (Sl 68.18).
Oliv eira (Is 41.19; Dt 6.11). Foi para o supr emo pod er e dignidade
Palmeira (Êx 15.27). (Lc 24.26; Ef 1.20-21; 1Pe 3.22).
Pinh eiro (Is 41.19). Com o Prec urso r de seu pov o (Hb 6.20).
Pinh o (1Rs 5.10; 2Rs 19.23; Sl 104.17). Para ser intercessor (Rm 8.34; Hb 9.24).
Plátanos (Ez 31.8). Para enviar o Espírito Santo Go 16.7; At
Rom ãzei ra (Dt 8.8; Jl 1.12). 2.33).
Salgueiro (Is 44.4; Ez 17.5). Para receber dádivas em favor dos ho-
Tere bint o (Is 6.13). mens (Sl 68.18, com Ef 4.8, 11).
Vin ha (Nm 6.4; Ez 15.2). Para preparar lugar para seu povo 0-o 14.2).
Salomão escreveu sua hist ória (1Rs 4.33). A segunda vinda se dará da mes ma for-
ILUSTRAM ma (At 1.10-11).
Cris to (Rm 11.24; Ap 2.7; 22.2, 14). Tipificada (Lv 16.15, com Hb 6.20; 9.7,
Sabedoria (Pv 3.18). 9, 12).
Reis, etc (Is 10.34; Ez 17.24; 31.7-10;
Dn 4.10-14). ASER, A TRIBO DE
A vida e a con vers ão dos justos (Pv Descendia do oitavo filho de Jacó (Gn
11.30; 15.4). 30.12-13).
(Verde) a inocência de Cristo (Lc 23.31). Previsões a respeito (Gn 49.20;Dt 33.24-25).
(Boa e frutífera) os santos (Nm 24.6; Sl Seu pod er ao sair do Egito (Nm 1.40-41).
1.3; Is 61.3; Jr 17.8; Mt 7.17-18). PESSOAS SELECIONADAS PARA
(Sempre verdes) os santos (Sl 1.1-3). Enu mer ar o pov o (Nm 1.13).
(Sua duração) a prosperidade con tínu a Espiar a terr a (Nm 13.13).
dos santos (Is 65.22). Div idir a terr a (Nm 34.27).
0
r O centro da quarta divisão de Israel em PESSOAS CULPADAS SÃO
ASSASSINATO 1
Suas estátuas nã o dev iam ser adoradas Pe ne tra nte (SI 109.18).
(D t 4.17). Cu rad or (Is 1.6 co m Lc 10.34).
Ad ora das pelos idólatras, co m freqüên- Os un gü ent os dos judeus eramAprepara-
cia (Rm 1.23). dos co m per fum es e azeite (Ex 30.23-
ILUSTRAM 25; J o 12.3).
Reis cruéis e de rap ina (Is 46.11). Os judeus geralmente esbanjavam-no ao
Na çõe s hostis Qr 12.9). usá-lo (Pv 21.17).
Pessoas de diferentes nações (Ez 31.6; Su jei to ao díz im o, seg un do a lei (D t
Mt 13.32). 12.17).
Pessoas deslocadas e afins (Pv 27.8; Is 16.2). Suas pri mí cia s, ofe rec ida s a De us (D t
O diabo e seus anjos (Mt 13.4, com v.19). 18.4; 2C r 31.5; Ne 10.37).
(Zombaria) da mo rte (Ec 9.12). USADO
(Zombaria) das intenções dos perver- Co mo ali me nto (1Rs 17.12; Ez 16.13).
sos (SI 124.7; Pv 1.10-17; 7.23). Pa ra un gir pessoas (SI 23.5; 104.15; Lc
7.46).
AVESTRUZ Para ungir oficiais de confiança (Êx 29 .7;
Im un da e im pró pri a co mo ali me nto (Lv 1Sm 10.1; 1Rs 19.16).
11.13). Pa ra ungir os doentes (Me 6.13; Tg 5.14).
Do tad a de asas e penas Qó 39.13). Na adoração a Deus (Lv 7.10; Nm 15.4-
Põ e seus ovos na areia Qó 39.14). 10).
DESCRITA COMO Em cultos idólatras (Os 2.5, 8).
De sti tuí da de sabedoria Qó 39.17). Em lâmpadas (Êx 25.6; 27.20; Mt 25.3).
Im pru de nte Qó 39.15). Qu an do fresco, mu itís sim o apreciado (SI
Cr ue l co m os filhotes Qó 39.16). 92.10).
Ve loz em seus mo vim en tos Qó 39.18). Seu comércio, um negócio (2Rs 4.7).
ILUSTRA Ex po rta ção (1Rs 5.11; Ez 27.17; Os 12.1).
A crueldade desnaturada dos judeus em Ve nd ido po r me did a (1Rs 5.11; Lc 16.6).
suas calamidades (Lm 4.3). CONSERVADO EM
(Sua companhia) desolação ext rem a Qó Ar ma zén s (2Cr 32.28).
30.29 (margem.)). Botija (1Rs 17.12).
Caixas (2Rs 9.1).
AZEITE Ch ifr es (1Rs 1.39).
Da do po r De us (SI 104.14-15;Jr 31 .12 ;Jl De pó sit os (1Cr 27.28).
2.19, 24). Vasos (2Rs 4.2).
Ve m da ter ra (SI 104.14-15; Os 2.22). Seus depósitos, em cidades fortificadas
TIPOS MENCIONADOS (2C r 11.11).
De oliveira (Êx 30.24; Lv 24.2). Sua falta, um a calamidade (Ag 1.11).
De mi rra (Et 2.12). Au me nto milagroso de azeite (2Rs 4.2-6).
Extraído na prensa (Ag 2.16 com Mq 6.15). ILUSTRA
Os po bre s era m empregados em sua ex- Un ção do Espírito Santo (SI 45.7; 89.20;
tração Qó 24.11). Zc 4.12).
Ca naã era abu nd ant e em azeite (Dt 8.8). Consolação do evangelho (Is 61.3).
DESCRITO COMO Repreensão bra nd a (SI 141.5).
Suave (SI 55.21).
Br and o (Pv 5.3).
1 BABILÔNIA
0
BAJULAÇÃO 1
0
BATISMO
BATISMO BEBEDEIRA
Administrado por João (Mt 3.5-12; Jo Proibida (Ef 5.18).
3.23; At 13.24; 19.4). Advertência
, contra (Lc 21.34).
Confirmado pela submissão de Cristo E, obra da carne (Gl 5.21).
(Mt 3.13-15; Lc 3.21). E humilhante (Is 28.8).
Praticado por Cristo Go 3.22; 4.1-2). Altera os sentidos (Is 5.11).
Uma ordenança das igrejas cristãs (Mt Sobrecarrega o coração (Lc 21.34).
28.19-20; Me 16.15-16). Tira o entendimento (Os 4.11).
Deve ser em nome do Pai, do Filho e do RESULTA EM
, Espírito Santo (Mt 28.19). Pobreza (Pv 21.17; 23.21).
Agua, sinal exterior e visível (At 8.36; Contenda (Pv 23.29-30).
10.47). Lamento e tristeza (Pv 23.29-30).
Regeneração, graça interior e espiritual Erro (Is 28.7).
Go 3.3, 5-6; Rm 6.3-4, 11). Desprezo pelo trabalho de Deus (Is 5.12).
Expressa a remissão dos pecados (At 2.38; Zombaria (Os 7.5).
22.16). . Orgia e depravação (Rm 13.13).
Produz unidade na igreja (1Co 12.13; Gl Os Ímpios são adeptos dela (Dn 5.1-4).
, 3.27-28). Os falsos mestres são adeptos dela (Is
~ necessário confissão de pecado (Mt 3.6). 56.12).
E necessário arrependimento (At 2.38). A insensatez de se deixar dominar por
É necessário fé (At 8.37; 18.8). ela (Pv 20.1).
Só há um (Ef 4.5). Evitemos os viciados em bebida (Pv 23.20;
ADMINISTRADO 1Co 5.11).
A indivíduos (At 8.38; 9.18). DENÚNCIA CONTRA
Aos pertencentes à casa (At 16.15; 1Co Os viciados em bebidas (Is 5.11-12; 28.1-
1.16). 3).
Emblemático dos atos do Espírito Santo Aqueles que encorajam a esse vício (Hb
(Mt 3.11; Tt 3.5). 2.15).
Tipificado (1Co 10.2; lPe 3.20-21). Exclui do céu (1Co 6.10; Gl 5.21).
Seu castigo (Dt 21.20-21;]11.5-6; Am 6.6-
BATISMO COM O ESPÍRITO 7; Mt 24.49-51).
SANTO EXEMPLOS
~redito (Ez 36.25). Noé, Gn 9.21. Nabal, 1Sm 25.36. Urias,
~ por meio de Cristo (Tt 3.6). 2Sm 11.13. Elã, lRs 16.9-10. Benadade,
E administrado por Cristo (Mt 3.11; 1Rs 20.16. Belsazar, Dn 5.4. Os corín-
, Jo 1.33). tios, lCo 11.21.
E prometido aos santos (At 1.5; 2.38-39;
11.16). BEM-AVENTURADOS
Todos os santos participam dele (1Co Quem Deus escolhe (Sl 65.4; Ef 1.3, 4).
12.13). Quem Deus chama (Is 51.2; Ap 19.9).
Sua necessidade Go 3.5; At 19.2-6). Quem conhece a Jesus Cristo (Mt 16.16-
Renova e purifica a alma (Tt 3.5; lPe 17).
3.20-21). Quem conhece o evangelho (Sl 89.15).
A Palavra de Deus é seu instrumento (At Quem não se escandaliza com Cristo (Mt
10.44; Ef 5.26). 11.6).
Tipificado (At 2.1-4). Quem crê (Lc 1.45; Gl 3.9).
Aqueles cujos pecados são perdoados (Sl
32.1-2; Rm 4.7).
54
BE NJA MI M 1
A qu em De us atr ib ui justiça gratuita- Os que ch or am (Mt 5.4; Lc 6.21).
me nte (Rm 4.6-9). Os santos no Di a do Ju ízo (}.1t 25.34).
A quem Deus disciplina Gó 5.17; Sl 94.12). Os que comerão pã o no reino de Deus
Aqueles que sofrem po r am or a Cr ist o (Lc 14.15; Ap 19.9).
(Lc 6.22).
Os que têm o Se nh or co mo De us (Sl BENJAMIM, TRIBO DE
144.15). Descendente do décimo segundo filho de
Os que confiam em Deus (Sl 2.12; 34.8; Jacó (Gn 35.18).
40.4; 84.12; Jr 17.7). Previsões a seu respeito (G n 49.27; Dt
Os que tem em a De us (Sl 112.1; 128.1, 33.12).
4). PESSOAS ESCOLHIDAS PARA
Os que ou ve m e guardam a palavra de En um er ar o po vo (N m 1.11).
Deus (Sl 119.2; Tg 1.25; M t 13.16; Lc Espiar a ter ra (N m 13.9).
11.28; Ap 1.3; 22.7). Di vid ir a ter ra (N m 34.21).
Aqueles que se alegram nos mandamen- Nú me ro de pessoas a deixar o Egito (N m
tos de Deus (Sl 112.1). 1.36-37).
Aqueles que guardam os mandamentos Fo rm av a a retaguarda da terceira divisão
de Deus (Ap 22.14). de Israel em sua jor na da (N m 10.22,
Os que esperam no Se nh or (Is 30.18). 24).
Aqueles cuja força é o Se nh or (Sl 84.5). Acampava no lado ocidental do tabernácu-
Os que têm fome e sede de justiça (Mt 5.6). lo sob a bandeira de Efraim (N m 2.18,
Os que fre qü en tam a casa de Deus (Sl 22).
65.4; 84.4). Sua oferta na dedicação (N m 7.60-65).
Os que se afastam dos Ímpios (Sl 1.1). Suas famílias (N m 26.38-40).
Os que resistem à tentação (T g 1.12). Nú me ro de pessoas a en tra r em Ca na ã
Aqueles que vigiam contra o pecado (Ap (N m 26.41).
16.15). Em Gerazim, disse amém às bênçãos (Dt
Os que re pr ee nd em os pecadores (Pv 27.12).
24.25). Cidades e limites de sua herança Gs 18.11-
Os que aguardam o Se nh or (Lc 12.37). 28).
Os que mo rre m no Se nh or (Ap 14.13). Respeitados co mo arqueiros e hábeis com
Os que pa rti cip am da pr im eir a ressur- a funda (lC r 12.2).
reição (Ap 20.6). Aj ud ara m na lut a co ntr a Sísera Gz 5.14).
Os que favorecem os santos (G n 12.3; Op rim ido s pelos amonitas Gz 10.9).
Rt 2.10). Qu as e an iqu ila da po r pr ot eg er os ho-
Os irrepreensíveis (Sl 119.1). mens de Gi be á Gz 20.12-48).
Os pu ro s de coração (Mt 5.8). Pa ra sua preservação, remanescentes re-
Os justos (Sl 106.3; Pv 10.6). ceberam esposas Gz 21.1-23).
Os filhos dos justos (Pv 20.7). Fo rn ec eu o pr im eir o rei a Israel (1Sm 9.1-
Os Íntegros (Sl 5.12). 2, 15-17; 10.20-21; 2Sm 2.8-10).
A geração dos Íntegros (Sl 112.2). Po r um tem po aliou-se à casa de Saul
Os fiéis (Pv 28.20). co ntr a Davi (2Sm 2.9, 15, 25, 31).
Os pobres de espírito (Mt 5.3). Alguns ajudaram Davi (1Cr 12.1-7, 16).
Os mansos (Mt 5.5). Revoltou-se co ntr a a casa de Saul (2Sm
Os misericordiosos (Mt 5.7). 3.19).
Os generosos (Dt 15.10; Sl 41.1; Pv 22.9; Alguns benjamitas foram á coroação de
Lc 14.13-14). Davi (1Cr 12.29).
Os pacificadores (Mt 5.9). Mil deles estavam co m Simei em seu en-
co nt ro co m Da vi, que vo lta va pa ra
Jerusalém (2Sm 19.16-17).
0
1 BEZERROS
Muito numerosa nos tempos de Davi Modelado com um buril (Êx 32.4). A
(1Cr 7.6-12). Altar levantado perante o bezerro (Ex
Capitães foram indicados para a tribo 32,5), A
(1Rs 4.18; 1Cr 27.12). Sacrifícios oferecidos a ele (Ex 32.6; At
Permaneceu fiel a Judá (1Rs 12.21). 7.4D. A
Forneceu um exército a J eosafá (2Cr Adorado com festa profana (Ex 32.6, 18-
17.17). 19, 25; 1Co 10.7).
Muitos de seus membros voltaram do FABRICÁ-LO
cativeiro e habitaram em Jerusalém (Ed Grande pecado (Êx 32.21, 30-31).
1.5; Ne 11.4). Afastamento de Deus (Sl 106.21).
PESSOAS IMPORTANTES DA TRIBO Desobediência contra mandamento
Eúde, Jz 3.15. Quis, 1Sm 9.1. Saul, 1Sm divino (Êx 32.8; Dt 9.12, 16).
9.1; 10.1. Abner, 1Sm 14.51; 17.55. Levantou a ira contra Arão (:Pt 9.20).
Elanã, 2Sm 21.19. Paulo, Fp 3.5. Levantou a ira contra Israel (Ex 32.10;
Dt 9.14, 19).
BEZERROS Levou Moisés a q"\;:lebrar as tábuas dos
Filhotes do rebanho Oó 21.l0;Jr 31.12). mandamentos (Ex 32.19; D} 9.17).
Brincalhões (Sl 29.6). Resultou em castigo a Israel (Ex 32.26-
ALIMENTAÇÃO 29, 35).
Leite (1Sm 6.10). Mojsés intercedeu por seus adoradores
Ramos de árvores, etc. (Is 27.10). (Ex 32.11-14, 30-34; :pt 9.18-20).
Engordados nos currais, etc. (1Sm 28.24; Destruído por Moisés (Ex 32.20; Dt 9.21).
Am 6.4). O castigo dos adoradores foi advertên-
Oferecidos em sacrifícios (Lv 9.2-3; Hb cia ao povo (1Co 10.5-7).
9.12, 19). BEZERROS DE JEROBOÃO
Os de um ano eram melhores para sacrifí-
Feitos de ouro (1Rs 12.28).
cios (Mq 6.6).
Feitos para impedir a ida dos israelitas a
Os primogênitos não eram redimidos
Jerusalém (1Rs 12.26-27).
(Nm 18.17).
CHAMADOS
Comidos na era patriarcal (Gn 18.7-8).
Bezerros de ouro (2Rs 10.29; 2Cr 13.8).
Os engordados eram considerados iguarias
Bezerros de Bete-Aven (Os 10.5).
(1Sm 28.24-25; Am 6.4; Lc 15.23, 27).
Bezerros de Samaria (Os 8.5).
ILUSTRAM
Colocados em Dã e Betel (1Rs 12.29).
Santos nutridos pela graça (Ml 4.2). Provavelmente copiados de um modelo
Sacrifícios de louvor (Os 14.2; Hb 13.5). egípicio (1Rs 11.40).
Paciência (Ez 1.7; Ap 4.7). Planejados para representarem Deus (1Rs
BEZERRO DE OURO 12.28).
Sacerdotes nomeados para os mesmos
Feito porque AMoisés demorou a descer (1Rs 12.31; 2Cr 11.15).
do monte (Ex 32.1). Sacrifícios oferecidos (1Rs 12.32; 13.1).
FABRICADO
Festas estabelecidas (1Rs 12.32-33).
Com os ornamentos das mulheres, etc. Eram beijados em sinal de adoração (Os
(Êx 32.2-3). 13.2).
Para representar Deus (Êx 32.4-5, com SUA ADORAÇÃO
Sl 106.20). Condenada pelos profetas (1Rs 13.1-3).
De acordo com um modelo egípcio (At Adotada pelos reis sucessores (1Rs
7.39, 41). 15.34; 16.26; 2Rs 10.29, 31; 14.24).
Para ir adiante da congregação (Êx 32.1). Tornou-se o pecado de Israel (1Rs
Fundido no fogo (Êx 32.4; Sl 106.19). 12.30; 2Rs 10.31; 2Cr 13.8) .
.----
BO DE 1
O po vo de Deus recusou-se a adorá-los Os jud eus po ssu íam mu ito s reb an ho s
(1Rs 19.18; 2C r 11.16). (Gn 32.14; 1Sm 25.2).
A culpa de sua fabricação (1Rs 14.9-10). Er am lucrativos a seus donos (Pv 27.26).
A culpa de sua adoração (1Rs 14.15-16; Seu leite po dia ser bebido (Pv 27.27).
2Rs 17.22-23). OS FILHOTES
PREVISÕES A RESPEITO Ch am ado s cabritos (Gn 37.31).
Cativeiro (Os 10.6). Er am mantidos em pequenos rebanhos
Destruição (Os 8.6; 10.8). (1Rs 20.27).
Castigo aos adoradores (Os 8.13-14). Er am alimentados pe rto da ten da do
pa sto r (Ct 1.8).
BLASFÊMIA Nãçi podiam ser cozidos no leite da mãe
Cr ist o foi atacado co m blasfêmias (Mt (Ex 23.19).
10.25; Lc 22.64-65; 1Pe 4.14). Oferecidos em sacrifício (Lv 4.23; 5.6).
Cr ist o foi acusado de blasfêmia (Mt 9 .2- Of ere cid os na Páscoa (Ex 12.5; 2C r
3; 26.64-65; J o 10.33, 36). 35.7).
Os santos foram acusados de blasfêmia Considerados um a iguaria (Gn 27.9; Jz
(At 6.11, 13). 6.19).
Procede d<_? coração (Mt 15.19). Oferecidos com o presentes (Gn 38.17;
Pro ibi da (Ex 20.7; CI 3.8). Jz 15.1).
Os Ímpios são inclinados a blasfemar (SI SEU PÊLO
74.18; Is 52.5; 2T m 3.2; Ap 16.11, 21). Oferecido par a o tabernáculo (Êx 25.4;
A ido lat ria é considerada blasfêmia (Is 35.23).
65.7; Ez 20.27-28). Us~do par a as cortinas do tabernáculo
A hipocrisia é considerada blasfêmia (Ap (Ex 35.26; 36.14-18).
2.9). Usado para fazer travesseiros (1Sm 19.
Os santos sofrem ao ou vir blasfêmias (SI 13).
44.15-16; 74.10, 18, 22). Sua pele era mu ito usada par a vestimen-
Nã o devemos dar op ort un ida de à blas- tas (H b 11.37).
fêmia (2Sm 12.14; 1T m 6.1). Basã era famosa po r seus rebanhos (Dt
Co ntr a o Espírito Santo, é imperdoável 32.14).
(Mt 12.31-32). Os árabes comercializavam esses animais
Está ligada à tol ice e ao org ulh o (2Rs (Ez 27.21).
19.22; SI 74.18). Os rebanhos era m sempre liderados po r
Seu castigo (Lv 24.16; Is 65.7; Ez 20.27- um ma cho Gr 50.8).
33; 35.11-12). Os selvagens ha bit av am nas colinas e
EXEMPLOS
rochas (1Sm 24.2; Jó 39.1; SI 104.18).
ILUSTRAM
Tribo de Dã, Lv 24.11. Senaqueribe, 2Rs
19.4, 10, 22. Os judeus, Lc 22.65. Hime- O im pér io da Macedônia (Dn 8.5, 21).
Os Ímpios (Zc 10.3; Mt 25.32-33).
neu, 1T m 1.20.
(Rebanhos) a igreja (Ct 4.1).
BODES E CABRAS
BODE EXPIATÓRIO
Limpos e pró pri os par a alimentação (Dt
Pa rte da oferta pelo pecado, no Di a da
14.4-5).
Expiação (Lv 16.5-7).
Of ere cid os em sacrifício (G n 15.9; Lv
Escolhido po r sor te (Lv 16.8).
16.5, 7).
O sumo sacerdote transferia os pecados de
Os machos, melhores pa ra sacrifícios (Lv
Israel ao mesmo, impondo-lhe as mãos
22.19; SI 50.9).
sob a cabeça ao confessar (Lv 16.21).
Os pri mo gê nit os nã o era m red im ido s
Enviado ao deserto pelas mãos de um a
(N m 18.17).
pessoa lim pa (Lv 16.21-22).
0
1 BOI
0
BR O NZ E 1
(Não amordaçado ao tr il ha r o grão) o N a pr át ic a do be m (SI 119.68; 145.9).
direito de sustento dos ministros (1 C o N o su pr im en to das necessidades terre-
9.9-10). nas (At 14.17).
(Preparado pa ra u m banquete) a pr o- E m pr ov id en ci ar p ar a os po br es (SI
visão do evangelho (Pv 9.2; M t 22.4). 68.10).
(Levado ao m at ad ou ro ) ju ve nt ud e des- E m p er d o ar pe ca do s (2 C r 30.18; SI
regrada (Pv 7.22). 86.5).
(Levado ao m at ad ou ro ) os santos per- Leva ao ar re pe nd im en to (Rm 2.4).
seguidos ar 11.19).
(Cevado) vida su nt uo sa (Pv 15.17).
Reconhecida, em suas atitudes (Ed 8.18;
N e 2.18).
TOURO OU NOVILHO, ILUSTRA
O ra r p o r sua manifestação (2Ts 1.11).
Inimigos ferozes (SI 22.12; 68.30). N ão deve ser desprezada (Rm 2.4).
(P ri m og ên it o) a g ló ri a de Jo sé (D t
33.17).
D ev e ser reverenciada ar 33.9; O s 3.5).
Deve ser exaltada (SI 107.8; Jr 33.11).
(Em um a rede) impaciência so b ju íz o Devemos incentivar ou tr os a confiar nela
(Is 51.20). (SI 34.8).
(Engordado) mercenários cobiçosos
46.21).
ar O s Ímpios a desprezam (Ne 9.35).
(D es ac os tu m ad o ao jugo) pe ca do re s BRONZE OU COBRE
intratáveis ar 31.18). R et ir ad o das m on ta nh as (Dt 8.9).
VACA, ILUSTRA
Governantes orgulhosos e ricos (Am 4.1).
Purificado p o r fundição
CARACTERIZADO PELA
aó 28.2).
(Gorda) anos de fartura (Gn 41.2, 26, 29).
(Magra) anos de escassez (Gn 41.3, 27, 30).
F or ça aó 40.18).
D ur ez a (Lv 26.19).
NOVILHA, ILUSTRA
C o r amarelada (Ed 8.27 (margem)).
U m a esposa amada az 14.18).
(A desviar-se) desvio de Israel (Os 4.16).
Fusibilidade (Ez 22.18, 20).
Sonoridade (1Co 13.1).
(Domada, etc.) a preferência de Israel Fica m ui to brilhante (2Cr 4.16 (margem);
pela tr an qü il id ad e e nã o pe la obe- Ez 1.7).
diência (Os 10.11). E m valor, in fe ri or ao o u ro e à pr at a (Is
(De tr ês anos) M oa be em aflição (Is 60.17; D n 2.32, 39).
15.5; Jr 48.34). Usado desde a antiguidade (Gn 4.22).
(Bonita) a beleza e riqueza do E gi to
46.20).
ar Muito comercializado (Ez27.13; Ap 18.12).
Profissão (Gn 4.22; lR s 7.14; 2 C r 24.12;
(N o pasto) exuberância dos caldeus
50.11).
ar 2 T m 4.14).
Canaã er a ab un da nt e nele (D t 8.9, co m
D t 33.25 (margem)).
B O N D A D E DE D E U S
LEVADO À GUERRA
É pa rt e de seu caráter (SI 25.8; N a 1.7;
M t 19.17).
G er al m en te em grande quantidade
22.8; 2Sm 8.8; 2Rs 25.13-16).
as
DECLARADA
Purificado n o fogo (N m 31.21-23).
G ra nd e (Ne 9.35; Zc 9.17).
Rica (SI 104.24; R m 2.4).
Geralmente consagrado a Deus 6.19,
24; 2Sm 8.10-11).
as
A bu nd an te (Êx 34.6; SI 33.5). Oferecido pa ra o tabernáculo (Êx 38.29).
Satisfatória (SI 65.4; Jr 31.12, 14). Arrecadado p o r Davi, pa ra o templo (1 C r
D ur ad ou ra (SI 23.6; 52.1). 22.3, 14, 16; 29.2).
Universal (Sl 145.9; M t 5.45). Oferecido pa ra o te m pl o (l C r 29.6-7).
MANIFESTADA
C un ha do em m oe da {Mt 10.9; Me 12.41
À sua igreja (SI 31.19; L m 3.25). (margem)).
BUSCAR
CABEÇA ILUSTRA
0
CAME LOS\
Numero sos no oriente (1Cr 5.21; Is 60.6). Bondosos com os patriarcas (Gn 14.13;
Parte da riqueza dos patriarcas (Gn 12.16; 23.6).
30.43; Jó 1.3). ORDENS A ISRAEL
Os reis os possuía m em grande quan- Não se unir a eles (Dt 7.2; Jz 2.2).
tidade (1Cr 27.30). Não se casar com eles (Dt r3;Js 23.12).
UTILIZADOS PARA Não adorar seus deuses (Ex 23.24; Dt
Montar ia (Gn 24.61). 7.25).
Puxar carruagens (Is 21.7). Não seguir seus costumes (Lv 18.26-27).
Levar cargas (Gn 37.25; 1Rs 10.2; 2Rs Destruí-los sem misericórdia (Dt 7.2, 24).
8.9). Destruir todos os vestígios de sua idola-
Transpo rtar correios e mensageiros (Et tria (Êx 23.24; Dt 7.5, 25).
8.10). Não temê-los (Dt 7.17-18; 31.7).
Guerrea r CTz 7.12; 1Sm 30.17). Aterror izados com a aproximação de Is-
Os ricos enfeitav am seus camelo s CTz rael (Êx 15.15-16, comJs 2.9-11 eJs 5.1).
8.21, 26). Parcialmente subjugados por Israel CTs 10
Alguns eram usado~ com sela (Gn 31.34). e 11, com Jz 1).
Sujeitos às pragas (Ex 9.3; Zc 14.15). PARTE DEIXADA PARA
Eram bem cuidados (Gn 24.31-32). Testar Israel CTz 2.21-22; 3.1-4).
Eram valorizados como despojos (1Cr Castigar Israel (Nm 33.55; Jz 2.3; 4.2).
5.20-21; 2Cr 14.15;Jó 1.17;Jr 49.29, 32). Enganaram Israel CTz 2.3, 19; Sl 106.36-38).
Seu pelo era usado para vestimentas co- Descendentes nos tempos de Jesus (Mt
muns (Mt 3.4). 15.22; Me 7.26).
Referidos por Cristo em ilustrações (Mt
19.24; 23.24). CANDELABRO
CANANEUS Parte dos objetos domésticos (2Rs 4.10).
UTILIDADE
Descendentes de Cam (Gn 10.6).
Sustentar velas e lâmpadas (Êx 25.31,
Raça amaldiçoada (Gn 9.25-26).
37; Zc 4.2; Mt 5.15).
Formad os por diferentes famílias (Gn
PARA O TABERNÁCULO
10.15-18).
Format o e afins (Êx 25.31-36; 37.17-2?).
Consistiam em sete nações distintas (Dt 7.1).
Sustentava sete lâmpadas de ouro (Ex
Limites de suas possAessões (Gn 10.19).
Sua terra era fértil (Ex 3.17; Nm 13.27). 25.37; 37.23). A
DESCRITOS COMO
Tinha apagadores, etc., de ouro (Ex
Notáveis e poderosos (Nm 13.28; Dt 7.1). 25.38; 37.23), A
Idólatras (Dt 29 .17). Pesava trinta e cinco quilos de ouro (Ex
Supersticiosos (Dt 18.9-11). 25.39), A
Profano s e Ímpios (Lv 18.27). Feito segund o modelo divino (Ex
Extrem amente numero sos (Dt 7.17). 25.40; Nm 8.4).
Possuía m muitas cidades fortific adas Chamado de a lâmpada de Deus (1Sm 3.3).
(Nm 13.28; Dt 1.28). Chamad o de candelabro de ouro puro
Expulso s devido à iniqüid ade (Dt 9.4; (Lv 24.4).
18.12). Coloca do no santuár io externo , em
ABRAÃO frente da mesa (Êx 40.24; Hb 9.2);._
Chama do para morar entre eles (Gn Ilumina do com azeite de oliveira (Ex
12.1-5). 27.20; Lv 24.2). A
Foi-lhe promet ida a terra dos cananeus Aceso e cuidado pelos sacerdotes (Ex
(Gn 13.14-17; 15.18; 17.8). 27.21; Lv 24.3-4).
Sua fé foi provada entre eles (Gn 12.6; Instruções para remoção (Nm 4.9-10).
13.7).
CAR ÁTE R 1
0
CARÁ TER
Des prez am o trab alho dos fiéis (Ne 2.19; Corajosos (Pv 28.1; Rm 13.3).
4.2; 2Tm 3.3-4). Dedicados (At 8.2; 22.12).
Des pud orad os (Ez 2.4). Dedicados a boas obras (Tt 2.14; 3.8).
Des truid ores (Is 59.7). Ensinados por Deu s (Is 54.13; 1Jo 2.27).
Egoístas (2Tm 3.2). Fam into s de justiça (Mt 5.6).
Enganadores (Sl 5.6; Rm 3.13). Fiéis (Ap 17.14).
Esquecem-se de Deu s CTó 8.13). Gen eros os (Is 32.8; 2Co 9.13).
Gananciosos (Mq 2.2; Rm 1.29). Guiad.os pelo Esp írito (Rm 8.14).
Hip ócri tas (Is 29.13; 2Tm 3.5). Hum ilde s (Sl 34.2; lPe 5.5).
Hos tis para com Deu s (Rm 8.7; Cl 1.21). !nculpáveis e irrepreensíveis (Fp 2.15).
Igno rant es (Dt 32.6). Inte gras (1Rs 3.6; Sl 15.2).
Igno rant es de Deu s (Os 4.1-2; 2Ts 1.8). Irrepreensíveis (Sl 119.1).
Imorais (2Tm 3.3). Just os (Gn 6.9; Hc 2.4; Lc 2.25).
Imp osto res (Sl 37.21; Mq 6.11). Mansos (Is 29.19; Mt 5.5).
Incrédulos (Pv 16.27). Misericordiosos (Sl 37.26; Mt 5.7).
Indu zem ao erro (Pv 1.10-14; 2Tm 3.6). Mod erad os (Pv 16.19).
Infiéis (Sl 10.4; 14.1). Nov as criaturas (2Co 5.17; Ef 2.10).
Ingr atos (Lc 6.35; 2Tm 3.2). Obe dien tes (Rm 16.19; 1Pe 1.14).
Injustos (Pv 11.7; Is 26.10). Piedosos (Sl 4.3; 2Pe 2.9).
Insensatos (Dt 32.6; Sl 5.5). Pob res de espírito (Sl 51.17; Mt 5.3).
Insu bord inad os (Tt 1.10). Prud ente s (Pv 16.21).
Inúteis (Mt 25.30; Rm 3.12). Puro s de coração (Mt 5.8; 1Jo 3.3).
Invejosos (Ne 2.10; Tt 3.3). Reto s (Is 60.21; Lc 1.6).
Medrosos (Pv 28.1; Ap 21.8). Santos (Dt 7.6; 14.2; Cl 3.12).
Men tiros os (Sl 58.3; 62.4; Is 59.4). Seguidores de Cris to CTo 10.4, 27).
Mun dan os (2T m 3.2). Sinceros (2Co 1.12; 2.17).
Não oram CTó 21.15; Sl 53.4). Tem ente s a Deu s (Mt 3.16; At 10.2).
Obs tina dos (Ez 3.7). Verdadeiros CTo 1.47; 2Co 6.8).
Ode iam a luz CTó 24.13; Jo 3.20). Vigilantes (Lc 12.37).
Org ulho sos (Sl 59.12; 06 3; 2Tm 3.2).
Perseguidores (Sl 69.26; 109.16). CARIDADE
Perversos (Dt 32.5). Explicada (lCo 13.4-7).
Rebeldes (Ex 33.5; At 7.51). Usufruída (Cl 3.14) (Ver Am or ao Próxi-
Regozijam-se na aflição dos santos (Sl 35.15). mo).
Repreensíveis (2Co 13.5; 2Tm 3.8; Tt 1.16).
Repulsivos (Pv 13.5). CARRUAGENS
Sem caráter (Rm 1.31). Para viagens e afins (Gn 46.29).
Sensuais (Fp 3.19). Usadas em guerras (1Rs 20.25).
Soberbos (2Tm 3.4). Descrição de suas rodas (lRs 7.33).
Teim osos (Pv 21.8; Is 57.17). Am arra das com arreios (Mq 1.13).
Vangloriam-se de seus erros (Fp 3.19). PUXADAS POR
Vendidos ao pecado (1Rs21.20; 2Rs 17.17). Cavalos (2Rs 10.2; Ct 1.9).
Vio lent os (Pv 16.29; 2Tm 3.3). Jum ento s e camelos (Is 21.7).
Valorizadas nos tem pos de Salomão (1Rs
CARÁTER DOS SANTOS 10.29).
Am oros os (Cl 1.4; 1Ts 4.9). Ger alm ente os cocheiros eram cont rata -
Arre pen dido s (Is 57.15; 66.2). dos (lRs 22.34; 2Cr 18.33).
Ate ntos à voz de Cris to CTo 10.3-4). Às vezes eram dirigidas pelos don os (2Rs
Con stan tes (At 2.42; Cl 2.5). 9.16, 20).
0
CASAMFNI'O
Ho nrá vel em tud o (Hb 13.4). Tin ham permissão para o divórcio, por
De ve ser apenas no Sen hor (1Co 7.39). causa da dureza dos corações (Dt 24.1,
EXPRESSO POR com Mt 19.7-8).
Jun tar (Mt 19.6). Isentos de ir à guerra, logo após o casa-
Cri ar afinidade (1Rs 3.1). me nto (Dt 20.7).
To ma r um a esposa (Êx 2.1). Os sacerdotes não podiam se casar com
Da r filhas a filhos e filhos a filhas (Dt divorciadas nem com pessoas inapropri-
7.3; Ed 9.12). adas (Lv 21.7).
Indissolúvel enq uan to ambos os cônjug- O sum o sacerdote não devia se casar com
es estiverem vivos (Mt 19.6; Rm 7.2-3; divorciadas, viúvas nem pessoas inapro-
lCo 7.39). priadas (Lv 21.14).
Poligamia, desde bem cedo (Gn 4.19). Casavam-se no por tão e diante de teste-
No s tem pos patriarcais, acertados com mu nha s (Rt 4.1, 10-11).
parentes próximos (Gn20.12; 24.24; 28.2). Maneiras de pedir as mulheres em casamen-
Fre qüe nte me nte con trat ado s pelos pais to (Gn 24.3-4; 34.6, 8; 1Sm 25.39-40).
par a os filhos (Gn 24.49-51; 34.6, 8). As filhas mais velhas, geralmente dadas
De ve ser com o con sen tim ent o dos pais em cas am ent o antes das mais novas
(Gn 28.8; Jz 14.2-3). (Gn 29.26).
Deve haver o con sen tim ent o de ambos Um dote era oferecido aos pais da noiva,
(Gn 24.57-58; lSm 18.20; 25.41). antes do casamento (Gn 29.18; 34.12;
Os pais podiam rec,:1sar-se a dar seus filhos 1Sm 18.27-28; Os 3.2).
em casamento (Ex 22.17; Dt 7.3). FESTEJADO
OS JUDEUS Co m mu ita alegria Gr 33.11; Jo 3.29).
Pro ibid os de se casarem com parentes Co m festas (Gn 29.22; Jz 14.10; Mt
pró xim os (Lv 18.6). 22.2-3; Jo 2.1-10).
Pro ibid os de se casarem com idólatras Du ran te sete dias Gz 14.12).
(Dt 7.3-4; Js 23.12; Ed 9.11-12). Um a bênção era pronunciada após a ceri-
Muitas vezes se casavam com estrangei- mô nia (Gn 24.60; Rt 4.11-12).
ros (1Rs 11.1; Ne 13.23). A NOIVA
Às vezes culpados de poligamia (1Rs Recebia presentes antes (Gn 24.53).
11.1, 3). Recebia um a ama (Gn 24.59; 29.24, 29).
Cuidadosos ao arranjar casamento par a Ad orn ada com jóias par a o casamento
os filhos (Gn 24.2-3; 28.1-2). ~s 49.18; 61.10).
No iva vam por um tem po antes do casa- Lin dam ent e vestida (Sl 45.13-14).
me nto (Dt 20.7; Jz 14.5, 7, com 8; Ate ndi da por damas de hon ra (Sl 45.9).
Mt 1.18). Colocava-se à direita do noi vo (Sl 45.9).
Co ntr ata do qua ndo bem jovens (Pv Ch am ada a esquecer a casa do pai (Sl
2.17; Jl 1.8). 45.10).
Geralme~te se casavam dentro da própria O NOIVO
tribo (Ex 2.1; Nm 36.6-13; Lc 1.5, 27). Ad orn ado com enfeites (Is 61.10).
Ob riga dos a se casarem com a viúva Ate ndi do por mu itos amigos Gz 14.11;
do irm ão que morresse sem deixar Jo 3.29).
filhos (Dt 25.5; Mt 22.24). Recebia presentes (Sl 45.12).
Consideravam um a desgraça empecilho Co roa do com guirlandas (Ct 3.11).
ao casamento (Is 4.1). Alegrava-se por causa da noiva (Is 62.5).
O empecilho ao casamento, causa de Ret orn ava à sua casa, com a noiva, à
sof rim ent o Gz 11.38). noi te (Mt 25.1-6).
Quase sempre castigados com o empecil- Providenciavam-se roupas par a os con-
ar
ho ao casamento 7.34; 16.9; 25.10). vidados (Mt 22.12).
CASAS 1
Infidelidade dur ant e o noivado, punição Entrada, conseguida por bat er à por ta (At
com o dur ant e o casamento (Dt 22.23- 12.13; Ap 3.20).
24; Mt 1.9). Paredes, rebocadas (Lv 14.42-43).
ILUSTRA Serpentes, ger alm ent e se alojavam em
A união de Deus com a nação judaica suas paredes (Am 5.19).
(Is 54.5; Jr 3.14; Os 2.19-20). Co stu me de col oca r pre gos , etc ., nas
A união de Cri sto com sua igreja (Ef paredes (Ec 12.11; Is 22.23).
5.23-24, 32). Ge ralm ent e possuíam vários andares (Ez
41.16; At 20.9).
CASAS Divididas em vários côm odo s (Gn 43.30;
Sua antiguidade (Gn 12.1; 19.3). Is 26.20).
Precisavam de alicerces fundos e sólidos OS CÔMODOS GERALMENTE ERAM
(Mt 7.24; Lc 6.48). Espaçosos e ventilados Gr 22.14).
Às vezes era m construídas sem alicerce Revestidos e pintados Gr 22.14; Ag 1.4).
(Mt 7.26; Lc 6.49). Enfeitados de ma rfim (1Rs 22.39; Am
CONSTRUÍDAS OE 3.15).
Barro G§ 4.19). Co ber tos com tapeçaria fina (Et 1.6).
Tijolo (Ex 1.11-14; Is 9.10). Aquecidos com fogo Gr 36.22;Jo 18.18).
Pedra e madeira (Lv 14.40, 42; Hc2.11). Os cômodos superiores era m melhores e
Ped ra cortada (Is 3.10; Am 5.11). usados para ent rete nim ent o (Me 14.15).
Na s cidades, con stru ída s nas ruas (Gn Possuíam côm odo s par a reuniões secre-
19.2; Js 2.19). tas e par a estrangeiros Gz 3.20-23; 2Rs
Ge ralm ent e construídas nos mu ros das 4.10-11; 9.2-3).
cidades Gs 2.15; 2C o 11.33). Sacad-:s, altas e perigosas (2Rs 1.2; 9.30,
OS TERRAÇOS 33; At 20.9).
Eram cercados com parapeitos (Dt 22.8). DOS RICOS
Ge ralm ent e tinh am tendas (2Sm 16.22; Gra nde s (Is 5.9; Am 6.11; 2T m 2.20).
Ne 8.16; Pv 21.9). Confortáveis (Dt 8.12).
Ge ralm ent e tin ham altares idó latr as Agradáveis (Ez 26.12; Mq 2.9).
(2Rs 23.12; Jr 19.13; Sf 1.5). DE TIJOLO OU BARRO
Usados par a secar linho, etc. Gs 2.6). Rebocadas (Ez 13.10-11).
Usados par a exercícios (2Sm 11.2; Dn Fáceis de ser invadidas Gó 24.16; Ez 12.5).
4.29). Ge ralm ent e levadas pelas tor ren tes (Ez
Usados par a devoção (At 10.9). 13.13-14).
Usados para fazer proclamações (Lc 12.3). Qu and o prontas, geralmente era m dedi-
Usa dos par a reu niõ es secretas (1Sm cadas (Dt 20.5; Sl 30 (título)).
9.25-26). Residências de verão (Am 3.15).
Buscados em tem pos de sof rim ent o (Is Sujeitas à lepra (Lv 14.34-53). A
l
1 CIDADES
0
COLETE 1
Abolid a pelo evange lho (Ef 2.11, 15; Exclui do céu (1Co 6.10; Ef 5.5).
Cl 3.11). Advertências contra (Lc 12.15).
Efetuada em Timóte o como estratégia Evitar os cobiçosos (1Co 5.11).
por causa dos judeus (At 16.3). Orar contra (Sl 119.36).
Paulo negou sua necessidade (Gl 2.3-5). Recompensa de quem a despreza (Pv 28.16).
Falsos mestres enfatiza ram sua neces- Será abunda nte nos últimos dias (2Tm
sidade (At 15.24; Gl 6.12; Tt 1.10). 3.2; 2Pe 2.1-3).
Confiar nela significa negar a Cristo (Gl EXEMPLOS
3.3-4, com Gl 5.3-4). Labão, Gn 31.41. Acã, Js 7.21. Filhos de
Paulo foi acusado por sua oposição a ela Eli, 1Sm 2.12-14. Filhos de Samuel, 1Sm
(At 21.21). 8.3. Saul, 1Sm 15.9, 19. Acabe e outros,
Santos, a verdadeira circuncisão (Fp 3.3; 1Rs 21.2. Geazi, 2Rs 5.20-24. Nobres dos
Cl 2.11). judeus, Ne 5.7; Is 1.23. O povo judeu, Is
ILUSTRA 56.11; Jr 6.13. Babilônia, Jr 51.13. jo-
Prontidão em ouvir e obedecer Gr 6.10). vem rico, Mt 19.22.Judas, Mt 26.14-15;
Pureza de coração (Dt 10.16; 30.6). Jo 12.6. Fariseus, Lc 16.14.Ananias, etc.,
Pureza de lábios (Êx 6.12). At 5.1-10. Félix, At 24.26. Balaão, 2Pe
2.15 com J d 11.
COBIÇA
Vem do coração (Me 7.22-23). COBRE OU BRONZE
J;'.ndurece o coração (Ez 33.31; 2Pe 2.14). (Ver Bronze ou Cobre).
E idolatria (Ef 5.5; Cl 3.5).
É a raiz de todos os males (1Tm 6.10). COLETE SACERDOTAL
Nunca se satisfaz (Ec 5.10; Hc 2.5). Emblem a do ofício sacerdotal (Os 3.4).
É vaidade (Sl 39.6; Ec 4.8). USADO
É INCONSISTENTE COM Pelo sumo sacerdote (1Sm 2.28; 14.3).
Os santos (Ef 5.3; Hb 13.5). Por sacerdotes comuns (1Sm 22.18).
Especialmente os ministros (1 Tm 3.3). Por pessoas envolvidas no serviço de
RESULTA EM Deus (lSm 2.18; 2Sm 6.14).
Injustiça e opressão (Pv 28.20; Mq 2.2). Geralm ente eram feitos de linho (1Sm
Desejo s descon trolado s e nocivo s 2.18; 2Sm 6.14).
(1Tm 6.9). PARA O SUMO SACERDOTE
Desvio da fé (1Tm 6.10). Ordem de ser confeccionadaA(Êx 28.4).
Mentira (2Rs 5.22-25). Feita com as ofertas do povo (Ex 25.4, 7).
Assassinato (Pv 1.18-19; Ez 22.12). Feita d~ ouro, azul, púrpura , escarlate,
Roubo Gs 7.21). etc. (Ex 28.6; 29.2-3).
Pobreza (Pv 28.22). Os ombros eram unidos por pedras de
Miséria (1Tm 6.10). ônix, gravad1s com os nomes das
Aflição doméstica (Pv 15.27). doze tribos (Ex 28.7, 9-12; 39.4,6-7).
Repugnad~ por Deus (Sl 10.3). Tinha um cinto ricamente trabalha do
Proibid a (Ex 10.17). (Êx 28.8).
Uma característica dos Ímpios (Rm 1.29). Peitora l do juízo, firmem ente unido
Uma característica dos preguiçosos (Pv (Ex 28.25-28; 39.20-21).
21.26). Usado sobre a túnica (Êx 28.31; Lv 8.7).
Apreciada pelos Ímpi~s somente (Sl 10.3). Apertado com seu próprio cinto (Lv 8.7).
Odiada pelos santos (Ex 18.21; At 20.33). Usado ou manuseado pelo sacerdote
Deve ser desprezada pelos santos (Cl 3.5). quando este era consultado (1Sm 23.6,
Aflições anunciadas contra (Is 5.8; Hc 2. 9). 9-12; 30.7-8).
Castigos contra Gó 20.15; Is 57.17; Jr Usado por sacerdotes idólatras Gz 8.27;
22.17-19; Mq 2.2-3). 17.5; 18.14).
~
.
- --
1 COLHEITA
Por seu pecado, Israel foi privado do co- Trovões miraculosos, etc. (1Sm 12.17-18).
lete sacerdotal (Os 3.4). ILUSTRA
Os tempos de graça Qr 8.20).
COLHEITA O fim do mundo (Mt 13.10, 39).
Coleta dos frutos dos campos (Me 4.29). Uma época em que muitos estão pron-
Jamais cessarão (Gn 8.22). tos a receber o evangelho (Mt 9.37-
CHAMADA 38; Jo 4.35).
Semanas certas da colheita Qr 5.24). Época de julgamento Qr 51.33; Os 6.11).
Tempo da colheita (2Sm 23.13; Jr Amadurecimento para a ira Ql 3.13; Ap
50.16). 14.15).
Os campos embranquecem antes (J o (Orvalhada) proteção de Deus, etc. (Is
4.35). 18.4).
Da cevada, na Páscoa (Lv 23.10, 16; Rt (Frio na colheita) mensagem que re-
1.22). vigora (Pv 25.13).
Do trigo, no Pentecostes (Êx 34.22; 1Sm (Chuva na colheita) honra dada aos
12.17). tolos (Pv 26.1).
Homens e mulheres trabalham nela (Rt
2.8-9). COMÉRCIO
PESSOAS ENVOLVIDAS Troca de um produto por outro (lRs 5.8,
Ceifeiros (Rt 2.4). com vers. 11).
Amarradores (Gn 37.7; Sl 129.7). Troca de produtos por dinheiro (lRs
Chamadas de apanhadores de feixes (Is 10.28-29).
17.5). CHAMADO
Chamadas de trabalhadores (Mt 9.37). Negócio (Gn 34.10; Mt 25.16).
Alimentadas pelo agricultor (Rt 2.14). Tráfico (Gn 42.34; Ez 17.4).
Recebiam salário Qo 4.36). Compra e venda (Tg 4.13).
Geralmente lesadas em seus salários SEUS ARTIGOS, CHAMADOS DE
(Tg 5.4). Mercadoria (Ez 26.12; Mt 22.5).
Chuva antes e depois, necessária à sua Carga Qr 10.17; Ez 27.16; Jn 1.5).
abundância Qr 5.24; Am 4.7). PESSOAS ENVOLVIDAS, CHAMADAS DE
Paciência, necessária na espera (Tg 5.7). Mercadores (Gn 37.28; Pv 31.24).
Não podia ser comida até que os Vendedores (2Cr 9.14).
primeiros frutos fossem oferecidos a Negociantes (Is 23.8).
Deus (Lv 23.10, 14). Vendedores e compradores (Is 24.2).
Tempo de grande alegria (Sl 126.6; Is 9.3). Negociavam em feiras, etc. (Ez 27.12, 19;
Omitida no ano sabático (Lv 25.5). Mt 11.16).
Omitida no ano do jubileu (Lv 25.11-12). Em terra, por caravanas Qó 6.19; Is 21.13).
O sábado, observado durante a colheita No mar, por navios (2Cr 8.18; 9.21).
(Êx 34.21). Pessoas importantes ocupavam-se do
Provisão legal aos pobres durante a colhei- comércio (Is 23.8).
ta (Lv 19.9-10; 23.22; Dt 24.19). Aumentava a riqueza das nações e indivídu-
SUA CARÊNCIA os (2Cr 9.20-22; Pv 31.14-18; Ez 28.4-5).
Ocasionada pela seca (Am 4.7). ERA REALIZADO POR
Ç)casionada pelos gafanhotos Ql 1.4). Ismaelitas (Gn 37.25).
As vezes durava muitos anos (Gn 45.6). Egípcios (Gn 42.2-34).
Causa de grande sofrimento (Is 16.9; Etíopes (Is 45.14).
Jl 1.11). Ninivitas (Na 3.16).
Castigo de pecado (Is 17.10-11). Sírios (Ez 27.16, 18).
Preguiça durante a colheita, ruína (Pv 10.5). Povo de Tarsis (Ez 27.25).
COMPAIXÃO 1
~
1 COMPAIXÃO
As ricas provisões de Deus (1Tm 6.17). ~ nos 1dolos (Is 42.17; Hc 2.18).
O cuidado de Deus por nós (lPe 5.7). ~ nos homens (Jd 9.26; Sl 118.8-9).
Libertações passadas (Sl 9.10; 2Co 1.10). ~ em seus próprios corações (Pv 28.26).
Deve ser de todo o coração (Pv 3.5). ~ em sua própria justiça (Lc 18.9, 12).
Deve ser desde a juventude (Sl 71.5). ~ em vaidades (Jó 15.31; Is 59.4).
A DOS SANTOS
~ em falsidades (Is 28.15; Jr 13.25).
Não é na carne (Fp 3.3-4). E em alianças terrenas (Is 30.2; Ez
Não é em si mesmos (2Co 1.9). , 17.15).
Não é em armas carnais (1Sm 17.38- E nas riquezas (Sl 49.6; 52.7; Pv 11.28;
, 39, 45; 44.6; 2Co 10.4). , Jr 48.7; Me 10.24).
E vã e ilusória (Is 30.7; Jr 2.37).
~ em Deus (Sl 11.1; 31.14; 2Co 1.9).
Irá envergonhá-los (Is 20.5; Is 30.3, 5;
~ na palavra de Deus (Sl 119.42).
Jr 48.13).
~ na misericórdia de Deus (Sl 13.5; 52.8).
Será destruída (Jó 18.14; Is 28.18).
~ em Cristo (Ef 3.12).
Pesares e calamidades da falsa confiança
E por meio de Cristo (2Co 3.4).
(Is 30.1-2; 31.1-3; Jr 17.5).
Firmada na aliança (2Sm 23.5).
Dos santos-Ilustrada (Sl 91.12; Pv
Segura diante da morte (Sl 23.4). 18.10).
Estável (2Sm 22.3; Sl 112.7). Dos Ímpios-ilustrada (2Rs 18.21;Jó 8.14).
Inalterável (J ó 13.15). DOS SANTOS-EXEMPLOS
:r;:>esprezada pelos Ímpios (Is 36.4, 7). Davi, 1Sm 17.45; 30.6. Ezequias, 2Rs
E eterna (Sl 52.8; 62.8; Is 26.4). 18.5. ]eosafá, 2Cr 20.12. Sadraque, etc.,
Os santos clamam por ela, em oração (Sl Dn 3.28. Paulo, 2Tm 1.12.
25 .20; 31.1; 141. 8). DOS ÍMPIOS-EXEMPLOS
O Senhor conhece os que confiam (Na 1.7). Golias, 1Sm 17.43-45. Benadade, 1Rs
Exortações à confiança (Sl 4.5; 115.9-11). 20.10. Senaqueribe, 2Cr 32.8. Os israeli-
RESULTA EM tas, Is 31.1.
Ser envolto em misericórdia (Sl 32.10).
Usufruir perfeita paz (Is 26.3). CONFISSÃO DE PECADO
Usufruir todas as bênçãos terrenas e Deus exige (Lv 5.5; Os 5.15).
espirituais (Is 57.13). Deus considera (Jó 33.27-28; Dn 9.20).
~
1 CON TAM INA ÇÃO 1
Dá à luz com dificuldade Qó 39.3). Comido com os pés calçados (Êx 12.11;
Dá à luz ao comando de Deus (Sl 29.9). Ef 6.15).
Esquece-se dos filhotes em tempo de Não podia ser tirado da casa (Êx 12.46;
fome ar14.5). Ef 3.17).
Filhotes, têm suas necessidades bem su- O que restasse até o amanhecer deveria ser
pridas Qó 39.4). queimado (Êx 12.10; Mt 7.6; Lc 11.3).
ILUSTRAM
Jesus Cristo (Ct 2.9, 17; 8.14). CORDEIROS
Pecadores convertidos (Is 35.6). Filhotes do rebanho (Êx 12.5; Ez 45.15).
(Passos seguros) os santos experientes DESCRITOS COMO
(Sl 18.33; Hc 3.19). Pacientes (Is 53.7).
(Buscando água) os santos aflitos dese- Brincalhões (Sl 114.4, 6).
josos de Deus (Sl 42.1-2). Exposto s aos ataques dos animais sel-
(Sem pastagem) os perseguidos (Lm 1.6). vagens (1Sm 17.34).
São cuidados pelo pastor (Is 40.11).
CORDEIRO PASCAL UTILIZADOS PARA
Um tipo de Cristo (Êx 12.3; 1Co 5.7). · Alimentação (Dt 32.14; 2Sm 12.4).
Macho de um ano (Ex 12.5; Is 9.6). Vestimenta (Pv 27.26).
Sem defeito (Êx 12.5; 1Pe 1.19). Sacrifício (1Cr 29.21; 2Cr 29.32).
Tirado do rebanho (Êx 12.5; Hb ?, 14, 17). Considerados iguarias (Am 6.4).
Escolhi do com antecedência (Ex 12.3; OFERECIDOS EM SACRIFÍCIOS
1Pe 2.4). Machos (Êx 12.5).
Separado por guatro dias para ser bem Fêmeas (Nm 6.14).
examinado (Ex 1~.6; Jo 8.46; 18.38). Não desmamados (1Sm 7.9).
Morto pelo povo (Ex 12.6; At 2.23). Com um ano de idade (Êx 12.5; Nm 6.14).
Morto no lugar onde o Senhor pôs seu Desde os primórd ios dos tempos (Gn
nome (Dt 16.2" 5-7; 2Cr 35.1; Lc 13.33). 4.4; 22.7-8), A
Morto à tarde (Ex 12.6; Me 15.34, 37). Todas as manhãs e noites (Ex 29.38-39).
O sangue deveria ser derramado (Êx 12.7; Na Páscoa (Êx 12.3, 6-7).
Lc 22.20). Os dos Ímpios, inaceitáveis (Is 1.11; 66.3).
Seu sangue, a~ergid o nas vigas e laterais Grande número oferecido por Josias ao
das portas (Ex 12.22; Hb 9.13-14; 10.22; povo, para sacrifício (2Cr 35.7).
1Pe 1.2). O primog ênito de jumepto era resgata-
Seu sa!_lgue, não seria aspergido na entra- do com um cordeiro (Ex 13.13; 34.20).
da (Ex 12.7; Hb 10.29). Muito comerc ializado s (Ed 7.17; Ez
Nep.hum osso deveria ser-lhe quebrado 27.21).
(Ex 12.46; Jo 19.36). Tributos, geralmente pagos com cordeiros
Não seria comido cru (Êx 12.9; 1Co (2Rs 3.4; Is 16.1).
11.28-29). Ofereci dos como present es para selar
Assado ao fogo (Êx 12.8; Sl 22.14-15). pactos (Gn 21.28-30).
Comido com ervas amargas (Êx 12.8; Zc Sua imagem , primeir a impress ão em
12.10). dinheir o (Gn 33.19 (margem); Js 24.32
Comido com pão asmo (Êx 12.39; 1Co (margem)).
5.7-8. Ver 2Co 1.1?), ILUSTRAM
Comido às pressas (Ex 12.11; Hb 6.18). A pureza de Cristo (1Pe 1.19).
Comid o com o cinto amarra do (Ex Cristo como um sacrifício Qo 1.29;
12.11; Lc 12.35; Ef 6.14; 1Pe 1,13). Ap 5.6).
Comido com o cajado na mão (Ex 12.11; Qualqu er objeto querido, entesourado
Sl 23.4). (2Sm 12.3, 9).
1 CORR EÇÃO
O povo de Deus (Is 5.17; 11.6). Mais eficiente aos santos do que açoi-
Os crentes fracos (Is 40.11; Jo 21.15). tes no tolo (Pv 17.10).
(Sua paciência) a paciência de Crist o (Is Uma prova de amizade fiel (Pv 27.6).
53.7; At 8.32). RESULTA EM
(Entr e lobos) os mini stros entre os Enten dime nto (Pv 15.32).
Ímpios (Lc 10.3). Conh ecim ento (Pv 19.25).
(Abandonados e expostos) Israel sem a Sabedoria (Pv 15.31; 29.15).
proteção de Deus (Os 4.16). Honr a (Pv 13.18).
(Levado ao mata douro ) o Ímpi o sob Felicidade (Pv 6.23).
julgamento 0-r 51.40). Acaba traze ndo mais respeito do que as
(Consumido em sacrifício) a comp leta bajulações (Pv 28.23).
destruição do Ímpio (Sl 37.20). Dos ofensores, um aviso aos outros (Lv
19.17; At 5.3-4, 9; 1Tm 5.20; Tt 1.10, 13).
CORREÇÃO Os hipóc ritas não estão qualificados a
Deus corrige seus filhos (2Sm 7.14;Jó 5.17; corri gir (Mt 7.5).
Sl 94.12; 119.67, 71, 75; Hb 12.6-7). Os minis tros são enviados a corrigir 0-r
Deus corrige os Ímpios (Sl 50.21; Is 51.20). 44.4; Ez 3.17).
Crist o enviado a corrigir (Is 2.4; 11.3). Os minis tros receberam pode r para cor-
O Espír ito Santo corrige 0-o 16.7-8). rigir (Mq 3.8).
Crist o corrige em amor (Ap 3.19). OS MINISTROS DEVEM CORRIGIR
SEUS MOTIVOS Aber tame nte (lTm 5.20).
Impenitência (Mt 11.20-24). Sem temo r (Ez 2.3-7).
Falta de enten dime nto (Mt 16.9, 11; Me Com toda autoridade (Tt 2.15).
7.18; Lc 24.25; Jo 8.43; 13.7-8). Com longanimidade, etc. (2Tm 4.2).
Dure za de coração (Me 8.17; 16.14). Irrest ritam ente (Is 58.1).
Medo (Me 4.40; Lc 24.37-38). Severamente, se necessário (Tt 1.13).
Incredulidade (Mt 17.17, 20; Me 16.14). No amor de Crist o (2Ts 3.15).
Soberba (Lc 22.34). Quem corrige é odiado pelos escarnece-
Hipo crisia (Mt 15.7; 23.13, etc.). dores (Pv 9.8; 15.12).
Insultos a Crist o (Lc 23.40). Odia r a correção, prova de tolice (Pv 12.1).
Má cond uta (1Ts 5.14). Odia r a correção leva à destruição (Pv
Opressão contr a os irmãos (Ne 5.7). 15.10; 29.1).
Atos pecaminosos (Mt 21.13; Lc 3.19; Desprezá-la leva ao remo rso (Pv 5.12).
Jo 2.16). Rejeitá-la leva ao erro (Pv 10.17).
As Escrituras são proveitosas para corri- OS SANTOS DEVEM
gir (Sl 19.7-11; 2Tm 3.16). Corri gir o próxi mo (Lv 19.17; Ef 5.11).
QUANDO VEM DE DEUS Ser inculpáveis (Fp 2.15).
É para disciplina (Sl 39.11). Recebê-la gentilmente (Sl 141.5).
É desprezada pelo Ímpio (Pv 1.30). Ama r quem os corrige (Pv 9.8).
Não deve desencorajar os santos (Hb Alegrar-se com quem os corrige (Pv
12.5). 24.25).
Oremos para que não seja com ira (Sl 6.1). Recebê-la most ra prudência (Pv 15.5).
Deve ser acompanhada de exortação ao EXEMPLOS
arrep endim ento (1Sm 12.20-25). Samuel, 1Sm 13.13. Natã, 2Sm 12.7-9.
DECLARADA COMO Aías, lRs 14.7-11. Elias, lRs 21.20. Eli-
Melhor do que o amor oculto (Pv 27.5). seu, 2Rs 5.26. Joabe, lCr 21.3. Semaías,
Melh or que os elogios dos insensatos 2Cr 12.5. Hanani, 2Cr 16.7. Zacarias,
(Ec 7.5). 2Cr 24.20. Daniel, Dn 5.22-23. João
Um óleo excelente (Sl 141.5). Batista, Mt 3.7; Lc 3.19. Estêvão, At 7.51.
CREDORES 1
Pedro, At 8.20. Paulo, 1Co 1.10-13; 5.1- Unida inseparavelme nte ao efode (Êx
5; 6.1-8; 11.17-22; Gl 2.11. 28.22-28; 39.15-21).
Urim e Tumim eram colocados nela (Êx
CORUJA 28.30; Lv 8.8).
Variedades (Lv 11.16-17; Dt 14.15-16). Usada como um memorial (Êx 28.29,
Impura e imprópria para alimentação (Lv com Is 49.16).
11.13, com vers. 16). ILUSTRA
DESCRITA COMO O justo julgamento de Cristo (Is 59.17).
De voz chorosa (Mq 1.8). Defesa da justiça (Ef 6.14).
De personalidade solitária (Sl 102.6). Defesa da fé e do amor (lTs 5.8).
Cuidadosa com os filhotes (Is 34.15).
Habita cidades e casas desertas (Is 13.21; CREDORES
34.11-14; Jr 50.39). Definidos (Fm 18).
Ilustra os que lamentam (Sl 102.6). PODEM EXIGIR
Penhor (Dt 24.10-11; Pv 22.27).
CORVO Fiança de outros (Pv 6.1; 22.26).
Impuro e inapropriado como alimento Hipotecas (Ne 5.3).
(Lv 11.15; Dt 14.14). Notas promissórias (Lc 16.6-7).
Chamado de corvo do vale (Pv 30.17). Vestes tomadas em penhor, tinham de
DESCRITO COMO ser devolvidas antes do pôr-do-sol (Êx
Negro (Ct 5.11). 22.26-27; Dt 24.12-13; Ez 18.7, 12).
Solitário (Is 34 .11). PROIBIDOS
Despreocupado (Lc 12.24). De aceitar pedras de moinho como
Carnívoro (Pv 30.17). penhor (Dt 24.6).
Deus provê seu alimento CTó 38.41; Sl Selecionar com violência os penhores
147.9; Lc 12.24). (Dt 24.10).
Enviado por Noé, para fora da arca (Gn 8.7). Ser usurpador com os irmãos (Êx 22.25;
Elias, alimentado por corvos (lRs 17.4-6). Lv 25.36-27).
Sua plumagem, ilustra a glória de Cristo Cobrar dívida dos irmãos no ano sabáti-
(Ct 5.11). co (Dt 15.2-3).
Podia pedir juros dos estrangeiros (Dt
COURAÇA 23.20).
Parte da armadura defensiva (lRs 22.34 Às vezes dívidas inteiras eram perdoadas
(margem)). (Ne 5.10-12; Mt 18.27; Lc 7.42).
Parte da vestimenta do sumo sacerdote Às vezes crueldade era praticada na co-
(Êx 28.4). brança (Ne 5.7-9;Jó 24.3-9; Mt 18.28-30).
PARA OS SOLDADOS ERA. GERALMENTE, DÍVIDAS COBRADAS POR
Feita de ferro (Ap 9.9). Vender-se o devedor ou fazê-lo escra-
De cor viva e brilhante (Ap 9.17). vo (Mt 18.25, com Êx 21.2).
PARA O SUMO SACERDOTE Venda da propriedade do devedor (Mt
Material (Êx 28.15; 39.8). 18.25).
Formato e dimensões (Êx 28.16; 39.9). Vender-se a família do devedor (2Rs
Co!?-feccionada com as ofertas do povo 4.1; Jó 24.9; Mt 18.25).
(Ex 35.9). Prisão (Mt 5.25-26; 18.34).
Os nomes das tribos eram gravados nela Reter a fiança (Pv 11.15; 22.26-27).
com pedras preciosas (Ex 28.17-21; Eram freqüentemente defraudados (lSm
39.10, 14). 22.2; Lc 16.5-7).
1 CRIAÇÃO
Com o Eman uel (Is 7.14, com Mt 1.23). Com o quem tem pode r para perdo ar
1. Com o Rei dos reis e Senh or dos senhores pecados (Cl 3.13, com Me 2.7, 10).
(Dn 10.17, com Ap 1.5; 17.14). Com o quem dá pastores à Igreja 0-r 3.15,
Com o o Santo (lSm 2.2, com At 3.14). com Ef 4.11-13).
Com o o Senh or dos céus (lCo 15.47). Com o Esposo da Igreja (Is 54.5, com Ef
Com o Senh or do sábado (Gn 2.3, com 5.25-32; Is 62.5, com Ap 21.2, 9).
Mt 12.8). Com o objet o de adora ção divin a (At
Com o Senh or de tudo (At 10.36; Rm 7.59; 2Co 12.8-9; Hb 1.6; Ap 5.12).
10.11-13). Com o objeto de fé (Sl 2.12, com lPe 2.6;
Com o filho de Deus (Mt 26.63-67). Jr 17.5, 7, comJ o 14.1).
Com o o Unig ênito Filho do Pai Q"o 1.14, Com o Deus, ele redime e purifica a Igre-
18; 3.16, 18; lJo 4.9). ja para si mesmo (Ap 5.9, com Tt 2.14).
Seu sangue é chamado o sangue de Deus Com o Deus, ele apresenta a Igreja a si
(At 20.28). mesm o (Ef 5.27, com Jd 24-25).
Com o sendo um com o Pai Q"o 10.30, Os santos vivem para ele como seu Deus
38; 12.45; 14.7-10; 17.10). (Rm 6.11 e Gl 2.19, com 2Co 5.15).
Com o o que envia o Espírito, igualmente Reconhecido como Deus por seus após-
com o Pai Q"o 14.16, comJ o 15.26). tolos Q"o 20.28).
ªº
Com o digno da mesma honr a que o Pai
5.23).
Com o Prop rietár io de todas as coisas,
Reconhecido como Deus pelos santos do
Antig o Testa ment o (Gn 17.1, com Gn
48.15-16; Gn 32.24-30, com Os 12.3-5;
igualmente com o Pai Q"o 16.15). Jz 6.22-24; 13.21-22; Jó 19.25-27).
Com o não-r estrit o pela lei do sábado,
igualmente com o Pai Q"o 5.17). CRISTO, CABEÇA DA IGREJA
Com o a Font e de graça, igualmente com Predi to (Sl 118.22, com Mt 21.42).
o Pai (1Ts 3.11; 2Ts 2.16-17). Nom eado por Deus (Ef 1.22).
Com o insondável, igualmente com o Pai Declarado por ele mesmo (Mt 21.42).
(Pv 30.4; Mt 11.27). Com o seu corpo místico (Ef4.12, 15; 5.23).
Com o Criad or de todas as coisas (Is 40.28; Preeminência em tudo (1Co 11. 3; Ef 1. 22;
Jo 1.3; Cl 1.16; Hb 1.2). Cl 1.18).
Com o Sustentador e Preservador de to- Com ission ou seus apóstolos (Mt 10.1, 7;
das as coisas (Ne 9.6, com Cl 1.17; Hb 28.19; Jo 20.21).
1.3). Insti tuiu as orden anças (Mt 28.19; Lc
Com o possuidor da plenitude da Deidade 22.19-20).
(Cl 2.9; Hb 1.3). Concede dons (Sl 68.18, com Ef 4.8).
Com o quem ressuscita os mort os Q"o 5.21; Os santos são completos nele (Cl 2.10).
6.40, 54). Quem detur pa a verdade não permanece
Com o quem ressuscita a si mesm o CT o nele (Cl 2.18-19).
2.19, 21; 10.18).
Com o Etern o (Is 9.6; Mq 5.2; Jo 1.1; Cl CRISTO, O MEDIADOR
1.17; Hb 1.8-10; Ap 1.8). Em virtu de de sua expiação (Ef 2.13-18;
Como Onipresente (Mt 18.20; 28.20;Jo 3.13). Hb 9.15; 12.24).
Como Onipotente (Sl 45.3; Fp 3.21; Ap 1.8). O único medi ador entre Deus e os ho-
Com o quem disce rne os desej os do mens (1 Tm 2.5).
coração (1Rs 8.39, com Lc 5.22; Ez Da aliança do evangelho (Hb 8.6; 12.24).
11.5, com J o 2.24-25; Ap 2.23). TIPIFICA
Com o imut ável (Ml 3.6, com Hb 1.12; Moisés, Dt 5.5; Gl 3.19. Aarã o, Nm
13.8). 16.48.
1 CRISTO
1.1-2). 22.3-4).
Declaro u que sua doutrin a é do Pai Go Os reis se encurva rão diante dele (Sl
8.26, 28; 12.49-50; 14.10, 24; 15.15; 17.8, 72.10; Is 49.7).
16). Vencerá todos os seus inimigos (Sl 110.1;
Pregou o evangelho e realizou milagres Me 12.36; 1Co 15.25; Ap 17.14).
(Mt 4.23; 11.5; Lc 4.43). TIPIFICA
Predisse o futuro (Mt 24.3-35; Lc 19 .41, Melquisedeque, Gn 14.18. Davi, lSm
44). 16.1, 12-13, com Lc 1.32. Salomão, 1Cr
Fiel à sua missão (Lc 4.43; Jo 17.8; Hb 28.6-7.
3.2; Ap 1.5; 3.14).
Pleno de sabedoria (Lc 2.40, 47, 52; Cl 2.3). CRISTO, O SUMO SACERDOTE
Podero so em obras e palavra (Mt 13.54; Nomea do e chamado por Deus (Hb 3.1-
Me 1.27; Lc 4.32; Jo 7.46). 2; 5.4-5).
Manso e simples ao ensinar (Is 42.2; Mt Segundo a ordem de Melquisedeque (Sl
12.17-20). 110.4, com Hb 5.6; Hb 6.20; 7.15, 17).
Deus ordena que o ouçamos (Dt 18.15; Superio r a Aarão e aos sacerdotes levitas
Mt 17.25; At 3.22; 7.37). (Hb 7.11, 16, 22; 8.1-2, 6).
Deus castigará severamente quem o negli- Consagrado sob juramen to (Hb 7.20-21).
genciar (Dt 18.19; At 3.23; Hb 2.3). Sacerdócio imutável (Hb 7.23, 28).
TIPIFICA Sua pureza é imaculada (Hb 7.26, 28).
Moisés, Dt 18.15. Fiel (Hb 3.2).
0
CRI STO 1
Nã o pre cis a de sacrifícios a seu fav or Solidariza-se co m os que são ten tad os
(H b 7.27). (H b 2.18; 4.15).
Ofereceu-se como sacrifício (Hb 9.14, 26). Intercede (H b 7.25; 9.24).
Seu sacrifício é superior a todos os ou tro s Ab enç oa (N m 6.23-26, co m At 3.26).
(Hb 9.13-14, 23). Está em seu tro no (Zc 6.13).
Ofereceu sacrifício um a vez só (H b 7.27; Sua nomeação, e encorajamento à perse-
9.25-26). verança (H b 4.14).
Ef etu ou a reconciliação (H b 2.17). TIPIFICA
Ob tev e nossa redenção (H b 9.12). Melquisedeque, Gn 14.18-20. Aarão, Êx
Ad en tro u aos céus (H b 4.14; 10.12). 40.12-15.
1 DÃ, TRIBO DE
DEBULHAR DECISÃO
Remov er ou separar os grãos, etc. (1Cr Necessária ao serviço de Deus (Lc 9.62).
21.20). Exortações Gs 24.14-15).
ERA FEITO COM EXIBIDA EM
Vara ou pedaço de pau (Is 28.27). Buscar a Deus de todo o coração (2Cr
Rodas de carroça (Is 27.27-28). 15.12).
Instrumentos dentados (Is 41.15; Am 1.3).
~
DE SE RT O 1
~
1 DE SER TO
Para pro va r e hu mi lha r o povo (Dt 8.2). Água restal_!rada (Êx 15.25).
Pa ra ensiná-los a viver da palavra de At é Eli m (Ex 15.27; Nm 33.9).
Deus (Dt 8.3). A Ju nto ao Ma r Ve rm elh o (N m 33.10).
Sob a liderança de De us (Ex 13.21-22; ATRAVÉS DO DESERTO DE SIM ( ÊX 16.1 ; NM
15.13; Nm 9.12; SI 78.52; Is 63.11-14). 33.11). A
Sob a proteção de Deus (Êx 14.19-20, com Murmuração po r causa de pão (Ex 16.2-
SI 105.39; Êx 23.20, co m SI 7f5 3).
Co m provisões miraculosas (Ex 16.35;
~-
A
~
DESERTO 1
Segundçi censo do povo (Nm 1.1-46, Corá, etc., punidos (Nm 16.30-35).
'r com Ex 38.25-26). Uma praga é enviada (Nm 16.41-46).
r ATÉ QUIBROTE·HATAAVÁ (NM 33.16). A praga é retirada (Nm 16.47-50).
Reclamação punida com fogo (N m A escolha de Arão por Deus é confir-
11.1-3). mada (Nm 17).
Chamada Taberá (Nm 11.3). Até Rimom-Perez (Nm 33.19).
Murmuração da multidão mista e de Até Libna ou Labão (Nm 33.20; Dt 1.1).
Israel, por carne (Nm 11.4-9). Até Rissa (Nm 33.21).
Carne é promet ida (Nm 11.10-15, Até Queelata (Nm 33.22).
18-23). Até o monte Séfer (Nm 33.23).
Setenta anciãos escolhidos para ajudar Até Harada (Nm 33.24).
:Moisés (Nm 11.16, 17, 24-30). Até Maquelote (Nm 33.25).
Codornizes enviadas durante um mês Até Taate (Nm 33.26).
(Nm 11.19-20, 31-32). Até Terá (Nm 33.27).
Murmuração é punida (Nm 11.33; Sl Até Mitca (Nm 33.28).
78.30-31). Até Hasmo na (Nm 33.29).
Por que foi chamada Quibrote-Hataavá Até Moserote ou Mosera (Nm 33.30).
(Nm 11.34). Até Bene-Jaacã (Nm 33.31).
ATÉ HAZEROTE (NM 11.35; 33.17). Até Hor-Gidgade (Nm 33.32; Dt 10.7).
Arão e Miriam invejam Moisés (Nm Até Jotbad (Nm 33.33; Dt 10.7).
12.1-2). Diversos desses acampamentos foram,
Miriã é punida com lepra (Nm 12.10). provavelmente, revisitados (Dt 10.6-7,
Atraso de sete dias por causa de Miriã com Nm 33.30-32).
(Nm 12.14-15). Até Abrona (Nm 33.34).
ATÉ CADES-BARNÉIA (DT 1.19 E NM 32.8, Até Eziom-Geber (Nm 33.35).
COM NM 12.16 E NM 33.18). ATÉ CADES, NO. DESERTO DE ZIM (NM 20.1;
O povo fica ansioso para que Canaã 33.36; JZ 11.16).
seja averiguada (Dt 1.22). Miriã morre e é enterrada (Nm 20.1).
Moisés ordenado a enviar espias (Nm Segunda murmu ração por água (Nm
13.1-2). 20.2~6).
Escolha dos espias (Nm 13.3-16). Moisés fere a rocha em vez de falar com
Os espias são enviados CTs 14.7, com ela (Nm 20.7-11).
Nm 13.17-20). Moisés e Arão são punidos (Nm 20.12).
Os espias fazem um mau relatório (Nm Chamada Meribá para marcar a mur-
13.26-33). muração (Nm 20.13; 27.14).
O povo fica aterrori zado e rebela-se Ordens dadas a respeito de Edom (Dt
(Nm 14.1-4). 2.3-6).
Castigo pela rebelião (Nm 14.26, 35; O rei de Edom recusa passagem a Isra-
32.11-13; Dt 1.35-36, 40). el (Nm 20.14-21; Jz 11.17).
Os espiões culpados são mortos pelas ATÉ O MONTE HOR (NM 20.22; 33.37).
pragas (Nm 14.36-37). Arão morre (Nm 20.28-29; 33.38-39).
O povo é ferido por Amaleque por Conqu ista de Harade (Nm 21.1-3;
avançar sem Deus (Nm 14.40-45; Dt 33.40).
1.41-44). Chamada de Hormá (Nm 21.2-3).
VOLTA PELO CAMINHO DO MAR VERMELHO ATÉ ZALMONA (NM 33.41).
(NM 14.25; DT 1.40; 2.1). Murmuração do povo (Nm 21.4-5).
Apedrejamento de quem violou o sá- Envio de serpentes de fogo (Nm 21.6).
bado (Nm 15.32-36). Erigida a serpent e de bronze (Nm
Rebelião de Corá (Nm 16.1-19). 21.7-9).
1 DESERTO S
~
DES PRE ZO 1
~
1 DIFA MAÇ ÃO
Deveria ser consumido em casa a cada Crianças, sujeitas a doenças (2Sm 12.15;
três anos para promov er hospitalidade 1Rs 17.17).
e caridade (Dt 14.28-29; 26.12-15). FREQÜENTEMENTE
Repugnantes (Sl 38.7; 41.8).
DOENÇAS Doloros as (2Cr 21.15; Jó 33.19).
Geralm ente enviadas como castigo (Dt Enfadonhas (Dt 28.59;Jo 5.5; Lc 13.16).
28.21; Jo 5.14). Complicadas (Dt 28.60-61; At 28.8).
Geralm ente trazidas de outros países (Dt Incuráveis (2Cr 21.18; Jr 14.19).
7.15). Médicos propunham-se a curá-las (J r 8.22;
Geralm ente enviadas por Satanás (1Sm Mt 9.12; Lc 4.23).
16.14-16; Jó 2.7). Remédios usados na cura (Pv 17.22; Is 1.6).
Consid eradas visitações (Jó 2.7-10; Sl Arte de curar, imperfeita (Jó 13.4; Me 5.26).
38.2, 7). Deus, geralmente buscado para curá-las
Causada por intempe rança (Os 7.5). (2Sm 12.16; 2Rs 20.1-3; Sl 6.2; Tg 5.14).
Causadas por pecados da juventude (J Ó Não buscar a Deus nas doenças, conde-
20.11). nado (2Cr 16.12).
Causada por exaustão (Dn 8.27). OS DOENTES ERAM
Eram muitas e variadas (Mt 4.24). Ungido s (Me 6.13; Tg 5.14).
MENCIONADAS NA BÍBLIA Geralm ente colocados nas ruas para
Abscesso (2Rs 20.7). receber conselh os dos transeu ntes
Aleijamento (2Sm 4.4; 2Cr 16.12). (Me 6.56; At 5.15).
Atrofia (Jó 16.8; 19.20). Geralm ente sustentados por Deus (Sl
Cegueira (Jó 29.15; Mt 9.27). 41.3).
Coceira (Dt 28.27). Geralm ente curados por Deus (2Rs
Debilidade (Sl 102.23; Ez 7.17). 20.5; Tg 5.15).
Definha mento (Lv 26.16). Ilustram o pecado (Is 1.5).
Disente ria (2Cr 21.12-19; At 28.8).
Falta de apetite (Jó 33.20; Sl 107.18). DONS DE DEUS
Febre (Dt 28.22; Mt 8.14). Todas as bênçãos são (Tg 1.17; 2Pe 1.3).
Feridas purulen tas (Êx 9.10). São entregues de acordo com sua vontade
Hemorr agia (Mt 9.20). (Ec 2.26; Dn 2.21; Rm 12.6; 1Co 7.7).
Impedi mento de fala (Me 7.32). São gratuitos e abundantes (Nm 14.8; Rm
Inchaço (Lc 14.2). 8.32).
Inflamação (Dt 28.22). ESPIRITUAIS
Insolação (2Rs 4.18-20; Is 49.10). Cristo é o principal deles (Is 42.6; 55.4;
Lepra (Lv 13.2; 2Rs 5.1). Jo 3.16; 4.10; 6.32-33).
Loucur a (Mt 4.24; 17.15). São por meio de Cristo (Sl 68.18, com
Melancolia (1Sm 16.14). Ef 4.7-8; Jo 6.27).
Mudez (Pv 31.8; Mt 9.32). Espírito Santo (Lc 11.13; At 8.20).
Paralisia (Mt 8.6; 9.2). Graça (Sl 84.11; Tg 4.6).
Possessão demoní aca (Mt 15.22; Me Sabedoria (Pv 2.6; Tg 1.5).
5.15). Arrepen dimento (At 11.18).
Praga (Nm 11.33; 2Sm 24.15, 21, 25). Fé (Ef 2.8; Fp 1.29).
Sarna (Dt 28.27). Retidão (Rm 5.16-17).
Surdez (Sl 38.13; Me 7.32). Força e o poder (Sl 68.35).
Tuberculose (Lv 26.16; Dt 28.22). Novo coração (Ez 11.19).
1'umore s (Dt 28.27; 1Sm 5.6, 12). Paz (Sl 29.11).
Ulceras (Is 1.6; Lc 16.20). Descanso (Mt 11.28; 2Ts 1.7).
Vermes (At 12.23). Glória (Sl 84.11; Jo 17.22).
~
1 DONS
Vida eterna (Rm 6.23). Podem ser possuídos sem a graça salva-
Deus não se arrepende deles (Rm 11.29). dora (Mt 7.22-23; 1Co 13.1-2).
Devem ser usados para benefício mú- Imitados pelo Anticri sto (Mt 24.24; 2Ts
tuo (1Pe 4.10). 2.9; Ap 13.13-14).
Devem ser buscados em oração (Mt 7.7,
11; J o 16.23-24). DOUTRINAS DO EVANGELHO
Reconhecidos (Sl 4.7; 21.2). São de Deus Go 7.16; At 13.12).
TEMPORAIS São ensinadas pelas Escrituras (2Tm 3.16).
Vida (Is 42.5). , São santas (1Tm 6.3; Tt 1.1).
Alimen to e vestimenta (Mt 6.25-33). Conden a a imoralidade (1Tm 1.9-11).
Chuva e estações frutíferas (Gn 27.28; Leva à comunhão com o Pai e com o Filho
Lv 26.4-5; Is 30.23). (1J o 1.3; 2J o 9).
Sabedoria (2Cr 1.12). Leva à santidade (Rm 6.17-22).
Paz (Lv 26.6; 1Cr 22.9). Não trazem reprovação (1Tm 6.1; Tt2.12).
Todas as coisas boas (Sl 34.10; 1Tm 6.17). OS MINISTROS DEVEM
Para serem usados e aproveitados (Ec Nutrir-s e delas (1Tm 4.6).
3.13; Ec 5.19-20; 1Tm 4.4-5). Cuidar delas (1 Tm 4.13, 16).
Devem fazer-nos lembrar de Deus (Dt Tê-las em sinceridade (2Co 2.17; Tt 2.7).
8.18). Firmar-se nelas (2Tm 1.13; Tt 1.9).
Todas as criaturas particip am deles (Sl Contin uar nelas (1Tm 4.16).
136.25; 145.15-16). Falar do que lhes é próprio (Tt 2.1).
Oremos por eles (Zc 10.1; Mt 6.11). Os santos, obedece m-lhes de coração
Ilustrados (Mt 25.15-30). (Rm 6.17).
Os santos vivem de acordo com elas (At
DONS DO ESPÍRITO SANTO 2.42).
Previstos (Is 35.4-6; Jl 2.28-29). São adornadas pelo viver fiel (Tt 2.10).
Diversificados (1Co 12.4-6). A obediên cia dos santos leva a maior
Enumer ados (1Co 12.8-10, 28; 14.1). conhec imento delas Go 7.17).
Cristo era dotado deles (Mt 12.28). SEUS OPOSITORES SÃO
Derram ados no dia de Pentecostes (At Orgulh osos (1Tm 6.3-4).
2.1-4). Ignorantes (1Tm 6.4).
COMUNICADOS Cheios de controvérsia a respeito, etc.
Na pregação do evangelho (At 10.44-46). (1Tm 6.4).
Pela imposição das mãos dos discípu- Não devem ser recebidos (2Jo 10).
los (At 17-18; 19.6). Devem ser evitados (Rm 16.17).
Para a confirmação do evangelho (Me Não suportadas pelos Ímpios (2Tm 4.3).
16.20; At 14.3; Rm 15.19; Hb 2.4).
Para a edificação da igreja (1Co 12.7; DOUTRINAS FALSAS
14.12-13). Destrutivas à fé (2Tm 2.18).
Atribuí dos de acordo com a vontade do Odiosas a Deus (Ap 2.14-15).
Soberano (1Co 12.11). Ineficazes e vãs (Tt 3.9; Hb 13.9).
Deviam ser buscados (1Co 12.31; 14.1). DEVEM SER EVITADAS POR
De naturez a tempor ária (1Co 13.8). Ministros (1 Tm 1.4; 6.20).
NÃO DEVERIAM SER Santos (Ef 4.14; Cl 2.8).
Negligenciados (1Tm 4.14; 2Tm 1.6). Todos os homens Gr 23.16; 29.3).
Desprezados (1Ts 5.20). Os Ímpios as amam (2Tm 4.3-4).
Compra dos (At 8.20). Os ímpios foram entregues a elas (2Ts 2.11).
DRAG ÃO 1
Ocupação do país por Israel (Nm24.18; Repreendeu Gideão por não lhe pedir aju-
Ob 17-19). da mais cedo contra Midiã CTz 8.1-3).
Participação na punição das nações CT r Discutiu com Jef té por não lhe pedir aju-
9.26; 25.15-27; Ez 32.29). da con tra Am am CTz 12.1-4).
Punição por perseguir Israel (Is 34.5-8; Venceram e mataram muitos CTz 12.5-6).
63.1-4; Lm 4.21; Ez 25.13-14; Am Fez-se representar na coroação de Davi
1.11-12; Ob 10, 15). (lC r 12.30).
Massacre exterminador (Ob 18). Oficiais nomeados por Davi (1Cr 27.10, 20).
Desolação total do país (Is 34.9-17; Ez A trib o mais imp ort ant e do reino de Is-
35.7-15). rael (Is 7.2-17; Jr 31.9, 20).
O rei da Babilônia, um ins tru me nto de Muitos se uniram aJudá, sob Asa (2Cr 15.9).
seu castigo CTr 27.3-6). Muitos se uni ram à Páscoa e reforma de
Israel, um ins tru me nto de seu castigo Ezequias (2Cr 30.18; 31.1).
(Ez 25.14; Ob 18). O tabernáculo permaneceu longo tem-
Sua ruína causará espanto CTr 49.17, 21). po em Siló, sua cidade CTs 18.1; 19.51).
Fut ura sujeição aos judeus (Is 11.14; Um dos bezerros deJeroboão foi erguido
Am 9.12). . em Betel, sua cidade (1Rs 12.29).
PESSOAS IMPORTANTES ENTRE ELES PESSOAS IMPORTANTES
Doegue, 1Sm 22.18. Hadade, lRs 11.14, Josué, Nm 13.8;Js 1.1.Abdom,Jz 12.13-
19. Elifaz, Jó 2.11. 15. Zicri, 2C r 28.7.
EFRAIM, TRIBO DE EGITO
Descendentes do segundo filho de José, Povoado pelos descendentes de Mizraim
adotado por Jacó (Gn 41.52; 48.5). (Gn 10.6, 13-14).
Previsões a seu respeito (Gn 48.20; Dt Fronteiras (Ez 29.10).
33.13-17). Clima seco (Dt 11.10-11). A
j 121 1
1 EG ITO
Mágica, praticada no Egito (Êx 7.11-12, José vendido co mo escravo (Gn 37.28;
22; 8.7). 39.1).
Go ve rna da po r reis que possuíam o títu- Po tif ar é abençoado po r causa de José
lo de Faraó (Gn 12.14-15; 40.1-2; Êx (Gn 39.2-6).
1.8, 22). José é preso injustamente (Gn 39.7-20).
Sob um go ver nad or (G n 41.41-44). José int erp ret a os sonhos do padeiro e
Tin ha príncipes e conselheiros (Gn 12.15; copeiro (Gn 40.5-19).
Is 19.11). José int erp ret a os son ho s de Faraó (G n
COMO POTÊNCIA ERA 41.14-32).
Or gu lho so e arrogante (Ez 29.3; 30.6). José aconselha o Faraó (Gn 41.33-36).
Suntuoso (Ez 32.12). José se tor na go ver nad or (G n 41.41-44).
Po der oso (Is 30.2-3). Provisão be m sucedida de José co ntr a os
Ambicioso de conquistas Gr 46.8). anos de fome (Gn 41.46-56).
Traiçoeiro (Is 36.6; Ez 29.6-7). Os irmãos de José chegam (G n 42.1-6).
SEUS HABITANTES José reconhece seus irmãos (G n 42.7-8).
Er am supersticiosos (Is 19 .3). Benjamim é tra zid o até José (Gn 43.15).
Hospitaleiros (Gn 47.5-6; 1Rs 11.18). José se faz conhecer a seus irmãos (G n
Ge ral me nte se casavam co m estran- 45.1-8).
geiros (Gn 21.21; 1Rs 3.1; 11.19; 1C r José ma nd a buscar seu pai (G n 45.9-11).
2.34-35). Faraó abre as portas do Egito aJa có (G n
Detestavam os pastores (Gn 46.34). 45.16-20).
Ab om ina vam os sacrifícios de bois, etc. A viagem de Jacó (Gn 46.5-7).
(Êx 8.26). J acó e família são apresentados a Faraó
Nã o deviam ser desprezados po r Israel (Gn 47.1-10).
(Dt 23.7). Israel recebe a ter ra de Go sen (Gn 46.34;
A terceira geração po der ia ser aceita na 47.11, 27).
congregação (Dt 23.8). José enriquece o rei (Gn 47.13-26).
Mo do de en tre ten im en to (Gn 43.32-34). Mo rte e sep ult am ent o de Jac ó (G n 49.33;
Alimentação (N m 11.5). 50.1-13).
Maneira de embalsamar (Gn 50.3). Israel au me nta e é op rim ido (Êx 1.1-11)-
Geralmente era refúgio par a estrangeiros Os me nin os israelitas são mo rto s (Ex
(G n 12.10; 47.4; 1Rs 11.17, 40; 2Rs 1.15-22).
25.26; Mt 2.12-13). Moisés nasce e é escondido po r três me-
SEUS EXÉRCITOS ses (Êx 2.2).
Descritos (Êx 14.7-9). Moisés é colocado no rio Ni lo (Êx 2.3-4).
De str uíd os no Ma r Ve rm elh o (Êx Moisés é adotado e criado pela filha de
14.23-28). Faraó (Êx 2.5-10).
Ca ptu rar am e queimaram Ge zer (1Rs Moisés ma ta um egípcio {Êx 2.11-12).
9.16). Moisés foge par a Midiã (Ex 2.15).
Ce rca ram e saq ue ara m Jer usa lém à Moisés é enviado a Faraó (Êx 3.2-10).
época de Reoboão (1Rs 14.25-26). Faraó au me nta o sof rim ent o dos israeli-
Inv adi ram a Assíria e ma tar am Josias, tas (Êx 5).
que a ajudava (2Rs 23.29). Moisés prov~ sua missão divina ao realizar
De pu ser am J eo aca z e tor na ram a milagres (Ex 4.29-31; 7.10).
Judéia em trib utá ria (2Rs 23.31-35). O Egito é atingido pelas pragas Pº f causa
Jud á buscou seu auxílio co ntr a os cal- da teimosia de Fa raó (E~ 7.14 a Ex 10).
deus (Ez 17.15, co mJ r 37.5, 7). A instituição da Páscoa (Ex)2.1-28).
HISTÓRIA DE ISRAEL NO EGITO Matança dos primogênitos (Ex 12.29-30).
Sua peregrinação, pre dit a (G n 15.13). Israel despoja os egípcios (Ex 12.35-36).
ELEIÇÃO 1
ªº
Nem sempre era realizado pelos judeus
11.39).
Perm ite que os santos sejam provados
por meio delas Gó 2.5-6).
ENG ANO 1
Fortalece os santos nas enfermidades Ora r pelos doentes (At 28.8; Tg 5.14-15).
(SI 41.3). Dev emo s busc ar a ajuda de Deu s nas
Con fort a os santos nas enfermidades doenças (2Cr 16.12).
(SI 41.3). OS ÍMPIOS
Ouv e as orações dos enfermos (SI 30.2; Têm mui tos sofrimentos nas doenças
107.18-20). (Ec 5.17).
Preserva os santos nas enfermidades (SI Esquecem-se dos enfermos (1Sm 30.13).
91.3-7). Não visitam os enfermos (Mt 25.43).
Aba ndo na os Ímpios às enfermidades Não visitar os enfermos, uma evidência
ar 34.17). de não pertencer a Cristo (Mt 25.43, 45).
Per seg ue os Ímp ios por mei o de Ilus tram o pecado (Lv 13.45-46; Is 1.5; Jr
doenças Gr 29.18). 8.22; Mt 9.12).
Sua cura, legal aos sábados (Lc 13.14-16).
Cris to compadeceu-se dos enfermos (Is ENGANO
53.4, com Mt 8.16-17). É falsidade (Sl 119.118).
CRISTO CUROU A língua, seu inst rum ento (Rm 3.13).
Esta ndo presente (Me 1.31; Mt 4.23). Vem do coração (Me 7.22).
Estando ausente (Mt 8.13). Característica do coração Gr 17.9).
Por imp osiç ão de mãos (Me 6.5; Lc Deu s abo min a (SI 5.6).
13.13). Proi bido (Pv 24.28; lPe 3.10).
Sem toca r na pessoa (Mt 8.3). Cris to foi tota lme nte livre disso (Is 53.9,
Qua ndo lhe toca ram as vestes (Mt com lPe 2.22).
14.35-36; Me 5.27-34). OS SANTOS
Sem dizer nada (Mt 8.8, 13). São livres do engano (SI 24.4; Sf 3.13;
Fé exigida dos curados, por Cris to (Mt Ap 14.5).
9.28-29; Me 5.34; 10.52). Propõem-se con tra isso Gó 27.4).
Ger alm ente incuráveis por métodos hu- Evit am Gó 31.5).
manos (Dt 28.27; 2Cr 21.18). Afastam-se dos que prat icam o engano
Os apóstolos receberam pod er para cura r (Sl 101.7).
(Mt 10.1; Me 16.18, 20). Ora m pela libertação dos que usam de
O PODER DE CURA
engano (SI 43.1; 120.2).
Um dos dons milagrosos derramados na São libertos dos que usam de engano
igreja do prim eiro século (lCo 12.9, 30; (SI 72.14).
Tg 5.14-15). Devem acautelar-se con tra os que usam
OS SANTOS
de engano (Ef 5.6; Cl 2.8).
Rec onh ecem que a doe nça vem de Dev em abandonar o engano e proc urar
Deus (SI 31.1-8; Is 38.12, 15). a verdade (1Pe 2.1).
Resignam-se quando em enfermidade Os ministros devem aban don ar todo o
Gó 2.10). engano (2Co 4.2; lTs 2.3).
Lamentam-na, com oração (Is 38.14). OS ÍMPIOS
Ora m pela sua cura (Is 38.2-3). São cheios dele (Rm 1.29).
Atri bue m a cura a Deu s (Is 38.20).
Planejam-no (SI 35.20; 38.12; Pv 12.5).
Lou vam a Deus pela recuperação (SI
Praticam-no (Sl 10.7; 36.3).
103.1-3; Is 38.19; Lc 17.15).
Trab alha m nele (Pv 11.18).
Agradecem a Deus publicamente pela
Desenvolvem-se nele (2Tm 3.13).
recuperação (Is 38.20; At 3.8).
Usam, uns com os outr os Gr 9.5).
Sofrem pelos doentes (Sl 35.13).
Usam, para si mesmos Gr 37.9; Ob 3.7).
Visitam os doentes (Mt 25.36).
Alegram-se nele (Pv 20.17).
Visitar os enfermos, evidência de perten-
cer a Cris to (Mt 25.34, 36, 40).
1 ERVA S
~
ESCRIBAS 1
Usadas como dízimo entre os judeus Reprovar quem causa escândalo (Is
, (Lc 11.42). 57.14).
As vezes, crentes mais fracos a comiam Tudo o que causa escândalo será tirado
em lugar de carne (Rm 14.2). do reino de Deus (Mt 13.41).
ILUSTRAM Denúncia contra quem causa escândalo
O Ímpio (2Rs 19.26; Sl 37.2). (Mt 18.7; Me 9.42).
(Orvalhada) a graça dada aos santos (Is Castigo contra os escândalos (Ez 44.12;
18.4). Ml 2.8-9; Mt 18.6-7).
EXEMPLOS
ESCÂNDALOS Arão, Êx 32.2-6. Balaão,etc., Nm 31.16,
Motivos de escândalos, aparecerão (Mt com Ap 2.14. Gideão, Jz 8.27. Os filhos
18.7). de Eli, lSm 2.12-17. Jeroboão, 1Rs 12.26-
Motivos de escândalos, proibidos (lCo 30. Um profeta idoso, 1Rs 13.18-26. Os
10.32; 2Cr 6.3). sacerdotes, Ml 2.8. Pedro, Mt 16.23.
Perseguição, causa de escândalo aos cris-
tãos de nome apenas (Mt 13.21; 24.10; ESCORPIÃO
26.31). Provido de ferrão agudo na cauda (Ap 9.10).
OS ÍMPIOS ESCANDALIZAM-SE COM Seu ferrão, venenoso e atormentador
A baixa condição humana de Cristo (Is (Ap 9.5).
53.1-3; Mt 13.54-57). Abundante no deserto (Dt 8.15).
Cristo, como pedra angular (Is 8.14, Impróprio como alimento (Lc 11.12).
com Rm 9.33; lPe 2.8). ILUSTRA
Cristo, como o pão da vida Go 6.58-61). Os Ímpios (Ez 2.6).
Cristo crucificado (lCo 1.23; Gl 5.11). Os ministros do Anticristo (Ap 9.3, 5, 10).
A justiça que vem da fé (Rm 9.32). · Flagelos violentos (1Rs 12.11).
A necessidade de pureza interior (Mt Cristo deu aos discípulos poder sobre os
15.11-12). escorpiões (Lc 10.19).
A bênção de não se escandalizar em Cris-
to (Mt 11.6). ESCRAVIDÃO ESPIRITUAL
Os santos, advertidos contra tal escânda- É ao diabo (lTm 3.7; 2Tm 2.26).
lo Go 16.1). É ao medo da morte (Hb 2.14-15).
OS SANTOS DEVEM É ao pecado Go 8.34; At 8.23; Rm 6.16;
Ser sem escândalo (Fp 1.10). 7.23; Gl 4.3; 2Pe 2.19).
Ter cuidado para não dar motivos para Promessa de libertação (Is 42.6-7).
escândalos (Sl73.15;Rm 14.13; lCo 8.9). Cristo nos livra (Lc 4.18, 21; Jo 8.36; Rm
Ter a consciência livre de escândalos 7.24-25; Ef 4.8).
(At 24.16). O evangelho é o instrumento de liber-
Evitar todas as causas de escândalos (Mt tação Go 8.32; Rm 8.2).
5.29-30; Me 9.43-47). Os santos são libertos (Rm 6.18, 22).
Cuidar para que sua liberdade não seja Libertação, exemplo (Dt 4.20).
motivo de escândalo (lCo 8.9). TIPIFICA
Autonegar-se em vez de dar lugar a es- Israel no Egito, Êx 1.13-14.
cândalos (Rm 14.21; lCo 8.13).
Evitar quem causa escândalo (Rm 16.17). ESCRIBAS
Reprovar quem causa escândalo (Êx Sua antiguidade Gz 5.14).
32.21; 1Sm 2.24). Carregavam um estojo à cintura (Ez 9.2-3).
OS MINISTROS DEVEM FAMÍLIAS NOTÁVEIS DE ESCRIBAS
Ter cuidado para não causar escândalo Queneus (1Cr 2.55).
(2Co 6.3). Zebulom Gz 5.14).
1 ESCRITU RAS
Levi (1Cr 24.6; 2Cr 34.13). Cristo validou-as, apelando a elas (Mt 4.4;
Geralm ente eram muito sábios (1Cr Me 12.10; Jo 7.42).
27.32). Cristo ensinou por meio delas (Lc 24.27).
Geralm ente eram conhecedores da lei CHAMADAS DE
(Ed 7.6). Escrituras da verdade (Dn 10.21).
Escritores habilidosos (Sl 45.1). Espada do Espírito (Ef 6.17).
ATUAVAM COMO Lei do Senhor (Sl 1.2; Is 30.9).
Secretários dos reis (2Sm 8.17; 20.25; Livro (Sl 40.7; Ap 22.19).
2Rs 12.10; Et 3.12). Livro da lei (Ne 8.3; Gl 3.10).
Secretários dos profetas Qr 36.4, 26). Livro do Senhor (Is 34.16).
Tabeliães em tribunais Qr 32.11-12). Oráculos de Deus (Rm 3.2; 1Pe 4.11).
Mestres religiosos. (Ne 8.2-6). Palavra (Tg 1.21-23; 1Pe 2.2).
Tabeliã es de docum entos público s Palavra da verdade (Tg 1.18).
(1Cr 24.6). Palavra de Cristo (Cl 3.16).
Responsáveis pelo alistamento militar Palavra de Deus (Lc 11.28; Hb 4.12).
no país (2Rs 25.19; 2Cr 26.11; Jr Santas Escrituras (Rm 1.2; 2Tm 3.15).
52.25). Contêm as promes sas do evange lho
MODERNOS (Rm 1.2).
Eram doutores da lei (Me 12.28, com Revelam as leis, estatutos e jylgamentos
Mt 22.35). de Deus (Dt 4.5, 14, com Ex 24.3-4).
Usavam túnicas longas e amavam a Registram as profecias divinas (2Pe 1.19-21).
proeminência (Me 12.38-39). Testificam de Cristo Qo 5.39; At 10.43;
Assentavam-se no trono de Moisés 18.28; 1Co 15.3).
(Mt 23.2). São plenas e suficientes (Lc 16.29, 31).
Geralmente eram fariseus (At 23.9). Um guia sem erros (Pv 6.23; 2Pe 1.19).
Considerados sábios e eruditos (1Co São capazes de tornar sábio para a sal-
1.20). vação mediante a fé em Cristo Jesus
Considerados intérpretes das Escritu- (2Tm 3.15).
ras (Mt 2.4; 17.10; Me 12.35). São proveitosas tanto para a doutrin a e
Sua maneir a de ensinar contras tava prática (2Tm 3.16-17).
com a de Jesus (Mt 7.29; Me 1.22). DESCRITAS COMO
Condenados por Cristo por hipocrisia Puras (Sl 12.6; 119.140; Pv 30.5).
(Mt 23.15). Verdadeiras (Sl 119.160; Jo 17.17).
Geralmente se ofendiam com a condu- Perfeitas (Sl 19.7).
ta e ensinos de Jesus (Mt 21.15; Me Preciosas (Sl 19 .10).
2.6-7, 16; 3.22). Viva e poderosa (Hb 4.12).
Tentara m ao Senhor Qo 8.3). Escritas para nossa instrução (Rm 15.4).
Ativos er.n buscar a morte de Cristo Designadas para o uso de todos os ho-
(Mt 26.3; Lc 23.10). mens (Rm 16.26).
Perseguiram os primeiros cristãos (At Nada deve ser-lhe tirado nem acrescen-
4.5, 18, 21; 6.12). tado (Dt 4.2: 12.32).
Ilustram os ministros do evangelho bem Uma parte deve ser comparada com a
instruídos (Mt 13.52). outra (1Co 2.13).
DESIGNADAS PARA
ESCRITURAS Regeneração (Tg 1.18; 1Pe 1.23).
Dadas por inspira ção de Deus (2Tm Reavivamento (Sl 119.50, 93).
3.16). Iluminação (Sl 119.130).
Dadas por inspiração do Espírito Santo Conversão da alma (Sl 19.7).
(At 1.16; Hb 3.7; 2Pe 1.21). Dar sabedoria ao simples (Sl 19.7).
ESCRITURAS 1
~
1 ESPERAR
Do s gentios, predita (Is 42.4; 60.9). Ele ensina Qo 14.26; 1Co 12.3).
Ilustrada (Sl 123.2; Lc 12.36; Tg 5.7). Ele guia Qo 16.13).
EXEMPLOS Ele santifica (Rm 15.16; 1C o 6.11).
]acó, Gn 49.18. Ana, lSm 1.2. Davi, Sl Ele testifica de Cri sto Qo 15.26).
39.7. Isaías, 8.17. Miquéias, Mq 7.7. José, Ele glorifica a Cri sto Qo 16.14).
Me 15.43. Ele tem pod er de si mesmo (Rm 15.13).
Ele sonda todas as coisas (Rm 11.33-34,
ESPÍRITO SANTO com 1Co 2.10-11).
CO NS OL AD OR Ele ope ra de aco rdo com sua pró pri a
Procede do Pai Qo 15.26). vontade (1Co 12.11).
DADO Ele habita com os santos Qo 14.17).
Pelo Pai Qo 14.16). Ele pode ser entristecido (Ef 4.30).
Po r Cri sto (Is 61.3). Ele pod e ser envergonhado (Is 63.10).
Pela intercessão de Cri sto Qo 14.16). Ele pod e ser resistido (At 7.51).
Enviado no nom e de Jesus Qo 14.26). Ele pode ser ten tad o (At 5.9).
Env iad o por Cri sto , vin do do Pai Qo
15.26; 16.7). ESPÍRITO SANTO,
COMO TAL, ELE
O INSTRUTOR
Transmite alegria aos santos (Rm 14.17; Pro me tido (Pv 1.23).
Gl 5.22; 1Ts 1.6). Co mo o Espírito de sabedoria (Is 11.2;
Edifica a igreja (At 9.31). 40.13-14).
Testifica de Cri sto Qo 15.26). DADO
Concede o am or de Deus (Rm 5.3-5). Em resposta de oração (Ef 1.16-17).
Concede esperança (Rm 15.13; Gl 5.5). Aos santos (Ne 9.20; 1Co 2.12-13).
Ensina os santos Qo 14.26). É necessário (1Co 2.9-10).
Ha bita com e nos santos Qo 14.17). COMO TAL, ELE
Revela as coisas de Deus (1Co 2.10, 13).
ªº
Permanece par a sempre com os santos
14.16).
É conhecido dos santos Qo 14.17).
Revela as coisas de Cri sto Qo 16.14).
Revela o fut uro (Lc 2.26; At 21.11).
Tra z as palavras de Cri sto à me mó ria
O mu ndo não pod e recebê-lo Qo 14.17).
ESPÍRITO SANTO,
ªº 14.26).
Dirige nos caminhos da santidade (Is
A PERSONALIDADE DO 30.21; Ez 36.27).
Ele cria e oferece vida Qó 33.4). Ensina os santos com o responder aos
Ele ind ica e com issi ona min istr os (Is perseguidores (Me 13.11; Lc 12.12).
48.16; At 13.2; 20.28). Capacita os ministros ao ensino (1Co
Ele ins tru i os ministros onde devem pre- 12.8).
gar (At 8.29; 10.19-20). Gu ia em tod a verdade Qo 14.26; 16.13).
Ele ins tru i os ministros onde não devem Dir ige a igreja em suas decisões (At
pregar (At 16.6-7). 15.28).
Ele ensina os ministros sobre o que pre- Ob edi ênc ia ás suas instruções (Ap 2.7,
gar (1Co 2.13). 11, 29).
Ele falou aos e pelos profetas (At 1.16; O hom em natural não aceita as coisas do
1Pe 1.11-12; 2Pe 1.21). Espírito (lC o 2.14).
Ele contende com os pecadores (Gn 6.3).
Ele reprova Qo 16.8).
ESPÍRITO SANTO, O DOM DO
Ele con for ta (At 9.31). É do Pai (Ne 9.20; Lc 11.13).
Ele nos ajuda em nossas enfermidades É do Filho Qo 20.22).
(Rm 8.26). Par a Cri sto é sem limites Qo 3.34).
1 ESPÍRITO SANTO 1
Dos remanescentes das nações da terr a Judeus, con den ado s por oprimi-los (Sl
(1Rs 9.20; 2Cr 8.7). 94.6; Ez 22.7, 29).
De cativos de guerra (Dt 21.10).
De servos estrangeiros (Lv 25.44-45). ESTRELAS
De pessoas que proc urav am trab alho Infinitas em núm ero (Gn 15.5; Jr 33.22).
entr e os judeus (1Rs 7.13; 9:27). DEUS
De pessoas que fora m a Israel pelos Criou-as (Gn 1.16; Sl 8.3; 148.5).
privilégios religiosos (1Rs 8.41). Colocou-as no firm ame nto (Gn 1.17).
LEIS A RESPEITO Escolheu-as para dar luz à noite (Gn
Não prat icar idolatria (Lv 20.2). 1.16, com vers. 14; Sl 136.9;Jr 31.36).
Não blasfemar con tra Deu s (Lv 24.26). Enumera-as e dá-lhes nomes (Sl 147.4).
Não com er sangue (Lv 17.10-12). Estabeleceu-as para sempre (Sl 148.3,
Não com er 1a Páscoa enq uan to incir- 6; Jr 31.36).
cuncisos (Ex 12.43-44). Obscurece-as Gó 9.7).
Não trab alha r no sábado (Êx 20.10; Gira m em órbi ta fixa Qz 5.20). .
23.12; Dt 5.14). Brilham no céu (Dn 12.3):
Nã9 ser hum ilha dos nem opri mid os Apa rece m diferentes magnitudes (lCo
(Ex 22.21; 23.9; Lv 19.33). 15.41).
Não ser escolhidos para rei em Israel Aparecem depois do pôr-do-sol (Ne 4.21,
(Dt 17.15). com Jó 3.9).
Ser amados (Lv 19.34; Dt 10.19). CHAMADAS
Ser ajud ado s nas difi culd ade s (Lv Hos tes celestiais (Dt 17.3; J r 33.22).
25.35). Estrelas da noit e (Sl 148.3).
Sujeitos às leis civis (Lv 24.22). Estrelas do céu (Is 13 .10).
Serem tratados com justiça em todas Agrupadas, chamadas constelações (2Rs
as disputas (Dt 1.16; 24.17). 23.5 (margem); Is 13.10).
Sere m beneficiados pelas cidades de Exib em a grandeza do pod er de Deus (Sl
refúgio (Nm 35.15). 8.3, com Is 40.26).
Rec olhe rem sob ras na colh eita (Lv Criadas para o louv or de Deu s (Sl 148.3).
19.10; 23.22; Dt 24.19-22). Imp uras à vista de Deus Gó 25.5).
Participar nas festas do pov o (Dt 14.29; MENCIONADAS NA BÍBLIA
16.11, 14; 26.11). Estrela da man hã (Ap 2.28).
Ouv irem a leitura da lei (Dt 31.12; J s Urs a Qó 9.9; 38.32).
8.32-35). Óri on Qó 9.9; 38.31; Am 5.8).
Os judeus pod eria m comprá-los com o Plêiades Qó 9.9; 38.31-32; Am 5.8).
escravos (Lv 25.44-45). Um a de bril ho extr aord inár io (um me-
Os judeus pod eria m cob rar juros deles teóro) apareceu no nascimento de Jesus
(Dt 23.20). (Mt 2.2, 9).
Pod iam com prar escr avo s heb reus Adoradas pelos idólatras Qr 8.2; 19.13).
sujeitos à liberdade (Lv 25.47-48). Os israelitas, proi bido s de adorá-las (Dt
Podiam oferecer ofertas queimadas no al- 4.19; 17.2-4).
tar de Deus (Lv 17.8; 22.18; Nm 15.14). Castigo por adorá-las (Dt 17.5-7).
Pod iam com er o que morresse natu- Falsos deuses freqüentemente adorados sob
ralmente (Dt 14.21). representação de estrelas (Am 5.26; 7.43).
Raz ões para os jude us trat á-lo s com Astrologia e consulta a estrelas, pratica-
bondade (Êx 22.21; 23.9). do pelos babilônios, etc. (Is 47.13).
Admitidos aos cultos, no pátio do templo Seu uso em navegação, aludido (At 27.20).
(lRs 8.41-43, com Ap 11.2; vers. Ef 2.14). ILUSTRAM
Fre qüe ntem ente trab alha m em obra s Cris to (Nm 24.17).
públicas (1Cr 22.2; 2Cr 2.18). Os anjos Qó 38.7).
~
EVANG ELHO 1
Os ministros (Ap 1.16, 20; 2.1). A vida e a imortalidade vêm à luz por
Os príncipes e governantes subo rdina 0
meio de Crist o, através do evangelho
dos (Dn 8.10; Ap 8.12). (2Tm 1.10).
(Brilhante estrela da manhã) Cristo (Ap É o pode r de Deus para a salvação (Rm
22.16). 1.16; lCo 1.18; lTs 1.5).
(Estrela da manhã) a glória a ser dada É glorioso (2Co 4.4).
aos cristãos fiéis (Ap 2.28). É etern o (lPe 1.25; Ap 14.6).
(Seu brilho) a recompensa dos minis- Pregado por Jesus (Mt 4.23; Me 1.14).
tros fiéis (Dn 12.3). Os mini stros têm a incum bênc ia de
(Retirando sua luz) julgamentos severos pregá-lo (lCo 9.17).
(Is 13.10; Ez 32.7; Jl 2.10; 3.15). Pregado a Abraão (Gn22.18, com Gl 3.8).
(Pôr os ninhos entre as estrelas) orgul ho PREGADO
e segurança carnal (Ob 4). Primeiro aos judeus (Lc 24.47; At 13.46).
(Errantes) falsos mestres CT d 13). Aos gentios (Me 13.10; Gl 2.2, 9).
Aos pobres (Mt 11.5; Lc 4.18).
EUFRATES A toda criatura (Me 16.15; Cl 1.23).
Um braço do rio Éden (Gn 2.14). Tem de ser crido (Me 1.15; Hb 4.2).
CHAMADO Traz a paz (Lc 2.10, 14; Ef 6.15).
O rio (Êx 23.31; Ne 2.7; Sl 72.8). Prod uz esperança (Cl 1.23).
O grande rio (Gn 15.18; Dt 1.7). Os santos têm comu nhão nele (Fp 1.5).
Suas águas eram consideradas boas CT r 2.18). Há plenitude de bênçãos nele (Rm 15.29).
Gera lmen te inund ava suas margens (Is QUE O RECEBE DEVE
8.7-8). Apegar-se à sua verdade (Gl 1.6-7; 2.14;
A Assíria era limitada por ele (2Rs 23.29; 2Tm 1.13).
Is 7.20). Não se enve rgon har dele (Rm 1.16;
A Babilônia situava-se nele CT r 51.13, 36). 2Tm 1.8).
Limite oriental extremo da terra prometi- Viver em sujeição a ele {2Co 9.13).
da (Gn 15.18; Dt 1.7; 11.24). Ter conversa digna dele (Fp 1.27).
O exército egípcio foi destruído junto a Luta r pela fé do evangelho (Fp 1.17,
ele ar 46.2, 6, 10). 27; Jd 3).
Sacrificar amizades e bens materiais por
Os judeus cativos sentavam-se junto a ele
(Sl 137.1). ele (Mt 10.37).
Cativeiro de Judá representado pelo es- Sacrificar a própria vida por ele (Me 8.3 5).
trago do cinto de Jeremias no Eufrates Professá-lo, acom panh ado de aflições
CT r 13.3-9). (2Tm 3.12).
Profecias sobre a Babilônia sendo jogada Promessas a quem sofre por amor a ele
nele, um sinal Gr 51.63). (Me 8.35; 10.30).
Cená rio dos julga ment os futur os (Ap Cuidemos para não impedi-lo (lCo 9.12).
16.12). Está oculto aos perdidos (2Co 4.3).
Testifica do juízo final (Rm 2.16).
EVANGELHO Quem pregar outro evangelho é amaldiçoa-
São boas novas de grande alegria (Lc 2.10- do (Gl 1.8).
11, 31-32). Terríveis conseqüências a quem não lhe
Predi to (Is 41.27; 52.7; 61.1-3; Me 1.15). obedecer (2Ts 1.8-9).
Pregado no Antigo Testa ment o (Hb 4.2). É CHAMADO
Revela a graça de Deus (At 14.3; 20.32). Dout rina segundo a piedade (lTm 6.3).
O conhecimento da glória de Deus é por Evangelho da graça de Deus (At 20.24).
seu interm édio (2Co 4.4, 6). Evangelho da paz (Ef 6.15).
1 EXEMP LO
Rejei ção pelos judeu s, um mod o de Gera lmen te em três divisões (Gn 14.15;
abençoar os gentios (Rm 11.28). Jó 1.17).
ERAM COMANDADOS POR
EXEMPLO DE CRISTO, O Por reis, pessoalmente (2Rs 18.13; 25.1).
É perfeito (Hb 7.26). Capitães experientes (2Rs 18.17, 24).
CONFORMIDADE A ELE, EXIGIDA EM ERAM CHAMADOS DE
Amo r ao 13.34; Ef 5.2; 1Jo 3.16). Asas da nação (Is 8.8; Jr 48.40).
Pode r dos reis (2Cr 32.9).
Autonegação (Mt 16.24; Rm 16.3).
Benevolência (At 20.35; 2Co 8.7, 9). Exércitos as
10.5; Jz 8.10).
Hum ildad e (Lc 22.27; Fp 2.5, 7). Bandos (2Rs 24.2; lCr 7.4).
Mansidão (Mt 11.29). Começavam suas campanhas na prima vera
Mini strar ao próx imo (Mt 20.28; Jo (2Sm 11.1).
13.14-15). Com freqüência se punh am a serviço es-
Não ser do mund o ao17.16). trangeiro ar
5.15; 50.3).
Obediência ao 15.10). MARCHAVAM
Quase sempre em fila aberta (Hc 1.6, 8).
Perdo ar as ofensas (Cl 3.13).
Purez a (1Jo 3.3). Com ordem e precisão (Is 5.27;Jl 2.7, 8).
Retidão (lJo 2.6). Com rapidez ar
48.40; Hc 1.8).
Com barul ho e tumu lto (Is 17.12-13;
Santidade (lPe 1.15-16, com Rm 1.6).
Ser inculpável (lPe 2.21-22). Jl 2.5).
EMPREGADOS
Sofrer injustamente (lPe 2.21-23).
Sofrer pela justiça (Hb 12.3-4). Em batalhas (lSm 17.2-3; 1Cr 19.17).
Vencer o mund o ao16.33, com 1Jo 5.4).
Os santos, predestinado a segui-los (Rm
Em cercos à cidades (Dt 20.12; Is 29.3).
Em assaltos à cidades as
7.3-4; Jz 9.45).
8.29). Geralmente surpreendiam os inimigos as
Conf ormi dade a ele, é progressiva (2Co 8.2; 2Cr 13.13 ;Jr 51.12).
3.18). Iniciavam as batalhas com um grito (1Sm
17.20; 2Cr 13.15; Jr 51.14).
~
EXÉR CITO S '
Atu rava m labuta e fad~ a (Ez 29.18). Arr olad os pelo escriba prin cipa l (2Rs
Div idia m os espólios (Ex 15.9; Zc 14.1). 25.19).
Enviavam tropas menores (2Rs 5.2). CHAMADOS DE
Com etia m crueldade e selvagerias con- Exércitos (Dt 23.9; 1Sm 28.19).
tra os dominados Gr 50.42; Lm 5.11- Exércitos do Deu s vivo (1Sm 17.26).
13; Am 1.13). Composto de infantaria (Nm 11.21;Jz5.15).
Geralmente eram inst rum ento s da vin- Cav alei ros e carr uag ens intr odu zido s
gança de Deus (Is 10.5, 6; 13.5). após o reinado de Dav i (1Rs 1.5; 4.26).
Nos séculos posteriores recebiam soldo DIVIDIDOS EM
(Lc 3.14; lCo 9.7). Três divisões Gz 7.16; 1Sm 11.11).
ACAMPAVAM Vanguarda e retaguarda Gs 6.9).
Em campos abertos (2Sm 11.11; lCr Pelotões de milhares, etc. (Nm 31.14;
11.15). 2Rs 1.9, 11; 1Cr 13.1; 27.1).
Em frente às cidades Gs 10.5; lSm 11.1). Com and ado s pelo capitão do exército
Causavam medo (Nm 22.3; Jr 6.25). (2Sm 2.8; 17.25; 20.23).
Causavam devastação (Is 37.18; Jr 5.17). Nor mal men te liderado pelo rei, pessoal-
GERALMENTE ERAM DESTRUÍDOS men te (1Sm 8.20; 15.4-5; 2Sm 12.29;
Pelos inimigos (Êx 17.13; Js 10.10, 20; 1Rs 22).
J z 11.33; 2Sm 18.7; 1Rs 20.21). OFICIAIS MENORES INDICADOS
Por si mesmos, através da intervenção Pelos oficiais comandantes (Dt 20.9).
divina Gz 7.22; 1Sm 14.15-16; 2Cr Pelo rei (2Sm 18.1; 2Cr 25.5).
20.23). Pelo capitão do exército (2Sm 18.11;
Por meios sobrenaturais Qs 10.11; 2Rs 2Rs 4.13).
19.35). Pessoas capacitadas a servir no exército
Levavam seus ídolos consigo (1Cr 14.12). (Nm 1.2-3).
COMPARADOS A ISENTOS DO SERVIÇO MILITAR
Red emo inho s Gr 25.32). Que m con stru iu uma casa (Dt 20.5).
Águas de um rio (Is 8.7). Que m plan tou uma vinh a (Dt 20.6).
Lagartas Gr 51.14, 27). Que m hav ia fica do noiv o rece nte-
Gaf anh otos Gz 6.3-5; 7.12; Is 33.4; Ap men te (Dt 20.7).
9.3, 7). Recém-casados (Dt 24.5).
Moscas (Is 7.18-19). Que m se recusava a servir era estigmati-
Nuv ens (Ez 38.9-16). zado Gz 5.15-17).
Torrentes inundantes (Is 28.2; Dn 11.10, Que m se recusava a servir era pun ido,
26). geralmente Qz 21.5, 8-11; 1Sm 11.7).
ILUSTRAM Os medrosos eram dispensados (Dt 20.8;
Multidões de anjos (1Rs 22.19; Sl 148.2; Jz 7.3).
Dn 4.35; Mt 26.53). Algumas vezes eram compostos da nação
A igreja (Dn 8.10-13; Ct 6.4, 10). inte ira Qz 20.11; 1Sm 11.7).
Aflições pesadas e numerosas Qó 19.12). A disciplina era severa Gs 7.16-21; 1Sm
14.24-44).
EXÉRCITOS DE ISRAEL Era m educados na arte da guerra (Is 2.4;
Prim eira menção (Êx 7.4). Mq 4.3).
CONVOCADOS Supridos com armas dos arsenais públi-
Pelos sons das trombetas Gz 3.27; 6.34). cos (2Cr 11.12; 26.14).
Mensageiros especiais Gz 6.35; 2Sm ANTES DE IREM A GUERRA
20.14). Era m enumerados e passados em revis-
Meios extraordinários Gz 19 .29, com ta (2Sm 18.1-2, 4; 1Rs 10.15, 27).
Jz 20.1; 1Sm 11.7). Deviam abster-se de iniqüidade (Dt 23.9).
1 EXPIAÇÃ O
Consultavam ao Senhor Gz 1.1; 20.27-28). Foi voluntá ria (Sl 40.6-8, com Hb 10.5-
Eram incentivados pelos comandantes 9; Jo 10.11, 15, 17, 18).
(2Cr 20.20). APRESENTA
A arca do Senhor quase sempre acom- A graça e misericórdia de Deus (Rm
panhav a o exército as 6.6-7; 1Sm 4.4- 8.32; Ef 2.4-5, 7; 1Tm 2.4; Hb 2. 9).
5; 2Sm 11.11; 15.24). O amor de Deus (Rm 5.8; 1Jo 4.9-10).
Auxiliados pelos sacerdotes, com trom-
betas (Nm 10.9; 31.6; 2Cr 13.13-14).
O amor de Jesus Cristo ao
2.20; Ef 5.2, 25; Ap 1.5).
15.13; Gl
Lv 16.30, 34, co m Hb 9.7, 12, 28; Lv Casos singulares de expiação (Êx 32.30-
17.11, co m Hb 9.22). 34; Nm 16.47; 25.10-13). ·
Tipifica a expiação feita po r Jesus Cr ist o
EXPIAÇÃO, DEBAIXO DA LEI (Rm 5.6-11).
Feita po r meio de sacrifício (Lv 1.4-5). EXPIAÇÃO, DIA DA
Somente pelos sacerdotes (1Cr 6.49; 2C r
29.24). No dé cim o di a do sé tim o mê s (Lv
NECESSÁRIA À 23.26-27).
Pr op ici aç ão de De us (Êx 32.30; Lv Um dia de hu mi lha çã o (Lv 16.29, 31;
23.27-28; }S m 21.3). 23.27).
Remissão (E~ 30.15-16; Jó 33.24). Observado co mo se fosse um sábado (Lv
Purificação (Ex 29.36). 23.28, 32).
OFERECIDA Ofertas a serem oferecidas nesse dia (Lv
Pe la co ng re ga çã o (N m 15.25; 2C r 16.3, 5-15).
29.24). O su mo sacerdote entrava no Santo dos
Pelos sacerdotes (Êx 29.31-33; Lv 8.34). Santos (Lv 16.2-3; Hb 9.7).
Po r pecados cometidos na ignorância EXPIAÇÃO FEITA A FAVOR
(Lv 4.20, etc.). Do lugar santo (Êx 30.10; Lv 16.15-16).
Po r pecados cometidos voluntaria- Do su mo sacerdote (Lv 16.11; Hb 9.7).
me nte (Lv 6.7). De to da a congregação (Lv 16.17, 24;
Po r jur am en to precipitado (Lv 5.4, 6). 23.28; Hb 9.7).
Po r tes tem un ho retido (Lv 5.1, 6). Os pecados do po vo er am carregados
Po r pessoas impuras (Lv 5.2-3, 6). pelo bode expiatório (Lv 16.21).
Po r mulher~s que davam à luz (Lv 12.8). Qu em não observasse o dia era castiga-
Pelo altar (Ex 29.36-37; Lv 16.18-19). do (Lv 23.29-30).
Pelo lugar santo (Lv 16.16-17). O An o do Ju bil eu começava nesse dia
Pela cura de leprosos (Lv 14.18). (Lv 25.9).
Pe la casa de lep ro so s cu ra do s (Lv Tipificado (H b 9.8, 24).
14.53).
1 FAMÍLIAS
.----
En vi ar am soldados a pr en de r Jesus (J o O s escritos dos profetas (2Cr 20.20; A t
7.32, 45). 26.27).
Fr eq üe nt em en te buscavam destruir Jesus O evangelho (Me 1.15).
(Mt 12.14; 21.46; Jo 11.47, 53, 57). As promessas de D eu s (Rm 4.21; H b
11.13).
FAVOR DE DEUS
EM CRISTO É
C ri st o, o objeto especial dele (Lc 2.52). D om de Deus (Rm 12.3; Ef 2.8; 6.23;
É FONTE DE
Fp 1.29).
Misericórdia (Is 60.10). O br a de D eu s (At 11.21; 1C o 2.5).
Vida espiritual (SI 30.5). Preciosa (2Pe 1.1).
Sabedoria espiritual conduz a ele (Pv 8.35). Santíssima (Jd 20).
Misericórdia e verdade co nd uz em a ele Fr ut íf er a (1 Ts 1.3).
(Pv 3.3-4). A co m pa nh ad a de ar re pe nd im en to (Me
OS SANTOS 1.15; Lc 24.47).
O bt êm -n o (Pv 12.2). A co m pa nh ad a pe la co nv er sã o (A t
São rodeados po r ele (SI 5.12). 11.21).
São fortalecidos po r ele (Sl 30.7). Cristo é seu Autor e Consumador (Hb 12.2).
São vitoriosos po r meio dele (Sl 44.3). É um do m do Espírito Santo (1Co 12.9).
São pr es er va do s po r m ei o dele Gó A Bíblia foi escrita pa ra produzi-la (Jo
10.12). 20.31; 2T m 3.15).
São exaltados nele (Sl 89.17). A pregação foi planejada para produzi-la
São as vezes tentados a duvidar dele (Sl (Jo 17.20; A t 8.12; R m 10.14-15, 17;
77.7). 1C o 3.5).
Bênçãos domésticas, co m o resultado (Pv POR MEIO DELA HÁ
18.22). Acesso a Deus (Rm 5.2; Ef 3.12).
Decepção dos inimigos, um a evidência Adoção (Jo 1.12; G l 3.26).
certa (Sl 41.11). Descanso no céu (H b 4.3).
D ad o em resposta de oração (Jó 33.26). Edificação (l T m 1.4; Jd 20).
D ev em os pedi-lo em oração (Sl 106.4; Herança das promessas (Gl3.22;Hb 6.12).
119.58). Justificação (At 13.39; R m 3.21-22, 28,
Im pl or ad o em or aç ão (Êx 33.13; N m 30; 5.1; G l 2.16).
11.15). Lu z espiritual (Jo 12.36, 46).
Deve ser reconhecido (SI 85.1). O do m do Es pí rit o Santo (At 11.15-
OS ÍMPIOS 17; G l 3.14; Ef 1.13).
N ão são influenciados po r ele (Is 26.10). Preservação (1Pe 1.5).
N ão o conseguem (Is 27.11; Jr 16.13). Remissão de pecados (At 10.43; Rm3.25).
EXEMPLOS Salvação (Me 16.16; A t 16.31).
Naftali, D t 33.23. Samuel, 1Sm 2.26. Já, Santificação (At 15.9; 26.18).
Jó 10.12. A Virgem Maria, Lc 1.28, 30. Vida espiritual (J o 20.31; G l 2.20).
Davi, A t 7.46. Vida et er na (Jo 3.15-16; 6.40, 47).
Sem fé é impossível agradar a Deus (H b
FÉ 11.6).
N as coisas que se esperam (H b 11.1). A justificação é pela fé, e pela graça (Rm
N a evidência do que não se vê (H b 11.1). 4.16).
O rd en ad a (Me 11.22; lJ o 3.23). Essencial à receptividade do evangelho
SEUS OBJETOS SÃO (H b 4.2).
Deus (Jo 14.1). Necessária à batalha cristã (1 T m 1.18-19;
C ri st o (Jo 6.29; A t 20.21). 6.12).
O s escritos de Moisés (Jo 5.46; A t 24.14).
~
1 FELI CIDA DE
O evangelho é eficaz em que m tem fé O que não é de fé, é pecado (Rm 14.23).
(1Ts 2.13). Geralmente é prov ada nas aflições (1Pe
Exclui a autojustificação (Rm 10.3-4). 1.6-7).
Exclui a soberba (Rm 3.27). Suas provações geram paciência (Tg 1.3).
Atu a pelo amo r (Gl 5.6; 1Tm 1.5; Fm 5). Os Ímpios geralmente afirmam ter fé (At
PRODUZ 8.13, 21).
Esperança (Rm 5.2). Os Ímpios são destituídos de fé (J o 10.25;
Alegria (At 16.34; 1Pe 1.8). 12.37; At 19.9; 2Ts 3.2).
Paz (Rm 15.13). SUA PROTEÇÃO, ILUSTRADA
Confiança (Is 28.16, com 1Pe 2.6). Umescudo,Ef6.16. Umacouraça, 1Ts5.8.
Cor agem para pregar (Sl 116.10, com EXEMPLOS
2Co 4.13). Calebe, Nm 13.3 0. ]ó, Jó 19.2 5.
Cris to é precioso aos que têm fé (1Pe 2.7). Sadraque e outros, Dn 3.17. Daniel, Dn
Cristo habita no coração, pela fé (Ef 3.17). 6.10, 23. Pedro, Mt 16.16. A mulher
Necessária à oração (Mt 21.22; Tg 1.6). adúltera, Lc 7.50. Natanael, Jo 1.49. Os
Que m não pertence a Cris to não tem fé samaritanos, Jo 4.39. Marta, Jo 11.27.
(Jo 10.26-27). Os discípulos, Jo 16.30. Tomé, Jo 20.28.
É evidência do novo nascimento (1Jo 5.1). Estevão, At 6.5. Os sacerdotes, At 6.7.
POR MEIO DELA OS SANTOS O etíope, At.8.37. Barnabé, At 11.24.
Vivem (Gl 2.20). Sérgio Paulo, At 13.12. O carcereiro de
Perm anec em (Rm 11.20; 2Co 1.24). Filipos, At 16.31, 34. Os romanos, Rm
Cam inha m (Rm 4.12; 2Co 5.7). 1.8. Os colossenses, Cl 1.4. Os
São aprovados (Hb 11.2). tessalonicenses, 1Ts 1.3. Loide, 2Tm 1.5.
Vencem o mun do (1Jo 5.4-5). Paulo, 2Tm 4.7. Abel, Hb 11.4. Enoque,
Resistem ao diabo (1Pe 5.9). Hb 11.5. Noé, Hb 11.7. Abraão, Hb
Vencem o inimigo (Ef 6.16). 11.8, 17. /saque, Hb 11.20. Jacó, Hb
São sustentados (SI 27.13; 1Tm 4.10). 11.21.]osé, Hb 11.22.Moisés, Hb 11.24,
Os santos mor rem na fé (Hb 11.13). 27. Raabe, Hb 11.31. Gideão, etc., Hb
OS SANTOS DEVEM 11.32-33,39.
Ser sinceros na fé (1Tm 1.5; 2Tm 1.5).
Ser repletos dela (2Co 8.7). FELICIDADE DOS ÍMPIOS
Con tinu ar nela (At 14.22; Cl 1.23). Limita-se a esta vida (Sl 17.14; Lc 16.25).
Ser fortes nela (Rm 4.20-24). É curt a (Jó 20.5).
Manter-se nela (1Co 16.13). É incerta (Lc 12.20; Tg 4.13-14).
Estar enraizados e firmes nela (Cl 1.23). É vã (Ec 2.1; 7.6).
Man tê-la em boa con sciê ncia (1 Tm É RESULTADO DE
1.19). Suas riquezas (Jó 21.13; Sl 52.7).
Ora r para que ela cresça (Lc 17.5). Seu pod er (Jó 21.7; SI 37.35).
Ter plena certeza dela (2Tm 1.12; Hb Sua pros peri dad e terr ena (Sl 17 .14;
10.22). 73.3-4, 7).
Verdadeira, é evidenciada por seus fru- Elogios hum ano s (At 12.22).
tos (Tg 2.21-25). Glu tona ria (Is 22.13; Hc 1.16).
Sem frutos, é mor ta (Tg 2.17, 20, 26). Bebedices (Is 5.11; 56.12).
Devemos nos examinar para ver se esta- Prazeres mun dan os (Jó 21.12; Is 5.12).
mos nela (2Co 13.5). Opressão bem sucedida (Hc 1.15; Tg5.6).
Todas as dificuldades são vencidas por Arru inad a pela inveja (Et 5.13).
ela (Mt 17.20; 21.21; Me 9.23). Geralmente inte rrom pida por julgamen-
Tud o deve ser feito por meio dela (Rm tos (Nm 11.33;Jó 15.21; Sl 73.18-20;Jr
14.22). 25.10-11).
~
FERRO 1
Leva ao sofrim ento (Pv 14.15). De ser oferecido, com ofertas de cereais
Leva ao desatino (Is 22.13). queimados (Lv 2.11; 10.12).
Às vezes é pedra de trope ço aos santos Usado com as ofertas de gratidão (Lv 7.13;
(Sl 73.3, 16; Jr 12.1; Hc 1.13). Am 4.5).
Gera lmen te os santos teste munh am seu Era oferecido com as primícias do trigo
fim (Sl 73.17-20). (Lv 23.17).
Não devemos invejá-la (Sl 37.1). ILUSTRA
Infor túnio s contr a ela (Am 6.1; Lc 6.25). A rápida propagação do evangelho (Mt
Ilustrada (Sl 37.35-36; Lc 12.16-20; 16.19-25). 13.33; Lc 13.21).
EXEMPLIFICA A doutrina dos fariseus, etc. (Mt 16.6, 12).
Israel, Nm 11.33. Hamã, Et 5.9-11. Bel- Professores religiosos ímpios (1Co 5.6-7).
sazar, Dn 5.1. Herodes, At 12.21-23. Falsos mestres (Gl 5.8-9).
Maldade e perversidade (1Co 5.8).
FELICIDADE DOS SANTOS
NESTA VIDA FERRO
Está em Deus (Sl 73.25-26). Cavado da terra (Jó 28.2).
Só é enco ntrad a nos cami nhos da sabe- DESCRITO COMO
doria (Pv 3.17-18). Forte e durável (Jó 40.18; Dn 2.40).
Desc rita por Jesus nas bem-aventuranças Fusível (Ez 22.20).
(Mt 5.3-12). Maleável (Is 2.4).
É RESULTADO De maio r gravidade que a água (2Rs 6.5).
Do temo r a Deus (Sl 128.1-2; Pv 28.14). Adm ite alto polim ento (Ez 27.19).
Da confiança em Deus (Pv 16.20; Fp Endu recid o e trans form ado em aço (2Sm
4.6-7). 22.35; Jó 20.24).
Das palavras de Crist o (Jo 17.13). De pequ eno valor comp arativ o ~s 60.17).
Da obed iênci a a Deus (Sl 40.8; Jo A terra de Cana ã era abun dante em aço
13.17). (Dt 8.9; 33.25 (margem)).
Da salvação (Dt 33.29; Is 12.2-3). Do norte , mais rijo e de melh or qualidade
Da esperança no Senh or (Sl 146.5). (Jr 15.12).
Da esperança da glória (Rm 5.2). Usado desde a antigüidade (Gn 4.22).
De Deus ser o Senh or deles (Sl 144.15). TRANSFORMADO EM
De Deus ser o auxílio deles (Sl 146.5). Arma duras (2Sm 23.7; Ap 9.9).
Do louvo r a Deus (Sl 135.3). Arma s de guerr a (lSm 13.19; 17.7).
Do amor mútu o (Sl 133.1). Carruagens (Jz 4.3).
Do castigo divino (Jó 5.17; Tg 5.11). Instr umen tos agrícolas (1Sm 13.20-21;
Do sofrim ento por Crist o (2Co 12.10; 2Sm 12.31).
1Pe 3.14; 4.13-14). Instrumentos de artífices Gs 8.31; 1Rs 6.7).
De terem misericórdia dos pobre s (Pv Instru ment os de esculpidores (J ó 19 .24;
14.21). Jr 17.1).
, De enco ntrar em sabedoria (Pv 3.13). Portõ es (At 12.10).
E abun dante e satisfatória (Sl 36.8; 63.5). Pregos e dobradiças (1Cr 22.3).
Barras (Sl 107.16; Is 45.2).
FERMENTO Algemas (Sl 105.18; 149.8).
Usad o na fabricação de pães (Os 7.4). Jugos (Dt 28.48; Jr 28.13-14).
Suas propriedades de expansão (1Co 5.6). Idolos (Dn 5.4, 23).
PROIBIDO Camas (Dt 3.11).
Dura nte a celebração da Páscoa (Êx Pilares (Jr 1.18).
12.15-20). Varas (Sl 2.9; Ap 2.27).
De ser oferecido com sangue (Êx 34.25). Afia objetos do mesmo material (Pv 27.17).
FESTA
Severo exercício de poder (Sl 2.9; Ap 2.27). Comia-se pão sem fermento (Ex 12.15;
(Cauterizar com ferro) consciência in- Dt 16.3).
sensível (1Tm 4.2). FERMENTO
Não po1iam tê-lo em casa durante a
FESTA DA DEDICAÇÃO festa (Ex 12.19).
Para comemorar a purificação do templo Não podia s~r encontrado em seus
após sua contaminação pelos sírios (Dn domínios (Ex 13.7; Dt 16.4).
11.31). Nada com fermento podia ser comido
Aconteceu no mês de inverno, Quisleu (Êx 12,20), A
148
FESTA 1
Nep.hu m incircunciso podia celebrá-la Festa das semanas (Êx 34.22; Dt 16.10).
(Ex 12.43, 45). Dia dos primeir os frutos (Nm 28.26).
Estrangeiros e servos circuncidados po- Dia de Pentecostes (At 2.1).
deriam celebrá-la (Êx 12.44, 48). Deveria ser observada para sempre (Lv
Negligenciá-la, punido com morte (Nm 23.21).
9.13). To~os os homens deveriam particip ar
Observância impróp ria, castigada (2Cr (Ex 23.16-17; Dt 16.16).
30.18, 20). Uma convocação santa (Lv 23.21; Nm
COMEMORAÇÕES NOTÁVEIS 28.26).
Saída do Egito (Êx 12.28, 50). Um tempo de alegria santa (Dt 16.11-12).
No deserto, no Sinai (Nm 9.3-5). Os primeir os pães eram oferecidos (Lv
Na entrada da terra prometida (Js 5.10-11). 23.17; Dt 16.10).
No reinado de Ezequias (2Cr 30.1). Ofertas de sacrifícios (Lv 23.18-19; Nm
No reinado deJosias (2Rs 23.22-23; 2Cr 28.27-31).
35.1, 18). A lei foi dada no Monte Sinai nessa
Depois do cativeiro (Ed 6.19-20). ocasião (Êx 19.1, 11 com, Êx 12.6, 12).
Antes da morte de Cristo (Lc 22.15). O Espírito Santo foi dado aos apóstolos
Moisés celebrou-a pela fé (Hb 11.28). nessa ocasião (At 2.1-3).
Cristo sempre a celebrou (Mt 26.17-20; Observ ada pela igreja primiti va (At
Lc 22.15; Jo 2.13, 23). 20.16; lCo 16.8).
Os habitan tes de Jerusal ém alugavam
seus quartos aos que vinham para a fes- FESTA DE PURIM,
ta (Lc 22.11-12). OU DA SORTE
A Ceia do Senhor foi instituída (Mt 26.26- Instituída por Mardoq ueu (Et 9.20).
28). Para comemorar a derrota do plano maléfi-
Costum e de libertar um prisioneiro (Mt co de Hamã (Et 3.7-15, com Et 9.24-26).
27.15; Lc 23.16-17). Começava no décimo quarto dia do déci-
O sábado da festa era um dia muito espe- mo segundo mês (Et 9.17).
cial CTo 19.31). Durava dois dias (Et 9.21).
O dia antes do sábado era chamado de o Modo de celebração (Et 9.17-19, 22).
dia da preparação (Jo 19.14, 31). Os judeus promet eram a si mesmos que a
Ilustra a redenção por meio de Cristo conservariam para sempre (Et 9.27-28).
(1Co 5.7-8). Confirm ada pela autorid ade real (Et
9.29-32).
FESTA DAS TROMBETAS
Acontecia no primeir o dia do sétimo mês FESTA DO ANO SABÁTICO
(Lv 23.24; Nm 29.1). Um descanso para a terra (~v 25.2).
Um memori al do tocar de trombet as (Lv Acontecia a cada sete anos (Ex 23.11; Lv
23.24). 25.4).
Uma convocação santa e de descanso (Lv Produçã o maior no sexto ano (Lv 25.20-
23.24-25). 22).
Ofertas de sacrifícios (Nm 29.2-6). DECRETOS A RESPEITO
Interrupção de todo o trabalho do cam-
FESTA DE PENTECOSTES po (Lv 25.4-5).
Realizada cinqüenta dias após a oferta das Os frutos 4a terra eram proprie dade
primeiras colheitas de trigo (Lv 23.15- comum (Ex 23.11; Lv 25.6-7).
16; Dt 16.9). Remissão de dívidas (Dt 15.1-3; Ne 10.31).
CHAMADA Liberta5ão de todos os hebreus escra-
Festa da colheita (Êx 23.16). vos (Ex 21.2; Dt 15.12).
1 FESTA
Leitura pública da lei no festival dos Durava sete dias (Lv23.34,41;Dt)6.13, 15).
tabernáculos (Dt 31.10-13). Chamad a de festa da colheita (Ex 34.22).
Não havia remissão de dívida de es- Todos os homens eram obrigados a com-
trangeiros (Dt 15.3). parecer (Êx 23.16-17).
Não era desculpa para não exercer bene- O primeir o e o último dia, santas convo-
volência (Dt 15.9-11). cações (Lv 23.35, 39; Nm 29.12, 35).
Os judeus foram ameaçados por negligen- Ofertas de sacrifício (Lv 23.36-37; Nm
ciá-la (Lv 26.34-35, 43; Jr 34.13-18). 29.13-39).
Os setenta anos de cativeiro, castigo da SER OBSERVADO
negligência (2Cr 36.20-21). Com alegria (Dt 16.14-15).
Restaurada após o cativeiro (Ne 10.31). Perpetu amente (Lv 23.41).
O povo habitava em tendas nessa época
FESTA DO JUBILEU (Lv 23.42; Ne 8.15-16).
Aconte cia a cada cinqüen ta anos (Lv Leitura pública da lei a cada sete anos (Dt
25.8, 10). 31.10-12; Ne 8.18).
Começava no dia da expiação (Lv 25.9). COSTUMES OBSERVADOS
CHAMADO Carregar folhas de palmeiras (Lv 23.40;
Ano da libertação (Ez 46.17). Ap 7.9).
Ano da redenção (Is 63.4). Tirar água do poço de Siloam (Is 12.3;
Ano aceitável (Is 61.2). Jo 7.2, 37-39).
Era especialmente santo (Lv 25.12). Cânticos de aleluias (Sl 118.24-29; Mt
Anunci ado por trombe tas (Lv 25.9; Sl 21.8-9).
89.15). Para comem orar a jornada de Israel pelo
DECRETOS A RESPEITO deserto (Lv 23.43).
Interrup ção de todos os trabalhos do CELEBRAÇÕES NOTÁVEIS
campo (Lv 25.11). Na dedicação do templo de Salomão
Os frutos da terra se tornava m proprie- (1Rs 8.2, 65).
dade comum (Lv 25.12). Depois do cativeiro (Ed 3.4; Ne 8.17).
Remissão das proprie dades vendidas
(Lv 25.23-27). FESTAS
Restauração de todas as heranças (Lv Com freqüência eram grandes (Gn 21.8;
25.10, 13, 28; 27.24). Dn 5.1; Lc 5.29).
Libertação dos hebreus escravos (Lv OFERECIDAS POR OCASIÃO DE
25.40-41, 54). Aniversários (Me 6.21).
Casas, dentro das cidades muradas, não Casamentos (Mt 22.2).
redimidas dentro de um ano, isentas do Colheitas (Rt 3.2-7; Is 9.3).
benefício (Lv 25.30). Confirmação de alianças (Gn 26.30; 31.54).
A venda de proprie dade era calculada Coroações de reis (lRs 1.9, 18-19; lCr
com base no jubileu (Lv 25.15-16). 12.39-40; Os 7.5).
O valor de uma propriedade consagrada Desmame de crianças (Gn 21.8).
era calculado com base no jubileu (Lv Despedidas de amigos (1Rs 19.21).
27.14-23). Festivais (1Sm 20.5, 24-26).
Ilustra o Evangelho (Is 61.1-2; Lc 4.18-19). Livramentos nacionais (Et 8.17; 9.17-19).
Ofertas de sacrifícios voluntários (Gn
FESTA DOS TABERNÁCULOS 31.54; Dt 12.6-7; 1Sm 1.4-5, 9).
Acontecia depois da colheita e da vindi- Retorn o de amigos (2Sm 12.4; Lc
ma (Dt 16.13). 15.23, etc.).
Começava no décimo quinto dia do séti- Tosqui a de ovelhas (1Sm 25.2, 36;
mo mês (Lv 23.34, 39) . 2Sm 13.23).
FESTAS 1
ªº
Sob orientação de um mestre-de-cerimônias
2.8-9).
Geralmente servido por empregados con-
Homens e mulheres geralmente não se mis-
turavam (Et 1.8-9;Mc6.21,comMt 14.11).
Ninguém entrava depois que o dono fe-
tratados (Mt 22.13; Jo 2.5). chasse a porta da casa (Lc 13.24-25).
Muitas vezes servido pelos membros da Começavam com oração de gratidão
família (Gn 18.8; Lc 10.40; Jo 12.2). (1Sm 9.13; Me 8.6).
CONVITES Terminavam com um hino (Me 14.26).
Normalmente feito a muitas pessoas Ninguém era obrigado a comer nem be-
(Lc 14.16). . ber mais do que desejasse (Et 1.8).
Normalmente feito a parentes e ami- Geralmente havia música e dança (Am
gos (1Rs 1.9; Lc 14.12). 6.5; Me 6.22; Lc 15.25).
Normalmente feito pelo próprio dono da Geralmente havia cenas de bebedeira
festa (2Sm 13.24; Et 5.4; Sf 1.7; Lc 7.36). (lSm 25.36; Dn 5.3-4; Os 7.5).
Repetido pelos servos quando tudo es- Os convidados retribuíam dando festas
tava pronto (Pv 9.1-5; Lc 14.17). também Gó 1.4; Lc 14.12).
Deveria ser feito aos pobres, etc. (Dt
14.29, com Lc 14.13). FESTAS ANUAIS
LOCAL DA FESTA Instituídas poi:_ Deus (Êx 23.14).
Dentro de casa (Lc 5.29). Enumeradas (Ex 23.15-16).
Ao ar livre, ao lado de fontes (1Rs 1.9). CHAMADAS
No pátio da casa (Et 1.5-6; Lc 7.36-37). Festas fixas (Is 1.14).
Na sala de visitas (Me 14.14-15). Festas do Senhor (Lv 23.4).
OS CONVIDADOS Festas solenes (2Cr 8.13; Lm 1.4).
Recebidos pelo dono da casa (Lc 7.45). Reuniões solenes (Is 1.13).
Geralmente eram ungidos (S1 23.5; Eram memoriais de gratidão ao Senhor
Lc 7.46). (Sl 122.4).
Tinham os pés lavados, se viessem de Todos os homens deviam participar (Êx
longe (Gn 18.4; 43.24; Lc 7.38, 44). 23.17; 34.23).
Colocados à mesa de acordo com sua As crianças começavam a participar aos
posição (Gn43.24; 1Sm 9.22; Lc 14.10). doze anos (Lc 2.42).
Quase sempre tinham travessas sepa- As mulheres geralmente participavam
_radas (Gn 43.34; 1Sm 1.4). (1Sm 1.3, 9; Lc 2.41).
As vezes comiam da mesma travessa Os judeus participavam com alegria (Sl
(Mt 26.23). 122.1-2).
Tornar os primeiros lugares, condenado Os judeus subiam em grandes grupos (Sl
(Mt 23.6; Lc 14.7-8). 42.4; Lc 2.44).
Reservava-se uma porção especial para os Era perigoso e difícil ir às festas (Sl 84.6-7).
convidados ilustres (Gn 43.34; 1Sm 1.5; A terra era divinamente protegida nes-
9.23-24). sas épocas (Êx 34.24).
Costume de se oferecer um bocado a um Dedicação de ofertas (Êx 34.20; Dt
dos convidados Go 13.26). 16.16-17).
1 FIDELIDADE
Fruto s, formavam-se após o inver no (Ct São capazes de glorificar a Deus (Sl 8.2;
2.11, 13). 148.12-13; Mt 21.15-16).
Folhas caídas, proxi mida de do verão (Mt DEVEM SER
24.32). Levados a Crist o (Me 10.13-16).
Razo ável esper ar fruto quan do estava Levados à casa de Deus ainda peque-
cheia de folhas (Me 11.13). nos (lSm 1.24).
SEU FRUTO Instru ídos nos caminhos de Deus (Dt
Com ido diret amen te da árvor e (Mt 31.12-13; Pv 22.6).
21.18-19). Ensin ados com prudê ncia (Pv 22.15;
Com ido seco, em bolos (lSm 30.12). 29.17; Ef 6.4).
Colhido e conservado em cestos Gr 24.1). DEVEM
Os prime iros madu ros eram desejados Obed ecer a Deus (Dt 30.2).
Gr 24.2; Os 9.10). Teme r a Deus (Pv 24.21).
Usado em cura milagrosa (2Rs 20.7; Is Lembrar-se de Deus (Ec 12.1).
38.21). Dar ouvidos aos ensinos dos pais (Pv
Vendido em mercados (Ne 13.15). 1.8-9).
Enviado de prese nte (lSm 25.18; lCr Honr ar os pais (Êx 20.12; Hb 12.9).
12.40). Teme r os pais (Lv 19.3).
Uma espécie produ zia fruto intragável e Obed ecer aos pais (Pv 6.20; Ef 6.1).
inútil Gr 29.17). Cuid ar dos pais (1 Tm 5.4).
Suas folhas, usadas por Adão para cobrir- Honr ar os mais velhos (Lv 19.32; lPe 5.5).
se (Gn 3.7). Não imitar os pais insensatos (Ez20.18).
Oferecia uma comp acta Go 1.48, 50). São herança do Senh or (Sl 113.9; 127.3).
Gera lmen te infrutíferas (Lc 13.7). NÃO TER ERA
Infrutífera, grande calamidade (Hc 3.17). Cons idera do uma aflição (Gn 15.2-3;
OS JUDEUS CASTIGADOS POR Jr 22.30).
Deus derru bar as figueiras (Os 2.12). Hum ilhaç ão em Israel (lSm 1.6-7; Lc
Falta r seu fruto Gr 8.13; Ag 2.19). 1.25).
Frutos devorados pelos inimigos Gr 5.17). Os judeus ansiavam tê-los (Gn 30.1; lSm
Gafa nhoto s que devoravam cascas, fru- 1.5, 8).
tos, etc. Gl 1.4, 7, 12; Am 4.9). Eram pedidos em oração (lSm 1.10-11;
ILUSTRAM Lc 1.13).
(Sem folhas) os meros professores reli- Eram dados como resposta de oração (Gn
giosos (Mt 21.19; Lc 13.6-7). 25.21; lSm 1.27; Lc 1.13).
(Sentar-se debaixo da própr ia figueira) Cuidados após o nasci ment o (Ez 16.4).
prosperidade e paz (lRs 4.25; Mq 4.4). Geralmente eram amamentados pelas mães
FRUTOS ILUSTRAM (lSm 1.22; lRs 3.21; Sl 22.9; Ct 8.1).
Boas obras (Mt 7.16). Desmame, ocasião de alegria e festa (Gn
(Bons) os santos CT r 24.2-3). 21.8; lSm 1.24).
(Ruins) os perversos Gr 24.2-8). Circuncidados ao oitavo dia (Fp 3.5).
(Primeiros maduros) os pais da con- Recebiam seus nomes na circuncisão (Lc
gregação judaica (Os 9.10). 1.59; 2.21).
(Fora de tempo e caídos) os ímpios pron- RECEBIAM NOMES
tos a serem julgados (Is 34 .4; Na 3.12; De paren tes (Lc 1.59, 61).
Ap 6.13). Por causa de eventos imyortantes (Gn
21.3, 6, com Gn 18.13; Ex 2.10; 18.3-4).
FILHOS Por causa de event os relacionados a
O exemplo de Cristo (Lc 2.51;Jo 19.26-27). seus nasc imen tos (Gn 25.25 -26;
São dádivas de Deus (Gn 33.5; Sl 127.3). 35.18; lCr 4.9).
1 FILH OS
Dad os por Deus, mui tas vezes (Is 8.3; Quase sempre maus e rebeldes (2Rs 2.23).
Os 1.4, 6, 9). Os rebeldes eram castigados pelo pod er
Geralmente numerosos (2Rs 10.1; 1Cr4.27). civil (Êx 21.15-17; Dt 21.18-21).
Ter mui tos filhos, considerado bênção Mui tos consagravam suas propriedades
especial (Sl 115.14; 127.4-5). para não sust enta r os pais (Mt 15.5; Me
Alguns nasceram de pais idosos (Gn 15.3, 7.11-12).
6; 17.17; Lc 1.18). Pod eria m exigir sua parte da herança com
HOMENS o pai ainda vivo (Lc 15.12).
Os prim ogê nito s peArtenciam a Deus e Suas brincadeiras (Zc 8.5; Mt 11.16-17).
eram redimi9os (Ex 13.12-13, 15). Rejeição aos fracos, etc. (Ez 16.5).
Nascimento anunciado ao pai por meio Prática desumana de oferecê-los aos ído-
de um anjo Gr 20.15). los (2Rs 17.31; 2Cr 28.3; 33.6).
Aos cuid ado s de tuto res até a idade ILEGÍTIMO
apro pria da (2Rs 10.1; Gl 4.1-2). Não tinh am hera nça (Gn 21.10, 14; Gl
Mão-de-obra prod utiv a (1Sm 9.3; 1Sm 4.30).
17.15). Desprezado pelo pai (Hb 12.8).
Her dav am as propriedades do pai (Dt ~xc luíd o da congregação (Dt 23.2).
21.16-17; Lc 12.13-14). As vezes era man dad o emb ora com
Era m abençoados pelos pais antes que presentes (Gn 25.6).
estes morressem (Gn27.1-4; 48.15; 49). Desprezado pelos irmãos Gz 11.2).
MULHERES Sua destruição, um castigo (Lv 26.22; Ez
Era m cuidadas por amas (Gn 35.8). A 9.6; Lc 19.44).
lvlão-de-obra prod utiv a (Gn 24.13; Ex Sofr ime nto causado pela perd a de filhos
2.16). (Gn 37.35; 44.27-29; 2Sm 13.37;Jr 6.26;
Na falta de irmãos, eram herdeiras (Nm 31.15).
27.1-8; Js 17.1-6). A Resignação manifestada pela perda de filhos
Am or e cuidados mat erno s (Ex 2.2-10; (Lv 10.19-20; 2Sm 12.18-23; Jó 1.19-21).
1Sm 2.19; 1Rs 3.27; Is 49.15; 1Ts 2.7-8).
Os do pov o de Deus eram santos (Ed 9.2; FILHOS, BONS
1Co 7.14). O Sen hor está com eles (1Sm 3.19).
Os do pov o de Deus, interessados nas Con hec em as Escrituras (2Tm 3.15).
promessas divinas (Dt 29.29; At 2.39). Obs erva m a lei de Deus (Pv 28.7).
Sua pros peri dad e dep end ia em gran de Sua obediência aos pais é agradável a Deus
part e na obediência aos pais (Dt 4.40; (Cl 3.20).
12.25, 28; Sl 128.1-3). Part icip am das promessas de Deus (At
Ger alm ente sofriam a maldição dos pais 2.39).
(Ex 20.5; Sl 109.9-10). Serão abençoados (Pv 3.1-4; Ef 6.2-3).
EXIGÊNCIAS Mos tram amo r aos pais (Gn 46.29).
Que honrassem os pais (Êx 20.12). Obe dece m aos pais (Gn 28.7; 47.30).
Que dessem ouvidos às instruções (Dt Dão ouv idos aos ensinos dos pais (Pv
4.9; 11.19). 13.1).
Que se submetessem à disciplina (Pv Cui dam dos pais (Gn 45.9, 11; 47.12).
29.17; Hb 12.9). Ale gram o cora ção dos pais (Pv 10.1;
Que respeitassem os mais velhos (Lv 29.17).
19.32). Hon ram os mais velhos Gó 32.6-7).
Mod o de sua instrução pública (Lc 2.46; Apresentados com o mot ivo de submis-
At 22.3). são a Deu s (Hb 12.9).
Pod er dos pais sobre os filhos, na época Esp írito de filhos bons, requisito para o
patriarcal (Gn 9.24-25; 21.14; 38.24). reino de Deus (Mt 18.3).
FILISTEUS 1
~
1 FIRMEZA
Sofreram de pragas por conservarem a Derrota dos por Uzias (2Cr 26.6-7).
arca (1Sm 5.6-12). Atacara m Judá sob Acaz (2Cr 28.18-19).
Devolv eram a arca e foram curados (1Sm Derrota dos por Ezequias (2Rs 18.8).
6.1-18). Israel conden ado por imitá-los Qz 10.6;
Milagro sament e derrota dos em Mispa Am 6.2; 9 .7).
(1Sm 7.7-14). PROFECIAS A RESPEITO
J Ônatas feriu uma guarnição deles em Geba, União com a Síria contra Israel (Is 9.11-
e provocou-lhes a ira (1Sm 13.3-4). 12).
Invadiram a terra de Israel com um grande Castigados contra outras nações Qr 25.
exército (1Sm 13.5, 17-23). 20).
J Ônatas e seu arqueiro feriram uma de suas Desânim o com a ruína de Tiro (Zc 9.3,
guarnições, nas passagens (1Sm 14.1-14). 5).
Milagrosamente destroçados (lSm 14.15-23). Homen s vis, seus governantes (Zc 9.6).
Saul sempre em guerra contra eles (lSm Ódio e vingança contra Israel, plena-
14.52). mente retribuí do (Ez 25.15-17; Am
Desafia ram Israel com seu campeã o 1.6-8).
(1Sm 17.4-10). . Total destruição por Faraó, rei do Egi-
Derrota dos por Israel em Efes-Danim e to Qr 47.1-4; Sf 2.5-6).
perseguidos até Ecrom (1Sm 17.1, 52). Destrui ção e desolação de suas cidades
DAVI Qr 47.5; Sf 2.4).
Matou Golias, o campeão deles (1Sm Seu país, possessão futura de Israel (Ob
17.40-50). 19; Sf 2.7).
Ganhou a filha de Saul como esposa, Ajudari am na restauração de Israel (Is
em troca de cem prepúcios de filis- 11.14).
teus (1Sm 18.25-27).
Derroto u-os constan temente durante FIRMEZA
o reinado de Saul (1Sm 19.8; 23.1-5). Exibida por Deus em todos os seus planos
Fugiu para eles, em busca de proteçã o e caminh os (Nm 23.19; Dn 6.26; Tg
(1Sm 27.1-7). 1.17).
Conqui stou a confiança de Aquis, rei Exigida (Fp 4.1; 2Ts 2.15; Tg 1.6-8).
dos filisteus (1Sm 28.2; 29.9). Santidade, necessária a ela Qó 11.13-15).
Não lhes conquis tou a confiança (1Sm ASSEGURADA
29.2-7). Pelo poder de Deus (Sl 55.22; 62.2; 1Pe
Muitas vezes derrotou-os durante seu 1.5; Jd 24).
próprio reinado (2Sm 5.17-23; 8.1; Pela presença de Deus (Sl 16.8).
21.15-22; 23.8-12). Pela confiança em Deus (Sl 26.1).
Tinha uma guarda compos ta de filis- Pela intercessão de Cristo (Lc 22.31-32).
teus (2Sm 8.18, com Ez25.16; Sf 2.5). Uma característica dos cristãos Qó 17.9;
Reunira m todo os seus exércitos contra Jo 8.31).
Israel (1Sm 28.1; 29.1). DEVE SER MANIFESTADA
Ziclague, uma de suas cidades, tomada No apego a Deus (Dt 10.20; At 11.23).
e saquead a pelos amaleq uitas (1Sm Na obra de Deus (1Co 15.58).
30.1-2, 16). Na continuação na doutrin a dos após-
Israel, vencida por eles, e Saul, morto tolos e na comunh ão (At 2.42).
(1Sm 31.1-10). Em manter firme nossa vocação (Hb
Cercados em Gibetom por Nadabe (lRs 4.14; 10.23).
15.27). Em manter firme nossa confiança e ale-
Enviados por Deus contra Jeorão (2Cr gria da esperança (Hb 3.6, 14).
21.16-17). Em manter a fé (Cl 2.5; 1Pe 5.9).
FLORESTAS 1
r ~
1 FOFOQUEIROS
~
FOME 1
O castigo dos Ímpios será com ele (Mt Geralmente severas (Gn 12.10; 1Rs 18.2;
r 13.42; 25.41). Jr 52.6).
NAS CASAS DEMONSTRADA POR
Aceso no inverno Gr 36.22). Falta de pão, etc. (Is 3.1).
Aceso nas manhãs de primavera Go Dentes limpos (Am 4.6).
18.18). Flechas da fome (Ez 5.16).
Não deveria ser aceso no sábado (Êx 35.3). Geralmente acompanhada de guerra CT r
Feito de carvão Go 18.18). 14.15; 29.18).
Feito de madeira (At 28.3). Geralmente acompanhada de pestilência
Destruição causada pelo fogo, paga por Gr 42.17; Ez 7.15; Mt 24.7).
quem o acendeu (Ex 22.6). O QUE SE COMIA DURANTE A FOME
ILUSTRA Ervas silvestres (2Rs 4.39-40).
A proteção de Deus (Nm 9.16; Zc 2.5). Carne de jumento (2Rs 6.25).
A vingança de Deus (Dt 4.24; Hb 12.29). Esterco (2Rs 6.25; Lm 4.5).
Cristo como juiz (Is 10.17; Ml 3.2). Carne humana (Lv 26.29; 2Rs 6.28-29).
O Espírito Santo (Is 4.4; At 2.3). Durante a fome, provisões vendidas por
A igreja destruindo seus inimigos (Oh 18). peso (Ez 4.16).
A pJavra de Deus Gr 5.14; 23.29). Os animais também sofrem com a fome
O zelo dos santos (Sl 39.3; 119.139). CT r 14.5-6).
O zelo dos anjos (Sl 104.4; Hb 1.7). CAUSAVA
Os inimigos de Deus (Is 10.17; Oh 18). Febre e peste violenta (Dt 32.24).
A luxúria (Pv 6.27-28). Escurecimento da pele (Lm 4.8; 5.10).
A impiedade (Is 9.18). Tristeza e lamentos Gl 1.11-13).
A língua (Pv 16.27; Tg 3.6). Desmaios (Gn 47.13).
A autojustificação (Is 65.5). Definhamento do corpo (Lm 4.8; Ez4.17).
A esperança dos hipócritas (Is 50.11). Morte (2Rs 7.4; Jr 11.22).
Perseguição (Lc 12.49-53). Deus cuidou de seu povo durante a fome
Aflição (Is 43.2). (lRs 17.4, 9; Jó 5.20; Sl 33.19; 37.19).
Julgamentos CTr48.45; Lm 1.13; Ez 39.6). EXEMPLOS NA BÍBLIA
Nos dias de Abraão (Gn 12.10).
FOME Nos dias de Isaque (Gn 26.1).
Enviada por Deus (Sl 105.16). Nos dias de José (Gn 41.53-56).
Geralmente resultado de pecado (Lv Nos dias dos juízes (Rt 1.1).
26.21, 26; Lm 4.4-6). No reino de Davi (2Sm 21.1).
Um dos quatro julgamentos severos de No reino de Acabe (1Rs 17.1; 18.5).
Deus (Ez 14.21). Nos tempos de Eliseu (2Rs 4.38).
CAUSADA POR Durante o cerco a Samaria (2Rs 6.25).
Suspensão das bênçãos de Deus (Os 2.8- A dos sete anos, prevista por Eliseu
9; Ag 1.6). (2Rs 8.1).
Falta de chuva no tempo certo (1Rs Nos tempos de Jeremias Gr 14.1).
17.1; Jr 14.1-4; Am 4.7). Durante o cerca a Jerusalém (2Rs 25.3).
Apodreciment o das sementes no solo Depois do cativeiro (Ne 5.3).
a11.11). No reino de Cláudio Sérgio (At 11.28).
Enxame de insetos (Dt 28.38, 42; Jl 1.4). Antes da destruição de Jerusalém (Mt
Pragas e ferrugem (Am 4.9; Ag 2.17). 24.7).
Devastação causada pelo inimigo (Dt Os judeus não serão afligidos pela fome,
28.33, 51). na restauração (Ez 36.29-30).
Geralmente durava muito tempo (Gn
41.27; 2Rs 8.1-2).
1 FONTES
.-- -
FRUTOS 1
~
GENTIOS 1
Podiam tê-los como servos (Lv 25.44). Destruiu o restante da casa de Saul (2Sm
Desprezavam, como se fossem cachor- 21.4-9).
ros (Mt 15.26). Provavelmente o ofício de servos do tem-
Nunca se associavam a eles (At 10.28; plo iniciou-se com eles (1Cr 9.2).
11.2-3). Parte deles retornou do cativeiro (Ne 7.25).
Geralmente eram corrompidos por eles
(2Rs 17.7-8). GLÓRIA
Foram dispersos entre eles ao7.35). Deus é glória para seu povo (Sl 3.3; Zc 2.5).
Exduídos dos privilégios de Israel (Ef Cristo é glória para seu povo (Is 60.1; Lc 2.32).
2.11-12). O evangelho é ordem de glória para os
Não podiam entrar no templo (At 21.28- santos (1Co 2.7).
29). A glória do evangelho excede a da lei
O pátio externo do templo era reserva- (2Co 3.9-10).
do a eles (Ef 2.14; Ap 11.2). A alegria dos santos é cheia dela (1Pe 1.8).
Entregues a Cristo como herança (Sl 2.8). ESPIRITUAL
Cristo lhes foi dado como luz (Is 42.6; É oferecida por Deus (Sl 84.11).
Lc 2.32).
Sua conversão, predita (Is 2.2; 11.10).
É oferecida por Cristo ao
17.22).
É obra do Espírito Santo (2Co 3.18).
Uniram-se aos judeus contra Jesus (At 4.27). ETERNA
O evangelho não lhes deve ser pregado Obtida pela morte de Cristo (Hb 2.10).
até que o seja aos judeus (Mt 10.5; Lc Acompanha a salvação em Cristo
24.47; At 13.46). (2Tm 2.10).
Primeira apresentação especial do evan- Herdada pelos santos (1Sm 2.8; Sl
gelho a eles (At 10.34-45; 15.14). 73.24; Pv 3.35; Cl 3.4; 1Pe 5.10).
Primeira apresentação geral do evangelho Os santos são chamados a ela (2Ts 2.14;
a eles (At 13.48-49, 52; 15.12). 1Pe 5.10).
Paulo, apóstolo aos gentios (At 9.15; Gl Os santos foram preparados para ela
2.7-8). (Rm 9.23).
Jerusalém pisoteada, etc., por eles (Lc 21.24). Acentuada pelas aflições presentes
Israel rejeitado, até a plenitude dos gen- (2Co 4.17).
tios (Rm 11.25). As aflições presentes não se comparam
a ela (Rm 8.18).
GIBEONITAS A da igreja será rica e abundante (Is 60.11-
Descendentes dos heveus e amorreus as 13).
9.3, 7, com 2Sm 21.2). Os santos ressuscitarão com corpos glo-
Poderoso e guerreiro as
10.2). riosos (1Co 15.43; Fp 3.21).
Suas cidades as
9.17). Os santos serão a glória de seus minis-
ISRAEL tros (1Ts 2.19-20).
Foi derrotado por eles as
9.4-13). TEMPORAL
Fez uma aliança com eles as
9.15). É oferecida por Deus (Dn 2.37).
Pouparam-nos em razão de um jura- Desaparece (1Pe 1.24).
mento as9.18-19). É instrumento de tentação do diabo
N amearam-nos lenhadores, etc. Üs (Mt 4.8).
9.20-27). A dos hipócritas torna-se vergonha (Os 4.7).
Atacados pelo rei de Canaã as
10.1-5). Não busquemos as glórias humanas (Mt
Livrados por Israel as10.6-10). 6.2; 1Ts 2.6).
Saul procurou destruí-los (2Sm 21.2). A GLÓRIA DOS ÍMPIOS
Praga contra Israel devido à crueldade de Está no que é vergonhoso (Fp 3.19).
Saul (2Sm 21.1). Termina em destruição (Is 5.14).
GLUTONARIA 1
HA~ITAÇÃO DO HEVEUS
ESPIRITO SANTO Descendentes de Canaã (Gn 10.15, 17).
A igreja, como seu templo (1Co 3.16). Supostamente antigos Avim ou Aveus
O corpo dos santos, como seu templo (Dt 2.33; Js 13.3).
(1Co 6.19; 2Co 6.16). Uma das sete nações de Canaã (Dt 7.1).
Promessa aos santos (Ez 36.27). Habitavam perto do Líbano Gz 3.3).
Alegria dos santos (Is 63.11; 2Tm 1.14). Os siquenitas eram parte dos heveus
Plenitude dos santos (At 6.5; Ef 5.18). (Gn 34.2).
É O MEIO DE Os gibeonitas eram parte dos heveus Gs
Revivificação (Rm 8.11). 9.3, 7).
Liderança Go 16.13; Gl 5.18). Esaú casou-se com mulheres desse povo
Frutificação (Gl 5.22). (Gn 36.2). A
Prova de estarem Cristo (Rm8.9; lJo 4.13). Sua terra, prometida a Israel (Ex 3.8;
Prova de adoção (Rm 8,15; Gl 4.5). 23.23).
É permanente (lJo 2.27). Israel recebeu ordem de destruí-los (Dt
QUEM NÃO TEM O ESPÍRITO 7.1-2, 24).
É carnal Gd 19). Uma parte deixada para provar Israel Gz 3.3).
Vive sem Cristo (Rm 8.9). Remanescentes tornaram-se tributários
Oposta à natureza carnal (Gl 5.17). de Salomão (lRs 9.20-21).
HETEUS HIPÓCRITAS
Descendia do filho de Canaã, Hete (Gn Deus os conhece e revela (Is 29.15-16).
10.17). Cristo os conheceu e revelou (Mt 22.18).
CHAMADOS Deus não se agrada deles (Is 9.17).
Filhos de Hete (Gn 23.3, 5, 20). Não se apresentarão diante de Deus Gó
Uma das sete nações de Canaã (Dt 7.1). 13.16).
Habitavam em Hebrom (Gn 23.2-3, 19). DESCRITOS COMO
Governados por reis (lRs 10.29; 2Rs 7.6). Voluntariamente cegos (Mt 23.17, 19, 26).
Suil terra, prometida a Israel (Gn 15.20; Infames (Is 32.6).
Ex 3.8). Justos aos próprios olhos (Is 65.5; Lc
Israel, recebeu ordem de destruí-los (Dt 18.11).
7.1-2, 24). Cobiçosos (Ez 33.31; 2Pe 2.3).
Parte de sua terra, dada a Calebe Gs 14.13). Ostentadores (Mt 6.2, 5, 16; 23.5).
Não foram totalmente destruídos por Censuradores (Mt 7.3-5; Lc 13.14-15).
Israel Gz 3.5). Valorizadores mais das tradições do
Remanescente tornaram-se tributários de que a palavra de Deus (Mt 15.1-3).
Salomão (lRs 9.20-21). Cuidadosos de pormenores, mas negli-
A cidade de Luz, edificada em suas ter- genciam os deveres importantes (Mt
ras Gz 1.26). 23.23-24).
CASAMENTOS MISTOS COM Tendo aparência de piedosos (2T m 3.5).
Esaú (Gn 36.2). Interessados apenas na pureza exterior
Salomão (lRs 11.1-2). (Lc 11.39).
Israel, após a conquista de Canaã Gz 3.5-6). Professam mas não praticam (Ez 33.31-
Israelitas, após o cativeiro (Ed 9.1). 32; Mt 23.3; Rm 2.17-23).
Descendentes, ilustram a decadência dos Adoradores apenas de lábios (Is 29.13,
judeus (Ez 16.3). com Mt 15.8).
PESSOAS NOTÁVEIS Vangloriam-se das aparências (2Co 5.12).
Efrom, Gn 49.30. Abimeleque, lSm Confiam em privilégios humanos Gr
26.6. Urias, 2Sm 11.6, 21. 7.4; Mt 3.9).
HOMEM 1
Aparen temente zelosos das coisas de Sob obrigações de obedecer (Gn 2.16-17).
Deus (Is 58.2). Um tipo de Cristo (Rm 5.14).
Zelosos em seu proselitismo (Mt 23.15). Aprova do por Deus (Gn 1.31).
Devora dores das casas das viúvas (Mt Abenço ado por Deus (Gn 1.28; 5.2).
23.14). Colocado no jardim do Éden (Gn 2.15).
Amam a proemin ência (Mt 23.6-7). Todo tipo de erva e árvores, dado-lhe
Sua adoração, não aceitável a Deus (Is como alimento (Gn 1.29).
1.11-15; 58.3-5; Mt 15.9). Permissão para comer carne, depois do
Sua alegria, passageira OÓ 20.5). dilúvio (Gn 9.3).
Sua esperança, desaparece CTó 8.13; 27.8-9). Não era bom que ficasse sozinho (Gn 2.18).
Amont oam ira CTó 36.13). Mulher , formada para ser-lhe ajudadora
O terror os surpree nderá (Is 33.14). (Gn 21.2-25).
Destroe m pela calúnia (Pv 11. 9). POSSUI
No poder, são armadilhas CTó 34.30). Alma (Lc 12.20; At 14.22; 1Pe 4.19).
A apostasia será abundante neles (1T m 4.2). Consciência (Rm 2.15; 1Tm 4.2).
Cuidad o com seus princípios (Lc 12.1). Corpo (Mt 6.25).
Seu espírito, impede o crescim ento na Entend imento (Ef 1.18; 4.18).
graça (1Pe 2.1). Espírito (Pv 18.14; 20.17; 1Co 2.11).
Pesares contra eles (Is 29.15; Mt 23.13). Memór ia (Gn 41.9; 1Co 15.2).
Seu castigo Qó 15.34; Is 10.6; Jr 42.20, Sentimentos (1Cr 29.3; Cl 3.2).
22; Mt 24.51). Vontad e própria (1Co 9.17; 2Pe 1.21).
Ilustrados (Mt 23.27-28; Lc 11.44). Consecutivas gerações, criadas por Deus
EXEMPLOS 0-ó 10.8-11; 31.15).
Caim, Gn 4.3. Absalão, 2Sm 15.7-8. Os Tremen da e maravilhosamente feito (Sl
judeus, Jr 3.10. Os fariseus, etc., Mt 16.3. 139.14).
Judas, Mt 26.49. Os herodianos, Me 12.13, De todas as nações, feito de um só sangue
15.Ananias, At 5.1-8. Simão, At 8.13-23. (At 17.26).
Ganhou vida pelo sopro de Deus (Gn 2.7;
HOME M,O 7.22; Jó 33.4).
Criado para Deus (Pv 16.4, comAp 4.11). Feito sábio pela inspiração do Todo-Po-
O plano criativo de Deus, finalizado com deroso CT ó 32.8-9).
sua feitura (Gn 2.5, 7). Inferior aos anjos (Sl 8.5, com Hb 2.7).
Não traz lucro a Deus CTó 22.2; Sl 16.2). É da terra (1Co 15.47).
Indigno do favor de Deus CTó 7.17; Sl 8.4). Naturez a e constituição, diferentes das
CRIADO de outras criaturas (1Co 15.39).
Por Deus (Gn 1.27; Is 45.12). Mais valioso do que as outras criaturas
Por Cristo Qo 1.3; Cl 1.16). (Mt 6.26; 10.31; 12.12).
Pelo Espírito Santo CTó 33.4). Mais sábio do que as outras criaturas Oó
Depois de consult a entre a Trindad e 35.11).
(Gn 1.26). Recebeu domíni o sobre as outras criatu-
No sexto dia (Gn 1.31). ras (Gn 1.28; Sl 8.6-8).
Sobre a terra (Dt 4.32; Jó 20.4). Deu nomes às demais criaturas (Gn 2.19-
Do pó (Gn 2.7; Jó 33.6). 20).
À imagem de Deus (Gn 1.26-27; lCo 11.7). Seu intelect o, amadur ece com a idade
À semelhança de Deus (Gn 1.26; Tg3.9). (1Co 13.11).
Homem e mulher (Gn 1.27; 5.2). CHAMADO DE
Ser vivente (Gn 2.7; 1Co 15.45). Caco de barro (Is 45.9).
Em justiça (Ec 7.29). Verme Qó 25.6).
Em conhec imento (inferido) (Cl 3.10). Insensato CTó 11.12; Tg 2.20).
1 HOMICÍDIO
Ordena seus passos (Pv 5.21; 20.24). Matar um ladrão à noite (Ex 22.2).
Prepara seu coração (Pv 16.1). Matar inimigos durante a batalha (Nm
Capacita-o a falar (Pv 16.1). 31.7-8).
Preserva-o (Jó 7.20; Sl 36.6). Matar um homicida, por alguém da
Providencia suas necessidades (Sl família (Nm 35.27).
145.15-16). INVOLUNTÁRIO
Destrói suas esperanças (Jó 14.19). Matar sem inimizade (Nm 35.22).
Torna sua ira em louvor (Sl 76.10). Matar sem premeditação (Êx 21.13;
Faz sua beleza desaparecer (Sl 39.11). Nm 35.22).
Desvia-o à destruição (Sl 90.3). Matar acidentalmente (Nm 35.23; Dt 19.5).
Não pode justificar-se diante de Deus (J ó O vingador do sangue poderia matar os
9.2; 25.4; Sl 143.2; Rm 3.20). culpados de homicídio involuntário
Não pode purificar-se (Jó 15.14; Jr 2.22). (Nm 35.19, 27).
~
HUMILDADE 1
Sua mort e Qo 10.15, 17-18; Fp 2.8; Hb Causou-lhe desprezo (Me 6.3; Jo 9.29).
12.2). Resu ltou em sua exaltação (Fp 2.9).
Os santos devem imitá-lo (Fp 2.5-8).
1 IGNORÂNCIA
~
IDOLATRIA 1
Dad os a Cris to (SI 2.8; Dn 7.14). O pod er hum ano não impede esse casti-
Salvação, pred ita (Gn 12.3, com Gl 3.8; go (Ez 32.27).
Is 2.2-4; 52.10; 60.1-8). O corp o sofre no inferno (Mt 5.29; 10.28).
Salvação, providenciada (At 28.28; Rm A alma sofre no infe rno (Mt 10.28).
15.9-12). O sábio o evita (Pv 15.24).
A glória de Deus será declarada entr e eles Esforçar para imp edir que outr os acabem
(1Cr 16.24; SI 96.3). lá (Pv 23.14; Jd 23).
O evangelho será pregado entr e eles (Mt A com pan hia dos Ímpios leva ao infe rno
24.14; 28.19; Rm 16.26; Gl 1.16). (Pv 5.5; 9.18).
É necessário levar-lhes a mensagem (Rm A besta, os falsos profetas e diabo serão
10.14). lançados nele (Ap 19.20; 20.10).
Evangelho recebido entr e eles (At 11.1; Seus poderes não prevalecerão con tra a
13.48; 15.3, 23). Igreja (Mt 16.18).
Batismo deve ser adm inis trad o a eles (Mt Ilustrado (Is 30.33).
28.19).
O Esp írito Santo derr ama do sobre eles INGRATIDÃO
(At 10.44-45; 15.8). Um a característica dos Ímpios (SI 38.20;
Adoração a Deus pelo rece bim ento do 2Tm 3.2).
evangelho entre eles (SI 98.1-3; At 11.18). GERALMENTE EXIBIDA
Ora ção por eles (SI 67.2-5). Por pare ntes 0-ó 19.14).
Missão de ajuda a eles (2Co 11.9; 3Jo 6, 7). Por servos 0-ó 19.15-16).
Sua con vers ão é aceitável a Deu s (At Aos benfeitores (Sl 109.5; Ec 9.15).
10.35; Rm 15.16). Aos amigos em aflições (SI 38.11).
Os santos devem evitar essa culpa (SI 7.4-5).
INFERNO DEVE SER REVIDADA COM
LUG AR DE ESPÍRITOS DESINCORPORADOS Ora ção (SI 35.12-13; Sl 109.4).
(AT 2.31). Fidelidade (Gn 31.38-42).
Cris to visitou-o (Lc 23.43; At 2.31; 1Pe Am or perseverante (2Co 12.15).
3.19). Seu castigo (Pv 17.13; Jr 18.20-21).
Con tém um lugar de descanso, o seio de EXEMPLOS
Abr aão (Lc 16.23). Labão, Gn 31.6-7. O chefe dos copeiros, Gn
Paraíso (Lc 23.43). 40.23. Os homens de Queila, 1Sm 23.5,
Um lugar de torm ento (Lc 16.23). 12. Saul, 1Sm 24.17. Nabal, 1Sm 25.5-11,
LUG AR DE CASTIGO FUTURO. 21. Absalão, 2Sm 15.6. ]oás, 2Cr 24.22.
Destruição da presença de Deus (2Ts 1.9).
DESCRITO COMO
INGRATIDÃO A DEUS
Castigo eter no (Mt 25.46). Um a característica dos Ímpios (Rm 1.21).
Fog o eter no (Mt 25.41). Inescusável (Is 1.2-3; Rm 1.21).
Cha ma eter na (Is 33.14). Irracional 0-r 2.5-6, 31; Mq 6.2-3).
For nalh a acesa (Mt 13.42, 50). Sua extr ema insensatez (Dt 32.6).
Lago de fogo (Ap 20.15). Sua culpa (Sl 106.7, 21; Jr 2.11-13).
Fog o e enxofre (Ap 14.10). Pro sper idad e tend e a pro duz i-la (Dt
Fogo que não se apaga (Mt 3.12). 31.20; 32.15; Jr 5.7-11).
Fogo dev orad or (Is 33.14). Adv ertê ncia s con tra (Dt 8.11-14; 1Sm
Prep arad o para o diabo, etc. (Mt 25.41). 12.24-25).
Dia bos confinados nele até o dia do juí- Seu castigo (Ne 9.20-27; Os 2.8-9).
zo (2Pe 2.4; Jd 6). Ilustrada (Is 5.1-7; Ez 16.1-15).
Castigo eter no (Is 33.14; Ap 20.10). EXEMPLOS
O Ímpio viverá nele para sempre (SI 9.17). Israel, Dt 32.18. Saul, 1Sm 15.17-19.
~
1 INIMIGOS
Os filhos de Labão, Gn 31.1. Os irmãos Não provocar a ira dos filhos (Ef 6.4;
deJosé, Gn 37.11.Josué, Nm 11.28-29. Cl 3.21).
Arão e outros, Nm 12.2. Coré e outros, Ser tardio em irar-se (Pv 15.18; 16.32;
Nm 16.3, com SI 106.16. Saul, 1Sm 19.11; Tt 1.7; Tg 1.19).
18.8. Sambalate e outros, Ne 2.10. Evitar os irascíveis (Gn 49.6; Pv 22.24).
Hamã, Et 5.13. Os edomitas, Ez 35.11. JUSTIFICÁVEL, EXEMPLOS
Príncipes da Babilônia, Dn 6.3-4. Os Senhor Jesus, Me 3.5. Jacó, Gn 31.36.
principais sacerdotes, Me 15.10. Os ju- Moisés, Êx 11.8; 32.19; Lv 10.16; Nm
deus, At 13.45; 17.5. 16.15. Neemias, Ne 5.6; 13.17, 25.
PECAMINOSA, EXEMPLOS
INVERNO Caim, Gn 4.5-6. Esaú, Gn 27.45. Simeão
Criado por Deus (SI 74.17). e Levi, Gn 49.5-7. Moisés, Nm 20.10-
Seu retorno anual, garantido pela aliança 11. Balaão, Nm 22.27. Saul, 1Sm
(Gn 8.22). 20.30. Acabe, 1Rs 21.4. Naamã, 2Rs
Seu frio e inclemência, observados (Pv 5.11.Asa, 2Cr 16.10. Uzias, 2Cr 26.19.
20.4, com (marg.) Jo 10.22). Hamã, Et 3.5. Nabucodonozor, Dn
IMPRÓPRIO PARA 3.13. Jonas, Jn 4.4. Herodes, Mt 2.16.
Viagens (Mt 24.20; 2Tm 4.21). Judeus, Lc 4.28. Sumo Sacerdote e com-
Navegação (At 27.9). panheiros, At 5.17; 7.54.
Os navios abrigavam-se em portos du-
rante o inverno (At 27.12; 28.11). IRA DE DEUS
Os judeus freqüentemente tinham casas Afastada por meio de Cristo (Lc 2.11, 14;
de inverno Gr 36.22; Am 3.15). Rm 5.9; 2Co 5.18-19; Ef 2.14, 17; Cl
Ilustra períodos de adversidades espiri- 1.20; lTs 1.10).
tuais (Ct 2.11). Afastada dos que crêem Go 3.14-18; Rm
3.25; 5.1).
IRA Afastada pela confissão e arrependimen-
~roibida (Ec 7.9; Mt 5.22; Rm 12.19). to de pecado Gó 33.27-28; Sl 106.43-
~ obra da carne (Gl 5.20). 45; Jr 3.12-13; 18.7-8; 31.18-20; Jl
E característica dos insensatos (Pv 12.16; 2.12-14; Lc 15.18-20).
14.29; 27.3; Ec 7.9). É lenta (S1103.8; Is 48.9;Jn 4.2; Na 1.3).
ESTÁ LIGADA COM É justa (SI 58.10-11; Lm 1.18; Rm 2.6, 8;
Ç) orgulho (Pv 21.24). 3.5-6; Ap 16.6-7).
~ crueldade (Gn 49.7; Pv 27.3-4). :t)Jão pode ser questionada (RmJ.18, 20, 22).
A lamentações e linguagem indecente E manifestada em terrores (Ex 14.24; Sl
(Ef 4.31). 76.6-8; Jr 10.10; Lm 2.20-22).
~ maldade e blasfêmia (CI 3.8). É manifestada em julgamentos e aflições
A desavença e contenda (Pv 21.19; Gó 21.17; Sl 78.49-51; 90.7; Is 9.19; Jr
29.22; 30.33). 7.20; Ez 7.19; Hb 3.17).
Produz seu próprio castigo Gó 5.2; Pv Não se pode resistir a ela Gó 9.13; 14.13;
19.19; 25.28). Sl 76.7; Na 1.6).
Palavras ríspidas provocam-na Gz 12.4; É agravada por provocação contínua
2Sm 19.43; Pv 15.1). (Nm 32.14).
Não nos deve induzir ao pecado (SI 37.8; É reservada especialmente para o dia da
Ef 4.26). ira (Sf 1.14-18; Mt 25.41; Rm 2.5, 8; 2Ts
A oração nos livra da ira (1 T m 2.8). 1.8; Ap 6.17; 11.18; 19.15).
Pode ser evitada por meio da sabedoria É CONTRA
(Pv 29.8). Os Ímpios (Sl 7.11; 21.8-9; Is 3.8; 13.9;
A mansidão a pacifica (Pv 15.1; Ec 10.4). Na 1.2-3; Rm 1.18; 2.8; Ef 5.6; Cl 3.6).
ISSA CAR 1
Os que se esquecem de Deus (Ed 8.22; Chefes de tribos (Gn25.13-15; 1Cr 1.29-31).
Is 1.4). CHAMADOS
A incredulidade (Sl 78.21-22; Hb 3.18- !Ja gar eno s (1C r 5.10; SI 83.6).
19; Jo 3.36). Arabes (Is 13.20).
A impenitência (Sl 7.12; Pv 1.30-31; Is Suas possessões originais (Gn 25.18).
9.13-14; Rm 2.5). Go ver nad os por reis Gr 25.24).
A apostasia (Hb 10.26-27). Ha bita vam em tendas (Is 13.20).
A idolatria (Dt 29.20, 27-28; 32.19-20, Ricos em gado (1C r 5.21).
22; Js 23.16; 2Rs 22.17; Sl 78.58-59; Usavam orn am ent os de our o 0-z 8.24).
Jr 44.3). Era m os me rca dor es do ori ent e (Gn
Os pecados dos santos (Sl 89.30-32; Sl 37.25; Ez 27.20-21).
90.7-9; 99.8; 102.9-10; Is 47.6). Via jav am em gra nde s gru pos ou cara-
É ext rem a con tra os que se opõ em ao vanas (Gn 37.25; J6 6.19).
evangelho (Sl 2.2-3, 5; 1Ts 2.16). Assaltavam e roubavam os viajantes CT r 3.2).
É lou cur a provocá-la Gr 7.19; 1C o 10.22). Geralmente se uniam contra Israel (SI 83.6).
De ve ser tem ida (Sl 2.12; 76.7; 90.11; VENCIDOS POR
Mt 10.28). Gideão Gz 8.10-24).
Deve-se rog ar par a que não aconteça (Êx Rubenitas e gaditas (2Cr 5.10, 18-20).
32.11; Sl 6.1; 38.1; 74.1-2; Is 64.9). Uzias (2Cr 26.7).
Deve-se ora r par a que seja rem ovi da (SI Enviaram presentes a Salomão (1Rs 10.15;
39.10; 79.5; 80.4; Dn 9.16; Hc 3.2). 2C r 9.14).
Dir igid a aos santos, é aco mp anh ada de Env iara m rebanhos aJeosafá (2Cr 17.11).
mis eric 6rd ia (SI 30.5; Is 26.20; 54.8; PREVISÕES A RESPEITO
57.15-16; Jr 30.11; Mq 7.11). Seriam num ero sos (Gn 16.10; 17.20).
Deve ser sup orta da com submissão (2Sm Seriam brutais e selvagens (Gn 16.12).
24.17; Lm 3.39, 43; Mq 7.9). Seriam gue rre iro s e pre dad ore s (Gn
Deve pro duz ir arre pen dim ent o (Is 42.24- 16.12).
25; Jr 4.8). Seriam divididos em doze trib os (Gn
EXEMPLIFICADA CONTRA 17.20).
O mundo antigo, Gn 7.21-23. Os constru- Continuariam independentes (Gn 16.12).
tores da Torre de Babel, Gn 11.8. As ci- Seriam um a grande nação (Gn21.13, 18).
dades daI planícies, Gn 19.24-25. Os Seriam julgados com as nações CT r 25.23-
egípcios, Ex 7.20; 8.6, 16, 24; 9.3, 9, 23; 25).
10.13, 22; 12.29; 14.27. Os israelitas, Êx Sua gl6ria, etc., diminuiria (Is 21.13-17).
32.35; Nm 11.1, 33; 14.40-45; Nm 21.6; Sua submissão a Cri sto (SI 72.10, 15).
25.9; 2Sm 24.1,15. Os inimigos de Isra- Provavelmente Paulo anunciou-lhes o e-
el, 1Sm 5.6; 7.10. Nadabe e outros, Lv vangelho (Gl 1.17).
10.2; Os espias, Nm 14.37. Corá e out-
ros, Nm 16.31, 35. Aarão e Miriã, Nm ISSACAR, A TRIBO DE
12.9-10. Os cinco reis, Js 10.25. Abime- Descendendo do qui nto filho de J ac6 (Gn
leque, Jz 9.56. Os homens de Bete-Semes, 30.17, 18).
1Sm 6.19. Saul, 1Sm 31.6. Uzá, 2Sm 6.7. Pre vis ões a res pei to (Gn 49 .14-15; Dt
Família de Saul, 2Sm 21.1. Senaqueribe, 33.18-19).
2Rs 19.28, 35, 37. PESSOAS ESCOLHIDAS PARA
Enu me rar o pov o (Nm 1.8).
ISMAELITAS Espiar a terr a (Nm 13.7).
Descendentes de Ismael, filho de Ab raã o Div idir a terr a (Nm 34.26).
(Gn 16.15-16; 1C r 1.28). Nú me ro de pessoas ao dei xar o Egi to
Divididos em doze trib os (Gn 25.16). (Nm 1.28-29; 2.6).
~
1 ISSACAR
Tendas eram erguidas neles (Is 1.8). Oração (Ed 8.23; Dn 9.3).
GERALMENTE USADOS PARA Confissão de pecado (1Sm 7.6; Ne 9.1-2).
Entretenimentos (Ct 5.1). Lamentação Gl 2.12).
Retiros Go 18.1). Humilhação (Dt 9.18; Ne 9.1).
Sepulcros (2Rs 21.18, 26; Jo 19.41). Suas promessas (Is 58.8-12; Mt 6.18).
Culto idólatra (Is 1.29; 65.3). DOS HIPÓCRITAS
Sua destruição, um castigo divino (Am 4. 9). Descrito (Is 58.4-5).
Judeus ordenados a plantar jardins na Ostentoso (Mt 6.16).
Babilônia Gr 29.5, 28). Vangloriado perante de Deus (Lc 18.12).
DO ÉDEN Rejeitado (Is 58.3; Jr 14.12).
Plantado por Deus (Gn 2.3). EXEMPLOS DE JEJUNS
Chamado de jardim do Senhor (Gn EXTRAORDINÁRIOS
13.10). Nosso Senhor, Mt 4.2. Moisés, Êx 34.28;
Chamado de jardim de Deus (Ez 28.13). Dt 9.9,18. Elias, 1Rs 19.8.
Possuía todos os tipos de fruta comestí- NACIONAIS
vel (Gn 2.9). Israel, Jz 20.26; Ez 8.21; Et 4.3, 16; Jr
Aguado por um rio (Gn 2.10-11). 36.9. Homens de Jabes-Gileade, 1Sm
O homem foi colocado lá para cuidar 31.13. Ninevitas, ]n 3.5-8.
dele e cultivá-lo (Gn 2.8, 15). DOS SANTOS
O homem foi expulso de lá, depois da Davi, 2Sm 12.16; Sl 109.24. Neemias,
queda (Gn 3.23-24). Ne 1.4. Ester, Et 4.16. Daniel, Dn 9.3.
A fertilidade de Canaã era igual à do Discípulos de João, Mt 9.14. Ana, Lc
Eden (Gn 13.10; Jl 2-3). 2.37. Cornélia, At 10.30. Primeiros cris-
O est~do futuro dos judeus será igual tãos, At 13.2. Apóstolos, 2Co 6.5. Pau-
ao Eden (Is 51.3; Ez 36.35). lo, 2Co 11.27.
ILUSTRA DOS ÍMPIOS
A igreja (Ct 5.1; 6.2, 11). Os anciãos de ]ezreel, lRs 21.12. Acabe,
(Cercado) a natureza agradável, frutífera 1Rs 21.27. Osfariseu5, Me 2.18; Lc 18.12.
e segura da igreja (Ct 4.12).
JERUSALÉM
(Bem aguado) a prosperidade espiritu-
al da igreja (Is 58.11; Jr 31.12). A antiga Salém (Gn 14.18; Sl 76.2).
(Quando seco) o Ímpio (Is 1.30). A antiga Jebusi ou Jebus Gs 15.8; 18.28;
Jz 19.10).
JEJUM Seu rei, vencido e morto por Josué Gs
Sua essência, explicada (Is 58.6-7). 10.5-23).
Não é para ser exibido (Mt 6.16-18). Entregue à tribo de Benjamim Gs 18.28).
Deve ser para Deus (Zc 7.5; Mt 6.18). Parcialmente tomada e queimada por
Judá Gz 1.8).
~
JERUSALÉM 1
1
12.15). 29.35).
Seu transbordamen to, chamado de en- Previsões a respeito (Gn 49.8-12; Dt 33.7).
chente do Jordão (Jr 12.5; 49.19). PESSOAS SELECIONADAS PARA
Desaguava no Mar Morto (Nm 34.12). Enumerar o povo (Nm 1.7).
SUA PLANÍCIE Espiar a terra (Nm 13.6).
Densamente arborizada (2Rs 6.2).
Extremamente fértil (Gn 13.10).
Dividir a terra (Nm 34.19).
Número de pessoas a deixar o Egito (Nm 1
Infestada de leões (Jr 49.19; 50.44). 1.26-27; 2.4).
Provia argila para modelação de Acampava com sua bandeira ao leste do
bronze, etc. (1Rs 7.46; 2Cr 4.17). tabernáculo (Nm 2.3).
Escolhido por Ló, para sua residência Liderava a primeira divisão de Israel em
(Gn 13.11). suas peregrinações (Nm 10.14).
Travessia em algumas partes (Js 2.7; Jz Sua oferta, na dedicação (Nm 7.12-17).
12.5-6). Suas famílias (Nm 26.19-21).
Balsas freqüentemente usadas nele (2Sm Número de pessoas a entrar em Canaã
19.18). (Nm 26.22).
~
JUDEUS 1
Em Gerazim disse amém às bênçãos (Dt Certas partes eram desertas (Mt 3.1; At
27.12). 8.26).
Limites de sua herança Os 15.1-12). Sua capital era Jerusalém (Mt 4.25).
Primeir os e mais vigorosos na expulsão SUAS CIDADES
dos cananeus Oz 1.3-20). Arimaté ia (Mt 27.57; Jo 19.38).
Avançou primeir o contra Gibá Oz20.18). Azoto ou Asdode (At 8.40).
Forneceu a Israel seu primeiro juiz Qz 3.9). Betânia Oo 11.1, 18).
Ajudou Saul em suas guerras (1Sm 11.8; Belém (Mt 2.1, 6, 16).
15.4). Betfagé (Mt 21.1).
~
JUDEU S 1
Cristo foi enviado a eles (Mt 15.24; 21.37; Cristo reinará sobre eles (Ez 34.23-24;
At 3.20, 22, 26). 37.24-25).
Cristo teve compaixão deles (Mt 23.37; Sua conversão, ilustrada (Ez 37.1-14; Rm
Lc 19.41). 11.24).
O evangelho foi pregado entre eles pri-
meiro (Mt 10.6; Lc 24.47; At 1.8). JUÍZES DE ISRAEL
Bênçãos a quem os abençoar (Gn 27.29). Levantados para libertar Israel Qz 2.16).
Bênçãos a quem os favorecer (Gn 12.3; Sustentados e fortalecidos por Deus Qz
Sl 122.6). 2.18).
Oremos insistentemente por eles (Sl 122.6; Notáveis por sua fé (Hb 11.32).
Is 62.1, 6-7;Jr 31.7; Rm 10.1). NOMES DE JUÍZES
Os santos lembram-se deles (Sl 102.14; Otoniel Qz 3.9-10).
137.5; Jr 51.50). Eúde Qz 3.15).
PROMESSAS REFERENTES Sangar Qz 3.31).
O derramamento do Espírito Santo Débora Qz 4.4).
sobre eles (Ez 39.29; Zc 12.10). Gideão Qz 6.11).
A remoção de sua cegueira (Rm 11.25; Tola Qz 10.1).
2Co 3.14-16). Jair Qz 10.3).
Sua volta e busca a Deus (Os 3.5). Jefté Qz 11.1).
Sua humilhação por rejeitar a Cristo Ibsã Qz 12.8).
(Zc 12.10). Elom Qz 12.11).
Perdão de seus pecados (Is 44.22; Rm Abdom Qz 12.13).
11.27). Sansão Qd 13.24-25; 16.31).
Salvação (Is 59.20, com Rm 11.26). Eli (1Sm 4.18).
Santificação Qr 33.8; Ez 36.25; Zc Samuel (1Sm 7.6, 15-17).
12.1, 9). Lideraram por quatrocentos e cinqüen-
Alegria resultante de sua conversão (Is ta anos (At 13.20).
44.23; 49.13; 52.8-9; 66.10). Houve interrupções ffz 17\§; 18.1; 19.1;
Bênçãos dos gentios pela conversão dos 21.25).
judeus (Is 2.1-5; 60.5; 66.19; Rm Ofício nem sempre permanente ou here-
11.12, 15). ditário Qz 8.23, 29).
Sua reunião Qr 3.18; Ez 37.16-17, 20- Israel não se beneficiou peq:nanente nem
22; Os 1.11; Mq 2.12). espiritualmente pelos juízes Qz 2.17-19).
Restauração de sua terra (Is 11.15-16;
14.1-3; 27.12-13; Jr 16.14-15; Ez JUÍZO FINAL
36.24; 37.21, 25; 39.25, 28; Lc 21.24). Predito no Antigo Testamento (1Cr
Os gentios ajudarão em sua restauração 16.33; Sl 9.7; 96.13; Ec 3.17).
(Is 49.22-23; 60.10, 14; 61.4-6). A primeira base do evangelho (Hb 6.2).
Submissão dos gentios a eles (Is 60.11- Há um dia marcado para ele (At 17.31;
12, 14). Rm 2.16).
Sua glória futura (Is 60.19; 62.3-4; Sf Sua ocasião nos é desconhecida (Me 13.32).
3.19-20; Zc 2.5). CHAMADO DE
Sua prosperidade futura (Is 60.6-7, 9, Dia da ira (Rm 2.5; Ap 6.17).
17; Is 61.4-6; Os 14.5-6). Revelação do justo juízo de Deus
Cristo aparecerá entre eles (Is 59 .20; Zc (Rm 2.5).
14.4). Dia de juízo e perdição dos Ímpios
Cristo habitará entre eles (Ez 43.7, 9; (2Pe 3.7).
Zc 2.11). Dia da destruição Qó 21.30).
Julgamento do grande dia Qd 6).
~
JUL GAM ENT OS 1
Será adm inis trad o por Cri sto O-o 5.22, Vantagens negligenciadas aum ent am a
27; At 10.42; Rm 14.10; 2C o 5.10). condenação no julgamento (Mt 11.20-
Os santos irão se sen tar no trib una l com 24; Lc 11.31-32).
Cri sto (1Co 6.2; Ap 20.4). Os dem ôni os serão condenados no Juí-
Acontecerá na vol ta de Cri sto (Mt 25.31; zo (2Pe 2.4; Jd 6).
2T m 4.1).
JULGAMENTOS
Do s pagãos, será pela lei da consciência
(Rm 2.12, 14-15). Vê m de Deus (Dt 32.39; Jó 12.23; Am
Do s judeus, pela lei de Moisés (Rm 2.12). 3.6; Mq 6.9).
Do s cristãos, pelo evangelho (Tg 2.12). DIFERENTES ESPÉCIES
~
1 JUM ENT OS
~
1 JURAR
Assim me faça o Senhor, e mais ainda Para com os pobres (Pv 29.14; 31.9).
(Rt 1.17). Para com órfãos e viúvas (Is 1.17).
Que o Senhor te faça, e ainda mais Para com os servos (C] 4.1).
(1Sm 3.17). Presentes impedem-na (Ex 23.8).
Pelo Senhor (2Sm 19.7; 1Rs 2.42). DEUS
Diante de Deus, não minto (Gl 1.20). Exige (Mq 6.8).
Chamo Deus como testemunha (2Co Dá-lhe valor imenso (Pv 21.3).
1.23). Alegra-se com ela (Pv 11.1).
Deus é testemunha (1Ts 2.5). Dá sabedoria para sua execução (1Rs
Diante do Senhor, vos encarrego (1 Ts 3.11-12; Pv 2.6,9).
5.27). Desagrada-se com sua falta (Ec 5.8).
Assim como vive a tua alma (1Sm 1.26; Traz suas próprias recompensas CTr 22.15).
25.26). OS SANTOS DEVEM
Deus jurou, para mostrar a imutabilidade Estudar seus princípios (Fp 4.8).
de seu conselho (Gn 22.16; Nm 14.28; Receber instruções em justiça (Pv 1.3).
Hb 6.17). Orar por sabedoria para exercê-la (1Rs
3.9).
JURAR FALSAMENTE Fazer justiça sempre (Sl 119.121; Ez
Proibido (Lv 19.12; Nm 30.2; Mt 5.33). 18.8-9).
Odioso a Deus (Zc 8.17). Alegrar-se nela (Pv 21.15).
Não devemos apreciar (Zc 8.17). Ensiná-la aos outros (Gn 18.19).
Fraude geralmente é sua causa (Lv 6.2-3). Promessas (Is 33.15-16; Jr 7.5, 7).
Os santos abstêm-se disso CTs 9.20; Sl 15.4). OS ÍMPIOS
Bênçãos de abster-se disso (Sl 24.4-5). Escarnecem dela (Pv 19.28).
OS ÍMPIOS Desprezam-na (Mq 3.9).
Praticam-no constantement e CTr 5.2; Não a pleiteiam (Is 59.4).
Os 10.4). Expulsam-na (Is 59.14).
Desculpam-no CTr 7.9-10). Deixam-na de lado (Lc 1L42).
Serão julgados por causa disso (Ml 3.5). Afligem os que agem com justiça CT ó
Serão expulsos por isso (Zc 5.3). 12.4; Am 5.12).
Terão suas casas amaldiçoadas por isso EXEMPLOS
(Zc 5.4). Moisés, Nm 16.15. Samuel, 1Sm 12.4.
Falsas testemunhas, culpadas disso (Dt Davi, 2Sm 8.15. Salomão, 1Rs 3.16-27.
19.16, 18). ]osias, Jr 22.15. José, Lc 23.50-51. Os
EXEMPLOS apóstolos, 1Ts 2.10.
Saul, 1Sm 19.6, 10. Simei, 1Rs 2.41-43.
Os judeus, Ez 16.59. Zedequias, Ez JUSTIÇA OUTORGADA
17.13-19. Pedro, Mt 26.72, 74. Predita (Is 56.1; Ez 1(1.14).
Revelada no evangelho (Rm 1.17).
JUSTIÇA Vem do Senhor (Is 54.17).
Ordenada (Dt 16.20; Is 56.1). DESCRITA COMO
O exemplo de Cristo (Sl 98.9;Is 11.4;Jr23.5). Justiça da fé (Rm 4.13; 9.30; 10.6).
Requerida especialmente dos gover- Justiça de Deus, sem obras da lei (Rm
nantes (2Sm 23.3; Ez 45.9). 3.21).
DEVE SER EXERCIDA Justiça de Deus pela fé em Cristo (Rm
Na execução de julgamento (Dt 16.18; 3.22).
Jr 21.12). Cristo feito justiça por nós (1Cr 1.30).
Em compra e venda (Lv 19.36; Dt Fomos feitos justiça de Deus, em Cris-
25.15). to (2Co 5.21).
JUSTIFICAÇÃO 1
Cristo é o fim da lei para a justiça (Rm 1O. 4). No juízo final (At 17.31).
Cristo é chamado SENHOR, JUSTIÇA Devemos reconhecê-la (Sl 51.4, com
NOSSA CTr 23.6). Rm 3.4).
Çristo nos dá justiça eterna (Dn 9.24). Devemos exaltá-la (Sl 98.9; 99.3-4).
E gratuita (Rm 5.17).
A justiça de Deus nunca será abolida JUSTIFICAÇÃO PERANTE DEUS
(Is 51.6). Prometida em Cristo (Is 45.25; Is 53.11).
As promessas feitas por seu intermédio É ato de Deus (Is 50.8; Rm 8.33).
(Rm 4.13). SOB A LEI
OS SANTOS Requer obediência perfeita (Lv 18.5,
Possuem-na, por crerem (Rm 4.5, 11, 24). com Rm 10.5; 2.13; Tg 2.10).
São revestidos com o manto de justiça O homem não pode alcançá-la Qó 9.2-
(Is 61.10). 3, 20; Jó 25.4; Sl 130.3; 143.2, com
São exaltados em justiça (Sl 89.16). Rm 3.20; 9.31-32).
Desejam ser achados em justiça (Fp 3.9). SOB O EVANGELHO
Gloriam-se em tê-la (Is 45.24-25). Não é pelas obras (At 13.39; Rm 8.3;
Exortação para buscarmos a justiça (Mt Gl 2.16; 3.11).
6.33). Não é pela união da fé e boas obras (At
Os gentios encontram-na (Rm 9.30). 15.1-29; Rm 3.28; 11.6; Gl 2.14-21; 5.4).
Bênção de quem a possui (Rm 4.6). É pela fé somente Qo 5.24; At 13.39;
OS JUDEUS Rm 3.30; 5.1; Gl 2.16).
Ignoram-na (Rm 10.3). É pela graça (Rm 3.24; 4.16; 5.17-21).
Tropeçam na justiça pela fé (Rm 9.32). É no nome de Cristo (lCo 6.11).
Não se submetem a ela (Rm 10.3). É em atribuição à justiça de Cristo (Is
EXEMPLO 61.10; Jr 23.6; Rm 3.22; 5.18; lCo
1 Abraão, Rm 4.9, 22. Paulo, Fp 3.7-9. 1.30; 2Co 5.21).
É pelo sangue de Cristo (Rm 5.9).
JUSTIÇA DE DEUS É pela ressurreição de Cristo (Rm 4.25;
1 É parte de seu caráter (Dt 32.4; Is 45.21). lCo 15.17).
É DECLARADA Sua bênção (Sl 32.1-2, com Rm 4.6-8).
A habitação de seu trono (Sl 89.14). Livra da condenação (Is 50.8-9; Is 54.17,
Abundante Qó 37.23). com Rm 8.33-34).
Imparcial (7Cr 19.7; Jr 32.19). Dá direito à herança (Tt 3.7).
Inalterável (í ó 8.3; 34.12). Assegura glorificação (Rm 8.30).
Incomparável Qó 4.1). O Ímpio não a alcança (Ex 23 .7).
Incorruptível (0t 10.17; 2Cr 19.7). PELA FÉ
Infalível (Sf 3.5). Revelada sob a antiga dispensação (Hc
Sem acepção de pessoas (Rm 2.11; Cl 2.4, com Rm 1.17).
3.25; lPe 1.17). Exclui a vanglória (Rm 3.27; 4.2; lCo
Não se pode pecar contra ela Qr 50.7). 1.29, 31).
Negada pelos Ímpios (Ez 33.17, 20). Não invalida a lei (Rm 3.30-31; 1Co
DEMONSTRADA 9.21, 31).
No perdão de pecados (lJo 1.9). Tipificada (Zc 3.4-5).
Na redenção (Rm 3.26). Ilustrada (Lc 18.14).
Em seu governo (Sl 9.4; Jr 9.24). EXEMPLOS
Em seus julgamentos (Gn 18.25; Ap 19.2). Abraão, Gn 15.6. Paulo, Fp 3.8-9.
Em todos os seus caminhos (Ez 18.25, 29).
1 IAGOS
~
LEI 1
É a regra de vida para os santos (1Co Uma aliança de obras aos judeus como
, 9.21; Gl 5.13-14). nação (Dt 28.1, 15, comJr 31.32).
E a regra para o julgamento (Rm 2.12). ENSINAVA OS JUDEUS A
Deve ser usada adequadamente (1T m 1.8). Amar e temer a Deus (Dt 6.5; 10.12-
Estabelecida pela fé (Rm 3.31). 13; Mt 22.36, 38).
Castigo por desobedecê-la (Ne 9.26-27; Amar ao próximo (Lv 19.18; Mt 22.39).
Is 65.11-13; Jr 9.13-16). Justiça e imparcialidade rigorosas (Lv
19.35-36).
LEI DE MOISÉS Todos os castigos eram aplicados de acor-
É a lei de Deus (Lv 26.46). do com ela CTo 8.5; 19.7; Hb 10.28).
DADA TODOS OS ISRAELITAS DEVERIAM
No deserto (Ez 20.10-11). Conhecê-la (Êx 18.16).
No Monte Horebe (Dt 4.10, 15; 5.2). Observá-la (Dt 4.6; 6.2).
Do Monte Sinai (Êx 19.11, 20). Guardá-la nos corações (Dt 6.6; 11.18).
Por intermédio dos anjos (At 7.53). Lembrar-se dela (Ml 4.4).
Moisés foi o mediador (Dt 5.5, 27-28; Ensiná-la aos filhos (Dt 6.7; 11.19).
Jo 1.17; Gl 3.19). Os reis deveriam tê-la e estudá-la (Dt
Aos j1;1deus JLv 26.46; Sl 78.5). 17.18-19).
J?epo1s do Exodo (Dt 4.45; Sl 81.4-5). Os reis justos a punham em prática (2Rs
As outras nações (Dt 4.8; Sl 147.20). 23.24-25; 2Cr 31.21).
Ninguém deveria se aproximar do Mon- Os sacerdotes e levitas deveriam ensiná-
te enquanto Deus a transmitia (Êx 19.13, la (Dt 33.8-10; Ne 8.7; Ml 2.7).
21-24). Os escribas conheciam bem e explicavam
Fenôm~no incrível ligado à sua transmis- (Ed 7.6; Mt 23.2).
são (Ex 19.16-19). Os jovens recebiam instruções públicas
Medo de Israel ao recebê-la (Êx 19.16; sobre ela (Lc 2.46; At 22.3):
20.18-~0; Dt 5.5, 23-25). LEITURA PÚBLICA
Acréscimos feitos, na planície de Moabe, Na festa dos tabernáculos, no ano
perto do Jordão (Nm 36.13). sabático (Dt 31.10-13).
CHAMADA Por Josué Gs 8.34-35).
Lei veemente (Dt 33.2). Por Esdras (Ne 8.2-3).
Palavra falada por anjos (Hb 2.2). Nas sinagogas, todos os sábados (At
Ministração de morte (2Co 3.7). 13.15; 15.21).
Ministração de condenação (2Co 3.9). Um instrumento de rdorma nacional
Oráculos vivos (At 7.38). (2Cr 34.19-21; Ne 8.13-18).
Lei real (Tg 2.8). Uma sombra dos ben,':fícios futuros (Hb
Livro da lei (Dt 30.10; Js 1.8). 10.1).
Livro de Moisés (2Cr 25.4; 35.12). Não podia oferecer vida nem justiça (Gl
Transmitida por Moisés (Dt 1.1-3). 3.21, com Rm 8.3-4; Hb 10.1).
Foi escrita num livro (Dt 31.9). Um tutor que leva a Cristo (Gl 3.24).
Livro da lei, colocado no santuário (Dt CRISTO
31.26). Nasceu debaixo da Lei (Gl 4.4).
Tábuas da lei, colocadas na arca (Dt 10.5). Circuncidado de acordo com ela (Lc
DIVIDIDA EM 2.21; Rm 15.8).
Lei moral, personificada nos dez man- Não veio destruí-la, e sim cumpri-la
damentos (Dt 5.22; 10.4). (Mt 5.17-18).
Lei cerimonial, relacionada à maneira de
cultuar a Deus (Lv 7.37-38; Hb 9.1-7).
Lei civil, relacionada à administração
ªº
Compareceu a todas as suas celebrações
2.23; 7.2, 10, 37).
Cumpriu todos os seus preceitos (Sl
da justiça (Dt 17.9-11; At 23.3; 24.6). 40.7-8).
~
LEPRA
~
LEVIATÃ
212
LEVITAS 1
Foram aceitos ern lugar dos primogênitos Regular pesos e medidas (lCr 23.29).
de Israel (Nrn 3.12-13, 40-45; 8.16-18). Ensinar o povo (2Cr 17.8-9; 30.22; 35.3;
Zelo contra a idolatria foi a causa de sua Ne 8.7).
nomeação (Êx 32.26-28, corn Dt 33.9-10). Abenço ar o povo (Dt 10.8).
Começa vam a servir aos vinte e cinco Guarda r os portões do templo (lCr
anos de idade (Nrn 8.24). 9.17-26; 23.5; 2Cr 35.15; Ne 12.25).
Enumer ados corno ministros aos trinta Liderar a música sagrada (lCr 23.5-30;
anos (Nrn 4.3, 23, etc.). 2Cr 5.12-13; Ne 12.24, 27-43).
Afastados do serviço aos cinqüen ta anos Entoar louvore s diante do exército
(Nrn 8.25). (2Cr 20.21-22).
Quando afastados, deviam realizar tarefas Julgar e decidir casos controv ertidos
menos árduas (Nm 8.26). (Dt 17.9; lCr 23.4; 2Cr 19.8).
CERIMÔNIAS DE CONSAGRAÇÃO Guarda r a pessoa e a casa do rei durante
Limpeza e purificação (Nm 8.7). o perigo (2Rs 11.5-9; 2Cr 23.5-7).
Faziam oferta por seus pecados (Nrn Não tinham herança ern Israel (Dt 10.9;
8.8, 12). Js 13.33; 14.3).
Os anciãos de Israel impunham-lhes as Os judeus deveriam ser gentis e bondo-
mãos (Nm 8.9-10). sos corn eles (Dt 12.12, 18-19; 14.29;
Eram apresentados a Deus como ofer- 16.11, 14).
ta pelo povo (Nrn 8.11, 15). Oitenta e quatro cidades corn arredores ex-
Apresentados aos sacerdotes e apresen- tensos lhes foram atribuídas (Nrn 35.2-8).
tavam-se como sua oferta a Deus Os dízimos eram dados para seu susten-
(Nrn 8.13). to (Nrn 18.21, 24; 2Cr 31.4-5.; Ne
Entregues aArão e seus filhos (Nrn 3.9). 12.44-45 Ver Hb 7.5).
Acampavam ao redor do tabernáculo (Nrn Davam aos sacerdotes o dízimo dos dízi-
1.50, 52-53; 3.23, 29, 35). mos (Nm 18.26-32).
Marchavam no centro de Israel (Nm 2.17). Recebiam urna parte das ofertas (Dt 18.1-2).
SUAS RESPON~'.ABILIDADES DAVI
Ministr ar ac Senhor (Dt 10.8). Enumer ou-os começa ndo com os de
Ministr ar acs sacerdotes (Nm 3.6-7; trinta anos de idade (lCr 23.2-3).
Nrn 18.2). Dividiu -os em quatro classes (1 Cr
Ministr ar ao p·wo (2Cr 35.3). 23.4-6).
Cuidardosantffi.rio (Nrn 18.3; 1Cr23.32). Em suas últimas palavras, mandou enu-
Cuidar dos inst".'utnentos e utensílios merá-los a partir dos vinte anos de
sagrados (Nrn 3.8; lCr 9.28-29). idade (lCr 23.24, 27).
Guarda r o azeite, farinha , etc. (lCr Fez com que servissem a partir dos
9.29-30). vinte anos pela leveza de suas respon-
Guardar os tesouros sagrados (1Cr 26.20). sabilidades (1Cr 23.26, 28-32).
Cuidar dos dízimos, ofertas, etc. (2Cr Subdividiu-os em vinte e quatro tur-
31.11-19). mas (1Cr 23.6, com 1Cr 25.8-31).
Realizar o serviço do tabernáculo (Nm Mando u que servisse m por turmas
8.19, 22). (2Cr 8.14; 31.17).
Desarmar, armar e carregar o tabernácu- Serviram por turmas após o cativeiro (Ed
lo, etc. (Nrn 1.50-51; 4.5-33). 6.18).
Prepara r os sacrifícios para os sacerdo- Tinham chefes ou oficiais acima deles
tes (lCr 23.31; 2Cr 35.11). (Nm 3.24, 30, 35; lCr 15.4-10; 2Cr 35.9;
Prepara r os pães da consagração (lCr Ed 8.29).
9.31-32; 23.29). Estavam sob o control e do ajudante do
Purificar as coisas santas (lCr 23.28). sumo sacerdote (Nm 3.32; lCr 9.20).
LÍBANO
Exortações à liberalidade (Lc 3.11; 11.41; O evangelho é a lei da liberdade (Tg 1.25;
At 20.35; 1Co 16.1; 1Tm 6.17-18). 2.12).
EXEMPLOS FALSOS MESTRES
Príncipes de Israel, Nm 7.2. Boaz, Rt Prom etem -na a outr os (2Pe 2.19).
2.16. Davi, 2Sm 9.7, 10. Barzilai, etc., Abu sam dela 0-d 4).
2Sm 17.28. Araúna, 2Sm 24.22. A su- Ten tam destruí-la (Gl 2.4).
namita, 2Rs 4.8, 10. Judá, 2Cr 24.10- Os Ímpios são privados dela Go 8.34, com
11. Neemias, Ne 7.70. Os judeus, Ne Rm 6.20).
7.71-72.Jó, Jó 29.15-16. Nebuzaradã, Jr Tipificada (Lv 25.10-17; Gl 4.23-26, 31).
40.4-5. Joana, etc., Lc 8.3. Zaqueu, Lc
19.8. Os primeiros cristãos, At 2.45. LÍN GU A
Barnabé, At 4.36-37. Dorcas, At 9.36. No início, todos falavam a mesma lín-
Cornélia, At 16.2.A igrejadeAntioquia, gua (Gn 11.1, 6).
At 11.29-30. Lídia, At 16.15. Paulo, At CHAMADA DE
20.34. Estéfanas, etc., 1Co 16.17. Fala (Me 14.70; At 14.11).
EXTR AOR DINÁ RIA- EXE MPL OS Língua (At 1.19; Ap 5.9).
Israelitas, Êx 36.5. A viúva pobre, Me 12.42- CONFUSÃO DE LÍNGUAS
44. Igrejas da Macedônia, 2Co 8.1-5. Um castigo pelo orgu lho, etc. (Gn
11.2-6).
LIBERDADE CRISTÃ Deu origem a sua variedade (Gn 11.7).
Predita (Is 42.7; 61.1). Espalhou o hom em pela terra (Gn 11.8-
CONFERIDA 9).
Por Deu s (Cl 1.13). Div idiu os homens em nações distin-
Por Cris to (Gl 4.3-5; 5.1). tas (Gn 10.5, 20, 31).
Pelo Espírito Santo (Rm 8.15; 2Co 3.17). Gra nde variedade, falada pelos hom ens
Por meio do evangelho 0-o 8.32). (1Co 14.10).
Con firm ada por Cris to Go 8.36). Os rein os antigos norm alm ente com-
~roclamada pnr Cris to (Is 61.1; Lc 4.18). preendiam nações de diferentes línguas
E serviço de Cris to (1Co 7.22). (Et 1.22; Dn 3.4; 6.25).
É LIBERDADE MENCIONADAS NA BÍBLIA
Da lei (Rm 7.6; 8.2). Heb raic a (2Rs 18.28; At 26.14).
Da maldição da lei (Gl 3.13). Caldaica (Dn 1.4).
Do medo da mor te (Hb 2.15). Siríaca (2Rs 18.26; Ed 4.7).
Do pecado (Rm 6.7, 18). Grega (At 21.37).
Da corrupção (Rm 8.21). Latina (Lc 23.38).
Da escravidão do hom em (1Co 9.19). ~acaônica (At 14.11).
Das ordenanças judaicas (Gl 4.3; Cl Arabe, etc (At 2.11).
2.20). Egípcia (SI 81.5; 114.1; At 2.10).
Chamada de gloriosa liberdade dos filhos De algumas nações, difíceis (Ez 3.5-6).
de Deus (Rm 8.21). Os de fala estrangeira eram chamados de
Os santos são chamados a ela (Gl 5.13). bárbaros (1Co 14.11).
PODER DE FALAR LÍNGUAS DIFERENTES
OS SANTOS DEVEM
Lou var a Deus por ela (Sl 116.16-17). Um dom do Espírito Santo (1Co 12.10).
Assegurar-se dela (lCo 10.29). Pro met ido (Me 16.17).
Vem após o recebimento do evangelho
Cam inha r nela (S1119.45).
(At 10.44-46).
Firmar-se nela (Gl 2.5; 5.1).
Con feri do com a imposição de mãos
Não abusar dela (Gl 5.13; 1Pe 2.16).
pelos apóstolos (At 8.17-18; 19.6).
Não ofen der outr os por mei o dela
Foi necessário à expansão do evangelho
(1Co 8.9; 10.29, 32).
(At 2.7-11).
LIVROS
Um sinal aos não-crentes (1Co 14.22). Visões de Ido (2Cr 9.29; 12.15).
Algumas vezes mal usado (1Co 14 .2- Jeú, filho de Hanani (2Cr 20.34).
12, 23). Histórico dos videntes (2Cr 33.19).
INTERPRETAÇÃO DE LÍNGUAS ILUSTRAM
Antigüidade do uso de intérpretes (Gn Memoriais das providências de Deus
42.23). (Sl 56.8; 139.16).
Um dom do Espírito Santo (1Co 12.10). Memoriais das conversas e comporta-
Muito importante na igreja primitiva mentos dos homens (Dn 7.10; Ml
(1Co 14.5, 13, 27-28). 3.16; Ap 20.12).
Judeus, punidos por abandonarem pes- Registro da Igreja de Cristo (Dn 12.1;
soas de línguas estangeiras (Dt 28.49; Hb 12.23; Ap 20.12, 15; 22.19).
Is 28.11; Jr 5.15).
LOBOS
LIVROS Sua natureza voraz (Gn 49.27).
Origem provável Gó 19.23-24). Particularmen te feroz à tarde, quando
FEITOS DE caça as vítimas Gr 5.6; Hc 1.8).
Papiro (Is 19.7). Destruidores de rebanhos de ovelhas Go
Pergaminho (2Tm 4.13). 10.12).
Feitos em rolos (Is 34.4; J r 36.2; Ez 2.9). ILUSTRAM
Escritos com pena e tinta Gr 36.18; 3Jo 13). Os Ímpios (Mt 10.16; Lc 10.3).
Muitas vezes escritos dos dois lados (Ez 2.10). Os governantes perversos (Ez 22.27;
Geralmente selados (Is 29 .11; Dn 12.4; Ap Sf 3.3).
5.1). Os falsos mestres (Mt 7.15; At ~0.29).
Geralmente dedicados a pessoas impor- O diabo Go 10.12).
tantes (Lc 1.3; At 1.1). A tribo de Benjamim (Gn 49.27).
Eram numerosos e caros (At 19.19). Inimigos ferozes Gr 5.6; 1-Ic 1.8).
Os antigos gostavam de compilá-los (Ec (Sua domação) as mudanças efetuadas
12.12). pela conversão (Is 11.6; 65.25).
As comu.gicações divinas eram neles regis-
tradas (Ex 17.14; Is 30.8;Jr 36.2;Ap 1.19). LOUVOR
Os eventos importantes eram neles regis- Deus é merecedor de louvor (2Sm 22.4).
trados (Ed 4.15; 6.1-2 (marg.); Et 2.23). Cristo é merecedor de louvor (Ap 5.12).
Correções aludidas (Êx 32.33; Nm 5.23). Deus é glorificado pelo louvor (Sl 22.23;
NÃO EXISTENTES, PORÉM MENCIONADOS NA 50.23).
BÍBLIA Oferecido a Cristo Go 12.13).
Guerras do Senhor (Nm 21.14). Aceitável por meio de Cristo (Hb 13.15).
Jasar Gs 10.13; 2Sm 1.18). DEUS O MERECE POR
O de Samuel a respeito do reino (1Sm Sua majestade (Sl 96.1, 6; Is 24.14).
10.25). Sua glória (Sl 13§.5; Ez 3.12). N~
Crônicas de Davi (1Cr 27.24). Sua excelência (Ex 15.7; Sl 148.13).§.~
Atos de Salomão (1Rs 11.41). Sua grandeza (1Cr 16.25; Sl 145.3).
História natural, por Salomão (1Rs Sua santidade (Êx 15.11; Is 6.3).
4.32-33). Sua sabedoria (Dn 2.20; J d 25).
História dos reis (1Cr 9.1). Seu poder (Sl 21.13).
Samuel, o vidente (1Cr 29.29). Sua bondade (Sl 107.8; 118.1; 136.1; Jr
Natã (1Cr 29.29; 2Cr 9.29). 33.11).
Semaías (2Cr 12.15). Sua misericórdia (2Cr 20.21; Sl 89.1;
Gade, o vidente (1Cr 29.29). 118.1-4; 136).
Aías, o silonita (2Cr 9.29). Sua longanimidade (Sl 138.2).
Sua fidelidade e verdade (Is 25.1). Dia após dia (2Cr 30.21).
LOUVOR 1
Sua salvação (Sl 18.46; Is 35.10; 61.10; Para todo o sempre (Sl 145.1-2).
Lc 1.68-69). Pelo mundo todo (Sl 113.3).
Suas obras maravilhosas (SI 89.5; 150.2; Com salmos e hinos, etc. (Sl 105.2; Ef
Is 25.1). 5.19; Cl 3.16).
Sua consolação (SI 42.5; Is 12.1). Acompanhado de instrumentos musicais
Seus julgamentos (Sl 101.1). (lCr 16.41-42; Sl 150.3, 5).
Seus conselhos (Sl 16.7; Jr 32.19). É parte do culto público (Sl 9.14; 100.4;
Cumprir suas promessas (lRs 8.56). 118.19-20; Hb 2.12).
Perdoar pecados (Sl 103.1-3; Os 14.2). OS SANTOS DEVEM
Dar saúde espiritual (Sl 103.3). Exibi-lo (Is 43.21; 1Pe 2.9).
Sua preservação contÍnua (Sl 71.6-8). Ser revestidos do espírito de louvor (Is
Seu livramento (Sl 40.1-3; 124.6). 61.3).
Sua proteção (Sl 28.7; 59.17). Rendê-lo, sob aflições (At 16.25).
Responder orações (SI 28.6; 118.21). Gloriar-se nele (lCr 16.35).
Sua esperança de glória (lPe 1.3-4). Triunfar nele (Sl 106.47).
Todas as bênçãos espirituais (Sl 1032; Expressar sua alegria com louvores (Tg
Ef 1.3). 5.13).
Todas as bênçãos temporais (SI 104.1, Declará-lo (Is 42.12).
14; 136.25). Convidar outros a louvar (Sl 34.3; 95.1).
Continuar a abençoar (Sl 68.19). Orar por habilidade de louvar (Sl 51.15;
É OBRIGAÇÃO 119.175).
Dos anjos (Sl 103.20; 148.2). Postura apropriada (lCr 23.30; Ne 9.5).
Dossantos (Sl 30.4.; 149.5). CHAMADO DE
Dos gentios (Sl 117.1, com Rm 15.11). Fruto dos lábios (Hb 13.15).
Das crianças (SI 8.2, com Mt 21.16). Voz de louvor (Sl 66.8).
Nos céus e na terra (Sl 148.1, 11).1'1 Voz de triunfo (SI 47.1).
Dos jovens e velhos (Sl 148.1, 12). Voz de melodia (Is 51.3).
Dos pequenos e grandes (Ap 19.5). Voz de salmo (Sl 98.5).
De todos os homens (SI 107.8; 145.21). Vestes de louvor (Is 61.3).
De toda a cricção (Sl 148.1-10; 150.6). Sacrifícios de louvor (Hb 13.15).
É bom e apropriado (Sl 33.1; 147.1). Sacrifícios de alegria (Sl 27.6).
DEVE SER OFERECIDO Fruto dos lábios (Os 14.2).
Com entendimento (Sl 47.7, com lCo As hostes celestiais ocupam-se do louvor
14.15). (Is 6.3; Lc 2.13; Ap 4.9-11; 5.12).
Com a alma (Sl 103.1; 104.1, 35). EXEMPLOS
De todo o coração (Sl 9.1; 111.1; 138.1). Melquizedeque, Gn 14.20. Moises, etc.,
Com retidão de coração (Sl 119.7). Êx 15.1-21. ]etro, Êx 18.10. Os israeli-
Com os lábios (Sl 63.3; 119.171). tas, 1Cr 16.36. Davi, 1Cr 29.10-13. Os
Com a boca (Sl 51.15; 63.5). sacerdotes e os levitas, Ed 3.10-11. Esdras,
Com alegria (SI 63.5; 98.4). Ne 8.6. Ezequias, Is 38.19. Zacarias, Lc
Com regozijo (2Cr 29.30; Jr 33.11). 1.64. Os pastores, Lc 2.20. Simeão, Lc
Com gratidão (lCr 16.4; Ne 12.24; Sl 2.28. Ana, Lc 2.38. As multidões, Lc
147.7). 18.43. Os discípulos, Lc 19.37-38. Os
Continuament e (Sl 35.28; SI 71.6). apóstolos, Lc 24.53. Os primeiros con-
Durante toda a vida (Sl 104.33). vertidos, At 2.47. O paralítico, At 3.8.
Mais e mais (Sl 71.14). Paulo e Silas, At 16.25.
Dia e noite (Ap 4.8).
1 LONGANIMIDADE I
Deve gerar arrependimen to (Rm 2.4; Proibida aos judeus (Dt 4.19).
2Pe 3.9). Condenada como ateísmo Gó 31.26, 28).
Um incentivo ao arrependimento Gl 2.13). Devia ser punida com a morte (Dt 17.3-6).
Revelada no perdão de pecados (Rm 3.25). Os judeus eram culpados disso, muitas
EXERCIDA vezes (2Rs 23.5; Jr 8.2).
Para com seu povo (Is 30.18; Ez 20.17). Judeus, punidos por isso Gr 8.1-3).
Para com o Ímpio (Rm 9.22). ILUSTRA
Incompatível com o culto a Deus (1Co Er~ recolhido um jarro para cada pessoa
5.7-8). (Ex 16.16).
A liberdade cristã não é pretexto para tal Duas porções recolhidas no sexto dia, por
(1Pe 2.16). causa do sábado (Êx 16.5, 22-26).
Os santos devem evitá-la 0ó 31.29-30; Sl Quem recolhia muit_? ou pouco não tinha
35.12-14). falta nem sobra (~x 16.18).
OS ÍMPIOS Derretia-se ao sol (Ex 16.21).
Falam com maldade (3Jo 10). DADO
Vivem nela (Tt 3.3). QuAando Israel reclamou pedindo pão
Concebem-na (Sl 7.14). (Ex 16.2-3).
São cheios dela (Rm 1.29). Em resposta à oração (Sl 105.40).
Usam de maldade com os santos (Sl Por meio de Moisés 0o 6.31-32).
83.3; Mt 22.6). Para mostrar a glória de Deus (Êx 16.7).
Oremos por quem usa de má-fé conosco Como um sinal da missão divina de
(Mt 5.44). Moisés 0o 6.30-31).
Traz seus próprio s castigos (Sl 7.15, 16). Durant e quarent a anos (Ne 9.Jl).
Deus vinga-se dela (Sl 10.14; Ez 36.5). Como um teste de obediência (Ex 16.4).
Seu castigo (Am 1.11-12; 06 10-15). Para ensinar que o homem não vive só
EXEMPLOS de pão (Dt 8.3, com Mt 4.4).
Caim, Gn 4.5. Esaú, Gn 27.41. Os irmãos Para humilh ar e provar Israel (Dt 8.16).
de josé, Gn 37.19-20. Saul, 1Sm 18.9-11. Mantid o mais que up dia (exceto no sá-
Sirnei, 2Sm 16.5; 1Rs 2.8-9. Joabe, 2Sm bado), apodrecia (Ex 16.19-20).
3.27; 1Rs 2.5,28-33. Sambalate, etc., Ne OS ISRAELITAS
2.10. Hamã, Et 3.5-6. Os edomitas, Ez A princípio, eram ávidos por ele (Êx
35.5. Os presidentes, etc., Dn 6.4-9. 16.17).
Reradias, }vk 6.19. Os escribas, etc., Me Moíam-no, faziam pães assados (Nm
11.18; Lc 11. 54. Diótrefes, 3Jo 10. 11.8).
Consideravam-no inferior à comida do
MANÁ Egito (Nm 11.4-6).
Miraculosamente .dado a Israel como ali- Detestavam-no (Nm 21.5).
mento no deserto (Êx 16.4, 15; Ne 9.15). Castigados por desprezá-lo (Nm 11.10-
CHAMADO 20).
Maná de Deus (Ne 9.20). Castigados por detestá-lo (Nm 21.6).
Pão do céu (Sl 105.40; Êx 16.4;Jo 6.31). Ce~sou quando Israel entrou em Canaã
Cereal do céu (Sl 78.24). (Ex 16.35; Js 5.12).
Comida dos anjos (Sl 78.25). ILUSTRA
Alimen to espiritual (1Co 10.3). Cristo 0o 6.32-35).
Desconhecido até então (Dt 8.3, 16). As bênçãos dadas aos santos (Ap 2.17).
DESCRITO COMO Um vaso de ouro com maná foi posto
Semente de coentro (Êx 16.31; Nm 11.7). no Santo dos Santos como um memo-
Branco (Êx 16.31). rial (Êx 16.32-34; Hb 9.4).
Semelhante à resina, em cor (Nm 11.7).
Bolo de mel, em sabor (Êx 16.31). MANASSÉS, A TRIBO DE
Igual ao azeite, em sabor (Nm 11.8),:_ Descendia do filho mais velho de José,
Flocos finos, semelhantes à geada (Ex adotado por Jacó (Gn 41.51; 48.5).
16.14). Previsões a respeito (Gn 48.20; 49.22-26;
Caía após o orvalho da noite (Nm 11.9). Dt 33.13-17).
Não caía aos sábados (Êx 16.26-27). PESSOAS ESCOLHIDAS PARA
Recolhi do todas as manhãs (Êx 16.21). Enume rar o povo (Nm 1.10).
MANDAMENTOS
Ajudaram Davi contra Saul (1Cr 12.19- Recolheram o maná de manhã (Ex 'l.6.21).
21). Começavam sua jornada de manhã
Compareceram à coroação de Davi (Gn 22.3).
(1Cr 12.31-37). Reuniam-se nos tribunai:; de manhã Qr
Retornaram à lealdade a Davi, no rei- 21.12; Mt 27.1). .
nado de Asa (2Cr 15.9). Faziam alianças de manhã (Gn 26.31).
Presentes à Páscoa de Ezequias (2Cr Realizavam negócios de manhã (Ec
30.1, 11, 18). 11.6; Mt 20.1).
Davi nomeou líderes e capitães sobre eles Freqüentemente não tinham nuvens (2Sm
(1Cr 26.32; 27.20-21). 23.4).
Geralmente em guerra com Efraim Qz Céu vermelho de manhã é sinal de tem-
12.1, 6; Is 9.21). poral (Mt 16.3).
Sua terra purificada dos ídolos por Inicia-se com a estrela da manhã Qó 38.7).
Ezequias e Josias (2Cr 31.1; 34.6). ILUSTRA
PESSOAS NOTÁVEIS DA TRIBO O dia da ressurreição (Sl 49:14).
As filhas de Zelofeade, Nm 27.1-7. (Iniciando-se) a glória da igreja (Ct 6.10;
Gideão, Jz 6.15.Abimeleque,Jz 9.1.Jotã, Is 58.8).
Jz 9.5, 7, 21.Jair,Jz 10.3.Jeftá,Jz 11.1. (Estrela da manhã) a glória de Cristo
Barzilai, 2Sm 17.27. Elias, 1Rs 17.1. (Ap 22.16).
(Estrela da manhã) a recompensa dos
MANDAMENTOS, OS DEZ
santos (Ap 2.28).
Ditados por Deus @x 20.1; Dt 5.4, 22). (Nuvens de manhã) a vida curta da con-
Escritos por Deus (Ex 32.16; 34.1, 28; Dt fissão dos hipócritas (Os 6.4).
4.13; 10.4). A
(Asas da manhã) movimentos rápidos
Enumerados (Ex 20.3-17). (Sl 139.9).
Resumidos por Cristo (Mt 22.35-40). (Estendida sobre a montanha) calami-
Sua lei é espiritual (Mt 5.28; Rm 7.14) dades pesadas Ql 2.2).
(Ver Lei de Deus.).
MÃOS
l
(Tg 1.21).
VESTUÁRIO
Mostrá-la com atos (Tg 3.13).
Rasgado em raiva (Mt 26.65).
Responder a todos sobre a razão de sua
Rasgado em tristeza Q12.13).
esperança com ela (1Pe 3.15).
De Samuel, rasgado por Saul (1Sm 15.27).
Mostrá-la a todos os homens (Tt 3.2).
De Saul cortado por Davi (1Sm 24.4-5).
1 Restaurar os errados (pessoas erradas) ) I (
De Jeroboão, rasgado por Aias 1Rs
com ela (Gl 6.1).
11.30).
r Preciso aos olhos de Deus (1Pe 3.4).
Colocado de lado por Jesus Qo 13.4).
OS MINISTROS DEVEM
Estendido diante de Cristo pelos judeus
1
Segui-la (1Tm 6.11).
1 (Mt 21.8).
Exortar os que se opõem com ela (2Tm Os judeus foram condenados por alar-
2.24-25). gar suas bordas (Mt 23.5).
1 Deseja-la a todas as pessoas (Tt 3.1-2).
Uma característica da sabedoria (Tg 3.17). MÃOS
Necessária ao caminhar cristão (Ef 4 .1- Membros necessários ao corpo (1Co 12.21).
2; 1Co 6.7). PARTES MENCIONADAS
QUEM A USA
As palmas (Is ~9.16; Mt 26.67).
Anel usado nessa mão Gr 22.24). Na consagração dos levitas (Nm 8.10).
Estendida em sinal de amizade (G 12. 9). Para conferir poder civil (Nm 27.18;
Usada no abraço (2Sm20.9; Ct2.6; 8.3). Dt 34.9).
Usada em juramentos (Is 62.8). Para abençoar (Gn 48.14; Me 10.16).
Dos sacerdotes, tocada com o sangue do Na ordenação de ministros (At 6.6; 1Tm
cordeiro da consagração (Êx 29.20; Lv 4.14).
8.23-24). Na concessão dos dons do Espírito San-
Do leproso curado, tocada com sangue to (At 8.17; 19.6).
de seu sacrifício (Lv 14.14, 17, 25). Imposição de mãos, primeiro princípio
Do leproso, tocado com óleo (Lv 14.28). da doutrina de Cristo (Hb 6.1-2).
O acusador ficava à direita do acusado DEVEM SER USADAS
(Sl 109.6; Zc 3.1). No trabalho (Ef 4.28; 1Ts 4.11).
Os judeus traZÍafll uma bengala na mão, Na obra de Deus (Ne 2.18; Zc 8.9, 13).
ao caminhar (Ex 12.11; 2Rs 4.29). Em atos de bondade (Pv 3.27; 31.20).
Os judeus comiam com a mão direita AS DOS ÍMPIOS, DESCRITAS COMO
0\1t 26.23). Sanguinárias (Is 1.15; 59.3).
ERAM LAVADAS Violentas (Sl 58.2; Is 59.6).
Antes das refeições (Mt 15.2; Me 7.3). Enganadoras (Sl 26.10; Mq 7.3).
Depois de tocarem alguém impuro (Lv Preguiçosas (Pv 6.10; 21.25).
15.11). Armadilhas contra si mesmas (Sl 9 .16).
Em sinal de inocência (Dt 21.6-7; Mt Os Ímpios recompensados pela obra de
27.24). suas mãos (Sl 28.4; Pv 12.14; Is 3.11).
Costume de empregados despejarem água Os santos abençoados pela obra de suas
sobre as mãos, aludido (2Rs 3.11). mãos (Dt 2.7; 30.9; Jó 1.10; Sl 90.17).
Servos, orientados por movimentos das CRIMINOSOS GERALMENTE
mãos (Sl 123.2). Amarrados pelas mãos (Mt 22.13).
Beijadas nos cultos idólatras 0- ó 31.27). Privados das mãos (Dt 25.12; 2Sm 4.12).
Acordos selados com um aperto de mão Mutilados Gz 1.6-7).
(2Rs 10.15; Pv 11.21). Pendurados pelas mãos (Lm 5.12).
Compromisso assumido com um aperto ILUSTRAM
de mão Gó 17.3; Pv 6.1; 17.18; 22.26). Poder (1Rs 18.46; 2Rs 13.5).
ELEVADAS EM (Levantadas contra outros) rebelião
Oração (SI 141.2; Lm 3.41). (2Sm 20.21).
Louvor (Sl 134.2). (Abertas) liberalidade (Dt 15.8; Sl 104.28).
Juramento (Gn 14.22; Ap 10.5). (Fechadas) mesquinhez (Dt 15.7).
Bênção (Lv 9.22). MÃO DIREITA, ILUSTRA
Geralmente estendidas em oração (Sl Força e poder (Êx 15.6; Sl 17.7).
68.31; Is 1.15). (Seguro por ela) sustento (Sl 73.23; Is
Colocadas sob a coxa de uma pessoa a 41.13).
quem se fazia um juramento (Gn 24.2- O-unto dela) proteção (Sl 16.8; 109.31;
3; 47.29, 31). 110.5).
Unidas em palmas de alegria (2Rs 11.12; (Cheia de subornos) corrupção (Sl 26.10).
Sl 47.1). (Cheia de falsidade) enganação (Sl 144.8,
Golpeadas uma na outra em raiva ex- 11, ver Is 44.20).
trema (Nm 24.10; Ez 21.14, 17). (Recolhida) apoio negado (Sl 74.11).
Estendidas em zombaria (Os 7.5; Sf 2.15). (Mutilada) extrema autonegação (Mt
IMPOSIÇÃO DE MÃOS 5.30).
Na transferência de culpa dos sacrifí-
cios (Lv 1.4; 3.2; 16.21-22).
MARIDOS 1
O ajuntamento de águas era assim cha- Levantado pelo vento (Sl 107.25-26;Jn 1.4).
t mado (Gn 1.10). Forma espuma, pelo leviatã Gó 41.31-32).
Os grandes rios, muitas vezes assim cha- SUAS ONDAS
Faz o que lhe agrada nele (Sl 135.6). Geralmente construíam cidades às suas
J margens (Gn 49.13; Ez 27.3; Na 3.8).
Seca-o, com sua repreensão (Is 50.2;
~ Retiravam grande riqueza dele (Dt
Na 1.4).
1 Agita-o, por sua palavra (Ag 2.6). 33.19).
~ Acalma-o, com seu poder (Sl 65.7; Devolverá seus mortos, no último dia
89.9; 107.29). (Ap 20.13).
De imensa extensão Gó 11.9; Sl 104.25). A nova terra não terá mares (Ap 21.1).
1
9s rios são supridos por sua evasão (Ec 1.7). Aflições severas (Is 43.2; Lm 2.13).
E reabastecido por rios (Ec 1.7; Ez 47.8). (Agitado) o Ímpio (Is 57.20).
CHAMADO DE (Rugindo) exércitos inimigos (Is 5.30;
1 Profundezas Gó.41.31; Sl 107.24; 2Co Jr 6.23).
11.25). (Suas ondas) a retidão (Is 48.18).
Grandes águas (Sl 77.19). (Suas ondas) exércitos devastadores (Ez
Grande e extenso mar (Sl 104.25). 26.3-4).
As nuvens, sua vestimenta Gó 38.9). (Suas ondas) os inconstantes (Tg 1.6).
Envolto em densas trevas Gó 38.9). (Coberto de água) a difusão do conhe-
Areia, seu limite Gr 5.22). cimento espiritual sobre a terra nos
Habitado por inúmeras criaturas, grandes últimos dias (Is 11.9; Hc 2.14).
e pequenas (Sl 104.25-26). (Claro como o vidro) da paz celestial
As maravilhas de Deus são vistas nele (Sl (Ap 4.6; 15.2).
107.24).
Criado para a glória de Deus (Sl 69.34; MARIDOS
148.7). Devem ter apenas uma esposa (Gn 2.24;
MARES MENCIONADOS NA BÍBLIA Me 10.6-8; 1Co 7.2-4).
Adriático ou mar de Ádria (At 27.27). Têm autoridade sobre suas esposas (Gn
Mediterrâneo ou grande mar (Nm 3.16; 1Co 11.3; Ef 5.23).
34.6; Dt 11.24;_ 34.2; Zc 14.8). SEU DEVER PARA COM AS ESPOSAS
Mar Vermelho (Ex 10.19; 13.18; 23.31). Respeitá-las (1Pe 3.7).
Mar de Jop~ ou mar dos Filisteus (Ed Amá-las (Ef 5.25, etc.; Cl 3.19).
3.7, com Ex 23.31). Considerá-las como a si mesmos (Gn
MarMortooudesal(Gn14.3;Nm34.12). 2.23, com Mt 19.5).
Mar da Galiléia (Mt 4.18; 8.32; Jo 6.1). Ser-lhes fiéis (Pv 5.19; Ml 2.14-15).
~
1 MARTÍRIO
Viver com elas por toda a vida (Gn Os judeus geralmente usavam medidas
2.24; Mt 19.3-9). injustas (Mq 6.10).
Consolá-las (1Sm 1.8). DE LÍQUIDOS E SÓLIDOS
Consultá-las (Gn 31.4-7). Arroba (Is 5.10; Ez 45.14).
Não abandoná-las, ainda que não sejam Barril (Is 5.10; Ez 45.11).
crentes (1Co 7.11-12, 14, 16). Caneca (¼-½ litro) q.,v 14.10, 15).
Os deveres de marido não devem inter- Jarro (20-40 litros) (Ex 16.36; Lv 5.11;
ferir com os deveres para com Cristo 14.10).
(Lc 14.26, com Mt 19.29). Litro (Ex 29.40).
BONS EXEMPLOS Peças (um sido = 12 gramas) (2Rs 6.25).
!saque, Gn 24.67. Elcana, 1Sm 1.4-5. Pote/talha Qo 2.6).
MAUS EXEMPLOS DE COMPRIMENTO
Salomão, 1Rs 11.1. Assuero, E t 1.10-11. Côvado (45 centímetros) (Gn 6.15-16;
Dt 3.11). A
Um carneiro de dois chifres (Dn 8.3, 20). Bosques (1Sm 14.25-26; Jr 41.8).
Susã, sua capital (Et 1.2; 8.15). Carcaças de animais Gz 14.8).
Ecbatana, uma cidade importante (Ed 6.2). Sua doçura Gz 14.18).
Dividido em muitas províncias (Et 1.1; Na colméia, muito doce e valioso (Pv 16.24;
Dn 6.1). 24.13).
Suas leis, inalteráveis (Dn 6.12, 15). ABUNDANTE
Governado por reis absolutos (Et 3.8, 11; No Egito (Nm 16.13).
7.9). Na Assíria (2Rs 18.32).
REIS MENCIONADOS NA BÍBLIA Em Canaã (Êx 3.8; Lv 20.24; Dt 8.8).
Ciro (Ed 1.1). Tido como alimento saudável (Pv 24.13).
Xerxes ou Assuero (Dn 11.2). E preciso moderação ao usá-lo (Pv 25.16,
Dario (Ed 6.1; Dn 5.31). 27).
Artaxerxes (Ed 6.14; 7.1; Et 1.1). Desprezado por quem está cheio (Pv 27.7).
SEUS REIS ERA COMIDO
Chamados reis da Assíria (Ed 6.22). Puro (1Sm 14.25-26, 29).
Chamados reis da Babilônia (Ne 13.6). Na colméia (Ct 5.1; Lc 24.42).
Intitulavam-se rei dos reis (Ed 7.12). Com leite (Ct 4.11).
Moravam em palácios reais (Et 1.2; 8.14). Com manteiga (Is 7.15, 22).
Eram extremamente ricos (Et 1.4; Dn Com gafanhotos (Mt 3.4; Me 1.6).
12.2). Misturado à farinha (Êx 16.31; Ez 16.13).
Promoviam festas magníficas (Et 1.3, Não podia ser oferecido com nenhum sa-
5, 7). crifício (Lv 2.11).
Empunhavam um cetro de ouro (Et 5.2). Primeiros frutos, oferecidos a Deus (2Cr
Condenavam a morte qualquer um que 31.5).
se aproximasse sem permissão (Et Geralmente oferecido como presente (Gn
4.11, 16). 43.11; 1Rs 14.3).
Famoso por seus sábios (Et 1.13; Mt 2.1). Exportado de Canaã (Ez 27.17).
Seu povo, guerreiro (Ez 27.10; 38.5). ILUSTRA
Tinham costumes peculiares (Et 1.8; A palavra de Deus (Sl 19.10; 119.103).
2.12-13). A sabedoria (Pv 24.13-14).
Babilônia foi tomada pelo rei medo-per- A conversa santa dos cristãos (Ct 4.11).
sa (Dn 5.30-31). Palavras doces (Pv 16.24).
Libertou os judeus do cativeiro (2Cr 36.20, Os lábios da mulher estranha (Pv 5.3).
22-23; Ed 1.1-4).
PREVISÕES A RESPEITO MENTIRA
Grandes conquistas (Dn 8.4). Proibida (Lv 19.11; Cl 3.9).
Conquista da Babilônia (Is 21.1-2; Dn Odiosa a Deus (Pv 6.16-19).
5.28). Abominação a Deus (Pv 12.22).
Libertação dos judeus (Is 44.28; 45.1-4). Empecilho à oração (Is 59.2-3).
Invasão da Grécia, sob Xerxes (Dn 11.2). O diabo, seu pai Go 8.44).
Conquistada por Alexandre (Dn 8.6- O diabo incentiva o homem a mentir
7; 11.3). (1Rs 22.22; At 5.3).
OS SANTOS
MEL Odeiam-na (Sl 119.163; Pv 13.5).
Deus é seu doador (Sl 81.16; Ez 16.19). Evitam-na (Is 63.8; Sf 3.13).
Recolhido e preparado pelas abelhas Gz Respeitam quem não a pratica (Sl 40.4).
14.18). Rejeitam quem pratica (Sl 101.7).
ENCONTRADO EM Oram para serem preservados dela (Sl
Rochas (Dt 32.13; Sl 81.16). 119.29; Pv 30.8).
MESES
Imprópria aos governantes (Pv 17.7). Os patriarcas marcavam o tempo por eles
O mal dos governantes que acreditam (Gn 29.14).
nela (Pv 29.12). Os judeus marcavam o tempo por eles
Os falsos profetas são dados à mentira Gz 11.37; 1Sm 6.1; 1Rs 4.7).
Gr 23.14; Ez 22.28). Começava com o primeiro aparecimen-
As falsas testemunhas são dadas à menti- to da lua nova (Nm 10.10, comSl 81.3).
ra (Pv 14.5, 25). Originalmente não tinham nomes (Gn
Antinomianos, culpados dela (1Jo 1.6; 2.4). 7.11; 8.4).
Os hipócritas são dados à mentira (Os 11.12). O ano é composto de doze meses (1Cr
Hipócritas, sementes da mentira (Is 57.4). 27.2-15; Et 2.12; Ap 22.2).
OS ÍMPIOS NOME DOS DOZE MESES
Dados à mentira desde a infância (Sl 58.3). Nisan ou Abibe, abril (Êx 13.4; Ne 2.1).
Amam a mentira (Sl 52.3). Zive, maio (1Rs 6.1, 37).
Têm prazer nela (Sl 62.4). Sivã, junho (Et 8.9).
Buscam-na (Sl 4.2). Tamuz, julho (Zc 8.19).
Preparam suas línguas para ela Gr 9.3, 5). Abe, agosto (Zc 7.3).
Geram-na (Sl 7.14). Elul, setembro (Ne 6.15).
Dão ouvidos a ela (Pv 17.4). Etemim, outubro (1Rs 8.2).
Uma característica da apostasia (2Ts 2.9; Bul, novembro (1Rs 6.38).
1Tm 4.2). Chisleu, dezembro (Zc 7.1).
RESULTA EM Tebete, janeiro (Et 2.16).
Ódio (Pv 26.28). Sebate, fevereiro (Zc 1.7).
Amor às conversas impuras (Pv 17.4). Adar, março (Ed 6.15; Et 3.7).
Geralmente acompanhadas de crimes re- Os idólatras prediziam de acordo com
pugnantes (Os 4.1-2). os meses (Is 47.13).
Tolice de ocultar o ódio com a mentira Sua observância condenada (Gl 4.10).
(Pv 10.18).
Insensatez de conseguir riquezas por meio METAIS
dela (Pv 21.6). Cavados da terra Gó 28.1-2, 6).
Será descoberta (Pv 12.19). MENCIONADOS NA BÍBLIA
Pobreza, preferível à mentira (Pv 19.22). Bronze (Êx 27.2, 4; 2Cr 12.10).
Exclui do céu (Ap 21.27; 22.15). Chumbo (Êx 15.10; Jr 6.29).
Os mentirosos serão jogados no inferno Cobre (Ed 8.27; 2Tm 4.14).
(Ap 21.8). Estanho (Nm 31.22).
Seu castigo (Sl 5.6; 120.3-4; Pv 19.S;Jr 50.36). Ferro (Nm 35.16; Pv 27.17).
EXEMPLOS Ouro (Gn 2.11-12).
O diabo, Gn 3.4. Caim, Gn 4.9. Sara, Prata (Gn 44.2).
Gn 18.15.jacó, Gn27.19. Os irmãos de Seu valor comparativo (Is 60.17; Dn 2.32,
José, Gn 37.31-32. Os gibeonitas, Js 9.9- etc.).
13. Sansão, Jz 16.10. Saul, 1Sm 15.13. Geralmente misturados com impurezas
Mical, 1Sm 19.14. Davi, 1Sm 21.2. Os (Is 1.25).
profetas de Betel, 1Rs 13.18. Geazi, 2Rs A terra santa era abundante em metais
5.22. Os amigos de ]ó, J ó 13.4. Os nini- (Dt 8.9).
vitas, Na 3.1. Pedro, Mt 26.72.Ananias, Trabalho com metais, arte antiga (Gn 4.22).
etc., At 5.5. Os cretenses, Tt 1.12. Livra-se da impureza pelo fogo (Ez 22.16,
20).
MESES Cerimonialmente limpo pelo fogo (Nm
Sol e Lua designados para marcá-los 31.21-23).
(Gn 1.14). Fundidos em moldes Gz 17.4; Jr 6.29).
MILA GRES 1
Bar ro do Jord ão fund ido em mol des A glória de Cris to (Jo 2.11; 11.4).
(1Rs 7.46). As obras de Deus (Jo 9.3).
Um comércio extensivo em (Ez 27.12). Evidenciavam uma comissão divina (Êx
4.1-5; Me 16.20).
MIDIANITAS Era m esperados do Messias (Mt 11.2-3;
Descendente de Midiã, filho de Abr aão Jo 7.31).
e Que tura (Gn 25.1-2; 1Cr 1.32). Pelos milagres, Jesus prov ou ser o Messias
Hab itav am ao leste do Jord ão, ao lado (Mt 11.4-6; Lc 7.20-22;Jo 5.36; At 2.22).
de Moa be (Nm 22.1, 4). Jesus era seguido por causa de seus milagres
UMA PEQUENA PARTE DELES av1t 4.23-25; 14.35-36; Jo 6.2, 26; 12.18).
H~bitava pert o de Hor ebe (Êx 2.15, com Um dom do Esp írito Santo (1Co 12.10).
Ex 3.1). ERAM REALIZADOS
Rete ram o con heci men to e a adoração Pelo pod er de Deus (Êx 8.19; At 14.3;
de Jeov á (Êx 2.16, com Êx 18.9-12). 15.12; 19.11).
Gov erna dos por reis (Nm 31.8; Jz 8.5). Pelo pod er de Cris to (Mt 10.1).
Hab itav am em tendas (Hc 3.7). . Pelo pod er do Espírito Santo (Mt 12.28;
Ocupavam-se do comércio (Gn 37.28, 36). Rm 15.19).
Con quis tado s por Had ade (Gn 36.35; Em nom e de Jesus (lv'Ic 16.17; At 3.16;
1Cr 1.46). 4.30).
Instigados por Moabe con tra Israel (Nm Prim eira pregação do evangelho, confir-
22.4). mada por milagres (Me 16.20; Hb 2.4).
Ate rror izad os com a aproximação de Is- Aqueles que os realizavam não reivindi-
rael (Hc 3.3-7). cavam pod er (At 3.12).
COM OS MOABITAS Dev iam prod uzir fé (Jo 2.23; 20.30-31).
Man dara m que Balaão amaldiçoasse Dev iam prod uzir obediência (Dt 11.1-3;
Israel (Nm 22.5-7). 29.2-3, 9).
Seduziram Israel à idolatria (Nm 25.1-6). Instrumental na propagação do evangelho
Pun idos por sedu zire m Isra el (Nm no início (At 8.6; Rm 15.18-19).
25.16-18; 31.1-12). REQUERIAM FÉ
Permissão para opri mir Israel (Jz 6.1-6). Dos realizadores (Mt 17.20; 21.21; Jo
Gideão levantou-se contra eles (Jz 6.11-14). 14.12; At 3.16; 6.8).
Com Amaleque e outr os, opuseram-se a Dos rece ptor es (Mt 9.28; 13.58; Me
Gideão (Jz 6.33). 9.22-24; At 14.9).
~
1 MILAGRES
~
MINISTROS 1
Carinhosos com suas ovelhas (Fp 1.7; Advertir com amor (At 20.31).
1Ts2.8, 11). Repreender (Tt 1.13; 2.15).
Dados à oração (Ef 3.14; Fp 1.4). Confortar (2Co 1.4-6).
Devotados (At 20.24; Fp 1.20-21). Convencer os opositores (Tt 1.9).
Dispostos (Is 6.8; lPe 5.2). Combater o bom combate (1Tm 1.18;
Estudiosos e meditadores da Palavra 2Tm 4.7).
(lTm 4.13, 15). Suportar os sofrimentos (2Tm 2.3).
Exemplos para o rebanho (Fp 3.17; 2Ts DEVEM PREGAR
3.9; lTm 4.12; lPe 5.3). Cristo crucificado (At 8.5, 35; 1Co 2.2).
Fortes na fé (2Tm 2.1). Arrependimento e fé (At 20.21).
Generosos (2Co 12.14; 1Ts 2.6). De acordo com a orientação de Deus
Gentis (lTs 2.7; 2Tm 2.24). (1Pe 4.11).
Hospitaleiros (lTm 3.2; Tt 1.8). Em todos os lugares (I'v1c 16.20; At 8.4).
Humildes (At 20.19). Não com palavras de sabedoria huma-
Imparciais (1Tm 5.21). na (1Co 1.17; 2.1, 4).
Inculpáveis (1 Tm 3.2; Tt 1.7). Não a si mesmos (2Co 4.5).
Pacientes (2Co 6.4; 2Tm 2.24). Sem enganos (2Co 2.17; 4.2; 1Ts 2.3, 5).
Puros (Is 52.11; lTm 3.9). Completamente, sem reservas (At 5.20;
Santos (Êx 28.36; Lv 21.6; Tt 1.8). 20.20, 27; Rm 15.19).
Sóbrios, justos e com domínio próprio Corajosamente (Is 58.1; Ez 2.6; Mt
(Lv 10.9; Tt 1.8). 10.27-28).
NÃO DEVEM SER Com clareza de linguagem (2Co 3.12).
Senhores da herança de Deus (lPe 5.3). Zelosamente (1 Ts 2.8).
Cobiçosos de lucro enganoso (At Dedicadamente (At 6.4; 2Tm 4.2).
20.33; 1Tm 3.3, 8; 1Pe 5.2). Consistentemente (2Co 1.18-19).
Briguentos (lTm 3.3; Tt 1.7). Cuidadosamente (1Tm 4.16).
Ardilosos (2Co 4.2). De boa vontade e com amor (Fp 1.15-17).
Bajuladores de homens (Gl 1.10; 1Ts 2.4). Fielmente (Ez 3.17-18).
Desanimados (2Co 4.8-9; 6.10). Sem pagamento, quando possível (lCo
Envolvidos com os cuidados terrenos 9.18; 1Ts 2.9).
(Lc 9.60; 2Tm 2.4). Infortúnios dos que não pregam o evan-
Dados ao vinho (1Tm 3.3; Tt 1.7). gelho (lCo 9.16).
Devem buscar a salvação do rebanho QUANDO FIÉIS
(1Co 10.33). Aprovam-se como ministros de Deus
Devem evitar motivos de escândalo (1Co (2Co 6.4).
10.32-33; 2Co 6.3). Agradecem a Deus por dar dons ao seu
Devem cumprir plenamente seu ministério rebanho (lCo 1.4; Fp 1.3; lTs 3.9).
(2Tm 4.5). Gloriam-se com seu rebanho (2Co 7.4).
SEU DEVER É Regozijam-se na fé e santidade de seu
Pregar o evangelho (Me 16.15; 1Co 1.17). povo (1Ts 2.19-20; 3.6-9).
Alimentar a igreja Gr 3.15; Jo 21.15- Recomendam-se à consciência dos ho-
17; At 20.28; lPe 5.2). mens (2Co 4.2).
Edificar a igreja (2Co 12.19; Ef 4.12). São recompensados (Mt 24.47; 1Co
Atentar às almas (Hb 13.17). 3.14; 9.17-18; lPe 5.4).
Orar por seu rebanho 0-12.17; Cl 1.9). QUANDO INFIÉIS
Fortalecer a fé de seu rebanho (Lc Descritos (Is 56.10-12; Tt 1.10-11).
22.32; At 14.22). São desleais ao rebanho Go 10.12).
Ensinar (2Tm 2.2). Iludem as pessoas Gr 6.14; Mt 15.14).
Exortar (Tt 1.9; 2.15). Buscam riquezas (Mq 3.11; 2Pe 2.3).
1
1 MISERICÓRDIA 1
1
Serão castigados (Ez33.6-8; Mt 24.48-51). MISERICÓRDIA DE DEUS
DEVERES DO REBANHO É parte de seu caráter (Êx 34.6-7; Sl 62.12;
1.
Tratá-los como mensageiros de Deus Ne 9.17; Jn 4.2, 10-11; 2Co 1.3).
1 (1Co 4.1; Gl 4.14). DESCRITA COMO
Não desprezá-los (Lc 10.16; 1Tm 4.12). Grande (Nm 14.18; Is 54.7).
Atentar às suas instruções (Ml 2.7; Rica (Ef 2.4).
Mt 23.3). Abrangente (Ne 9.27; Lm 3.32).
Seguir seu exemplo de santidade (1Co Abundante (Sl 86.5, 15; 103.8).
11.1; Fp 3.17). Fiel (Is 55.3; Mq 7.20).
Imitar sua fé (Hb 13.7). Eterna (1Cr 16.34; Sl 89.28; 106.1; .
Tê-los em grande estima (Fp 2.29; 1Ts 107.1; 136).
5.13; 1Tm 5.17). Compassiva (Sl 25.6; 103.4; Lc 1.78).
Amá-los (2Co 8.7; 1Ts 3.6). Nova a cada manhã (Lm 3.23).
Orar por eles (Rm 15.30; 2Co 1.11; Ef Tão alta quanto o céu (Sl 36.5; 103.11).
6.19; Hb 13.18). Enche a terra (Sl 119.64).
Obedecer-lhes (1Co 16.16; Hb 13.17). Sobre todas as suas obras (Sl 145.9).
Dar-lhes alegria (2Co 1.14; 2.3). No prazer dele (Mq 7.18).
Ajudá-los (Rm 16.9; Fp 4.3). MANIFESTADA
Sustentá-los (2Cr 31.4; 1Co 9.7-11; Na vinda de Cristo (Lc 1.78).
Gl 6.6). Na salvação (Tt 3.5).
Devemos orar por mais ministros (Mt Na sua paciência (Lm 3.22; Dn 9.9).
9.38). Ao seu povo (Dt 32.43; lRs 8.23).
FIÉIS-EXEMPLO S Aos que o temem (Sl 103.17; Lc 1.50).
Os onze apóstolos, Mt 28.16-19. Os seten- Aos afastados que retornam Gr 3.12;
ta, Lc 10.1, 17. Matias, At 1.26. Filipe, Os 14.4; Jl 2.13).
At 8.5. Barnabé, At 11.23. Simeão, etc., Aos pecadores arrependidos (Sl 32.5;
'
At 13.1. Paulo, At 28.31. Tíquico, Ef Pv 28.13; Is 55.7; Lc 15.18-20).
6.21. Timóteo, Fp 2.22. Epafrodito, Fp Aos aflitos (Is 49.13; 54.7).
2.25. Arquipo, Cl 4.17. Tito, Tt 1.5. Aos órfãos (Os 14.3).
A quem ele quer (Os 2.23, com Rm
MISERICÓRDIA
9.15, 18).
Deus é nosso exemplo (Lc 6.36). Com bondade eterna (Is 54.8).
Exigida (2Rs 6.21-23; Os 12.6; Rm 12.20- Base de esperança (Sl 130.7; 147.11).
21; Cl 3.12). Base de confiança (Sl 52.8).
Deve ser gravada no coração (Pv 3.3). DEVE SER
Característica dos santos (Sl 37.26; Is 57.1). Buscada para nós mesmos (Sl 6.2).
DEVE SER EXIBIDA Buscada para os outros (Gl 6.16; lTm
Com alegria (Rm 12.8). 1.2; 2Tm 1.18).
Aos nossos irmãos (Zc 7.9). Clamada em oração (Sl 6.4; 25.6; 51.1).
Aos que estão atribulados (Lc 10.37). Causa de alegria (Sl 31.7).
Aos pobres (Pv 14.31; Dn 4.27). Exaltada (lCr 16.34; Sl 115.1; 118.1-4,
Aos afastados (Lc 15.18-20; 2Co 2.6-8). 29; Jr 33.11).
Aos animais (Pv 12.10). TIPIFICADA
Sustenta os tronos dos reis (Pv 20.28). Propiciatório, Êx 25.17.
Benéfica a quem a exercita (Pv 11.17). EXEMPLOS
Bênçãos de demonstrá-la (Pv 14.21; Mt 5.7). Ló, Gn 19.16, 19. Epafrodito, Fp 2.27.
Os hipócritas não a exercitam (Mt 23.2?). Paulo, 1Tm 1.13.
Denúncias contra quem não a exercita
(Os 4.1, 3; Mt 18.23-35; Tg 2.13).
1 MISSIONÁRIOS
Possuíram muitas e grandes cidades (Nm Terror por causa de Israel (Êx 15.15).
21.28, 30; Is 15.1-4; Jr 48.21-24). Desolação e sofrimento (Is 15; 16.2-11).
Governados por reis (Nm 23.7; Js 24.9). Incapacidade de evitar a destruição (Is
DESCRITOS COMO 16.12).
Orgulhosos e arrogantes ~s 16.6;Jr 48.29). Destruição em três anos ~s 16.13-14).
Idólatras (lRs 11.7). Seriam cativos da Babilônia Q"r 27.3, 8;
Supersticiosos Q" r 27.3, 9). 48.7).
Ricos e confiantes Q"r 48.7). Desolação, castigo como punição por
Prósperos e tranqüilos Q"r 48.11). odiar Israel Q"r 48.26-27; Ez 25.8-9).
Poderosos e guerreiros Q"r 48.14). Restauração do cativeiro Q"r 48.47).
Privados pelos amorreus de grande parte Subjugados ao Messias (Nm24.17; Is25.10).
de seu território (Nm 21.26). Subjugados a Israel (Is 11.14).
Recusaram-se a dar passagem a Israel Q" z
11.17-18).
MOINHOS
Alarmados, etc., com o número de Isra- Sua antiguidade (Êx 11.5).
el (Nm 22.3). USADO PARA MOER
Davi os fez tributários (2Sm 8.2, 12). (A moer) degradação, etc. (Is 47.1-2).
Benaias matou dois de seus heróis (2Sm (Parados) desolação Q"r 25.10; Ap 18.22).
23.20).
Pagaram tributo de ovelhas e lã ao rei de
MONTES,MONTANHAS
Israel (2Rs 3.4; Is 16.1). As partes elevadas da terra (Gn 7.19-20).
Revoltaram-se contra Israel após a morte DEUS
~
MULAS 1