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Espero e ctefó que ess-es esboços não serão de muita 'utilidade a pessoas que
deixam de pensar por si mesmas. De t.ai's- "falado1~s,,. não renho a niínir'tla
co.mpàixão. Mells esboços _pretendem se.r auxílio à pregação, -t~ ti ada .ma.is [ .. -. ]
Em codos e5s~s e,sboços> a verdade eva,ngélica e_stá -exposta tão dar-atnente quanto
sou capaz de expô-la. Isro prejudicar.4 a minha obi"a na escirna daquele~ cuj_a
·adm-iraçãó não cobiço; porém, não me-causará alarrme, pois o peso de sua
censu.ta não é grande.
Sejan1 qúais for~ os t.empo~, rrão haverá dúvida àlgurna quanto à pos'íç~o
que o escritor desres esboç·os assumir~ na hora.da contróvérsia. Nada sei, .s,enão
as doutrlnas da graça, o ensino da Cru2t o Evangelho da Salvação; e éscrevo
.soment:e para que es·sas coisas sejarn püblkadas m.ai$ a:mp'latneoté. Se aqueles
.que crêem nessas verdades me honrarem, usando m.eus esboços, regozijar-me-
ei e ·cónfiarei que a bênçã.9 d·e Deu,s a;com·panha seus d iscursôs. N,ão é pequeno
ô prazer de a,j udar os irmaos na fe a semearem a .semente viva da Palavra de
De.us, ao lado de todas as águas.
Nunca foi ó roeu propósito aj.11-0.;u- homens a entregarem uma mensagem
que não seia própria deles. É mau sinal,. quando os profetas furtam suas pr~fecias
uns dos outoros, pois -então i proviveJ que eles - todos eles- -',se to_rnem falsos
profetas. Mas assin1 como o jovem profeta toq-iou emprestado um. machado
de üm -amigo, e não foi censurado por iss.ó, porquanro os golpes que ele dava
com q machado eram seus próprios golp~s; do rnesm.o.modo possamo·s -refrear-
nos de çondenar aqueles qüé enCODtlalll Ull1 "t~ma que lhes seja.sugerido., uma
linha de pensamento l~çada dianre deles e, de tódo. cor:1ção :0s utilizem para
falar ao povo;
fsso não s~ deveria constituir ém um costume deles; cada homem déve
possuir .~eu próprio machado1 e que não tenha ele necessidade de clamar: ''Ai!
Meu -~enhor! Porque era empre_stadov. :t\1as ·há momentos de pressão especial,
de enfermidade física ou ca.r_i-saço men cal, ocasião em que f1 homem fica e::on[enre
c;om a ~ju~a frar~rnal, e pode usá-la, sem nenhuma d.uvi·da. Para cais ocasiões é
que teb ter prov~r.
Que eu possa ajudar alguns de m eus-irmãos· :a pregarem de tal maneira
q'ue conq1.üsren1 àl111as para Jesus! O calor humano, o te·s temunho .pessoaJ sã:o
mujcq úteis nesse seotido, e, po:rtanto, espero que_, acrescentando seu próprio
tesre1nunho sincero à·sve.rda-des que· aqui ·esbatei, muitos crenres possam falat,
com êxito, -a favor do Senhor. Cônfio meus humildes esforços a, Ele, a quem
desejo serviT por tneio daqueles. Sem o Espíriro s ~u1 fo, nada há senão um vale
de ossos secos;. mas se o E,s-pírirn vier do~ quano vet1tos, e.ada linha se to rnani
vívida de cnero-ia
- b .

Vosso irmão em C rist<:l Jesus,


\Xlesf\vood, 1narç.o de 1886
C..H. Sj,iogeon·
~1. Apressando a Ló
''Ao an).anhecer, apei:'tç1r·a ü.1 os anj-o.s C'on1 Lcf (Gn 19.15).

Esses personagens eram an j.os ou apartções divjnasf Não imp-orta: eram


m.ensa,geiros enviados·por Úeus 1 parasalv-àr. En1 qualquereq.$0, elesn.qs-ensin~m
como lidar com .us homens, já que desejamos despertá-los e abençoá-los.
Imagfnem os dois anjos com as quatro mãos. ocupadas em conduzir para: fora
a Ló,, sua esposa e .suas duas filhas.
L O 1USTO PRECISA SER APRESSADO
i. Em quê?. Em questões de qbediência a seu Senhor.
Em sair do múndo (v.26) .
Etn buscar o bem de suá família (v.12) .
2 . Por quê~ A carne é frac-a. Ló, sendo já velho, estava car_a:cterizadõ
demais. pelo 1nwidanismo.
Sodoma exercia uma lenta influência.
3. Por quais m eios? Lembrando-os de suas obrigações e oportunidades-.
Levando-os a considerar a rápida passagem do tem pô e a brevidade
da vida.,
Advertindo-os da ruína certa..
li. OS PECADORES.:PRECJSAJvl SER APRESSADOS
L Os pecadores são muito indolentes•e se indina1n a protel~.
Eles se acomodam n_a So.doma do pecado. ·
Não crêem em nossa advertência (v.1 4) .
A letàrgia é ·o grande tnve])to de Satanás para ruína. deles.
• 2. Nossa tarefa é aptessá-1 os.
D evemos, nós mesn1os, ser diligentes como aqueles ô foram.
Tan1b-ém deven;:io,s ser pa"cientes e repetir nossos· ,cl'pelos.
Dev:etnos ser resolutos e segurá-los pelas n:üi9s.
3. Temos muitos argumentos. para apréssá-Los, com relaça.o a eles.
. O imine.nre perigo em que se enco.ncram, enquanto prórelam.
O pee::ado de tard;irem, quando Deu~ ordena.
A suprema necessidade de un1a decisão ime-d1arn_
(Juan.dó cerco fovem foz pública pro.fissão do evan geUJ<.1, se u pHi ,
sobremandrn. otendidp, déu-lh.e este consclho: "Tíago,. primeiro você cLevt·'r i,:·1
~,r rna.i'-'..')e num b om ran10 de cornéróo, para depois pensaT nesse nssunto d.t·
ieligião". "Papai", disse o fi.lho, ·~Jesus Crisro ru~ ,1co.nse.lhtj.de 1110:<.-lo difcn•nt(:.
El·e dá: "Buscai pritn.eiro G Reino de DeLLs''.
"'1rm:lon, disse um m o ribundo> ''por que você não fo_i n1ais- insist t·r 11<'

1 1
cornigt>, acerca: de n:unha runta?""'Caro T'iagõ,, > replicou o. irmão, "falei com você.
po.r diversas vezes''. "Sirn", foi a respO'Stâ, "vá.e.é·oao ée1n ctÚpa~ mas você se:n1pre
foi tão calmo à essé respeito, gostaria, que você se tivesse ajoelhado pot mim, ou
me tivesse agarradó peÍ.o pe.scoço 0: n1~ sacudi,ss,e, pois tenho sido descuidado, e
quase des.çambei para o i:nfern o".

2.. Lutar com Deus


l(Co1110 prú1cipe lutaste con1 Deus'' (G11 32 .28).

Quando Jac6 prei alef:eu com Deus, não tinha mais n1orivo algum para
1

temer a Esaú. Era Ó podet de um únic@ in.divfduo, reveladó em mo1ne11 ros, de


profw1da af11ção:· qúão maior -poder se encontrará o·nde do·is ou crês
concordarem em oração!
I. O QUE ESSE PODER NÃO PODE SER
Não podé ser n1ágico. Alguns parecem in~aginar que as o-rações ~o
encantamentos, mas isso ·é inú cil (Mr 6.7).
Não pode ser louvável.
Não pode ser independente. Deve ser .d.ado pelo Senhor.
TI. flONDE PROCEDE ESSE POOER
1. Provém da.natureza do Senhor: Sua bondade e tern uta são excitadas.
pela v.isão de nossa tristeza e .franqueza. Un1 soldado q1Je estava.-ptestes
a m~tar tuna criança, pôs de 1àdo sua: arma, quatido ó pequeJ1i110
.
gnrou: uN ao
- me mareJ sou cao - pequeno )) .
2 . Procede d;i prome:ssa de Deus. Em sua aliança, ao evangelho e na
Paláv.ra 1 o Senhor se liga com grilhõ.es àqueles qu_e sabem cmno
pleitear sua verdade e fiddidade.
3 . Brora dos relacÍona1nencos da g.raç~. Um pai, cei-tá·merH-e, .ouvirá ·o.s
próprios fil hos.
4. Surgç de ·atos prévios do Senhor. .A escolha qoe ele fa2 de seu povo,
é um poder dia..11r~ dele, vi.s tó. que ele não n1uda ,seus_propósjros..
111. COMO PODE SER ELE EXERCtDO
L Deve haver profundo S·e nso de fi,:angue·za (2Co 12.1 O).
1. Dev.e haver fé si1nples na bondüd e do Senhor· (Jó 14.12).
A fé p.isa. o mundo :e o,inferno;
EL1 venc.e a, morte ·e o des.e~pe ro:
E, o qtú: é-ainda 1mús· estranho dize,,,
Eb ve nce o c~ u pelu 0,r;1ç ~ 1.,).
:L Devr h ;.1_ ver 0h e:diênci.1 séri'a ?1 s u;,l vonrad e (J6 9.3 1).
4. () cor:JÇjO i11 teire1 d.t.:vr:;- ser ,dêrrSmt1do (O s 12.4).

1( 1
J.V.. QUAL USO PODE SER bADÓ A ESSE PO.OÊR
1. P~xa nás rnesmos..
Pan1 nossq pr6púo. livra_n1enio de -algun1_a pJoya_ção..
Para noss,o q3 (1s olo furqro., forç~ e ·e re.sc:imento, quan:do, à serrll'l_
ki llt,..i
de Jacó~ form,os sujeito-s a fH'@Vas. sucessiv11s'.
2. Para outras.
As_ e·$posas e o~ 6Jhos de Jacô foram preservados, e' o .cor~tÇ~Jo (lr·
Esa.ó f0i ,á hirándadq.
E1n o urros câs©s, Abr.aãó, Jó, lvfofaes; Sa.ri'fuel, Paulo, etc. lütàr~111,
c;om Deus pelo bmi ,de. óutrcls.
Qoão reníyel é nãoo poder lu.tarç001 ·Deus~. mas combai~r CQP'tra ele
.con1. 1:rq~oos .fuí:ge'.is braç.os·[
Jac.ô, êmbora homém-i nn1 homen1 só, viajante, t ainsado, sitn, embora
um veinie facilmen'te e:smagado e pisâdô súb õs pé.s, e n.âó ho-1uetr1 (Is .4'1.14),
en.cret:i\nto, n::l or-açã:o ern p~.rücubr, rnosrrou~'.S.e tão po.r-enre que. venceu. tT0
Deus orupo.renté-; de ~- t_a q poderosQ. que vence o Todo-poderosq (Thomas-
Brooks}..
Quanras vezes renho vtsro üma criança htitça.r ós bt.a'ços: ein corn.Q do
__pescoço de seu pai, e conquisr-;;rq :w..r ·meaio de heijos e-'imponunaÇ.ões.e Iá,grün~
o q_u~ havfa 'Sjdo r~c;usado. Querri já não se r.~n~eµ à i))1pp_rtuna:ç~o.; mestr.fó
·quando um arrim:al 'irraGÍonal olha para nossà face con1 olhos,súplic@s, pedindõ
alimento? É .Oeus rnen_os comp,assjvo que .nós·? (D:r. Guth.tieJ.
Esr.a éª chav.e que cem :abeno, e d epois: frch~do, o çéu.. Ela .~e:tl) v-encido.
,exêrc1 ms pode_.rósb$~(eJTI des;ve_ndado segrt';'dos (ais que ultrap~sam a·.bf3.bilicLütle-
do própiijo diabn en'i descobri.L Ela cem sufocado planos des·espetadós tio
,próprio ventre onde foram concebiciõ.s,. e cem feiw recair sobte os próprios
ínvenrores a,queles engenhos de cxL.iddade, preparados çon.n:a os ~antQ,s;. de
sorte e;i ue estes: herd-arij.lJl os patíbulo5,· t:tµct e_rig-iram ·para .I).C)'S· ou tJ·os. Ao golpe
da oraqão, as pGtrns da p risão s.e·têm aheno, as sépLi.ltnras têt'n devolvi-dó seus
1uó.nôs,. e ó Ievfatã d.o. m:-Jt, Ü1Capaí de díg-erir a sua pn1s}li teve· cLe vo.r1:ritá-l~ 1
(W. Gu:r11all}.

3. ,{Tenho Fà.rtura:"
'' [;i.s:;1.: Efit,.LJ: E u· Lc:•uh.Ld'n.u.i b r-s b ~11./ . ( Dis~1::· h1)_;·l\ :)
""J~eu lJ ( , r.Jrht'tíl
t · " ,(C1
'r "-i ") ('' ) 11 ')
lJ ;:, :, , 11 ..

É :cio r~:ir-o qu.ij o ~,6,-;radáv.el e.J.JC(;:) L1 r1}U'Jll.O-no-s, co.m nm bem1,eJ11 .qut- itt·r'.ILL,
, ode m.:~io eia e_
fm:rqr::1~ J ,&ri:n s trí Ju c~u1do por-ol::m:·T- ma;~·-· Ac 1t Ii w ·n n >""' dui1.1,.1J:L'.\ 'i1H11~

17
qu·e e.stavarrt conrenres. bois irnJãq.s de remperame11ro diferen~.e, c.adã qual
dizendo: '(Tenho farturl' . Onde encontraremos dois .irmãos con10 esses?
I. EIS illvf ÍMPIO QUE TEM FARTURA
Pelo fato de E.saü ter ourq.s falhas, não. há necessidade de que esteja
desc0ncenre e ávido: o tontehcamenro é u,mçt ,excelência moral, ta n w
quanto uma g:raça.espirirual. f:le ttm, poré1n, o seu la.do mau. Tende
a despre2.ar as riquézas espiri.tuais,
Poçle, pois'I ser u~1 sinal de algu&m ter a :ma pótção nesta vida)
II. EIS U~i HOMEM PIEDOSO QUE TEM FARTURA
1. É uina pena qµe isso não seja verdadeiro acerca de cada cristão.
Alguns parecem ansiosos pe.l.as coisas do inundo, embora professem
estar- separados· dele.
2. É praze:roso ter fartura. ·O contentamento sobrepuja as rique~as.
3. É agradáve:1 ter algo sobressalente para os pobr~s; e esse dt veriá ser o
ohjeóvo do nosso labor (Ef 4.28). •
4. O melhor de tudo é: ter todas as coisas. "Tudo ê vosso,, (lCo 3,.22).
Uma pobre crisrã que estava quebrando d jejum com um pe~ço de pão
-e urna X.Íéara de água, exclamou; ''O qttê! Tudo isto e 'C1·isto ta1nb.é m.!"
Um ·pregadot puritano, pedindo a bênção para LLID arenque é àlgü.m as
bat.ãta.S disse: <''Se..t)bor, dar.nos-te graças.; porque rebuscaste o mar e a. .cerra_, a
funde achar ali.me.ncQ para teus filhos" (/Máximas.para Meditação).
Não fica ~ abdh.a rãó sa:cisfeita eJn nuuir-.se do orvafho, ou sug~ndo o
néccar de uma flor, quanto o boi que pas(a I)as monranha.s? [ ... ] O
descontenra,mento rouba à um homem o pod.er de desfrurar o que· possui.
Un1a gorá ou duas de vin.ag.re azêdam todo LU11 copo de vinho.

4. José Abre os Celeiros


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u)osé abriu h)dos u::1 celeirns (On 41.56).

Observe a ge.neros1dQde da providência e_n1 exaltar Jo.sé para salv~u a casa


de Istad, sim., e o mundo inteiro, de morrer de fo1T1e. A seguu:, note a grandeza
d;:t gtaça -so.berana em exaltaJ ~tJesus pai'.1 saJvaro $eu povo, e par.r ser a salvação
de Deus até ps co·n fins da ténp..
José k rvi:1 enchjdo ik a.n.re mão os v;1:.,ws. ct:lciro.s, e· 1rns·:w texto n1osu;,1
como ele u sou ó que fora .rrmazcnac.fo - "José abriu mdos os cele iros". Quanrn
tn:1is fó.i f2-iro po r Jesüs: ~'ê rmo:.; parcicip-;111tes d:1 0ua gr,H~:1!
!.JOSÉ ABRiU OS CELEIROS POR AUTQRfDADf REAL
1. \/1 l)t'>r meio de José é que se podia aproxim.M do Rei (v. 55). Assim
1.111ilu:1,1 . n .1111t V(l' { lllll ksu~{Jn 14:.fr).
IS
2. O rei ordenou que se obedeeesse a José (v.55) (Jo 5.23).
3. En1 roda a terra, ninguém podia abrir u.m celeiro, exceto Jo~é
(To 3-.35)-.
lI.JôSÉERAA.PESSOA CERTA PARA.ABRIR OS CELEIROS
1. Ele pfanejou os celeiros e foi apontadó ·com jüsdça> para connolá--
!os. Ver os vetsículos 33-36 e 38 (Hb 1.1-3).
2, Ele o fe.z numa escala nobre (vA9) ..
l Tev~ sabedoria para distribuir bem. T1·aça-se facilmente· aqui um
·· p;u-alelo, porquanto nosso Senhor ê ~quele Mordomo, um dentre
mil; que proveu para a fome de nossa alií1a (Cl 1.19; Jo 1.16).
Ill.. JOSÊ,. REALMENTE, ABRUJ OS' CELEIROS
1. Com essà finalidade os enchera. A graça ex.iste pap ser desfruc_a da.
2 . Ele os abriu "110 tempo certo (v. 55-56).
3. Ele o~ 1nanreve abertos, enquanto durou a fo111e. Nunca se fecharam>
enqua_.Q.to se apro:ú rno u um solíci.rn-nte· faminto.
IV JOSÉ ABRIU OS CELEIROS A TODOS QUANTOS VINHAM
L lvlu.itos vinham de lônge> ení bu:sca d·e àlim.ento (v. 5. 7.).
2, N.ã o s:e_sabe de ninguén1 que te11ha sido despedido vµ io. José,
poré°Il.1,. apenas vepdia, ao passo que Jesus dá de graça. Quer vir a elé
em bu-sça de pao celestial?
W illiam Bridge dissé: «En1.Jesus Cris.ro há o suficiente para servir .a rodos
n6s. Se dóis? seis ou vinte home11s estão c.om sede e vão beber de um.a g~rafa,
e nqua nto urn estçÍ bebendo, os demais sentem inveja, porque pensam que nã.o
have.rá, o basrnnre para efes ta1nbém; mas se UJTI ~ çentena estiver com sede , ·e
~odos foren;i ao rio-, enquanto Lun .e stá bebendo, os. demais não sent.em i:oveja,
porque há e ·sufi.cien te para todol'.
('Todas às bênçãos es_piritwüs por rn.eio das quais a lgrej~ ·é enri ~1ueo:ida;
estão em Crisro e s.ão conced idas por Crisrn. O ,apóstolo cita algumas das mais
esco lhidç1.s e1n Efésjqs 1..3. N ossa eleição é determinada por ele (v.4). Nossa
adoção é po r ele (v.5). Nossa redenção e remissão de pecad os são amba0,
med'ian te ele. Todas as rrànsaçó~s grnt:iosas eo tte DeLJS e o seu povo realiz_a m ~
se atr~lVes de Cristo. Deus nós ama por meio de C risto~ ele ouve as nós~a1-,
o r::i.çf.>cs, .n1edianre Cristo: ele no:s perdoa.1odo~ 0s peca~~os, por rneio de Cristo.
"Jvkdi(1ure C ris to, ele nos justifica; n1.ecLi~uice C r:isto,· ele nos santifk~r;
tnedtanre Cri~T(), ele nos sustém; ~nedianre C1·istú.1 ele ruis nperf~içoa_ To.cLrs ;).'li
suas relações co nosco são por meió de C ri!<n); rudo o que .ter11(~;; vem lk· C ri·sr.n;
cudo o que e,'i [kLunos rer. depénd.e dele". Ele~ :1. do.hi·:1diç1 dt (ll."rrn .•:nh n· .r q 11 :d
gi ra :1 11()s.)~1 c&~1lw1~-lo" (Ra lph R1)bí 11sn n ).

1 1
5. Pe.quena para um Ciardeiro
ªCada u1ri tornara pará sí um corcleiro, segundo a casa do$ pais, Lun
cotdeiro para ca.cla fa1ndí a. Mas, se a fa1nJlia for pequena para uru
cordeirP, então, oonviclará ele 0 se1.1. 1-,,izinl10 nJais próxi.m;o, -oonfc'>tnw
ô 1n.1.n1.ero déls é}.hnas; confonne o que cada uni pu.d er crnner, por aí
11
calcuia1teis quantos bastem para o cordeiro (Êx 12.3-4).

O cordeiro devia ser comido inteiro, çor:nido por rodos 1 e comido de


uma só vez. O Senhor Jesu.s deve ser recebido na almc1, çomo seu alimento, e
cada um do seu póVo deve fazê-lo com_um Cristo t.oral, e oeste instante.
I. o TEXTO LEMBRA-NOS DE UM PRIVJLÉGIO ;pruMAruo
1. Que.cada homem de ls-rael comeu a páscàa para siproprio; ".eonforme
1
o que ca& um puder ·co.mer' • Do rrresmo m.bdo nos alirnerrramos de
Jesus, cada qual conforme .s eu apetite, .capadda.de' é força para fazê-lo,
.,
2. Mas essa mes~ delicio_ sa refeição deve ser desfrutada por toda a
familia: '"üm tardei ro para cada famí.lia".
Que náo se desprezem esses·dois privilégios. Que nenhum homem
, ,e steja contente.sem a salvação pessoal, nem .s em a salvação de toda a
sua cas-á. Ambos os privilégios nos são p'roi;neridos naquele famoso
texto de Atos 16.31.
II. O TÉXTO MENCIONA.UMA POSSIBILIDADE E. PROVÊ PARA.ELA
Pode ha:vgr falt_a de pessoas qúe se alimentem do Cordeiro, embora não
pos-sa haver falta de ali_m enw p;i.ra ela:s se nuu·lrem. A :última coisa que foi
providenci~da para a gránde fe~'ta das bodas foram, os convidados. Os bois e .ps
animai-s cevados foram 1norm~~ e tL,Ldo já estava pronto,, bem antes que "a sala
do banquete ficasse repleta de couvjvas:".
1. Urna ·s ó família certamente é i;ec:0mpensa pequen4 demais pará Jesus
- pequena dem,ais par~ o C9r4eiro.
2. Uma s6 família é p equena demais par a render-lhe todo o lo1Jvo·r,
adoração, ;5ei-viço e .amor gue Ele merece.
3.. Uma só'fàhl.ília é pequena decmais para fazer roda a obra .d e anunc_ia.r
o Cordeiro de Deus, manrer a verdade, freqQenrar a igreja\ conquistar
o mundo. Portanto, convid~n1os. o. v.izinho· n1ais- próxitno de .nossa
casa. Se nosso vizinho náo vier g uando coovidado, a responsabilidade
rüo é nossa; mas s:e de pereceu porque oãó o convida1nos, a cü.lpa
pd11 sa11g ue rec;:(ilb sobre nós. ':Se -náo falares[...] o seu sangue eu
11 dn11,i1,d.11t·i dt' 1i"( F.1. ?,3 :8}

.'.( );
IU. O TEMA TODO SUGERE IDÉIAS SOBRE A COMUNHÃO DOS-
VIZ1NHOS NO EVANGELHO
1. É bom que indivíduos e famíli?s se desenvolvam sen1 egoísm p e
busquem o bem de todo um círculo a.m plq.
2. Ê uma bênção 1 quando o centro de i1o~sa sociedade é o ucordeiro".
3. Inúmeras bênçaos já fluetn para nós, àdvindas das amizades qt1e
surgiram de .nos·sa união em Jesus. A tamarad-a.gem da 1g.reja tem
-sido tim dos fruco.s nesse s:entido·~
Um. merrjno pergunrou ã s1,1a mãe qual dos personagens çie «o
Peregdno»efa m_q.j;s apreciava. Ela respondeu: s~Cristão, é dara; ele é o herói da
história toda". O menirto disse~«Eu não, mamãe, eu gosto Jnais de Cristiana,
pois quando Cristão saiu em sua peregrinação, partiu só, mas quando C ristíang1.
saiu, levou consigo os filhos".
Um holilern_ se d1rígia ao trabalho cerra manha, quando lhe disseram que
o rio havia transb.o.rdc!-d9 e e$t~va inundando o vale, levando morte e destruTção.
p9r onde passava. Seu 'info.rm:ante não parecia mu.i t9 preocupado com o
ptôblema, rrt:âs o. cor~joso e>pel"árió. desceu etn dlsp.a tada para a pane mài's
baixa do vale gritando: ((.Se fo.r a_ssim, alguém tem de avis·ar as pessoa$1),. Por su~
oponuna advertência, salvou a vida de mu'.iras pessoas.

6. Oração Temporã
ªPor que clamas a mim?" (Éx 14.15).

Pode chegar a O'c asião quando este! pergu.flta tem de ser· feira, m.esmo .a
um hom·e m como Moisés. Há uin período quando da1n~r deveria ceder o
lugar à ação; quando a. oração é ouvida ·e o Mar Vermelho se abre,. ser1a
vergonhosa de:s.obediência permanecer tremendo e- orando.
I. ÀS VEZES) A RESPOSTA SERÁ MUITO INSATISFATÓRIA
1. Porqtl.e fui educado para fazerassm;i. Alguns-têm demonsnado total
hipocris-ia pela repecição de fórmulas. de oração, apréndidas ná:
infância.
2. Faz pattê de minha religião. Esses tais oi-am como um dervíxe dança
ou tun faquir mantém o braço ergtúdo para o alro; nqda sahe111,
porém., da reafjd..lde espirrn.1-al .da oraçã.o (Mt 6. 7).
3. E 1_n minha nienre) nd10 ma.i's- füúl faze1· -as.s.un. Acha .m es.nH1 t ti'do
rnais fácil? Não Se pb'cle dj r {") C.:lSÓ de quc su:1.·;· r') f';t )·(,.e ....· rnn 11 : 1i:, 1,

estãrü.eçam de D eu s l \ assim. ~u1n H:11h.·1.11 ,~t.'t l IH't ,1dlJ:" ( I•, 1. 1.\ l '.,:
.. ,.) () · - .,) . 1 ) .
-'.'/.
'
1 1
I[ ÀS VEZES, A RESPOSTA REVELARÁ IGNORÂNCIA
1. Quando ela impede.p arrepepciiment0 i1nediato. Em vez de deixar o
pecado e Jamentá-lo, algum.a:5 pessoas falam em ora.r. "Obedecer é
n1e.lhor do que sacrifitarJ), e é melhor qlle as súplicas.
2. Quando impede a ft em Jesus, O evangelho náo é <'orar e _ser.salvo'';
e sim., "crê ô o Senhor Jesus· Cristo e serás sàlvoi, (Mt 7.21 ; ] o 6. 47).
3. Quando .su pom.0s ,que ela nos ada:pta a Jesus. Devemos ir a ele com o
p~c~dores, e não apresentar nossas orações .como ostentação dejusríçâ
(Lc 18.11,12)~
III. ÀS VEZES, A RESPOSTA SERÁ PERFEITAMENTE ÇORRETA
1. Porque é meu dever: Estou em dificuldades e devo orar ou. perecer.
Suspiro~ e clamores-não .sáQ feitos para ordenar; mas são as explosões
irresistíveis do coração (Sl 42. l; Rm 8.26).
2.- :Porque· sei que. serei ouvicloj sinto, portanto, force desejo de me
dirigir a Deus~ em súplica. "Porque inclinou par-;i mi1n dS seus
ouvidos 1 invocá-lo-~i eJ).quanco eu viver" (S.J 116.2) ..
3. Porque nela me-deleito; ela n1e traz descanso à n1ente e esperança, ao
coração. Ela é um mejo_ suave de comunhão com o rnetl Deus,
•'~Qua.nto a tnim, bo1n é estar junto a Deus" (S] 7j.28).
4 . Onde devem esc.ar aquéfos que dependem .d e~uas próprias orações?
Quais são 4qtteles q1.J.e viv~m sem orar?
Quais são aqueles que- não podem apresenear n1ocivos para o.rar,
pias repet:em., supers.ticio~mente, palavras sem sentido?
Urna ansiosa indágadora, a quem aptes,entei claramente a grànde 0rdeni
do evangelho·, ''crê no Senhor Jesus'1 ,. constantemente frustrava minhas renracivas
de af~tá-la do seu ego. e levá-Ja a Cristo-._Por fim., ela gritou; "Ore· por 1ni~m!
1
Ore por mim!' Pa.r ece. que ela ficou grandemente chocada, quando afirmei:
"Não farei tal coisa..Já orei por você; mas> se você se recusa a G:.rer na. Palavra d.o
Senhor, não vejo nenhum motivo para que eu ore. O Senhor pede. que você
creia em .seu filho e, se você não crê, mas persiste em fazer de D eus mentiroso,
v~cê perecerá, e be-m o merecei,. Isso a fez c}Ür êm si. Ela rogot1-me de novo
qu€' lhe dissesse qual o caminho da salvação, e a recebeu calmamenter con:io
umã cúança. Seu corpo rrernia, sua face brilhava, e ela bradou: «Senhor, posso
crer; de fato , eu creio e e~tou salva. Agradeço-lhe o recusar~s~ a_consolar-rne
é·m minha descrença" . Depois, da disse mui suavemente: uNáo quer orçir por
1
mim agora? Cerr-an1eote o fiz, t juntos nos regozija_n tos, porque ela podia
'

apresentar a oraçào da fé.


No grande degelo de :Urh dós rios norre-ar11eritanos, havia um ho-inen.1
,sob re um dos blocos .de gelo, .que ainda t;iáq se separ4ra da massa intaccá. I:n1
l2
seu hortor, contudo,. não percebeu. isso, mas aioelhou-se-e_ começou a orar i..:.11,
voz alta, para que Deus o livrasse .. Os espectadores que ·se encontravam n:1
praia griraram-lhe: «Homem, pare de orar e corra para a praia". Isso é o que cu
diria a alguns de vocês. "Não desc:ansem na -oração, mas creiam em Jes-us"
(c::itado no Christian> 1874) ..
Cerra ocasíão, quando Bunyan s·e esforçava por; ora:r, o tentador sugeriu-
lhe '(que nem a miser~có.rdía de Deus, nem a·in_cla o sangue de Cri-sto, de modo
algum interessados.nele, poderi.un ájudá-Lo, devido ao s·eu pecado. Ponanro~
1
era inútil.orar". Entretanto) pensou ele consigó mesmo~ 'Vou Qr.ar·". "Mal\
. o tentadorJ ~-.seu peca
d1sse - do e' .unperdoave ' 1·,; . "'Bem" , disse e le, ·« vou orar>1·.
uDe. n:adtl adianrn''i, disse O· .adveLSári-o. E ele a1.oda respondeu: "Vou oraru. E
começou a orar à.$sim: ''Senhor, Satanás me diz que rrem a tua n1isericórdia. e
nem o sangue de Cristo sâó suficientes-para salvar·a minha alma. Senhor, dev0
honrar m ais a ri, crendo que queres. e p9des, ou a ele, .crendo que tu nêm
queres· e nem podes?' .Senhor, de bom. gra:dó te honraria, crendo que tu pode:S
e queret'. E enquanto assim falava, C(como se àlguétn lhe tive5_se dado um
ta.pinha rias cosrat ~ veio-lhe à mente este text0 das Escrirüra:s: 'Hom~m, grànde
1

é a tua fé".

7. Quem é do Senhor?
,. (Moisés) pôs-se en1 pé à entr-ada do arraial e disse: Qt1em é do
SEN!-fOR venha .a té mim. Então, se ajtmtararo a ele todos os
filhos deLevf' (Ê·x 3.2;26).
Décisão é aquilo qúe b Senhor procurá em seus minisrros, e, quando a .
enco,nrra, ele a recompensa,.
Todo homem verdadeiro deve ser deddído, pois nó presente está erp
an:da.m ento um horroroso conflito·) é a maldição cairá sobre os neutros.
Í. OS .AMIGOS DO SENHOR E O QUE DEVEM FAZER
Deve1n confessar sua leald-ade aberrnmen~e. "Consagrai-vos aú
Senhor hoje,,(v.29).
D~vem ~presentar-se e tomar posrçã0: «Quem é do Senhor, venha
aré' rnjm" . Isso fa:zêmos pela união públic..'l com a igreJa, por ce1isurar
ousadamente o pecado, pôr testificar a favor da verdade, p.or nã_o
nos conforman:n_os corn o mundo, e por nos conformjrmo;1; colil'
Cris-w , n9sso S'enhor (2Co 8-.-5~.
bevem estar dispostos a ser minorb: 11111;1 tril111 ·111 1111 .1 011 ,.1 ·. •.t
necess~hio for.
1 1
fl. O EXÉRCITO DO SENH.OR E SEUS ESTÍMULOS'
Devem tornar-se agressjvos. "Cada um cinja a espada ·s.obrt o 1ado1'
(v.27). A causa deles é a causa da Jusliça e da verdade. Uma bóa:
causa é uni alicerce firme,, u111 pode.rtJso estímúlo de bravura. ''Três
vezes armado está ~qude cuja ca_usa é justa. Não ten1e. Prossegue na
luta. A verp.ade p.revaleceri". Crlst'o Jnesmo é o nosso capitão. Quen1
pode hesità.1\ tendo ral coniandante-? «Príncipe e governad-or do~
povos) (Is 5S..4).
É à h1do da càosciência,, e ra,mbé.m de .u m coração puro.
É aquele fado da guerra qu__e termina em céu e .e m vitória., pelos
sécu1 os sem fim (Ap 19 .14).
IJI. PROPOSTAS PARA ALISTAMENTO
Tome p{l:rtido - confessando a Cristo publicamente, no baris·mo..
Submeta-se ·ao creinam~nto ~ esteja disposto a aprender ·e aceite a
disciplina.
Vista a farda,_ ,use as vesces de santi_dade, o fardamento do ·ainor,
toda a armadura de Deus (Ef6 1 13~18).
Entte pdmeiro :na guerra.civil. Tràvea guerrâ dentro de~üa própria
alma. Mare O· pecado,. conquiste o ego, poI)ha por terra as altas
pretensões etc.
Marche para o campo de batalha. Combata a f<!-lsidade, a superstição)
a crueldade, a· opressão, a embrfaguez e o. pecado de rodo tipo, em
qualquer lugar.
Guizot, em sua Vida de S.. Luís de França, diz qu:e ·este ünha muitos
'Vassalos que também eratn va~salos do re'i da Inglaterra, e que surgirarn in tÜtas
questões sutis e difíceis ·q uanto à extensão db serviço que eles deviam a esses
rds. Afinal, o· rei francês ordenou a todos ós nobres que tinham cerras em
rerdtórío inglês_, que comparecessem ~ sua presença, e então lhes declarou:
<'Como é irnposs(vel a quàlquer homern que vive em meu reino, e tem possess.ões
na Inglarerra, s.e rvitcorr~tamente á dois senhores, deveis vincular-vos totalmente
a mím) ou encão, inseparavelrhente ao rei da I11glacerra') .. Então concedeu-lhes
determinado prazo, para fazerem a escolha.
lJn:i querido amigo meu, chefo de fan,wa cum filhos e filhas crescidus 1
rnorreu repentinamente. No dia antecipr à sua morre, rodos os 1ne1nbros da
fainília estiveram co111 ele, inc1 usive· o poder da graça salvadora. A alegria .d o
pai ~r:1 .gtande, a rnédida en1 que pünha ,l .tnâo .sobre- um após o utro de seus.
h.lhos, d i2en.d0 con1 co ração rra,ns borda ore: 'fE estf' é do Senhor! e este é do
SC:'11bor!" .Q ue aconteceria a nosso ou vin te, ·s:e devesse esra.r ao lado do léito d e
morte de um pai piedos.o? Sed_ que es-_se pai se regóz:íjar~a con1 eJ e, por ser ele
do Senhor? -
8. Pondo a Mão sobre a Oferta
"E púr.á a 1nàú SLJb-re a cabeça da o.fe:i:ta pelo pecado'' (Lv 4.29) ..

O problema de mt,Jit~s almas·é oon10 se interessarrem pot Cristo, a ponto


de·serem saJvas por Ele, Jarnais se poderia fazer uma pergunr.a mais pondera.da.
É claro que .isso é ab.solutamente necêSSário, mas, infelizmente, rem sido
te.tnerosamenrn hegligenciado por rnuicos. Cris.to mnneu em v,ão, se nãõ se
crer r:i.ele.
O texto nos dá uma resposta figurativa ·à pergunta.: Como pode o sacrifício
de Cristo est.ar à minha disposição?
I. A INTE.NÇÃO DO SfivIBOLO
1. Era itm.a confissão de pecado. Se não houve.sse pecado, não have,rfa.
nece.ssidade .de oferta pe1ó pecado.
A esta.se acrescentava uma .confissão do merecimento de. casdgó! ou
por que deveria a vfrim.a ser imolada.
Havia, igualmente, o abandono de. todos o~ demais métodos de
rem·oção do pecado. As rnãos·estavam·vazia:s. e postas semen:re sobre
a oferta pelo pecado.
Faça isto junto à cruz,. pois somente ali o pecado é removido.
2. Era um consentimento ao plano de substituição.
Alguns levanta1u dúvid~ .qtJanro .ã jusüç.a e à ·certeza cfoss·e méto.d.o
de salvação~ n1as aquele qüe deve ser .salvo não faz assim; pois vê que.
o próprio Deus é o. melhor juiz: da justiça desse mérnd.o.eJ se ele está
com:ence:, por certo que tan1bém [:J:odemos esca.r satisfeitos.
Não há outrQ plano que satisfaça a_questão) ou mesn10 a considere
co:m justiça. O sentido de culpa do homem não se :sacisfaz com
ó1.:1tras pes_
soas.
:3 . Era um estado de depend·ê ncia - dependia da vítima
Para o .cor:ação confiante> não é muitíssimo .n1ais seguro estar em
Jesus C.risto?
Considere a nãtureza do sofrimento e da morte, pelos quais se fez. a
exp.ia·ção, e descansará nela.
Co.t1sidere a dig11idade e o valor .do sacrifício de quem· enfrent0u .a
morce. A glóriJ .dà pessoà d_e Cdsm aLmrenta G valor de sua expiação
(Hh 1O. 5-1 O).
Lembre-se de que nenhun1 dos· sanros g ue agora estáo no céq, teve
qualqu{;r ourro sacrifício expiador. i<JestLs somente'' t êih sidb o lerná
de todos os jusrifiçado$. "Je~us, porém, ofrTeCetl para s~mpre~ un1
único sacri-fício pelos pecê!.dos" (Hb 10.12).

'·'
Aqueles dentre nós que so_rnos salvos) só dttscan$am aU; por que n~o
o deveria você, e todo aquele que estiver com você?
II. SIMPLICIDADE DO SÍMBOLO
1. N ã'o havia: ri.tos an tecede.n ces. A vítima estava ali, e as mâos. eram
postas sobre- ela: nada ma·i.s do que isso. Não ~crescentamos a Cristo
nem prefacio nem apêndice; ele é o alfa e o ô1nega.
2. o ·,oferrante vinha coth todo ç, s.eu pecado. '~~sjm corno estou'" ,.
Era para que seu pécado fosse removido que 0 ofertante trazia ó
sacrifícj.o; não po.rque ele mesmo já rivesse removido.
3. Nada havia de mérito ou preço, em sua mão.
4. Nada havia em su~ n1ão. Nenhum anel de ouro pata indicar rrqu~za;
nenhum sínete de perder; nenhuma jóia a indicar categoria. O
ofertante vinha cQmq homem, não con10 letrado., rico ou honorável.
Quando Christmas Evans estava prestes a morrer, diversos ministros
estavam aG> redor de seu léito. Ele lhes disse: ((Preguem Cristo ao povo, irmãós;
olhem para mim,; em mim mesmo n;,:i.da sou.. senão ruína. Mas olhem para
mim em Cristo; sou céu e. salvaçãc/'.
Não é a quantidade de sua fé que o -salvará. Orna gota de água é ção
-wrd-adeira água co1no o oceano inrei(o. Assirh uma peqriena fé é·f.é verdadeira,
1

rantQ quanto a mai<Jr. Um menino de ,oito d ias é tão realmente ho:meni corno
um horQern de se-ssenta anos; un1a fagulha de fogo é fogo tão verdadeiro quanto
uma grande chama; um homem er).fermo está tão verdadeiran1enre vivo quanto
um homen1 ·saudável De modo qµe não é a medida de sua fé que o sàlva - é o
sangue de que se apossa que o salva.
Da mesma forma que a frágil mão de um.a cria:nça) que 1eva a colhe.r à
boca, a àlimenta:rái assim 'també1n o btaço fone de um homem; pois n~o é a
mão que o alin1en~ - ainda que ela ponha a carne em .sua boca, é a carne
levada a seu estômago .que o .QU.tre. Se puder apegar-se a Cristo·, aiiJd_a que
fracamen tç:·, e1 e não o deixará perecer [ .... ] As inà.Ís Fracas m_ã os podem receber
urna dádiva, tanto quantó a.s mais forr€s. Ora, Cristo é a .dádi'l :1 .e a fé fraca
1

pode süs(~-lo ia11to quanto 4 fé viga-rosa, e Cristo é tão verdadeiramente seu


quando tem débil fé, quanto é ?eu, qua:rnlo alcançou ,aquele júbilo rriunfanre
pela. força da fê (Welsh) .
9. C.ontra o Quéixume '
"Queixou-se o povo de-sua sorte aós ouvidos do SENHO:R; ouvindo-o 1,>
SENHOR, a.cendeu-se-lhe a ira, e fogo do SENHOR ardeu .entre eles ··
consumiu ex.tremicl-ades :d o çir_raial'n (N m 11.1):.

·Observe ·como o. da.no começou nos arredores, entre a mulcidã.o mistai e


corno o fogo do Senhor consumiµ as e.xtrem.icl_ades do, arraial. ·o·g.rande·perigo
da IgreJa está em seus viveu-os ou p<!rasitas; esses infectam o verd 4deíro IstaeL
I . lJM ESl?ÍRITO DESCONTENTE CAUSA PESARAO SENHOR
1. Poderíamos ·inferir isso de· nossos próprios .s entimentos, quando os
dependentes, os filhos, os criados ou aqueles que recebem ésmolas
estão sempre resmangándo.
Cansamo-nos ·deles e nos iramos aõhtra eles.
2'. No caso dos ho~ens para com Deus, a murmuração é muüo pior,
visto como não merecem bem alg,u m de suas Jt,iãos, mas bem ao
contrário. "Por que, pois, _s~. queixa o home·m vivente} Queixe-se
c~da um dos seus próprios pecado/ (L1n 3.39; SJ 103.1 O).
TI.. UM ESPÍRITO DESCONTENTE IMAGINA QUE ACHARIA PRAZER
NAS COISAS QUE LHE FORAM NEGADAS:
Israel tinha o maná; por'érn suspirava por peixes, pepinos, melões,
cebolas; etc.
l. É prej'udicial a nós 1.nes·mos, po.is nos in1pedp .de desfrutar o ·q ue já
temos. Leva os homens a difamarem o alímento dos -anjos,
chamando--o de "este pão vit. Levou Hamã a não pensar em sua
prosperidade, porque um siTI?ples homem lhe negóu revetênda
(Et 5.13).
2. É unJa calúnia pata coni Deus e ingtatb pa-ra co:m de.
3 . Lev~ à rebeldia, ·à falsidade, à in'fej-à e a roda sor:te de pecados.
[II. UM ESPÍRITO D-E SCONTENTE MOSTRA QUE A MENTE
PRECISA SER TRANSFORMADA
A gr-aça poriã nossos desejos em orde111 e m ann; Ü,a nosso s:
pens~rne.ncos e afeições em seus devidos Jugaresi deste mo.do:
l. Contentãrnent.õ com aquilo que .remos (Hb 13.5).
2 . Ern rdação a outr;:is .coisas-, rriode1:ad:os nó desejo. <Não m e dês nem
1

a pobr~za nem a Jiqueza" (Pv 30 .8).

1 '
1

3. Em (dação às to'isas tetrenas que potj.eme~tar faltando,,.- plenatnenre


resignados. "Não seja como eu quero e, sim, .como tu q,u erel'
(Mt 26~39).
4. Prin1eíro, e mai's. ansiosamenté, desejar a Deus. «Minha alnrn tem
sede de Deus,,, etc, (Sl 42.2) ..
5. Em 'Seg·uida, buscar·ardente1nente os n1el.hotes dons (lCo. 12.31).
6. Seguir sempre em amor o caminho mais excelente (l Co 12.31).
Li a respéito de Cêsa..i.- que preparou uma grande festa pa:ra séus nobres t:
amigos. Acontecel.,l que o dia designado foj de tamanha m·á sorte que n~da se
poderia fazer para a honra de suá reunião. Em conseqüência: disso, desgostoso
e enraivecido, .ordenou a. rodos quantos tivessem arcos, que a.tirassem suas
setas conrra Jú;p:iter, o princip~J deus deles, como que em desafio concta ele,
por aquele tempo chuvosoi feito isso, s_uas setas não chegaram .a o céu e caíram
s-0b.re.· suas pr6pr1a,s cabeças, de nrodo que muitos deles ficaram gravemente
feridos.
Assím, nossos queixumes e mli.rmurações, que são outras tan.ras setas
atiradas-.contra, o próprio Deus,, ,;e-tornarão sohre nossas cabeças ou nossós
'
coraçóes; não o alcançarão, mas nos atingÍrão.; não lhe causarão dano, mas nos.
ferirão; portanto é pre.feríve.l ser ·m udo a ser tnur_m qrador; .é perigo.s o
conre;nder·c:orn. aquek que é fogo consumidor (Hb 12. l 9) (Thomas Brook.s).
No ni.esrno rexro (N m I 7 . l OL o_s isrâd1tas são chamad9s .de
«murnJuradores" e "rebeldes"; ·e não é a rebelião como o pecado .da feitiçaria?
(1Sro 15.23) . Você que ê murmurador, par.~ Deus é com.o qm bruxo, utn
feiticeiro, co.mo aquele que Uda eom o diabo. Este é um pecado de primeira
grandeza. A murmuração,. mJÚtas vezes, termina em_maldição~; a mã'.e, de Mi<rn
deírou maldições, quando. os tacÍento.s de prat~ foram .tirados (Jz 17.2) . Assi_m
faz o murmurador, quando uma parte de s1,1a, p,t 0priedade lhe é t_Írada. Nossa
ni.urrnuração é a 1nús.lca do diabo;; trara~se. do pecado que Deus não pode
suppnar (T. Watson).
Não ouso l.amuriar-p:ie -assim, eomo não ouso a,ma:ldiçoar oü JLirar (Jo.ão
Wesley) .
U1na criança ~.scavê:1 c h.oxando· de raiva:, qu.a ndo ouvi sua rnáe dizer~U1c;;:
"Se você esd chorando sem mo[Í:vo, logo vai chorar com ràzã'o". E do som d e
11.1n a t 1pn reçolhi o ·ensino 1noral de que os que t horan1 por nada, estão. fazendo:
rn11.i var:1 p.;1r~1 suas pró pri~s costa,s e.~ provavelm.enn~, serão castigados por ela.
1O. O Desespero do. tt·ome.m éa· Oportunidade de Deus
ªPorq.oe o SE:Ní-IO:R fará jµ;sli~a:.-aü seu pov.o e s~ ecnn_pa:dec.e rá d_os
:seus. servos, quandc0· vir gne :o seu pQder se toi., t:;· já p~Ç1) há lJ~~m.
esc:r,avo nei:i1 livrê" {Dt 3-2,.3·6}.

P~:ta os ímpios,.b tempo de sua queda é farali nãG se levantam aovamenre..


Sobem. .cada vez m~·alto ~a e-5c.ada da riqu·ez~; ma.s_,por fi1n, não podem s.ubir
mais; seus·p~ eston;ega.q1 ,e tudo está ac~bado,.
1

Não é éWsi.m) porém> tom os trê_s p~r,·songgens ·d-os ql1aís-agG-Fa pas.sa1nos .a


falar~ ek·s sã.o julgados ncôte .t nohdo,. pata que não sejam condenado..s- dépois
(lCo 11~32).
L A 'PRÓPRIA IGREJA DO SENHOR
1, Ü~ igreja pode. SeI atna{gam~rJJe·pro:v~d<1 - -"o poder.se fo·i, nã:o hJ
·escravo nem livr:ê.'1·•
Por falta de um ministério fiel~ pode não havet aumento;.e .aq_uéles
que pe1~man~cerem, podem tornai;.,.se fraCQ$ e._de.sarurna:dos. . .
P~ld·dedínio getal dé ouvint~s), IJl'li!IIJ.bros .ç:tc 1 µ_O)a igrejq. pôde:: fie~
ama.egamente angustiada. Várias ·cir.cunstâhóas pôdem espà'.lhar ú
povo., raj:s çomo dissensão interna, heresia pernicLosa.e falrà de vida
e~pi.cünal. Ond~ não há ali.ru.enro ~sp.ir.in,1al, ·qS almg:s fanJ.i.Q.ta~ n~·o
acham-lar Oó 15 ..23).
2. A _provaç.ão é per:nüiida:
P~ra, r:ey,dar os servos do Se_n hor ~ expul~a;r os hípócdras} Is 33.14).
Par.a provàr a fê. dos crente$ si..nçero~ e fqtta1ecê-la.
Páta .tnanifescat a p.crópri:r graça de·Deus? susrenc.a:ndü"-os em re:mpos· .
de _provação,. e vi:síta1Ydo~o.s c.on1 bênçãos fiJruras.
P'a..ra ,assç-:gunµ· a si me_s:·m ó a gló:ria, quando; fóreIJ]' çqncedidos· di~
mais felizes.
Il. O CJ~E}iTE J;ROVADO
1. S·e u póder potle ter-se ido,. Pes:soa'.lmi!hte, ele se rotná inútil. A saúde
çorp:o ral falha, a prudência fica desn.orc:ead.a_, ~ hi bifidade é. úrada, a
coragem naufraga,. as próprias forç~,s ·e,s pirituJus -se :~fasr.am
(Lm J 17,1.8)..
.2. S1..La aj\1da terrenà pôd~ falhar: "Nio hâ:nern ~straVQ nem livrl'. Um
bomem sen1 ·amigos m Qve::a co1npttixão de Deus,
3. J?0d~ sfr ~ssaltado por duvida~ e ren:i.óre-s., ~ difió.lm.~il.!'ié ~nhe n quv
fazer consigo rnesn.io (Jó ~.23-26).. Eni mdo lsso ,,rmd1.· li :1V.\ 'J ,\ ;;1,,i; 1·i1 •,o
pelo s·eu p'.e.ca.do. E o coffre":oHJ> n ck·iK:U.:V~' ch '..~s:1 111.:.1rwi., ,í
' !1
III. O PECADOR CONVICTO
~te é purÍficctdo de tudo quanto: se orgulhava.
l. Sua justiça própda cessou (Jó 9.30·>31).
2. Sua capacidade de e.xecutar obras aceicávels cessou (Ef2. l) .
3 . Seus orgulhosos sónhos tornântÍcós passaram (Is 29.8).
4. Seus defeite.s mundanos, sua ousada provocação, sua des.qe:nça, sua.
fanfar:roníce, sua falta de cuidadb, sua vá confiança, tudo se foi.
5. N ada ficou, senáo a compaixão de Deus (S] 103.13).
Depois que a maré baixou ao m,áxi.mo, volt~.
O filho pr.ódigo gastou tudo., ante~ de volta:r.
O fim dos recursos humanos ê a oportur:ijdade de Deus.
Os desesperos. são garantia para a imponurnrção.
Um homem que chegou ao fim de sua sabedqria; não chegou ao fim de
sua fé (M.at.thew Henry).
O Dr.. Brown fala em .suá obra, Horae St1-bsecivae, da maravilhosa respo,sta
que a velha crente escocesa deu ao desafio de seu pastor>com referência à base
de sua fé: ''Janet'\ disse· o ministro, '·' que diria você se, depois de tudo d que fez
por vocé_, beus_permitisse que você fo s$e lançada ao infei:no.?"' ª Como de
quiser", respondeu Janet; 'ése ele fizer ísso, perderá mais do qtte eu" - querendo
dizer coro. isso que.de p erde.ria sú'a honra pela verdade e pda bondade, Portanto,
o Senhor nio pode abandonar seu povo na hora de sua necessida.de.
Uma pessoa que não sab'ia nadar, caiu na água. O homem que sabia nadar
salton para salvá-la. No encanto, e·m vez d e agarrar imediatamente o homem
que se debaci~ na águ~, manteve-se a algµrna distância, a;té que aquele cessà:sstt
dé lutar; então de o .s egurou e o puxou para fora da água. Quando as pessoas
por perto U1e pergu·nraram por que não agarrâra imediatamente o hon1em que
·estava afogando-se, de re.spondeu: "Eu não podia tentar .salvar o homem ,.
enquanto de pudes·se tentar salvar-s'e" . o·Selihor age desse modo para com os
p ecádores;. eles devem parar de se esforçar e 1 enráo, o Senhor manifestará: o
podet de sua graça ~obre eles.
EnqlJ-ànro um pec_ador tiver seu própriQ pão mofado, não _se nu.trirá do
rna:ná t:elesri~ll. Di~em que meló pão ·é melhor que .nzida.., m as isso não é ve-rdade,
pois c·endo m .e.iQ pão" os homens são levados- a uma exisrência de penüria;· 111ãs,
quando não têm pão algum , correm p ár~ Jesus; en1 bu_sca do alime11to que
çlesce do .ciü. Enquanto uma álh1a. tiver um centavo .c o.r.n o qual p·ossa.ben efidar-
se, loucamente rccus.a-rá o perdão gratuito de suas dívidas.: m as a p.et1úria a bsoluta
le.v,.1-·a às verdadeiras riqueza:i5.
1l. ln-capa.cidade Morar
~E~f~o.Jôsué ·dj sse a:o pov0: N ãç po.dere.is ,servir ao 't>e11J1er" (1:s '24.19).

Em resposta ao <l-~.safio dé Josu6, o povõ ti1,1ha ditó:· "Nós também


servüe1nb~S ao S~nhor} po.is ele é -nosso D·e ul', Mas. Josué ·ô~ conheci à hem
dem·ais pa:q cq_nfi<J.r nel~s, e kmbrou"" lhes q u.e.- eles esnwam em,preendeudo Q.
qué não poderiam executar. Nãà creram nele, mas clamaram.: '"'Não, antes
serviremos,-~o Senhor'".. A hisró.da posterior,. porém:, provou a ver;acidade da
~dverrênafa ·de Josué. A Palâvra dç, Deus tios con.b~ce melhot dó ·que n0s
conhecemos i;l. nó~ mesmos·. A onisciência de Deus.- vê cacb. pane de nosso ,s.er
c.q~ó tUT1 anatomista vê as v~.ks po:r.çgés do cçirpo., por~_IJJO de conhece a
n.os·~a natureza moral e espiritual muitíssimo bem. :um °fabricante de reJqgios. é
o melhor espeçialist-a.. d.~ um relç,gio e aqude. que fei o homem, tem o mdhor
conhecimento de Slía tGndição e capacida:de. Ressaltemds . a importância de
seu veteçliç~o q:u_w t.ô à caparcidad~ hur:nan,;!.
J. CERTEZA DA VERDADEOEQUE,0 .H OMEM~ÁOREGENERADO
N_ÃO .P ODE SERViRADEUS
Não se trata de: urna iu·capacidad; Í.íska? porém moral, .e n·ão es:tá
e.t n su~ co:I).stic~ição física., 1nas em sua _natureza decaícrJ; ná9 é ·de
Deus, mas d.o pe.cádo.
l. A r:ian1.,req,a: ,dr Deus·p.resur servi~Q. perfeito, irnpossív:d a:o h0w~m
dep.ràvãdb (ver contexto, v.19).
2. O melhor s~rv1ço que os·homens podedam pnt$t?r~ éoroo hom~ns
rtã.o-reg~ctetados,. ca..recer:ia de coraç~o e i111teffção, se:ndo, porta.ntü,
ina,cei tâycl_ (h 1.i 5). ·
J. A lei. de I)eus ·é perfeita; quem pode ter espetançás de ·cump:ti-ht? Se "
um si.rn.ples olh~r pode comerer :adolrério, qu.e-m observ,·~rá: a le,4 .<nn
todos·os seus p.orit0;s? (lv[c 5.28)~
4. A m~nt~ ca!.]1~1 é inclin,ada va.ra ·a vontade própr1a, para a busca de
seüs pró.púos ~ntéressés, óu ·seja, o egoísri10, a luxúria) a inimizade,
o orgulho e todo,S. os demais male.~{.R,m 8. 7).
fi. O DESÂNIM.O QúE BROl'A :DESSA VERDADE
.ÀJgomenra-se que -isso kva.r.i os h:on1ens a-o desespero, m·as, no~sa
I't'SpO~ta é que e~~se tI~O de dese5,p·ero il. CfU~ a-verdade !eva OS faotnens ,
é .rnuirfasüna d~;sejável e salutar.
J. Elq: ~á·a corn.gen1 dos homen~·pa:ra reaJi1:aren1 t.una tãrcln in1 pússtvd..
Eles potli:a:tn itu.üt-0 bém ali.menear a ttsperançà de inventar trrp rm)uk
perpén10 çom rd~fÇãQ. t!. uma obediên<:ia prese:rire ~ p~tfei ra;- (Jtk
fosse deles 1nesmos,. tendo j,á t01netído: pecndo.
1~ 1
Se .o homem renc:asse .s~gurar· uma escada con1 as próprias maos, ao
n1esmo tempo qu.e fosse subindo até o topo da escada1 teria menor
dificuldade nisso do que em. fazer que a sua natu:rezá má atíngisse a
santidade.
2 . Ela desencoraja a s.e guir urr1 curso ptejudiciál.
O 'farisaísn10 é un1a atitude 1noral, é uma orgulho:s a r~jeição da
1ni.sedcórcLla ofereci.d.a, é uma rebelião contra a graça. A
aµcoconJiança de .qualqqer tipo é inimiga do salvador.
3. Desestimula a co:nfiança nas c~rinJônias ou em qualque.r outra
religiosidade exterior, assegura.n_dq aQ~ homens que tais coi-s·as são·
mais do que insuficientes.
4. É. un1 desen.c o,;ajamentP a quaiquer outro- meid de autp-salv4Ção e,
desse modo ~ tirá dos hon1ens a fé .I;J.9 Sephor: Jesus. Nada melhor
poderia suceder-lhe.s {GJ 2 '.22,23) .
ln. NECESSIDÃJ)ES-DAS QUAIS ESSA VERDADE NOS LEMBRA
Homens não..,regenerados, antes que poss-am servir a Deus, têm
necessidade. do segu.inre:·.
Uma nova natur~za, que ·só o Espírito Santo pode criar em vocês~
Reconciliação.. Como pode u.m inimigo servir -a, seu i:ei?
Aceitação. Até. que sejam aceitos, seu serviço não ·pode agradar a
Deus.
Ajudaconrínua. Devem ter essa ajuda para sê manterem no carr;_inho,
uma ve.z que já estão nele (lSm 2.9; Jd 24,25).
Nenhun1a ve·s pa pode fabri~r mel; antes de fazê-lo,. é necessário que se
transforme em abelha. Uma porca .não se assentará para lavar a cata, como um
gato ·Q Ía'z dla.n te dp fogo; nem a pes_soa debochada -se deleitará na santidade.
NenhJll1) diabo pode louvar o.Senhor como os anjos o fazem,. e nenhum homem
não-regenetado pode prêsrar culto ~ceitável c0mo os anjo.s (George Bush, em
Notas sobre Josué).
A existência do pecado em nós ainarra-hos a c~rtas conseqüências, das
quais não remos. condições de fugir, assim con10 um idio.ea não .ten1cipãcidade
de alrerar S'é u aspécro de idi0tia; ou con10. a ·mãp par.alisada não tem poder de
libere-ar-se de sua paraJisá (B. W Newco11).
«O home1n não pode ser salvo por obeçlíêrrcia perf.úta, pois Iiâo póde
realiz:i-Ja; na.o pode set salvo por obed.iência ·Ímperfeit~ pois Deus não a aceitará''
Cum_evangeli~ra inglês).
"Corre) corre e, trahalha, a lei 0rdena,
Mas não me dá nem pés nem mãos;
Contudo) sons mais suaves traz o evangdho,
Ele m.e pede p?ra voar e rn.e dá asas».

12. A Oliveira Fiel


uPoFéma olive_irs1 lhes respondeu; Deix9-ria eu o 1neu óleo, quÇ:! Deus.e os
honiens em mim preza1n, e iria. pair~:r; sobre as.árvores?" a.d9.9).
As árvores e~tav<Wl sob o governo de Deu.s., e não queriam reí; mas nesta
fá:bula, elas ('se fotám'\ é desse modo renunciaram a seu verdadeiro lugar. Então
procuraram ser iguais aos homens, esquecidas de que Deus não as fizera, a filll
de se conformarem a uma raça decaída. Revoltando-se, elas se esforçaram por
aliei.ar as melhores, que haviam pennane~ido fiéis.
l. AS PROMOÇÕES APARENTES NÃO· DEVEM ATRAIR-NOS
A pergunta a ser feita é: Deixaria. eu?
A ênfase deve recair sobr.e o pron:ó'mé eu. Deixaria eu? .S e Deus me
deu doJIS· peculiares ou gr.aça es,pe.eiaL. ~ para que eu passe a brincar
com ·esses dons?: Deveria eu abrir mão deles, a. fim de obter honra.
para mim mesmo? (Ne 6.11). Uma pósição mais elevada podepatece.r
desejável., n1.as seria certo obtê-la a ral c.usro? (J i: 45.5) .
Posso esperar a bênção de Deus sobre.trabalho tão estranho? Fonüúle
a pergunta fio caso de riqueza, honra, poder, que são postos diante
de nós. Deveríamos agarrar-nos~ eles 1 com risco de viver n1enos em
paz, de s.ermos menos sant_os, me.no.s dados à· oração, menos úteis?
lL N'ÃO SE DEVE BRINCAR COM AS VANTAGENS REAIS
A .i:na.ior van tagem da· vida é·s~r útil, t~nto p~ra Deus con10 para os
hon1ens, "Por n1im elas honram a Deus e ao .home1n". Devemos
prezar es:sê alto privilégio de todo o cotação.
Também podemos opor-nos às tenraçõe.s, refletindo que a perspectiva
é surpreendente. "Deixaria eu 9 IJlêU óJeof' Para uma oliveira fazer
isso seria desnatural; para un:1 crente ddxar a vida santa sc.ri-a pior
(Jó 6.68).
O rerrospecro -s eria terdvel - <~deix~r .o meu óleo" . O que deve
s1g11ifiçar <leixar a graç~. a verdade, 4- sancidade de Cristb? Lembre-
s.e de Ju:das.
Tudo terminaria em desapoil.tamenta, poi.s nada poder.ia coinpens~H
a perda do Senl10r: 'Tudo o m~.is é 1none Gr 1.7. l.")).

11 L D.i:'~VE-SE TlRAR PROVEITO DA TENTAÇÃO


Aprofundemos mais a raiz. A mera sugestão para deixp.r no,sso óleo
de,;eria fazer que nos agar-rásse1ncrs mais depressa a ele. Sinta.m o-nos
mais contentes., e falemos mai.s caú.n hosamente de nosso estado de
gra_ça, para que ninguém ouse seduzir-nos. Quando Satanás nos. vê
firmados de modo feliz, cem menos esperança de derrorar-nos.
Muitos, com ·o fito de dbter salário ·mais elevado, ·t êm deixado o
companhei~ismo .s-ant..o: e oportunidades sagrada.s de ouvir a Palavra e cres'.ce.r:
em graça. Tais pessoas são rãa tolas co.m.o·os pobres (ndi:os, que d.era.mouro·aos
espanhóis, em troca de miçangas. As i;iquezas obtidas -com· o empobrecimento
d~ :a lma sempre consritue.m maldição. Aumentar :os negócios de sorte que não
possaQl con1pç1Iecer .aos cultos é tomar-se 1:éalrnem:e mais: pobres; abrir mão
do prazer celestial e, em trocá, receber cuidàdo$ terreai;ç é uma lamentável
variedade ·de c.on1ércio (George Herberi) .

t 3. Rute Decide-se por Deus


"Disse, poréml Rute: N ãà n1e i11stes para que te deixe e: me obrigtie a nciq
s.eguir,tei porque,· aonde guet que fores, i.re1 eu e, onde quer que pousares,
ali p ou sarei eu; o teu povo é o meu povo., o teu D eus é o meu Deus n
(Rt l .16) ..

Esta é. uma heróicà e franca confissão de fê e foi feita por uma t;nulher
jovem,. pobre, viúv~ e estrangtita.
I. A AFEIÇÃO PELO PIEDOSO DEVE INSPIRAR-NOS A PIED.ADE
Muitas forças se combinah1 pàra efetivar isso:
l. I-Iá a influênci~ do companheirismo: dGVemos s_e r -afetados por
, pessoas píedos.as, ma.is do que por p.es~soas n1ás, desse que no$·
submetemos· à sua 'influência.
2. Há ~ inf)uê.ncia da :a dmiração. Imitação é o maÍs sim::erô louvor;
seguimos aquilo que nos favot\ece.. Portanto, imi temos os s-a:ncos.
3 . Há a influência do tem(u de separação.. Ser.ia, horrível estarmos
eternamente _separados dos entes qu~ridos que buscam nossa salvação;
,é doloroso,- inclwüve,, rer de deixá-los paJticipando da 1T1Jtsa do
Senhor.. e nós, nao.
11., AS RESOLUÇÕES PIEDOSAS SÃO PROVADAS
1. l't)r Í".rnpU.car pagar o preço. Vocês .mesmos terão de separ,u ·- se d e
.'i1.:11.-. :1 rnigos, con10 o Fez Rute. Terão de partiJhar a sorte do pov.o .de

l )( · 11.~ . vo m o Rute partilhou com Noem i (Hb 11 .24,26) .


1·1
2. Pelos deveres. implícitos da reli,g)ão. Rute deveria trabalhar nos
·ta1npos. Algumas pessoas orgulhosas não se sujeitan1,rt1 às nqm1~1s
da Càsá de Cristo, nem .aos regulamentos da vida d.iá,r:ia dos crentes.
3. Pela _aparente &ie2;a do.s crentes. Noe.mj não a persµadiu a ficar conJ
ela, .mas ao contrário. Ela era IJlulher prudente e não queria que
Rute viesse com da por persuasão, mas por convicção.
lII. TAL PIEDApE:PEVEESTAR PRESENTE, PRINCIPALMENTE NA
ESCOLHA DE DEUS
1: Essa é a possessão distintiva do crente. "Teu Deus é o meu D.e ul' .
2. Seu gr'ànde artigo de fé. '"Creio e-m Deas".
3·. Suá confiança e constância (ver Rt :Z.12.). ~(Este ~ Deus,. o nosso
Deus par.a rod·o o. sempre: ele será nosso guia atê à morte"
( 1S$ 4.8.14).
lV MAS A PIEDADE DEVE IM.PLICARA ESCOLHA DE SEU POVO
Um.parente próxin10 está entre elés~O verdadeiro Boaz está disposto
a levar-nos para si próprio, e redimir a: nossa herança.
Façam.os· uma escolha deliberadi, humilde., firme, afegte·, imediata
·a favor de Deus e de seus sa!ltos; aceitando a hospedagem deles
neste mundo e indo aonde quer que ele~ vão ..
O ex-escravó .c onvertido manifestou expressão felí:z: à sua deódi<la ad(:jsã.a
a Crisço, quando disse: 17á passei o ponto donde não se poc{e vfllr:\r 1nais. Ve>u
direto para o meu far no céu. E se você não me enconrr~lr 11<1 primcin, d\)s Joze
portGt}S lá em cima, dá uma olhada bo seguinte, pois cu H·11lio de t··~il ~1r Lí". Ah!
Quem nos dera re,; milhare_s assim~em nos.sa. . cnngrq.!t'H;'IH·s; poi·~ l)úr b lra de
fé, eles nunca poderão chégar ao p,antc,> de 01Hk 11 :10 '-t' voll :1 111ai'.......
0 pod~.r do Cat:áte( ·CÓStáO, q llt: Se Íl'f':tdÍ :ULI /.1 0 · , l'HI ·:1.~p1..'(tO C nas ralavras
de um crente, está ilusrrado d e 111ndi 1 ht_·líi.;s111ro 1111 M g1.iiutc incidente: Um
1

afegão-, em certa. ocasião, t1:1.~.'id11 rn 11:1 l, o r .1 (' Ili nu 11p:·1l\hia do Dr. Wilfiarn
M-ars.h, da Ingbterr~1. () 11; 11 1.d o 0 11 vi 11 .q 11r n 1. h'. Mursh .falecer~, disse: "·Su.a
religião agora .~çf) :.1 111inl1;1 n;lir,i :1n; iw11 1 kus .sc.r..í o tneu D ·e us; pois devo ir
para ondt1 de f\1i l' v 1· 1 dr 1.11,vo .1 .~11.1 lace" ..
1

S1, f q1w .•w11 ~. p.·t1ms 1lt' s a u, t• f·i 11·1.:1s".sifo mdhorts do que:a,s risadas do.rolo
1

(H11d 11·1lu1dJ .
:-,; • . 1., 1><1v1 i d 1 1kns. não sé envergonhar de nós,. n ão precisaremo~
1

1·11\'l'I)';• u I l1;1l' f\()S ddc~. Eu não gostaria de ic a uma. reuniao pública, djsfarç.ad.o
d1 · lnd r;10; p1v fir0 ín inhas prôprias r.oupas, e n.ão posso entender como há crentéS
qitt· podem cond uzir-se com vescin-1entas mundanas.
14. Do Senhor é a Guerra
"S.i lwn-í toda esta xnultidão que o SEN:HOR salvél:, nãd com espada,
·1h·111 com Jança; p.orqüe do SENl{O'R .é a glier ra, e e le vo.s entregará
nas nossas iüàos" (lSn~ 17.47)..

S,e1np.re há dois modos de co11síderar a mesn1a douuinâ. A verdade·contida


no texto po~e ser usada como narcótico ou cQmo estimulante. Alguns são Gáo
perversos, a ponto de dizer que se a g~erra é do Senhm;-1 estamos es.çus.:\dos de
·c:01nbaté!r; torno sel verrdo que a s.e ata é do Senhor, pudéssemos, com Justiça,
recusár-nos a semear ou ceifai:. Vemos como Davi usou ess4 verdade'; ela lhe
inflamou a alma, e lhe encorajàu os braços. Todos esramos gu,errea:ndo de um
ou de ouno lado, e o pior de r:udo é que há quem se vanglorie de sua
neurraHdade. Para o cristão,. e.ssas palavras são ta.o verdadeiras ·que de pode
ostentá-las em sua bandeira, escrevend.o~as como titulo do "ljvro das guerras
do Senhol'.
I. Q GRANDE FA'.TO: "PO SENHOR É.A GUERRA" .
. 1. Desde que ela seja a favor da verdade, d.o djreito, da ·s antidade., dó
amor, e d·e rod~s as co·sias que o Senhor ama~ .a batalha é dó Senhor
(Sl 45.4).
2 . Seu nomé é glória são o objetivo da g uerra. É honra para Ele ver sua
justíça estabele_c ida na terra. O evangelho glorifica a ·o eus de modo
extraordinário; os ho1nens se chocam cóm a honra divina_, quando
seop:óem aelaJ e.o Senhor defeoderâ seu próprio nome; desse modo,
nosso confli'to se torna a guerra de Deus (Is 40 .5 ).
3 •. Combatemos· .s:o mente p.or seu poder. O Espíriro Sa'.IHO é a nossa
força; n~da podemos fazer sem o Senhor; po.r is.s o_, a guen:a é dele,
no mais elevado gr.àu (2Co 13.12; 20.1.2).
4. Ele .n os pediu que lutemos. Por .o{dem d~.nosso rei, eJi.t'ramós nessa
guerra ..Não somos &apco-ariradores~ agindo por conta própria; m as
guerreiros sob o seu comando (1 Tm 6.12).
IT. SUA INF'LUÊNCIA S0'J3RE AS NOSSAS MENT.ES
I. Fazemos pouco caso dã oposição. Quem pode resistir ;1,0 .Senhor?
2. Não ficamos ·intírnidados por nossa fraqueza. "Quando estou fraco,
-enrftp esro.u for.te". Q . Senhor nos forral.ecer.:Í ezn sua prôp-1·i·a 1111·: 1.
~. Arir;t1no-nos ~ obrn -de wdo o coração. Devemos r:11110 ,111 .~( ·ril1t11
qul' pn·1. . is-anio:-; cnmh:1re-r: poí" E:le (]Co 16. 13) .
36
4, Escolhem.os as meJhores annas. NáQ ousH!lHl~ dcr(l11 ;1r <'a .11l1< 1c·.!. d.11
Senhor, usando pólvora do diabo. Amor. verJ;1dv, :1.dt1, or:'lt/!tn \'
paciência deveriam estar em suas melhores êondt\'ÜL'S1 11a gucrr;, l h ·
Deus..(2Co 10.4).
5. C0.nfiamos na vitória. Pbde· o Senhor ser den;orado? Ele VGDCl'l.J :1
Faraó e fará.o mes.m o com Satanás, no tempo devido (ICo 15.25).
IIl. LIGAÇ-ÕES,EM ÇQNEXÁO COM ELA
Faça dela a causa de Deus: Nunca deix~ que elà se afunde no eg9ísm0.
· Por s~u modvo. Vise à sua glória somente. Elimü:ie todos os des'Ígnios
sinistros.
Por seu método. Lute a favor da fé) conforme Jesus reria lu.raclo, e
não de um modo que o Senhos' desaprove.
Por .sua fé. Pode confiar que D~us luta suas próprias batalhas?
O sr. Onck~n llisse-rne que foí inrÍmado a comparecer perante o prefeito
de tlainburgo, o qual lhe orden.o,u que deixasse de. n:~alizar reuniões r-eligiosas.
"Vê· este dedinho?" gritou ele. "Enquanto eu puder-mover este dedo:, arrasayei
os batistas". "Sirn11 , ·disse Oncken, "vejb sêu dedinho, e também vejo um gr:ande
braço que o senhor não p.ode ver. Enquanto o grande .braço de Deus estiver
erguido a nosso favor, seu dedinho não nos caus-a.rá t~rtor" (David Gratey em
Th( Sword ani the Trowell).
Não é' da vontade de Deus que seu povo seja um povo tímido (Mattbew
Henry).
Diz-se dos quakers perseguidos, que, olhando firmemi.;11tc par~t a fot\ a Je
sei,:~ líd~r Todo"'pod,eró~o, eles:
''Não d'izíam: Quem sou? m;a.s, -~o con.t r:frio; ,
De quem so.u, para que n~:o renlrn Mw<Íot'' (/ 111111.1 t!oJ /'6nliti11os A;n.igo.s)
A força de Lutero corndsri:1 11 ;1 f~ >n 11 11 ( ·o riH 1 ('ll' L11Hinu a c:u-ga da Reforro.a
sobre o Senhor. Em ora\·:10, dl' rog.1v,1 ~ u11d1111a11rcJ11c: '" Senhor, e~ta causa é
tua, e não 111i1d1a, Jloita11to, l.1 n: ltr.1 p1/1pri.1 n.h.ra; porque se este evangelho
n5o pwspl'l':11., tt i1<1 q: J.'i l .11rc·n1 :... ,, i11lru c11H· s~tir:'Í p.erdendo, mas O teu prõpúo
Ili 1111( ' \l'I ;Í· ,l r- '.Ollf ;1d11".
1\ 1.,11d1.1 k tl wl 111·cl1 11 .1 (lltl ttcgoçbnre que fo ss.e ao exterior, a sérvi:ç.o
1!.r·l.1. "· ,11unil" 1k 111,·11~ i1111ou tlue. ú -seu prô.prto 11egócio ft.caria ~rruinado;
, ·l.1 1t .1d n 011: .. ( '. 1 11.(11 dos 1-neus negódos; que êu cuidarei dos teus,,. Se .a barnJlur
lc11 .qw11 .L•, do ·"'cHlrnr, poden1os estar c.~rtos dt qué elê 110s dará a vitóri;.1.

1'/
15. O Despojo de Davi
''Este é o despojo de Davi" (lSm 30.20).

Ve1t10.s em Davi um tipo do Senhor Jesus., ·em seus confüto.s. e vitórias, e,


corno ·em,.mílhB,res de.coisas, assim .tatnbêm no despojo. A de?como guerre.iro
C().11t1~a o· mal, pet:tencem O'S despejos de guerra.
I. TODO O BEM QUE USUFRUÍMOS VEM POR MElO DE JESUS
~udo o que tínhª1JloS sob a lei, o despojador tomou.
Por nosso grande chefe nos fez participar dos despojos.
1. Foi por causa de Davi que Deus concedeu êxito às- ho.sres de Israel
2. Foi sob a líderança de Davi que ganharam â baralha.
A~s.in1 se dá também co·m Jesus, o capirão de nossa ·salvação
(Hb 1.10).
Dentr.o de nós,. ele operou grande livramento. Venceu o valente,
t'ômou dele a suá armidura,.e dividiu seus despojos (Lc 11 ..22). Ele
pode dizer juntamente com Jó: ·" Dos set1s d.entes lhe fazia eu cair a
vitima" Qó 29 ..11).
Nossa herança etern:a se per;d.era; de '.a redimiu (Ef 1.14) ..
A pre:Sa foi tomada ao poderoso. "Davi r~cu.perou _rudo».
II. AQUILO QUE ESTA ALÉM DO QUE PERDEMOS; DEVIDO AO
PECADO, NOS VEM MEDIANTE JESUS (V.20)
Tal como Jesüs nos foz màis·seguros do que érâmos 2 antes da queda,
assim ele nos tornou mais: ricos tarnbém.
1.. A po.s,ição exaltada do homem que tem um relacion_a m~nt0 viraJ
com Deus. Is$O ~ão nos pertencia, a princípio1 mas o Senhor Jésus
~ ·a dquiriu para nós. EJeição, fili.ação, heranÇâ, vid~ espiritual, união
co1n Cristo, fidelidade a Jesus, comurihão com Deus e a glória futura
da Íésra das bodas - tudo Íssn s.ão, despojos de escolha..
2. O fato de que somos·criaturas remidas, pelas quais o criador sofre1..1,,.
é uma honra que a ninguém pertence senão aos horpeos) e .somente
m.ed.ianteJesus Cristo (Hb 2 . 16).
3. Nossa ressurreiçáo) Jóia que não se .acha na coroa dos seraÜns·, vem
por nosso Senhor résstur.ero .(2Co 4 ..14).
4. Nossa rnanifestação da plena- glócià d.o Sen:hor. N.ossa e-xperiê11cfa
declara:rá a rodos os seres Ínrel.igenH~s o que há de mais ~elecionado
e.tn sabedoria, amor, poder e fidelidade d e D eus '(Éf 3.1 O).
íll. AQU1LO QUE Dt BOA VON.T ADE DAMOS A JESUS, PODE SER
CHAMADO DE SEUS DESPOJOS
l. Nossos c.oràçóes. pertence.tu só a de, para se.m pre. O ní, tudo o que
temos e somo$, pertence a ele. ª Este é o desp~j-o de Davi"- o anwr e
a grat.i dáo de n9ss~s vidas (lJo 4.19).
2. Nossas-dádivas ·especiais. Nossos dízimos e coisas çons,a gradas -são
para ele. De:mós abundantemente (MJ 3.10). Abraão deu ;i
Melquisedeque o dízimo do$ despojos (Gn 14.20).
3 . Enrregue-se a Jesus. agora., e encontrará nele ã sua s:egurànça, o seu
céu. Que diz você? É o despojo de.Davi?
Em casb contrário, Satanás e o pecado o despojam rodos os dias.
(1) O pecado não assume a culpa que .a graça ·nã9 possa remover. (2) O
pecado não deforma a beleza que a graça não possa renovar. (3) O pecad0. rrão
perde bem-aventurança que a graça não possa restautar (Esboço de s.errnão sobre
Rm. 5.20 de Charles Vince).
Todos nos lembramos do poema "O Honrem de Ross"·. Tudo de bom
que havia no lugar) veio dele. Perg@te-se qu~m fez isto ou aquild.
«Foi o hon1em de Ross, responde cada bebê que halbncü( .
Assim tambétn, à medida em que examinamos cada· bênção de nosso feliz
estado, e perguncamos de onde ela veio, a única respos_t-a 6: "É o despojo de
Jesus. .A 1não cr4cificada conquistou-a para nós''.

16. Oração Estimulada


"Pois tu, ó SENHOR.dos Exércitos, Deus de Israel,afizeste ao teu servo
esta revelação, dize1,1do: EdiBcar-te-ei casa. Por isso, o teu servos.e animou
para ·f azer-te esta oração" (2Sm 7.27) .

Quantas vezes Deus faz para sel)s servos 0 que eles de,sejam fazer para elef
Davi queria edificar casa para o Senhor, e ·o Senhor edificou-lhe casa.
L COMO 'ELE CONSE.GU1U SUA OMÇÃO? ELE '<SEAN.IM OU . PARA
FAZER ESTA ORAÇÃO".
Ele se anin1ou para orar, b que é sinaJ de qúe buscava, a. o.ração.
Aqueles que oram ao acaso nunca serão aceitos; deyeroos buscar
cuidâdosamente as .nossas orações .Q.ó 1'3'.4).
Ele sentiu o ânimo em seu coraçã.o--não em um livro, nem em sua,
111e1nória, nem em sua cabeça, nem en1 sua ünaginaçáo, nem mesmo
em suá. língua (Sl 84.2)'.
Isso prova que :ele .t inha coração'" sabia onde o mesmo se achava,
podia olhar pa_ra de, e muitas vezes ó buscou (Si 77.6).
De,ve tÇêr sido.uin cotaçãó \iivo 1 pois·, do. conttárto, 11áo haveria n~le
~
un1a oraçao v1va.
- 1

39
ll

Deve ter sido um coração crente, pois, do çontrário, não se teria an.i-
1nàd0' a <'fazer est~ oraçao'' .
Deve. ter sido um. coração sério, e não frívolo, esquecidiço, frio,
indiferente, pois,. do contrário, teria achado ali mil vaidades, e nijo
se animaria a orar. Pergunta: :Será que seu coração se animaria a orar
nestes nossos dí~s? (Os 7. l l)_ -
II. COMO ESTA ORAÇÃO VEIO A ESTAR EM SEU CORAÇÃO?
1. O próprio Espí.rito do Senhor insrruíu.,o a orar. Dando-lhe um
se~·s o de necessidade. As grandes bênçãos nos i:nosrran;i nossa
neces:sidade; ·c omo no caso de Davi.
2.. O Senhor incHneu-o ·a orar.
Tem.-se dito que uma promessa ahsoJuta :tornaria a .oraçáo
desnecessária; ap passo que a primeira influência de tal promessa é
sugerir a oração. O Senhor indino·u o coração de Davi:
Aquecendo,..lhe o coração. A -or?çáo]láo prosp€ra num poço de ge.lo.
III.COMO PODE ENCONTRAR ORAÇÃO EM SEU CORAÇÃO?
Olhe para seu co.raçã9, e faça busca diligénte.
Pense em su_a própria necessidade, e isso .s~gerirá as petiçõ.es.
, Pense em seüs deméritos., e damará. hun1ilde_mente .ao Senhor.
Pense nas promessas, nos p.req:itos e nas. doutrinas d~ verdade, e
cada uma dessas coisas o obrigará' a se ajoelhar.
Tenha Cdsto em s.e u coração, e a oração se seguirá (At 9.11).
Viva peno de Deus·, e falará com ele com freg_üência.
Encontra oraçóes e ou_rras coisas santas eni seu coraçáo? Ou está ele
cheio de vaidade, it1unda.nisrno, ambição e irnpiedade?
Lembre-se de que é aqui.lo que for seu coração (Pv 23.7).
"Passo grande parte de .r:n~ rempo,.> , disse M'Cheyne, "afmando meu
-
coraçao para a oraçao.
~ ))

Não é o papel vii5toso, e a boa_redação de u.r;na pe:tiçã'o que preva lecem


diante de um monarca, n1as sim, q seu motivo. E para aquele rei que discerne
o coração, o mqtivo do coração é o motivo de rudo, e é só isso que ele l.eva em
conta; ele escuta o· que o coração fala, e considera tudo corno nadaJ ond~
aquele se faz sil~nciàso. ·Q ualquer ourra ~x:celência na or_ação é ap.enas sua
forma e aspecto ·e xterior; mas e~ta é a sua vida (Leightoh).
Perguntei â uma }ovem amiga rn inha: "Você orava aptes de cõnven er-
setEla respo ndeu que orava de co.nfon:nidade com unt modelo. Enráo 1ndaguci:
''Qual é a dffereriça enue as suas órações atuais e aquelas que fazia antes de
co nhecer ao Senhor?" E sua resposta foi: "Naquele tempo eu repetia as orações
q11n 1 t:1 t ros lll l' 1i n h;t 111 c nsi 11ad o1nus agora t u me animo a fozê-Jas eu 111t;'.S m à".
Há ·um .ótimo motivo: para se JJtadà.r ' 'Eureca!\ qua:ndo nos animam,ós· a
-orru-, isto, é; quarrd.o encconcra:mos a Qra.ção e.r:n n-01s.o çonlção. O Sr~ B-.radfQr:d
.Ja.rruú& ce,ss:a.ria.q.~ orar- e de louvar, evqua:11 to.nio ~entisse seµ coração tótf!lrnen te
engajado nesse e,xetdcio san. to. Se .~rh meµ coração náô esd ·o in1pulso de o.rar,
d€v.o orar àté qt1.e es:teja. Màs, que alegria em pleitear cotn Dêtrs, quando a
c0raçã'o faz jor:r~r podero_s.os Ja~:os .de súplka, ~ ·semelhança d.e um. gêiser em
p.lena açãQ-!' Quão _poçÍ.eros~ e a sáplica,. quar,.dn ·a alma üuerJa .é toniad~ por
um..ú nico desejo ~ vivo:) famínto; i:;1q:}ect}J.titt!
Stib .l?,ip6tese nenh.utna: nos.devemos .esqt1ecer·de ·que·Deus não. respeita a
a.ritn1étlci das nossas oraç.õest istQ é, quão trumeros.a:s .são das; nem respeit~ a
retórica d~s nos$a~ ora5ôes, o u seja, quão prolong;idas, sfro.elasi. IJ.~ r~sp.eit_a ,a
música das nossas oraçóes 1. isto é~ ·quão melódicas são elas.; entreta:nto1 Deus
s·ernpre r,espeita a dtviudad.e das. nbssas otaç.ões> é ·que é eqüiv_alenJe ,a dizer, o
-eruanro provbn. elas do coração. Avexdade é qµ.e, na oração., µão as dádivas,
mas 4.s gr.aça.s'- é que p.i;evalecem (Ti:~pp ).~

17. Apegado ·aq AJtar


"Fugi1.1 e1~ para a ta1e-n;ur:culo d o SENHOR e I?egpu nç.S .I?-o ntas.do altaL
Foi Benaiaao tabernáculo do 'SENHO·Re diss.e aJo.abe: Assim diz o rei~
S.ai dat Ele respondeu: Não, morrerei aqui" (1Rs 2.28/30).

JGâbe tinha muíto pouco de rdigiãà; entretaflto, fu,giu para o .altat, ao ser
petseguJdo pela espada.
Muiros re.c:or~em .ao uso da r~ligijo e:iç_rerior; quando·a 1n0Tte O$ ·a.rjleaça.
Ent::ão v.-á b wai:s longe q,ó EJ. ue as Escritut~~ presçrev.em; não somente vã.o .ao
taherná.tulo· do Senhôr, rn:as têm necessidade de àpegar-sg ao altar..
L RECORRER EXTERNÁMEN;T.E A ORDENANÇAS NÃO -LEVA À
SALVAÇÃO
.Se um homt~ri1 d~pendêr de ritos externôsi .morrerá. ali.
Os sacram,enws, na .saúde ou na enfe:rmidade., não §eevem de IJleÍo
de salvaç_?O, Desdnam-se apen,a,s- aos tpJ:e já estão salvos, e serão
pt~J u_d.íeia.i~ ~Qs dt1na]s OCo 1L29.) .
Mi'rtisttos. Esses S'áo encarâdo.s po1"' alg.JJJ1$ morlb.undos cqm rpda
reverênc.ia. Na hora da morte rec,orrem i s :S.Uí1S· ,)rnçfie.\-, ~ lH·ira 11'1, 1.
lei (Or A~rihui-se i,mporrânci.i: aos sermões :e, et·ri lin\11 i\1s rnIH'l ),l'I ·1,1, ~) l'.ll'•
~\ípt;r;SÓ'çáo-!
Sentirne:-r1tns. Pavor: -,dcJdn..:., dc~1;11w.io1 dv,-;r ,i.if '!'' (1; 1 .11 l.1 ·1t i 11 , 1,·I,..,,
rnr ~n:;1 V<:'/,,, WP1 .111rrct°idq t tll_lh.1111, .,1 l' ltf' l t l u ',, " 11 , 1 .,., , ~. 1.dl li I I li, I '

11
'
sã:o todos fúteis. Que toi·s a horrível é perecer, tendo a .rnão posta
sobre o altar de Del)S·!
II.. RECORRER ESPIRITUALMENTE AO VERDADEIRO ALTAR LEVA
À SALVAÇÃO
Usaremos o caso de Joabe- como ilustração.
l , Seu ato:· de «pegou das pontas do alca:r')·.
Fa,z emos isso espiritualmente, fugindo da esp~-dá da justiça para a
pessoa de Jesas.
E a:pegando-nos à sua grande obra expiatoria, unindo-nos, desse
modo, pela fé, à sua propiciação.
2. A exi:g&ncia feroz de seu adversário·. "E clisse a Joabe: sai da:C1!
Essa é a exigência dos farÍSGU$ incrédulos, que ensinam salvaçãó por
meio das obra,s hum.ahas.
Acusando a consciêr;i.cia dentro do homen1.
Satanás, citando fa.lsan1ente as EsçdruràS Sagrada_s.
3 . A desesperada, resolução de Joabe. "Não, morrerei aqui".
Essa é uma resolução sibia, porquanto nós:
Deve.roos perecer em alguma pane.
Não poden1os tornar nosso caso pior, ~e pos apegarmos a Cristo.
~ Não temos mais aonde apegar-nos. Nenhuma oucra justiça ou
sacrifício.
Não podemos $er arrastados para longe, se nos ~pegarmos a Jesus.
Recebemos esperança do fato de que -~inguém perec:eu aqui-.
4. A segurança garantida.. ''Quem crê no filho tem a vida eterr:ia"
Oo 3.36). Se perecesse-confiando em Jesus., s~ ruína s·ecia:
Derrotar a Deus.
D esonrar a Cristp.
Desanimar os pecadores dç virem a Jesus.
D~sencoraja.r.os ,Santos,? levando:..os a duvidar de rodas as promes_sas.
Angustiar os glorificados:, que se rêgozijaram com :os penitentes,
mas, que a.gora veriam que estavam equivocados.
Venha, pois\ imediatamente, ao Senhor Jesus~ e aposse-se da vida
eterna. Pode vir; ele o c;onvida.
Deve vir; ele lhe ordena.
Deve vi r agor~ pois, ago ra é o tórtpo aceirável.
Quando wn hom:e1n vâi sedento ao poço·, sua sede nao é m itigada só pelo
furo de ter ido lá. Ao cont.tário, ele aumen ta a cada pas.so que d e cuuinha. Ê
por aguHo-que extrai do poço que sua sede é satisfeita. Por ·igual modo, não é
pelq 1nerõ e-xercíc:ío corporal de atender às ordenanças qu-e encootrar;:i paz,
mas põl'. s.enrir o gose.o deJ e.sus nas :o.rdenanças, cuja carne.é, na verdade, 0n n.l id:J ,.
e seu sangue, na verdade.., behid4 {M"Ch~yn_e)'.
Un;1 pi]oi;o go~ta de t~r 9 l~me em suas .mãos;, IJ..m mf dioo ddé-Ítá-S<..' c 111
q !:}:e fhe ·tónfiem casos, dif.ícéis;. 1:.üü. advogado fica cónt~nce ao. iI1tu1nbi'r~sc ·tk
-u1na causa; do n1es.mo.modo,:Jesus sente-se feliz po:r ser utiliz:ado. Je.s..us anscfo.
p,0r ab~nçoar., pelo .que· diz. a: tPdo pecador, com0 di,ss~ ~ mulh~r, junc.o ao.
poço: ':'Di'-m<:; d.e bebe?. Con:s.idere voe~· qµ~ pode refi:iget-ar a: s~ tedenro,:r
Pobrn p.ecad.Gt, apres·se-se a fazê.,.lo.

18. Comunhão Íntim-a


"Chegou aJerusaléin com mui gr,andé comitiva;- corncame1os :GM.eg:a:dos de.
esreeÍa:r;ia~-, e mui~íss.i mo ouro, e pç'd'.r as pi::.eciosas;.cor:npa:.r ~ç~u pe-tànte·
s ·a.lo1nâot~ ll1e expôs tud:o·g.uartt-o trazia em sua mente
11
(1Rs 10.2).

Getà.lniertre não é uma- atitude· sábia revelar tudo ó q.u:é e.<i'tâ em na,s.so
coraçao. Sansão arlnglu-0..dín1ax da insensat~z.,, quand~,fez as-si.rrt co'.rn D.~.lila.
Todàvia, ,se-p.ud.ésse~os enconttar:-rt.os corn urnºSalomâo que· pudesse tésolver
toei.as as nossas dificuldàdes) p.ó deríatnos fazê"'lo éom sabedoria.
Temo.s em Jésus alguém maior que Salomão, b qual é a_s~b.edoria
encarnada. O pr~Juízo ·éstá en1 .que Góín de ficam.0s calados :demãis, e com
nossos a_migos mundant1s ·somos comuniéativo.s. demais. Esse n1.al deve s,er ~
corrigido.
I. DEVEMOS COMUN.ICAR A--ELB TODO QUANTO ESTÁ EM
NOSSO· CORAÇÁO.
1. .NegUgenciar -0- trato co.1n Jesus é: rnüitó indelicado; pois. ek nos ·
co.nvida a falar Cotm - ele·~Deveria': .s er ·o ná.sso noivo celestíal pr1v.rd0
-da tomunhão de nossas al.tnas?
2. Oculràr qualquer .côisa de utn amigo tâô, verdadeiro denunda o:
tríste fato de que há algo e1~rado, ,qu:e preéisa ser' ocoJ.r~do .
3. O não comunicar...;nos..com Je·sus se·agrava gtandem~nte, ,por -11--ossa
_co:sur111eíta arrsiédadé de contar nosst1s 1iroblema:s ·a Ott.tros .. Farcrnós
dó- homern um 'Cortfldente,. e ocúlraretnos a assuntQ ao. nosso. D·e us~
lL NÃO PRECISAMOS DEIXAR DE COMUNICAR, POR PALÍA o·:&:
ASSUNTO.
L .N·o.s·sas ttisté1,as .. Ele s-abe qual.s são efas. co11sola,1::-nos.,..J n esse.'i
n1ó1nenros> fa:ze:t1clo~rtos .ri rar pi'GV(Úto ~- re-rnovend:o-as 110 devidt1
te1npó.

·r1 •t 1
2. Nossas alegrias. Ele as fará sóbrias e modetadas. AJegria ~em Cristo é
sol se1n luz.; sua essência passou. Alegria sem Jesus seria. cãq n1á co1no
o bezerro de ouro que provocou a ira do Senhor.
3. N,0s:5os sucessns e fracâssos d~eriam ser relatados ao quaneJ-general.
Os cUscJpulos do. martirizado João levaram-lhe o corpo, e f0ran1
narr~r o fato a Jesus· (Mt 14.12). Os próprios evàngelistas -d e nosso
Senhor vo.lta.ram e. narrataín o que fora feito (Lt 9.10).
4. Nossos témores; 'temnr d_e cait, de sentir necessidade, de falhar, de
desfalecer, de morrer. Mencit1ná-los a Jesµs é extingui-los.
OI. NEM DEVERÍAMOS DEIXAR DE COMUNICAR, POR FALTA D.E
MOTIVOS
1. Qua.o engrandecedor e animador é d relàcionamento co1n o Filho
de Deus!
1. Quão consoladora e esrimtJ.lante é a comunhão corri aquele que
venceu o mundo!
3. Quáo seguro e _
saudável é um caminhar diário com o sempre bendito
Filho do homem! ·
4. Quão pr6púo e natural é que ó.s discípulos falem cQm s.eu 1nestre, e
o_s santôs, com seu salvador!
Um operário, em rnmpo de necessidade, desístiria de tudo, anres de separar-
sé de suas ferr;tm.erttàs; po.is perdê-las.seda, pe.rder tudo. Ler a Palavra de Dêus
e orar são as ferramentas do ardfice çristão; sem elas., ele é inútil. Como é,
então, que quando o tempo pressiona, por cantas vezes ele- as põe de lado: ou as
diminui? Que é isso, senão vender suas ferramentas?.
.Se houver qualquer coisa qúe eu faça, se houver qualquer' coisa que eu
deixe .inacabada, que seja eu perfei.to na oração (Henry Manin).
A falta de sagrada cómunhão é algo muito doloToso~ O verdadeiro an1or
é co11;1unicativo; nãb rolera oculrar segredos a seu amado, n~rn refrear-se en1
s ua coovers;i com ele. Quanro mais forte for a fé, can ro, JlJats uecess.idad.es ele
relatará, e .ls relatará m ais pien.an1enre. Sente fal ta d e alg uma. coisa,, cJa. qua l
você não pode falar a seu Se nho r? Isso. s.ig.oific.a quê a necessidade n ão é real,
ou então que s ua fé é pequena (Ef3.1.2) . ''PeJo qual temos ousadi a''. A p alavra
traduzida ousadia é ,< _contar t'tt-cú/' (Thon1as Boston) .
44
19. O Abatimento de Elias
"Ele Uiésm.01 p o rém, se fo{ ao deserto, caminho de·un1 dia,, ~ vei < >, ,.: :-,:l •
assent ou deba:i'.?(o d e un1 zinibro; e pe·diu para si a n1orte e di sse: D d t:. L1 ;
ton1.a agora, ú SENI-IOR, a minha alm.a , pois não sou rn.elho.r cL, tjllt·
1neus pai/ {lRs 19.4).

Pbde1119s a.prender muito da vida de ou.eras. O próprio Elias énão somen 11·
um profe~ai mas µma pro.feda. Sua ex:peâêntii nos serve de instrução. Às ve.2.<4~1-i
entram-Os num. esttá'nho, e misterioso estado de de·pressãó, e é b;om saber; por
vfa.das Escrituras, que alguém esteve no Vale da Solnbra da Morre. Os cans;idvs,
com o cotação ahatído, du(amente provados, estão eqi condições de desfalecet.
Em mon1enros tais, Ílnaginam que algo estranho lhes s·u cedeu; mas, a verdade
não é essa. Examinando as ateias do témpo? p:odem ver a marca dos pés de um
homem, e is.so deve confortá-los" ao descobrirem que ele não er-a um homen1
ins.ignificante, e) sim, um poderoso servo do Senhor. Analisemos:
I. A FRAQUEZA DE ELIAS
1. Era homen1 de paixões com.o a~ nossas (Tg 5.17).
Ele falhou no poilto em que era tnãis- forte., com.o 1nuhos outros
.s antos têm feiro. Abraão, Jó, Moi~es, Pedro, etc.
2. Sofreu terrível reação. Aqueles que sobem, também descem.
A profundidade da depre~são é igual à altur~ do arrebatamento.
3. Esrava muito cansado com a exc.it.ação do Carmelo e com a corrida
foi;a de comum, acompanhandp 9 cano de Acabe.
4 . Seu desejo foi insensato. '(Toma agofâ:, ó Senhor; a minha alma"..
Ele fugiu da m.orte. Se quisesse morrer,.Jezabel cê-lo-ia obrigado, .e
de nãQ p.recisaría fugir.
Ele era mais necessário do que nunca? para sustenr:a.r a boa çausa.
É estranhô que aquele que: escapava d.a n1orce.J tivesse da,m,ad~:·
«Toma .a 1ninha almar
Quãq imprudentes são nossas ora·ç.ões, quando nossos espíritos
sUcum. bem~
- r
ll. A TERNURA DE D.EUS PARA COM ELE
1. ·Deus permitiu que Elias dot m..isse; jsso·.foi melhor que remédio, on
censura íntinia.
2. Deus o alimenrnu co1n alimento próprio .
.3. Deus perrriitiu que ele contasse .seu _.P€Saf (Vér v. l Ü)i m1.üra:s vczc,'i)
ess'e· é ó mais imediato alívio. Efü1s exp8s seu proble1na, e ·ass.im ,
acalmou a própria mente.
'
4. Deus revelou-se e camhém revelau os seus caminhos. O vel)to, o
terremoto, o fo.go e ·até ~ voz suave, foram vôzes de Deüs. Quando
.sabemos o que é Deus, :ficanJos menos pre.o.cupados. com oua~.s
questões.
5. Deus lhe contou boa:s novas. <'Também conservei em farad sete
mit (v.18), Des-se .m odo, foi afastado s~u ·sen(imenro de solidão.
6. Deus lhe deu mais trabalho p·ara fazer- ungir outros, pelos quais óS
prop.ós-it0s· de castigo e de ü1sxrução do Senhor s~riam efetuados.
Aprendemos algumas lições úteis.
Raràtnente é certo orar para morrer; é melhor ddxar o assunto com Dep.s;
não pQdemos destruir as noss.:as próprias vidas, nem pedir ao Senhor que o
faça. 1

Nas Escrj1urasJ três ,5ant:0S otararrt para que Deus lhes .df:!;se a 1nor:te:
Móisés, Elias e Jonas. A,;;, três- orações ficâram Sêcrn resposta. Pa,ra 9 pecador,
nunca é certo buscar a mone; pois a morte, para ele, é inferno. O suicida
in.rencionàl ·séb1 a sua própri'a condena_ç"ão.
Que é isto que-ouvünos? Elias desfalecendo e deststindo! aquele.espírito
heróico, ahaticlo e proscrado! Ele que.teve coragem de dizer na façe de Acabe:
«Eu nã~ renho perrurbado a Israel, n1as tu e a casa de teu pa/, .ele que pode
ressuscitar ao morto·, abrjr e fech,J.r· os céu.s., fazer fogo e ág.ua descer com su.as
orações; ele gue oúsou repreender e contradizer a rodo o Israd.; ele que ousou
mat~r: os quatrocentos ba:alita:S. com a espada - ago(a $e ençolhe em face dos
sobrecenh9s e das ameaças de u·m a mulher? Quer ele livrar-se de sua vida, por
que te1nia perdê-la? Quem pode esperar constância desciruJda da carne e do
san,gue, se o próprio Elias falhou?
O mais forre e mais santo fiel sobr:-e a terra. é.S tá s:Ujeito a alguns
desfalecimentos de temot e debilidade.; ~star sempr~ e invada."elrnen te be1n é
próp.ri0 so.(Ttenre dos glorie>sos espíritos qúe se acham no <Céu. Dessa maneira~.
o sábio e santo Deus terá ·s eu _poder ape.rfeiçoado em nossa fraqueza. É em vão
q.ue nós,, enquante carrega.rn:ros esta G\.rne conosco, esperemos rão perfeita
saúde que nao desanimen1os, ocasionalmente, com acessos de indi~posição
espirúuaL Não é novidade quê homens santos desejem a morte; quem pode
estranhar ou cuJpa:r o desejo de auferir vàntágen1? Pois· o viaj'o:r cansado anela
por descanso; o prisjonóro, por liberdade; o baniqo~ pelo lar.; é rao nacui:al
isso, ·q ue a disposíçáo co.ncráda seda mo.nstruosa. O benetíc10 da mudança é
µm justo rnorivo pa"ra nossa predileção; nrns·p:edir a múrre p.or cau sa de ctm
aborrecimento da vida, por causa de µma in1paciência de sofrer é .uma.fraq ueza·
imprópria de um santo. Não básta, ·ó Elias! Deus ainda tetn n1ais trabalho para

46
ti; 6 teu Deus rn honrou mais do que a teus· pais, é deves viver para hotrr:í -1,,
(Bispo Hall).
Elias i'leva_nrou--se, e_, para salvar sua vida, se foi". Melhor, poTém , seri::1
que ele pen1µtn~c;esse fiel à sua tarefa de profeta e respondesse como Crisó-stonw
responde1,1 quando a imperatriz Eudóxia o ameaçou. «!d€ dizer ·a elà'., d eclarou
1
ele, q1J.e nada teJ1i0 senão o peca.do''. Ou co1no B4 sflio .respondeu, qua11do
ValentÇ:::, o imperado~ ariâno, 1nand0u -zyisá~l0 de. que ele (Valente) seúa a
morre. de Ba&110! 'l' ·"G·' ostana
' que-el e 1.osse
['_ )Y
,, d':1sse éste; ,,apenas 1r-me-e1
. . mats
"
I )),
cedo par~. o ceu .
Lutero teve seus acessos de medo, embora comumenre ele dissesse: ((Nio
me preocupo nem com o favor nem com a Riria do Papa''. Grçgório não
duvidava em dizer que pelo fato de Eli~ ter começado a deliciar-se com altos
conceitós de ·s i próprio, pelos g,randes feitos que realizara, Deus permitiu que
ele ficasse sujeito ao temor, e a desesperar-se, pa:tà sua humilhação. Vemos fato
semelhante ein Pedro, assustado por uma simples moça; par.a mostrar-nos q~o
fracos somos, corno~ própria água, quando deixados, por um pouco, a nossü
.bel-pra~er CTohn Tt"4pp). .
1
Quem disse a Elias que "bastava '? Deus àão fo.i; ele sabia o qt:1e bastava
para Elias passar a s·o frer. Ainda não era o bastante. Deus tinha mais ·para
ensina.t-lhe, e. tinha mais trabalho para de. fazer. Se o Senhor o tivesse pegado
pela palavra, e rambém tivesse dito «basç-a,''·, -a história de Elias não teria sua
glória coroadora (Kit~o).
I. Causa -do desalento de Elias. (1) Diminuição da força.física. (2) .Segunda
causa - carência de simpatia. "Eu fiquei só". Acentue-se a. palavra s6. A soUdão
de s'ua posição lhe era chocar1te. (3) Carência de ocupação. Enq1JanJo Elias
teve o trabalho de profet_a para realizar; difícil çamo era ·ess·e trabalhoi tudo ~a
·muito bem; ma:s sua ocupação tenn.i nou. Aína.o.h.ã, e depois-. de amanhã:, que
lhe reswu na t~tra pa_ra fazer? A miséria de nada ter para r~hzar procede de
causas voluntárias o.u invoJun tárias em süà natureza. (4) Quarr~ causa -
desapontamento e-m suas expe·crativas de êxito. No Carmelo, o grande oqjetivo
pelo qual ELas vtvera parecia a ponto de realizaJ-se. Os profetas de Baal forani
morros - JeovJ foi_ reconhecj_do a utna só voz; 4 falsa adoração foi derrubada.
O objecivo da vid,a de Elias - a nansformação de Israel num reino de Deus --
quase foi realizado .. Em um só dia .todo·.esse q.uad-ro brilhante foi a.uiq l.i.ilado.
II. Tn1tamento· ,dado por Deus tio desalento. (1) Primeiro, Deus Temtiu as
forças exanstás· de..seu servo. Lda-se a his,tÓJ"Í;L Refeições .rnira:cLilosas for:1111
servidas-- então Eli_as dorme, açorda e c:o.rpe; e,, e::om a força daqueb co1i"1-ida.
Elias c;aminh;i jorQ.-ada de quarenta dias. .(2) A segui-r, Jeová arnJmou-Jht ;1

mentê ·cheia de tormentQS pelas íofluêndas curadoras· da natureza. Ordenou


que o furacão. varresse· o ce·u, e que o terremoto abala_sse o :solo. Acendeu os
céus, alé que se tbrnassem uma massa de fogo. Tudo isso expressava e refleti_çt
os. séntitnento.s. de Elias.
O modo pelo qual a: natureza nos acalma é encontrando expressões mais
adequadas e ~ais nobres para nossos sentimentos do que podemos achar nas
palavtas - expressa.ndo:-9,S e exaltando-as. Na expressão, há alívÍ:o . (3) Além
diss.ô·, Deus fê-lo sentir a seriedade. da vida. Que fazes aqui, Elias? A v1da é
ação. A vida de um profeta é parà ação mais nôbre - e o prófeca não es~va
atuando, mas Jamentando-se. Tal voz se repe.t e a todos ·nós~ despertando-nos
de n.ossa letargia, ·ou dç: no~so desalento, ou. de nosso fuzer demorado: uQue
fazes aquí?" aqui n:esta ·tUrta vida? (.4) Deus completou ·a cura pela certeza da
vitória: "Tambfm çons.e rvd em lsrad sete mil: todos. os joelhos que não s~
dobraram a Baal'?. Asstm, pois, a vida de Elias. não foi um fracasso·, afinal ·de
contas {F. W. Ro bertson)..

20. Onde está o Deus de Elias?


"Tómou o m-antG que Elias lhe deixara cair1 feriu as -águas e di~se: Onde
está o S.ENHOR, D·e us de Elias?" (2Rs 2.14).

O grande objetivo a s_e r desejado é' Deus,Jeová" o Deus de Elias. Com ele,
todas as c:oisas florescem. Sua a,usência é nosso declínio e moí"te.
Aqueles quç entram em qualquer tr:abailio santo,. deveriam buscar o Deus
que esteve com. seus predecessores. Se ô Deus de Elias é tnisedc6.rdia, tam.b<S.m
é o Deus de Elisl~U. Ele mesmo esÚ.râ conosco, pois c-'esre é Deus, o nosso Deus
Par.a todo o sempre: ele ·se,:á nosso guia at.é à mt>tte" (Sl 48.14).
De igual modo, não necessitamos das anrigurdade~ do pas.s.ado, nem das
novjdades do presente, nem das maravilhas do futuro; só qL1eremos o Deu:s
1'ri(mo, Pai., FHho e Espirita Santo, e ·entao· veremos eatre 116s maravilhas
se:n1dhan,tes àquelas dos rempos de Elias~ "·Onde está o Senhor, Deus de Elia~t'
O velho manto usado com conJhnça no mesmo Deus. dividiu as ágúas pata
1

as duas bandas. O poder e::ontinua Oftde costumava estar.


l. A PERGUNTA TRANSFORMADA EM ORAÇÃO
Hoje,, nossa únic<i necessidade é do Déus de· Elias.
l. O Deus que o m.anreve freL deve faze,r-nos pênnanecer firrnes ,, caso
fiquemos sozi~1hos na verdade (lCo 1.8).
2. O Deus que ressuscitou o mortG por meio dele, deve levar-no.$ a
<'l'.j•,nn os l10nw11~ de sua mone no pecado (iRs l 7.22t
.3. O Deus que lhe deu alimento para uma longa jornada, d~v~ prepar;tr
no,s· para a peregrinação da vida, e preservar-nos d.:cé o fim {lRs 19}3')..
,4, O Deus que dividiu o Jordão para o profeta, não nos falhãrá quan.cJo 1

o escivennos cruzando para a nossa Ca~ã (2Rs.2.8).


II. A PERGUNTA RESPONDIDA. O SENHOR,, bEUS DE ELIAS, NÃO
ESTÁ .MORTO, NEM DORMINDO, NEM DE VIAGEM,
1. Ele .co11tinµa no céu, observando atentamente os que ele reservou.
Eles podem ·estar ócúltos nas cavernas·, mas o. Senhor sabe q.ue sáo
, seus.
2. '.Ele aindc! é movido pela onição,. a abençoar urna terra sedenta.
3. Ele ·aif).da .é' capaz de mgnter-nos· fiéis,. no meio de uma geração
infiel, de sorte que não nós ajoelharemos dimte de Baal.
4. Ele v€m e1n vingança. Não ouve as todás de seu carro? Ele levará o
seu povo.
Como é bom tet aquela presença, de modo a ser amparado com sua
força,!
Como é maravilhoso viv.er de modo, a hunca m~s fazer essa pergunta!
"Deus da rainha Clotilde", gritou o infiel Clóvis I da França> quando em
dificuldade, no campo de .batalha; "Deus da rainha Clotilde! concedé-me a-
vit6da!" Po.t que ele não invoco.u seu próprio deus? Saund_erson, que3 era grande
admira.dor dos ralenros de Sir Isaaç Newton, jnas dava pouca importânci;:i à
religião deste, quando es~va em bom estado de saúde, não obstante fo.i ouvido
a dizer; em to.m lúgubre, no leito da tn.o.rte: '1)eus de Sir [-saac Newton, tem
-misericórdia de- rn:lm!" Por que essa troca de deus:es na hora da morte? (Discursos
aos Moços pelo Rev. Danid Baker).
O Deus de Elias del)~lhe a exp~riênci~ do doce fruto da dependência do
Senhor, e de uma pequena contribuição,. com sua bênçã.b (1.R.s ·17.10).·Mas,
o.n de está hoje· b Deus de Elias> quando o que temos parece estac cheio de
vento, que na verdade para nada.serve:-? Nossam._esa tem abundância, mas nossas
almas morrem de fome; nossa bondade, ·às vezes, parece uma nuvem màtutin~l,
que escurece. a face dos céus, e promete chuva pesada, mas ime.di~tamenre. ~te
revela como uma pequen~ nµve1n , como a mão de um homem, que es:çá pronq
para· nada,i sim; esc:~ geraçao está cega. pelos méÍOS que tendem a ilum i n:1 r
natu.ralmen[e. Ahf ('Onde está o Senhor, o Deus de Elias?
O Deus de Elias deu-lhe a experiência de uma O\,t,sadia graciosa p;-1r;1
enfrentar a mais ôusa:d~ perversidade da.geração em c.1 ue elr vi.vt' lJ ,. t·m ho r..l d::r
fosst· uma das piares. Isso se evide:nciou, soh rl'cudu c tn .~ ,·11 ,·11tcrn11·,111Hn
1

Ac.abt (1 Rs 18.1). Mas;., OIJ<.k ç sní :1gor:-1 o 1k11., d<' l 1:li.11, . , ·11q11.111111 .1 ·. 1111111111 l.11 ln
,.,
'
de no.s so ternpõ encontram uma res'istência ráo tímida1 enquanto se uecessüa
tnpto de um-a, expressão heróica pela c~usa de Deus, de-uma língua qu(t .fáJe por
Ele>- e de um coraç?o para .agir..? Os perversos do mundo, embora: tenham em
mãos uma causa má, buscam-p_a ous3,_damenre; mas o povo de Deus: envergonha-
se de sua çausa hónesca, devido à sua covardia, e ,sente-se desanimado ·por
aparecer !).da. S~ beus nos desse um outro espírito, :mais próprio pq,[~ rnl rempo,
trairíamos nossa con6anç-a e traríamos sobre nós a maldição da geraç~o que
no.s sucedesse.
O D~us de Elias deu-lhe a experiênda d.e estar capacitaçlo a· ir-longe com
a força de uma reteiçã.o (IRs 19.8). M~s onde estão agora raís exper:iênci~s,
enquanto há tão pouca força nas refeições espirituais, para as quais ágora n os.
assentamôs?' Este é un1 tempo quando há muita necessidad~ de tal experiência;,
parece que o Senh.or está dizendo a seu povo: '<Levanta-te e come, pois a ja.rnada
é longá\ e quem sabe que jornada difícil alguns terão de fazer> anée_s .que
o btenham ó .l ltra refeição?' Quen1 11os -dera mais poder nutritivo na doutrina
pregada entre nós!
O Deus-de Elias deu-lhe a experiênc.ia de o Senhor remover as dificuldades
d e seu caminho, quando ele mesmo nad~ podj:a fazer sobre elas; o Jordão
di'vjdido. Assim Pedro teve livremente aberto d portão d~ ferro~ poís quando o
Sénhor roma em suas má.os a obra, .embora 110s pareça sem esperança, terá'
bom êxito COIIJ ele (Thomas Boston).

21. Olhos Abertos


uOrou Eliseu e·disse: SENHOR, peço~te que lhé abras os olhos para que
vej~. O SENHOR abriu.as olhos do 1n<oçn, e ele viu que o _monte estava
cheie Je cavalos e canàs defogo, em:i;edot de Eliseu" (2.Rs 6.17).

L O OLHO :NKfURAL ESTÁ CEGO PARA AS COISAS CELESTWS


Deus·está em toda.parre, mas os olhos cegos pelo pecado n~o .o vêem.
Os .homens são maus,.cal pados, €aJdo.s; mas não vêem suas próprias
feridas, pisaduras e dT~gas em putrefação.
Essa falta de discernimento espiritual torna o homem. _
ignóbil.
Sansão .cego é um espetáculo triste; de .juiz em lsrael, decaiu à
condição d t; escravo na Filístia.
Lsso conserva um home1_11 coi1rentê com o m,. md0; ele não vê ·q.uão
pobre é aq uilo pelo qual se esforça\ 50fre,. peca e $acrifrca o céu .
Isso põe 0 homen1 em perigo. ''Se um c~go guiar outro cego, cairão
ambos no buraco" (Mt 15.14).

50
II. SÓ DEUS PODE ABRIR OS OLHOS 00 HOMEM
Podemos .guiar os cegos~ mas não podenros fazê-108 v,·r~·11Cld1· i11, ,..
colocar-a verdade diante deles, ma~ não p.o.den1.os nhrír-lhn, rn, oi l 1í 1·, ,,
esse trabalho pertence exclusjvamenre a Deus.
A1gu11s usam o lhos arrificiàis, outros experi n1e n w.ni ,í, , d11·, .
rdescópios>Jentes coloridas, etc., mas rudo e_m vão, quand1, e1s 1111.1, •··
são cegos; A cura vem som.enredo Senhor.
1. Dar vis-ta.~ tão maravilhosü quan_to ·e;t CTJ·à~ão. Quem pode fa1,1.' I' 11.1 ,i
. olho? N_o pecador, a faculdade da visão espiritual termÍnou.
2. O ho.m em nasce cego. Suas trevas são parte dele mesmo (Jo ~r JJ. )-.
Saranás simulou jsso no jardim, quando disse: '' [ ...J se Vos abi:ir:,u
os olhos e, con10 Deus, seríeis [ ... J (Gn 3.5).
III. PODEMOS PEDIR-LHE QUE ABRA OS OLHOS DOS HOMENS.
DEVEMOS CLAMAR: "SENHOR, PEÇO-TE QUE LHE ABRAS os
OLHOS, PARA QUE VEJA». .
1. Quando os,ouvimos rogando~ deveríamos rogar ao Senhor em. favo 1
deles. A oração deles deveria incitàr a :n o.ssa. -
2:. As orações dos: outros ·trazetn-no.s proveito, porranto drvenw1;~;
reembolsar a bênção ao tesouro de o.r-a·ç ão da igreja.
3-. Abrir-lhes os olhos glorificará â Deus.; oremos com grande
expectàfrva> ·c réndo que Ele honrara a seu Fi-Iho.
N DEUS ABRE> DE FATO, OS OLHOS DOS HOMENS
1. Ele cem feito isso num ·mon-:iento. Observen1os os muitos milagn~s
operado~ por nosso Senhor em cegos.
2. Ele pode abrir seus olhos. Muitas são ás formas de cegueira, ma~
todas e-ias estãb co.mpreeudidas naquda grande declaração: '\)
Sen.h or -abre os olhos d.os· çegos·>{SI 1_46.8)..
V. MESMO AQUELES QUE VÊEM,. PREClSAM DE MAlOR VISÃO
i. Nas Escrituras há ma.ís pàra ser vi~(Q. f~Pesvenda os meus· olh< >~.
para que éu contemple as maravilhas da ru:a le( (SI 119.18).
2. Nas .gra,,ndes doutrinas do evangelho há muita luz latente.
3. Nó próprio Jesus Cristo há glórias escondidas, ''Senhol', querc nH>,'i
ve-r a Jesus,, (Jo 12.12; Hb 2.9).
Uma das mais tristes condições da -c riatura humana é ler a Palnvra de
D eus co1n um véu no coração, pass~r com os olhos vendados pelos maravillins1,,•,
rest em1Jnhos do amor e graçâ redentores que ·as Escrituras çon rêm. I·'. t;
i,gualmenre ui.se~, s.e não realrnen.re cens.11ráve.l. pa:ssa,r com oll1os V<:.·1·1d.1,J11 •,
pelas Gbras .de. D e.us, viv~-r num mund9 de-flotés~e estrelas, e _ocasos dn 1,<1L ·1 ·
nú! objetos gloriósos da natureza.,. e nu:nçJ t~r um passageiro 1111 v ri·.ll:,I" .
despertado po-r qualquer deles (Deão G.o ulboum).
Z2. Méstiç.os
ªNão temerani ao Senhor~
"'Temiàm o Senhor-e, ao n-;i.esmo tempo,_servi,a m aos seus tiróprios deuses~
"Até ao dia de:hoje [ ... ]não tem©J.-i o Senhmt (2Rs 17.15,33r34).

É. cão n_ecessá:rio advertir as pess-oas·contra o falso co1no i'nsrstir quanto ao


verd;ideiro. A conversão, que é urna mudança divina, é imitada, e b espúrio é
imposto C~tílO o genuíno. Js'SO Satisfaz ao propósito do diabo de vários modos:-
ttan_qüiliza á consciência dos irresolutos, adultera a igreja, prejudica-lhe .o
testemunho, e desonra a verdadei.ra religião.
I. SEU PRIMEIRO . ESTADO. «NÃO TEMERAM AO SENHOR". -

1. Tinham pouca ou ·nenhuma ·religião de .q ualquer tipo.


2. Mas viviam ,próximos de um povo re·meh'te a Deus, e próximos do
rei Ezequias, sob o qual houve grande reavivamento. Tal inRuênda
cria grande dose de religiosidade,
II. SUA CONVERSÃO FINGIDA~ "TEMIAM AO SENHOR".
1. Eram impelidos somente pelo. medo;. O$ "le6e~t eram seus
evangelistas, e seus dentes· eram argum.entos cortantes.
1. Foram instruídos pot um sace_rdote infiet um daqudes que praticara
o culto do bez€rro, e. agora deixava de censurar-lhes o amo.r aos'
falsos deuses. Tais pessoas têm muito pelo que respondes.
.3·. Mas.a conversão ddes era radicalmente defeítuosa; porquenão havia
arrependimen tô.
Não foi oferecido sacrifício exp:iatqrio sobre o único altar de Deus.
Osfirlsos deuses não fora,m_abandonados, (v.19). Enquanto o pecado
reina, a graça se faz ausente.
Não prestaram obediênda a Deus. Mesmo a_adoração deles,era va,zia.
"Temta.IJ1 o Senhor ·e2 ao mesmo tempo.., serviam aos seus ·própríos
deuses"~ uma disri_nção mui to significativa.
O ébrio religioso. Vctjam-no a chorar! Ouçam-no a falar! Ele tem
pavor de Deus, por:ém, serve a Baco.
O avarenr:o .santartão. Ele ten1 ''fé salvadora1, no seu pior senti-do.
Til. SEU VERDADEIRO ESTADO. "NÁO TEMEM O SENHOR',.
1. Possue-m~no nâd como ·seu único Deu_s.
2. Agém de modo a provar que não lhe pertencem. Vej;1D.1 a história
furura desses samaritanos, _no livro de Neemias_
N.a verdadeira conversão deve haver:
Quebr<\ de ídolos. ,Q pecado e ó· ego devem ser abandonados.
C<.>nce n t1} 1çâ"<). Nossó único DeLLS d.evé ser adorado e sesvldo.
23. A Lição de Uzá
"Davi e todo o Ísrael alegrav.çim.-se perante Deus com todo
o .seu e1npe.nhon (lCr 13.8).
ulemeu Davi o Senh or" (lCr 13.12) .
·"'F ü1=an1 Davi [ ... Jpara fazer subir coJn aleg1:ia
, a arca da aliança 1Cr i 5 .2.5) .
11
(

.As coisas cenas devem ser feitas de modo certo, (;)U falharão. Neste caso; a
falha foi triste e· marcante, pois·Uzá .morreu, e a arca foi. conduzida para a tasa
de Obedç-Edom...
L A FALHA PRIMEIRO TEXTO (lCR 13.8).
Ali çsr:avam ,as multidões. As multidões não ~sseguran1 a bênção.
Houve cântico pomposo, com _harpas, tro_m.beras·, etc. , mas tudo
terminou em la,m entação. Cerimonial sun tuosç, não é g~~tia de
graça.
Havia energia: ''Alegravam-se perante Deus com ro do o ~eu
--L" .
empou1..0
N ão era adoração maçante e sonífera, mas um. culto brilhante, cheio
de vjda,; no entanto, tudo :fracassou.
N ã o houve sacrifício~ Isso foi uma falha fatal~ como podemos servir
ao S~or, sern sacrifício?
II. O TEMOR. SEG.UNDO·TEXTO (ICR13.12).
A tetríveJ morte de ·uzá causou grande temor. Dô mesmo modo o·
Senhor matou Nad.abe e- Abiú, por oferecerem fogo estt:anho.; e os
homens de Bete-Semes por olharem para dentro da arca.
Seu próprio senso de indignidade, para um uabalho cão santo, fê-lo
e1arnã:r: "C. orno trarei. a ffilm
. a arca. ·.d-e D eus.?"
Algu.rt_s fazem da santidade de Deus e da severidade d e sua lei, uma
desculpa pata p erve.rsà negl.igência.
Outros sentem-se esm,;1gados de temor sànJo; e, por isso, fazen1
pequena pausa, até que estejam mais bem pfeparados para o ser viço
santo.
III. A ALEGRIA. TERCEIRO TEXTO (ICR 15.25).
1. Deus .abenço-ou a Obede-'Edorn. [)~sse modo podem as almas
humildes h abitar com O eüs e não tfiorrer.
2 .. Davi foz os preparativos e exercitou seu pensamento.
3. Adequou-se à mente do Sénhor (v.15).
4. Os sacerdotes ocúpava.m seus lugares. H on1ens e métodos deve111
ambo$ s~r governado.s pór D@us (v.14).
..
1.
) . Ofereceràrt1,..se sacrifício.s. (v.26). O grande e. perfeito ·sacrifí.cfo dêve
esi::as sempre na frente.
( ) cumprimento de um dever de. modo errado altera sua natureza e o torna
<"J.'II pecado. C onclui-se qµe a (tlâmpadados perverS.bS'é pecado',, (Pv 2L4) e qtJe

a oração dos petversGs é considerada ~orno uivo nas suas camas (Os 7.14).
·1 <.)1uar a comunhâ0 indignamente não é toü tada como comer a C·eia dó Senhor
( 1 C r 11. 20). Se uma casa for construída so.m.e nte de madeira resis(enre e b:oa:s
pedras, mas não for bem aLcerçada e construída corretamente, seu morado.i;
pode amaldiçõàr o dia em que veio mórar sob o seu teto:.
·O s·d~veres não executados de acordo com o reto pr~ceiro são. apenas metade
do serviço que deveJl)OS a Deus, e também a pior nierade (Thoma,s Boston).

2.4. Roboão, o Indeciso


"Fez ele o que era mau, porquauto não dispôs o coração para buscar
ao BENI-IOR" (2Cr· 12.14).

Esse é o resumo da vida de Roboão; não era tão mau como alguns, mas
praticou p ma] de diversos niodos, não tanto d e propósito quanto por
negligência.
Os maus efeitos do pecado de seu pai e da idolatria de sua mãe refkri.ram-
.s e no filho;.mas havia outra causa·, a saher, a falta de ·disposição do coração.
I. ELE NÃO COMEÇOU A VIDA, BUSCANDO AO SENHOR
1. Aquilo que cºotneça sem Deus termina em fracasso (2Cr 10.1) ~
2. Aqueles que rejeitam a .sabedoria d1vi.na g.en~Jmente recus~ roda
outra .sabedoria (2Cr 10.8).
3. Ele nada .tinha da sabedoria de seu pai. Corno podem agir
prudentemente e com prosperidade aqueles que não ·são guiados
pelo Senhor (1Cr 10.13,14)·?
ll. ELE NÃO ERA FlRME E PERSEVERANTE EM BUSCAR.AO SENBOR
1. Por três anos., sua lealdade a Deus fe ..lo prosperar" por trazer para
Judá os melhor.es t'ipo_s de pessoas que fugiam do culto ab bezerro>.
inscituíqo por Jerob.oáo (2.Cr 11.13-,17), 1nas depois abapdonou o
Senhor, que o fi1.et'a pro$perar.
2. Tornou-se o rg_ulhoso, e D eus o enuegou n cts mãos de SjsBque (v.5).
3 . Bu1.11_1lhou-~e ~ foi perd0ado, 1nas despojo.u a e.asa do Senh'Gr para
subornar o rd do Egito.
4 . N·ão ·introduziu grandes refotrnas 11em celebrou grande páscoa, h1as
admitiu que "o Senhor~ j~tscc:{ (v.6).
III. ELE NÃO CUIDOU DE BUSCAR.AO SENHORCOMPLETAfv).ENTE
Entret~nto, nenhum homeJn é bom: por acidente; ningu·é m ahJa
direito que não tenha pretendido fàzê-10. "Sen1 coraçao, a. religiao
deve Ihó.rrer.
O tipo de preparação exigido. po.t mim, a fim de ser diligente ~
~ceü~vd oo: busca ao Senhor m._eu Deus, é algu desce estilq:
Sentir e confessar a minha necessidade de Deus em todn o méu
v1ver.
. Clamar a Ele por ajuda e.sabed.orra.
Entregar-me à, sua otientaçãó,. e n.ãó seguir· o consdho de pessoaS'
vãs,. p_.em fazer alarde para os que estão ao meu redor.
Ansi?r por ser correto <:;m tudo, qcaminando as Escrituras e.>
mediante a oração; procurar saber o que devo fazer.
Servir ao Senhor tu.ld adosa e ardentemente, ·nada deixando ao acaso.,
à paixão, à moda ou ao capricho.
Quão desejável o poder confirm·ªdor do Esp-í,rito Sanrç,!
Quão desefávcl á união viraJ c;mn o· Senhor Jesus!
o·pteg;ido,r estuda: Sêü sermão cuidadosamente; embora tal sennão o·cupe
apenas part~ de uma hora~ e não é o .sei:1nâo d.e no~sa vida digno de c~d:a.do ê
consideração? U:ma vida santa é um~.obra· de arte muito mais elevada do que a
h1ais valiosa pintura ou está tua preciosa, no entanto, nenhuma destas d1Jas
pode ser ptoduzí.da sem pensamento. O homem deve ~srar na melhor de suas
condições, a fim de ,p roduzfr um poeroa imonal, mas~ centena de linhas
resume1n rodo o seu conteúdo. Não soi:ihe1:nos que o poema muito maior de
uma vida. santa possa fluir con10 un1 verso de improviso.

·2 s. Pedido de Socorro e Louvor Prestado


uJ ndá se cortgregou .p ata p.edü sodQr:iro·ao SENH·OR; taniliém de todas· as
cidades de Judá veio gente para bu;,qar ao SENHORn (2Ct 20.4),

Chegou a Josafá a notícia repentina de uma grande invc1sáo, e, como


v~rdadd.ro ho1nem de Deus, ele se pôs a bus·c ar o Senhor, e proclamou um
jeju1n. O povo se (;ongregou com roda a .presteza, e à nação inteira .clamoi1
ardenre1nentc ao Senhor por sua aj'uda.
L COMO ELES PEDTRAM SOCOAAO
Expressaram a sua confiança (y.6).
Invocaram os seus acos passados (v.7).
Ccmfessaran1 a sua condição. Eles:
N áo cinhatn força. "Em nós não há força par.a resistirmos a essa
grande multidão.
N'ão ünham plano. "E nã.o $abemqs nós o que fazer' (v.12) .
Então elevaram suas almas 4 Deus. ''Nossos olhos €Stâo postos em
.)).
t1 .
Para o~de poderi~1 eles olhar com maior certeza?
II. COMO O RECEBERAM
·Medfante·segurança renovada. ·"o Senhor é conosco" (v.17).
Mediante o·acâ.lmar de .seus temores. "Não temrus».
Med~an~e o insistir com eles por m.a ior fé (v.20) .
Mediante órientação precis·a (v.16).
Ul. COMO ELES ATUARAM POR MEIO DESSE SOCORRO
Adorarám. Com todo,~ínal de reverência, o rei e seu povo prostraram-
~e perante Jeová (v.18). A adora·ç ão prepara-nós para o combate.
LouvaraII),. Anres dnh~m recebido )ni.sericórdia. Leia-s~ o v. 21.
Viram o cumprimenro da pr0m.essa (v.24).
Bendisseram ao Senhor (v.2.6) .
Tivermi descanso (~.30},
Não l;iá UJ.TI motiv.o para que nos con:.gr~guemos também, agora,
para pleitear contra os moabitas, os ~ontras e os edomitas da.
superstiÇãô, do mundanismo e da infidelidade?
Este capítufo, que começa com perigo, medo e perturbação em roda
a ·v olta, termina com iúbilo, calma e paz. Duas palavras parecem
sobressair-se neste capítulo - Louvor e Oração - irmãs gêmeas que
devem andar sémpre juntas. Uma ·palavra liga-as a(f\lÍ - Fe.

26. ·uma Boa R~zão para um Grande Zelo


"Agora, pois, com.ô somo s,assalariados .d o rei e não n os co11vém ver a
desonra dele, por isso, manda,n103, dar-lhe-.aviso" (Ed 4.14).

Havia na terra certas pessoas de duas caras, m estiças·. Elas queriam un ir-se
na edificação de Jerusalém. Os judeus recusarain-nas.. lradas, escreveram âo
rei. Chaniar-am os· rudeus d e povo tui·bule.n ro, 'e disseram a Artaxerxes q ue Ifue
escrevfarn 1novidas de gratidão.
E ra falso; mas os hipócritas, fr~quenremente> usam as mdh.ores p alavras
patà. ácobe trnr seu .do-lo. Tire1n essas palavras daquelas bocas írn undas e as
coloquem .n a sua boca e n:a minha. Elas se ajustam bem a nós, se as aplicanu os
ao grande Rei dos reÍ.S·,

56
1. UM FATO RECONHECIDO
((Somos assalariados do rer'.
Temos µma n()va vida, portanto novas l)ecess.idm.lc.~, 11 nv:1 h,111 (' 1'

nova sede> e Deus nos tem sustentado de seu própüu p;1Líl io.
1. Temos uma pôrção que não falha.
Tempos de necessidade têm surgido, mas r_ambém tem 1rµ)dn o s,
suprimento d.a necessidade.
2. Temos uma porção,que satisfaz a alma .
.Uma alma que -recebe o que Deus·lhe dá, tem 'tanto q uanco da p( 1t lc
co1nportar, .e tanto de qua.nt9 puder necessitáL Nada há a invrj;i.r1
no estado de coisas do mundo. Quanto mais se tem, tanto m;ti:-1
difícil é abandoná-1:o.
II. UM DEVER RECONHECIDO
"NãQ nos convém ver a deson-r a dele 1' . Bom raciocínio, que n <'>s
vem a cálhar: Quáis são as coisas que podem desonrar a Deus :cm
nossas vidas?
1. N6s mesmos. Vbcê que se prodama ·érisrão, está fazendo qualquer
ooisa q.t:te-des.o nra a 'seu Deus - em Ca'S:a, em s,e,us negócios, na vida
socj,a)_?
2. Nossos alhadas. Os pais não devem to1ern.r qualquer tbisa que traga
desonra a .D eus, naqueles· sobre ·os. quais exercem contr9fe.
Lembrer.no-nos de Eli.
3. Mutilar, interpretar mal.sua Palavra. Sempre deve11:1os formular no~so
protesto contra as falsas doutrinas.
III. UM PLANO DEAÇÃO SEGUIDO DE PERTO
<'Por" issot mandamos dar-lhe aviso" .
Como faremos isso? É u1n exerçíçio sagrado dos santos relar~ ao
Senho! os pecados e q.~ tóstezàs que eles-observam entre o-po'\''ó, as
blasfêmias, o ensino falso e o sofisma abominávei.
Depô.is que aquelas pessoas avisaram ao rei., cuidaram de pleitear
co1n de. É up_1. pobre expediente aquela oração que nã:.ó encerra
petição. João K.nox clamava com freqüência em oração: ubá-_me a
Escócia. ou eu mbrro!."
Le1nbro.,,n1e da observação de un1 111édi.co unitariano, a qual j ulguei
muitíss.in10 correra-. Ele dizia de certo calvinistá que foi ~cusado de fala_r
rncisivamentt cóncra os unitaria:nos. "Petfeüam.e nte cerco;: e assim deve ele
proced'er, porque,, se o caJvinisia estâ cerro, o unitarian o ,n ão é crjsrão) em
absoluto,. 1nas., se ó u.nita~·iii10 está ce(~O, o calvihista é um idólatra~ porque
adora a um que é homem e não o Filho de Deu·s"~.

57

«Na.o podemos dar a no~sos filhos to.rações. novos·,: mas podemo.s cuidar
que nada haja dentro de no~sos pon;õ.es que sej.a aviltante ·ao ev~gelho. de
Jesu,s Cristo. Encarrego-os de cuidar disso. Mas vocês du.em que não podem
<Zootrolar s·eus filhos. ·Então que o Sénhor re_n ha m'iserkórdia de vocês! É sua
tarefa fazê,-lo í e devem fazê·-lo~ ou então logo descobrirão que eles os
<::ontrofo..rãó".

27. Aqueles que se Agradam


uA1! Senhor, estejam, pois, atentos o.s teus.ouvidos. à o.ração do teu servo e
à dos teus.sei-vos que se agradam de ten:ier 'O teu n01ne~'· (Ne l, 11 J,

Neem'Ías acreditava que havia ourros orando, além dde. Não era ele cão
melancólico, tão cheio de si mesmo, tão incompassivo a; p-on.ro de pensar que
s6ele amava a casa do Senhor e orava por.da. Cria que o Senhór tinha muitos
servôs que orav.arrJ-, alé.i;rr dele. Nisso ele €ra mais esperanços·o do que Elias
(2Re 19.10.18).
1. ISSO INCLUI TODOS QUANTOS· TÊM QUALQUER RELIGIÃO
VERDADEIRA
1. A verdadeira piedade é sempre uma questão de desejo.
Não é costurhe11n0da, hábiro, excitarrrento, f>aix-ão ou sorte.
2. Çada parte del~ é uma questão de desejo.
Arrependimento, fé, ar:no.r, erc. Nada dissd po.d.e encontrar-se em
wn homem, a menos que de se agrade em possuí-los.
Oração, louvor; serviço, esmolas e rodos .os aros ·bons. s·ã o questões
q_e desejo do coração. Que haja ablLI).dância deles!
Outro tanto pode-se dizer dn.céu, da ressurreição e das glórias futuras
do reinado de Cristo na terra.
Os homens bons são como Daniel, homens de desejos (Dn 9 .23),.
O desejo é o sangue vital da píedad~, a origem da santidade, a auro.ra
da graça e a promessa da perfeiç.ão. ·
II. ISSO INCLUI MUITOS GRAUS D.E GRAÇA
1. Aqueles ,q ue ardente e cordialmente desejan1 ser retQS para com -Deus,
en~hora receiem julgar-s~ salvos, es.s;es estão sempre desej~ndo.
2. Aqueles que saben1 que ternem a Deus>ma.s se agradam: e1n tem ê-lo
111ais a.indaA Algüns dos melhores hoJuens são dessa cacegqria_.
3.. Ag ueles que se deleitam_üos carilinhps de Deus, e desej:1m permaneCTr
neles. todos os dias de sua vida. Ninguên1 perseve,ra n.a sanddã'de, a
nienus que des.eje fazê-lo. Desejos ternos .geram um can1inhar yj'gilanre,
e pelo Espíriro de Deus, conduzem a wna vida consistente.
58:
Ora) todas essas pessoas podem orat aceiraveltn e11te~ l1i<t vn1.L1d1·.
esr.áo sempre orando, pois os desejos são verdadeiras ora,Hn.
Pte.c isarnos das orações de toda_s essas pessoas, bem como ;1.1. dw,
santos adiantados . Os soldados tasós são a parte principaJ dl· 11111
exé.rciro. Se ninguém orasse, exceto os crentes e.mineotes, nos.\io
tesouro de súplicas estaria escassan1ente supl'ido.
Finalmente, OREMOS AGORA- todos nós, gr.andes e pequeno)~
,Or:emus IJ.O Espírito Santo, e, po.r e,sse modo, sustentem.C>s 11oss\.>S
minis.tros1 missionários e outros óbrêiros que, à semelhança de:
·· Nee.mias', iarn à frente, no servíço sagrado.
Quando Napoleão voltou de Elba_ , um homem que trabaihava num jardÍíll,
reconheceu o imperadbr e imediatamente pôs-_se a segui-lo. Napqleáo
curnpriinentou-o calorosamente,, dize-Qcio: ªEis n0s_so primeiro recruta''. Ain~1
quando uma _só péssoa comece a orar por nós, e emhora .sejam débeis as soas
orações, devemos recebê-la com :agrado. Aquele que ora por rr:um, enriquece.. mé.
Grãos de ar.e ia e gotas de chuva combinain-se para ó maior dos propósit.os
e o reali;z.a:m. P0de havei' ma.is oração verd_adeipa, numa pequ~na. ceuni.ã q de
deseJos obscur0s do qu~ na grande assembléia,. onde tudo é feito mais co-m
capac'idade d.o que com a agonia do desejo.
Nunca penni.ta que seu pastor perca Se1J livro de oràÇÔ€s. Este deveria ser
escrito nos· corações do s.eo povo. Se você não p-b.d_e pregar, ou dar liberal_ment~,
ou tornar-se um o_ :6.cial na igreja, pelo me-Qos pode orar sem cessar.

2-8._Exaltação de Ester ou Quem .Sabe?


"E quem -~·ª be se para conjul;l±urç1. e.o.mo esta é que Íoste eleva.da a
rainha?' (Et 4 .14).

Não perc.a m tempo com generali'dadesl i;n,a s vi_o·dfrero às personalidades.


Berp poderíall).os dizer de qualquer igreja cristã, ou de qualquer cristão, qut:
cem seu próprio lugar, claramente indicado no propósito da misericórdla divina.
Se acend~rmos um;i vela, muito ~mbora seja posta num casciçal de ouro, não-
é acesa para, iluminar a si própria, nus para que possa iluminar a todos os,,qüt:
estão na casa.
l. A PRIMEIRA. PA.l.AYRA É ''.OUVI.Rn
l. Ouvi,; dar ouvidos a um.a pe.rgt1nta. Sep·aram. se.us inte~·esse:s .do·,'
incer.esse-s do seu povo e. de seu Deus·? P.rece-ndem d izçr: ·"C1__1ida r('i.
de nünha p.róp ria salvação,. m~s não s.e suponha q u.e t:ü t1wn.-
inreresse em salvar outros?" Em tal ·esptrito·>não digo que ç,1;1 a ritt 1
perdidos, mas digo que já estão perdido,-;.
2, Ouçam, Deus pode viver sem vocês. Crescimento e livra1nentó virão
para s.e u povo de algµm outro I ugar1 se não vierem de vocês. O
gra;:rde proprietário da vinha terá fruto no fim do ano e; se a -árvQre
não o produzirj ele a cortará.
Il. O CONVITE AGORA É .('CONSIDERX)
1. ConsidereJJ2 por que o Senhor os trouxe par.a onde estãú a:gora. Ele
fez isso por sua própria causa? Pretende ele; e::om tudo isso,.
meramente que pratiqu~m aüto-indulgência?
Som.os membros·de u.m só corpo, ·e ·D eus age para conosco com ~s;s_e
faro em vista. Ele não abençoa a mãb por amor à mão, mas. pox
amor ab corpo todo. São salvos - _para que possam salvar; são
ensinados - para que pos.s,: un et1sinar.
2. Considerem os talentos c(;>m qu~ foram dotado~ para ·a obra do Senhor:
São dotados.de uma capacidade.especial para determinado trabalho,
de .~orte que nmguém é tão adequado quanto vocêsi são uma chave
para uma fechadura., para a qual nenhuma outra chave servirá tão
bem. Que .cada um. de vo~ês sinta que chegou à posição onde está,
para mdmento$ como este. Vocês e seu trábalho são feitos um par~
o óuuo; Deus os rew;iiu_, e que ninguém os separe.
III. A, t>ALAVRA AGORA É "ASPIRAR" -
Subam à maior ákura possível. Cumpram sua vocação no mais
elevado nível. Façam de tudo que têm certeza de que são capazes e
ajnda almejem algo que está no topo das questqes. Digatrt a si
mesmos: "Qu-em .s~e?"
I. Ninguém sabe os limites- qe suas possibilidade para Deus.
Embora nã0 sejam mais que um nada, u·m zero, ainda àss·ím Deus
pode fazer algo d.e vocês. Ponham o algarismo um diante de um
zero, e rctrão dez .diretamente. Que dois ou três zêros se co·n.1bi,nern
para servir ao Senhor; e, se o Senhor Jesus estiver à frente deles,
esses nadas se tornarão dezena~ de milhares,.
Em rempos escuros, Deus fabrica 'lâmpadas com as ·quais elimina a
éscur-idãci. Maninho Lutero está junto ao. cor;ição de s.ei1 pai, na
florésta,. quand_o .o Pãpa está vendendo suas iníquas indulgências;
Jogo sai.ní: e porá paradeiro a.ó G lDtar do g,a lo dó Pedro .ro1nanisra,
negador ·de Cristo. Joãq Calvino está·estudando calmamente, qua.ndo,
a falsa doµtrin.a está grassando mais) e-ele se fará ou.vir em Ge1Tebra.
Quando Luís Napoleão foi encerrac(o. na foi:-taleza de Ha1n e todos o
1•

ridicu'h1.rizavam por seus tolos a.taques sobre a França} ainda ·assim ele disse de
sl próprí:o:. "Que_n1 s.abe? Sou sobrinho de rneu tio,. e ainda posso assentar-me
60
o:o tro,r;i.o 'unpeo.a
' l;' . .e ~ ·1o, antt.s que se ria:o.;sass<: 111 111111to •1 .1111.,·,
· · .'f.aze-
r co.(lsegu1u.

Quem sabe? Sabe alguém 0 que Deus pode fazer por vocês e por st:11 i111 1·r1n, ·1l11 ,,,
Sabe :a lguém que capacidades exisre1n laten~~s deucro de voc.:ê:i?
Carregu~ seu canhão CQm pedaços brutos de rochas ou pcJ.r:1!-, 111 .1, lu·.
da.estrada; se não tiverem à mão. nada melhor; encham-no cón1 ba~t;ifl.h' 1,(1lv1 >.1.1 .
·e o detonem. Quando na.da m.ris dverem para arremessar contra <.l ·j11i111ig, 1.
coloquem-se no canhão.
Havia um homem que luta:va, na Câmara dQs Comuns, por aquilo qut·
ele julgava ser un1. grande benefício para os n1arítimos, mas náo prevalLcc11 .
Por fim~ 'rompeu con1 toei.a$ as,regras- da casa e agiu como u1h fanático; e., ao
verem que o hornem esrava tão decidido que estava prestes a desfalecer e n1onlT,
.
d 1sseram: ·
"Devemos e
razer algo'' . E· ro1
t . fieJ.tQ.
.
Um entusiasmo· que se âpoderé de você.s é provâvel que se apodere ,de
outros~ Não fra,cassem por falta de fervor. NâO' importa se os homens pens<_tm
que estão loucos.. Quando tiverem sobrepujado a si mesrnbs, o dil-úv:ió dé zelo
suportará roda a_ ~posi,ç ão que estiver di-ante dele. Quando se tornarem
fanaticamente ins~nos> a ponto de serem ·a bsorvidos·por uma paixão pela glória
de Deus,, pela salvação dos homens, pela divulgação da, verdade e pela refor.ma
das massas d ecaídas; haverá em você..s a mais verdá.deira sanidade e a mais
pode.rosa força.

29. A Pergunta ·do Homem Triste


"Por que se concede luz ao homem, cujo carninho é oculto, e a CJ,Uem Deus
cercou de todos os·lados?" Q'ó 3.23).

A siruação de J6 e_ra tal qu_e a vida se lhe tornou enfadonha. Queria saber
por que deveria continuar vivo para .sofrer. Não podia a misericórdia ter
permitido que ele morresse antes de nascer? A luz é muitíssimo preciosa, m1s
podemos vir a, indagar por qu-e ·ela é concedi.da.
I. O CASO QUE LEVANTA À QUESTÃO
1. Ele caminha em pro.funda di-6<::uldade, tão profunda que n_ão pode
ver-lhe o fm1~ Não pode ver qualquer mótivo para consolo, quer
em Deus, quer no homem. <'Seu Gtminho está oculto>'.
2. Náo pode ve:r n1.ótivo para LS'Só. Nç:nhgm peçado especi.al foi
' con1erido. Nenhum bem possível parece provir desse caso.
3. Nã:o é capaz de çµzer o qu:e fazer n·a .suâ si.tuâção. A .P:.tciência é
árdua, a sabedoria é difícil, a .çonfia_nça é es_cassa., e a alegri_a est~-í fora
de akance, enquanto a .m_enre s~ acha em profunda 1nela11colia.
Mistério traz miséria.
4. Não é capaz de ver uma saída (Êx 14.3).
TI . A QUESTÃO EM SI: "POR QUE SE CONCEDE A LUZ?", ETC.
1. É uma pe.r:gunta insegura, É a exalração indevidá do j.1.,dga;neJ1to
hu1nano. A ig,ioránda deveria afastar-se da arrog.ância.
2. Reflete-se sobre Deus, Insinua q~1e s-eus caminhos precisam de
explic.àção 1. é. são lrracionars:, injustos e insensatos, 'OU despido,s ele
bondade.
lll. RESPOSTAS QUE PODEM SER DADAS A ESSA PERGUNTA
L Para. um ímpio, há respostas suficientes ao alcanée d.a mão.
É a misericórdia que, prolongwdo a luz da vída, gu_arda vocês de
pior sofr-i mento. Para vocês, o desefa,: a morte é estar ávido pelo
infernt>.
Nã.o sejam tão tolos.
É. o amor que os chama ao arrependimento. Toda tristeZ4 pretende
·eneà.Ini.nháAos para Deus.
2. Pata o homem piedoso, há motivos ainda mais evidentes.
Suas provações sã.o enviadas:
Para permitir que veJp. ~udo quanto está enT você. Em profunda
pertu.rbação da. almal desc~brimos do que somos feitos.
Pãra. u:azê-1.o pa:ra mais. perto de Deus. As cercas ó cercam para Deus;
a escutid~o o faz apegar-se mais a ele. A vida c;on.cinua para que a
graça seja aumentada.
Pa,.ra fazer dé você uni ex.empl:o para outres. Se o nosso caminho
fosse -sempre brilhante; não poderíamos ex;ibir cão bern o poder
sustentador, consolâdot e libertador :de Deus.
Ao mesmo tempo que os ho1nens) muitas vezes, desej"am a morte, e sentem
que d.a serü um a.lívi@, poderia ela ser pata eles a maior calamidade possível.
Po.deriam estar totalmente desp.r evenidos para recebê;..la. Para um pecador, o
túmulo não conrém descanso; ô mufldo eterno não propicia repouso. O
propósito de D je us, em tais tdstezas, pode ser mostrar aos fmp.i.os quão
intolerável seria a dor futq.ra, e quão important~ é que estejam preparados p~ara.
nrorrer. Se n"ão podem suportar as dores e rri's.rezas de umas po-u.ca.s.hora.s nesta
curta vjda_, corno p·oden1 enfren rar os sofd.mehtos eter1.1os? Se é cão deseJ·ável
ficar livre das tristezas do corpo) aqui - se sentiTmos quct o rúmulo,. côrn tudo
qt1Jnro há de repulsivo nek, seria .um lug~ de repouso, quão in1portance é
d~scobrír un1 Jneio de esr~_,. a saJvo, das d0res eternas[
O verdadeiro lugar para o p~cador fivrar-se d.oscifriment<D não é o rúrpulc;
é n:1 1n.ise.ríçór.cliâ pérdoadora de Oç:us ~ 1iaquele,céu lín1.pido pa:ra o qual ele é

(, ,.
convidado, medi~nte ô sangue da ·cruz. Naquele céu s;,tgr.ado csd o úniu,
descanso verchideíro do s.o frímeri.tó e do pecado;, e o céu será tanm mais do( 'l'
na proporçao da extremidade da dor que é suportada na terra (Barnes).

30. 'Subm.issão do Pecador a seu Espreitador


11
"Se pequei, que mal te fiz a ti, ó Espreitador dosho1nens? (Jó 7.20).

Jó podia defender-se perante. os homens, mas émpregou outro to1n,,


quando se curvou diante do Senhor; ali ele clamou: "Se pequei". As palavras se
adap.rariam a qualquer santo aflito; poís, na verdad~ fo·ra·m ditas por·uro deles;
mas também po:dem ser us.adas pdo pecador penire:n.te, e, nesra ocasíjo,
queremos encaminhá-las para esse uso.
l. UMA CONFISSÃO .. "PEQUE'r'.
Em palavras, isto não é m-ais do que uns hipócritas, C.ôffib Judas,
Saul e Balaão podiam dizer. Não~ verdade que muitos que s-e
chamam de '1miseráveis pecadores" não passam de mesquinhos
zomh~do.(es? Po-rém, o cot-ação de J6 esrava certo de que sua confissão
seria aceita.
1. Ela ~ra pessoal. Pequei~ por mais que os outros possam ter fdco.
2. Foi uma c onfissão para o S~nhor. Ele dlrige a coL1fI.Ss:ã0.i não para
seus companheiros, mas para o espreitador dGs homens.
3. Foi uma confissão operada pelo Espírito. Ver o v. 18, onde ele atribui
seu pes·a:r à visi tàção· de Deu.s·.
4. Foi um .s.entimento. Ele foi profundamente atingjdo pela confissão~
(Ler q capítulo inteiro.) Es;e único fato, "pequei", é suficiente para
caraéretiza.r a alr:na.com amarç-a de Caim, e.queüná-la cO"m.as.chamas
do inferno.
5. For uma confis.s ão conflitante. Mesclada com muita descrença, Jó-
~jnda rjnha fé n.o p.Pder de Deu:s _para perdoar. Uma confissão
descrente pudé atJIT)eruar o pecado.
1. UMA fNDAGAÇÁO. '~QUE MAL TE FIZ A nr·
N esra pergunta vemos:
1. Sua cU~posíção para foze·r qualquêr cdi.sa, pot màis qut o Senhor
pudesse exigir, p.rovando .assim sua seriedade de propósl tos.
2. Sua éonfusão; ele n.ão era capaz de .dizer o que ofereceúa, .ou para
onde se· voltart-a; mas· algu)na coisa precisava ser feira.
3. Sua. submissão se1n resrrições. Não impôs condições;. pediu apenas
para conhecer ~s condições do Senhor.

(, I
II. UM TÍTULO. "Ó ESPREITADOR DOS HOMENS!''
Ob:s~rvador do~ hom~ns~ portanro conhecedor do m .e u caso, de
min.h a miséria, de 1ninha confissáo, de meu d esejo de perdão, de
minha roral inutilidade.
Espreitador dos homens. .
Por sua inJinixa. longánimidade, que se·.refreia de cascigar.
Por :snas libetalída,des dlátiasJ de suprimenro, mantendo v;vo ao
mgraro.
Pel.o- plano de salvação, livrando rss homens de caírem no .P oço do
abis1no, tirando ô tiç~o do fogo.
Assím que Jó confessou :S@u pecado, desejou conhecer um remédio. Os
pervets,os podem clamar: "Peccavi'\ pequéi; mas depois não passam a dizer,
como _a qui: ('Que mal cefizt Abrem sua fedda, mas rtã.o põern nela pomq.4a,
e, as~un, as ferídas feiras pelo pecado são mais pútt.idas, e se .t ornam m.ais
perígosas. Jóseria orientado sobr:e o que.fazer para obter remédio:; de aceità:ria
a graça perdoadora e a graça prevalente em quaisquer condições. (Trapp).
J.ó e.rá. um dáqueles .que as Escrituras d@screvem con;to <!perfriws'', mas
dan10'l,1 '·pequei". No-é ·e r_a perfeito em sua -geração, mas nerth uin ébrio QOS
permit:irá esquecer que ele teve a sua falha. Abraão recebeu a o.rdem: "Anda na
minha presença, e sê pe:rfej to", m.as; d~ n~o foi absolutamente destituído de
pecado. Zacarias ê Isabel eram irrepreens_íveis, no enianro a descre.n ça em
Zacarias foi suficiente para deixá-lo mudo dürante nove meses .
.A dou rtina da perfeição, sem pe.cf!do na carne, não é de De.ps, e aquele
que se vangloria de possuir cal perfeição, dedar:ou, de lrrtediato, a sua ignorância
de si próprio e dq. }ej do Senhor. N.a da revela m.aís um ma:u coraçáo do que o
g loi-i'ar--se en1 sua prôpria bo'ndade_. Aqu.ele que; pi:oclama ~eu próprio louvo.r,
publica a sua própria vergonha..
Por si mesmo., o homem. é un1a criatura tão frágil, .que é grand e maravilha
não ter sid0 ele, há mujro tempo. e_smagado pelos elementos, exterminado
pelas, feras, ou extirpado pdas doençfl."s. A onipotência cen1-se curvado à
preservação do homein; e tem compelido tod~s a,s co~as visívejs a for"márem
um gu;;irda--costas do homem. Crern.os quç; o tnesm_o espreitador dos homens.,
q ue ~~m :gua.rclado a raça: humariti desse modo 1 vigia cóHl igual i:rs~i.duid.1de a
cada indivídun.
A rendi ção ineondicional im pUcita na pe:-rgünta: ''Que· rnaJ re :hz a ti.?", é
a b.sahLt;1n1enre e_
s-sem~ial a rodo h.01-uenT que espera sel salvo. Deus i1un ú 1
levanrará· o cerco. enq uaÍHO 'hão H1e der1J1os {i;s-.chaves dJ cidade, abrinnos cada
porrJn e redinnos ;10 vencedo r qu e Jnde por rodas as ruas: e romc posse dai
cidadda. O tr:a idor d eve enrregar-se e confiar na cle.m ência do pd'nci 1>L'.
EnquantQ não se fizer i'S so, a: batalba çontinuari; pois o primeiro requ1::i 1!<>
para a paz com Deus é a submissão co.mpl.e.ta.

3 J • O Convicto Coí1hecimento de ]6
UP~1".q ue eli séÍ ·q ue o 1uet.t Re,dentor ~ve ' G6 19 .26).
1

Dificüldades mltito grandes de tradução. Preferünos uma l.eirtu-~ sincera


a lin1a qué 'Se possa obcec p-or fraude piedosa. Parecequejó, levadb ao desespero 1
recorreu à. verdade e à justiça. de Deus. Pode.mos usat as palavras no mais
.c ompleto seotido evangélico, e não .ser culpàdos de murilá:-Jas; na vérdade,
,nenhum outro sen tido expressar.ia .bem o significado que Ums dá o patriarca.
De qu~ outra esperança poder·1a de ob,:er consolação, senão dâquefa. vida e
gl6ría futuras?
I. JÓ TINHA UM VERDADEIRO AMIGO ENTRE OS SEUS AMIGOS
CRUÉIS.
Elê lhe chama de seu redeotor, e t:on ta conT e1e em sua difü::uldade.
O vocábulo hebraico aclIT1it:e três traduções, Cdmo segu~:
1 .. Seu parente
O rn.ais aparehtado de rodos. Nenhurn pa,reme é câo próximo qua.nro
Jesus. Ninguém é t.ã.o chegado nem tão bondoso.
Úe 1nodo vol1,1ntár10. Não forçado a ser i'rmãó, m1ts de .corac;~o e de
livre vontade ·e scolhe nossa natuTeza~ porran.tOi mais do que irmãó,
Não se acanha de admiti-lo. c-iPoi; isso é que não se envtrgo·nha de
lhes chama-r irmãos"' (Hb 2. 1 l }. Mes;mo quando de-s b abando:nara1u,
ele chamo.tJ ''meus innãos'' (Mr 28.10).
De ·modo ereróo. Quen1 nos s~parará? (Rm 8.35).
2. Seu defensor
D e toda acusação falsa; p lei.c eando as causas de nossa alma.
De tod o escárnio e zombari-a; pd.is aquele que nele crê não será
<;,:nvergonhado .ou confundidoJ
Das acusaçõ es· vei-dadeiras, igualmente; .supqrr.1ndo ele mesmo o
nosso·pet,rdo e fazêndo-se nossn ju,'lriça, e, desse- m odo, j~1srifirc;ando-
n:os.
Das ãcu~~1çõ<:s de Sap1.'}~1..S."O Senhor re repreende, /i Snran âs.l"
{Zc :3.2). ' !Foi expul:S<'J o acus~idor d.e nossQs irmno.s" (Ap 12. 1:0) .

1r1 ,
1. Seu rederrtm·
4. Red1mindo :s ua pessoa da escravjclão.
Redi1nind.o das n:i.ãos do: hri.migo sua.s p.ropáedades, pr:ivilég)ós e
alegrias perdidos.
Rediinindo rapro po.r preço quanro por p.o der.
II. Jó TINfT..A VERDADÉlRA PROPRIEDADE, NO 1v(E;IO OE POBREZA
ABSOLUTA
1
Ele fala de:' meu redenroi-11 , .corno qu,e a dizer: "Tudo mais se passou,
m~ meu redent0 r ainda é m.é u, ~ vjve µ~ra nüm:n.
Ele quer dizer:
1. Aceito-o ébmo tal, entregando-me em suas mãos.
2. Já renho sentido àlgo de seu poder, e confio porqu:€ rud_o esrá bem
tdrnigo rnesmo agora, visto que ele é o meu pto'teto..r.
.3. Apegar-me-ei a ~le conürllra'Inenre. Ele será a minha única,esperança
n.a minha vida e na m·orte. Posso perder tudo o mais,. 1nas nunca a
Jedenção de meu Deus, o parenxescq. çom meu salvador.
UI. JÓ TINHA UM PARENTE VIVO DENTRE UMA FA,MÍLJA
MORIBUNDA.
"Meu red_entor vive . _,, .
Ele admitia o grande Senhor como vivo para· sen1pre-:
Que temos nós a ver c01n o Cristo rriórto da Igreja de Romf1_?
Nosso redentor vive.
Que temo~ com o Cri·sro dos un.itarianos, que se foi embora? NossQ
divino deféiisor permanece no poder de uma vida sem fim,
IV. JÓ TfNl-IA CERTEZA ABSO.LUTÁ, NO MEJO DE NEGÓCIOS
INCERTOS?
"Eu se.i1'. E]e não tinha a menor dt:'1vida sobre a q.ues.táo. Tudo b
mais er:a questionável, mas isso era certo.
Sua fé lhe deu çetteza. A fé traz evidência segura; da dá conteúdo.
àquilo que ela recebe, •e no-lo faz saber.
,Sua_s pro:vaçõés püderan1 fazê-lo duvidar. Por que fari~rn? Elas não
aferaram o cdadóname nto com ·seu Deus, ou o coração do seu
tedenrnr1 ou a vida de seu drfo.11s0r.
T êm vocês esse conhecimento?
At~çn,
... d~ aéo.rdo t om cal cr rreza-?
N ::i.o qui.:1-em , nest_c rn bine11tu, adorar d evotamt:"nle s·c:u am :íve l
parente?
E,m, temp0,:; d e prova~Ç).e~ difü~eis, os creTitcs.i;âo '( l J desvLados de sj ptópáos
a fim d e conrarern .c o.111 Sêu.D c us, .se~J redénrc5r; (2) leva-Jus· a buscar dt:ntro de
1
si próprios. nm conhédmento f'u-me inquestio-nável - ·'Eu sei"; (3) le1;1adn~ . 1
aga,rrar-se, m.e-d_iante a fé pessoal, naquilo que est áexposw no pacto. da grn\:n -
"meu red.en.ror''. Le:v:a.dos a viver n1ais do. invLsível '- o rêdentor vivo: ~ .sl'.1 1
futuro adven ro·.
0$ sanros p.rova.dos-; qug.ndo ern densas rrevasr têm sido Levado~ a maio[es
.descoberi:as de verdade consoladora. "A necessidade é a mãe da jnvenção'0•
Aqui] ó achou um argun1ento procedente da justiça de Deus, para seu consolo
pessoal Deus não pbdeda deixar setr servo sincero .s ob difamação; p.ortàn to, se
ele morresse .sem defes~, e os ano.s pas_sassem de maneira ·que os. vermes lh_e
consurnissern, Q corpo, a.i nda assim surgiria um defensor, e o Jó difamado ·e
injuriado reri?- seu no.me limpo.
Dessf: m.odo, o Espfrjto revelou ao patriarca aflrgido um esta-do fum.ro,
u.1:n quase-parente vivó, um juízo fiuuró, nm.a ressurreiç·á o e um.a eterna
justificação dos .santos. Muita luz. enttou arr:avés de uma ç:!so:eita janela, é Jó
ganhou. ínBníramence.mais por meio de suas perdas r:empot.árias1 do que te.ria
ganho sem el,as.
· Ü1n~ fé frae~ e:::onteiica=-se· cn1. sa.ir das difiould.ades, pois recua diante da:s
mesmas; con10 Marta, considerando que L~.aro morrera ~avia quatro dias. e
com·eçava a decon1por-se, sua fé começou a falhar; ~gcHa .era tarde den1ais para
remover ·a pedra do túmulo. Mas a fé, em 'S ua fo.rça considera tudo isso, sublinha
~ssas-.impossibilidades, e ainda. as vence; como Elias,. em sua contenda comes
-sacerdotes de Baal, tomou todas as desvantàgens para si m~_mo. "Derramai
1
água' , disse ele;. e d e novo: "Derratna'i mais água11 ; . e a fé·rrarâ fogo do céu para
·queimar o sacxlfí.cio.
'~inda que eu m.orrl-', dis-se Jó, ç Ç' ~podi;eça e nie decomponh_a no rúmulo
- e não.só jsso, m-as qu~ o fogo consuma meu corpo~ ou o tnar me rragu~, ou
as feras me devorem, ainda assin1 m.e u corpo me serà resraurado; ·a morre será
praedae sttáe ctistos (o. guardtt de -s.ua presa), conro o k~o que marou o pro fora, e
depois fitou aõ lado de seu corpo e não o ç9n$LJ:mü.i° . A fé que Já possui, se ri
das impossihilidades ~ se: envergonha de falar de dificuldades; juntam.enre con1
_Abraão, considera não o seµ próprio corpo amôrteddo} n1as oê Rc.ima da
esperança e con_tra e.la-; sabía que D eus o restauraria (R. B1·ownrig).
A fé está) ou deverb esGn,. f:onemei1Cê persu:1di·da do qu.e ela ctê. É l(nu
cvidênci;.1.., n~io utna conjecruta; tíão um.a supo~lçi'i:o, mas uma ceJ.ttza i oabal;ivel.
Cen.,m1CG1ue difvtríamos ,s ab~r ~q.Lw o em que cremo~: 1'S. 1bemos que_"' és n_icsrn:
v.indo da l):rn~ de Deus''' (_l.o 3.2). ~'Temos crt<lo e conhecido qu t"n1 ês o .sa11:rc·1
de Deus" (Jo 6...69\ "'Sabemos gue [... J remos d.t p~i.rte de Dew; um (·diflciu"
t2Co 5.1) . ''Sabernos e.iue· [ .. . J se·reii1'os semélh~uiçe.s ~, ele( ( 1.Jo .1.2). ''St:·<..k
.l.innL·::-, i.n.1b,.1 Uveis.,. e $t-í11pre abu nda n[es na obi-a do Senhor, sabendo que, no
Senhor, o vosso trabalho não é vãol) (1 Cq 1\38)..
Os. crente_s do passado fazem-nos sentir vergonha d_e nós rnes1no.sJ a nó$
que vivem os sob a luz d ara .d o evangdho. Jó viveü muito re1npo, an.ces que o
evarigelho fosse revelado; a redenç~o d(ls ahuas éra, naquele c~mpo, un1 grande
rnis-r~.rio, sendo parcünoniosamente revelada a, ·uns paucos; .somente um d en~re
mil poderia trazer essa, m~nsagem a um pecador cm1denado, de que Deus
athara ün1 resgate (Jó 33.22) (Mp.n.ton).

32. Rebelando-se: Contra a Luz


"Os perversos são i_;ni_n1igos dª luz:" 0ó 24 .13).

Esses, evidentetn.ence,. tinham luz, q ue repl'esentavá um grande privilégio,


visto como andar pelas Jnoncanhas escu.ras é uma terrível maldição. Entretanto,
esse privilégio pode transforn1ar-se em um n1al.
A luz tem so.b~rarüa em sJ,, de sorre que·resis.ri.r a da é rebefar-se contra
ela. Deus a concedeu para que fosse tuna demonstração de si m esmo, pois
D eus é luz; e ele a revestiu com uma medida de sua n1ajesrade e p.oder de juízo.
A rebelião Cõntra a luz t:em, em si., um alto grau de pecado. Podia ser uma
virtude rebelar-se contra as trevas; tnas o que se deverá dizer daqueles que se
opõem,,à luz? que resistem à verdade, à S,al).tid.ade e ao t óri.hecunenro?
l. A LUZ DENUNCIA OS REBELDES.
Pessoas be1n ii1strufdas, acostumadas à ensinar a outros, voltam-se
conrud.o, para o mal; são traidores repugnani:es .
Filhos de pais cristã0.s qLte peca111 contra seu antigo rreinamenro; às
orações e súplicas pôr eles, os precei rns e exemplos qú€: lhes fçnam
da.dos, t'udo é jogµ:do for.a .. O.uvintes da Palavra~ que sufocáln
delibera.dantertte, pôr 1nui ras y,~es; e com violência., as convicções.
Il. A LUZ DESCREVE AS FORMAS DESSA REBELIÃO
Alguns recus~.ITI a luz, 'indispondo-se a conhecer m.ais do qu t:; seri~
conveníeoté para: eles; ponanto~n.egath a si mesmos o. tempo para
meditar, ausen tam-se dos semJões:, negl-igenda:m a Leiru:ra devoci onal,
afastam-se d::;1..co1np.anhia piedosa,. e-·,;1j cam ;,$er reprovados.
Outros z01nba.n1 dela e a combatem , chamando a luz de r_rev~is: e ;1$:
trevas de lu1,. lnJ-ld<:'Í ida_d e, obsce'n jdade, p e..rsegtüçfiú ~ cojsa-s tais,
c_o rnam-se seu rePLlgio e abrigo
Mu tws a obscu r~cctn pnra 'Ourro:s, o b.su~dndo $.Lias operações cnue
os homens, oc ulcan do $U3. própria tuz sobre o ·a lqu e ire.,
ridiculariza11do ·o s esforço.~ alheio.->,· etc.
Ut A LUZ DECLARA A lNSENSAT.EZ DESSA REBfLJÃ(}
A ]ui é a nossn melhor ·ami.ga e é sabedori,1 obedec.:c;: r-11 K ' i
1 I e.'> i1:i l 11 ..i

ela é rebelar-se conua o p.ró prio interesse pe_ssoal.


,'-\.luz .ainda tôunfa. As corujas pi.arn 1 mas a lua brilha. A opusit1::1tJ ~,
verdade; e à justiça é i.núüJ.; ela pode mesmo pro.mover .aqu:iki que
preténdé impedir:
A luz condnziria a mais luz. Consente· com d~, pois s~rá benéfie:1 à
rua p.rópr1a'' alma.
A Juz Ievaria ao céu., que é o cei.1 tLO da tuz.
Distanciado da costa da Nova Zelândia, mn capitã-o perdeu ~eu navío
pelo fato de pilotar em face da luz d.e avL~o, a.ré que deu de e.ncor:itro à rochà
que havia imediatamente aba.jx:-o do farol. Dis$e que estava domlindo, m.-ts
isso não recuperou o que se perdeu con1 o naufrágio,. nem o salvou de ser
coIJdertado. É Luna co'isã .terdvel qué os raios. da luz.do evangelho guien1 um
honie1n à sua ruína.
Não se pffde negar que os 1na.us pecam, sabendo o que fazen1; n1as os
piedoso.s têm urna 1U'Z qu~ os demais ho1u~i;is não possuem,, uma ÜJ.Z divina,
penetrante, como nenhum h_ipóc:rira pode obtêr. Têm melhores olhos do.que
os outros, pata lfer o pécado;. e>para eles, imisçuir-se_com o pecado e abraçar
essa írnundicia.,, é preciso provocar a Deus e fazer que seu rosto s€ enfuréÇa.
Vocês, pois, que são povo de Deus,. fuJam do p~cado; seüs pecados·se realçam
1nais e u-azem em si maior agravo do que os pecados do·s náo-fegeneradü$
(Thúmas Watso11) .

.3 3. O Hipócrita é Desn1ascarado
''InvÇ)CêtJ:á a D.etis en1 t tKL.1 o te-111.po?" (J ó .2 7.1 O).

Um hipóc_rica pode se.r tU11a iiniração mLÚm p.erreita de um crisrão. Professa


conh~cer a Oe;us, falar com de, dedi:cu-s·e a: seu.serviç.o e invocar a su4 proteção;
pode, Lnclusíve, exercitar a oração; ou, pelo inenos, simulá-la. Entretantó-1 o
rn~is, inreligenre fingimento falha em algum ponco, e pode ser des.coberro por
dece.rn_1,Í11;,:i.dos su1_c1.js. Aqu.i. a prova é: "Invocará a Deus em todo o, ten)po?>'
I. ORARÁ ELE EM TODAS AS OCAS'IÓES DE ORAÇÃO?
Ürar-á:, e!~_em particular.? ou depénde de olhos bw11.1r-10s e do aplau_so
dos. homens?
OrarJ, lie .for pro·ibido de fa:zê-lo? fJ.aniel oro1L Or~td e>le?
Orará, enquJnm rri.1balha? Pr,uic:1Tá .a ora~~io ·t urm e fc:Jvorosa.?
Buscará orientaç..~o .1 otda hora?

( ,1)
Orará nos mo.n1errcos de prazer? terá te~nor santo de escandalizar
com .sua ltngua? ou suas .companhias ó farão esquece.r~se de Deus?
·Orar_á, nns n:evas d.à almaP nu ficara arn.:ua:do,e em síléndo?
11. ORARÁ ELE IMPQRTQNhMENTE?
$e não vier respQ$ta) perseverará? É corno Q cavalo bravo, que será
amatrado a um poste por ordem. de seu proprietárío?
Se vier ·ttma: res·posrn dura, continuará a rugar? Sabe co.tno lutar com
o anjo e dar golpe por golpe?
Se n.i.n guém mais orar, será o único e l_utará' contra o vento e a má.ré?
8e Deus lhe respcH1der media:nre desapontàmenro e-derrotá., sentid
que as de.moras não são negações, e· ainda assim or.ará?
Ili. CONTINUARÁ ELE.A ORAR POR TODA A VlDA?
O l:üpócrita logo abandona a oração, sob. deternünadas
ci rc l.ill stân tias.
Se estiver em di.6..éuldade, p._ão ·orará~ mas correrá en1 busca de socorros
humanos,
.Se se livra dá difia.tldade, não orará, mas se esquecerá totalrnence de
seu-s' vqtos. S~ os homens se riem dele, não rerá coragem de ora..r.
Se os homens so.rrirem para ele, não euidarâ dé orar.
1. Ele se Ca,El.Sà.. Pode fazer um ·esforço vigoroso, mas n ão o mantém.
As orações curtas são .o que lhe agradam.
2. Ele se toma 1>eguxo. k cois.aS: vão bem e de n~_o vê neces$ídade d e
orar; ou efe é santo dtmais para orar.
Ouvimos·falar de utna m.enina·.q ue -fazia suás orações, e então ·acrescentou:
''Até logo, Deus;. v~os mdos. para Sara.toga; p~paizinho e. mamãezinha: n.ã o
vão à r~wüão, ou não ô.ram mais, até voltarmos de J.á" . Recea1i1os que muicos
qt1e vão· às praias· QlJ. G.urros lugares- nos feriados, dã-o adeusinho a Deus, quase
da mes~na maneira (G utfirie).
Acaz. uão pede u.m sinal, mesm.o quando Deus lho ordena., para que não
te.n te ao Senh o; (fr 7 .1O, 11); uma grande demonstração de ri1bdéstia, mas mn
sinromas~gu ro de infidelidade. Não pediria para si um:sinal_; porque não poderia
cr:er no fato; não para evjiar perturbar a De1J.-s~ m~s a .~i mesmo. Parece muito
co.r tês, porém, tevela-se rn uitu atrevido.
Desse modo~ esse hipócrira sentirá a Deus esp0radicame_nre, gwntdó be111
lh e pareça. NLU).Ca perttirb.t a Deus., a menos que Deus o perturbe-. Na saúde.,
1M rÍ<..Jue:z.1, D.t p:.11,, pode consohu a s-i pr.op-rio. Jamais ora, ex.cera quando esr.í
ern ,Ji Aculc.fadc:~~m .sl'.r.a :.üliçáo, b-uscará cedo a Deus (Os 5 .1 5). Dcu'S se co nteorn
dn ir-st· e111bt1r:1 e r~rn rnar e\ set:1 lt1g;1,.r, pois,. do co1irr:ário , e:s~e hcnnem n.u.nc1
0 ht1.~t·;iri:1. (.)11a1_ 1e.lti D eu~ o atinge, de põe Deus a par de sua n.1i.séria, 111.as
1jt1.111dtt ti'.·., '1'1i1_p():, r,1dlror.t11_1, "'h( lui Deu~ ele sun alegria (Samuel C rook) .
34. Chuva e Graça: uma ·Con1paração
LlQ,Ltenl' àbl"iü r~go.s pãra o a.gti.ace-iro· ou cau1inho para os 1:ebnl.pa{< >S
d02 trovõe·g.i para que 5~ faç a cbvver io·bre .a terra, OJHle não há
iiingi.,t~ni, e no enuo, e111 gne não h.á gente; para cles:sedentar a terra
deserta e as.so lacla e para fazer cre~ce:r os reTl Ç)VOS da erva?n
(J ô 38.25-27) .

Deus d.e$,afi.a o hornem a comparar-se com seu criador, mes1no na simpl~s


qttesrão da chuva_. Pode ele ~riá-la? Po.de ele mandar uma chuva sobre o desetto1
para regar as érvás solirârias, qu·e de outra sorte pereceriam aô calor abtasante?
Não. ele nem ntésui,0 pensaria em fazer caJ coisa. Esse a.to generoso VG.Ql
exclusivamente da pane do Senhor.
1. SÓ DEUS DÁ A CHUVA, COM_O TAMBÉM SÓ ELE PÁ A GRAÇA
Ele dirige e-ada gota1 e dá a cada folhinha de grama a sua prôpda
gora de otvalho - a cada crent~, sua porção dé .graç,a.
Ele lnodera a fó rça , de sone que de não.ahate .on afoga a erva renr_~.
A graça vem de forma ·st..tave. A eonviic<;ão, 0 esclaredrnentG, @te.,
~ão env.1ados na devida medida.
Ele a retém em seu poder: Absbll1t~unente... de ac.ordo copi. sua
vonr-ade, Deus concederá chuva para a cerra o.u graça para a alma.
II.A CHUVA CAI SEM CONSIDERAR OS· H O MENS'J E ASSI M
TAMBÉM A GRAÇA
A graça não espera pela observação do homem. Como a chuva cai
onde não há 1ii nguém, ·assim tamhém a graça não coneja a
publicidade. Nem sua c:ooperaçáo. Etã ªnão espera pelo homem,
ne1n depende dos· filhos dP$ hornens'1 (Mq 5.7).
Nem sµas. ç;>.rações. A grama não pede chuva., mas esta vem~ - ''Fui
achado daqueles- que não me buscavam" (Is 65.T)'.
lII.ACHUVA.CAl ONDE MENOS SE PODERIA ESPERÁ-LA
Elà cai onde não há vestígio d e chuvas anteriores,. tndusi.ve sobre o
deseno assolado: assin1, ,a graça entra n0s· cosaçóes que até então
na.o rinham sido abençoados, onde a·grn. nde n ecessidad e er,i o úniéü
apdo que s.ubia ao céu (Is 35.7).
Eb c"ü oridc: parece nada haver pata reuibu ir o beneficio. Muiros
corac;ôes .s.~o .t5.o nan1rnlmence c;ioesráeisqrunm o !-kserro (ls 3·5'.6) ..
[~la cü ond~ a nece-s.}idadc pa.rec~ iosuó t1vel.; '"pt1ra d1.tsscdent.ar 21
l v·
c~rr,a crese na .
Alguns c:1sos parecem exigir Ltm oc.e,,lllO de graça; mas o Se nho r

7J
.satisfaz a oeces·sidade.,, e sua graça ca.i onde:; a alegria e a glória são
dú·igidas a Dêus por cõrações gratos. Duas vezes nos diz que a chu,va
cai donde não há gente" . Quando o Senhó.r opera a êonversâo, não
se vê o homem~ só o Senbor é ex_altado.
CV. ESSA CHUVA É MUITÍSSIMA APRECIADA .PELA VIDA
A chuva trnz alegria às s~1nentes t plantas, nas qua1s h á vida.
Avida em boião sabe disso; .a mals tenrü erva se regozija nela; assim
.s e dâ com aquel.es ·que começa.m ~1 arrependec;--se1 que crêem
.d ebilmente-, e, portant::o, estão apenas vivos..
A c:hv:va gera desenvo_lviinento. A g_raçà também ape-rfeiçoa a gra:ça.
Botó-es de esperança transformah1-se em fé vigorosa. Borôes de
set1timen'ro floresce_m é'fl1. amor. Botões de. desejo tr~ns.formam~se
em resolução.
Botões de confissão chegam à confhsão pública. Botões de urilidad'e
<ies-i}brocham em fruw. ·
A chuva pt.oduz a saúde e .o vigor da vida. Não é assim com a gra.ça?
A ·chuva cria a flor con1 sua cor e perfume, e Deus se alegra.
O fr uto pleno da narure;4a renovada vem da gtaça1 e. o Senhot se
alegra muito com isso. ·
Reconheçamos .a soberania de Deus quanto à graça.
Clamemos a ek por graça.
E.sp~remo.s que ele no-la e11viér embora possamos sentir-n.o-s
tristemente estéreis e co.f npletan1ente fora do caminho dos meios
coi;nuns de g.r.aça!
Qu.~o a.gradávei;; ~.ão os efeitos da chuva paro ,as plantas que ertlang-uescem,
a fim d e torná~las verdes e belas, cheiàs de vida e forres, fragrante~ e dekitos_as!
Do m esmo 1I;J9doi o efç:Ím das influênçias d.e Crise.o é multíssim.o desejá,,el às
almas des:falecidas, pasaihuniná-las e animá>C1as, p. na·tonfim1.á-bs e fortaleGê-
la:s, para consolá-las e ainp.liá~las, pai:a flb.rir-lhe.s o aperíce e satisfazê-las,
transformá-las-e embelezá-las (John Wilson).
Não ~eja para mim co.m.o uma nuvem sem chuva,. par;.J. que eu nãü 'S,'eja,
par~i você· como un1-a árvore sem fruto (Sp u rs towe) .
Agra.ma cresce~ abre-se o botão da flor; a folha es tehdé-se; as. flo1·es exalan1.
sua fr~grânda como se estivesse sob o 1nais êu1dado$0 cultjvo .. Tudo ·isso deve
ser obra ·de Oêus,, visc:o c0rno nã.0 se pode 1_1em mesmo fingir que o homnn
este j·,1 ali, parn prod u2i:r tais efe.i ros. Talv~z csri v.~ssemos 1nufríssimo ma is
impr~ssion.,1dos com o si.::nsó da presença ·de Deus no deserro ínvio 0~1 na.
-c.un.pin.a interminável>, onde nno cr~i;;rc ningué1n, do que no í1la.is- csrup,2ndu
parqúe ,o u no jardim cultivado ço r11 ô màxi'mo de gos1:o que o home1npudessc
p1'ê:panu. No primeiro GtSó, vé mos s-omen:ce a nüo de Deus; no segundo,
r·~Ltmos J( hnirandcJ q:ins rancemcnrt' :1 habilidad<:' do ht>mei11 (BH rn es).

'I''
35. Bon1 Ânimo para o Necessitado
11
Po1 1;; o n ecessih1 d o não será para se111pte esqüecid o, e a e$pera11i;b
Jus aflito.~ üão :3e bâ dê frus trai- pci:p~tu arnenten (Sl 9.18') ,

O valor prá_tico de 1:1m texrn depe~Tde muito> igualmente, do honiem 'à


quem de .é ei1de1;eqq.dQ. A canção do trovador era encantadora: para Ricardo
C0raçáo de Leã-0 1 porque ele couhécia õs v.etsos respon.s'ivos. A rrilh_a é çheia,
de significado par.~ o incÜb, porque._setts olhos vivos saben1 ·seguj-fa; ela n}io
signlfkári~ para u1n homem, branc.o nem um décimo do que significa para o
índio. A vi~ta do forql ~ animadora para o marinhdro, pois o farol lhe indica o
paradeiro. D-0 .rnes mo modo, aqueles- que são espiritualmenr~ pobres· e
necessitados, apegam-se avidamente a éssa pTomJ~ssa, prezam-na e dela se
alimentam coJn contentamento.
1. DUA,S EXPERIÊNCIAS AMARGAS CHEGARAM AO FIM
1. ·((O n_ecessitado não sera para sêmpre esquecido". Você cem sjdo
esquecido:
Pai- ;111tigos amigos e admítadores.
No~ -arranjos feíros e nos planos projeta.dos.
Nos jolzos formados· e·nos loüvores dados.
Na ajuda aprecia.da e na confiança expressa.
Na realidade, você não tem s,ido um fator nos cálculos; tem s·ido
esqu.ecido como um defunm. I~to o tem magoado profundàmente,
pois houve rempo em que era consülrado entre os primciros.
lsso ô.ao sera assim p.ar.a senipte.
2. "A Esp.età1iça .dos aflitos {lâo -'S~ bá: ;de frqsna.r perperuamen te~'.
Voçê tem ficado des_aponcado:
Em SU_?l natural expeçrarjva de jusriça, gratidão,, relatio·nai:nenro,
idade, simpatia, caridade) é tê.
Em sua confiança n o homem.
No· juízo qu~ faz de si mesmo.
Em ~uas expecrativas da providêi1eia.
Esse desapontamento será apenas temporário. Sua esperança n5n ·Se
hd dê- frusnar perpetu~me11re recdx.·t.í mais do que espera.
lf. DOIS SOMBRIOS TEMORES RE.IvlOVIDOS. TEMORES QUE SÃ'()
NATURALMENTE S1JGE. RLD 0S POR AQUILO QUE JÁ
EXPERl~1ÊN10 U
1. Ná.o ser;.1 C's qLHtcido para sem pi'e:

'
• ·1
.
Nã:ó se en t ontratá cofii o esqütci'n1e-tHo final.
No. dia de grave p.e nurbaçãb.
Na noí.re de pesar -e alarma, por causa do pecado.
N.a hora d<l 1110 ne.
2. N -e m perecerá a sua e.s perança:
Suá fraqueza mo frusrrttd. o poder de Deus.
Seu pecado não esgot.ará a graça de D eus .
..Suas ·enfennidadéS constitucionais r:ião causarão su.a rufoa.
Suas _provações futuras- não serão demais pa ra você.
111. DUAS DOCES' PROMESSAS FEITAS
L "Náo será. para se1npre esqueçidQ'' ; hio será menosprez.a do:
No propiciatório,: quartdo .esc;iver rogando.
No púlp ito ·e na Palavra; quando sua almçi estiver faminta.
En1 seus sofrimentos· e serviço, quando sua piincipal consólaçáo
ser~ o que .o Senho r p'ell:Sà dé você.
2. ('A esperança não se há de frustràr perpetuamente'). Nã.o ficará
desaf>ôn tado.
A paz visitará os seus corações.
O pecado ·se1'.á vencido externa e internamente.
Que o pobre e~pere. em D eu.s.
Que se regozije ele no futuro, s·e acha que ·o prnsente é lirJ.1jtado.
Acima de tudo issor que de$çanse na pro_messa d e um Deus fiel.
Petgun taram a um idoso :crístãq> que jazia em seu leito de motte, num
estado de fraqueza tão extrema que 1nuitas vezes .ficava rotalrnente inconsciente
do que :se passç1.va ao s:eu redor, qti.àl a ·causa ·dfl sua perfeita p~z. Repfü:0u ele-:
'' Quando ~ou capaz de pensar, pens·o em Jesus; é quando sou incapaz de pensar
nele,..sei' que ele ·es-t á p ensando err1 111.im;,.
Há trinta anos1 antes que o Senhor 1ne obrigasse a sair da casa de meu pâi
e de nünh.a cidade, rnarquéi esta p assagein e.n;i Isaías: c'Saberás gue eu sóu o
SE NHOR'' [ . .. ] (Is 49 .23).. Dos n1u.i-tos ljvros que agora possuo, a, Bíblia gue
tra2 esta márca é o único l1vro que me penenciá ~1ag.uele tempo. Ela agera está
j~mtQ de mim, e achá que, embor~ os meus cabelos, antes escu ro~ como ?
noite) se ro.rnassem grisalhos, a rit1ta q ue marcava es.se cextó fico u mais escura,
;'.l 111.edida.quc o rcn1,pó avanço u, ctJrrespp ru1endo, t\. rnJ re~ilidáde, 1
;ecord~rndo-1
0 crescente in rensidade da convk.ção de que ·~n5o serJo enve·rgo nh.ados" a.qud~s
que! rsperam e1.11, ri. f..ll ~1credüav:.1 enr°:1:(}, mas t1gor a renho cerre.za, e posso
escrever "proba(un1 csr" (esr~í. co mprovado) com mdo o meu coraç:10, em f~e
du sJmbolo qut .i:·ss~1 mnrc i represep ca de 1T1Ílih.1 nnr íga fé (... ] Em mu m1~
'/,J
circunstâncias perig.QSíloS1 .nas mui tíssimas cena:S de p1-'Dyação) up ,m...: 11 i 1L1 ·
desfalecímen.tos ÜJtertores e cem-ores exterlilos_, e sob torturas que rasg.tm ~,
coraçãól e dificuldades que o es1nagan1 1 tei1ho esperado e.m d, e eis aqui esw!I
hoje como alguém que não foi envergonhado (Dr. John Kicro).

36. S.alus Jehovae (Salvação de Jeová)


"Ve:rn: d0 Senhqr a salvação dos juEJtoi/ (S1 3 7.39)

S'afvação é um tenno muito am2-lo, e descreve a vida i.nteira dos verdadeiros


crenie.s sua experiência t9ral, desde sua p riméira consciência de ruína até stJa
e-

entrada nl glória:. Senren1 sua ne.ce.s sidade de ·ser perpecuamente salvos do ego,
do pecado> de Satanás e d9 mundo. Confiam em Deus no tocante à preservação,.
e o fim deles é paz (v. 37).
I. ESSA É. A ESSÊNCIA DA SÃ 00 UTRINA
A salvação do justo vem do Senhor~ do ptópr.io Jeová Tri'tu10, Pai,
Filho e Espírito Santo, em·:
1. Planejar
2. Providenóar
3. Con1eçar
4. Levar avante
5. Completar.
II. ESSE É UM FATO NECESSÁRIO. OS SANTOS O RECONHECEMl
PGIS:
1 . Seus conflitos in.rei'iores fa7;e.m-no·s sabér que s6 Deus deve opera.r ~
saJva_çáo. São inconstantes e frágeis demais para se -salvarem.
2. Suas tentações exteriores levam-nos. à mesma t:ondus.ã:o~
Estão bem. guardados ~que]es a quem Deus guq..rda, n1às ninguém
111a1s-.

3. O ódio do m.undõ afasta-os de roda esperanc;a nessa p~rte. D eus ê


ruaior do que um 1n uodo ,e m annas.
III. ESSE É UM MOTfVO PARA SERMOS HUMILDES
1. Despoja o justo de todo orgulho, no faro de ser salvo.
2. De toda ex:ult4CfáO no ~go, porque conrü1uç1 em sua integridade.
3-. De rocb -Censura indevid.~1 dos q1ídos; pois 0 próprio jusro reri'.t
falhado.:, se o Se11hor nio o civesse el'gujdo.
4. Dç:'. md:1 aur,oconhünça quai1to ao fi.1.n1 w·, visto como :-iWl fr~t(JU l'z:, ~:
merente .e p en11it11.ei1te.
5. De roda aurnglorificação, mesmo no. céu, visco cúmo ern rodas :1~;

co isas d e é devedor t-t graça soberan n,

l 1
IV. ESSE É.illv'.1 FRUTÍFERO TERRENO DA ESPERANÇA
l. Em referência às nos·sas próprias dificuldades~ Deus pode conceder-
nos livramento.
2. Con1 referência a noS'sos. i.rn1ãos provados·, o Se1J1or pode sustê-los,
sancitlcá-los e livrá-los.
3. Co·m referência aos pecados., Oâó podem ser degrad:ados, obsti..n:.1dos,
ign.oranres ou falsos d-en1ais~ Deus póde s9.lvar acé os pjoces.
\A salvaç-á0 ven1 do Senhor)) . Essa ·é a e~sência: da pregação de] onás; mna
só palavra para to.dos; a verdad~ira m.o ral de sua h istória. Os niari.nheiros podiam
ter escrito em seu navio·, em ve·z de C~ror e Pólux, ou 01.nro dís.6co stm elhante.,
a frase A salvação vem do Senhor; n a, capítulo seguinre, os ninivíras. poderiam
ter escri co em seus portões: A salua.çãõ vem do Senhqr; e toda a raça hun1ana.,
cuja causa é dirigida e pleiteada por Deus, co11trn a duré!za do çóraçáo de Jonas>
podia ter esciii;o nas palmas de suas m _ã os: A saÍvtzção vem do Senhor. Ê o
,a-rgurnen to de ambos os Testamentos,, o estero e. susten:to do céu e da certa.
Ambos poderiam desaparecer, e toda as s uas juncas se.paradas, 'S.e não existisse.a
salvação do Senhot (K_ing, sobre}onàs) .
Assin1 os sanros possuem o céu. Náó por conquista. mas por ·herança.
Conq~istado por um outro braço, c\lém do dei.es próprios, agueJe dia apresen ra
o. ma.is fone côntr'ast~ que se pqde imagjnar, do espetácül.o no palá"Gio da
Inglaterra, quando o rei exígiu saber de seus nobres reunidos m_ediante qüãis
tírulos·eles detinham as siuis cerras. Que tÍtulo? E111 face da arrojada pergunta,
cen1 esp.~çlas foram desembainhadas. Avançando sobre o alarmado l)]onarca -
,rMe d1an
· te esc.~s·
· '1 - UJSSen~m
j '
e Ie-s - .·"co·nqu1stá.niôs
. d.
1 e me ian te estes p:s

n1an teren1.os".
Quão dlferente á éena que o céu apresenraJ Todo.s as olhos. e.s.rã,o voltados
p ara )e$uS, com .o lhar de anio.r; a gratidão fulgura e:m ectda peito} ~ avoln111;J
cada cân.tico; agora, com harpas doui:adas, eles enroa1n o set.J louvor; e agor a,
de.s·c endo de·seu_ s tronps para p.resrar-lhe hon1-enagem, acira.m suas cqroas Ql.).I_n
r:no.ncão r@splandece nte, aos pés que foram .ci:av;idos uo. Calvário. Dessa cen a,
apTenda1n ein 11omé d.e quem se deve buscar a salvação, ~ CÜartte de cufôs
ni.éúros se deve espera:r por ela; e côrt1 uma fé e.m. b,arn1onla com ·<!. ..adoração
d o-s céus, seja esta a vos-sa. li.ngi.iagem - "Não a nós, Senhor, não a nós., mas .te:)
teu non-l l' <.Lí g.lcl1it1" (Dr. Gu cluie)'..
"Esn: riacho logo secar,{", dis~c um deles, "Nãó ... disse seu curnpzinbeiro.,
\~,Je flni de uma fo 1~re viva: gue n.u11 cn se so ub-e qLre h,·111~-t.~se: no veé1:0 o u no
i'nvern</. Um, hom~n1 e ra repurado cb1no muiro ri.co po r aqueles qu e viam
suas cas_as Ji s.pendiosas, s~us cãvalos e; su::1s· despesas; mas, havia outros que

76
julgavam que se.L! nome lc,go esta.ria na Gazette, um jornal .q ue, rnr1. u ~ 111H1w·.
dos 1n1ponruais e1n seu.s· pagamentos) pois r;áo d.ispu.nhâ de capitaL "N~l"Li l.d
atrás dde", disse um ) e o que ele dís.se :si:gn.íficava mtiiro. Ora, o CJ'eJ.He rcm .,
profundidade ere.rna pata sua fonte de suprimertco, e a, completa S\.d1ciênci;_1. dt·
Deus cGmà sLtb:s tânc ia de sua :riqueza. Que pode rerner?
.$.e a salv::i.ção fosse em pn,rre de Deus e em pane do ho1ner:h, seüa U111
negócio r-ão d~ploráve,1 como a imagen1 do so nho de N-ãbucodo.nosor_, a qu:u
er4 , .em parte, de ferro, e ·e1n parte, de barro. Terminaria num desm:o.ronamen to.
Se dependê·s sernó,S de Jesu:s, etn cetra medida, e dependê~sen10,.s de nossas
próprias obras, em certo grau, nosso fundainento escaria em parte sobre a
rocha: e e.i:n parte sobre a areia, e toda a estrutura ruiria. Oh, que privilégio
conbecer o sentidó pleno das palavras: '/f salvttpio vem d.o SenhQ/~.
Só a .exped.ência pode incuka,r ~ssa verdade na mente dos liorn.ens. Um
homem jaz qu,ebrç,do, an pé do pre~ipício,,_com todos os ossos de.slot.ado.s pelo.
gue.daj no enr-anm espera .salvar-str, Pilhas de pecado.s. cairão sobre de e o
sepultar-ão, mas sua aútoconfiança yj-verâ. Montanhas de cransgressáp verdadeira
o sufocarão, n1a,s ele se ,agitará num ~sf6rço aurnconhanre] rrabalh~ndo como
os ciclopes que o Er.na amontoou sq.bre des. Es:magada aré os. âtomqs, c_ada
parrkula dê nossà naruréz'a exala a pré·slmçâ_o. Reduzido a pó, nosso próprio
pó está punge.o.te de .o rgulho. Só o Espírito Santo pode fazer .urn hon1em receber
aquelt1 sen'tenç;:!. b..wnilha.c:lora: 'i1 salvaçád vem do Senhor·".

3 7. Pardais e Andorinhas
' O pard~l encontrou casa, e a andorinha, ninho para si,'.ônde acolha os
seu s fi_ll1.otes; eu, os teus altares, SENHOR dos E~ércitos-, Rei n1eu e
b .ens. n1eu!n (Sl 84.3)

D avi, éómo exilado, invejava os pássaro~ que h abitavam. ao redo.r da casa


do Senhor. As·sím o cristão, qu~ndo excluído da assembléia dos s'a.nrns, ou :em
d eserção espiric,u_al,. anela por estar uma vez rnais em. Ç4$~, co1n DelJS. Es-sc:s
páss-a.ros acharam no santuário o qu_e a.charfarm-os em Deus.
I. ·CASAS EÁRA S1 MESMOS
L Ccs nsiderernos· 0 que era.rn. Pardaü.
C riaçutas sem ·vnlor. Duas ou cinco moedinhas d.e ínflmo valor,
C rinruras n.ecess iradas, gue precisam d.e ninh t)$., aÜt)1Clff<J e rll<lti
rna'1s.
C riaturas núm. etosas; rnas nenhuma delas foi enxmada.
2. Cons:iderernos o que desfnmwam.

1(
Seo-urança.
o .
Des ean so.
Habit;1ção.
Deleite.
Sociedade,
Pi-oximidade.
Tudo isso na casa de Deu_s, junto de seus altarés. Do 1nesmo modo,
. os· er;entes encontram tudo em Je.sus Cristo.
Não é qual.quer pássaro que faz jsso. A águia é ainbici:osa den1áis. O
abutre é imundo demais. O corvo~marinho é.muiro vor~.i .. O gaviao
é p0,r denrais belicoso. O avestruz é m uito selvag~m.. As aves
dom:ésricas são muiJo dependentes do homern. A coruja go;;ta. muiJo
da escuridto. Esses pardais era1n pequenos e amáveis.
II. NINHOS PARA. SEUS FILHOTES-
Os filhos dever.iam estar alojados na casa de D ·e us. O santuário de
D&us deveria s.er ó be.rçário dos pequeninos.
1. Ali esrão .s:eguros. e livres, A andorinha., o "pás,".i?,1:'b da 1iherdade·»,
contenta-se em en€ootrar ninho par.a si, junco aos altaré-S. de Del!ls.
Ela náo tem medo de escravidão ali:, quer. parâ si mesrna, quer para
seus filhore:s,
2. Elas estarãb alegres ali. Deveríamos rentar fazer nosso-s filhinhos
felizes em Deus e em sua santâ adoração.
3. É provável que eles voltem ao ninho, como o fazem as andorinhas;
como o pequeno sa1mão rernrn~ ao ,riach.o, onde foi desovado.
As crianças s·e lembtan1 de suas prt;neíras impressões.
4 . As crianças, vtrdadeira1neó.te conduzidas a Cri.sw, encon,rram_t0da
bênção pess·e fato.
Sã9. ricas: ha.bita.in no palácio de Deus.
São educada_s: permanecern no teu.lplo do Stnhor.
Estão seguras pelo tempo e pela erernjdade.
Está· sú.s.pi"rando põr Cristo> para ~i mesr;no -e seus filhos?·
Está eoo (.ente sem Cristo? Então não é provável que esteja, cuidan_d_o
de seus filhos.? '
J~i [ib"'SS Lt i
urn· br· em J e~-us-? Não d ~sc u1.st\ enqu;inro ns se us rino
~s tivérern alojados no m es_mo lug}tr.
Sir ThoiTi~u; i\t1or~ cosruma,v.::1 freqi.ient-~u a igrej l'r paro.q:ubd de Chdsea,, õ
;.)li. vestindo uwa sobrepel1z ia can ta r com os coristas· nas rnis.s.as matutinas e
1

solc1ies. Acon receu, çe.rto dia, que o ·duq m: de Norfo_ld, '\<ln.d.o a Cheli;~ii'l: jan ta1·
com .ele, encon ~rou-se na igreja assírn envolvido. (J Meu· Lo-.rd Ch~rncd1.: r 11111
sacristfio! Um sac'. rLSt-ão! O senhor desonra o .rej e·seu cargo!,, "'N ão", replico 1,
ele sorríndo 7 "sua graça não pode supor que o rei, nqs_so nresn-e, se escandali1.~H:1i
.comigo por servir a rneü mestre, o u, por essa torma, considerat o seu caig<,>
desonrado" .
"Deus não falhà" ,, como disse algu.én1 belamente, "em en.conuar uI11j
casa para O$ mais i.rtdig110s~ e ninho para os mats inquietos dentre os p.áss.arQs" ..
Que tonfianç_:a íssq deveria ínsui:lar-:nos! Como d·everfa1;11os descansar! ( rhitigs
New and·Old)
Como t10rma, os filhos .de pais piedosqs são píedosos. Nos casos onde
isso não se verifica, há um motivo. Tenho observado cuidadosa1ne11te e
percebido a ausência: de oração em família] inéoerênciá flagrante, aspet~zo,,
in:dulgência ou neglígêncja na adn1oesração. Se torem treinados nos çaminho_s
de. Deus, não se ~asrarão deles.

38. Proteç,ã.o Angélica conforme o Ma~dado de Deus


.iPbrque aos s·eus anjos da:rá 01·dens. a teu respeito, para .que t e
gttarde1n en1 :todos .os. teus catuinhos'' (SJ91.11) .

Somos.peregrinos en1 nossa Jornada para Canaã. Aquele que nos li berrou
pelo livramenco da páscoa, tainbém provê para nó·ssa jornada à terra que mana
leire e mel. Todo o cai:ninho, aré à Terra promeuda, está coberro po-r esse
divino salvo-conduto.
l. HÁ CAMINHOS QUE NÃO ESTÃO NA PROMESSA
"Todos os teus carninhosn são, mencionados~ mas algL.1m,as tril.has
não develn ser segtüdas pefos filhQs de-Deus·, e não sio-seus c<m'lin_h0s.
1. C~minhos· de presunção. Nesses ca.m.i nhos os homerJ.s cortejari1. o
perigo e, por assim dizer,. desaft'am a Deus. (J\.drn-te abaixo~\ disse
Satanás a nosso Senhor, e -entãd' insisdu sob1.--e a promessa (M.[ ·4 .6) _
2. Camitwos de pecado, deso_nesddad~,. :mentira, víci.o, coo.fornüdade
com o mundo, ecc. Não temos pennissão para enturvar-nos .na tasa
de Rim o n (Ef 5. 12).
3. C amitiho~í de mundanismo, egoís.n10 , ganância, ambição. Os
q 111inhos pelo.s qu ..u.s os bo1nens busc101. engrandeci1T1enro pessoal,
gnalmente sf10 esc uro~ e torrnosos; -e ná.o de Deus ( Pv 18 .22 "·.
rün 6,9) ..
4. Camí.nl-ws de .tdoração d.i vonc~1d~. retmo:- i::1 . nl >:,r i11a\:1n1 ('. 1111.1.\i i'.1 .
d eVjl:11.çiO, ÍmputsD absLu·do, ·erC. (J f' ) .. un.

li
~. Carninhos de doLurina errônea, pr:iticas sup·er6ciais, cerimônias
elegante~.1 ilus"ão lisonjein, etc. (2Tm .3. 5).
l L HÁ CAMINA:OS EM QUE A SEGURANÇA ESTÁ GARANTIDA
l. O c~uninho da tf humilde no Senhor Je$US.
2. O caminho dc1 obediência aos preceitos dh,Ln;os.
},. O canúnho da .cpnfianç.a infantil na orüm caçã,0 provídenc_ial.
4. O caminho do principio rígido e· d.a integridade sevt5ra.
'5. O cuninho do serviço <tonsa,grad.o e· da ·busca: da glória de Deus.
6. O caminho da ,Separa:ção santa e do andar co.r:n Deu_s.
UL ESSES CAMINHOS CONDUZEM A CONDIÇÕES VARIADAS
1. São mutáveis e variados; ,rtados ôs teus caminhos".
2. Às Vezes são pedr~gosos e .dffíceis~ "<pé co:rt.t ra pedra?'.
3. Podetn envofvet terríveis tentações.
4. Podem ser n1isreriosamente provadores. Os demônios podem invadir
o CfJ..Íl1.lllho - mas o sanros anjos· irão enfrenrá.:.los.
5. São esse11cialmente seguros, ao passo que as. estradas suaves e fáceis
são perigos.as.
N.MAS, ENQUANTO CAMINHAM NELES, TODOS OS CRENTES
ESTÃ.0 SEGUROS.
1. O próprio Senhor es-tâ interessado neles. ''Aos seus anjos da_rá ordens
a teµ re-speirn»·. Pessoalmente. ele éo1nandará aqueles sanros, para
q.ue vigiem seus 6U:10s. Davi deu ordens para que poupassem Absalão,
nus seu pedido nao fo.i cortsider~do 1 Nã,o é ::1S'S,im co1n Deus.
2. Cada qual é vigiado pess,oaJn1ente. '"Dará·ordens a tei1, respt:iro, para
que te guardem?' (Is 42_.6 e Gn 28.15).
3. Essa vigilância é-perpén1a - "Todos os teus can1inh.os" (Sl 121..3-4).
4. Tudo isso.lhes vem da p.ãtte deJesüs) a .quen1. pertencem os anj'ós, e
a qLJem se.rvem (Is 43 ..4).
Com.. que alegria dever-íamos cuidar dos ourtàsl Com que vigo r
deveríam:os sustentá-los, sempre gue escivess~ is;-so em nos.s~as forças!
Rej.eirar um ·irmão qüe tropeça não é angelícat ma$ multo âo
contrário.
Enqüan to o tei Wilfonn,. nunYá baralha ~m Fktndres>.·dava ord~lis no m·a.is
:intenso da lu ç.~, viu, par::i sn,1 su-rpre1::i emre s'eu esrndo-n1aior, t.1111 tal de M ith~1el
Codfrey, negocin.n te em Lond 1·es, -e vice-govel'nador do Banco da. lnghrcet.ra,
Llue ~lsshn se expunlrn, a fim de sarisfaier ~~ .s ua curiósidad e. O rç-i.1 dirigindo-se
;1 de, disse: "Se.J)hor,. n:io deveis cúrrer ç-sses [Í&ços; n~o soi s un1 sn!dado, oão
podeis ser úril aqui" .. "Majes.rade", rest)ondeu Godfrey,. "1150 corro ma:ior risco
do que vossa Majesr;ide;"_ '"NKo é assi1-'n '', d1sse William; "'esrop agui otrde é
rneu dever esrar e:. sem presunção, po.sso confiar ro.úilia vida à gparJa dr.: l >l·w.-.
mas vós [ ... ]"Não foi preciso con1pletar a sen(ença~ porque, naquek m1:::»UH1·
instélnte> uma bala de canhão prostrou Godfrêy sem vida aos pé.s do r~i- .Eh:
(e.ria sido sábio, se houvesse restríngido os ça1n_inbo_s de sua vocação e dever.
Urn santo m-oribundo pediu que seu nome fosse posto na lápide do seu túm:tdo,
com ~~ datas de .seu nà.Scimén to e morte, e cmn uma única palav(a - <•Guardado.,,
Neohurp anjó jamais·pre-stará suas contas-tG.Jn p~sar, dizendo: "'Não pn.de
guardá-lo; as pedràs efam demais, os seu-s- pés eram inuiro. 'frágeis:,..e o çaminho
muito l.ongo", Não-, ~eren1os guardados até o Em; portanto temos a proteção
de seu Seilhor, ,alén"1 do-s anjos; ele guarda os pês de s.eus .s antos OSm 2 ..9).

39. Louvor Vivo


uOs 1110:dos não louvai:n o SENHOR, nem os que d.e scen1 à região do
silêncio. Nàs, poténi, bencliremos.o SENl-IOR, desde agora e para
sempre. Aleluia!" (Sl 11 $.17-18)

O. D~us vivo de-ve ser .adorado. por .um.a p.essoa viva. t!m, Déus bemdito
deve ser bendito. poi; uma pessoa bend:itá. S~ja lá o. que for que os óutros
façam1. aó·s devemos bend'izer a Jeová. Quando nós o bendizerr:ios, nao
<levedamos repousar> até que outros fizessem o m(:}Smo; deveríamos clâma:r-
lhés: "Louvai aó Senhor". Nosso exemplo enossa persuasão dever.iam levá-los
a louvar.
I. UMA MEMÓRIA LAMENTÁVEL. "QS MORTOS NÁO LOUVAM Q
SENHOR, NEM OS QUE DESCEM A R,EGL{O DESILÊNCIO''.]SSO
NOS FAZ LEMBRAR:
1 . Das V-oz,es silenciada$ nos coros de Sfa.o. Hom·e ns bons e verdad.eirós
que n áo i.nais ·cantam errtre nós,, nem falan1..
2. De nos:so.próprio silênóo que se aprmcima depn:~ssa; no que concerne
a este mündo, em breve estaremos·e11cre os morros e siJentes.
3. Dos. fmpíos que nos rodeiam, ql!ej,á estã"o espiritualmente 1nórto.s ,
e não podem. louVâr ao Senhor, porquanto estio mudos.
II. UMA FÉLIZ RESOLUÇÃO . "NÓS) PORÉM, BENDIREMOS O
SENHOR".·
N.ú cürnçâo, no d.nrico, no tesremu nbo, na ação., esran10s resol.vi·dos
;:l' d ru ao Senhor o nosso louvor ,m1.odve!: porque:

l. S0m0s beiidirns do Senhc)i'; não devemos 116s b~ndi1,f-l0?


L Ele nos abenço::irf tvlais e maÍ.$ ele nns. ré-v~brJ ü se u a1110r;. l.ouvenrn-·
to, rnai:ç· ê nui.s. St:>ja est't o rios-so votO fiqne, que nós o bendii;-nnos,.
ve11ha 0. que.r vier.
UI. UM COMEÇO APROPRIADO. .. «BENDIREMOS O SENHORJ,
DESDE AGORA E PARA.SEMPRE'\
1. Quándô êspiritualrr1eote renovados e conforrados. Quando a,s
palavras qLLarro vezes rep~ti.das, "de ·abençoatá\ .se friferem tornado
verdadeiras :e ni nossa experiêncüa (vs.12-14).
2. Quando. levados a confessar a Cristo. Enrij_o deveríamos con1eçar o
sa.4no da vid~ que jamals termina. Serviç.o e louvor devem andar
. ;unros.
3. Quando os anos {:o.m eçam e terminam ..., -os dia$ de A~10 Novo, de
a_niversârio natalício, etc. - bendigamos ao Senhor:
Pelos pecados comécidos durante o ano, e que foram perdoados.
;rei~ necessl.dades SL1prídas durante o ano.
Pela miseric6rdia de.s frutada dürante o ano.
IV.UMA CONTINUAÇÃO PURADOURA. ªDESDE AGORA E PARA
SEMPRE)'.
1. O cansa,ç o não deve interro1~pê,--La . .Renovaremos nossas forças, à'
medida.que bendisstrmàs ao Senhor.
2. A qued;i final não lhe porá fim ; o Senhor: guard~--á n ossa âlma em
seu cam1nho, e nos fará louvá-lo rodos os nossos dias.
3 . Ne1n a morte-, ígualnrente, interromperá nossos çáncico_s, mas os
elevará a uma díspos.ição mais pura e mais con1pleca.
4. Nen~ qu.alquer suposta càlamidade privará o Senhór de nossa
gratidão.
"O Senhor b deu·, e o Senhor o tomou;· ben~co seja o n,ome do
Senhor'' (Jó 1.2]).
Louvar é a mtiis elevada função qu~ qualque.r criatura pode desempenhar.
Os.-r abinos rêm urn belo pedadnho de ensU10 sepultado .e ntre süas bobagens,
aterca dos anjos. D izem eles que há dois: tipos de aajos·- os anjos de serviço e
os anjos d e louvor - e desses d·oi's tipo.s, o s.egw1do é o mais elevade>, e que
nenhum anj'ó dessa classe 1-ouva «1 Deus duas vezes; mas, tendo erguido :a sua
voz nQ salmo do céu 7 en tão Cessa de s·er. Ele aperfeiçoou seu ser, a_tingi_u a
alrllra da grande;z;ç1.T fe;z: aquilo para o que fora desw1ad0'; agorá,.·qüe desapareça.
A roupagem de lenda é muito poqre, n1as o pensamenw qu~ efa. e11cer.ra é
:.1qude pc::nsamenro sempre verai e sol·ene, sem o q uaf a vida nada é: ''A fi nalidade
pt:incipal do ho.m~m é glor ific.u ;:\ Deus'' ·(Dr. MácLfren.).
Quando 'bend.iz~i::no,) "' Deµs pdf1-s misericórdias., nós as pro'longa111os, .e
q u.;mdoo bc.:-ndiz~mos:pe-hs misericórdias_, ger4lm~nte lhespo111os fiin. Qua'.!lc.fo
~ l1t 1•,.11 1111.•, : 1<1 ln,1vn r , :.1t i 11 gium.-; o dcsí~in iode u~n;,1, dispensação, e t.emoii coUiido
1

1• •
,1
o~ seus frucos. Louvor{~ um.f!,. alma em flor, ·e uma bênç.áo se{:".rt"ra ~ cordtal .do
S.tnhor é a alma qli~ produ~ fnn9. ,L ouvor ,eo- rueJ vitat que -o çor.açáo devcQto.
.suga de tãda flor da· ·ptovídfu1Gia e graç.L Nãú .rer JouVol' é com.o éstar :rrto.rto;
louvor é a. coroa da -vida.

-4 0 . ·Qual é o seu Consolo-?'


"Ó que 1ne co1'lso.la nâ 1ninha angústiá é isto-. que a tüa palavra me
vivitié·a·" (Sl ll 9.50).

Em algu-Bs sentidos, 9 m~stno fo t0 sucecht .a Có99_s nós; a hoh1ens bons,.a


g"ande·s h0.mên-s., a ho.m.ens hem educados1 bém cõrhó ans ma.us, aos db:scuros
1
e aos ign~Qrante-s, ·Catl.a um d.e:sses· pod.~ falar de, ((minha attçãoi?. <0 , çn-ra~ão
conhece a ,sva própria. an1argurl (P.:v 14. l O) .
.É u.m gt~;rd e ..negócio quan,dó J•1ni_n.ha ~i:çaEt· est.á."' em cada cas.o,
eqt1ilibrada por '" meu consolo~·'·. Foi assim nó ta.so~de Davi e ele r~ptesen.t~
1

b~Jti rodos os ci·e11tes. e corn o é com cada nm de nossos ouvintes?


1. OS CRENTE$' TÊM ·SEU CONSOLO PECULIAR
i. Es_se cons9l9 ·~ difete1;1te de outros. o·~homens mundanos obtêm
.sllãs gDtas.de consolo dás fontes que prefererti;.m trs:õ homem pi1gdoso
coJ1ta. com .su:a experiência da Pàl.avra, .e, diz: ,tlsto é que me consoJi,.
.(Sl 4.6).
2. bto, çomo ª-1go- ~o a.lçáJJCe d.~ mão. Ek ríáo di.z e aquilo) cómõ se
apontasse pata ãlgo.discante; mas é ista. con10 que s_eg.urando«o.
1

fl. ESSE CONSOLO VE.M o ·E FONTE PECULIAR. ~~ TUA PALAVRA


rvlE' VIVIF,lCA?;..
1 . .Em pc1.rte, .e sse cqnsofo ·~ ex~erio-r.
A Palavra de Deus; ·eh.eia de promess:as, é noss.o. consolP (Rni 15. 4).
A Palávta de Ü '<:tus, cheia de telaros·de:suJt bondade, é a confirrn~ção
da con:Ban:ç-a que deposinnnos· nele ($177. 5·"1 O).
2. Em pa~t~, esse .con.solo é ifl:t~Úo.r.
Na experiência passada, ,s~nte ó podet da Palavra em dev-á-1.o:.
Da morrê J_2ata â v .i dà (Sl 116.:8).
De vida._inferior para outr~ (n;ais e;kv,adçi (SI 119:67).
Na .~x-per:Íê:ne,ia ,pre:5,enre sen (e; pois, o sé't.i pnde.i· e.m fa:zer:
s~.rameo [e- 1i'.l {: n o s 1;t1µt1d_an21 .
$tu cúraçáo 1nais propên.so· à ·õraÇâõ.
Seu êspfrj to n1.Jis terno.
Sua. fé mais. súnples.
( 1 1
,v )
UI. A FORMA DE NOSSO CONSOLO É UMA PROVA DE CARÁTER
1. Alg.uns çonram com as riquezas; quando seu grão e seu vinl-10
aumentaram, disseram: •'' O que rne consola é í~to". Preocup.am-se
co.m a pr'incipal oporturüda:de; são ti1 undanos (Lc 12. 19).
2. Alguns recorrem a sonhqs e vjsões,. pess-Jgios e fanrasias, impressões
e pxesse11dmenros;.são supersticiosos.
3, Alguns corte1n para o pecàdo) a b€bida, d jogó, a cornpa.li_n.ía
mund,a na, a dissipação, as drogas; s.ao maus.
4. AlgtJnS vão à proçura de colegas para obter cons.elh._o e assistência;.
sabedoria não têm, e frcarao de-sapctnrados (Jr 17.5).
Qual ·é ô seu consolo?
Esre be11dito volume o tem vivific_ado?
Nesse caso, conte corn ele em rodas ·as provações, porquanto nunca
lhe falhará.
Diz o Rev. E. Pax.ton Hood: "Quahdó) certo dia, vi:sitej n1eü amado amign
Benjàrriim ParsonsJ que estava à morte,. eu lhe d.jsse: ''Como está hoje;, senhor_
?
Ele .respondeu: <~Minha cabeça descansa. mui s·uav~menre :em r.rês uavesseiros
- poder infinito, -a mor infinito e sabedori~ inf111ítit.
«Fa.le:-me agora somenre na língua das Escrituras'\ disse um cristão
moribundo. ''})osso confiar nàs palavras de Deus; mas, quando se trata de
palavras de hon1ens) preciso de esfo.tço pata pensar se posso confia:r nelas"
(Ralph E.rskine).
Esra,va eu questionando a minha vida.es.pü.itual, ell, que por tanto témpo
preguei a outro.s. Ennd 11u:m.a assernblf ia um púum :rústica. Utn homem,.._ de
poncas lerras. - pregava ó evangelho; pregava-o de coração;- m.inbas lágrüna.·s
começaram a correi.·i minl1a alma sal:tava ao som da Palavra do Senho{. Que
consolo aqui! Quão freqüentemente r~nbo pensado neleJ tle'sde ãqnde
momento_! A palavra -que deu vida; meu cotação na.o escava morto à súa
infl u ênda; era eu uma daq u.elas pessoas felizes que -c onhecem a sá alegria. A
certeza brilhavà ~m min.ha alrna - a .Palavra havia m e despen~do.
Que en:e.rgi<'l um rexro infundld 111,1m homem! H J mais conteüd_o em
uina só senre'.nça div ina do que em enorn1es voluni:es de com posição hum~1n;1.
H;í rinr.uras d:t$ q.wüs urna go ta é 111ais pod étosüque·gr a.n.d es do:,;es ,c hs diluiçües:
I .H'fll\1.11 ~, . /\ l~íhli.:1 é ·~ , c.SS-~UO <l chi verd.1de-; é J m .el.l (.é' de Deus, ,1 sêl,bedarra do
I·1\ · 1r11 1. l ·. 11 l.1 1-ú l.1 vr :·t , k [ ) <.: 11."i fo:1. o~ horn çn s ,tiverêrü , ,e eJ es süo n1an tid o.s cú 11"1
\ 1\ I.,
41 . Refúgio em Deus
"E1n ti é qpe me refu gú/ (Sl 143.9) ..

Que rnisericórdia é. para wdos nós que Davi não foj homen isenro de
provações·! Tddos tenios sido enríq:uecid.os. pó'r sua doioros_a. expcniêocia. Ele·
era:
(<Um homem tão' muldforrne que parecia ser não um -só, m.a:s- o resurrtó
de roda a raça humani' .
Será que o faro de sermos provados nã'.o pode constituir .u ma bênção p~ra
outros? Nesse caso>não devemos nós ficar contentes. em contribuir com nossa
q~wra para o benefíciô da fam.íliá redünida?·
Oãvi pode s.e r nosso exernplo; refugi~m_o-nos-em: Deus, cbmo de 0 fez.
Trarem.Qs proveito a nossos in1migos, se i.rruta_rmos esse prudente g uerreiro em
s:ua n1aneíra habitual d~ ~scap~r ao$ adversários.
O ponto importante, contudo., ·é não só tter o que Da.vi fez, m_,;i.s fazer do
.m -e~mo modo) pronra e ·cón Stahremenr~. O que é essencial, pois; a fim de
imitartno.s o homem de De.us?
l. PERÇEPÇÃQ· DE PERJGO. N _E NHUM HOMEM FUGIRÁ, SE NÃO
ES1JYER COM MEDÔ; DEVE HAVER CONlíECIMENTOS E
APREENSÃO úü PERIGO, OU NÁO HAVERÁ FUGA.
1. Em inuítos casos, o.s homens p~rec;em, porqu~ nao têm s.ensõ ·de
perigo, O élf nocivo não é observado, o recife oculto nà águ·a não é
visrQ,- o trem corre. para~ colisão inadvertida. A ignorância do pedgo
fa-Jo inevit_áv.el. Os homens ousarãó morrer, sem medo do irúerno.
2 . Cada homem está realmente em perigo. O pecador d orme no topo
de um mastr o.
3. Alguns- perigos são percebidos vagarosam.enre: aqueles [igados com
o doe.e pecado.
II. SENSO DE FRAQUEZA. NENHUM HOMEM BUSCARÁ REFúGlO,
$E SENTE QUE É CAPAZ D E ENFRENTAR A LUTA COM SUAS
PRÓl?RlAS' FORÇAS.
1 . Todos so111crs· fraco"$ e i-ncapazes de lutar, à almrà, contra o peç_ado.
2 . .Alg~tn~ S\: juJgarn homens: d<; co 1't1-getn ), po.derosõ.s; ma.s çss.es. .es,rflh
de11cre os fraq LÚssúnos dentre os fra0os.
J. O fractsso .do pn~sarJo deveri à-e,n•sí nar- nm:d:1 11{10 confiar n.a própria
Jorça.
4 . Num p.rbfundo s~nso de fr.aqtleia.,, nos rq rna mos. fo rres; na fo r(:1
Ím agi n ~ÍrÍa ~srj: a rriOr f<)rt11.';t d e fraqLH."/;_1.

'' 1
rJ 1. PREVI$ÃO PRUDENTE. «EM TI É QUE ME REF'UGIO'".
1. El~ 11.ão se: a:venruraria em direção .ào perigo, ·ou espernri.a até que o
perjgo o surpreendesse; m~s agarrou t5 centpo pelos cabelos e fugiu.
Am1úde, essa é :a 1nais elevada formo. de c0 ragem ..
2 . .Éscapai· aú·cJ;v~s do -tenio.r € prµ.dência adnütável. Não é' móci-Vb
fnferiot. Pois Noé, sendo temente a Deus_, ((aparelhou urna arcà'
0-Ib 1 I .7) .
3. E11quanro pudeniws fi.1gír, temosobri:g ação de fo.zê·-lo; pois pod·e vir
o rempo quando seremos incapazes disso. Davi diz, "refugío-n;ie";·
ele· quer dízer - "estot.J-..rne. refugiandó,, sérrtpre me refugio em ti i
1
m.eu Deu:s' •

O hàmem não deveria v.i:-ver como um irracjonal, gue nada vê além


da campina em que s.e alim·enca. DevGria prever o. mal e esconder-
se: po:is essa é a prudência tôtnu.m (Pv 22.3.)..
JV.CONFIANÇA SÓLIDA. u.EM TI ME REFUGI0'1 • E.LE ESTAVA
SEGURO:
1. De que havia seguran.çá em D ,eus .
2. De gue podla réfugiar-se en1 Deus.
3. De qtie podia refugiat-se linediatamente.
V FÉ ATIVA. NÃO FICOU EM ATITUDE PASSIVA MAS LEVANTOU- 1

SE.
Isso se pode vér claramente:·
Em seu refúgíá e1n Deus. Díreit{Jra-1 rapiqez} avidez.
Com relação a alguns petados~ nã:o há segurança s'e não n~ fuga . Nosso
livro para estudo d.e francis repr.esenmva Mentor dizendo á seu discípulo, oa
1

corre de Calipso: cçFuja Tdêmaco; não re,5ta o.urro modo de vencfü:,. senão pela
1

fugaJ'' "Fugir das luxúrias da juve_ntude; náo se deve .con1bater conna elas, mas
fugir delas''.
Muitas vezes 1 o povo de Deus descobre, por experiência própria, que os
lugares de sua proteção siio Lugates de destrúição. Ben{, quando rodos qs,de1uais-
lugares falharcn1, Crisro não foilrnr,L Veja-s~ como foi com D.avi (Sl 142.4-5).
Mas.3 guando ~eu Lugar de refúgio, em Zidague, deixou de existir! ãrnda assin1
,se u ·s;1 lv,1dor n:-io· dêixou ele éxi·s-rir; '(po;:ém Dmri se rca:ni.mot1 no Scnhór Séll
DeLts" (1 Sm 30 .G). É um gr.rnde ànimo pa ra os nen ce.<. o. l~uo de q uf Crisro é
lugar de refúgio. ,( 1) Ek é um lug-ar·de reft'1gio seguro e fone (Is 33.JG). (2) Ele
t: um r.efúgio ~nT1ple. (3) Ele é ti111 t'étúgio· para a ,~drna, e também pa_ra o corpo.
(4) P.k cúmo u ·a seu avgo refugiar-nos; Detis confiou todos os seus eleirns a
( :risro, par.i q.u1c· c!t- lrw.s Jt rch'1gio (RalpÍ.1 Rnhin.-;on).
Sob a influência de grnn.d e temor" às minhas druidas c-riarnras, vczc.1.,
~ts

rê.m procur~ido os homens em bLLSGl de segu rança. Ouv1mos conr'a.r de Ll.111,1


po.mba que voou para o regaço de uii1a senhora, a fim de es.capar de tim gavi~w~
e rambém de uma lebre que co;rrelt para wn homem em busca de abr.igo~ A
cm1fiança dos fcigeis garante a ·p1-oreção dos forte~. Seria realmente brutal aqüde
que recusasse proteção a uni.a corifrança tão simples. Cerra.rnenre, se em noss-<-1
necessidade fugirmos 'para à seib de nosso DeJ.1s, poderemos estar cercos .d e
que o amor e -a majestade·>unid_os. nos sorrirão.

42. 1., As Coisas não são o que Parecem"


"Todos os caminJ1os do horngm, s ão puroe: aos seus o .111.os, 1na.s o
SENHOR pesa o ~spirito"·(Pv 16 ..2}.

De quando em quando, em épocas de colapso e desasue;, fazern-se gi:andes


descobei;cas 1 concernentes àqueles que pareciam comercialm.e nre sadios, mas
se. reveia.m .c órroropidos. Tudo parecia só.lido e garantido-, até que veio a rufna
inevirável, e então. ninguém ach."1va que podia ·c onfiar no .seu vizlnho. Não há
dúvida de que esses maqulnadotes pensavam que seus camin.h os eram 'puros'',
m_as o.s acontecimentos revelaram. as suas ma.os sujas.
Fracassos espirituais de natureza similar ocorrem na igreja. Grandes
reputações ~xplodem, altas pro6.ss.ões se dissolvem. Os h.oineJ1s peTsuadem a si
mesmos na crénÇa de que são tetos, ,e de que estão fazen.do o qµe f; direito.
Chega o tempo <la pesagem, e suéts profissões ficam desmascaradas·.
I. OS CAMINHOS DOS PUBLICAMENTE PERVERSOS. MUITóS
DESSES "PUROS" AOS SEUS PRÓ P1UOS OLHOS -
Para efetuar essa auto--ilusão: dão nomes bonitos ao pecadq.
Pens.un mal' :d os·ou~ros, achando. que o~ oütros são n::i uÍJ'.o piores do
que eles. mesmos, e nísso acham .m-tJtivo _rara Sll4S desculpas.
II. OS CAMINHOS QOS EXTERNAMENTE RELIGIOSOS PARECEM
''PUROSn.
Sua observância de cerim.ô nias,.
Si.,Léi freqüência regular ao.s cultos.
Sua públi.ca pro'fis.são de religiosidt1de.
.Sua g-<~r1erosidade corrH1 caw,;a 1 e seü interesse gef':il pçbs eo isas boas.
Assin1, p:)store~. d.iico n,os, n1en1hros. erc. podem vJ nglof"ia r-sc. no
enran w qua ndo o SenhOL: pe~a seus espíri cos,, pockm ser reprov.rdos.
1

cn. 05,CA.MiNHOS DO MESTRE MUNDANO. ELESEJULGA <lPURa~·.


1
CONSIDERE) HONESTA!vlENTE, S'EELEÉ ' .PURO''·:
Em ~u a vida p ai-ri cu lar-? Em suas i nd ul gêiláas secrerns-('' ocu Iras?
,. "
• 1 (
Em seus prazéres e divertirt1.e ntós?
E111 suas cotnpanhias e em .sua conversaçáo?
En1 seu lugar d e d~voções qL1e foi ·a b~lndonado, en1 SUíl Bíblia
esque'Cida, ern sua reli gião n1ornq, '~te.
'QtJ.e revel_a ção, quando houver a· pesagem de ~eu espírito!
IV. OS CAMINHOS DO APÓSTATA SEGURO. IMAGINA E.L.E QUE SEU
C1'.'AfINHO É '< PURO'\ QUANDO UM POUCO DE OBSERVAÇÁO
LHE MOSTRARÁ MlJITOS PONTOS LAMACENTOS:·
Declínio na oxação en1. parricula.r Üó 15 .4).
O pecado va.í ass umindo gradualmente o controle (Jr 15. l O) .
Conversação escassan1ente espíci ~ual {Ef 5.4).
Pouca le.itura .das Escrituras (Os 8. 1_2).
O côraçãà começa a enduref:er-se (1-{b 3.13).
Qúão belas parecem todas as cóisas~ quand_o o inverno as alvejou!. Que
leiro real deve ser vísto na região celeste!· A cbkha é mais alva do que.qualquer
lavadeira na teft'a poderia alvejá-la! Aqui mn anjo. podia descansar e levantar,..se
tã:o puro con1G qü~ndo s·e reclinou sobre ela. Ora essa! é wn es,terqueixo, .~
nada 'mais. ·
I-Iavia n~ cidade um indivíduo qué afogava que rodos os 11avios que
entravam no porto ~ram seus. Ele andava pelo c_aís com certo ar real,, converMva.
muito sobr,e possu~c tuna esquadra, e se gabava.o Slilicien:re de ser assim. Como
chegou ele a ser ~sim tão rico? OuçafT\, ele é louco. C0nvenceu.-se. dessa doidic~ 1

mas, na verdade, na.o te1n nem uma banheira. Que absurdo! Não são 1nui rns as
vítin1as de urna: áuto-ilusão ainda pior? São rkos e r.eforçados de bens 1 s.e gundo
sua própria .noçãa; mas são nus, pobres e miseráveis.
Esre dev~·ser .o cami11-ho cerro; veja co1no é su_a,vd Quantos pés passara_n1
(i

por de!', Essà. é) pi;ecisa!rnenr~, a ma:n::~ dá e:snacla larg:,1._) que c(i')ndw~:à per:di.ção..
~'Mas, vejà co1no elà dá voltas para cá. e pa,ra l::í:j ç! que variedáde de dire~pes
roma! Nãô ê a linhã 'iriílex.íve1 de wn fanático?'_ Exarainenr~, nisso está a prova
de que é a estra_d a errnd_a, pois. a verdade é umá só, é imutável.
'<iv1as eu gosto muiro dela?'. Isso tam b·é m é suspeir.o, pois aq uilo de quJ:
um homem não-renascido canto gost;i, provavehne.nre é çoisa má. Os contções
1
lu 1sl·~un ..1qu ílo ·q uc se as~crndha u l.·l.c~-, e os h OQH.:n s dcs,riruído.s chi g ra<;a g <.>SGU'Jl
ilns c 1inJ1os desrimfrlos da graç,1.
"( ;u~r~uia que eu ttndasse por ac.1ueh..1 cSlr~l<la. e};rrei ra e- d~pera?)' Sim, go~.taria, 1

1•oi.•\ d :1 condLt7:. à vida; e.i11bota p .0 J1Cús sejam. os que a :enco n tram ;, os qü:e ~
1

\ 'l l l PI 111',lJH , deda:n1 m que é LUll Ca.l)'). i11h.o p n!Zê l'()Só. É rnelhdr·seguir L!Ji.l;,U~-S(l";Jda

.i:,1 ·r :1 l r: 1ni o e:;éu, do qu~ uma. esu:ida ,-;u.ave jXlnl o infern o.


1
1 1

, 1 1
1 111
4 3. Sondando os Corações
uO Se11lxn: S(;1nda os corações" (Pv 21 .2).

Os (?(àmes feitos p.d0 Senhór sã.o cotnpletos·e exarns. A m.oeda do s;rntuJrio


era o dobro daquda Lt_sada par-a pes,age11s co1n1ms, pelo menos· é o· que 110s
dizein os rabincr: espe~a-se daqueles que. se profe&$am ·santos· qué façam mais
q1.,1e os outros. A moeda do san.tuário era o padrão ao q uâJ rodos os pe$os
c0muns deveria.oi confonnar-se. A lei d.o. Senhor é o padr.ão de mora..l.. As
b;1lanças de D@us estã.ô semprt em osden1, se.inpre fréi;; e exams.
L A PESAGE~1 D OS CORAÇÕES
l, Deus· já' fe2 a: pesage_m . O propósito, o pensarnent.o, a palavr.a e a
ação ç{e e-ada homem foram postos na bâlança no primeiro mon1enm
da ·sua ·exisr&ncia. Não se engana Deus em JYenhu.1.11 insta.tu~.
2. As ptovàções formam uma imporra1ue orden1 de pr ovas. A
im.pae:iéncia, a rebdião, o desespero, o deslize, a apostasia vieram
depois. de severa afl1ção ou persegujçãG.
3 . Prosperídade;honra, facilidade 1 êxlt.o são híllanças pas quaisn1uiras
são aêhádos em falta, ·o louvor susdra orgulho, a5, riqueza:s criarn
tnundanis1no~ e as deficiências .do homem são descobertas
(Pv 27.21).
4. Grandés cri.ses em nossas próprias vidas~ nas fan1ílias, i;io pensan1ento
rel.igiosos> nos ass-untos públicoB,. erc_. , são pesos e balanças.
Dificilmente se pode aclivi'nhar o que vai rio coração dt:: um homem,
quapdo rudo vai bem. ·
5. A verdade é sen1pre perscrutadói:a ·do .c olação-. Alguns·abando.narain
a Jesus, qua,ndo ele ptegou determinada doutrina. O s cotàçõe~ são
pe.s-a:d0s pelo. .natamenrn qµe dão ,à verdade . Quando sejeíram a
Palavra de Deus, essa .Palavra os condena.
TI. OS CORAÇÕES SÃO PESADOS
Os ·.cot:açóes variam muito, n1as podem d'iv1dit--se em: três cl:'l'S\ l".'i
gerais, sobre _as quais nos dereremas~ esperando que n_oss< r:- t ·i t1'it t/' H.'\
s:e julguern ·a si pró prios.
1. Co rações achnc.los, Gií1' folr..1 .in1ediar:1lT1l'll tt.:
O coração natur,\l {Jr 17 ..9; l.C:o· L I li).
·o co r~í'ÇJO faLso (Os 10,2) .
O coraçJ·o in.stnsívcl. N;io lr.í d1 ·1.1•.. 111 . ·, 111 11•,1, 1 ,, ,, . , 11, ,l 1,l1 n I·. · ·1
() cora.t~;10 perve r.r;c >:, 1<" I H' l 1I, ·, 1 il1 ... 111·1,11:l,1 , IH, ·1, l, 1r

!. < :ll1 :·11, 111·•, 11111 · ,,( · 111 1> ·. 11. 111 1 l,rl1... .., .. , 111 I" 1, 11· 11 11 J'" ',t, 11111

,1 1
''Oun·o· c.oraçãor'j tal corno teve Saul. Vma i1ova fa_st'. de ,serni.menros,
mas n~o uiua nnva nan_t.reza..
U1n coraça0 b µmilhado, c:o:tno o d~ Acabe, quando Elias profetizo o
s-i..la ruínª. Humilhado>mas Jlãb hunülde; voJrado,.m~s não voltado
da iniqtiidade.
3. Corações de peso cerco.
O éoração te.ê mulo: arrependido? que tem medo de pecar, erc.
O coração terrro: sensível, afeiçpado. a nelante.
O coração partido: lamenroso:, ansioso, humilde, despre:rensi.oso.
O coração puro: a-ma· só aquilo que é bom e puro, lan1enta o pec:ado
que nele .existe, bem. çomo nd.s outrós, -suspirand.0· por santidade .
O cotação estável: desca11,sa firrnen1ente, permane-ce coirstanre,, et:c.
Está ~eu coração pronto para a p-esagenr? Não rern medo da prova
final? Essa confiança está be_m alicerçada?
Na mitologia pagãi Moino, O' deus da censura, é representado a censurar
Vulcano., porque~ rta forma humana, que ele fizera de barro, não pusera urna
Janela no peito, pela quaL o qlJe fos.se feito Q.U p ensado.; pudesse vir a luz;
facilmente. N·ão concordamos com Moino, ne1n pensamos como .de.1 que
de~ejava ter uma janela no peito,, pata que rodos pudessem ver-lhe o coração_
Se rivê$semos ra:l janela) pedírfatnós as folhas da janda e as rn.antyríamos bem
fechadas.

44. Para os Mercadores Celestiais


"Compra a verdade, e uào a vendas (Pv 23.23).

Ao descrev~r os peregrinos pel.a .P dra da VaJdade, diµ Buoyaii.: <'O que-


não diverti.a nen1 um pouco ôs mercadores era ~ue ess_es peregrinos pouco
lígavarn par;;i. suas rnercado.rras; tampouco cujdavam de olhar para elas; e 5:e os
chamasse1n para comprar~ tapavmn o~ouvidos com os dedos e gr.iràvam: c,D<:svia
os meus olhos, para qüe não veja111 a vaidade»; e ·olha:van,1 pa~a cima., dando a
e;1tei1der que seu ,con;iércio estava JlO céi,J.
"'U1i1 dos 1wer<=<-idores arrisç:ou.) zon1 bereiran1eri te~ olha:J· p-ara o carro dos
homens, e dizer-lhes: ªQue .quereis comprar?'' Mas des, oJ hando-ô coin
seried}1de d.isser,1m-lh e: ''C01npramos ~1 ,re rd~1de''.
1

l. A, MERCADORIA: "A VERDADE~) .


] . A ver(bd~ doutrinal. O evangel_ho .. Os n ês ··rr" -· ruína reden ção ~
1

regeüer;aç_ão. As doutrin,Js da graça.


Um ~ompradordo evangelbo deve aprc~nder ..:1 discri.mi'nar, .de n10do·
~l pocler l'tjei rc1 r:

1/\l
S~lvaçáo se.m Crisro corno Deus.
Perdãô sem sacrillcio expiacório.
Vid~ s~m o novo nascimen ro.
Regeneração -se111 té.
Fé sem obras.
2. Verdade experimenca.L O. novo naseimenro e a vidé! celestial são
pedras pr,eciosas autêndcas. Mas destas há imitações vulgàres.
Discán1inar entre a verda.deira· religião e:
fé sem arrependimento.
Falar sem ,sen úr.
Vid::\ sem lutas.
Confiaüça sem. exame.
Pex'fe.içã·o sem hLUnildade.
II. A COMPRA: ''COM)?RA A , VERI)ADE". AQUI VAMOS,
IMED JATAMENTE;
1. Corrigir um erro. Estritamente falando, a verdade e a graça não
podem· ser compradas o:u vendidas. Más as Escrituras dizem: ''Vinde
e c01nprai , sem dinheiro e sem preço, vin..b o e Jeite,,~
2. Explica.e a, palavra. Ela foi adeq uadamente escolhida; ponanto, para
sermos salvos) devemos estar prontos a comprar a verdade, se ela
tiyer de .ser comprada.
3. Pa.rafrâsear <X .sentença.
Compra o que é verdadeira.mente a v-e.rdade.
Compra mda a verdade.
Compra somente a verdade.
Comprn.tt vérdade a·quãlquer preço.
Çomp,rtt tJ verdade ag0 ri.
4. Dar motívos parà a comp'l'a:
Em si mesh1a~ ela é predqsí.ssima.
Pre.cis.a dda agora, para mil finalidades úreis.
Precisará dela no tempo. e na eternidade.
5 . Dirij,a-se ao men~ado.
"Compre de mínt, disse Cristó.
O dia do m.ercado começa agora: "\'i'nde, comprai''.
llJ . A .Pl~OIBJÇÁO: " NÃO A VENDAS» .
Algru.:1s a v~ndem êl11. troc 1 de 1.:n11 meio de: vida;· da re~peiubil idade;
dá rept1r-,..-1.çãv de ser ci ~"nrífico e po.nde1't'l'c.fo.; pan:1 ,igxadi,r a .um
:~migo; pelo prnzer de p ec~r; em tl'ôch dé ;1.bsolur;,u11tttte nada,
se nã.0 de mera d evassidao; rn as você deve agarra r-se a ela como J
p-rópcia vide .
Compre a qualquer preço, e..náo a ven da a preço algum.
Sem ela, esrá perdído; .Não a venda!
Eb,é un1 !e.gado gue ll9$SPS ao repassados. .compram.to cc:)m seu s_al'lgu~, o
q ual deve [Qnia:r você:s dispostos a ab:rir rnfüj de qualquer coisa, é a gásrar
~1ualquer cóisa, para ql\e possairtos, tà.l co ct10 o sábio .n:egoc'ianLe mencion:ado
no evangelho (Mt 13.45), 'éomprar a pérola preciosa-, que vaJe 111.ais do qpe o
céu e a te1"í"a, e que fará um homem viver feliz, morrer co.r;iforrav.dmente, e
reinar etern_a mente (Thomas Brooks).
Ora, conforme, eu díss.e, o caminho para a Cidade Celestial passqa
exa;rarnenre por essa cidade onde é mantida .essa feira de lux(iria; e aquele que
quiser ir ~ Cidade sem pas:sar por aqui, deverá sair do mundo. O próprio
Pdncipe: dos príncipes>quando aq ui esteve, passou por esca cidade, a caminho
de seu próprio país, e isso também em um día .de feira.
Realm:ente, confonne pensó, foi Belzebu, .o priticipal senhor dessa feirà,
qué ó c.:oovidou a comprar .as suas vaidadesj sirh, ele o reria fel to senhor d<;1
feira, ca:so lhe prestasse· reverência ao passar pela cidade; por ~ratai--se de uma
pes,$oa de tanta honta, Belzebu o levo~ de rua .e m rua, e lhe mostrou todo~ os
1:elnos do mundo e1n pouco tempo, com -o objetivo -de pod~r, se pdss.ívet
(nd:-1zi-lo a regatear e corn.p rar algunras de su-as vaidades; ma:s. ele 11-áo tinha
.in.tenç.ão de negociar, portanto deixou a c:idade sem gastar um· níquel naqüelas
vaidades. Es,sa. feita> portanto) é muito antiga, de longa duração., e muito
.importante (Bunyan).

45. A Glória de Deus em Esconder o Pecado


~ gL\da ele Deus é eucubtir a:,s coisa s, n1~s a g)ória e.los reis é
e.squadri ubá-la::t (Pv 25 .2).

Quando a }usüça é fru:strada., ten do seus olhos vendados pelo suborno,


ou é deseneanünhada por preconceito, ou e111barç1:çada por falsldade, i$S0
con stitni prejuízo. e desbnra para un1 rei, e ele é fo'rçádo a esquadrínhar o
probJemn a fundo. A ho.1;1.r<J.. de um h1agisrràdo e-?tá na descoberta do crime,
1nas a. glória de .Deu_ s está êli1 qüe ele, graciosa e justame_nre, oculr(l a culpa da
v1sra.
Co111 Deu~ 1üo há nt.'cês.:dd::H.l e de pei::;crur~tr,. pois ele vé rudú; .sun glórj:1_
~ t'ncQ11tra1· ;tqui.lo yue ~ bastante chdo ~1 seus .r;Jbos, cn.cóbrindo-o Jus rJ e
efeti varnen re.
t A GLÓRIA DO SEN HOR .É COBRIR O PECADO
1. ,A t:u.lpa, os agr~vos; Qs 1norivos e os desf11gnmJs dé urna vicb, o
:;enhor·~.( Gl'piclZ d e remn vei· p~1rc1 S~·mprc, pdo s't:111gue e.,xpí:1d.ur.
'> .:
2. Reconhecido e confessado o pecadõ , de ainda pode cobi:ir, d(' 11 1()( 1,,
que n ão mais se~i n;iencionado conxra 11,ós, p ars1 s~mpre.
3,. Ele pode: fazer iss~o com justiça, mediante n obra de Jesüs.
4. Ele pode fazer isso .s-em compensação por parte cio ofensor, dl'.vidu
àquiio qi1e o substituído fez.
5. Ele pode fazer isso-sem qua.Lquer efeito mâu ·s ohre os o urros; ner1:hum;1
pessoa pensará que Deus é conivenre com o pecado, vendo que de
lai1~ou slfa punição sob.re Jesus.
II. ISSO DEVERIA SER GRANDE ES'I'ÍMULO PARA BúSCAR ALfyV\S
1. Náo para tentar encobrir-lhes o próprio pecado 1 visto que ê obra d ~
Deus esconder suas iniqüidades, e elas podem deixar a questáo com
ele.
2. Para atribuir gl_óda a-Deus, crendo ~m seu pode_r dt oçultar o pecado,.
at é mesrno seu pecado c,armesim.
3. Crer que ele está disposto a fazer isso, agora, a favor das almas.
III. ISSO DEVERIA SER PODEROSO ESTÍMULO PARA OS SANTOS
1. Pata glori'.Bcarem a Deus, que lhes cobre -o pecado. Que falem de
perdão ,co1n exulta~o., e contem corno o Senhor a.rira o pecado p·,rra
trâs de suas costas,. atira-o nas profundezas do maí., apaga-o de LVJ1.a
vez., é o p õe onde, se for procura.do, não será achado. Jesus ''p ôs fim
))
ao pecado .
2. Para visar à coberruta.dos pecados de ouu·os, conduzindo-os a Jesus,
p~r.a que. suas. almas sejam salvas· da morte.
3. Pará imitar o Senhor., que esquece. os p e.caçlos daqueles que se
arrependem. DevemQs -pôr de làdo 1 para sempre~qualquer 1nal que
nós rn.nham feito, e .tratar os coo vertidos, como se eles náo h ouvess~I;U
caído..em desgraçay ~ll1 red.o.rmen:rt. Quando vítmo.s um pródigo,
''rragan1.ós a 1nelhor roupa e o vjsrq.1.n0s", para qu.e toda à sL{a IJLJdez
seja encoberta e seqs furrapo.s .seja_m esquecidos.
Venha e desnud e seu p ecad o, para que .o Senhor possa encobri-lo
imediarn.1:nen te.
Os esfo.:r-ços da sra. EJi:zaberh Fray, er:n.r:~ ,as prisioneiras de Newgare.1
deveram mLI'i eo d e seu êxiro ·à rernura com q.ue lidou .com as.mulheres. ('Nunca
p.e_r.gun to quais f01~arn os séus -c rimes, pois wdos ternas deixado a desejar", ér :i
sua calma reprov..1ç}o a algum curioso. :1cc:rc;:l da ofe nsa fei ra por a lg\1111.;1
p ri sj Qn e i n1..
O dr. D Lmrn_n designava os rarional ist~'l5i ·Jk111:ies qug d'is-cn ria.pi os pecad os
dos pan+arcas de '"'AqLteles escritores parecido.s co,m Cão!" ( reforéncia ~l Câ.o,
filho de Noé"; qu~ fo1 amaldrçoado - nó'ta do trad u to r). Muitas vn,es disse ele:
.·, Falem os co 1T1 rn ri n ho das faj ~ d os san.ros do A o ri~n Tt·s.f;1.n.1t·11r11.".
,, 1
46. Boas Novas
"Çl•mcj Agua ·f ria p.ara o s.eclent<,11 tai~sãô as boã.s-novas vindas ele
11
Ltrn paí5" r~n1oh, (P"\:,26.25).

Só nos dias quentes de veráo· é que podemos apreciâr à ilustração áqui


empregada, pois habitamos um país be.r:n regado, onde. a sede é facilm-.ence
tJ1iri.gada. Erttrerahtô,, podemos imaginar-no$, ria situação de Hagar, Ismael e
Sansão? ;u de uma ca~avana no d~erro, ou dos pobres marinhelros em um
barco sobre o mar>morrendo por um gole de água.
I. BOAS NOVA.S DE DEUS PARA OS PECADORES
O pecado Jança os b0mens para um país rexnoro, mas aqui estão as
boas novas:
l. Deus se lembra de você com piedade.
2. Ele preparou um caminho para seu rerornô.
3, Ele enviou uin mensageiro a covvidá-lo para voltar ao lar.
4. Mt.üros já voltaram e agora se regozijam.
5. Ele providenciou rodos os ·m eios para o traze.r ao "lar.
6. Pode voltar imedi:acan1en.te. "·T udo está p.runto"..
Se ess·as boas.n..ovas forem recebida$, serão extremamente refrescan_res
p.ar.a 1as almas. S..edenra:s.. Para: ·olicras,..serã0 lugar-com um.
U. BOAS NOVAS. DO CÉU PARA OS SANTOS
i . fu boas novas vêm do céu. Pela aplicáçao da Palavra, por parte do
Espírfro, e pelps .doces sussurros dQ ·a mor de Deus,
2. Se süspen:sas por um moru.enw, .a renovaç-ão é mais agradável do
que n1,1nca., assim çomo a água fria é duplam.e.rt.te refrn~cante. a u1na
alm<! especiah:n.e nte sedenta,
III. BOAS NOVAS· DA TERRA PARA O CÉU
Caüsa alegria ao -cfrculo don1éstico ouvir que:
1. Os pecadoréS esrão arrependendo-se.
2 . Os santos esráo c,o rrendo stra corrida com santà dilig~ncia .
.3. As igrejas estão sendo edificadas e o evang.eil10 sestá propagando-se.
4. Ma;is santos estão amadüre_cendo e indo para o lar.
As..nações havaianâs de urn futuro es.r.ado onde ninguém exiscra., er~m
pctuliarmente vagas ~ fun t::srns , e o S.r. Ellis. diz :que a 1naior p;;i.rté das pessoas
part da co ó.siderar ~L'- novas d e ora wa ia }estr .~vid~l se:m 6m po r Jésus) como as
mais al.1rgres notíci,1s qüe já:rinharn o~rvido , ''rompendo sobre eles'', pa.ra u\ ar J
própria expressão deles, "como luz da m anhã"·. "Meu e.spíriro nunc;a rnorred?
l' e.sr-e pobre e frágil cp rpo pod ~rá viver de novo?" ex.clam0u um velho cac:iqu ~,

l'/-l
e ,e:sta <ielicíosa S~Ltpresa pareç:ia o sentimento.g~ral dos 11ijtiv9s (Six Mo11t/1;1.i,1
thc Sandwich lsLands, por 1{iss Bird).
O dr. Field., em seu livro ,tJornada pelo Deserta'\ fala de estar no n1onte
Sinai, e escre.v e ''Aqui, numa pass.~gem e.ntre ;.1.S. rochas, sob um e.n_orme bloco
de granito, está' Uma fonre de água, que os árabes afirmam npnta .falhai~ Foi
muito grato, no calor do dià, especiàlmente quando encontramos ne:ve numa
fenda das r.ochas) a qual, adicionada ao frio naturaJ da fonte, deu-nos águá
gelada rio monte .Sínar".

4.7. O Servo Honrado


'''O que b:ata d.a {ig11eita c.otnerá d o se.u hnto; e o que czu.ida do séu ·s enhüt
será honraclct (Pv 2 7.18).

I. CRISTO. É NOSSO SENHOR


l. Nosso Senhor ex.clusiv;o. SeTVimos a outros, para que possamos servi-
lo; uao dividimos ~10.s;So serviço. "Um s6 é.vo&so g uia, o Cristo".
2. Nosso Senhor por excdê.n:<i::ia. Não hâ outro :igual no universo,
3. Nosso Senhor ~scolhido~ De boa vontade tomamos o seu jugo; para
nós, servi-lo é como possµir um re.in.o. "Eu ama a meu Senhor"
(Êx 21.5).
4. Nosso gracioso Senhor, suporta nôSs.a.s faltas; aninia-nos, quando
.desfalecemos; .ajudá-nos., quando cansados; cuid~ de nós ha
enferm ldade 1 instrui-11o·s ço·n1 p.ac iênci'a; ·p ro mete grande
recompensa, e assim por diante.
5. Senhor de n_oss-a vida. Nos~o ouv1do esrá pegado junto às orrtbnútas
d~ sua porta:; so1nos -s eus por rnda a ete_.rnidade.
II. NOSSA TAREFA É SERVI-LÓ
1. Is.$0 é expresso pdo sentido de ,çtrarar da 6gueiti'. Devemos cuida.r
de ~1osso Senhor como üm bom servo ·está acento às orden:s d.e s~1
Senhor.
Permanecendo C0111 ele. Ncunca aba.ndonan.do seu p.~ rtido uen1
deixando de ter comunhão com ele.
Defendendó-ó. Não permirindo q.ue nin.gu6n fale c.oilcr~t d e ou.
que Lhe iníurie a honra, enq uanro rjvermos lírtgua parü fal.~rr.
Lurnndo por seu~. obje'rivos. C:011.s~1g:ra1:ido-~1os ::1 l'cv,ir a c,~bo os
grandes p.ropósi ros de nos~a Senhor, e po.n do dGlado: tudo q uan ro:
possé ,servir--nos de o.bsuícu10' nessa busca.
.L L'>sn é 1:'xpres:so pelas palavras "cui.da do seu senhor".
Lsp~r~rndo p.o,r sua Palavra. ((FaJa, .Senhor, porque o teu servo 011ve"·
(rSm 3.9; Sl 85.8).
!3uscandô seu sorrjso. "Faze resplandecer o teu rosro sobre o teu
scrvd' (S1 31.16) .
Dcp~ndendo dele para obter forças .. "Concede a tua força ao teu
servo" (Sl 86.16).
Esp.e:ran<ifo o cumprimento dt>" s·aas pro·mess~:s. "Lemb-ra-te dã
promêssa que fizeste ao· teu s'e.rvof n a qúal tne tens- feito. esperarn
(Sl 119:49).
Consa,grado a seu serviço - -corpo, a.lma e espirita.
N·ão tendo objc::tivos parriculares (lCr 12.18).
Submisso à sua vontade. Pronco a sofrer ou trabali1ar) conforme ele
venha a Lndicar (Lc 17. 7- 1O).
o·contrário disso é:
Buscar a si mesDJo. É cobiçar ho.nra, riquezas, com odidade, prazer.
Guiar-s~ pelo ego; fazer a pr6.p·cia vontade1 mas- fingir que serve ·a

Deus. Aplau:s:o de si próprió, roubando a nosso Senhor a ,glória que
só. a efe perrence.
lll. NOSSO SERVIÇO TRARÁ HO·N RA
1, Entre os seu.s con servos, cá em baixo.
2. Entte os próprios ín ímigosJ que serão forçados ·a admirar a sinceridade
e a fideHdade que exibimos pata cóm. nosso Senhor.
3 . Pravenienre de nosso Senhor, que n.os dc1rá agradável senso d~
aceitação aqui, onde estamos.
4. No. dia de jufao, perante o universo congregado.
5. Por cqda ~· eternidade., .entre anj.os e espíriro~ gJorificados..
Sintamos pesarr pôr náo o haverm.G:S sentido melhor:
Arrependamo-nos, se não o remos servido d~ maneira alguma.
Oremos para que ele nos (·eceba ainda boje em seu serviço .
,,·D ois idosos pastores se encon:trarà:.m Cêrrb sábado, numa esraçãõ- em
Gales>e;1qumn o se encaminhavam para pregar no doming o em suas res pectivas
igrejas. «Esperon, disse o sr. ·Harris, de Mfürhyr, flO sr. PoweJ l, de Cardiff -
"vsp çrn qt1e o gn:11Jde Senhor manifeste s-e (T rosro .;1ma11hJ'''. "Bem, se ele não se
m~rni.l·~·st~u·"', replicou ,o -s r. Powell. '~fo.larei ben1 dd~ pelas sua$ cos.rns''.
Rurl'!l'rfoi·d 1 falando dQ IJ1':rnci.ra coi1H) e) Se ü. hor o 0srimu.lo u com grcmde
<.:.:0 1npanheirisrno, enq~t;:\ 1uo o .servia, diz t m stia n1ane-ira: singulai-: " Qtb.Hl·do
1nc-u Se1i hor rn-e manda k var seus recado_ s 1 a'!1_1idd e ele m e d à um d'.inhe.i'ri':nho»,
< 11 wr \ ·1 ido d iY.,c r co 111 isso que> rão cerco co m·o D ~us o havia e mpregado, EJe lhe

.,, ,
dava uma Ii.10ec:Li11.ha como teCón1pensa> com.ó fazeníos Cõm OS n1enjno~ a{1~
quais 1nandamos levar os nossos recado:s .
Um cãb. que segue a tod0 n1undo. Lfao pertence a n.if.1gt1.é'm~ e n:inguém
cu.íd 4 dele. Quanto m ais mostra sua dedicação a seu senhor, tanto 1naior será Q
apego do hmnem a ele. No s·erviço doméstico, não devemos milrttes um criado
q~1e-passe metade do t.empo agµ-ardando instruções de outro patrão.
O·s velhos e fiéis ,criados passam a considemr todas <J.S propsiedades dos;
.seus senhores :co mo- deles, mesmos. U1n desses disse: «Aí vem ó nbsso carro, e
,ali estão nos·s,e)s q ue.ridos filhos voltando da e_scola!,' Nosso Senhor Jesus gosta
de ver que sep_tunos comu.nhão - uma comunidade de interesses com ele
própJ:io. Ele faz· que tal serviçb sej-a .sua própria recompen~a, e, além disso>
.acrescenta o céu. Ele não despedirá seus, vdhos criados, m:as lhes conceder:á
que es1e_1arn com ele ern sna glósia, cal có'fUO. estive-ra,m ·ç om ele, em sua
htl'mílhaç{io.

48. O Temor ao Homem Destruído pela


Confiança en1 Deus
"Quem tenTe ao hom.em anna ciladas, mas o que confia no SENHOR
est á seg_uro"(Pv2.9.2.5).

Temo.s aqui um provér.b~o .cons.ütuído d~ duas partes; ta-da metade é


verdad eira por.si mesma; é, jUfltaS, form.am um todo eficaz e che'ió de ensino.
Aqüele que teme ao homem esd ern grande perigo, exaramente por esse fato;
a,gu.ele que cosi.fia no Senhor n ão corre perigo de qualquer natureza; co,nfia,r
no Senhor é o grande antídoto co:ncra o remordo homem.
J. AQUI ESTÁ {JM MAL MUlTO COMUM. ''QUE.M TEME AO
HOMEM ARMA ClLADASn.
1. Esse 1ilal leva os-hom ens a grandes pecados, às vezes, apanhando-os
e prendendo-os ÇOJ1).Q aves apanhadas pelo passarin_herro. Arão cedei..l
ao clamor popülar e fabricou ·o bezerro . .Sa Lil cuidou n1ais ern se_r
ho 1nado entre o povo do que em agrad4r ao Se_nhor. Pilatos tern~u
qL1e uma acusação chegasse a César, e.assim violentou s_u a conscíên.cia,
e Pedro negou a s~u m estre, por medo. de uma simples criada,
2 . lm pLJe a mui.ro:r J c St' conv en e rc m ; st u s co mpanh e.i rô~
ridicu}i?.;:1.ri,1111, seu s amigos fi·cariam ,1borrec.ido.s,. e de~ po·deriam.
sei- pe rseguido~.
3. 1mpe-de -~ i1tros d~ co n.fess~u·em su.;:-1 fé'. T~ntatn en tr,ir no c.ó.1 pos
u1na por ta dos fundos. "Com a boca se confessa a resp eirn da
s:.1lvaçáo"' ( Rm 10-. l O) .
4. Rebaixa a dign_idade dos homens de berb. Davi era uma pobre
criatuc-a cli_ffnte de Aqúís,. e 1nesmo o pai Abraáo fo_z trÍsre papel,
quando negou que $a1:a era sua espo~a.
5. Serve de obstáculos a muitósl no cumprimento de deveres que exigem
·coragem. Jonas não irá .a Niníve, porqLJe pode ser tornado como
falso profetá, se Deus pei:doar·aquela cidàd e. O s pt·egadores gálatas
se apanar.m 1 para: a falsa dnutrina, a .fim de seré.m repurados por
sa'b'·
1os,, e t e.
n. AQUI ESTÁ UMA SALVAGÚARDA MUIT,0 PRECIOSA. "Q QUE
CONFIA NO-SENHOR ESTÁ SEGURO'\
Não o temor escravizador do hornem) mas à confiança inFa.nti1 no
Senhor é que será a,. proreça.ô do crenrç_.
l. O que confia) e'stá a salvo do tem_o r do hon1ero..
Deus esrá con.os.co., pelo que somos fones1, e nada temos a temer.
Estamos firme.s, e não téine.remos.
Oramos 1 ·e perdemos rodo o te.m or.
Preparando-nos para o pior, e o remot desaparece.
2. Afu1al, o que é o temór? Que pode fazer-.nos· o homen1?
Estando Deus c-0nosco, possa segurança é.perfeita., contínna, eterna,
muito embora toda~ raça burnana esteja contra nós (Rm 8:31).
III. AQUI ESTÁ UMA DOUTRINA MUITO GLORIOSA. PODEMOS
TOMAR; NO MA.JS AMPLO SENTI.DO, A DOUTRINA DJ\
SEGUNDA SENTENÇA, '"O QUE CONFIA NO SENHOR ESTÁ
SEGURO'\
1. Do poder condena.ró.rio e conquistadqr do pecado.
2. Da força domína'n te da tenraçio.
3. Do efeüo u.mortecedo.r da tristeza.
4. D.a força de$truido·ra de Satanás.
5. Da morte, do inferno e de rodo. o mal.
6. De rodo o dano que os homens possam ·infligir.
7. Teme d. a u1n verme, ou có.hÍJará ~tn seu Deus?
8. Quebre á armadilha em que· o. .temor o enredou.
9. Entre nd palácio d a segurança pela porca da t.onfiança.
A a.lmq que náo pode confiJ.r intejrame nte en'l Deu.s quer se agrJ.de O Ll
11,j n ao hornc:rn 1 n w1Gt pode: ser-lhe vcrc:hdeir~1 ponnu iro cempo; pojs, enqun1.1ro
c::;tz'i qi m os :olhus :posr.o5 n o ho1nen1 , estii pt'rdendo ::J D e us, e :1.punhabnJ0 o
1.: t is1i~111ism o bçm no coração (Manxon) .
" ' l ~·J1.1nr tln h:tl1nem'', fdolo inHexivd - boca sa ngretita - muiras almas
fl · r n ,·11 · ,k vr1J.11.l1 , e l.i,1 1,. 11-111 1111 i1il~·n1qJ Scb1s olli:os es1:t0 chl"ios ·de ód ifl correra
os dis~ípuJ.os de Cristo. Zômbâúas é ·escárnios ·estão à {~sp.reit<t ern SLJ~ facl'. ()
riso escatuecedor r.osn a em sua ga.rgân ta. Deite por terra, esse ídolo. EJ e o afo'sr:1
da oração secreta,. dai adoraçáo domésrka a Dens, impede-o de confessa r u
Cristo publicamente. Vo.cê1 que J.:en1 ·sencido o ~mor e o Es·pírito de Deus, filça
esse ídolo em pedaços. "Qu_em, poisJ és tu,. para q.u.e remas ô homem~gue é:
monal?" "Não remas, ó vermezinho de-Jacó'', "Que renho eu corn os ídolos?"
(M'Cheyne).
Urrt .fogo extingue outro. Nada rnata tão eficazmente o ren1ox do hon-1-em
como abW1dância de remur ~Deus.A fé é uma annadura para a alma e1 vestidos
com cal armadura, os homens entram no ma.is aceso da batalha, sem medo de
ferimtmtos. O temor do homem arnortece aceonsdêntia, discrai ,:a 1uediraçã;o,
impede a atividade sagrada, silencia. o testemunhQ e paralisa o poder do cristão.
É uma armadilha engenhosa que alguns não percebem,- embora jã tenham
caído nela.

49. A Palavra do Rei


''Porque a palavra dó r ei te1ü autoridade supre1na,, (Ec 8 ~4);

S,6 Deus é legirima:rnen_re soberano sein limites. Ele é Rei no mais absoluto
s.encido da palª-vra; e assim .deve ·se.r, pois de é supre1nan1ente bom, sábio,
JUSto,S-anrn} etc.
Corno ele é o criador de cudo, o domínio sobre suas criatµras é um.a
questão de direirQ natural.
Ele c-e1n poder infinjro, con1 o qu~J executa a s-tia vónt·áde teaL
Mesm0 ern suas minímas palavras há onipo.t&ncia.
l. PARA EXCITAR NOSSA REVERÊNCIA
Co_nsjderemos çuidadosainen.ce:
1. Sua pal;rvra criadora, pel~ qual codas as coisas su1·giram dó nada.
2. Sua pal~vrn. pr~s'~1yadoraj pda qual todas as coisas permanecem.
3. Sua palavra desrr.uidora) pela qu.aJ de·abruará çéus e terra.
Quem pbde re.sisrir diante dt qua.lquer dessas p<'.llavras, sem adoraçãó
rremen,re? O poder esri presente .e1n_roda~ ela~ no mnis ple11,o grau,
pois ca:da u rn:1 é a palavra de- um Rei.
11. PARA ASSEGURAR NOSSA OBED1ÊNC1A
1. Cada. p·retei rü dcv.c ser o bedecido dt; irned Í~no ,, d e corn~·jo,
·plenan1entt, por rod os, vü,to corn o o: Rei ouden-::i..
2. Seu serviço náo deve ser evirado, porqua.nto isso é rebebr-$e c o,nfT: 1
nosso soberano. J011as não ncho u Ísso v:1nrajnso.:- p(1is n s~-11hor 11 i1<1
está para brincadeüas, ~ fará que os fugitivo.s saibam que seu bráçó é
longo.
3. É preciso artepende.r-se da desobediencia.. Se cairmos no peçado)
deixemos qµe a P.alavra do Rei tenha poder graçioso para subjugar-
11os, a ponrn de sentirmos pésar no coraç.ã o.
UI. PARA INSPIRAR NOSSA CONBANÇA
l. Pua que de possa perdoar aos pe~u~entes, pois ass.im prometeu em
. sua Palavra.
2. Para que conceda aos c__rentes poder para renovarem suas vjdas.
"Envióu--U1es .a sua pala.vra e os sai:ou)' é verdadeiro , espirÍtualtnente
falando,
3. Para que dê aos tentados poder para vencer a tenra_ç,ão. D.eus assegura
a vitória dos crentes çontra qualquer ataqI..1é de S.ataná$, 1nediante·a
palavra, Essá foi a anna que Jesus usou no desetto.
~t. Para que dê aos sofredores pod~r para suportarem nrdo com
paciênda:, e pará cirare1n vat1.ragem da: provaç.âo.
5. Para que dê ao moribundo esperança, p.az., visão. beatífica, etc Utna
só palavra .do Senhor da vida rira da m,o rte o seu aguilhão.
, IV.PARA ORIENTAR NOSSO ESFORÇO CRISTÃO
1. N·ão devemos procurar poder em coisa alguma. Educação, oratória,,
múska, r'iqueza, cerimonialism o, tudo isso é fraque~a em si, se
dependermos des·ses elemen w,s,
2. Deven1os confiar na palavra de nosso Réi corno insuumentb de
poder, .sempre qüe prpcurarrnos fazer obra.s em seu nome ...Pregue1TJ.QS
a Palavra: pois nada mais quebrará os corações. duros, consolará os
desesperados~ .gerará 'fé, ou produzirá santidade. Rogue1nos Jl palavra
em nossas. orações: pai$ o Serihor cercamente cumtfrirá suas
pro'rnessas., porque níngué1n pode contestar urna vida que.se ordena
segundo os preceiços do Senhor. U1;na vida obediente está cheia. de
1.,1m pode,r, perante· o qual .home.ns e demôrnos·1·ende1n homenagem.
Léía muito a Palavra real.
Mais que nui1ca faJe a' palavra do Rei, que ·ê o evangelho da pai.
Crei·a r:ia palavrà do Re'i Jesus, e seja ousado ~m defe1.1dê-la. lndine-
se diante deh1, e sej:1 p;1cien.re. e fe-li:z.
Nenh uma língua rn.exe com as- pro.fundézas de mínl'1.J It:1turen como n
Palavra de Deusi·e n enhuin.a prodüz calma cio prt)fund~1 den[rO de 1neu espíriro.
Corno nenl1Luna o u r'hl voz é cJpa'l. d~ fazê.Ao, da 111.e comove i:H.é às lágrinrns,.
hun-1ilh.i-1ne ao pó, itü1ama-rne de ennisiá.smo, en che-me de felitidack,.·ekva-
n1e i'l .'ia~Htd:..ü,it'. Cad<1 faculdáde de 1neu ·s er possui o poder da P:ilavra S~\gra.dct:

11 \l 1
suaviza· minha1n:em6ria, ilumin'a '.m inha .esperança, esrimúla minha lrnagina~·:,·1r,
dirige meu juízo) comancla, niinha -Vónr-ade e anirna me.u co.ração.
A p~1lavtâ do homem ,e n_can[a-m.e: p~ra o tempo; matr eu sr,br€:viv-0 <!
u..ltrap<J.sso seu poder~ ela é totaln1ente o conrririo da,.Palavra do Rei dos reis:
ela me: governa mais sob-eranamentei 111ais pra.ricamente, mais habitu~:lmen.te.
rnaü completaménte cada d_i;:i. Seu poder é para rodas àS: ocasiões: para a
enfermidade e pat;a â saúde,. para q. solidão e para a con,.1panhi:a, pata as
emergências pessoais-e para as as-sembiéias públicas. Prefiro ter atrás dç mim a
Palavtà de Deus a rer tódos os exércitos e rodas as marinhas de guerra de todas
as grandes pQtências:; sim, prefiro-a a rodas a$,forças da natureza; po.is a Palavra
de Deus é a frmte de cod~ o poder do universo, e nela há um su:pri.tnento
infini co de reserva.

50-. A Rosa e o Lírio


1
'Eu ,sou a rosa d.e Sarou1; o- lírio dosvales'1 .(Ct 2.1 ).

Temos aqui' o Noivo: a louvar a si prÓ[jfÍ0, .e esse é um fama ,ser considerado


com atel'.l.çâo.
Esse auro-dogio não está ,m anchado de orgt~ho: cal falta 1Jáo poderia s~r
encón tntda .n o humilde Jesus. lsso qu·e poderia: pa:J·cccr seu: cgoísm,o, não é
egotismo. Ele não recomenda a si próprio por sua pcópría ca,usa~ n1as por
nossa cáusa . .Ele se -apresenta em terrn. o.s bdlh:antes, porque:
Em sinal de coi1desce:1idênd~ desejé). o nosso amor. Que pei1a é que
ele se preocupe corn isso! Entretanto"' ele tem sede desse amor. Em
sabed_oria, de usa o rnelhor m9do para conquiscar o nosso amor.
Em c~rnura, de se digna a descrever a s.i próprio, para que nos
e1.1eorãjernos. por sua familiaridade ,e1n louvar a si' .próprio petante
~
nos.
Es.:sa .é: Lima das mais eficazes provas de h~1rnildade.
Por 11ecess1dade, ele se desctêve a si próprio, pors, quem mais poderfa
descrévê-Jo? "Ninguém co~1hece o Filho senão o Pat (Mt 1 1.27) .
l. A EXCE;SS1VA DELÍCIA DE NOS'50 .SENHOR
Ele se compa'ra, c01no e1n o urros lugares, não só ao pão nt~_tes.s ário e
à ~igLla rcfrc~c~11uc, rnas is fl0.rcs encarnadoras. Em Je~u.s h) todo,~o,..;
Jeleitesí berT1 como coJa.s as coisas 11ecessári~1s.
l , 'Fie é agora. tudo o. que foi antes, poi.s su.a form,1 de di?:er 1·Eu .s()u"
percorre , 1 erernidad~ corn J.Jm'a forçJ que não diminui.
l. Ele é ·dé-leiwso ~ws olhos da Fé, assin1 corno as flores para os olh(;)s
fí~icos. Que bá .de mnis bdo do que rosa~ e lfr,irni?
3. Ele é deleitoso no ãto.ma que dele ven1. Nele rç'.-side u1)1.a fragrância
deleitosa, divers·a e pennanente.
Entretanto, os cegos· não vêen1 as cores, e os homens sem olfato na.o
percebem odor algun1, nas mais perfumbsas flores; e os homens
carn.ais·não vê,em deki'te em Jes-LtS. Rosas e ]frios ,exi,gem. olhos e Juz,
anres que p.ossá1n ser apreciados, e para conh~cer a Jesus, cembs d.e
ter gráça. e disposições gtaciosas. Di~ de: «E1.1 sou a ros;i rl.e Sarom';
e.,. de faro, ele ó' é essencialmente; rnas a questão séria é esta:: "Ele é
isso para ti?"' Sim ou. não?.
II. A DOCE VARIEDADE DE SUA DELÍCIA
1. D4 rosa, n1aj'estade; do lfrio, amor.
2. Da rosa, sofrimenco; do lírio, pureza:.
3. De ambos1 uma grande variedade; todas as· rosas .e rod os os lírios;
tod.a.s as belezas do céu e da :cerra ,se achain em Jesus.
III. EXCESSNA LIBERDADE DE SUA DELÍCIA
l. Significava ser arrancada e desfrutada comó as rosas e os lírios.
2 . Abundante cóm.o un1a flor comu.m. Ele não ~ como um.a orquídeà
rara, mas como as anêmonas. que cobriâm as planícies-de Saro~ e
como os lírios abundantes em tod9s os val~s da Palestina.
3. Per:,manecer num lugar co·mumi comó as rosas em Sarom e os.lírios
aos vales, onde cada pessoa que por ali passava ánha liberdad·e de
col'hê,. . los como bem entendessé. Não encontrado em declives
Ínàcessí-veis, ou em cet;çados gua:rd.çid os, Jesus. se encontra a céu
aberto: uma flor de todo$. Essa é a idéia predominan,te 110 texrn.
Todos os que desejam a -C risto, podem tê-lo.
4. Fra.grância que se espalhai não num quarto ou nwna e.asa, mas p·o.r·
toda .à parte, pet.fwnando cada brisa que pas:s.a.
5. Entretante', rosas e líticYs ·deixam de represeotar nqsso ~mado com
relação à sua virtude imarcesdvel. Em breve eles murcham, mas uele
- 1norre" .
nao
"Eu sou a rosa de Sarom, o .lírio dos vales''; pa.lavras· muito psóprias nos
lábios do SenhO'r Jesus Cristo, em quem não constitui plágjo de outros, mas
ço.ndes.cendência e graça, para reço_mendar-se aos filhos dos hame1i.s. <tS.o.u
n1aJ1;iQ e hurnilde", seria ~xpressâo d-e orgulho .e.111 .Gab.riet 111 ~1~ ~ 'hu111ild-;_1_<le
érn J~$-u s>o q uai se rebaixou·para q u~ pudesse 'tornar-se manso e h um i.lde. " Eu
sou a videirn w·rd~tdeira", "'Eu sou o hom Pastor'', erc.,- sno:ex pres.sóes s.emelh~mres
de verdade~· gr~rça, ~ do m:esmo 111.odo .ag LlÍ. (A. lv1oody ~tlli.trt) ,
Não ~s flores que somente os ricos e poderoso$ pode·1u possuir, 01.as àquelas
obtidas facilmente é que ele se ct)mpara ; poLs ele sempre se 'incUriou p,u·a os

J0'2
rnais hun1ildes, e ó povo CO.hHUY! se111pre o ouviu com prazel' (H. K. Wood,
em The He.a.1;e.n,hi·Bridegroom and 1-fis,Bride).

51 . Constrangendo o An,ado
"Encuntrei logtH:) aitrnclo·cl.à minha abna; a-garrej-n1e a ele e n.ã.o
_() déiX~) ir e-pilioran (C~ 3.4).

1
l. ~ENCóNTRRI-O"; OU, AMOR EM COMUNHÃO
1. Eu estava indag~.nd:o por ele.
2. Eu tinha ido além. de todos os homens ·e recursos., e não poderia
eonterrtar-me com ninguém, senão ·tom ele.
3. 0-lhei para a sua- pe·ssoa. Ele chegou mais perto em sua palavra e
ordenanças. Percebí-o pelo Espirita. A fé o viu claramente.
4. Fíquei tÇ>.Jl;l4do de contentainehto. Não procure1 a ningu~m mais,
pois ao encontt-á~lo, eu havia encontrado tudo o de-que preciso na
terra e no céu.
n:. ''AGARREI-MEA~.L E 7
OU, AMOR EM POSSESSÃO
\

1. Mediante a resolução de meu coração-, resolvendo jamais perdê-lo.


2. Me.diante apelos lacrimosos, rogar-lhe que não me .faça vil, retraindo-
me dele.
3. Fazendo que ele seja 1neu de rnodo geral. Ele fica onde é apreciado
1

e eu o poriho ·num a.ho trono, em Jneu ~spírito.


4. Renu.n ciando a rodos os outros amores, pecados, Idolos, etc. Ele-é
ciJ.11nento, e me ·conserva rotalrnenre para ele. "
IIX. "NAO O DEIXEI IR EMBORA''; OU, AM;OR EM COMUNICAÇÃO
1. Mediante nosso próprio esp.írÍm: coinU:nicando~hos·com.Jesus .rn tes
de irmos à ardoraç-ão pública, e ii1do ali com de ~m nossa compáphia.
2.. Medianre a nossa palavra: deverfam.os falar de r.al modo a anunciar
a Jesus; e prbmDver comunhao com ele. Quantos falam de rn-odo
conu-overso ou sen1 S:~bnr, ou com 9-ratória carnal :em que não há
1

espaço para o amado! Oh, quetn derã um estilo crucificad0 de faJar!


Ver o de que a igreja necessita! ~ Crisro em seLJ n:reio.
Ver co.t-no é provável que ele venha! - Não qéix~í-<lo LT e1nbora.
Ver o que d~ve ser /-cito prünei.ro! - Ele deve ser ag~ura<lo.
Vc-r q cietn sio os ~ínic.os que pode111 fazer isso! - Aqueles.que o aehrr.ram,.
E.n.n~ranro". ver rambé,n quem pode cnconrrá-l,q: - To<lo1; os qu.e o
am~1111 t' bus-ca m.
Estamos nós i nc:lusos ness:e n ümero?
Agarrá-lo de rnanejra a não ofendê#lo. PrimeiPo, por indolênCÍa. Quando
a alma· se: t0tna sondenra ou descu1dad~, Cristo va.i embora. Em segundo
lugar, por ídol9s. Voo~ não pod~ segurar dois dbjeco,s·. En1 rerceiro- lugar, estaQdo
indisposto a ser santi.6.cado. E1;n_quarto lugar~ po-i- u111à casa únpià. "Acé que ·o
fiz en trat em ca.sa de minha mãe)). Le1n bJe-se de levar a Ccisro para a sua Cása.J
e de-ixe~o-governar ali. Se andar com Cristo lá fo.ra-1 m·as· nunca q levar p.-ara
.casa, logo pe-rdeTá ·a companhia para .sempre (M' Cheyne).
(' Encootte.i-o'~; eu, um homem; encor.ureí o .Senhor .dà Glória; eu 1 l)1I1
escraV'ôdo pecàdo, encontrei ô grande libertador; eu, o filh.o das trevas, encontrei
a luz d.a vida; eu"l> .o ü.lri mo dos l?erdídós> enco.n crei meu salvador e m eu Deus;
eu, viúva e desolada, encontrei meu amigo., meu an1ado, mell es_p oso. Vão e
façam do mesmo n1odo, filhos e. .filhas de Sião, e vocês o encontrarão; poís
((então encontrarão quando buscarem de t0do o seu,. coraç-ã ct.

52'. Convite para un, Con f~onto


"Vinde, pois, e at:tazoe1nos, diz o S.E.NHOR; ainda que os vnssos
pecados· sejan.1 como a escarlata., eles s,e tornarão brancos· co1ut1 ç.
neve; a inda que s~jan:1 vern1elhos· qnno o ca..tn1.esi1n, se tornanão
con1.o a lã:" (I~ 1. 1.8).
A condiç-ã o peçaminosa dos hon1.ens é tei-rível em éxrremo .. Isso é
v{vidamente expos'tó nos versícülos anter1óres do capítulü. E.srã.'O rotalme'!ite
alienados· de _S,.eL~ Deus.
I. UM CONVITE PARA UM CONFRONTO
Os pecadores-não cuida.m em pensar) considerar eolha.r.os problemas
de frente,; poré.m, são inscados a esse de-ver desagradável. Se discuten1,
de preferêrtcia o fazem con era Deus, e1n vez de o fazerern coil1 de;
ma,s aqui a proposta não é para discutir, mas para uawr, tendo em
visra a r~conciliaç~- Isso os corações Ílnp1os .também: reje.itan1:.
1. Preferem atender às ordenanças cerimoniais. Os dese-m penhos
externos .sãb mais fáceis., e não demandam__pen.s.an1ento. ..
_2. Con,tudo) o proble1na é daqueles que exigem an,ítise serií~sima, ·e a
merece; pois.nelaescúo envolv i.dos D.cus, a alma, o cêü e o infe rJI.o ..
Nu11c~1 u1 t.1 õ·-àbio conSelho foj mais d es.ejá\'lel.
3 . É n1u ico gn·u:ioso da parte do SenJ1or sugerir um çonfron.w . Os n: is
n.ã:o cc>j tL11nam convidar .Q:s c1:i.nünoso~ pa1 a J is-cu ri Feri:, com ele~.
4 . O convi1c é uma garnnria d e qu.e ele d(tsej.i paz, esd disposro ~,
pe.rdo ..u: e csd a1rsios0 por endireirnr-nos.
!04
II. UMA AMOSTRADO DlSCVRSO DA PARTE DE DEUSº
1. A base principal de diferença foi me.i1cionad'~ - '~ainda que os vo;s.'~{o.<i
pecados são como a es-carlata». D eus cha-ma os mais notório~
pecadóres pata que Venham a ele, recon11ecendo·-os C\)tno c:ais.
2. Es~.sa base de diferença seT.Í: removida pelo próprio Deus - "el~s s.e
tornarão brancos co1110 a neve". Ele- perdoará e., assim, pod fim à
d:iscótdia.
3 . EJe remove'rá a qfensa p~rfej ~atnente - «como a neve - como .a lf',
Ele rernoverá a culpa do pecado pa.ra sempre_.
Ele satisfará a pen~ do pecado.
Ele destruitá o domínio ·dó petàdo.
Ele impedirá a \folra do pecado.
IIJ. ESSA AMOSTRA DO DISCURSO É RESUMO DO ARGUMENTO
COM.P tETO
Cad~ obj'eção. e,speciaJ é an.tec1pada:
1. Importância si'ngular de seus pecados ~ '~ vermelhos com:0 .o
. ))

car-rne$lm .
Isso é.satisfoito por .uma gránde éxpiaçã.o.,. a qtial purifica .de rodo o
pecado.
2. A prolongada continuação de seus pecados. Tecido rinw de escarla'ta
pierm.a.neceu por m·uiro rempo no· t.a nq ue de tingir. O sangue de
Jesus purifica iniediaramenre.
3'. A luz em face da qual seus pecadqs foram cometidos. Isso lhes dá
uma cor brilhaüt~. "Todo pecado e .blasfênüa s~rã:o perdoados aos
))
11omen_s .
4. O de,sespero qüe seus p ecados crian1: eles sâ'o táo gritanr_es que e-srão
.se.rnp te diante de vocêsi. n1.as serão rot:alme.nte lavados pelo sangue
do ·CordeirO" de Delis, que ,tira o pecado do n1.u11do.
Certo tecido. escadata primeiro é ri-nro no grão, depois tinto r.u1. peça;
desse-modo1o ringunentoé duplo. E assim é co1n referênd~ à .culpa do pecado;
so1nos tíntôs du:.ts vezes., por.que todos so1nos p~cador~s por nascim:enrn , bem
como por práciq.. Nossos pecados.sãd·con10 aesc:~rlata~m.as> pela fé e.n1 Crisrn,
serão brancos cómo a nev~: por um interesse na expiaçáo de C r-isro, en1bo1:a
i1Qssa.s cofe.nsas: s.ejam ven_nelhas Gon1.o o carrnesin1 1 elas se rorrrn.rfto co mô a IJ_;.
i..i; to é, serio do brancas có1110 :1 l:1 que não fot ci ngid~ 1 (.Frfrnd(y Grrnúzg:1).
Q u,1ndo u m hom-en.1 :1s-s in1jl ou o pecado, a r.;d po nro gue agora o pec1dq
é r:10 deh:: 001110 ~I pdc·n ég1\-1é parte e q LLi nhão do ·e.cíope, ~1i nda a.ssulJ o Sei1 hút:
pG1d.e re.rnover o pec 1e.10 tão co mplemm.ence .ço mo se 0 n~gro se loi·n:1sJH-' um
verch1de_i1:o c...w ca~ian o. R.etira as p1hrns dos tigres ht1r11 :uH)~, l' n;io clt:.ix:1
nt nhü.m-.1 delas.
Cõnsid~re com.e era: tingida a esc:arlara de Tiro; não 1nerg_u!hâda
superficialmente, mas embebi.d.a completarnenre no líqwdo que a coJor-ia, como
sua alma, rro hábito de pecar. Então era retirada por algum cempo> a 6.rn de
secar, e p-osta de novo no H.quido?encharcada e saturada segunda vez no taoque;
dizia-se> porta11to, que era tinta dLta's. vezes; .como se queixa de haver reincjdido
no mesmo pecado. Sim, a cor incorporo:u-s~ d e tal 1nodo ao tecidol não. sendo
cor superfici_ aL mas i,nfi_ltrad.a na próp.ria sub$tânc:ia da lã, que, esfregandb-se
um t.rapo de eséarlata, etn algo- branco, ele lhe conferirá uma colot·aç.ão
avertnelhada; co1rto,. possivelmente) sua prática e- preçederite pecá_m inosos
também infectam aqud.es :que ante.riormente eram bons, por sua maldade. No
enranco, cais _pecados vennelhos, tão sok1.1e e substanôalmente coloridos,
facilrnent;e s~ tornam bran~os; uma vez lavados no sangue de nosso salvadQr
(Thomas Fúll€I).

SJ. Nenhuma Chuva


"Àsnuvene. dare'Í ordem qu~ i1âo derratnen1 chnva sob1·e ela (Is 5.6).

· A çhuva é, es.senci:aJ para o crescimento .da.sem.ente e do frutoi e süa aus.ênc'ia


por tempo. prolong~do constind um te1-rível juigamento t.empotárío_,
especialmente em climas quentes.
Especialmenre é sinal de ira estarem as nuvens carregadas> màs não cair
uma só gota de chuva:: .ter os meios de graça, po:rétn não vir nenhuma graça)
. .
Juntamente com os· me1.os.
Conside.,ren1os:
L O QUE SJCNIFICA
1. Miµist.ros coi:n pei:rnissão de pregar~ iuas sem poder.
2. A Palavra lida) n1as sem aplicaçáo ao coração.
3. Porrualldadé na oi-ação mantida ém boàs conclíções, mas nenhunTa
demanda com Deus.
As. nuvens, fei cas para chover, recebem ordens de não fazê-lo;. o.
próprio Deus, com quem ~ráa d1a:v:e da d1uva, deu orden~; ord~nou
-qtre retivessem roralmente slias chuvas refrescantes. Náo h.1 ligaçáo
nec::cs:sári:1 entre orden~rnç::i.s c:xterior~s: é' gr~lÇ\1; poJernos ter nt1vc::11s
Lbs prime.iras, e ne n.htu11a gon1 &.i segund~1.
íl. OQUEENVOLVE
l . Nenh~1n1a :conversão, pol"qL.tanto a ·co.i1vetsão. vem. pelo 'Espfritô.
2. N.enl-iunrn resc;:turação. de ,1pósraras. Plantas resseq LLidas lüo revivem. 1
quando n;"w há, eh uva.
106
J Nenhum tefrigério aos cansados: consolo e força· 1;ãu v<?111 -"L'l _1a,,
pelo orvalho do céu.
-4. Nenhuma arividade espiritu·aL Indiferença rein'a médiante á r ori 11 :~,
a[é a _mor;tc:::. Os 0breiros se movitnentani quais son:â mbulos ..
III. COMO SE MANIFESTA ' ..
U.n:1a rn.tnpo rada espi.titualmenre ress-equ.i da ddx~ sua.':> rnat-cqs
próprias no, indivíduo .
.1. O hom.em s.en.te-se saturado çom o evangelho- e cansado dele.
2, Começa a cricica.r, censurar.,_sofismar e desprezat a Palavra.
3. E1n, bi-eve ·estará pronto a d~1xar dé·ouvi-la.
4. Ou ouve e perverte a Palavra, quer p-ara gloxiar-se, ridicularizar,
estabelecer c.on.rrovérsias ou v.iver mal.
É terrível quando aquilo que d everia constitúit sabor de vida para a
vLda., se rtaílsfortna em sabor de m orte par:a a morte~ quando as
próprias nuvens se ·recusam a chover.
Ê is.so o que ocorre com qualquer de nós?
IV COMO SE PODE EVITAR
Usem,Qs humi,ldemeri.te os recui:sos, sern deposírar neles a nossa
confiança, e depois -
I. Cbnfessemos- nos.so demérito- O Senhor bem pode ret retir~clo de
nós .a, sua graça.
2. Reconheçamos nossa dependência das chuvas celesriai_s de influência
espiritual.
3 . Oremos incessantemente, até que., como Elias, façamos chover.
4. Olhemos sorr,i.ente para Jesus. "Ele descerá co rn.o chu.:v,a?'.
5. Demos valor ao mínimo sinal da graça>esperando por ela como o
profeta aguardo Li do topo do Carmelo, até que viu a pequena ru,ivem
subir do céu. ·
6 . Usem.os n!).ais cl-iLigentert1ente a bênçáo, qu{lndo ela retornar,
produzindo fruto para Deus.
A graça de Deus pode salvar ru.m3.:s sem qualquer preg.ação;_mas rnda ~
preg·a.çã9 do mundo não pode salvar·almas, se_m a graça de Deus (Bé:11 jam.in
Beddóm.ê).
Às vezes o ouvin~e se qüeixa de que ·,150 hJ ::·Üimenro p~uaslt_a alm:i; quando
a verdade é que n:io frj a:lnrn para o ,alimento (Joseph T'arker).
l c)do ~weg;J.dor deve [e.r.seoti-do que em cercos lu gares seu rraballw foi em
Vão. Por ·algu ma causá 4uú ·d e de.$ conlieçe, não b-êi r~~posr;,r a seus. Jp.c:Jos, oáo
0

hJ frutú de seu e.nsino. Conh eço ~1m luga( do qual o s1·. Wh.i[efield. foi
e,,corr,1Çj(1Q, e se clíúa que, ~1 parrir daí, p,ueóa liav~r urna influência maligna

1\)7
so.bre ·o l'ugar·; e ; na ve_rdade, pa.reda mes.mo. Tenho visro ígreja:s acuando
erro.neamen re e definhando desde aquele ren1po.
Por ol.ftrQ lado, pe1:,cebe1nos .q:1.,1.and.o há orvalho ao Jedor> e saben1os.q uán.dô
há 'uú.1a benéfica abundâi:icia de chuva. TeJi.ho pregado~ à veze&, tom absoluta
certeza de ê-,cit.o., porque bavia Un'iá chuva doadora de gtaça sobre saJ1tos e
pecadores> sobre o pregador e o povo.
Lemos Iiur:n jornal o seguinte:
<( ftaviá um velho cobrado.r de pedágio, nl,lffia tránqüila estrada; d.o
interior, cujo hábito era fechar ó portão à no.ire e drar sua Sóneéa. Nurna noite
escura e molhada, lã pela, meia--noite, bati à sua porta, d 1;1.maúdo: 'Pon;ão,
1

portão!" "Já vqµ indo",. dizia a voz. do velho. Bati algu1n tempo atê ·q ue attnaf, 1

fiquei com tan.ta raiva que saltei do cavalp, abri a, porta e pedi explicações- por
que ele gritava~ "Já vou indo"., fazia vinte 1ninums, 't: nunca vinha. "Que1n t::s,tá
aí? '~disse o velho numa voz calma, sonolenta, esfrega_n do os olhos. uQue deseja,
senhor?l>Depois, despertando: "Deus o abençoe, Senhor? e lhe peço perdão
porque estav~ dormindo; fique] tão acostumado a ouvi-los· bater) que. respondo
qu.e já vôu indo em men sono, e não tomo conheci1nentct de ·1nais nada"' .
· Desse rnodo .q. minis.rérto nada pode ·realizar, porque ó' ouvinte habitual
permanece em sono profundo, do quaJ s6 o Espírito de Deus pode desp~ni-
lo. Quando a iirtlu~ncia s~_cre.ra do céu c;essa de falar ao .coração1 a melho.i; fala
ao ouvido .,poãco 01,.1 nada adianta.

54. Resposta aos lnqofridorés


·"Que se respond~rá, pQis., aos 1uei1Ea~eiros düs g.e ntios? Que o SENHOR
11.u1~lou a S jão, e nela enconb:atn 1:~f-t'igio os aflitos do s et.t povo'' (Is 14.3 2).
É evidenrnque Sião atrai a ,arenção. Os mensageiros dos gentio.s indagam
à respei ro dela.
A Igreja provoca a arenção devido:
1. À peculiarjdade do seu povo.
2. A especialidade .de seu en$Íno.
·3. À ~inguladdade de swts'· pretensões,
4. À ·gmndio:,;íJn<le de seus privi légios.
f. QUE PERGUNTAM OS rvrENSAGEJRúS?
C on cerncn1:e a ,S i.ão, ou ~1 Igrcj.a-" pergtrn ç:1111~

1 ()tl
1. Qual é a sua bdgem? (Sl 78.6B,69.)
2. Qual é a sua rustória? (S( 87.3)
3.. Quem é seu Rei? (51 99.2)
4. Qual é sua conscinüção? (Gl 4 .26)
5. Quais ,sao suas. le-i.s? (Ez.43.12)
6. Qual é seu tesouro:? (Sl 147.12-14~Ap .21.21 )
7. Qual é sua atual segurança? (Sl 48.13)
8. Qual .é',seu i:lesrino futu,ro? (Sl 102. l 6)
Il. ·p oR QJJE .PERGUNTAM·?
1. Alguns, por meTo desprezo. T~vez; quando- conhecerem 1nais, seu
désprezo :se evapore.
2. Alguns, por zelosa curiosidade. Pohfm,. muitos dos ·que vêm a nós
pó-r es.se pobre. moti:vo são levados a Cristo. Zaqueti desceu.da árvoce,
d e um. modo como não havia subido.
3. Alguns>- pelo desejo que ela exige pela franquia?· Que se exigírá de
seus cidadãos? Haverá -vagas para maís cidadãos?
IIl. POR QUE DEVERIAM RECEBER RESPOSTA?
1. Ela pó.de .silenciar os sofismas. '
2. Ela poc;le g,anhá-los para Deus.
3. Para nós· será bo:n1 apresentar urna razão da esperança que há ein
nós.
4. G lori6c~d a Deus contar o que sua gra·ça cem feito _por sua igreja e
o que ela está prepará:da parà fazer.
IV; QUAL DEVERIÂ SER A RESPOSTA?
1. Que súa origem está em Deus. ªO Senhor fundou a Sião:'.
2. Que. $eu povo é. pobre em si mesmo, e confia em ·outrem. É urna
cidade para .a qual O$ pobres vão -em bu~ca de refúgió, ·como muitos
fu.giáin para a caver,na de Adulão., por e·s rarem em divi.da ou :por
estartrn desconce-nres.
3. Que a ·confiança deles está no alice1·çe lançado pelo Senhor.
Visitando uma passagepi abobc!-dada. rio palácio d e Nero, .e m Roma,
mostraram-nos certos afrescos no teto, Par.a exibir tais afrescosi erguja-se wna
vda ilurna.. vara telesc6pica, que pa~sava de quadrn p.arà quad_ro,. Que a veh1
rep.resente ·ó crente, e qu.e el.e esteja disposto ·o: ser levantado de tal modo, üa
virl.a. a ponto de brilhar sobre aqueles altos n1isrêrjos de nossa fé sagrnda, q uç,
de PLLtro modo', j~1111ais seria pe1cebLc··b por ouo-os homens. No p:i.ss·ado) ·s~rnros
tmin(:Jlre;s'\ servirn:m a ral prop6s-irn; suas vidas lanç,1Vani Lu.1. sob re verdades
iI1,\J.)1\:ti·á ve'is que; d e outro n1odo. reri ..un sido esqu ecid~!s,
Um jove,~.1 c.1fre, gue foi· uazldo à LngJacer_ra, a fim de prep·~-µ·ar-s·e par~) o
tr:.1 b1IJ10 missión.ário em seu ptóprio país, qµa.ndo h:·v:.1<.Lo :\. Catedra,I de S::-iu

)l l'I
Paulo) o lhõ!.l pas1T1ado para o úmbório du.rant~. algum .t empo, co1no que absorto
em maravilha, e, quando, afinal, ro1npeu o sÜêncio, perguntou: ''Foi o homem
que fez isrn?" Aqueles que alcançan1 uma boa visão da SW1 rnosidade e da glória
do templo espiritual podem fazer pergunta sémefü~nte. Podem.os dizer-lhes
que "Deus é· o arquiteto e edificador" de tal templo.
Os inquiridores deviam teceber respdsta. Nunca ci bom se-r niudo par.a
ouvidos ate_nros. Corno diss_e alguém, ·cmu muita sabtdoda: "Ternos de-dar
.c entas. d'o ·s ilêncio ocjoso, a·s sim .com·o da pa:hvrn ociosa)).
N0sso- reste..11Junho deve ser claro e vigo_roso. A narrativa lúgubre que aJguns
fazem de provações e tentações em pafs di~ta.i;lte; esses seguidores·im prodtrcivos:
e descontentes nunca farão qualquer pessoa dizer: "Quantos trabalhadores de·
meu pa"i têm pão com fartura!» (Mark Guy Peatse).

5 5. Nosso Esconderijo
"Cada.u m s'etvirá de eseondei:ijo qo;o.tra o vento, de :re:ktgio co11tr.a a
ternpestade"(Is 32.2).

• 1mensos benefícios vieram às 1iaçóes 11).ed1a.n re reis como Davt pro.feras


como Samudl libertadores como Gid.eão 1 legisladoces como Moisés. Mas <;>
que são t.od_os os homens juntos, quando comparados com o Homem Crísr-0
Jesus?
Considerntnos que;
I. ESTA VIDA ESTÁ SUJEITA A TEMPESTADES
1. Misrefi.osos furacões internos que causam ·a niais horrível conftJsão
mental.
2. Esn-:@gadpras temp~srades d.e abacünen.ro e.spiritual clevidO' ao petàdo..
3. Ataques selvagens de ininTig·os h1.,1i;r;1..á.1Jos, que escanwcem, difo.n1arn,
ameaçam 1 ett.
4. Vendª-vais difíceis de perdas tempcuárias, privações e outras a.ílições.
II. O HOMEM CRISTO JESUS- É NOSSO ESCONDERIJO DESSAS
TE.MPESTADES
L Como verdadeiro homem, simparitando conosto.
2. Com.o mais do que homem, govern.andn rnd ;i ren,pestade.
3. CGmú hom·em substirn.m: Nele sorhos JibercQs da ira divin:;1;, n~1'e
esr1mos ,ibri.gados das rJj~1das d~ S;itJn Js; n.e l~ haJ);i;:;i rno fl a<..•in;.1~ d:;.i
prov.wJ.o,- tn~-J i~rnt~ co11Hr11.-hã() Feliz com ele.

1 1(\
4. Comó o .homem vindoúro, não temos m.edo dás ca tásuoFes polú:ica:-i
ou dà.s rupttuas sociais, porquanro cid e deve reinar1' . O fim esd
gal'àntido ...Eis que vem aom as nuvensn (Ap 1. 7) .
III. CUIDEMOS DE ABRIGAR-NOS NO HOMEM
1. Que esteja díanre· de nós, .i nrerpondo-se entre 1Jós e o ca.s tigo do
pecado. Esconda1no-nos atrás dele,. mediante a fé..
2. Qµe diarian1en te nos proteja do mal, éorno nosso escudo~ refúgio
(SJ 1 I 9.114) .
Ó vqGês,. que estão fora de Cristo, a tempestade éstá caindo! Venham a
este abrig0; apr~ssem-se a vír pa.ra este e-"S.conderijo!
Ele é um e_sconderijo espaç0so: 'mnda há-lugar1'. Corn'O em. Adulão codo
o exército de Davi pôde esconder-.se, assim Jesus é capaz de receber ·exércitos
de pecadores.
Oculc0-m~ sob as asas de m·e u senhor· durante a grande chuva, e a.s águas.
não r:ne atingem-. Que os tolos riam a risada dos tolos e zombem de Cósrn, e
1

peçam aos choró~os cativas na Bab il ô nía-que cantem p:a:ra' e1 es: uma das canções
de Sião. Podemos cantar>ri1esn10 e.rn no;,ss·a te·mpestád.e do inverno,. na
expecta ova de um sol de verãa-, quando vier outro ano. Não há pod~re~ criados
no 1nferno,. OlJ. fora do inferno, que possam frustrar a obr4 de nosso Senh:q r,
o.u de estr<J.ga.r nosso canto de júbilo.. Alegretno~nos e regozijemo-nos, portanto,
i1a salvaçáo de nosso S.enhor1 pois a fé jam.ais causou olho.s lacri_m osos, ou uma
fi:siooom:ia tri'ste, ou desfalecimento e morte (Samud Ruche1;ford).
Um abrigo de nada serve, se nos postamos diante .dei~. O pensamento
dolil..inan.te de muitos pretensos cristãos êStá em suas próprias obras, sentimentos
e realizações: Golocar o nosso ego diante de Jesns é o mesmo que ficàr do .lado
d<9 muro)· onde ~opra o vento. ·N:o ssà seguránça está em ficar auás de Jesus, e
deixar que ele -se poste contra à vento. Devemôs ficar tocalmente escondidos:,
ou ·Crisro oão poderá ser nosso esconderijo.
Os beatos rolos ouvem falar do esconderijo, mas nunca entn11n nde. Quão
grande é' ·a insensatez de tal conduta. Ela faz que Jes1Js núo· renhã val-or ou
tfeirn algttm. O que é utn teto para tuh hoJnem que fica ao al' livre) ou um
barco parn quem se afunda no 111.ar? rvfesm.o o homem C risro Jesus, embora~
.ordenaJo por Deus para .se·L· refúgio con tra tr tempes.rnde, a ninguJm p'Cid.e
.,1bJigar sen lio aquele,,; que estão !':rele. Veolu, país, pobre pt'Gídor, e nrre onde
pude ri. escond.:vse n ele <.lne., eviden te.1rntnte, qüéria escondê-lo, poi~ ele retebeú
,o tdens. para ser· e.<;conderijo, e deve ser us~1do c o111 0 rn l o u, <" n rfio . se perderia o·
v~~rdadeirc} Qbje[ivo <le sua vida e morre.

111
56. Olhar que Vivifica
"Olhai pai:a niirn e se,de sal vos, vós, toclos os [iro ites- da terra.; porgu€
~ li sou DeLLS, e nltc'> há, OUÜ-l)" (15 4 5.22).

As nações rên1 oJhadb pará seus ídolos dlüan te esses séculos wdos) mas
em vão. Muitas .delas: estão olhando para su.as filosofias elahoradas, mas tudo
em vão. Falsas religiões, políticas,, alianças, teoüas, organizações e homens -
n.1do será em vão para: .salvar as nações. Elas devem ólhar _para DeMS.
I. QUE SIGNIFICA A PALAVRÀ ·"OLI-W'' COM REFERÊNCIA A DEUS?
1.. Admitir sua realidade, olhan·do para ele. Considerar que há' um
Deus, e entronizá-Jo em nos,sa men~e comQ uma verdadeir_c1. pessoa,.
e verdadei.ro De_us e nosso Senhor.
2. Dirigir-nos ,a de ·é m ,_oraçáo.
'3. Reçonhecer que só dele pode vlr a salvação.
4. Permanecer $Omenre. nele para a salvação,. Manter os olhos fixos
nele como a esuada da manhã de no$s,o dia.
II .. PARA QUE ASPECTO DA SALVAÇÃO DEVEMOS ASSIM OLHAR?
Para ·c ada aspecto, de'8de o .co1ueço ate ao .fim.
I, Perdão . .Este deYe sei- ato de Deus, e só pude vir mediante a expiação
que ele proveu em Cristti Jesus.
2. Prepara para o perdão, a ,saber, vida, a!'rependimento, fé. A graça
deve pn:parar-nels para mais graça:.
3. Renovaçáo do coração é· a obra do Espírito S4nt.o : olhe para ele :a
fim de obtê-la. A r:egeneração deve vir some1ue do .SenlTor.
4 . Sustento na vida espíritual v~m somente do Seoh.or. Toda
cre~cupenco, força, fruto, .deve ser buscado nele.
Iil. QUAL É NOSSO .ESTÍMULO PARA OLHAR?
Olhe agora, neste exaro mom_e hto.
l. A ordem está no cempo presente: <' Olh;li par:a .mim'>.
2. A promessa es,p í nú mesmo tempo do verb'ô: "e sede salvol'. É u.m
faça-se t;;ll cotnó o ·«haja luz''. O. efeito é imediato.
3-. Sua necessi(fade de sah ação é urgen [e: já esr_::1 pe·rdido.
1

4. Ó r.e1npo r,resenre é sSt u, não rem outro rernpo para Lts:u; pois ó
passadü se foi, e o Fururo $erá presente quando vier.
5, Seu tempo púde term.inar .ern hreve ..A n101Te v.e111 repéncit1~unenre.
A idade 1ws v-t?111 sorrare ira. A \;ida. roais h)t1g~1 é cürra.
1 1,.'
6. É o t~mpo que Deus escolhe;. tomper~~nos aceitá-lo.
A este texro.) abaixo de Deus, devo meu próprio livramento do desespc'ro.
Unia expHca.ç ão da obra de Jesus, feita por um humilde. pregador leigo e sem
1
in\5uução,, foz-sé aco rn panhar de Lun :apelo,diret0 a n-iirn. < .Jovem>és·1nisedvel,
e nunça se.rás feliz, a menos que obedeças a esta- mensagem. Olha! Olhar'
Olhei, e, naquele il1~tante, perdi minha esmagadora c~trgà de culpa. Tudo me
era dar.o. Jesns havia lévado os pecados de todos os crentéS. Eu cri, e sab'i a que
ele hayia levado os meus, e, portlnto, eu estava, livre.. A verdade incomparável
d~ que o amor divino. me substituiu> era Juz e liberdade para a minha alm.a.
Um olhar me salvou e, para minha presente salvação , não tenho ouu;-o recurso
senão ai'nd.a olhar. ....Qlh ando para Jésus"
é um lema tanto pa-ca o 1

arrependimento como qu~to para o pr.ega.dor). tanto, para o pecador assim.


como par~ o santo (C·. H . S.).
Há uma história. cbmovente de wn célebre h.omen1 de letras: H e:inrich
Heine, premacurÍ?-mente incapacitado por enfermidade., e, finalmente, ca.rdíaêo
e esgotado. Em um dos museus de arre de Paris há g famosa estátua eh.amada
Vên.us de Milo, a fascinadora deus~ do· prazer que, p.elo 1ud.e acidente de tempo,
peideu ambos os braços~ mas ainda preserva muito de sua suprem.a e
encantadora bdez.a. Aos pés. desta esçátua, Reine. atirou-se em re.m orso e
desespero, e, para, empxegat ·s uas. próprias palavras: '~í fiqueÍ pQr longo tein.po,.
e chorei câo apaixonadamente que üma pedra deve ter rido ·c ompaixão de_
mim. A deusa olhou..:me- compadecidanterrte, porérh ela era i.nutil para consolar-
me. Ela olhava como s~ quisesse diz.er: "Não vês que não renho braço.s, ,f >-
1
porcanro, não posso prestar-te ajuda?· Assim, vão e inútil·é olhàrparà qualquer
'

outro, e.m busca de socotro e conforto, e:x.ceco p.ara a:gue-le de quem se declara:
'' Eis q ue a mão do Senhor não éstá encolhida, para que não possa salvar''.
Alguns clérigos precisariam de w:na sema;n~ para clizer-lhe o que deve
fazer p-ara ser salvo: n-ias o Espiriro Sânrô usa apen as cinco letras para fazê-lo~
C inco k trns ~ "óU1ai!"
Nao seja semeJbcü1te ao ho;n em rra c(rsa de lnté1prere (petso.rrng-em .de "O
Pexegrino\ de Jouo Buny3.i1 - nota dq ri.:ad u.ror)', c;ujos .olh.os estav.am Fixo.s no
chão onde van'i ~1, lev.u1tando muira poeira, e não erguia os ol_hos para aquele
que lbe oferecia urna c,oJoà celeStial. ''OU1aí'' para c.ima! \10ll;a/J para cirn.1.;

11 ;
5 7. O Redentor Descreve-se a si Próprio
"' Poli que rçizâo, qLLando ,et:1 vi.m; n:i:n..guén::i àpateceu?' Quand·u chainei,
n.intnén:1 Tespo-ncleu? Acaso, ~e eDcolheu tanto a rni.nl1a n1ã 0 1 que já
nâ:o po d e n{tnit," ()LI já IJÔO r,á foi:ç a ~ni Ul1111 para livrar? Eis que pe la_
lnu.Jia r epreen são faço s-ecar O mar e ton10 os 1.-:ios, trtn deserl:.n, até qu~.
cli.eitein 1nal os ~eu~ peixes; _pois, não havendo água, 1norrein <:le sede~
Eu visto os céL-rB de neg:ridão e lhes po nho pano ele .s..aco pc., r stta 1Jobexta.
O S·ENHOR Deus n1e deu hngüa .de e.1uditos, p ára que eu sai1a dizer
b oa palavra ao· cansad o. Ele me desI,Jeda todas as manhãs, cles1_Jeri:a-n1e
o OJ1vido pata gue e u o uça, con10 os etuditõs. O SE.N1-IOR Deus n1:e
abr iü üs 01.1\r.idüs, e eu nã:0 fui rebelde, não 111e retrai . .Ofereci· .êl$ costas
a os que me f~rian:;i e éfs fa~es.l ao~ que n1e arraucavan1 os cabelos; não
esçouch o rostq a os qu<; n:ie ah-a11tava1n e nu~ cúspian1n (Is -60 ..2-6).

Não havia ninguém para aceitar o desafio divino: ninguén1 para responder
pelo homem culp~do. Ao charnado de Deus pôr alguérn. qlie pucle$Se salvax,
não'houve resposta, mas apenas O' e.Ct> de su a voz.
I. EIS O MESSIAS COMO DEUSf
J. Ele vem em plenitude de poder. "'Encolheu-se tan ro a minha rn.áo?')
2 . Seu poder de salvar é igual àqüdé com o qual desuói. S1rva de
. t(F
excmp1o o Eg1tQ; · aço sec2tr o mar .
.,,
3 . .SeL1 poder é aquele qll-e ptodu.z: os fonô1nenos da natureza. ('Visto os
céus
. - . de
. neo-rídâ'ol'
b ..
4. lsso deveria exdrar profnnda gratidão, que aquele que repreende ·o
ma.r era ele mes1no repreendido; aquelé que ves{e os céus de negridão
es,reve ele mesmo em trevas, por n.ossa cau~á.
II. EI-LO COMO O MESTRE INDICADO
l . Obedi~n~ em todas as coisas: e, Não fui rebelde". Em nenhum pon tQ
Jesns rej'eítou a vo11tade do Pai, n ê1n ·m esrno nó Getsêmani.
2. Perseverando er:n rodas as: provàçóes: "'Não me re rraí». Ele não
abandonou "1 t.arefa árdua, mas fez. seu rosro como um seixo pai"a
levâe-b de:; vçncicla .
.1. Corajoso em n 1do: co n..foJ;rne se vê no vernículo seguinte do te,xto.
Qu~ modelo r,';)r.a nosso serviço! Con sidere-o e i 1ni.rec,Ç).
111, FI-LO Cé)MO O SOFREDOR JNCOMPARÃ\'EL!
1. Su:1 co-rnpl er~1 ~ubíniss.ão; .s.uas cosras\-sua EJCe; seu cabdo, seu rosro.

11d
2. SL1a. submissáo· espontân.éa: nO.fereci as costas ·a os que me feri.an1" .
'·' N.ão ·estôndi e; meu r@-Sto)' . ·
3. Sua su bn1issáo htuniJde, suponan_ do o :rçoj te cruel, e o m.íxün0 de
zombaria: '\1.fronra e cusparadal '.
4. Sua submissá.o paciente.- Nem u tirn palavra d.e repróvàÇ,ã o o.u d e
ressen tunento.
Junte o primei"ro ,e o últi1no ~ Deus e o Softedor. Que condescendêne:i-a!"
Que cãpacidade de salvar!
Junte os d.n1s oon1.es do n1.e1o: o Mes-tre e- d' Servo, e verá quão docement e
ele serve -e nsinando e ensiná servindo. ·
lm.à gino-tne colocado no mundo,. no tempo quando se esperava o Cri~9;
e incumbido de· anunciar-lhe que De-tJS estava para mandar seu próprió Filho.,
havep.do-o <locado de "língua de erudiwl 1 • Que alvoroço em todas as ·escolas
de fiJosofia.! Que ajunra1nentos dos sábio.s d~ cerra!
Mas· essa pessoa divina falará por sj me_sm'a à muh:içlão reunida de filósofos.
e sábio-s- "Sin1, o Senhor Deus deµ-me a língµ a de eruditos; e desci para que
pudesse falar com aguela língua a tôdas as nações dà cet.rà. Porém, ele não .me
deu à língua patá q.ue. eu pude$,S~ conta r co1n0' rola1n pelos ~spaçó.s as estrelas
e· os planetas, o.a resolve.r·as disputas dos sábios''.
Ele não me deu a língua para que eu soubes.se falar-lhes llffia palavra, -a,
vocês, d.isputadore-s deste mux"1dó; tuas sím·plesmen.:re;: para qt1e eu soµ.bess_e
dizer palavra oportuna ao can sado. Oh, quão abatidos estão os se-rnblat1tes
cheios· de e:xpecrativa dos filósofos e sábios! ''Isso é tudo?"exd atnam eles. ((Foi
só parn i'sso que se co nceâ.eu ·a língua de e.rudi cos? lss.o requer, ou pode ~sso
1
empregar a língua de eruditos? '
Não, homens de ciência, não se recirem i:rados. Com toda a sua sabedoria
nunca fora.m tap~es d« fazer iss·o .. O cansado .os buscou em vã.o. Ele não
encontrou "palavra no mo1nenro oportul'10"., nenh.Ltm:a palavra de conforto· e
snsten-to; por qtie se indignam,_pois., com o ramo de con hecimento a.qui
au:jbuido à ((língua d~ eruditos'.,? (H~niy Mdvill)

58. O Rosto do Redentor Permanece como um Seixo


·"Po.rque o Sl3NHOR Deus me ajuclnu , pe lo que-11ão 111e .senti
l:! ll,<.·rg<111.l1ud<>; por Íssn; ~i z n 1Tn:' L1 eostn c o rnu um ;3eix\ 1 e sei que 11c1t i
11
sere i t· 11 ve.rgo nh.él<.l ll (ls 50. 7).

N.ã.o havia ·seixo no coruç~ta de Jesus, rn.is l,avi,1 muüo e-m sua face. .Éle era
rão reso luto quão submisso. Leiamo.s jü nros o versíCLJ o -seis e e.srt' ·- " N Jú
escondi.o meu i:0stt> dos quê· me afrontavam e rn:e tus·piam [ .... ] Pi-z o rnéu tç1_
s t0
éomo utn ,seixo''. Bondade e resa!ução esrão tasadas.
Em Lucas 9. 5I, lemos: ,<M.an.ife$r0i1>. no ..s:emblançe, a intrépida re_soluç:ão
de rr para Jerusalér_t1''. Em nússo Senhor nãb' havia .ç:k,sv-10~~bo1:_-J flUlgJiém o
aJudasse: e todos o atrapaihassem. Não :fiCâV·à confuso co:tn os pensamenrns de
·s:u·a pr:ópúa ::1.lma, ne.m se envergonhava anre a i rnnbaria. do!) ouno:,9.
L P.ROVADA A SUA INTRÉPIDA RESOLUÇÃO
l. Pelas.ofertas do, m úfidct Eles· fadaiti dde um rei.
2. Pelas per.sua:sões·des -amÂgos. Pedro censur0u-o. Todos ps disdpul.w
se maravilharan1 ern face a sua deterrninaçã:o_. Seu~ pfJ.rent~s
ptocurávam un1a carr~ira muito dife.rent€ para éle.
3. Pela ir)dign1dad~ de seus €Üentes. Aquele qu.e comia pãe co.m. ele o
traiu. S:eus di.scípulõs o âbandonaiani e fugiram . A raça roda
e.ons:pirou para matá-lo,.
4 . .I?ela ao;ràrgur,a <pJ€; ~le pr-0vou, ao entrar fi.€:Sta obra gr:?Dde.
5-. Pela faóJi.da:d_e êô.m que poderia t:ér ab.àndonado,à em pr,esa. Pilatos·
teria solrQ.dO a Je.susi se de o dvesse. pleiteado. Legiões d~ a,njo.s, redam
vindo etn seu resgate. Ele mésmb' podería ter d~s_~idc:> d.a ç.ruz.
6. Pelos insul.to_s daqu.eles_:que zomb:a~::i:m dele. O p:ov.o., ó:S sater'dotes,
os _ladrões:. "Deixa., vejamos· Se Eli.~s yew s;il_v~-1~':i,
7. Pela. tensão total dã agpnia de Júõrre.. A dor, rt. sêde> a fubrê}. ·ó
dt:sfaJecimenro., a dese-rção, a nrone: nenhum des-ses facore.s o
demQ)te·u de sua invencível res0lução.
1I. .SUA INTRÉPIDA RESOLUÇÃO· 'IMITADA
1. N_oss~ fmalidade deve ser a. glória. de Oeus, como era a dele.
2. Nossa instrução deve st.r o eüs.i.n@· de Deus, cC>mo ·er-a a sua.
3·, N 0.ssa vidfJ deve combin~r Qbediência ativa e p.ass·iva., <:::omo:·a sua
vida combirurv~ (ver v;er~lctJ.los: 5 ,ê 6)~
4-. Nbssa for~a ·deve es.tar ern Dêti.S) como·éstava. a ·dele.
5. N·o:ss.o çam.inhp deve set o da.fé~ço 1110 era o iêU., Notemos Q versículo
dez, ·e ~ua rtôtavel frgação cnrti o. â.$SHilt'.ó t'0dà.
6. No.s:sn re·tol.uçã..o d,eve ser fêita cuidad.o~amente, e levada à cabo
reS'Dl1JG.11nen re.,. até q u~ possam.os· dizer., e:rn nossa_maudra .e grau.:
'''Túdo. \es.tâ consü1nado'".
ÜJ11 ,}JJ'Oio div'ino e seçre-co fot pre:sçad.o R 11_a n1rez~i h.üoJ.~ül'a de nôSS:O
.re-dentor-; pt)js a gra1:i;de ubri.l .en.1 q ue e)e ~ ré;l.v_ a e-mpe1J-h.t1d0. tlemand~wt1
a bu nda.nte CUC!-i".gia. Di5st .•1lg,wún~ ccü11 fnuj m acefto., q Uç! '\·eTin quebna:do os
coraÇ.óc:s.J as co.sr~,s e: o.s pescoç-0s de rnd.os os gJ.o í·io.s.os ~uijos cLo cêt;, .e de ro.clos
os p ódcttôso·.'>' h:orne:ns nn: r.en,a, se .d es ·se tiv~ssem (!;;n11penhad(1 ·nessa ·ob-la"..

1l _
(,
Je.s us confiou n~ ajuda do Pai, sego.11do oQS$O. te~rn; é isso -0 ,CllJaci tuü : 1
contemplar os rremendos .inünigos da paixáo com uma resolucç'áo do cr·pu
mais üurépi.do.
Fé.em Deus é o n1elhor ali(:erce p.a.ra a firme resoluc;ão, e a firme resolu~;10
é o mdho-r pi.:ép.aracivô paia u1n gran:de empJeen.dimenro. Nada há e.ã o dun,1
que não passá ser cortado po·r alga mais duro~ contra ~eu durn Labor, nosso
Senhor firmou sua determinação 1n~is dura a:i.l)da. Seu rosto era ·como 1.H11
seixo; não pode. virá-lo para que. ele .deixe $Ua obra, nem ent~rnecê-lo pam
comp~decer-s~ de si mesn10. Estava firmado nisso: devi!! morrer, porque queria
salvar s~u povo;. e devia salvar s.e u povo, porque o amava mais do que a si
mesmo.
Ó-s santos ·~e esforçam por imitar a finne resolução de seú S.enlior em
render-se. Por exemplo, um campônio esco.cês, morrefJdo como m.ártir no
cadafafoo, disse:.·'·'Vitn a.qui para moner·pot Cris.co, e se tivesse tant.as vidas.em.
minhas· mãos c:omo tenho cabelos na cabeça, ~u daria todas por Criston.
Oh, que mar de sangue, n1at de ira, de pecadQ, de tristeza e miséria. o
Senhos Jesus teve de au-_av~ssa.r para seu bem interior e eterno! Cristo não
alegou: "Esta truz é por demais pesada para eu suportá-la; e~ta ira é gr~nde por
demais para que eu fique sob eJa; este cá1içe~ que contém en1 si todos os
ingredi~n tes do desa.grado divino, -~ am,!rgo demais para eu tomár um gole:}
quanto mais para sorvê-lo todoln Não, Cústo não sé bas-eip nisso:; não alega
dificuldade no serviço, ntas vence ntdô, resoluta e hero1camente, confonne
mostra ó prdfet~. Cristo não traca co.m meno~prezo a i~a do Pai, à ·car:ga de seü.s
p.e cado_s, a malícia de Sara-rnís e a fúria .do 1nw:ido; mas suave e triunfantemente,
vence a rudo isso.
Ó almas, se esta consideração não elevar s_e u espírirn -ac.una de. todos ·os
de.sestí.m ulos com qüe se encontram, para pos~uirem a -Crísro e seu serviço., é
para aderire1n e apegarem a Crisme seu serviço, receio que nada o fará! Urna
almQ. que não é co n:iovLda por isro, gue nãó é ei-gt1ida e levantada por isro., a
fim de ser rewluta e corajôsa no se1vi·ço de Deus.1 não ohsrn. nte todo~ çrs perigos
e todas as dificuldades, é uma alma abandonada de D eus a muita cegueir~1 e
dureza (Tho_mas Bwoks).

5 9. Crlstopacia
"Pt..• Ias s u c12 p is.1c.l ut ~;; h>1nos s ç11·él te.los'' (l s S 3. 5) .

Que capí.tul0! Um~, Bíblia em minianu·a.. O eva,ngelho ern su-a e.ssênci.\.


Q uand o nosso ~tssun co nos aproxl]11a da paixãó dé n_osso Senhor, nos:,;os

1 l 'l'
:,;L'tHÍni eLuos deveda.m ser profuudatnence solenes. nossa atenção so1enen1ent~·
~t rden ce. Ouça1n, o azorrague está caindo! Esqueç.am~se de tudo, exceto das "suas

pi~aJural '. Cada um de nós tem pa1te na flagelaçáo; nós o ferimos por ceno; é 1

do certo que "pelas suas pisad~1ras fomos sarádós,,?


Observemo.s- c91n profund3 atenção:
I. QUE DEUS. TRATAAQÜI O PECADO COMO UMA DOENÇA
O·pecado é- mtüto. pior do que u1na doença; é un1 ·c riine intencion.u;
n1.as. a 1nisericórd.ia de· nosso Oe,us leva-o a considerá-lo sob é.sse
ns:p.ect-0, ·a fim de que possa lidar com ele, eilJ. graça.
1. Ô pec:ado não faz parte essendal d.o honrem, éonforn1.é foi de criado:
~ ·algo anormal, pern,.1rbador e desrruri:vo.
2. O pe.é adô põe as faculdades fora dos eíxos 1 rompe o equilíbrio das
forças virais, assim como a doença pertur ba as funções orgânicas.
3. Enfraquece a energia moral, como a doença debilita o corpo.
4 . Causa do.r,, ou amortece a se11sibilidade, conform.e o caso.
5. Com freqüência, produz poluição visível. Algu11's pecados são tão
avil.tantes como a lepra era nq p~ss~dó.
·6. Tende a aumentar 11,0 homem., e se revehtrá taca!, antes que decorra
ll1U1lJ> t~lll po.
O pecado é uma dü"énça hereditária, uni\tersaC contagiosa.,..deformadora·,
incurável, morra!. Nenhum m édico humano pode l.idar com ele. A mone., ·que
J1õe cerni.o a. roda dor do corpo, n ao pode c urar essa doença: ela exibe seu
poder supren10 na. eternidade, depois que o selo da perpetuidade foj posto
sobre ela por mandado. ''Con rin ue o it:nundo. ainda sendo ·Ílnundo". -
U. QUE DEUS. DECLARA AQUI O REMÉDIO POR ELE
PROVIDENClADO
Je.sus é sep Filho, .a quem livrem~nre enaegou por ·todos t)Ó'S..
L Eis· o rel'nédío celesre: as pisadura:s de Jesus, o co.rpo e na alrn~~
Cirurgía, siJl'gul;µ;,. o próprio Curador é ferJ'do,. e esse é o ·meio da
nóssa cura.
2. Lembre-se de que essas pisad1.rra:s fo·i.:.am s:Ubsticutívas: ele sofreu eni
nOS·SO. Jugar.
3. Acêice,essa expiação, e esrarJ salvo por eh. A oração roga pela ci rurgia
d ivi nn. A c.r~nça é o rccido de fi11ho q u.e rfiém o em pbstro. A·ve1·tbde
é a rnfio que ..1 .s~gura junco iferid;1. O arrependin1e11t"o é o primd -i-o
~j nromada cura.
4. N5·o ddxe que çtiisa algunl'a .ineed-1 rJ 110 ün ~co remédio, Ve·ia os.luga-
res pn6pri.Qs da orns·ão, da Fé e do ,1nçpen;dirnenro: n ã,o faça 111at.r ll~o
1
delae$c, fo:z.endo delas ri v,·1i~ cb s ' 'pis;,1<.1tm1s Pelas pisadu r~1s dç Jesus
' .
son1:o.s sarados~ e; -só !_:?QT .elas. Deus..apresenta iu11 te1nêdio, o úniq>
ren1édio. Por que buscar outro ren1édio?
TII. QUE ESSE REMÉDIO DIVINO É lMEDIATAMENTE EFICAZ
1. Nossa consciência é curada de seli sofrirnenro: aliviada, mas não
ani.ortecida.
2·. Nosso coração é cura.do de seu an1or ao pecado. Odia1nos o mal que
açoitou o nosso an1ado.
3 . Nos-sa vida é curada de sua rebeldia. Tornamo·-n.os zelos.os d.e boas
obras. Se Ç::stá sanido, compórr~-sé de acordo cCim isso. Aba.n done a
companhia enferma. Faça. a obra de u.rn home.m -saudável. Louve ao
Médico e sua ci·rurgüt sir1g-ulu Publique lá fora os seus touvores.
A árvore do bálsa1no verte ~ua resina balsâm'ica, para cúrar as feridas
daqueles gue· a cortam; e nosso ·bendico salvador não fez a mesma co1s.a?.
Zomba:m deh:, e de ç)Ta por e.les. Derr41nam seu sangueJ e de to.rna-o em
remé.dio para a cm·a deles. Perfuram-lhe o coração, e ele ab.i;e a1 urna foote
para o pec-ado ,e a inipureza deles. Jâ se o.tivi u dizer algum? ve~. an_tç:s QU depois,
que um médico sangrasse e_, desse modo, curasse os s-eus p4cientes, ou que úm
príndpe ofendjdo n1orte$se para expiar as uaições dos s~us súditos. reh~lde~?
Nosso bálsamo celesre é uma cura para todas as enfermidades. Se você se
qLleixa d-e que não há pecados co1no os seus, le1ubr.e-se de que nãq há .s·alva~ão
con10 a d~ Cristo.. Se tem Co1npletado o drcuir_o do pecad9) lembre-se de que
o sangue de Je·s us Crlsro purifica. de todo o pecado. Ni ngüêm jamais pereceu
por ser grande pecador, a menos que também fosse um pecador incrédulo.
Jarrta.is deixo tt de -se-r curado um paciente ·que aceltoü do grande Médico o
báL~amo de seu snngue expiador.
Veja como Cristo, ·cuja 1norte·ihe foi tão amarga, se t0rna em doçura para
nó~. A re}eição foi dele1 mas~ aceitação é nossa. A feáda foi dele, ntas a cura é
nossa. O sangue· foj dele, n1as o bálsamo é nosso. Os êspinhos for-arn dele, mas,
a coroa é noss.a. A morre foj dele, ma~ a vida é nossa. O preço foi dele,. mas a
con1pra é nossa. Há 1nais poder no sangue de Cristo para salvar do que ei'n seu
peçé}do para d~struir. ·Creia apenas no Senhor Jesus, e sua salvação será réálizada
(atualizado de Spi1-itual Chymist, d e Sptu-stow) .
Voe&, que Vi\{e desse re1nédÍ0 fale bem dêl·e. Ccjnte a ou t.r o.s, à medida
1

em que fr,te,r oporrunidade,. que encon rrou o .sülvador, S~ rodas aS' pe~s-oas ll uc
sen tiram a efrd.cü <las ferid~.s de uni salvador mori·bundo~ap ~·eendi<la .pdn fé.
publicassen1 seus c1sos, g uao :gcindes se demo11srrari~u11 seu poder~ g raça! (John
Ne\11rrnn) .
Ele s~:tra a 1ncn.rn de sua cegueira; o coração, de sua duH:za, .n 11;-nu re;:.m, de

1 J l).
sua. petseverança; a von1ade, dê sua reLurãncia; a 1ne1nórja, dt .seus deslizes; a
consciência, de seu enrorpeçim~nto e as afeições·, de sua de.sorde1nr tudo de
acord.0 com suas graçiosas. promessas (Ez 36.26, 27) Uohn \X/ilsôn).
O d.r. Cheyri,e erá u111 médico tão eminenr.e quão piedoso, mas ádmiria-se
qt:te era severo em S€U regirne. Quando r eceít~va, e o paciente c:ómeçava ,a fazer
objeções ao rratamentõ~ dizia: 1~Vejo que você ainda ttáo éstá bem doente par:a,
. ;,
11)101. .
Algun$ ainda, náo estão bem. do~ntes pa.r~ Cristo - q uerernos dizer, em
seu prói:rdo e11téndim.enco, mas, quando descobrem e sentem que esrão
cornplétamente perdidos, e não têm outra ajuda QU esperança, de todo o coração
consentem ~m suas recomendáções, conquanto misteriosas, conqu-a.nro
humilhantes, conquantO difíceis (]ay).

60. Artependimento
"Deixe o perverso .o seu caminho, o iníquo, os seus :pensamentos; converta-
se ao SENHOR, que se com.padecerá dele" (Is 5.5.7).

Este é b grande cap[tult> de ·coovire do evang~lho. Quão liYre! Quão pl.erro!


·Q u'ãõ claro~ e presentes são os dia.rnados para receber a gra.ça!
• I. NATUREZA DA CONVERSÃO -
1.. Elé se -relaciona com a vida e a- conduta. O ·"c1.n1inho,,·do homem.
Seu tatniriho natural: àquele no.qual corre, quando. abandonado a
si tnesmo. Seu ca:minho habitual; com o qual esc-á a~óstumado. Se u
ea1ninho predileto; onde encontra o seu prazer. O caminho geral; a
estrada larga na qual pode correr. Esse camínho 1 ·diz -o nosso texto,
deve ser "deixad ct . Deve o hon1em arrepender-se ern atícude e ação.
Não basta .que ele ad1nita qoe o caminho é errado; pr9fesse estar
trist~ por segui-lo; resolva deixâ-Lo} e fiqtte só em resolúçã'.o; ou
m0vi111e.nte-se nele mais cau[elosarnente.
Não, deve deixá~lo to[almentel de imediara,, e para sempre,
2 . Ela .se teláciona co1n o hõmem no tocante a Deus. <tConveqa-se ao
Senhor" .
Ela lhe pede que ponha um paradeiro a.o. otgulhç., :à negligência, à
oposição, à .desconfhnç.a, l d·e-sob-ecl:íência e a r:oda.s as dem.ais forrn.as
d.e ali en~1.çãó do· Senh'0r. () pêrverso deve fa7.êr meia voJr.1 e volr ..:i.r:
nJo n1~ús t1ncLu d e ttm lado para outro, m as vol tar ;10 lar.
ll. O EVANGELHO DA CONVERSÁ.à
1. El~ co n rn co m ·urna prom~ssa s:~gu.r-a. '"O Senhor se comp_ adeéerá
dele".

I' '
1. l
2. O perdão que o acon1panharesulta de mna expração plena_1 que çorlí:t
o perdão abundante, justo, segLJ.r,o e fácil de crer para a consciéncb
desperrada.
Que o pecad.oT considere a nece$sidade de com] mudanç.a d.e pensar11e:11to
no s·eu interior, e de seu carnifilio no exteri.or! Deve .s er algo completo e radical,
ou não terá udl.idade.
Total e terrível .r uína deverá advir, sé ·c ontinuar no 111al. Poss-a esta hota
ver o mom~nto decisivo· no ,curso de $ Ua vida! Deus disse: "Converta-se''. O
que o impede?
Wílliam Burns pregava certa noite ao ar livre,. a uma e1tonne multidão.
Nem bem ter~nara, qu4ndo utn homem se dirigiu -cimidamente· a ele e lhe
disse: "'Ó senhor! quer vir coll'tigo e ver minha mulher, qu~ está morrendo?"
Burns anuiu) mas o hornem disse imediatamente: ".M as receio q~e quando o
sepho.r soub~r onde éla está, não queira vi/'. '"Ireí ónde quer que ela esteja') ,
respondep ele.
Então, o homem , tremendo, disse-lhe que ei:a p__ro.priet.â:rio ela m ais
inferior taverna~ em um dos ffiç:llS miseráveis dis(ritos da cidad~. ((Não importa: )) '
disse o rn:is.s.ionário. '(Vamos embo·r à'.. Enquanto ian1J o homem olhou 1ro
rpsto do servo de Deus~ e disse corn seriedade:. '(ó .senhor? vou desistir dó
' . quan do vencer ó prazo,, . B.urns repicou:
negocJO 1· ((N_
_ ao h'a prazos com D. .eus,, .
Pü'r m ais que o pobre p\..Jblicano,l tremendo > tentasse conseguir que Burns
conversasse tom, ele a respeito d·o estado de sua alma e do caminho da-salvação,
foi íncapaz. de· extrair dele ourra: palavra além destas - "Ni0 há prazos €001
Deui '.
Chegac~m; afinal, .à. lojà. Atravessaram-µa, a fim de chegar ao quano de
rnortt . Após breve conversa t.om a 1nulher moribu11da, o servo do Seilhor se
pôs .a orar, e, enquanto orava, o publicând deixou o q ua.rt0, e l0go se ouvj u Ufl.1
barulho., algo s.ernelhante a um-a rápida sucessão de fortes pancadas con1 U)J1
grande rnartelo. Não e.ra aquele li.m bwulho 1nuito inadequado para se fazer
num.a o~asião tão solene como aquela? Estaria: louco o homem? Não.
Quando Burns chego.u à ru:a. norou que a tabulerª onde o publicano
anunciava as mercadorias esc.ava espalhada em p edaços na.ca_lçada. O negócio
forHab;.md onado de lima vez para semp_re. Na r~ litL.1.de> o hon1en1 hav~ volrado
.as c.osr.1s p-~ra stw cav~rna infer-i,ar, e se converter~:i. ..10 Senhor,_ que tíver~1
m i.seri ecórd i.1 de le, t se vo-Jtara pa ra o no ss-o Deu.s 1 qu a l p ~n.l oo u
()

abünd~10 (e1riençe tod os os seus p ecad os. Nada rran.spiso u .e m sua vida
posreri01· para desacredirç_,u a (en.Lidà.de-de sua convers~ío ('vVilliam. Brown,. en1
./c.yfut SrJtmd) .
1' I
61. Rico em Percloar
"C o nv~rta-$e ao. SEl\lJ-IOR, (JUE;' se cú1.npade0e1?R clele, .e volte-se para ó
t'll1S:S'0 Deüs, porc1.u~ é ricc.1 en1 p0rJoa;i_-' (Is ·66. 7).
1

T. CONSIDEREMOS A ABUNDÂNCIA DO PERDÃO DIVINO


1. A abundância do.s objetivos do perdão. Desde os dia:s de Aná0 4té
hoje, Deus t,e.o-1 perdoado n1ul.ridões dentre os povos., classes e idades.
Pronrnmenre perde1nos a paciêncla.1 quando mui to.s ofenden1, mas
não é assim co·m o nass·õ Deus. (:" Teus perdoado a esce povo desde a
1:erra do Egito até aqui" (Nrn 14.19).
2. ·Os. pecado_ s abundance-s que s~o rerdoados, Quem pode contar os
pens.amentó$', pàlavras e atos que são perdoados! Sã.o repetidos ad
ndttseam (até a ·.náu·sea) (Is 43.24; Ap 3.16).
_3. Ü 's meios abundan t~s de perdão.
A expiaçãei de seu Filho, e a s1,1;t justiça.
O mérito infi11iro do advogado imortal.
o· Espíriro San.to s-en1pre presente para aplicai; as prbv.isões do
evangelho.
4. A facilidade abundante das condições de p~rdãq.
Não há condições pesadas de penitência ou purgat6rio.
Basta ped.ir e obt~r; arrepender-se e confiar.
Indnsive o arrependime.oto ta.fé nece~sáüos também são. conferidos.
5. A abundante plenítud.e do perdão.
Este cobre todo o pecado, passado, presente e põrvic
G. As. bênçãos ab.undanr.es q_u~ o .a companh41n.
liberdade do poder dorninader do pecado inerente.
Adoção do ae-iíré 11a fa1nília celestial.
AteítaçãQ tão plena que .P odemos des_ afia.r os acusadores.
Con1-unhão com d De4s três vezes santp.
Admissão final na pr.ó priá glória, com os perfeirns.
II. CONSIDEREMOS SUAS INFERÊNCIAS PRÓPRIAS
I. N.ão hã, po.is lugar para.o desespe110. Se o Senhor perdoasse apenas
u m~ vez e outra.; seri~ bom buscar seu favor, rnes-111.0. na escatsa
oponu.niçL1de d\°: ob·r~-lo,; rn~1s., ~igora. vul remo-nos para de en1
segue~uíç1 e e~pera.nça>cercos do· perdão.
2. Aqui esní u in co nviTc e.speci.i I para_ os pio.rL's peec1e,10rcs, vislG con10.
·a n1iseticórd iá abnnd.ante é J1Juidss:imo apropriada piuil seu c~tso~ e,
.dt; .1nodo :a lgum ,. o menos culpado .d eixe de v..ir. pois. hci htgar pn.ra
1·ks.

1 , '
3. Se ral misericórdia for .1 nenosprezada, po.de:mos e$tar ce.rtt5s de qn.l'
tal a titüde uad grande ita.
O pecado, que não é grande demais para ser abandon~do~ não é grand"{,·
.demais para, ser perdoado.. Que é Lln1a peqüena fagulh? de fogo ;- se da
cai n1>
_meio do oceano? .Ass.im ,s~o os pecàdos de u111a pessoa arrependida, quand0·
tratados- pela misericórdia de DellS (Tho.m as Horton).
Um dos caüvos seguidores do Duqué de Mornnouch foi trazido perante
James II. <(Sabes qu€ está' em 111eu poder perdoa:r-te?'·'-disse ó rei. <'Sim\ disse o
hoJnem que conb:ecia betn set,L caráter cruel, ''mas não .está en1 vossa natuTeza".
Conqu~nro imprudente fosse esta resposta, sua veraddade logô se com.prpvou.
Felizmen [ej sabemos que Deus o.ão só cem o poder, mas também cem a
-d1sposiçã:o para: n1osu-ar rnisericórclia! ~'Ao Senhoi:, no_ss·o DeuS-, p~rtence a
. . , d"
m1senco.r . 1a)) .
Senhor;, ~res de e1,1 cometer un1 peç.e;1.do, ele 1ne parece táo raso que posso
atravessá-lo a pé enxuto, isento de qualquer culpabilidade; mas depo.is que o
cóntett murtâs vezes ele 1ne parece tão profundo q ue só me res.t.a afogar-me.
Des-se rnodó,, estóu sempre nas·e;xrrernidades: ou n1eus pec'tldós são tão pequenos
que _pão precisam de qualquer arrependimen t.ó, ou r.:áo ,grandes qlJe não podem
obrer o teu perdão. Empresta-me, ó S~nhor, urna canoa de teu santuário-, na
medida exata, da dünensão de minh as ofensas. Mas, oh! à medi.dá em. que me
sev~lares ,mais de m.inha niísé.r1a, revela-me ram.bé1n mais de tua misericórdià;
pafa que, ~e n;inhas feridas, em me11 eo r.:end_imenrnr se ampliarem tnais do que
tuas relidas, minha alma corra para elas. Se n1inha 1naldad~ parecer maior do
qlLe ~ tua ·bondade, apenas a espessura de u m fio d.e cabelo, ao m~nos por um
rnornenro, ain da assim· haja fspaço e té1n.po suficientes para e1J ficar en1 eterno
-desesper.o (Thon1as Fuller).

62 . Vólta! ·v olta!
"\!0 lta, ó pérfida Israel, d.iz o 'S ENI-1 O.Ri: Convertei-vos, ó ·filbçs rebe] des,
c.liz o.SEN,H OR~ "\{iltai, ó fiJhos telieJd~s, eücurarei as ·\ l'()Ssa;3 rebeljões1;.
(J,, 1.3·._1°a, 14
. ·4• 2·').
1

É ce rrfvel que ufl) crence se rebele.


"1':i.o ..~ra.11de nusericótdla Jhe foi de.monscr:lda .
T;r0 g.rar1de anJ,or ç_{esfnLtPLl,
Ti.lo gra.tides persp.ecúvas esc5a <.i.ürnre dele.
TJo gr,1nde coJÚorn.i ·é sacrific~ado por suei rebeldia.

l l \
J. ADM1RAÇÃÓ DESPERTADA fELO C}:-IAMADO
Parece quehàvia n1uiro·s motivos pelos quals o Senhor não deveria convidar
o rebelde a voJiar. Seguiremos a orientação do capítulo 1 que recoínp~nsará
ricamenre uma: expo~ição cuidadosa.
1. O zelo costumeiro do amor. Norwos a çe;rrível in1agen1 do versículo
tlrri . Uma adúltera devassa tem pe:rn1issão de voltar a seu marido.
2.. A abundância do pecado: c,Poluís-re a terra'' (v. 2) .. A própria terrJ1
· sentiu a lepra da idolatrÍ<l.
3. A perversão da misericó.rdía. Dei.JS n.~o .conserva a sua ira para sempre,
e·eles pecaram o mais que pttderam} por causa da sua. longanimidade
(v.5).
II. LEMBRANÇAS SUSCITADAS PELO ·C tIAMADO
Ele não lell).bra você d.e outros dias?
I. Quando pela primeira vez veio a Jesus?
2.. Quando era feliz com .outros crentes?
3. Quando podia ensínar e advtrrtír a outros?:
4. Qu~do corneçou a desviar~se um po·uco?
,III. lNSTRUÇÕES DADAS PARA f-<ACILJTAR A OBEDIÊNCIA AO
CHAMADO
1. ''Tao-somente reconhece a tua iniqü.idade" (v. 13). Que problema
simples!
2. Lamentar o mal: t'Pranto e .súplicas" (v. 21.). Não lamenta os seús
pecados mesmo <1.gora?
3. Fidelidade renóvada slnceramente: ·'~ Eis.,me ~quí, viemos ter con.tigo;
porque tU és. ,o Senhor nosso Dêus" (v. 23) .
iV.PROMESSAS FEITAS.AOS QUE RESPôNDEM AO CHAMADO
Bss.e.s .o:bterão -
1. O rien:c@yãQ especial: '' É vos lev_arei a, Siãoü (v. 14) .
2. Ali.menta próprio: «Que vos ~pa:scenrem com co nl1 ecimento
(v. 15).
3. Inrrospec;çáo espiritual (vervs. 16 e 17) .
Co m .relação ao rebelde consçienre, o tríplice convite d eve m osttar
qrgênda: ·<~Voltai.!'' "Conve-nej-v_os!,, "Voh:ii!n
Eu espv._.1 c";1,11saclo-d.e Lun co.m . ão Frio coh1 rdaçàlJ a Crisme se u s-_a criffrio
·L' ;i obra d,e seq Espírico - de um c;oraçáQ frio n.l} pt'tlpiro,.na ornção secrec. i e no·

cslu<.I:o. Nos· quinze ano:s r1 111reriorçs .eu se11 rip tncu cor:_1çã.o :a [der inrertori1,ê-J1 re.•
cumu se fo:.')\Sé para EIT1aús oom Cristo.
Nu 1)1 dia '(1·ue janta.is esquecerei, .é11quanro ia de Dogel.ly para rvfat~hyn]l,ech,
1· ,n 1hi;l tt rn cfi rrÇio .d e C :Ltbir !d ris. ço n$tdri·ei ·que era meu de.ver n ra1\ embora
1
1 1
senrísse duro o toraçãà e fosse mundana a e-strutura de ~eu espírj ro. Tendo
começado en1 o. norne de Jesus, log senci cQmo se as algemas fossem afrouxadas,
e a antiga dureza de coração foi abrandando~se, é, conforme eu achava,
moncanhàs. .de gelo e de 11eve iam dis.solvendo-s~ e derretendo dentro em mim.
Esse faro ge;r:0.1.:1 em minha alma a co.l'.lfi.ao.ç~ ria prom·ess.a do Espfrlto Santo.
Senti a minha mente aliviada d é grande escravidão;· as lágrimas coniam
copiosamente,. e {ui consnangido a darria:r peJ~ grncio~as visitas de Deus,
res.raurandf:> ern minha alm;:i a alegria de sua salvação (Christrrias Evans).
& vezes fie.o inte'itamente atordoado: en1 face das excessivas riquezas d~
sua graça. Co.IJ10 pode Cristo contjnua.r pe.rdowdo dia após dia, e hota após
hora;· às vezest por vergonha, quase sinto tnedo de perguntar (A. L. Newton).
É con10 disse- o poeta:
_Assem.elhar..,se ao home1n é cair en1 pêcado,
Assemelhar-se ao diabo é habitar no pecado,
Assemelhar-se a Cristo é afligir-se pelo pecado,
Assemelhar-se a Deus· é deixar o pecadó (Lóngfellow).

63. Impiedade Resoluta


uNão quiseram voltar" (Jr 5 .3).

I. QUEM NÃO QtJlS VOLTAR?


L Aqueles que disseram ranw. Com _honest_jdade ou presunção fora
do c@mum, fizeram pública declaração de que nunça deixariam $eµs
caminhos pecamjnosos.
2'-. .Aqueles que fizera.Jn pro messa de arrepender-se, mas não a
cumpriram.
3. Aqu:eles que ofereceram o.urras- ~oisás, em vez de volta vetdàdeü:a a
Deus: cerimô11:ias, religiosidadei moralidade e coLSa-s semelfrántes.
4. Aqueles que apenas voltara_m D.e! aparência. Formalistas_, merós
profes.s_antes e hipócritas.
II. O QUE ESSA RECUSA REVELA
l . ln-rer:iso. amor ao pecado.
2. F.al.G.1 de arnor aó grande Pai, que lhes p·ediu que voJrassem.
3. Desp.r-ez.o ,1 Ó.eus: 1:ejeit,u~1_111 seu c;o n·selh.0 1 s.tu oTdcm, e indus:lvc, :i
elô i11esmo.
4-. Rtsol.uçào de prosseguir ·.no rnaL E.s-se é s~u ,SLtpremo orgLiJho., ''Hiõ
. ] u
q q1;x<:'.r-ru1:r vo çar' .
5.. Levia,11dadeem ~:r.ssunros sé.rios. Estão ocup.,1d.0s dem.ais, esrão ansi.c-)sos
demais por alegria, .etc. AindJ há JTJuico. tempo.
lll. QUAL O VERDADETI{O .MOTTVO D-ESSA RECUSA?
1. Pode ser presuoçã.qJ ralvez ,s onhem q ue já esr.â:o no ca·m inh.o. cêrtó.
2. Às vezes é pura uegUgên cia. O l1orneiu recusa-se a considerar seus
melho,res interesses. Re.s.oJve ser negligente; m0rtt: e inferno e céu
são para de bAnquedos para divertir-se.
3. Aver:são à santid_ade. No fundo há is.to: o·s homens ri:ão poden1
supórtar a humildáde; a abneg'1ção e a obediência a Deus.
4·. Preferência pe:lo prêsênte., acima do fuhtro Ç:"terno.
Da cruz do Senhor Jesus vern o convite' para que volte. Apresse-se a volrar
para o lar!:
A porta do céu focha de baixo, não de c'i.1:na. ('1vlas as vossas··iniquidades
fazem sep~raçãol), djz d Senhor (Williams, de Wern).
Lord Byron, pouco antes de seu fale-cimento ~fo i ouvido a dizer ~. D everei
implorar m1seriç6rdíá? Implorar misericórdia?3' Depo:is de unta longa pausa)
1
acrescérttóu: 'LVâmos; vainos, nada de fraque'zas;. sejamos homem. até o Bm1'
O niocivo pelo qual um homem maü não se volta para Deus náo é porque
nào. pode (em_bqra não po~sa}, mas· porque n.á.o quer. Não poderá ele .d izer no.
dia do .Julg'amenm: "Senhor) tu sabes .que eu fiz o melhor que pude para ser
santo, mas não consegui\ O homem que não tinha as vestes n_~pciais não
p.ocfeci,a· dizer: (( Senho;, não co use_gui obtê-las". Ele apen.as u;em udeceu"
(W F-eriner)..

64. O Desçqnso. Como Sinal


''Perg-untaj· pelas veredas antigas, qnal é o b on1 ca1ni11hü; andai púr ele e
acl'lar eis descan so par a a vossa ah·na" (J r 6 .16).

O aspecm distinrivo do bon.1 e antigo caminho é qu~ n.êle achamos


desca11so para as nossas almas.
O descanso nunca r,e acha à pru·te do ev~ngelho e d~1fé em Jesus.
O descanso não vem da ríquezá, da s-aúd~, da hourn., ou de qualq1.1er
outro bem terreno.
J. NO "BOM CAMINHO?' ACHAMOS DESCANSO., SE ANDARMOS
NELE
l.. O ca minho do perdão, 1nediànte ~1 expiayn o, -~U d esca nso à
t:.o nsciênci'a,
2. O caminho da fr 11a l\Üavra, c-on1n urna cr-iaru;a, dá descan.$0 ao
enrendirnenro .
. ) . () l:ir11i11ho dec;r111fbr 11 ô;<i'S0 $ negócios ..1 Deus dá d'escrnso ~ rn e:.nJe.
4, O ca.rnínho de obedeçer às ordens divin.as dá desca11so à alma.
5. O caminho da çomunl1âo cúm Crise.o dá descanso ao coração.
lJ. DESCANSO·ACHADO POR ANDAR NO «BOM CAMINHO'' É 80 M
PARA A ALMA
1. Tra·:t s-atlsfaçãó, nias não àuro,_satisfação.
2. Traz:s~nso de segurânça) mas não· leva a pecado presunçoso.
3. C1;ia con.té·htamento, mas .també'm excí.ca désejos de pro.g.ress.o..
ITI. DESCANSO DESSE I "IPO DEVE SER DESFRUTABO AGORA
1. Você·'deve- estar no·caminho, saber que éstâ nele) e tentar manter-se
bem no meio Ô.à estrada. Creio·verdadeiran1ente em Jesus·ye o perfeiw
descanso virá. "Justificados, pois, m.e d.iante a fé, temós paz com
Dens'''(Rm 5, 1),
2. Você não deve ter duvidas <le q u~ o cartünhô é bom, e que é :o
camínho do .Senho.r.
3 . Você deve se.nrir intensa safisfação· em ]€sus. Assim fará, a menos
que viva adistância deJe, e desse modo perderá stta pres:ença .e seu·
sorrl.so. Um Cristo presenre é uma fonre de deleit<1:.
Desafia:mos.aos romanisras·, aós .sacrame.ncalístas, abs autoju:stificadores e
que tais a que ·di:gam se têm qualquer desca:ns"ü. Rorua não o prorneie, ne.n1
mes1no aos seus próprios adeptos, quer neste mundo:, quer no mundo vindnwo_;
mas contínua rez:a11do suas 1nissas pata o répouso das al_n1.as de seus próprias
c'árdeais fa1ecidós, quê evidêntemente não es-tão en1 desca.nso. Se seus mais
eminentes sac:érdote-s vão para o purgatório.,. onde ficará o povo em geral?
Cónvida1nôs a todo.s os qu.e labutam e se·afadig~rn, a vi.reexperimentar o
Senhor Jesus> e ver se de não U1es dá .descanso ime-d.iaro e para sempre.
Chama--s.e "o bóm c~uninho". N'ão é o caminho :fácil; o p1;egu1ç:oso ,e o
tQlo bus,càrrt és8'e:, má:S não vale a pe.n a busc_á. . Io-, pois cond ~1z à pobreza e à:
perdição. Também não é o caminho_ popular, pois poucos há' que o e-nconua_m.
Porém é o bo111 cami.11·ho~ feito por um bom Deus, em infinira bondade para
as Sllas criatur~"l.Sj pa,ri.mentado. por n.nssQ' bom Senhor Jesus> co.m .dores e
trabalhos. hnerisüí',iveis; e revebdo pelo bom Espírito àqueles cujo bem eferno
ele busç8 (C. H. S.).
Ac1ui bi ürila trilha çepis·ada sob noss.os pés. Conservemo-L~. Pode ef;1
bem sc:r o· mais cnno tamir1ho.; pode n:1o rtos cond~1zir por [odas a~ m:u;.w_ilhm~
t' sub:'Iimidad.es quu pedcsé.res m~ tis C'.)usados p.udentrn ver: pod eJ11os perder
pir.ort.sc.1 qm"<.1t1 de ·J gua, urn t1 nodvel g~lê.irá, mn,:1 visrn enc;rn rndora: t·n as ·a
trilba nos leva.1'â seguros a nossos aJoja1nentG's, onde passar a noi.te (D r. 0~1lel.

I .') ..,I
65 .. O Etíope
uPode, acaso, o et.(open1uclar asuç1 pe]~{ (Jr 13.23).

Jeremias falara àquelas pessoas, e eJas nã.o lhe deram ouvidos; chorn,ra -por
das,. e elas não o levaram a sérió. Üs· próprios juízos· d e Úeus n ão G.tmséguiram
movê-las, e ele chegou à condusão de que elas errun incorrigíveis e 11ão podiam
melhorar, tal corn0 um .negro não pode totnar-se branco..
l. A PEJlGUNTA E SUA RESPOSTA: " PODE ACASO O ETÍOPE
MUDAR SUA PE[E? 1?
A resposta que se esp~ra é: "Não pode'i.
A im-poss.ihiJidadé .exterior é rhudar o etíope a cor de s.ua própria
pele, tJm experimenro físico ainda nãb realizado.
A impossibilidade interior é a mudança de coração e caráter, por
alguém ":aços n,1mad0, a fazer o mar·.
Pode ele - quereri· ele - rransforma.r-se? Nw1ca.
A dH'iculdadei no caso do pecador, está -
1. Na força -do hábito. O u,so é um~ segunda. natureza. A práti:Gá da
transgressão tem forçado cadeias e amarrado o homem .ao mal.
2. No prazer do pecado,. o que fascina e escraviza a m <fnt~ .
.3 . N o apetite do pecado, que adquire intensidade proveni ente d a
indulgência. Embriaguei, lascívia, cobiça~ e tc., são uma força
crescente.
4. Na cegueira do entendimento., que imped e os home1.1s d e verem o
mal de seu.s camú1hos., ou notarem o perigo dos mesmos.
Por ess.es motivos, respondemos à p ergunta n a n egativa:· os pecadores não
podem regenerar-se, ass,i m como o e_rí.ope nao pode mudar a pde.
Por que, então, pregar-lhes!
É orde_m de C risto., e centos por obrigação ob edecer.
A .i ncapacidad ~ deles 11ão imped e 11os.s_o minístério~ pois pode
acom_panha_r a Palavra.
Por que dizer-lhes que é seu dever arr~pend erem-se?
Porq~e é assim: a i:ncapacidade moral não é descu'lpa; a lei n ~o ·deve
ser rebaixada, p.oís o h om em se torn ou m au dem·ais par.a guardá-la.
I'o,r 1,jt,M! frdat-lhes dess,1 iNcapr1cidacle nw11.il?
P.a:r,{ levá-los ao désesp<trü do ego., e fazê-bs 0 U1.a r pala Cristo.
J]. OUTRA PERGUNTA E RESPOSTA. POOEA PELE no
ETÍOPE SER
MUDADA? OU PODE O PECADOR SER FEITO DE NOVO?
Esse é um assn nro n1L1iro diferente, e nele está a port.a .d e e:s.1)eTanç .l p~J:ra
os homens. -
l 2S
5~m a rn:enor dúvida o.Senhor pode fazer um oegso to.rnar-se·br:u,co..
O n1úor pecad_or pode ,ser transformado en.1 sanro.
As ba_ses para assim crermos são mui [as.
Eis·algunias ddas -
J . Tudo é pbssívd para D~Lis' (Mt 1,Sr.26).
2. O Espírito Santo tem poder especial sobre o côtação h~1n.1ano.
3 .. O Senhor Jesus decidiu opêrar esta maravil.ha, .e para ess.e fim veio a
este mündo., morreu .e res:su scirou. «Eles.alvará Q seu povq dos pecados·
1
delel (Mt 1.12) .
.4. Muj cos desse:s pecadores de azeviche .forain uansformados pot
completo.
5. O evangelho está preparado com esse fini.
Nisso reside a esperança para o mais irtveterndo peçador.
Não no banho do batismo;
Não na_s lágrimas ardenre,s do remorso;
Nem n a panacéia do~· votos e promessas;
Mas ~n1 sua Palavra d e poder, que opera gra11des maravilhas da gr~ça,
Se fosse possível àqueles que têm estado por séculosJ no inferno, retornar·
à terra (e n ão serem regenerados), creio firmem ente que, não ob~tanre cudo .0
que sn.freram pdo· pecado,. ainda assun O ama'fi.am1 e volt:ari.a.m à sua prática
(Jolu1 Ryland).
fu sej tas cristãs da Síria parncen1 considéràr wn verdadeiro casQ .de
1
convernão d~ drus0s ao ,c ristianís·mo como inadmissível. ª Os filhcHes de·lobo ' ,
clizc:m eles, " não são domesticados·,, . A conversão d e muitos pecadores parece
iguaJme11re ünpossível, mas guanros d esses triu_n fos ela graça são registrados
con10 aquele que John Newrón ,destrevew.. dt: si próprio: "Eu era outrora un'l
anim:al sdvagein, qu e v:i via na costa. da África, 1nas o Senhor Jes.us apanhou-
ssoas vêm ver-me como -se fossem ver;
me) d0mesticou.-me1 e agora as pe_ os
leões na .t o rre''.
Não podia ter havido socorro?
S~:nho1:, tu és sanco, t\1 és puro:
Meu coraçâo não é rsão m-au,
" Tao loüéo, 111:as· ru podes, ce:rto, pttrifie_j-k).
F~1l a, bendito Senh or. queres ru conceder
A f1J.irn os 1ne·io.s para torn i\-lo limpo?
Sei qqe quere~: teu sang u~ foi vertido·.
Devia ele nitida correr em vão?
(,C hriseo pher J-Larvei, em l•Schola Corclis'' .[Escol:~ do Cot~ç.10) ).
66,. Estímulo à Ora.ção
''Invocà-1ne, e t e :responclereÍj anunciaT-te-ej coisas grandes e
l)G.ult.as,. q .u e não sabes" (JI 3 3. 3).

tsta é uma._paJavra de prisâo: _aqueles que estâG espi.ritualinente pi-esos


·s:ahem apreciá7"1.a..
Es_sa era a segunda vez que o Senhor falava ao profeta, estando ele no
.c alabouço. Deüs não abandona seli pov0_, pelo fato de estar em n1á reputação
com o mundo, riem n1esmo quando aprision;a_do. Não> ad contrário, ele dobra
suas visitas, qu~ndo estaó. en:r dupla difkuldade.
O texto pertence a Todo aflito servo de Deus.
Esl:,in1ula-o de maneira tríplice -
I. A CONTINUAREM ORAÇÃO. 1'lNVOCA-ME!,,
1. Ore, mesmo que jG tenha orado. Ver o capítulo anr:e:rior ,a partir do
décimd se~ro versículo .
2. Orn, ainda que esteja na prisão, depois. d_e orar. Se o livramento
derrioi-a,. torne suas orações· mais importunas.
3. Ore~ pois a Palavra do Senhor vem a você c;:om essa ordem.
4. Ore, pois 0 Espírito Santo ô i'nspira e o a.Juâa.
D. A ESPERAR RESPOSTA PARA A ORAÇÃO. "E TE RESPONDEREI;
ANUNCIAR-TE-EI".
O Senhor responderá porque -
1. Ele indicou a oração, ~ fez os, preparativos para .s ua apreserttaçãó e
aceita9ão. Ele oáo podia querer dizer que ela é wna simples farsa:
jsso seria tratar-nos co1no a wlos.
2 . Ele 1n$pira, .esrimula, e aviva a .oração; e cerran1ente ele nuo-ca·zo1nba.rá
de n6s, excitando desejos que nunca precendel:l .sarisfazer. Tal
pens:amenro quase blasfemá contra 6 Espírito Santo) que· escr.ev~ a
prece no coraçãô.
3 .. Ele fez sua promessa no cÇ1C,to; e m~iiras vezes ela.se repete em ou.t ra
parte: ele niío pode n1en ti r ou ne.gar,...se á .s:i ruesmo.
UI. A ESPERAR GRANDES COSAS COMO RESPOSTA À óRAÇÃO.
·~ANUNCIAR-TE-EI COlSAS.GRANDES E OCULTAS''.
Leia o capírulo an teri.or, a pai-ci.r d0 versículo .dezoir9, e deJe aprenda
que .deventos· procurai- cen a;~ <:'o isas -
1. G r:1ndes ení. conselho~ plena.s. de sabed.ori~1 e sighihcaçüo.
2. Coisá.s divinas: "Anunciar- te-ei n. -ESsás estão C-llllller;rJ_;J~ [)()~
versícuJos que se segLLern ao texrn, até ao fim do cap.fruio: são da~ -
saúde e çura (v.6).
Livramento do cativ~iró (v. 7).
Perdão das iniqüidad,~s (v.8.)..
Veja como os sofreclqres podem .ob~er livTà.me.ntos. i.nesperádo.s.
Vej.a como os trab:alhadores podem realizar n1aravilhas surpreendentes.
Vej.a como os que bt;L5cam p9dern, achal' mais do que ousain espetar.
Um Jovem ·engenhe;iro escava sendo examinado., quando lhe fizeram a
indagação: ''Suponha queJ .sob -sna supervisão> foj construída uma bo1nba ~
vapor pará :um barco>e voçê sabe que tudo está eJ.JJ. perfeita ordem. Mars, ·q uando
a (nangueira é jogada n~ água., ela não puxa águaJ qüe pen~Jria Voéê?" "Eu
pensaria, se:nh0r,. q u.e deveria haver defeit:Q en1 al.gum lugar' , "lvl.as tal cí5nclusão
é inadmissível, pois a stJposição é de que tudo está perfeito, no en tánto a
bon1ba nâo fun.ci0_nl'. u'Enrão, ~~ol1or)), respoodeu o €studante~ ueu deveria,
examinar o lado do navio, para ver se o rio se .secará". Assim támbé1n pareceria
g.ue se.a verdadeíta oração não é (espondida, .é que a natureza' de Deus deve ter
mudado.
O povo de D~us, que ora,, chega a conhecer muito mais de s·ua mente do.
quê outrós;. como }oáQ, em pra,nros, c01:i.seguiu -abr'ir o Livro; e D·a niet pela
oração, teve o segredo do rei revelado ~ visão noturna (Trapp).
Sir W~lter Raleigh pecÜu certo dia LUTI favor à rainha lsa.b et ·e. 'esta lhe
djsse: "Raleigh, quando você deixará de pedir?,, Ao que ele retrucou: "Quando.
v.ossa Majestade deixar de dae'. P~çamos grandes coisas à: Deus. Esp~re1nos·
grandes coisas de Deus. Que sua bondade no passado nós faça "persistentes na
oração', (New Encydopaedia ofJllustra#ve ~4necdotê) .
A prisão man1ertina, onde uma provável tradição dedara que Paulo esreve
confinado por algum t~mpo, rem sua entrada através de üma ab.e.rtura redonda
no piso de outra prisã0,. situada ·a cim~ dela. O compartime.n.ro sup~rior é'
bastante escuro, mas o. inferior são ·a.s proprias u~vas~ .de sorce ·q ue o
apúsion:atne-ntQ do apóstolo foi .do tipo. mais. rigoroso·.
Obsérvamos, contudo, um faro es rranho - no eh.ao duro há LUTI;J: behi
fp nre de ágtta,. ·d ara e çrismlinaJ ·q \1e sem d~1vida êr,t tão fresca nos d ias d-e
Ando Conto é agor~1. N·atu.raltne1_u e, ospapisr·as,crêern que a font.e é rn u\cculosl1.;
nós,. qu.t üão so mos tão créd ulos com a.5 rradjções, vem.o s nela, ~w c0 nrrário,
um ~ímbo.lo pl~no de :irist.ruç5.o: nunca houve wn~1 pri'sã..o, para os ~ervos de·
Deus, que náo rjvesse Lima fonte: de consolação· (C.H.S.).

1',·I
6 7. Não vos comove isto?
""Não vo;s crnnDve isto~ a todo;; vós,que pç1:ss·ciis peJo caminho? C oli.siderai e
v~cll:! fê l1á <.bt igual à 1nlnhà, q:Ue veio sobre min1, coin que ú SE0.TT--I OR
1tre a..-1:1 igiü no dia dofuror ela sua ira" (Ln1: 1.12).
Quando õs cristão pensam n0 Calv~rio e e1n set1 Senh_ ot ferido e sangrand0,
não pod_em deixar de imüar a Jere1nias e imaginar seu Senhor cla.mandó) da
cru z1 as palavras· de nosso te,xro. Ein todàs as épocas da ígreja esse rern sido um
têxro predileto..
L OS SOFRIMENTOS' DO FILHO DE DEUS' NA CRUZ 'FOR.ÁM
TOTALMENTE INIGUALÁVEIS
l. Por .cqusa, da divina dignidade de sua pessoa. Reis têm morridd,
filósofos têm 1nqrrido, m.a.s nunca um como ele, pois aquele que
verteu seu sangue no Calvário era· profeta, sacerdote e rei, o Filho
eterno de D eus,
2. Por causa da perfeita inocêncht de seu ca.râter. Nisto está urna rristeza
que jamais poderá $er esqueóda, que ele teve de deuama-r seu sa1~gue
e morrei:, ~' além disso, deve sofret a ponto de ser relacionado com
o pecado.
3. Porque, etn se u caso, houve ia.1 c.onj ún.Çãó de tristezas. Às vezes
vocês e eu temos tristeza sobre tristezq.., e as coisas são t ão difíceis..
Ma~ com Cristo pareda que cada forma ele triscez-a foi liberada para
agir co.n tra de.
4 . Porque toda a sua tristeza foi assumida volunta:óan1en te. Não estava
so.b compuls·ão d e qualquer foi;ça que d e mesmo não pudesse
conuolaT.
fl. OS SOFRI MENTOS DE CRISTO TÊM EM SI MESMOS UM
PROFUNDO INTERESSE PARA Ml]ITOS
l. Mul.tidões' têm enconrradõ, nos sofru:rrenros· de é dsto, a cura de
seu desespero. E ness~ cura operaram compkta transformação de
su,ts· vidas. Q. apó.sto1o Paulo, no can1inho de Dan'lasco, respÍia.1_1çio
~mertças e morre, torr'.la-se o 111aior de rodo~ os pregadores de Cristo·.
2_ Os ·sofri nrentos- de Cristo prepa.i"ararn ess:is n:iulddões p ~1ra ·:Ho.s
herÓÍ"Cos. Bnsra·va Cris to levantar seu d edo mínim o panT mover
exércitos de hon1:en~ e rn ufh eres, prorn<1s- ~1 enfre nü1r a morre ,e a
des;1.f1err as chan'.la:s.
3. Ensinam os ho.tnens ,,\. ocliàr o pecado, quando vê.em as agoiüas
m~dian re a:s qun.is foi obr.idà ;1. redenção do pec 1do.
1 ·i r
III. QUE TEM VOCÊ A VER COM ELE?
1. Para n1uito~. ele nada significa. Sobem -como bala.o e estão cheios .e-
inflados dé prósperidade. Mas. quando o ,,inho estivêr azedo e e,
ow·o ç-orrnído, como vai ser?
2. Pode significar rudo para os pesados de coração~ Você é culpado?
G.ost_ari~ de ser perdbado? Voice-se e olhe para .ele. Olhe até qrie
$eus olhos ~stejam cheios .ç:Íe. lágrú:pas.
3. Se rrãó quiset aceirá-lol que .tem voe&. para oferecer em seu luga:r?
Você que diz que os· cristãos n~G esção faz~ndo ben1 algum.
Experi·m ente você mesmo fazer algtuna coisa. Vá aos rnoTibundos-l
aos enfermos.., leve-lhes gar.cafa~ de sua filosofia, confàrt6-os com o
elixir da duvida cientifica. Siga en1 frente!
Nunca me esquecerei do rnomento .quan. do apenei a mão de Lvingstone..
Tenho na colita de unia das grandes h on~as de minha vida cê-lo co.nhecido.
Era o amor d-e Cristo que o fa.zia ànda.r pela Áfric-a ínvia e morrer entre os
pagãos [ .. .] Lá em ·$ua Smfrhfield havia homeri~ e mulherés que eratn forç.àdbs
a .ficar junro a estacas incandesceuces e queimar;, e eram visros a ba~er palro.a~
quando cadà d~do .se tornava wna vela, e gri:t-ar: "Ninguém, senão Cri:Sto!
Ninguém, senáb Criscor> -
Havia urna i;noça pohre que por muito tempo· fora cástã, mas estava com
o cá.ração tr.isre por caus·;a de doença~ e quando o pasror foí visüá-la, :este lhe
disse: B~m, SusanaJ, co1no vai sua esperança?"- Disse ela: "Senhor, remo que
11

eu não s~ja cristã. Não a:mo o Senhor ] €SúS Cristo". ((Ora, sempre pensei que o
::unas.se. Você a.gia como crisrã'\ disse .ele. 'tNão'\ respondeu ela, "receio que .eu
renha enganado a: mim me.sn1a, e que nã,o. .o am~:t . Sabi.au1enre, o pasto,r
caminhou ar€ à janela e escreveu num pedaço de papel: "N,ão amo ó S€nhót
Jesus Cristo'\ e disse: "Susana, aqui ~stá um lápis. Assine o set.1 nome a/ .
(t1'J - j i > d' 1 (( -· d' .
i . Ho, seo 10.r , · is.se e a, eu nao po ena ~ss_ 1' nar J:-.ssoI' . J.co r que nao:·
( ( T) :>.'' ·"ºE'u nw
,.,. .
faúa em p.edaços antes de assh1ai= ésse papêl, senhor'°,. (,Mas por que nfro assi:n~~
1o,. se e' verd_a d_e.~,, ,<Ah
· , sen lior " , d.1-sse e1a). ((..esp~ro c1ue n:10 . verci ade. Aeh o.
- · se)a
l)
que o aruo .

68. Melhor do que Outrora


"Fh-L }i -eÍ lia bi b r-vus L~<nnn ela ntcs l' vos Lr.1 Lzi rei inL' ll1("r cf <1 que , )lltn'lra;, t'
sa l)en~is yue eu 3 1.RI (.) 8BN}(0[:(" (l: z 36. 1 J ).

Para Q-) lúpócrirns, e fo,rmalisca-~ aproxi111q-se um Fim; m~1s üs vê:rc'.hrdeítm;


fühw.s de Deus sct lev;.rnmrri depois de qLiedas ·e declínios. Co nfóune diz 6
p.rnfrrn (ve r Mg 7..8),
Bênção m.aior do qL:Le aq0-da qu<:: perd.~tq.n1 pod<:; q.illda ser x:oncedld~ aq:s
errante$ reeupera.dos.
L QUHI-tAVIA DE:TÃO BOM OUTRORA?
Co.m0:ai rerr~ de ls~rael,. no (::Orneço., .rnarrav~ ltúte e n;i.el, assim nosso
prÍ1;1~iro estado tú1hà eni si uma riqueza singulai..
L Dtsfi·trrávamos de-um vívido .s.enso de perd~o .gratuito ·e pleno.
2. Gonquisr~vRmos repeiicl;:J.s v:-i t6rias sobre as indin?ç8es pecaqÚQosas
. e as tehtãçóes externas; ,e istG Jlós faúa jubilosos. em Cristo.
:3. Séntfatnos grande .deleite na: oração_., na Palavra., np. con1unhão, e1c;
4.. Éramos abupdantes e·m. zelo .e serviçq, e .a al~gria d:0 Senhor .e ra ;i
nos'sa fo tça.
Lemos acerca dos "primeiro.$. cam.inhO$ de D:a vt· (2Cr l 7.J}. Somos;
(nstados 21, prátka d~ rtóssa,s "}riJn~itas ebtru;" (Ap 2.5),..
ú. PODEMOS DESFRUTAR DE ALGO MELHOR QUE OUTRORA?
Cerrame11 te que sim, 'Se o Serrh(!)r cumprir ess? pro1nessa:; e é c,erto
ql,le de cumprirá, .se andarnibs maís intimamente ccn:n ele.
l . Nos.sa fé seta mais forte,. mais firme, ma.i"s intehg~nte..
2. N'.0.ss0 .conheciJnento ~~rã 1nais pleno ·e p:rofun.d o•.
3. Nosso amor será mais constante,. p ráticb e patiénte.
4. N.ossa ora:ção será mais .r revaleaente.. ,
5. N.ossa utilidade qerá mai.s a,rn pla,. mais .Pefrnaneri.te..
6. ·Todo ó. nosso ser será màis tnadnto.
Devemos briU1ª-r mais; e mais ar~ ser dra perfe1fo (Pv 4 .18).
IIJ, êôivfO l'ODEMOS DESFRUTAR DESSA MELHORfA?
l. Devemos voltar à nossa p.úm~ira fé simple:.s: ern Jesµs.
2. Devemos -abaJJ,den.at o:s pecadós que nos-alie.o~Fam d.e Dtvs..
3. D~vernos ser mais perfefros ê sédos.
-4. Deve--mos b..usc:ar ço_mu.11.hã'.,Q mús. ~streir~ com Crisro.
5'. Dever;íJ.Qs ifffar mais resolutan1ente pa:ra progredir nas co.isàs divinas.
Adml:tíremos à .lLberdade de nos:so. Deus!. Eltr ptotncete uamr-nos· melhor
.d.9 qu.e outrora. Que JP;D$ pode ~e f<i'Zer?
Os tmtaliienros. de Deus com .seu póvó .sã0 melhores. no final; podem ter
CI1lÜta. btrndade e ml:s:-erkó.rdia pda m:a11bJi, 1nus terão muito ruais :ao 'etUardeçer.
"Fá-la,s""'ei habit:ar··YOS .co.m_o da1:n~s". Os:jude.u.s tinharr;i o rneil1ór vinho. nb
frnãli anre-s, .tinham l.eite é md,: mas o banquétt': das coi·s.as goi:dlltôsas·~ éheias
.de n.rc.~1no0, e do.s- vi'rr hos. velhos, hern cL1riflc4dos. toi oferecido .~. ele:; 110 final
de se1::1 tk ,t; hnalnrente, r.inlU;u:n a Cúsf:9 ct q() Eva.ngelho.
A prindpiti, Ahi·aão ci'nha tnuito do 1tnu1dú~ e dep.-ofa delé1 seu hlht! Isaqu.e.
'l<A/\~im nhtnÇO(H I 0 'Senhor O úlcimo ç:,s,ra:1.l. o dt Jó nw'is do qw: Ç) p·rimcdro?'".

l 1'' '
.Silnaão. 'e1u seus úlr:i~i.:-1ps diast vi1-1 a. Cristo e o S·egurou -e m seus. braç.c ~
(William Greenbjm).
Aqueles que não voltam aos deveres que negligeuciaraJTI,, nã_o poden1
es:pera.r voltâr ao conforto que perderarri (G. S. Bowes).
Médico J·eaLrnen re capa,z é aquele que,. encçmtrando um ho rúé111
exrrernamente afJiro; rHfo s0mente tem êxito em restaurar-lhe a saúde, m~s.J na
realidade, põe-no em melhores_condi.ç ões do que antes, n;açando co1n o seu
remédio não so.m ente a doença qw:: lhe causou o sofrin1enwQ mas algumà
outra que está rnais profunda, conrudo raralnente percebida pelo paciente.
Ti;! ·é a meclici.n a da miseriçórd.i.a. De. n1od-o grado.so., Deus lida .com os
pecadores que s·e arrependem. Deve s·er pior que· um irraci'onal aquele que
transforme iss.o num argumento para pec_a r. O verdadeiro filho de Deus sente
seus olho:s lacrim-c;~ja.rern, quando pensa em amor cão -superabundante.

69 ~ Noções. Errada_s sobre o Arrependr.mento


ªMultipltçarei Q fruto das árvores e a, novidade do cámpo, par.a que-ja1nais
recE;bq.is 9 opróbrio da fome enhe as nações. Então, \~OS, len;ilirareis,dos
vossos m_aus ~aJ.11.inho.s e dos vossos f~itos q~e nã-o f0-rain bons;-te1·ei13 nojo
de vós n1.-esh1os pot causa das vossas i.niqitidé!-des •e d,as v o ss.a s
abon:dnações" (Ez 3.6.30-31).

O auependimentd ê produzido no coração, pelo sensó do a.m or divino·.


Isso situa o _anependimen to em s·ua verdadei'ra luz., e nos ajüda achar
m1ú tos enganos_grande_s que tê1tJ obscurecido esse assun ro. M 1,1.itos se ·afastam
de Cristo e da esperança, por cotnptee11,derem erroneam.ence essa macéria. Eles.
têm -
I. IDÉIAS.ERRÔNEAS DO QUE É O ARREPENDiivlENTO
Eles o confundem coµ:\ -
1. Aqto-acusaçáo mórbida, a qual é fruto da dispepsja, ou melanGolia,
ou insanidade. Essa é uma enfennid'a de dame.nte, e n.áo uma graçJ
dó Espírito. A.qtd o mé'dico pode fazer· mais. do que o pasror.
2. bescrenç.a, desânimo>desespe"ró: os· quais nem 1nes1no conscicuem
ajuda para o arrependimento, mas, ,io (Qotr-ário, rende1n por
endure-cer·o cotação.
3 ., Pavo:r do inferno e senso de i Gl que podem ocorrer n1es-mo aos
dem&n.ios, e ai.nq.a a~s1rn n,ão seriam levndos .to '..ant::p~ndinienco.
Certa dose desses demen ros pode acompanhar o arrependin1e.nco,
mas não- faz µa:rte dde.
O a_rrependiiüen:to é h0rror a:o- h1al.
o.arrepen.di'men.ro é tHn seos0 de-vei:go11.ha.
O atrépendimento .é .um .desejb :atdénte ide êvital o pec-adó. Tbdos
esres:produzidos p-elo .senso do a1nol'. divino.
ll. 1DÉIAS ERRÔNEAS DO L.lJ.GA:B: OCUI?ADO PELO ARR.EPEN'"
DIMENTQ
L Algu1Js p consideram. como µ_ma caus~ gran,jea·d ora de graça;. eomo
· se .o a.rrepen.dimenro mentcesse reinÍ;Sslo: g:r;_-ãv~ ·~rro .
.2. Outros ·o con:sideram errouean:iénte como umà- preparação para a
graça; u:.ma bond,ide hu.rnana? lançan:do fundamento para a
rnisericó.rdi_a: e_sse é um erw ·mortal.
.3 .. É .r.r~rn:do..c9mo .um~ e.$p~cie de :qualificaçJ;í.o para çrer; e mesmo
e:: mno- ? ba$e p{ua o-ei;: tu.d&. i.sso é legalis1:rrn~ cont:.r ário à ·vecdad~
ci·is'talina ·ctlo 6van:gelho.
4. :Outros. lYttaram cmno .ax:gumento para a pâz mental. Ar.rep.enderam~
.se até ·aJ, e isso .dtve :estar-certo. Isso é etlific~ .tiôSs.a confixn_ç.a .sohre
um falso. fundamenra .
. rn. IDÉIAS ERRÔNEAS DE COMO É PRODUZIDO NQ CO"MÇÃQ
Não é' produzido peln esfotço dísrinto e· imediara d€ arn:!'p ender,se.
Nem por fone ex.dJàm.en.rn nas. reuniões.de avivan1e:nro.
N'ern ppr- :meditar sobre o pecado, a 1none~ 0 infern.o·). t tc.
Ma-s. o Deus de coda a- graça produz -
J, P.q_r.su;:i li.vi;e gr:~~a,, a q~~ por sua ação, renova, p.coraçáo (v.26).
2. Por trazer ;ã nossa 1neote ·a sua grànd-e n1iseri,côrdí.a.
3. Por Jazef-'OÔS reteher Ji'óva misericórdia. (vs.28.-:30)..
4. Por revd11r a. si m.<:::sn10 ~ a s·e<us 111étódos de gntç:a (v.32).
Não· há arguine:nros s.e mdharires àqud~s. :exrr;aíclos da consideraç.áo das
gr.a.ndes e gloriosa~·coisa:s que Cásto fez por v;ocêsi-~ se esses 1Jão 0.s qonq\usrai:em
·e não 0.s .átJ~_
frern,, n ão ache, .q ue _q. _án ·e:tnessp de fogç, do µrten)o ,.q ~ s.eu_s 1:ostos
o conseguirá (Thomas :13-róoks).
Arreçntrtdimt:':nt<l - lágrima v,etdda d_as olho·s da fé.
0 : favo r .de Deus de:rrere· os .e.orações .dnrcs tn'ais. cedo .d,o .que o Jogo de
s.üa iüdign::1çft0; su~1 bondade -é muico penet;rance, e che.g;;t .ao.<;" tor::ições. dos
pctaçlo_res., mai_s Gc'<::1:C) d_ci q uÇ: _suas. u.1.n:enças:,e n uT..rncis_; ~ .<>:.c Hno lLilJJl pequena
ch uvü qu~ eT:1 chn1ú 1, .1 qua.l va i :1ré ~1.s r~1fo~s d~ plnnú1J;i ·.;io passQ que~ d1LJ,VH
vj,o l1:tiH,i se wi:i t pro d U':z. poücb benent íü. Füi a bn11· da_d c: dé Ouvi q ue, 'refreô ll ó
~ u r;tt;- :1 1 \ ~ k S:ud ~ l :S,n 2:4J, e z:i. bondade de Dc:u-s é que q ue bi"a os có.i;üç-ôes. d.ôs
1 '1 . 11 l I f l 1 '', ,.
)1
O leite :e o rnd do evflngeJho afota1n os çor.açõ~s dos pec~ldoró: rn :1i.•, 1(,
que o fel e o absioro da lei Crisrp, no monte SJáo, rxaz m ais arrependirn~·1,1 r,1
do· que Iv1oisés no 1non:re Si_na_j (Wílli~ G[eenHill).
"Algunrns pessoas", diz Philip H eJu y, -'~não q LLere1n ouvir falar múito (' til
arrependi.i11e-n:to, 0.1.as julgo-,o tão necessáci,o que, se eu morresse nd púlpi1.'u'.
desejaria morrnr pregando arrependi1nento; e, s_e fora do púlpito, p tarica11do-
)}
o.

70. Un, Homem Turbado por seus Pensamentos


"O s seu s pensai11entos fl hrrbara111" (Dn 5.6 ).

Pam muiros homens ,. pensar é nma tarefa fora do comum .


No enta_ntb, é caràcterísrico do homem qu e ele pense.
Não é ele adn1i.rar que, guando o pensame~to é .imposto a alg.u11s ho_mens,
des se turbem.
l Ni\O PAREC IA PROVÁVEL QUÉ SEÜS PENSAMENTOS O
TURBASSEM
1. Era um monarca irrespôn$ável ·e negligente.
2. Havia endurecido seu coxaçãa, co.m orgulho (v.22'--23). Dan:iel dlssé:
HE t~ levan,casre·contra o Senhor do céu''.
3. Bebi~ vinho e este atuava sobre ele (v.2.) .
4. Provocava dis túrbio em lasciva. compa11hia.
5. Sua averHLlra :eta profu11da profanaçã.o (.v.3); teve a ousadia d e abLJsar
dos v.asos sagrados; em seus banquetes; como expressão de s.eu
despr~zo ao Deus de Israel, D eu~ qlie ele desprezava.
N eú.huh'l ho,men.1 se torna sábiG ou ponderado, medianre .a caça de
vinht5.
Nenhum. ho1nen1 está, fo:ra do alcance das s~tas de De.us.
Nenhuma' consóênc1a está táo mona qü.e Deus não possa despert.,í-
la.
II. ENTRETANTO, BEM PODlAM SEUS PENSAMENTOS TURBÁ-LO
1. Pois- o· que via era d e est:1rrecer (v. 5}
2. Pq rq ~1e o q ue n áo pod iél v~r era sugestivo . O nde esrava ~J nüo·? O nd ~·
es tava q e.scríror? Q ue havia ele escrito? Que indicava?
3. Po'r~1u~ l) que !~zera érn •.ilarm ..rn rt. Seu próprÍ() pab's~1do rd1..{:t.T u cfra1Hc·
dele . .S uas· guéJ·tas·, op.ress:Õt:!-\', bla.'.ifêo1i;J$ e ·vicio~ crut:is.
(). que- (i eix~lf~1 d~ fnzer,. l1 pro;en.t"QlI~S'e d_irtntt: dde (V.23) _
O. qut ·tt>STi1,r.~1 n_o a ro de faze r ponru1co, s.u rprê\:·ndeu-n.
1
IIL -E NÃO PODIAM ·SEUS PENSAMEilTOS TURHAR A.LGúNS ))E
VOCÊS?
L Sãio prósperb'~, Não .sãQ anünah c;ev;ados para .a matançã?
2. Sfig k via.nos com ·as coisas sa1itas. Negli'g€rtcirun, ou riditulatizart1
ou usam sern since.ridade:,..as. cnisas de Detts.
3. Misrurarn-:s·e. eom os impuro~. N:aQ p~rec~r.ão junm conJ dç:s:?
4. A hisró.d{l de seµs paj_s· poderia instruí-Jqs ou, pelo meno-s, tu.rbá-
1

. los...
5. O .e scrito s·a:.gradó, "defrof:lte do candéeito\ é. contra vocês. Lêiam
a:s Escrirur.as Sagt~das, :e vera.o por si .me:smo.,s.
C:onsciênd sem.aç.ã o ~ co~mo UH1 br~wo r:e~seq uido na.s almf!.s de i11uj ro.s;
mas :o S'euho:r da. consçiênci:;1. urn. d.ia lhe dirá: «E~tepde-te, e faze a ohrã. q u.e te
,,.
eo.rnpe't e .
Como u1n fonn_igu.e_iro, quando n1,exido) movim~r.l.ra suas formigas erh
to.das ·as· direçó·e~, .á.s_sim· .a cúi:i.sciêrtdà do pecador, tw.rba:.da pd0 Espírito o.u
peles j u:fzos de D~us,. t-rélZ perante, sua visão milhares. dé atos ·quê enchem a:
alma de agoliia e àngú~;-ria. (McCosh) .
•..Q : Duque de Welli.ngro.n. disse um~ vez. que poderia ter-s'alvado a vida de
mil homens: em u:m allo~ tives_-se ele capelãeS. ou quaisque.r pªsrones rdigiQsos.
A intrãnqüilidad·e das mentes del~s· re~..g1a sobrç seu~ corpos, e· os manr:inham
em febre- G.on rfnua., 1Jma1:vez.. que ela se apQ.s:sa.sse de sua~ es.rrumra~. Nossü
oHcio herrclit:p.é falar de u.rn. que pode '\1;1.ll):Í.st-rara u.ma .01.en'te.enfer1;11:â>. Aqttde
cuj.a graça pode livrar d~ ~'nJá. 4011Sçiênçiá'' 1 e po:r n1eío:de quem.são refn.ovidos
codo o n1edp e p~rt_uroação interiores.
C:a:rlo-s IX, d-a França.1 em sua juventudej t'ihna s~nslbilidádes h.umanitáfras·
e terna,s. O díabo que ·o tencbu> foi à mãe que o crio;u. Quando, pela 1;1timeira
vez) da Lhe pro-pôs .o 1nassatre dos huguet1otes,. ele en·c olheu~:se de horror:
.,Não nãG, seflhor! Eles são..meus·súditos amáveü?·. D·epois veio a hora crídca:
1.

d~ süa vida. Tivesse ele ac~uitiad.o· ·aquela sen.übilidade narural ante o


derratnàme-nro .de·s·angue, e jamais a: Nohe de· S. Barrolçr:neu reria de_sgr<!<çad(J
1;t hi.s.tóúa de. :seu reinado, e ele própdo ceriQ~scapado -ao rr mo'l':S-O terrível que .o

e1;il'onquecía, ern seu lerco. de mo.n e.


1
A •3eu mÇ.rÍfo, C:hsse ek na~ .sun:s t J ~im;1s hq1:as de v:idm. '-'Dormiodo ou
a·cordJtdo, yejo o$:vulms destrQça<Jos des·h.(1g1._1enotesJp~ssand_o dian,re de íni'm.
(;ntcja,m sangpe·, Mostnµn ~êJst0~ horr~ndos para r1iir1i. Aponrnn\ pa.ra sna.s
r~·..,. ichi:,, :d.,c•rras (,.' Z<Hnlxnn de 111:iin. Oh, civefsé e'u pqtLpado pelo n':l eno:s. a'S
1
l':i,x1J,I ·j Id 1.11, d,t' ,_11:('i Iol" En tTi·1) JT11nf1e:U t:'rll gáros e gernidos agoni.zanJ~S. Dos
'J11 11 11!1 ·d, ',l.l,1 J11 ' k ~·1 1Jf.1 ',LHl).' ..•,, 111:)'.J'C ll.1 ·1 1.
1
Fói ele mn dos raros Cq.sos hisr6-cicos qu~ confirmam a possibilidade do
fenô1neno que manifestou a angú~cia de n osso Senhor, no Getsêrnàni. Isso
rêsuhou de rer reústido>anos antes, ao recuo de sua cons'Cíência joven1 ante o
exu-e1no .da. culpa. (Austín Phelps).

71. Oração: em Favor da Igreja


uAgora" pois, ó Deus' nosso, ouve a oração do t eu servo e-- as suas .s úplicas~'
sobre o teu santuário assolado faze resplandecer o rost o, p or éU1,10_1; do
Senhor" (Dn 9 .17).

EssÇ:'. ho·m em de coração·veraz não vivia para.si mesmo, Daniel era ardo.raso
a.mante de seü l?aJs.
Sua oraçáo é insauriva para nós_
Ela sugere nossas ferv~n_t~s súplicas a favor da igr~ja de Oet(S, nestes dia-s.
l. O I.:UGAR SANTO ..TEU SANTUÁRIO'"..
O te·r nplo era tipico) e, para nossa edíficaçáo, de~e.remos·ler o texto
como se ele quisésse sjgnificar a casa, espiriruali Há .mui_ro-s pontos
110 s.fmbolo qu~ s_ão di:gno~ de nota·) mas esre.s pà.de.rn ser suficiei1,re5::
1. O templo era úni·co e, con10 -só podia11aver um templo parjl Yahweh1
assim também há àp enas uma igrej'a.
2. O te.mpfo resultou de gr.ande custo e vasta mão:..de,-obra; assim
também foi a igreja edificada pelo Se-nhot Jesus, a' mn cus.to que
j-runais pode ser avaliado.
3. O te.nrplo era o sanruário da h{:l_bí.raç,ão de D eus.
4. O templo era o lugar ond~ ·D eus era ad orado.
5 . O ten1 pJo era o trono d e seu poder: sua palavta provi_n.ha de
Jerusa1êm; ali elé governava seu povo e desrraça:v~ seus inimigos.
lL A ORAÇÃO FER.VORÔ.SA. ."S(JBRE O TEU SANTUÁRIO ASSOLADO
FAZE.RESPLANDECER O RÔSTO".
l . Ela estava acimã de todo egoísmo. Essa era s_ua única oração> ô
cen:cr.o de todas as sua:s orações,
2. Ela se lança sobre D eus. ((Ó Deus nosso".
3. Era unrn confissão de que ele nada podia fazer de si n1esmo. H omem;
hooe~tos não· pedem a Deus que faç.a o que eles mes n1os podem
fazer.
4 . Pedja uma ampla bênção. "Faze resplan decei· o reu rost</.
ls-sç~~ignif-1car.ia mui rns cois:as., que tarn:bérn implonu11os,. a favor d~
igrej ~l dl' Deus.

1 '.l i
Ministros e111 seus lugares, fiéis em seu se..rviço.
VÇ':rdade prodamada em sua clare~a. O rosto .de Det1s não pode
b'rilhar sobre falsidade 'OU equívoco.
D eleite na comunháo.
Poder oo cesce:;m[U1ho. Quando agrndamos a O éus, sua Palavra é
poderosa..
Ill. A CONDUTA CONSISTENTE. 'É SUGEIUDA POR ESSA.ORAÇÃO.
1. Lancemo-Ia fotvorgsamente no coração. Quer pçia alegria ou tristeza,
que a condição da tgreja nos preocupe pro fundamente.
2. Faça.1nos tudo .o q lie pudermos por ela, ou nos~.a prece será uma
zombaria.
3. Nada façamos par-a entristecer ao Sê'nhor; .rors tüdo depende de seu
sorriso. "Faze resplandecer o teu ros to,, .
4. Ore mos muiro mais do que temos feito. Cada um de nós seja um
Daniel.
DLrran_t~os te1npós tur_bulenrns na Escóçia, qo,ando o uiburtal papista e a
aristocracia se armavam para suprimir a Reforma 11aquéla terra, e a causa .d a
cristàndade protestan te esrava em perigo im.inenre, rarde., cena noite, John
Knox foi vi$tO a deixar seu gabinete de esntdo, e passaJ da casa>. e1n baixo 1 para
um lugat fechado nós·fundos da ·casa.
Um aI)l)go o segu.i.uJ eJ clepo:i.s de aJguo.s mom.en.rqs dce ·silêncio, .ouvü1-se
a sua voz con10 se ele estivess.e em oraçãó. lnsrnntes depois a tonalidade de s·ua
voz se transformou em palavras inteligíveis, ~,. de sua ?lma em lura,. subia ao.
cfu a p~tj ç_á o fr1·vente: •<ó Senl1or, dá-me a Escócia mJ eu morro!" Depojs uma
pausa de silen.ciàsa calma, ·quando novamenre a periçao in~on1peu:· ''ó Sen,hor,
d â-m.e a Escócia o.u eu mo-rro!"
Um.a vez ma.is nld.t> ficou .quíeto, en1 completo siJêncj o, quando~ com
pa:ixão ainda mais in rens'-1 ·a Í.nc;e.rc;ess~o rrê.~vezes repsr'ida tornou-se rnais fone:
~·ó Senhor. dá~·me i1 Escócia QU eu 1norrd!" ·u~-

E Deus lhe deu a Escócia, a d espeito da rai nhJ. J\1aria e de seu Ca rdeal
l:kac-oun; urna te rra e un1a igr~ja de nobre le~1klaJ.t .a C}isto e ;\ sua có roa.
A igrcj.-i podt' estar enferma>, mas ni o :e:-!-HÍ n·w 1T~J.. Morr(:;'.r ela 11J o pode,
po is· (? sang ue d~ um R6 n e ri10 ,1 :adqu iriu , o p ode r llç um Espírito ·e cer iJo
~•-gora a p restrv~i,, r: a ·m i:Seácórd i~1 de un1 ·o eus er-erno Hnalm en re ~1 coroa.(Ú
(Thom,'l.s Adi.:1.ms).
72. Caminhos Cercados
''Por-t anto, ejs que êer car0i o seu cam inl10 co1n espinh os; e Jevan.l:arei LLJt1
mu ro conlTa &la( pa;ra q1.1e e la não ach e a:= süas veredas. E.la irá euí
aegui'm ento ele séu s a1na11tes, p orén1 n ão os alcançará; busoá-los-á, sen1,
cc:1 ntudo, os achar; e ntão, c:lirá: Jrei e to rnarei para o 111eu priineín5
uiarído, pDrquç 111.ellior n).e ia ·então elo qoe .agora" '(Os 2.6-7).
Este é um pai::êrttese m'iserico,rdi'oso -e m un1a passagem repleta de amea_ç.a.s.
I. O CAMTER OBSTINADO DE MUITOS ·PECADORES
1. O s m ·eios com uns perderam seu objecivo. Os pormenores são
apresentados nos versículos anteriores; e depó is lemos uporranto,,:
mostrando que, por causa de fraeassos passados, o Senhor estaVà
para tentar outras n1edidàs.
2. Os meio.s exuaordínátios <levedam ser usados agora.
3. Mes1n0 esses meios falhariam. Os honi..ens pulam pór sobre as cercaS..,
e'sc:alam 0s muros, pâta ch:eg4r ·aós s·eus pe~ad.os· queridos.
4. Sô o poder divino pode v.enc~r o homem endurecido. Deus me_smo
deve ·intervir, ou ninguém se voltará para ele.
Que pecad ores devem. ser aqueles a quem nen1 a cerca nem o muro
detêm, a tneoos que Deus também: esteja ·ali, em onipotência da gras::a!
II. OS MEIOS QUE DEUS USA PARA RECl)P.ERÁ-LOS
1. Agudas aflições: '~Eis que cercarei o seu caminho com espinhos"·.
Muicos são provados e levados a p~J1sar., m.eclíanr,e o sofr:i.01.ento.
2. D-i fku1dades ·;n transponíveis: "e levantarei rnn muro". O Senhor de
amor ·pcYe paradeiros eficazes, n~ -~srrada daqueles a quem d e quer
.salvar.
3. Perplexidades que·ceg,ün:· "Pará que ela não ache as suas veredas".
4. Fi:acassós to-tais·: «Ela ir:á en:i segui.m ~mo·, p orém não os alca:nçará ú .
5,. Am.1rgos desapo.11camenros: "buscá-1.os-á, sem, contudo, os acha/''.
Es,se,s severos castigos~ com freqµê.t;1.e:ia, são úteis nos primeiros dia_$
de impressão religjosa; são a aradura antes da semeadLU~a.
IIl. O RESULTADO ABENÇOADO, AFINAL ALCANÇADO
J . A l-embréJJ1Ç3 é despertada; ('Mefh ot m.e ian..
.2. Exm rq üid~1 conh:·>'~ão de per&l [a 1t1(·1u.ávd : " IVleJ hor me i:1 cn tâo dõ
)>
.que agorn .
J Reso.J uçãó tornada: ·· Iréi e torna.rei"'.
1
4. AteiçJô in c.icada:· ' Tornarei para o meu prime iro maúdct .
Vo lre1nos pai":l o Senho·r, an tes que eie use espinhos para ckrer-110~.
Se j~1 estamos ctrc-ddos. con.sí:deremos o.'\ nossos c mli nl10~·.
1 11
'"Cercàrei o. seu caminhd'. Há a cerca de proreç.ão., pata que o mal s~
,:rfas·te dele.s; ~ .~ cerca da af1ç~o, par,a gye·s~ afustein ·do rr:ial. À cerca.de p.roreç;io
v.:oçês·a têm.em Isaías 5.51 onde Deus am:e:aç~ ritar a s.éb!z da &uâ va nha;..de Jó se
d.íz que Deus· o. cetçou de fodos os .lados .. MaQ a c_en:a. mencionada aqui é a
€erca da_a.füçácY. ~'Cç:rcarei' a ,seu caminho", isto é,, uq:1:é. sobre vo:cês. chagas e
• -a

pé·sadás aflições.p:ata ós guardar.etn do 1naL


A con:sciê:ocia: ferida é· uma eer:ca de espinhG>-5; _nl?S .esra .cerca 'espüihosa
conserva ho:ss.ós espíritos rebelde"S no verdadeiro caminho, os quais, de outro
e
mo:do, :esmria.r;n d.esgar;.rn:ndo-se; e melhor ser rn~.nt;ido no caminho cerro
:co-m a.tb\l.stos espinhosos do·que petambulãt sobteleitos,derosas, num cathínho
e:nãdo, que. nonduz .à perdiçâo (Tho.mas Fu.ller),
Um Jove-m minis-tro n0s Estados U.nidos,. popular e mui bem. sucediclo 1

Vi Lt-.se envo.Jvido n.a,s ·malh~B d.a\nfid_e}i"dad_e, deixou O púlpito~fiJiou~se a Um


:clube d@ in.6lisj e escatuecia do nome que p.r eg~~ a b1,1tros córnQ salvador .do
mu.ndo, Adoeceu, porêrn,,e estava em .senleito de m.otte. Seus àtnigos reun:iram-
S<t em r0n10 dele e te:il~ram ç'.Qrisol-á-lo com. St.J.aS teq:ri~s friq:~ e gelad?S 1n@s em 7

vão. Voltôu~lhe:o antigo pensaJnenro - a anti,ga experiência vêi,o pe-rante de. .E


disse: t'Mwher; 'traga...,i:ne m~u !esramento Crego.>,·.
· Em seu ldrb ~voltou-se par.a o décimo-quinto capfrulo. da 1irimeita epísl]ola
aos Co.rín tios. Quandó ter:.ro.i.o.ólJ- a le:itura do eapfrul.o, .grandes l4grirnas flf
1

júbilô lhe rolavam pela fae,e. Fechou o livro e disse: «.Mulhet, volto.• finalmente,.
a, anx.1ga
,
~oc:h...aJ_para, 111.orrer,,..
n

73-. Quar será a. Colheita.?


;.)Po.rque.s~nieún:rl V~ll'kOs e segc1rão tormen t,a.~.; ll.â o hq.Ve.rá se.ara:; él (ftva
nao dçirá f~rinh&; e, se·a der, eon1ê-la-'à:o QS eshangeirosn ;(Os·81- 7).

A vida ê. ·um rernpo .de seruear.. De todos. 0..s ho.n1ens se pode dizer- qu-c
"e·J es sem·
. e.1;am.
. ."
·o s homens p:rudeutes formulam a pergu.ntá: '~Qual será a colheita?}')
1. O RESVLU\.00 DE GER'I'AS SEMEÀDURAS SÉRt\ TERRÍVEL.
PORQUE SEMEIAM VENTOS, E SE.GARÂO 1
TOJTh1EN.TAS.
.
1. HQJnens viciados s~meia111 su~s 1n tt.<:; ·a~óes, e não precisamos dizer .o
que ;;tgado,.Os dt:bo~h,ulos~ébrios .e libert i:i:1.os.0sráó ao L=ibss.ô" redot1
e rra~.e m e1n s:was própri~ pe,s.s,Qas as pri.:tn ícús- da :r.errfv~J çolheirn
d"i rranstti-essáõ
...,. .
:?. ·ct '('\ l'Í,;l ~ i. ll10l\lÍ$ vâo J11Ult() al.é.m de sua Úi,tenç:âo tHigin.al. A
1'•:.j ivr I d; l.</:H·) t'f':l u in n~Hfo l-h.1úo ~~e-~i r, 111 as o . resultado é ~UH,, EÇ?.nnenca,.
•pJr ' 1·1i w r1 , i'f h'I r', I 111'\111 ljl!. 11),ll ~ Vi) l',·l n ) lh{ri·u_fd u .

11 1
3 . As: heréSia.s na igreja também leva-m â 1nâh~s inesperados. Exros
apatentemenre insignific.antes, to.rnam-se em males lamentãveis. O
uso de um símbolo desenvolve--,se e.m idolauia. Peque1)-as disp utas
re~ultam em rancores. e divisões.
4·. A .rolerâ1icia do pecado em un1-a farníHa é fonte produtiva de illl.1
mál es:màgador. Veja ô caso de Eli.
5. A roler.ânch do pecado ein vocês mesmos·. A indulgênc.i a ocasion~
to.rna-~e hábito, e o hábito é co.rno o vento abràsador do deserto,
petante o qual a vida expira, e a esp:érança é varrida, de vez. Me.s mo
aros perrtüssíveis podem tornar-se. um excesso pe.rigoso.
TI. O RESULTADO DE ALGUMAS SEMEADURAS É FRACASSO MANI~
FESTO. (~ÃO HAVERÁ SEARA".
A semente tenta debíLne11te crescer; pb-..rém, dá en1 nada.
1. A presunção esforça-se inutilm~nte para produzir reputaçáo~
2. O farisaísn10 luta sen1 ê)cito, p~ra obtÇ)r a salvaçâo.
3. A.sabedoria humana luta ociosamente~ para próduzir novo evangelho.
4. Mero:s pregui·çósos e palradb res apa.renram. ser Lít:eis, mas ,é UOl.q.
ilusão. Aquilo que parece Tealizado, logo se des:vaneçe. Boa c:onvêrsa,.
.mas sem conteúdo ..
.5. AqueJe que pàssa a vida sem fé enx Cristo ~ obediência à sua voniade1
pode so.n har com um fucuro feliz) mas·:5e.deçepcionará: "Não haverá
»
seara .
III. O RESULTADO DE MUITAS SEMEADURAS É INSATISFATÓR10.
"A ERVA NÃO DARÁ FARINHA".
l. O home1n vjvia p~u a o prazer, e encontrou tédio.
2. Vivia. para a fama, e juntou vaidade·.
3. Vjvja para o ego, e enconcrou tniséri:a.
4. Vivia por su"s p~6pri;lS ob·ras e religiosid~de, ina~ não ceifou paz.
mental, nem $alvação real.
Sem Deus, nada é sábío ou forte ou digno de ser fei to.
Somente o viver para D eus é semeadur:a. s~bia;.
Possa o Senhor desuui r totafrnente tocfas ·4.s nossas sen1eaduras. na carne,
para que rião colhamos corrupção!, (Gl 6.8).
Possa o Sen hor Jesus sup rir-nos de hoa se mente, e abençoar-nos 1i:1
semead ura( Oh, que:rn d era termos LU1la vida consJ_grn.da!
Um ap6logo oríen cal conta.-no:s de Ahdáhi:, -a t.luern um espiri to m a~1 ve io
a prindpio cç11110 .ü.m a 1:nosca sorvendo unt~i paníeula mfni.ma de xaro}"Je. Elt-
1

eb :1um e11 w.u dt t.1111,u ilrn,


n(i:o i.:!'11.XotoLL <i: .cúMw~~-1 1 e, p à.rn su ~r su:rpre-s,1',
to.rn;.111.do -se como um g~ànhorn, Co nr-tn ~w u ele ·i ml1 rlg~·I ll't'- t· ;1. crhn ,! r;J 1(11
1 1 ,,
crescendo, :e fe1. tã.-o rápido aumento q~1e se tr4nsfonno.u e;n enorm.e toonsttb
.q ue d~vorou o que ele tinha para S:eu sustento, e, por fim, o marou, deix:anda
no jardim, ondé sacrificou a sua vít:in1á, uma iuatca de pés de quase três mêtros
df comprill)enro. Assim cresce o pecado nos ho1nens, até que ele se torna u1n
hábirn gigL1ntesco e o ü iata.
Agostinho conta~nos de um jovem que pensava que o diabo tínhà feito as
1noscas e cois i.Qha,s assiin pequenina,s. Mediante a influência desse erro1
aparenten1en.te insignificante} foi conduzido} p~sso. a p asso , aré q ue no· .tJ1J1
a cri bufa tudo :a Saran.á$~ e. dejxou, de crer em Deus. Desse modo:, o erro semeia.
venr.o e rolhe torme:;nta. A exatidão escrupulosa da fé é tanto um dever q uanto
uma prátkà cuidadosa, no terreno da lnoral.
Davi I-Iu111e, 9 historiador, filósofo e cético, passou a vida difama ndo ·a_
Pa lavra de Deus. Em seus l.'Jtimos momentos, gracejava con1 aqueles que
e-sravam ao seu redor; porém, os intervalos eram preenchidos de t risteza.
Escreveu ele: «Estoú an1edr.ontado e confundido com a solidão d esespemdora_
em que a rrtinha filosofia me colocou. Qµ_ando volta meus olhos para d entro
de nú1n mesmó, nada enc0ntJo senão dúvida e ignorância. Onde estou?, E
quem sou eu? Corneço a vet-1ne na mais deplorável condição qye se possa
irnaginar,, cercado d ª s .minhas densas creval ''. .(New Enr;yâopaeditt ofAnecdo·te).

74. Uma Doenç·a do Coração


"O seu coraç.ão ê falso; por isso, serão:cu1padot{ (Os 10.2).

Israel, com.ó naçao, dividiu sua lealdade entre Yahweh e BaaJ e, dess-â
maneira, torrrou-se i_rnpresráve.l, e foi abandonad{l ao cativeiro.
Deus fez um s-ó coração no homem, e o -esforço P'ªra ter dois, ou div ídír o
tínico que tem, de roda.m an eira é algo d~noso à vida do homerh.
Uma .igrej.a dividida ern facçó.ç:ts, ou diferindo e1n douuin a, rorna-se
herêtica, ou co_ntenciosa1 ou fraca e inútil.
O crisráo ·q ue tem em mira o.urro obje1:i;voy .aléru da glória de s.e u Se.nho·r,
póT cerco levará uma vida pobre e sem prove jro. Ele é um tdólatrn>e todo o seu
caráter s.e rá culpád.o.
O gue vai em bu-sca de Ci:isro , nLmca o en conrnuá, enquanto seu coraçã:o
d e~eja r ardence n:iente o s prazeres pecaminoso s, o u ~1 cnnfi~mç 1 farisai cn: süa
busca é defeiruosa den1-<:üs para obte·r éxi ro.
Um mini~tro que alm.e ja a lgo mais Elo que s.eu únjco objerivo, st ja a fa1J1a,
:1 ( Tlllli ~;:1t) ,. ;1 ~1 lo~ofia 1 a t'etót·ica o u o lucro; ddnbnsüarâ que é un1 se rvo d e
l ,>1 · 1B•. 1111ii1 11 d,ci(l de l::tk1:,; .
11 11 ,111.il,1r1,·1 d,>·,, .1 •.11· .. , ·.,;1:,1 d1lt:11t;-;1 do 1.rnt:..1(;1.0 é unu molés:ria rerr.ívd ..

1 11
L A DdENÇA. ÚO SEU CORAÇÁO É FALSO',.
O m.al deve ser visto -
1. Na idéia que eles fazem de s.eu estado: dizem que s.ã o )\miseráveis
pecadores'' , mas crêem que são excessiva).TienEe respei.táveis.
2. Na bas:e de sua .c onfiança: profess<am fé em Cristo> mas cónfia1n no
ego; tentam misturar graça e obras .
.3. No objerivq de sua vi-da: Deus e Mamon1~ Crisme Belial, o céu e o
n1undo..
4.. No obj'eto de .sett amor. É.Jesus e-a1gu.tn amor terr<~al. Não podem
d.LZer "somente J. esus;,.
ll. O MAU EFEITO DA DOENÇA. «POR ISSO SERÃO CULPADOS".
1. Deus 11.ã o é amado, d e forma algum;t, quando não é arnado
totalmente.
2. Cristo é insultado,. quandó sé a4IDire um rival.
3. A vicht coxeia. e vacila, quando pão tem·acrás de si um coração lnt~gro.
lll. TENTATIVÀS DE CURA
1. Que ele se condena pelo fato de render tão p'Ouco de seu coração a.
I)eus·. Por que esse pouco, .senão tudo? I?or que seguir esse can1iiilio
âe qualquer mane.ira,. senão o caminho todo?
2, Que s.Ua salvação exigirá todo seu pensaroenro e coração; po is não
se trata de ~ssunto sem irnportância (Mr 11 .12; 1Pe 4.18).
3. Qlfe Jesus deu seu coração c.ompl:et.o para nossa redenção, pelo que
não~ ·coerence de nossa pane ser de coração dividido.
4. Que rodos os. seres potentes do linjvérso têm córaçâo divididc..
Os homens n1aus ~stáo ansiosos po.r seus prazeres-, lucros, etc.
O diabo opera o mal com todas as suas forças.
Os homens de bem ·s.áo zdoso.s por Ctisro.
Le.ian:i., ouçan1) orem., í;lfrep~ndam..,se, creiam: .de wdo o seu toráção, e en1
'breve se regozij,{lrão de t9dq o coração.
Em Brooklyn~ um minjscro recebeu a vrsit;:t de un1 horne.n1 de negócios,,
que lhe dj.sse: '{Venho indagar, senhor1 se Jesus. Crig.o 1ne aceitará na firma
co1no sócio comanâitário"-. "Por que p ergunta?'-'- disse-lh e o ministro. «Po rqne
desejo ser 1nembco da fitc11a, e não quero q~1e ninguém o sai ba''. A resposra foj:
"C. risro n~o ac~ic.1 sóç-io.s co rnandidrio.-,''.
Alguns lfo"'em qu1a: o d.i'abo tem os pts fendidos; mas, seja L1 ~on,ç) for o pc.~
do diabo, o qué! .é terra é que seus filhos rêrn o cora,ç5o fendido; mec;1de puh1
Dc::us, '(; a ouErn merad:e para o pecado; rne-rnd.e para Cristo> e a ourr:i.. n1éTadc
pnra ü rnundo· p re.sênte. Deus t.em uf11 c uirinho nele, e o resrnnte é p;1p n
p,':c;1do e o díabo. (Rid1~1rd Allún~)..

11 1
Quanw ab rnaI de não ser w;na ç.oisa nem
outra, ·alguém achá ilusrra.ção
nas vias .aqu-áricas d.a China do Sul, as qua.ís,. no tempo d.e inverno, são
inreiran1ence múteis para .fins de comércio. A temperatura é quase torturante,
pois n?o é bastante fria para congefar os can.ais, de sorre que o gelo suporte 9
uâfego; nem bastan t( quente para descongelá-losJ de maneira que- pudessem
s.er navegados pelos barcos.

75. O Soar do Relógio


"Sei11eaj para vós onl_rqs e1n j1~stiça, ceLÍai :s egu ndo a. m.iseriaórtlia; arai o
0

cainpo d~ poi1.sio; por.gue é t~n, po de buscar ao :SENI=JOR, ·até gu.e ele


71
venb.a, e chova a justiça -s obre vós Os 10.12).. (

Que deve.rfa.rttos pensar de um· lav.rador .que .dei~ss~ seu maís. produtivo
carnpo Bcar e1n.descanso, $em produzir, ano após ai}o? Entretanto, os ho1neíis
negligenciam sLràs almas; e, além de serem improdutivos, ~sses cam_pGs interiores
se enchém de ervas d_a:ninhas e ·ficam excessivamente n0civqs.
, I. Q UAND O É T EMPO? "É TEMPO".
l .Na exata prin1e,ira hora de responsabilidade; de modo algu1n é cedo
demais.
2. No presente é carde, mas não éarde demais. l\_É rernpo11 •
Quando o castigo chegar, bll.Sque ao Senhor imediat amente; pois
ago,ra é .o niomento exato, "parq., que nio te sucedà coisà _pí'õr
(]o 5.14).
3. Não pecaram por ren1po su.Ílciente? (lPe 4 ..3).
4'. Quando assumem.,grandes respons<J,bilidade~ e en rram numa nova
fa.s.e de vida: ,c asaclos quando se tornaJ11 patr-6és). pais? erc:.
1

(lCr 22.19).
5. Quando o Espíriço de Deus opera especialmenteJ e, por.taú.to, outros
são salvos (At :$.19).
II. QUAL É _O TRABALHO PEC~? ''BUJ~A.R A~ SENHOR''. .
l. Aprox1111ar-.se de. Deus: b usca-lo em adornçao, oraçao, etc. (Sl 105.4).
:!. Pedi1" perd:io, enquamo ele e.sei perrn. rned1q...1Jce J expbç~-io·dt Je'Slts·
(I s 55-.6).
3. Obter as bfn,Çjl.OS relacion~cbs ao _novo 11asci m ento (]o 1.1 2, 13)'.
4. V.i'vet para s tW glória: buscar sna Ji.onra ,e1n n:;idas as coi.s.:1.s (Me 6 ..33)'.
Supo11Jo~.'.>i:: -qu e baj~or wn.a pa~1.s.1 i.::;n r-r~ a GusG[ e a bê.nç~o> não ol'hem p.1ra
algi, rn,, ou r)\t dil-eç:.io, 1n~t'> aincht ·as~im bL,sy~1em ~w Senhor.
1 +-<:·
Que mais pódetão fazer? (Jo 6.6'8).
É certo vit. Eh: vi.tá, e rião tardará (Hb 10.37) .
III. QUE VIRÁ DISSO?
1. Ele virá. A vinda de Deus em graç~ é tudo o de que pr~cisam.
2. Ele virá em abundância de g_raça, .sarisfa:zendo sua sem:eadw ra
obe-clie~1te. Observem o preceitó: ''Semeai em justiça".
Depois nó.tem, a prom.essa: "E d1ov-a a justiça sobn~· vós.
3. Em coitseqüê.ncia da vinda do S·enhor â vocês, em ju·stiça, "cejfai
segunda a misericórd'ia".
Venham, pois, e busquem ao Senhor n~srn _m esrria horai s·e qui~erem
encon t_rá-lo, ele .esrá em Cristo~ Creiam, e jà o acharam, e acharam nele a
jusüça (Rm 3._22) .
SiJ· Thornas More, quando· prisioneiro na Torre de Londres, não deixava
gue lhe côrtassem o cabelo, dizendo gue havia llffia controv:érsia entre de e o
rei, êm relação asua tabeça, e enquanto essa çonr.rovérsia não.chegasse ·<1- um
resultado fefrz; não se importaria., de modo ·algum, com ·~eu aspeçro exteriôr.
UtiLzando a ;e~puma do palavreado de seu espírito ~agaz, podemos tltat
proveito solene dele; pois certamente todo o custo que conferirmos· 21. .nós
mesmos, para. ror-n ar nossas vidas prazerosas e álegres para nósJ não passad de
insensarez atê que se decida o que virá a ser a pendência enrre Deu_s e oós,
1.

qual será o desfecho da conrrovérsia qu,e Deus tem contra nós, e que não é por
nossas cabeças, mas p-or nossas almas. Na.o setia esse, o 1nais .sábio curso cóm ó
qual começar a produzir a nossa paz? e então poderemos tanto mais cedo Jev.a.r
uma vida feliz..
Tem sido. dirn: "Aquele que evira dívidas·, tica rko>'. Cerdssimo é ·que, a
alma perdoada, não _pode ser pobre; porqu_"q_n,to, tã,o log~ a paz é concluída}
ab1:e-se um livre com.ércio entre Deus e-a ~im;:J... Uma vez perdoados) pôdemos
então navega..r para qualquér porto que esteja nos domínios de Deus,. e ·seremos
bem-vindós, T0das as promessas estão aberras com seus tes·ouros e dizem: "Aqui,
pobre a.lmá:. rec.olhe toda a cargà de coisas preó0sas,. rnnto quan to sua f~ pode
suportar e- levar embora!" (John Spencer).
Um~ menina estava cre-mend0, c.h orandp e batendo cirnidamente à pôrra
da bibliotec<J, ck LlJl] pas ror. '(Entre", disse Lt1t 1:1 voz animadora. A 111.:içatíét a.cl~~
porrn g irou Lei1t. .nnénte, e l.f e~tava a m ~ni.n ~l- sbl uç.1ndo d e emúção. "QuaJ é o
problema,. minba quer.i da filha?'' diss.e ,0 simpJdco pastor. "Oh, senhor, renhu
v1vido :;;er:e .u1os ~trn Je~ u,.s! ''· fo.i ~1 resposr~1. A J1lenina c:;stav;r cro m e1T1.onüido
e..,clrnm cnte sen sé tinto .an iver.sJrio n<1r;11fcio ( Tht> British l\des.)'enger)..
Diz. T hotnas i-:·uHer: ·~Deus comrida a mui cos com seu cecro douJ,ido a

.1 .1. l
qti-etn ek .nunca. fere cór;rr sua v·ara de ferro"'. 5e os toüi., 1tes ·de.sna graça Êóssétn.
1

rn~l.is liv'lie:meJne a,çejtos; r;nwita~ vezes- ~sçaparía.rnos ao-$ G-'J.~tigos de su a. 111:ão.


Oh,. que os ho.1:riel1$. ~_pe1.:1a;s soube}s~rn q-~-e o (e111po d§' saúde, -de Felic_ichide
e de ~tcn,:perid_ad-e é qma, oc-a:sião 'tão, propfci? .qual).to poss-a ser, i:>ar_a buscar ao
Senhõt! Na
VtJctade~ qu_alqtit::r hora 'é bo·a opontuú_d~d.e para; buscar ao Senho~J
enqU_â1ttd ela esrive:r p:re_senre cp·nusco . .Aq~iele .que fosse sábjo não açha.cia
melhor ~l:h'rno càÍendádo, par;a expuhw a Ü1$en,5ate.z. do q·ue o dia .de hoj-~, no
q_ual vive.
Mas. qw~ nenhum h0me.m brinque co1.n o .r_empo, pois num i.rr~rn.nte o
o.i d
1.,1a o pode s-er l ança do; e esta' esc1JtO
· :a çerel d o 1mpw·: .L-amb..,,
' · ,c'T"' · · na.
em .e~1 ine rirei
voss-a de·svén tur.a, :e~ em vindo o.vo.~~o c:er.ror~.eu ,imnb~rein (Pv 1.2 6).

76. :Q 1.ntetior rnaJs do que o- Exterior


uR.asg-ai o ,;osso eoraç-ão, é 11ão ,á.,s-v o·ss.iis vestes, e conv~rteí-vos:q;e5
S·E:NI-fORn (Jl 2 .13)..

. I. DOIJT-R INA GERAL DE QUE AV,ERDADEIRA RELIGIÃO É,MAIS


IN"TERIORDO QUE EXTERIOR
A é~ptessão "Rasgaj o vo.ssõ có1açáo,,. ·e 11ão as v.ossàS vesres1; lança
al-gp como u:ma censutá sohre o que é :meta.mente extetnp·,
1. lssô diz respdto ás fonn:as e cetin1ônias. i-rw:en.tad.as pelos homens.
2. Rel.adon·á-se., tatn.bérn, com as o.cdenanças· do própr'10 bens·, s~
pna:kad.as serh. a gr;a,ç,t, dep:osÍtando--s~ a çQrrfian.ça nclas co-inQ. s.e
.eLa;s fossem :eficaze_s.
El'.lrte as-:co'isàs bQa_s que podem ro.rnar-se :5em proveito, po:de1nas -drat .,.-
A leitura da Bíblia.
A posse_de n1n_credo o:rrodo.x-0.
A freq,LRnáa às o:.rdet1an.çJs.
Todus e.S'sas coisas deveTiam re~- seu devido luga,r em. no.~$as yj.q:as: pórént
não·prov:;1,m sa·n i:id;:ide, v1st0 que u_rn pec{ldo-r pode prncid.-las. 1:i.a ap~xêAG:_ia. -A
au:sênch de un1 ·ctuaçáo aurênüc.0 rornQ:-'.<l~ rod?s -in:ú ceis.
II. DOUTRfN.A óE.QÜEQ J-COM-á 1 TENDEJ\1,AJ.S À OBSBRVÃNCIA
EXTERIOR DO QIJE ÀS' ó~VES'tô.ES lNTElUORES
O ho1ne_n}, L}~!i tr.11 !?endq, é_ pnnáal :ç 0,m rel a(~-Q- às co,i.<,as ex.rc;tnas -
0

1. Porque ele nâÇJ ~-espiri'tLJat ;i1as cai:n,il por Jl,aru_n i.>:z a.


:1-: Porq~re q que é inrerior ·é rntii~-.diJCciI ·dQ q~~e o qp<7é ex.1v rno, e .exige
pen_s;}Jll'l('.1_1[0, dil i;g0nciu·, çui,<.,h}do, hum ilhnsJo,, nc.
'I' I''' ,.'
3. Porque ama o pecado.. Rasga .suas vestes~ porque das não .são ck·
pJ·óprio; mas arrancar seus pécàdos queridos é co,no ª-rra.ncar seus
p.róprios. olho.s.
4. Porque não cuida de subn.iet~r~.se a Deu.s. A lei e o cvangelhó sfto
.àinbos desagradáveis a de; ele não quer s@be.r de ilada que de.rnande
a obediência de seu coração a Deus.
Muiro.s s-ão ..9s .que enc::berry os pátios exteriores de observância·
religios;1.i que evitam o lugar santo do arrependimento, da fé e da
.c onsagração.
lILDOUTRINAESPECIALDEQUERASGAROÇORAÇÃOÉMELHOR
QUE QUALQUER ATO EXTERNO DE PIEDAD.E
1. É preciso enrender o que significa rasgar o coràção. É:
Ter o co[ação partido, coti trito, terno, sensível.
'Ter o coraçáQ entristecido, devido ao:s p.ecados cometidos.
Ter o coração stpârado do pecado, çomo que por santa violênda,
A visão do pe·cado deveri~ rasgar .o -c ora~ão, sobr,etudo quando visto
à luz da cruz..
2. Rasg~ o co~1ção deverià $er atitude pratlc~tda. ''Rasgai os vossos
corações.
fsso requer grande esforço. Pode 0 . liomem rasgár-se.
Leva-nos a olhar para urn poder mais elevado.
S6 Jes-us·satisfaz 'isso .. Olhando pa.m àquele a gL1e1n temos traspassado.~
nossos corações rasgam-~e.
Isso, quando. plen.ainertte renliza:do., deixa-nos a seus pés ..Só ele ''sara
os de coraçãó quebrantado, .e lhes pens·a as ferj~_s".
t.Jrna antiga história heGtéi;.c1 conra como urna pobre criarur~ deixou seu
leito Je ·enfermidad:e,. cer.to dia., e, GQn1 pernas cambaleantes, foi ao ren1plo.
Tinha Vergcmha de ir, po1s era muito pobre e tlâo tinha sacrifício para oferecer;
1nas~ qu.:mdo se aproxünava,. óµviu o coro) ,q ue e11toava: «Pois -11ão te c01nprazes
em -s ncrifícios, do contrário eu tos traria; e .n ão te agradas dé holocaustos.
Sacri fícir)s agradJveis a Deus s,ão o e.S'píri co qi1ebranrado.J coração c.<1mpungido
e co ntrito rião o despte.zas , ó Deu?.
Yi'(·rnrn outros ;,dor.adores e pa-s-sar.101 n.diaüte dele, .mas de nnd~1 tinh.t
A)r flm , prosrro n-se d ianre do s..lcrrdot.e, que lhe disse: ,rQue que:res t'U.1 filho
IHeu~ N 10 r-ens oFerra?" rele respondeu : " Não, 111.eu pai poi·s na li O.fté p:1.ss:1e.fo
1

um;1 pobre viúvn veio a mim com s~us Vilhos, ~ ~u nada riú..h,1 pur~1 oforecer-
1
lhes ~e não os dois pomb·inhos que e~~ta-v.a_m prQnros para o s;JCrifí.ci.o.' c;En.r.~o

uag~1'',. disse o sac~rdore, "um .efa de flor de farinha''. "Nen1 isso renJ,o, n1ef1
p.1i"', di.sse o velho. ''Hoje minha enfrrmldade e pobreza me .deixaran1 apenas o
suficiente para, n1eus filhos que motrem de forne ; não te·n ho nem tnes1no 1.un
efa de fàrinha". "Por que, então vieste a mim?'' pergunrou ó sacerdote. ''Porque
os ouvi canta11do: Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito q.uebranr.ado.
Não aceitará Deus rrtéu sacrifício,. se eu dis:ser: Senhor, tem miseric6rdia de
lnim~pecadorn?
Então ô sacer.dote lev?..Q-tou o velho do chão e lhe disse ('Siin, és bem-
avenrurado, n1eu filho; essa aferra é rnelhor do que milhares de rios de azeite»
'( The Worfd.of Proué1"h and Parable pnr E. Paxton Hoód) .
Se essa hipocrisia, e-sse descanso: nas realizações externas· era tão odioso a
Deus sob a ler, unia rdigiã c:r cheia d e sombras e çeri.môoias, certámenre .SÇ:'.rá
n1uito 1nais odioso sob o evangelho, úma religião de muito maior simplicidade
e qué exige tanto mais s'.inceridade de coração·, mesmo porque alivià o homem
éxreri'or das realizaÇ.6es dos direitos e das observ~cias legnis.
Portanro, -se agora, ,5ob o evangelho, pensamos em .engahàr·ao D eus Todo-
poderoso, co1no Mical eo.gariou a SauL um dia de.sco.bri'rem.os qµ e .n ão
z01nbamos- de D.eus, mas de nós rrtesrnos; .e quç. nossa p·o rção entre os hipócritas
será. maior do que a potção deles ·(WillianT C hillingworth).
Como são as vestes patá o êórpo, assim ·as cesimôn.ias para a t'eli.giáo. Enr
um corpo vivo. as V.estes. preservam o calor na,rur-al; ponha-as nün1 defunm, e
elas nunca lhe dará.o vida. As cerimônias- ajudam a au1nencar a devoção; mas
não podem criá-la num coração nibrto. Ess.a.s vesrirnenta.s da religião num
homern santb são ·cómb .as vestes de C ris~o e1n seu· corpo .santo; porérr1., unidas
a um çoração. profano, são corno a.s ve.sres de Crisro n,os .assass.i nos que o
crucificaram (Ralph Browring).

77. Q. Prumo
"M ashou.:..1ne tainb~nt isto: eis que·o Senl1or estava·s0bre Lnn U'l.l:U-O
levantado.a prun.1.0; Ç:! tin.l1.a LL1l1prüu10 na :znão n{À.111 7.7).

As metáforas de Ai.nós são 1111..rito poderosas, embo~a -sem o.1;natos e sitnple;s.


<) Sen hor con tinu:1 a ~1do.rn.r· n ni:e.s n1:r regra i ri fa lível: onde qu er qne çle esteja,
tt.:'rn u 111 pnuno n.~ n1áo.
L O PRVMO É USADO NAS CONSTRUÇÕES
E1n rudo .qua:r1tó ed.ifi.carn osi devemos agiJ- pela i'egra segusa da
jusn ça.
1. Na con srn1ç;1.o de Deus é assi111.

1 'rt l
Ele rerira os vdhos mltros,. quando examinados pelo prµn1u L' .,ai 1
achadós .en1 falta. A verdade requer a rem:oçâo da falsidade.
Ele ediftcâ em verdade e realídad'e.
Ele edifica em santidade e pureza.
2. Na. edificação de nossa própria vída deveria ser nssi1n.
Não a pressa, mas .a verdade, deve ser o nosso objetivo.
Não segundo os olhos humanos, mas de acordo com os fa1:os.
Deveríamos con.srrui'r de acordo com a Palavra: à vista de Deus;
segundo o exen'\p,io de Cristo; ·medíanxe .o Espírito, em ;santidade.
3. Em nossa edificação da igreja deveria. ser assim.
Ensinando son1ente as Escrituras em todas as coísas.
Nada pregando, além do evangelho.
Pondo os pecadores ern posição inferior, pela léi, e exaltando a graça
divina. ·
L€:.vandó os homens à santidade e à paz pelas doutrinas d.a verdade.
Ex.erci.rando a -discipliná~ para que a igreja seja pura.
II. O PRUMO É USADO rARA EXAMINAR
J. Podemos usá-lo:
No ffilJ.ro da jusriça: própria, da presunção, dá vanglória, etc.
No ·muro do viver descuidado.
No nruro da confiança nos ceri1noniais.
2. Deus o usa nest_â vjda.
3. EJe o usa.rá no .fitn.
IH. O PRUMO SERÁ USADO PARA DESTRUIR
1. Mesinó os salvos.serão salvos, precisarnen re, mediçtnte nos.s-o· Senhor
Jesus, e, ·no caso delesi cada pecado será destruído, e cada vestígio-
do mal será remov:ido, antes qu·e eles entrem nos céus.
2. Nenhuma dor s.e.rá injusrarnenre infligida.
Conhedmento ou ignorân:da aumentarão ou diminuirãó .o núniéro
de aço'ires (Lc 12.47, 48).
3. Os que rejeitam: a Cristo> adiarão sua ~ent_ença intoleráve'l, porque
eles mesmos se1°ão incapa.zes de negar sua jus·cl~a (Lc L9._27) . Os
perdidos sabem que sua rniséria é me.recicla.
4. Vis10 como cada, sentença será ü1falíveL náo h~verá revisjo. Tá.o
impnrçjal e jns·w se rà cad_.1 veredicto, que valer~'Í par~1 se mpre
(Me 25.46).
Foi feira ,;J, pergun.ra "Qoe é a verdade?" nunü instirLtiçJo de SJ.trdos--m LLdos,
qp.1nda mil dos nJeninos ~raçou umn linha reti,l. t,E o q-ue e: a falsicbde?"' A
resposra foi ürn::tlinha coiTuosa (G. B. Bowes).
\X!hítefield dizia anilúde que p,referia ter un1a igreja com dez hon1éns
ret0.s com Deus) a uma co1n qutnhentos, dqs qL.tais o n1u~1do risse
disfarçada.men:re (Joseph C.ook).
Li:vingsr_one, como missionário, escava ansioso por evitar uma igreja grande
de .ade_pros 1101uínais. .«Nadan, esçreveL\ ele, "me induzirá a formar un:ia igreja
impu.r a ·. (<Cinqüenta acres,c~nratl0:s ~ igrejar. soa ben1 lá ·na sede d.à 1nissão,
mas se apenas çi:nco desses são genuínos, que adiantará no Grande Dia?''
(Blaikie)':
'N a térra1 punidos n1enos do gue n1eree:em, e~ no
b's pe.cadór~,s sempre são
infen10, nunca, mais do que merecem (Benja1n'in Beddorrie)_

78. Auto-engano
~soberbà do teu coração te eugai1.ou" (Ob 1.3).

Isso é verdadeiro _no toca nte a todas ·as,pessoas orgulhosas, pois o orgulho
I .
e auro-·e ngano.
Pode haver p essoas orgulhosas· nésta congtegação.
·Aqueles que ~srão aenos de nJío teten1 úrgulho, provavehnence .sã-0 os
1nais orgulhosos de todos. Os que se .orgulhain de sua humildade· s·ão realmente
orgulhosos.
I. ELES ESTAVAM .ENGANAQOS
1. Quànto à avaiia.çã.c5 que our.ros fazian1 deleS,. Pensavanj que eram
cidos em hon.raJ mas o profeta diz: {('.T u és mui despretadoi,. (v. 1).
:2. Quanto à sua segu,rança pe$soal. Sen.tiam-se· seguros: rnas eStâvarn
pr6xímos· de slia ruína (v. 3, 4).
3 . QuahtD à sua sabedoria pessoal. Falavam dos ((sábios, de Edom"''
(v. 8J;.1uas o Senhor disse:· "Não hâ em Edon1 eo tenclin1en ro'' (.v. 7).
4. Quanro ao valor dos .que merecütm sua confiança. Edom confiou
e..n1 alianças, mas estas falharam complera1nente. "Os que go.zan1 da
cua p.az te e.ng<!.,naramf' (v. 7). Parenre.s 11ç9s, arnigo.s influentes, aliados
exptrisnenrados - rodos fafharão cpn1 aq ueles. qne nel(:.s con.fiain.
fl. SEU PRÓPRIO ORGULHO OS .E NGANOU
1. Em c.nda um dos p.ó11tos ,icÍm\1 rnencion~dos, o orgL_dho esd no
Ft:indo de seu erro.
2. De qu~Jquer m_aneira, o orgulho disp.ó t o homem J '.-:er engaiH..tdó.
St'i1 j.uízo é pervenido. por ele: mi ho111eni nâo é ctpaz d e julgar.
S 1' l 1 1>.fd r;1-u ~( · cnrn :i. ,·m 11 n,•c1.so: sells pesos são Etlsos.

',« ' li '- , l, ··.~·j1 ,:., 1111 v i«l.1111 :'1 li:,orii:·1. <' .S t1 :1 i1~s1·11_=-;u;c ·1. :11..'l' Íi:n - :1.
UL ESSE ORGULHó OS LEVOU AJvfA.US CAMINHOS
l. Mostc1va1u-se d esafiadores. ''Quem me deitará p or terra?"'
2 . Estavam desrituidos d e con1paixão. {(Tu mesmo· eras um deles')
(v.. 9-1 2). O orgulho. é desun1àno .
.3. EJes mesmos participaram da opressão (v~ 13, 14).
4. Mostraram desprezo pelas cais.as -sagradas. ''Bebestes no n:i.eu santo
cnont~·,..,. (.v.
, 1°6)
. ..
IV: ESSES MAUS CAMINHOS GARANTIRAM-LBES A RUÍNA
1. A provocaçã.o deles troux.e-lhes iniruigos.
2. O desprezo que voraratn a Deus, fê-los dizer: "e ninguém rriais· restar:á
dá casa ·de Esaú,, (v. 18).
Odiando ro.da fonna de soberba, descaQsemos hwnilden1ente nele.
Se u1n hon-1~n1 é perfeccionista e pensa que nãü' tem pecado, isso é prova.
não de que seja melhor, mas apenas de que é n1ais cego do que o próximo
(Rlthard Glover).
Adão·ilna:gino-u 9ue a foi:n1osa fruta o tornar-ia .sernelh:at1te ao seu criad0,r,
,ma,s Deus resisüu a@ seu orgulho, e aquela fruq. o toniou ,semelhante 'à se.rpente
que· o tentara c.õ.tn ela. Abs.alão pensou que a tebelião o fada rei, m as Deus
resistiu ao seú orgulho e sua rebeDão o ·impeliu a enforcar-se 11uma árvoi--e
1

(Henry SIT11 th).


O embaixador ven.ez1ano escreveu a respeito do Cardeal Wolsey: ·" De
fato, percebo que a cada ano ele aum~nrn rnajs em poder: Quando vin1 a
fnglarerra pela primeira vez, ele costumava dizer~ Vossa Majestade for~ assim e
assiro. Posteijer_mente,- costumava dizer: Faremos assim e assim. l'Vlas agora ele
diz: Farej assim ,e assjm') .. E ntretanto, a hisró.r;ia, mtwcUa-1 registra corno o o.rgulho
de Wo.lsey. ia à frente da destruição, e corno seu e-spfrito arrogante ia à fre.;:1 te da
queda.
NapoJeãC> B0nàp arte, intoxicado pelo êxitore :no auge de seu poder, d1s.se:
nEu faço as ci_rcu1_1scJ ncias,,. Q ue Moscou, o Elba,, Waterloo e San tJ l-[dcn~.
aquela íU1a r~ch_osa o nde ficou :.iprisi'on ado e Jevop pma vida angLL'-iti ad a,
resrifi.l1uem d /$ HJH co m p leta inur ilid ,1<.i. c:. e rn si.1;1 qu c:: d::1 hum il h;wrL·
(J, 11. GcHigh) .
l)::1 .nies 111 ~1 trL,ln êÍr:1 que De us tem d.0-i ~ lu.g.aró de h(t bit:L(iu, <> có , l' ·11rt 1
cora~·ão cQ11 triTo) :assim ran, bé.n'l o d iaho - p i n Fc·nrc,i. v 11 rn cn r:11,': 1<,1 e >l'J',1ill1 <1.~11
(T \X!a.rst:>1i).

1• 1
79. O Arr~p·endlrt~€JlttJJ : dos Ni_"niN{ta5
.,e~ftn.~~·i ru j ()11~ 'âP3rc"trq1;_1· 9:J~,J(: oan:ri 11tto·ds- , ffl dia' ~ J'.>):e,g_a,>t;1., ~
(l .l

t L,17,J
1 . \ •
ê!1'. 1:;\ rn ·cl<1 \ f!/i,lft;'
. .. n -P~ i,.g :l·lli.'l,f,:
· (.' ·:1'.l:.T. '
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$.Ei·1'i;:l ~ t\'b
, V:~r,1.J;:;: 1 ." lJ
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~ n ) .1,:1;· •
1

''N i\1i',·it..:1i:il· [v,·à!1_~1'àd1 il!:., Jli l~_t 11 Ci.'ll:1:1' e2t« ~~tàçã •.' t' a ,i:t,ntle.H..:1râ,);
1;,,-i 1:qu ~ f '! a.i;);_i.;, p:~~~rrq utffP ; 1, p:11~.~~tç,ãt;J J~ lo,1:tíl:5, E :êi~ a.:g)::t.j \~s1l,é1 i:Ll'l~tfj ~
m.:--gt:l"f dç·queJ;i1a1t (~1t J :2.4] )'.

N:nfi5o. 'S~nh~r .1:i:1,u.1c::?. pti.:d~u a, p:rci.ênó~ com a111rut'0rio. ~ 111.1.rl:ca. É~


mn
ncusaç_.á{dnJ urtô~'ô. có1i u :a.q u:aJQ lli!I ~Jn.en1; $.WJ. repr9~a.çáP·é'.l:<l b"etn rnerécida.
·o.~
n_Ltri~11.ç~1s s.e (1.q:upe-n-d ~:.tn.1 f :~e :vol!râr.am pifr,'~t DeuB1;N~o: enrãn:t9,
l. O S CONVITr~ AO ARREJYJIN·OHv1'.ENTO=N.Ã0 FóRANi MUITO$
Mttil30s 'l.n,crJdül@ tê.fil .~t'do . ,rd'v;.~·cid.<J}, ~ ~p.n,xJ;da.çl'Q:~. v~zc~, :,i ~u) eQ·n:r.a;
eod;w\a p.e.r1uarrt>CJe m im pen ir;erue.~.
. i:">Hnlv.ê niio' fin.b.a jinvilégi11$: est~yq .:fül& o.:e.ia:s d~J paganismo.
Ncruy,e O·UVfo a·pcr:m;s :urn-p:t'ôtéra; e ifi'ãO ·Íóí d.o·~,g:far.des ne:i::n m W1i0
ai~c)s_o.
N~i:ivt ;0uv:ill ll'.tfth!-l"e pr.0f~fü ~0'r:r)ep~~ m:µa v~z;.e {ol um 5erm:IQ:.:,l0:
a11ivrt1 p1l!°jrn ~llft'Q e 1n-e(l:Ótent>;
NiJüve -nftó jq u·v.i tr 1J;ênlit1mf\ p.-aLw.1;;q:!·6 .l~:oa.:s.,1.1oi;J;Si; ~·uvlu :@: uro.vno,
·da kL ~·n~da m-ais:.
.A.o~edi~n~.!L~ a~ ;1vis,.:i f\Q-·~era.ntQ,, ftpj L.rn_é.(1i:a,tu. u1,íiver.fal~
1 . p.r3ci.ça·e
·.r.<.:drá-vd, .de:1n..l n.Y0d0.,quê!a: .ciâl'.rc{efoi f<:>upadai
U.J\ !\.<IBN~AGEM DQ P~OFETA NÁD FOI. ENCQ~JADORA
1
l. ;J\tatu,pJ·ti>d a.t1!ill..Vi1 ~tmtl)._Llnf~~fH'.0t11rS~::,t d~ p.~_r,da;Q'.,
.2, Nem mesmo mfiliciono.u :o !trt ependi.m~nto e> ~m cb_ns.c;:qüf.l:)__ç.li!>
11ã9:.qi~.rt~ç~y .9s:pet1~,nij:a .~~ ipe L~Üt{rtes..
3. r·teâisse rH1.b:-Li. :cl1m:1gadófa· e :t'}n.j.l; ~'Nfu ive s.erã s:ub"l.~iidl'. :Sua
ni·G-~1-sª'g~ ~Qm~~ou e tei;.rn.i'no.u. âotileaça.ndo.
A. l\4ffidonciu U.otl· 'g.1~:1 ·q\J~. s:~ •\P-J~~un~YJ, v.dO'.'.tt ·''Ãinifü cj lul'rêh.ra
dlàs':'.
E1:t:t1,é·~a.çí=© •i d 1;:i~~- crein~n'(:l;i n.u?r~s,agern :O p:0vo Jcz tuüi :evaíYg~llip,, e í~i1u
d.~ <1r.t>l-'!?~-O con-1 ele.. íl ponéo {_fo :tchiu-l ivr:.~.in~ nttJ; tnq u.{n.rr.Lt 1.nHÜc.,).S J.t=.tJ~~ rl·
r1 t,..1:. m::.::g t11:,i tt ~PJI(Ul rn }')J'.0H1.~."-Jll ,Gf l)êu!l na.o ,t-t: ,n n~.Jl)L).i·d ó fi ,j~.:)a .dilics.-êrc:i1ç;.i;.
1

IÜ~ O PRÔP RlÕ E'ROFE l :l\ NÃO OS A)lJDOU. ENl SlJA ESP'iiMNÇA
J.nn:;1~ rrti(t~.f:t. l.l:1:11 'j)J:s:tót .Jnüv,êl • f:.lt.n) (:;, ,·lf1t'íl0').0 r~n
;rdJ!:11" ;:1 ,qvdi11, P~'f11{içl::L
'J . N~1<;\ go,'irn'Vt:i Jo 11àn,i·~rêr'i'0 em ~illl!; :<~sm,;h\ ~ng·~)µ,p.;-., e, ->-ej ú d\h1_ id~~J
,d~\tTi~W n11.i, ,1,.~i.; dr·lt dt· lllhldP cJ LU~o; t: J~ jJeT\'.~.
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r~~~:l:,-jçló: m a.-.-:t1 Senhor co.nhece {tq udes q He S<1ó sêuS:, e seus:0-lhos es_rãu~e.mp~
p.Q~tqo/ $~ ~ l:'il:' 'lik:s: .
Q "rempó.i o lug-M. o .n1odo. Je Ját;at=é..tr ·~ rntj~ n..1.0 poçlçm obscurec:~r oú
colc.lfüJ ~~u~ C!ll1iüs ou ouvidos: Ele p.0de d.is-<::ern:ir D~id o.a ,-çQVa; e J6· np .m~iQ
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S-lJ,J emà', e1:z:1oô'i'a 'tl·a o wn ta '. J.11:Uúat ·0 t~'f-<t), , ·,( ue ~~J:(IÁa q 11a$;;;1 ff?j :inó ,~1·0: ve:no;it
..

d.o gf.i:!ide p.cixe, que Pedro seJ.i; eo.sto.ern-.~dsi,i() aper.t~da, ou lJzRio v~údo d:ê
cta,p'l.:fs. ü-Lt Alit-=1. tb1.e n-c+ s{1q~11~; ..:rhrçí~ ~~µn ele pQçÍ.e ·c.h:rrt!*~los, Q~lp nonie é
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P:ar.~c.e-ro:ê'·.~ ut 'tal alegrlt .~ rri~~J dQ q~,~;t::s;i;~) ~ev~;,ri~ apare~e:E .ernt'(t os
m.isel'ifvcis pet:!apo·r·~; .quand<i;>,:$~ fu·?'.('):f!B ess.a:s ;p:rod,atn~çc~e~ <h,lihétd~t<Íe, E :irlio
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~ lnd.~, ~~~.derr,.- 'r.~€d)er ,a,quclús co.rn u n~iaçõ~ tt~, K:(p;fri.c:,o. .~j.u.e 'C'J,•; p.11.dqcarã:0 :e·
fürr~~~li.o. e 6 ~·~p.··at) catfü) .~ perletPJSn'r:\•flQfüJ'(:I no r-emcu- d,€·DeHst i>rdo~;l:1<!!
cspr;:ranç.i, oi i·ti<) 1w 4~espem·?· (D·t. ,Do.ddrlge~).

89. Convalesçença EspiN.tual


"ffi1.1 1 ,~ Ptnil:A.IM!fy.r:.c i :$'E..,1\Th10'1t -~ <:1ndn"i!:ilü. l'J..t-). seu à(}m.l'.i
n ~,l

f.li:z n, $El\TJ-I'Of,ll (Z,t 1(\.12,).

El,t\~ !!1'o .d-e r;.11 nw.d.ro. ezNtt.l;"dc.l'ir:-, ~ rnn r:a} v~es: p.t:.r~t.p:ui'-el~ts, e· wralrnt:nr('
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_p.qi.s Deu~ ch:pn~ alg~ns d.e seus'tiavfos; ,a)gµos, d<! su,1.s l9ras:;.algul).~J .de·seb o.s
~br.igp~; t,ê 0ütí10~.• d~ [11:&·c:!d,0.; d~ ~one. .qrie, ~~ U,r.n '.ho.m.'tín.!:'i:>.n·s·eguil ·q t.tf'Sllil
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Ltétl·crisc-â::O!.GcJ.m:o:qliâ:nd·b ~1~~n~g.(dissi-(! UlU: "'.S.egut--mé"';'.ê;a OU tfôs /'Vthde:
a.pé}.~ mim' .. '.O li,. pe:_n~va t;!-t , quem dem de âl~sess': ~~~im pw:a .!ll.ll11:J quão
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retido par..:i 1n.eo b€J?etic,i,q,: t(tp.h,,g Je.sólã!n:l'.cto m r'eü r:ro1tne,. ,e \fü. pYof J.J!t~Jlha
~l,i!ia, é. .-~.sc;µ-.rwfi tlo.: ft»·ste fé1-ro. obj~o c:k kQn:iha:1·,i:a .dt:,~ .. ~01~11;:Qii'~ i?Qr mh-ih.\
caw,.-I:. t.u 'qLtt'" c-êi;rlro q,eyed<;iQ set h1s-ulràd0.,pdos,Je1p:&nlus! ~Hls_pü t{a:M ~.
A; cabeç~ ele Cristo san u &c-çúJ u:>{o.s. ·o.s e~p rn h.os; $µas, o~s,ra&~ ..rodos: o-~
/\?f:fgii-its: su~~. rrfiió4, to-cio~ os ·q :1w0.s.~ {;eü laup,, J,O:.d~ ;.:i$ lançns~ seu ~ .raç~1;,),..
I'tlcÍ,b
O' _,. -zi, ·/\'-,. ) .
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ª!;' r.ristei~~ que _pudess·dti ?Phl:~\'U' a :gll-àl~ ue r sett~ Allio.s (&lmuel
Cl'a.:r ·-;, en1.. T'k
t. k ·riJe .j_aut ~ :i. va.r,~~ty . _
~e:rm9~ 1fldk11bt:fiirad'os po:dê. éltr-119.$ CQ1nw1hao com,) $enli:oli J~s_us, mas
ri.d1<tulatizttrt \)~ r,fu~tos· pod_e p.rh·-110·s: e11n t.omunh~_o. t:9(.i;i s.e11~ p:eTS-~g1iidQr-es
·(Ç. f l,, S),! 1

,D.iímnt<±:·O:S·ú lfJ'rn:o~ rn~0ro:en·toS d&.11~rfi~ ~rr:ic~vel j!l~:1:horu·: êlâ pérd~u,.i fala.


J>orçn1, c:sf,or<t:-ay.a:=se por .1rclb1~~ a_Jil~m 'J.Tra:gf{"; <As f6c.sso~~ âinig,as tgno.rmJo
o ttue da,gué.tiã di:'Li r, o·f~rççe1.}anl--L~ ~·dirrte1,u.o,. m:a1 ·~~ .t:n.'e-rreo·u 111,cibe~·e :çle
1fovq fe~i_eri~ a p.al~~l:t, "'.~gi' pqrn~~ii:<io ~ue etii dí1'stj~~Vl; .ver aJ,&rtm>l.~ das
amig~~ au er1re.s, c1p.,s lhe klca'Jn, t'!J7..i.dâ-s.. Novl;l_II]..e}Jli~:J· p<r>rtm.f·.da,· rn.eq~9t1 ,~
.c~·d::i~~; e enrá.9,. e.m-.grattd.e ésforçq1cg11s~1µ c-.:}mplerâ.,~~~e~~eriç~a ~ "Tragir e
d.lirde.t1ia r~at ·.<': 'rotõe-o S~.,hoT de r-0-d.os( .
Em -s:e.gµ,Jd.~ pt1.S'B'OU· deste n1 tmdõJJ~·rn ~ car. c<ln1 Je:1iu~ (]\lewm,41) Hall).;

rOS. Ouvindo cot11 Ate·nçâo


'<-(b rltàa, l1e;.;. d±!~e:·Àt-e11tai 'f !n q ue- ouvis. C'ohi a n~(';'cÜJa ,ç"1XJ;1 gue-
fiveyJe'~ ·u1ed iAti \td~ m94n:iLJ,l: ta~1b'etn•, ~ á:l n Ja s.~ ~os .:i_ç:te.s·'-én G~.it"><i,;
{}ii~ J- .24) . .

.~ _ôs dias aru~is cemQs:mt.iiras fos't'.ruçqes sç,b.r:?a pregaçiô; rrÍ<l~ i:10~~0 ~é!;nh<;>r
'.m:inis_tiiou urs-rr,~tf_6~s f?'rtrJÔpajJn~flte :q_u:un0. ·a ouvi,r: .A .áit_o :ch~ ..ue.n:~Jó i cão
~itlciJ :qw.rn m i1 ~là hóJniléi:.it:a..
1
,L Ef§' t J;M ·'l?-MCEITO. 'ATÊNTAI N·O QÜÊ ot~íts··.
1,, Ot1wr- ~<:>.tn dísçrhn.ínar-iio.,..;.~ ~~r~'l.tll.n.dtJ-"Se cla clp l1 çrirY.;t fui»"íl (Jo: l'(L.)'J .
j _.Oµ,vír c;q111, ªN~ri;ç~o•. ó.avir :reâl e:axdeJi1teB.1e,;i,t~·(M.t 1~..23)1.
~- ()w.ircdm irfr:i:'tS:.ãP de. r~r~i!> ~Í,@:trç,tn,tlo-~e p:ú:4 lerubi,;;U' }t vetd-ad:e·.
Á.. Ó i:t VLr él ~~~.i<:r~_~lll'ellt'@.,,Or.tn:ao·p:;:!r.~ que .1 Pa,1~,t-~r~dhe:sej~i HJ:ifü p.€'.Tú~,.~ 1:.
rt E.IS A:QtO. V M PROV tiup p, "t'.0,Nt A MEQ] D,\ CQ M Q}JE
TlVeRttES 7\'lED·fDÔ'VOS rv!.IJ)lAA.0 ;'rA'.!vlBf:Ní". -
1. ·Â~lld é~..~ú~ d ~'íl!,'{11 11 r,re::h{u- falu;-, n~j;ll.n-J..1:.ts fül'l' qt1züi.tJd..1íJc
'Ru'tkj e nire-.,
2 ..Af1,ude~ ·,1u~ b u ;KtUH i:l 'vet1:.fo:llt ~,)tiih. apr~1dbn:-..J.ra de ·.(JU:'ll~Ltcr
1_n iri i1,r,ci,r i~-),·.fi.él.
) .. kq111~Ja ~u~ rê1u f~HlJe:, ·(!,I1JÇ~f.lirP'_d;.r-JJ•: aJii:1.:re.n~0..
4,. Aq.1i.tcl~ c1cr~ tnl'.2,ei1;· 3 Fé. re~q.à n a ·c~fr~.z-.1..
5. AquêJc~ que vétu aJi;:~remen~, n:>mar-s·e~ o ..rirgres.
J~"lirgLlef,ll, ;c.0J11rudti~ rrcha .f Li~.(lç.ü~ f1C~1: d.ar oüvr-dg~ a9 ~.f·i'O.
UI. EIS, tiMA PR-t:iMf.Ss:~. "E AINPA SE.VOS At'RRSCENT:(RÁ".
V%~S:, Cfll~ Ol,IY.eill>. Eti/.;3.'0' -
l . :J\!fa.i t.des:érJó ..dc .duv~r
1
2. '.Mai~ ca111p.1·eensâ~ ,Jp que nuvem.
3. lvúiis .couv·j:€~o 5ol:5r.~ a \lerda.d~ ·~1:e·ouY~.ll'l.
{)rtvi1· #~xr,, ro, ~·1:J:~in0, '.d~i Deu~, t11ie1·€té "â :1:n;Üs p1:ofu1:fcl\a· 'afen;çãc:L E'~~{~
.e asiao renihui a tnel11-01·. cõrisiqrta.çãq.
0fl.vir tl!!~~tjl.r 11.r~f}. Nã()·si~13erdl'PI- ·<~ tifa dc·. de...~car1&0.. ne.m ê)Lutlque·.F:. d<t'
~tll'S: e t:t.1'.t;.<:>:S,
Pouco a9-iant-a ver U1;1 .bo.:.;::ntn;1 cQrter p.ara ouvfr u111 s'trr.m ão, S:é eng.11111 :e
c.r.ap.a12eia1 t{i'Q, lqgo. ~oi-te para: casa (Jób:~ Sdd011).
· · :Ehe.n~z~r .Bli!dra~ll -era_µ,m.· i.ic~ b~nqud.FO., roecadisra zdós:ci .e gr.u:rd~
arnJz.v dos 'h"rn'a0s.~edey. "Va} o uvl1' o Sr.: We_s1<tY PI~gari' ~da.g9'Q ~Jguém ,HY
Sr. Bladp,'.lclj. "Não'-~.. rt!Spill,ld.~u ..çl~, "y_o,u. f)UYlr Det~S-:· =ou·~o ,~t DêúS·. seja: ld.
qu~n:r tO't q_L'f~ 'prngut.~~'e õll tr~ inodo1 .1~erdet_m ~p:i ib Õ ti;l~ti t'l'à~ru.µct ,.{JóJjn
BLlhy~rn ).
,t\J,g14n,tji)QaeJn litar:c<:n:H:'.éfites .e·m .blll:\.:i'r rt>'d~~· l\;s ÇQt-ft·i~ ~gcn:l~ãv.iti.~ c·o~1 11.
1
JS ptornê'sl\·as e ri'l'isêricg:rdj_as c1e:o ·eus. 'M.9,~'QS ju.ízo.s ~-a..~ replJ:l'VJ,ÇÔes,.a_ s tunea~is
ç r~_1riçq~s. qµo j..~od_e.J);l sup.dl,"'Wr. -A~s.êrrtelham~'il: àquele~ t.í_tteJ na }lfedicirri,
vct~li.1.!l.<lil' fl.J5êhi.:rs•dx) cl:téii;t1:àt~,A~.á:Md ©u :<l,,J.! (l:}~arêiipja ;q.Q• 1~11;')·idk)~ -~@roo pfl.u.L!&
âp,~tm4.~\~J i;n;,\~ n.í:o !ev~t;t;1 er:.t-r. c~nra a éfi~Jda J0: t1.1'ate1:iàl .
. A1gun~ poden'i (iuv.iri de> 9.Qit von~~J.e-, <> ·qll..~ CQ-n~eH~~ .<1.-0.ucrpsJ10n,t;n)\_,\'
~1'!{ p~ca-cl~; §l..\11:S · \ii,~ %' .~ m.tttl~ra~i :.0Ja,s -tiad~ :q:tt:t) s-é· r·eJàGiô1ie .t .b'.m · :e.l~j \a.1·1·
co1f1 -seus p;r.~ptío.s pétadt)s; ~qifü.l .iJgmú hO-m<filS p.0<lev1 d..i~poF"'st'· a uu vt1:
faf_rt:r -cla ffi(;:r.~~ deou.uQ-s.b.p·mem;~ ~n..as afro fica-i.li p;afü .o.lnúr::fabrd'a' .stu pr:ópl'~..1
·CR.r~hurd. 5:tàti.)\.
O ~igJÜiJdldo · ç~~~ ra passa:~m re~l;.1_-se· !1.a~ p~ta '1-t.ãs do 1.t~l-ho. rabTiw ..
·"J~hciHl jjf:ci~{Ücfô tl=Hl~'tú d.t: ineUS prqJ~s_sO~l:c$1 Í.TL)j~ J~ ·~ u:-·çurnpru,1hi::ii·q,~;
111:i,.~:o ni;.fxiíii.0 '.l lt· nr~Jqi iJ IL~nqs '": 0ua.tHQ rt"Il~Ü..v lttt: :vp·ç~· de!! J 0-u tH~·m·• .t:'lsfu:ü
1n.1n1.c ILl.'l, V(.>(t:0hri:r~
i: Vüt.:: ._:;o.n.sitg,Llt 11\d lio1 du.m (,tio d.a v.crcbd(!. p.Pl~k 1;111dl 1
-~ '0\fll :c1, ~{1.;:..'iit{,j~ r ~.r~ w munk~~h-r, Q .1'1::l:{,1'.J\. {l ue Ci:'ill1:(!J1 lç;,1, L) ' êj,11\:.' \:'(Kt: ;tt!,1)1. 11h ri/
O~
M,l.J :~(}J'~r~10 p~tt:1 f1;._~ (iQ.é 1.•Jtg.ti ~H13ttJ l'flfÚ:~· _dcva.dtl id~~l lJ ·t;Jl ,~,,·r) ,
106. Ele· correu, e Ele. Correu
"Quand.o, ele Longe,- , "iu Jesus, cu rreu e cl ad or(.1t.t'1 (f\1.c 5.6) .
..-\ li·11ba é le a~nda k)nge, qu~ndo seu. paj o a \ri._stou , e, co,111,1padecido
de]<:\ C()trencl o, Q abraçou , e be ij ou '' (Lc 15.20) .

Esses dois rexcos rêm certa dose d e aparente sem elh ánçét: d e longe, .o
homem_qnreu p~ra Jesus, e ·ô Pai correu em d ireção ;io pródigo , que ainda
estava longe.
l. O LUGAR DO PECADOR: «LONGE".
Jesus está longe, na a:pree.nsão do pecador.
l. Quanto ao caráter. Que diferença é'htre o e11den1oninhado e o Senhor
Jesus; en tre Q hlho pródigo e o grande Paí!
2-. Quanto ao conhecí1nento. o en:déroonínhado conh.ec_ia a r~s:us,
mas pouco Sábia do seu ampr. O pródigo çonh_eGia pouco o grar,.de.
coraç·ã o de seu pai.
3. Quanto à p ossessão.. O enden1ooi.nhado n ão tinha mejos de possuir
o S<üvador; ao c9ntrário; grirou·: "Que tenho eu contigo.?". O filho
pródigo p é.rí.saVa 'l_ Ué p~rdera t-odo O düeüo junto q. seu pai,
porquam:o disse: «N-áo sou digno d e ser chamadó teu filho".
hnensurável é a distância .e ntre Deus e o pecador: é grande cómo o
abismo enue o pecado e asa1iridaq_t, a morre e a vida, o infetno e o céu.
ll. O PRlVILÉGICJ DO PECADOR "VIU A JESUS".
Aré mesmo isso, você <lue está sob à influência fortíssima d.e Satanás·, é
capaz de ver acérca de Jesus. Sabe que:
1. 'H-á c.al PessQa. Ele é Deus e Hortie-1n, o Salvador.
2. Ele fez grandes coisas.
3. Ele é capaz de expulsa,r os poderes do n1aL
4. Ele foi compreendí-do, arnàdo e ;iceito pelo Pai.
Deus perdoará t!ff!. peca.dor penitente, majs d e pressa do que üma mãe
tiraria s-eu fü.b Í.J1.ho do fogo (Vianll'éY).
·Quando Deus ou o hoinen1 é fortemente movido, o primei..ro pas.~o é
correr. Uma al.a;1:a em .a}lição corr.e pal'a Jesus:. Deus, em. co1npaixão,. çou~ para
eücontta.r 0s enan ces: .qu·e volt~U11. Um passo lento· evidencia ün1 coração
_i ndíspqsc.o; por isso, ·a dçn.1o r:1 cm ~1rrêpender-.st é siú~tl ro.orrnL Cmn o pecado

dentro de você . Cristo dian te de voct o tempo a pre.s sion á--Jo; a <ttern.idt1 de a
~~guardar por você, o inferno ahn.ixo de voe~~o c~u acimc1 di: você. ó pecadór,
que possa con.:er be m! Ê o p.1ssü c..faq uele q uç va i. e.in busca cfa ·ca·çn .que desej<1,
d:1qud~ qut a.n s~ü1 por conquisrar o prên1io, daqude que fr,ge do v(ngâdor de
"<:1t1 g 11 1·. /\cp1d v i111 c d c·sc:j:1 nbr"ch· o clu. d t~ve CO ITéT pai·~t ele (C. f-L $ ..).

'l ' 1
l O7. A Livre Agência de Cristo
"-E'.n-t:ão, d,egara111 a Betsaida; e 11,e hotr)c~ra:in u111 C{·go , n•g<tncl 1,--Jhv
qua o tocasse. Jesu s, hunanc.lo o ce.g0 pela u1ão, levop - o l?ara ~< ,r<-l Jc1
alJt'"ja t:! 1 ·a plicca11d.L1-l11ê sali va aos 0 U1()s e t1npon~.L.)-lhe as 1nà~)S,
}?êtgun-tou-1he: \lêB algln:na c oisa'? Esi..-e, recohrando a· vista,
re~pon.deu: Vejo os hon.Jens, porque co111:o árvores -os vejo, and.ando .
.En1:ão, novan1_ent.e. lhe pôs a.s· ulâós nos o ll10::,, e ele, passando a v~~;i.:
clararn eote, fic ou restabelecid(); e tudo -d istin.guia d e 111odo pe.rfeHu"
(Me 8.22-25).

Os homens· chega1n a Crisw por diferente~ proces.sos: um .é o próprio:


Cristo que. o acha; outrGi, vem a dei outro é ttansponado pos quaçro·; e este
cego é çrazido. Isso impor-ra pouco, concarito qued1eguemo:s a de, ~
I. É COMUM A FRAQUEZA DE FÉ ESPERAR A BÊNÇÃO
PRED.ETERMINADA
"Rogando-lhe que Q rocasset.
l . Sonhamos que a libertação de t1111a, dificuldade deve vir de ter.to
mo.do.
2 . Buscamos san_rificação. pefas aflições on por êxtases ..
3. Espe.ràmos que 4m reavÍvarnento ton1e fonn~ estereotipada.
II. EMBORA NOSSO SENHOR HONRE A FÊ, NÃO ACATA SUA
FRAQUEZA
mas levou-o p-ara .f ora da
Rle nada fez ao cego .diante do.s olhos deles;
tidade. Não cederia à observação ou à curiosidade deles.
Não o curou instàlltan.eamente1 confonne esperava1n.
Usou de l,lm. recur.tio qt,1e nµ.nca haYhí.rn sugerido - aplicou s~liva, a.os
olhos e lhe impôs q._S mãos.
1. Dess.e mndo, recusou-se a fo n1encar a superstição. que lfre limitava o
p.oder.
2. Desse modo, qsou de um método n1ais adequa:do ao caso.
III. E1\1B0RA O NOSSO SENHOR REPROVE A FRAQUEZA, HONRÁ
A PRÓPRIA FÉ
l. O 1:ego com'c tHÍta e1n serlevado .~1Jesus, e J~~·SüS ·ó levou ül;;Ü5 ldian tc .
.2. Seus a1nigos haviam pedido visão, e o Senhor deu visão. Se ren10,'i
orado. pedindo fé. e'le ;:itenderá ao pedido.
PoTVt:'1HLnJ1. € o e.nfen110 Q m~di.co. p.:ua ·que escolh a 0 remédio? (M;1danie
Swccch ini:).
Tão competentes são as pessoa.s, no caso de Naarn_ã, para assentar
COJTLO

em suas próprias menres .o n1.ét-odo de op@ração da graça, que difícil sup~rar e


suas concepçó~,s anrecipadas. Encbntre.i Lm1a jovem:, perante a qual ·éxpus 0
caminho da salvação) sómente pela fé. Ela demorou ~111 ace.i'tá-lo 0.u rnesn1o
cómpreendê-io; e quando o aprendeu, eaa.legriª lhe encheu o coração, exclamou
com surpresa: "Nunca pe ns.ei que. as· pes.soas pudessem eücontrar paz desçe
modo''. " Por que nã-0?'\ pet_g untei-lhe. E ela respondeu com toda a energia:
~'Eu sempre ac1·edicei que .a pessoa d eve qLí.ase ir par~1 o inferno, a fon de obter
ó téu. Meu paificou tão dese.spera:do que üvera1n que encerrá'-lo nwn hos_pído
por seis me_ses, e ~ntáo, afinal, ele compreendeu ·a religião" (C. H. S.).

108. O Mendigo Cego de Jeri:có


"Parou Jes'LJ.8'. e disse: Chan1ai-cY. Cbam-a1:.a1n, então, o ceg(5, clize11db'-
ilTe: Te1il bon1 â n-11110 ; levanta-te, ele -te d1arna. L attçat1do de si a
capa, levantou-se de u1n salto e fo1 t_er com Jesus" (lvlc 10.49-50).

Este. hom·e m é úfll reJrat:o de como deverta c,orn~.r;-se alegt:e cada um


daqu~les que buscarn a Cristo. .
No isolamento de suas trevas e de sua profunda pobreza, ele p ensnu que
Jesus era o FiÍhó de Davi e disso .ficou persuadido.
1

Embora n-ão enxergasse, fe:z bo1n uso de seus ouvidos. Se não temos ro.dos.
os dons, u~em0S ·aq ude qüe pos,s uímos.
L ELE BUSCOU AO SENHOR EM CONPJÇÔES DE DESESTÍMULO
L Ninguerri estimulou a sua busca.
2. Muitos se opuserà.m a seus esforço~. '(Muitos o .repreencl.ia1n, -p~ra
que se calasse't (vs. 48)..
3. Por algun1 tem'j'.J(~; ~ próprio Jesus não lhe deu aténçã:o.
4. Nao passava d e utn met1digo cego~ ft' .só isso eta bastante, parn qµe
muitos reqoerenres se sentisse.n1 colhidos_
11. RECEBEU ESTÍMULO
.Ess.e estímulo veio do .Senhor, que rnandou Gha1ná.,.lo.
H,i diversos ripos de ch.unados, que ·~h~gam aos ho1nens, a pedido do
Sen hnr Jesus:
1. O ch.unadó un.iv~rsal. Je$Lls é levanrado, p ar,1 qut' todo aqude que
olh~u para ele pos~~J: viver (Jo 3. 1.4, 15}. (_") ev,1ngelbo é prega.do~
ro:da a cri~1r.n ra.
L () .d 1-:rn1 ~tdü do indivíduo, Aq uel~s q ue.: Ltb.u t;1.m que estão 1

·,n lirt·~.11-r1·g:1dp,,_ Muir:1s s]n :1.s pr(íme:Ssas d o ev:1ngd ho que·c h~u11a:t11


p;lra Je~u.s os que es(âo cob~nos q.e pecados os q.ue choram, º·" 1

cansa.d os (Is 55 .7;, Mt 11.28 e Ar 2.}8,39).


3 . O chartiado ministerial. Feitó p.eiós servos enviados do Senhor, <;;,,
assim., apoiado.s pnr sua autorjdade .(At 13.26,38139 .e t 6.31).
IH. MAS O ENCORAJAMENTO NÃO O CONTENTOU - AJNDA
BUSCOU A JESUS
Recusar-sª a ir a. Jesus e ser curado teriá sld.0 1 na verdade1 uma tolic(.
1. Ele le:vanto'Ü-se. Esperançosamen,ce, .resolutamente, abandonou ~ua
posrura de mendigo. Para receberJ,Tios,a salvação~ devem.os eprar alerta,
e ter seriedade de propósitos.
2. Lançóa de si a capa e todo impedlmento. Nossa j'ustiçà, nosso
confortável peca.d o, nosso hábito - qualquer coisa, tudo devemo.s
deixar ·po1· causa de Cristq.
3. Foi a Jesus. Na escuridão de sua cegueira 1 seguiu a voí, dó S'à.lvado-r,.
4. Expôs seu problema. "Mestre·, que eu totne a ver".
5. Recebeu a salvação. Jesus lhe diss~: '~A tua fé ce salvou". Obteve
visão perfeira~ e em todos os sen tidos ficou em· perfeita saúde.
IV TENDO ACHADO A JESUS, SEGUIU-O
J . l T.sou s1.,1.a vista: para. ver o seu Senhor.
2. Tornou""'se seu disdpttlo co,nfesso (ver o vês. 52).
3. Fol com Jesus, em seu caminho para a cruz e par-a a coroa.
4 . Permaneceu um b~)T conhe~ido discípulo, sendo mencionado o
nQ me de seu pai.
"Parou Jesus e tlisse: çhatruzi., ,-o". Nessa -círcuns.tância ele ad1ninistrou 1

çeusura e instrução: censura, o_rdenando que ajudassem o pobre homem O $


que se esforçavarp por impedi-lq; instrução, ensinando-nos) ·que embora ele
não precíse de nôss.a ajuda, não dispensará rtossos s,etviços;. que devemos ajudar-·
.nos uns ao.s oU'trQS. Que embora oão, possamos recuperar o próximo~ com
freqüên.cia podemos levá-lo ao lugar e ·aos meio~ de cura (Wi.llian1 Jay).
Neste l,11.undo, o êxito ve.m s omente àqueles que mostram deter_minação.
Pódêinos. espe,r ar a salvação, se no_ ssa mente n.ão está ve_rdadeira.me:o re preparada?
Agni.ça torn'a uro homen1 rao decidido a ser salvq corno este:; mêndigo es.uw~1
deçid'ido a çhega:-r-se a· Jesus e recebei- a visra. "Preciso vê-lo", di5se urn
prerendence 1 à· porta de um hon1e.m püb'lico. O s-enhor não pode vê-lo'', di~c-
lht o crjado; p~rém o homem esperava à porr-1. Um iunigo veio vê-lo , e llil·
.d-iss~; «Você o,áo pode ver o chefe~ mas e u posso r~sponder- il,e". f'N ão", disse·
,O infotrLLnado ple.i.remice, «passarei toda a nái(e nqui 1 junm à porta, ma~ vnri
n homem. Só ele ·servi.r:í"'.
N~10 é dl'.'.~1dmir:1r qu t , ckpoi~ de nrniras 1w1•,;itiv:1,. l111 . tl111t · 1111· 1·lt·, 1 H1 '.(')',1ti1 1
'1 \ 1
o que desej'ava.. S~ria 1naravilhâ infinimmenre m.aio.r, se um pêcador i'nsistence não
obtivesse audiêücia do Senhor Jesus. Sé deve obter a, gr.aça, obtê·-la.-á. .Se não foi
dei.xado para trás 1 também nã·o o s.erá. Quer as coisa.s. pan~çarn favoráveis-.ou.
desfavoráveis~ a,vançe até que enconrre-aJesus, e póT certo O enconcrará (C. H. 5.).

109. ,Getsêmani
"Fora.n1 ·él 1.,un lugar d1an1-aclo Getsêtnani" (Me 14.32).

Foi uma m uda.nça mortal da comu.n hão agradável dà Ceia para a solitária
agonia do jardim ..
I. A ESCOLHA DO JARDIM
] .. Mostrou sua serenidade n1erttal e S1Ja q)r~gem.
Foi ao se.o lugar costumeiro e de oração secreta.
Foi para ali 1 embora Judas conhecesse o lugar.
2. Manifestou sua sabedoJia..
Sagradas lembranças ali aumehtavam-lhe a fé.
A. pr-o_funda solidão erç1 apropriada._ às: .suas oraçfü~s e damores.
3. Legou-nos li~ões.
N urn jardim7 o Paraíso foi perdido e recoffquistado.
No Getsêmani, prensa de azeite de ·oliveira, n0ssó própr.Í.O Senhor
foi esmagado.
U. O EXERCÍCIO· EFETUADO NO LOCAL
l. Ele fon1ou todas as .devidas precaw;ões a favor dõs outros.
Não queria gue os discípulos tivessem surpresas, pelo que lhes pediu
que v rg1assem,
2. Solicirou ~ sim.paria de seus ami·gos.
Poder:rtós rtâo desprezá-la, embora, à sen1elhança de nóSso Senhor,
prove1nos sua .debilidade) e clamemos: 'lNao pudestes vigiar nem
runa bom?"
3A Oroü e lurou com Deus.
Em posição e mane.ira bümflúnas (ver vs . .35).
Em co1nover1,te rep~c.ição dt seu chunar (ver vss. 36 e 3 9) ..
Em. rerrível agonia de espírir:o. a ponto de suar sangue (Lç22.44) .
4. Po-r tQ'.peri cLis vezes bu~cou a s-impacia huma.na, ma~ d escul.p0u se.as
~1inig:os, quando falharam com ele (ver v:s. 38). Não devemos ter
an1qrgura de espfrito, mesmo quando fiç;irnos ~1111argamente
de..s:1po111:ados-.
III. O TRIC JNfiO 013TTD0 NO LOCAL
1. Eis sua perJej ta .resignação. Ele lutá ·co1no "se poss·í vd'·'. n1 :1s VL' ( 11..-C'
com "não sej.a o que eu quero, e,:s.ir:n, o qu.e tu queres". Ele~ o no,%1 1
exempl0 de paciência.
2. No.te o s~rvi.ço angélico pr.estado. O Sofredor, ma_n chado de .sangue.
ainda tem .rodo o céu a seu cham:ado (ver Mt 26.53).
3.. Lernbre-se de S'l)a. sublime aci tude para com: os .seus inünlgos.
Ele o~ t~o&enta çorajosamenre (M[ 26.55).
Ele ós faz ·ci it por [erra (Jo 18.6).
Ele se rende, mas não à força -Uo 18.8).
Ele vai pq.ra a quz, mas rransfoJrna-a e·n ) u-0110.
O falecido Rev. VX/. H.1(rn.use> de DubJUJ.; yjsirnva uma senhora em es:rado.
1
depressivo: tFraca, oh.J tão fraca!". Ela lhe disse que estíveracom a mente muitõ
perturbada naquele fu, porque, em 111editaçio e .oração, açhou impo_ssível
governar seus· pensamento~ e se manteve mer:amente repetindo as mesmas
coisas uma porção de vezes.
"Be1n> rnlnha querida amigl' 1 foi sua prdntà resposta7 (<no evangelho há
provisão também para isso . Nosso 5enhor Jesus Cdsro, quando sua .alma estava
-profundamente tdste, até à morte; orou por três. vezes,. e· repetiu as niésrnas
palavta/',. Essa aplicação 0pormna das Escrícura_s foi para ela uma fQnre a
confortá-la grandemé11té.
('Faça-se a minha voncade, ·e não a rua,.,, transtormou o paraís.o num deserco.
''Faça-se à tua vontade, e não a minha'", transfortnou o d eserto en1 Paraís_o, e
fez do Gecsêmani a porra do céu (E. De Pressense) .
''Então lhe apareceu um anjo do céu quP o âmforttwa)' . O que! O Filho de
Deus recebe auxilio de mn anjo, qtte é apenas cria:r um Sl.la? Sim. D.aí poder;nos
aprender a esperar ajuda e conforto·de pessoas simples,~ coisas com~ins, quando
édo agrada de D!=U_$'. Toda força e conforto vêm de o ·eus; mas ek fez das criat,LiXa$·
min istros.seus, para trazê-los. Devemos dar g.raças.ç_an,c:0 a.elas como a ele (.Reflexões
Prtitict;s sobre Ca.da Versículo dos Santm Evang'elhos, por um clérigo).

1 1O. Fontes de Lágrimas dé Arrependimento


"E, c aindo eJn s·i, desat o u a c ho.rar" (Me 14.72).

O arrependimento é eferuado pelo EspfritÇ) de D elLS. Mas ele o efetua e1i1


nós, po r Jev~ü-Jlos -._í ntedirar no mal do pecado·.
l. ESTUDEMOS O CASO DE .P EDRO E USENlô -LO PARA NOSSA
PRÓPRlA IN'STRUÇÃO
l. Ele co nsiderou. qu:e havi;a negado a seu Se.nhor.
See,í que' tntnca fizemos Cé:~I co,isa?
Isso pode ser feiro d e muitas m_aneiras_.
2. Ele refletiu sobre a excelência do Seflhor, a quem negara·.
3. Ele lembrou-se da posição na quaJ f01.ca posro pelo Senhor-fazendo-
º apóstolo,. e logo um dos primeiros.
Não temos sido colocados em po.síçõ.es ,de confiança?
4. Ele lembrou-s~ do "tratamento especial gne havia desfrut~do.
Ele) Tiago e João tinham sido muitíss(mp favorecLclos (Mt 17.1-13;
·· 26 ..36--{6 e Mt 5.37-43).
Não temo:s t1.6s desfrutado de feliz comunhão com 110.s so Senhor?
5. Ele rec~órdou-se de que havia sido s.olenemen readvertido pelo Senhor.
Não remos nós pecado contra~ luz~ o coobeciment-o que cemqs?
6. Ele rçcordou-se de seus próprios votos, promessas e jacrâncias. "Ainda
que rodos s.e escandalizem) eu~ jamais!" (ver vs. 29).
Não remos nós quebra.do decl~.raçó'es muiro sérias?
IL ESTUDEMOS NOSSAS PRÓPRIAS VIDAS, E USEMOS O ESTUDO
PARA N OSSA POSTERIOR HUMtLHAÇÁO
1. Pensemôs em hosso pequeno p:rogres.sp n-a vida cristã~
1. Pensemos·em nossas apQ~tasias e nos: descaminho~ do coração.
3. Pensemos erri nossa negligência com as àlmas dos óutrós.
4. Pensemos em nossa pouca comlmhão com nosso Senhor.
5 . Pensemos na pequena glória que e~~mos trazendo para seu gra_nd.e·
nome.
6. Pensemos em nossas incomparáveis obrigações para com S'eu infinito
amor.
III. ESTUDEMOS OS EFEITOS DESSES PENSAMENTOS SOBRE'
NOSSAS PRÓPRIAS MENTES
1. Podemo-s p.e11sar nessas coisas s.ern en1oção? Ê possível, pois n1µitos
escusam seu peca.do, alegando e1.rcunstânctas, co.n~tfruição,
com panbia, comércio ou destino·. Chegam mesrn:o a lançar a culpa
sobre Satanás óu algum o u.t ro tentador. Cerws corações duros tratam
o assunto com suprema indiferença.
Isso é peágoso. É de temer que (aJ homem n ão seja Pedro, m;is
Judas·; não é tini santo caido> mas nm filho da perdição.
2. S0n1.os· n1ovidos poi: pens:imenros dessas co.i$~1s?
H ;,í ounas retlexões que poden1 mcN~r-nos mu1~0 ma..i-s.
No-sso Senhoi: qos perdot1 e nos conrn ç-0 1110 seus .irm5os.
Éle nos p1rrgrnua sê."" o an:1a.m os, ·e, nos pede qüe apascentemos seu
n.: h.u 1ho. Cerramt n tc:, quando da1nó·s b11porrância a ess_es reroas,
' »
,kvi· th orn ·r :1 t·:1d:1 n rn de nós - "E, e.lindo em ú, des·aro.u a chorar ·

' l '· '


A r~cordação .d e Pedro,., -do que ouv"ira anrnriorment'~; foi ('H L1r:1
oportunidade dé seu arrepet:idimenro. Não consideramos ba.st;.1.nré o quar'llo
1_1ecessitân1ós mais de re.êo'l'daçãq do que de irrformaç_ã o. Conhecernós milh.1r~~
de coisa.s, inas é n~cessirio que elas .sejam 1na.ncidas vivas em nossos corações,
por unia consra1ue e vívida recordação. Pórranro, é ex_--cremamenle -abstJrdo ç'.
infa11iil que as pessc,as djgarn: ' 1Você. não me ·diz nada~·exceto ó que Já conbeçet·.
Eu respondo: "Você se~squece demtútas coisa,s", Porranto, enecessário gue se
·ensine uma linha de cada. vez,. é um preceito de cç1.da: vez (Is 2.8 . lü, 13).
O próprio Pedro disse, depois,. em suas ~písrolas: "Por esta razão sempre
~sta.rei pronto para trazer-vos lembrados acerca destas éousas, en1bora ~stej'ais
cercos da verdade já presente convosco». Somos pro'pensos a esquecer-nos
daquilo qw~ sabemos. Já que devemos considerar jsso, qualquer boa ç.oisa que
conhecemos, só.é boa: para nós, n·a medi.da em qu·e é lembrada com propósito
{Richard Cecil.).
Pedro caiu horrorosa1nen te, mas, pelo anependimento., erguetl~se com.
alegria. Um olhar de amor, vi'hdo de Cristo) leva-o a desf~zer-se em lágúma·s.
Ele sabia que o arrependimento era a chave para-o reina da graça. Imediata.mente
SUà fé Jç,rüóU-S~ tão forte que ele saltou, por·a,sslm diczer, num mar de águas
para vir a Jesus; agora sé arrepende tanto que, por a.ssim dizer~.saltou num .mar
.de Jágrün_as· por ca~tsa daquilo ,que Üzeta., sem Cristo.
Dizen1 alguns qué, após sua lriste queda, ele chorava de quando em
quando, e que sua fate estava, inclusive, sulqrda de contínuas lágrimas. Mal
. , . • , .. ~ ~ ,~ • • . I - • ~ .
mmarn Q veneno, 'e Jª .o vomnara,, antes que este anng1;sse os orgaos vna1s; nem
.bem ele p.avia pegado esta serpente, e de a a:ànsforrnara nun1a vara, afim d_e
açoir.u sua alma com remorso, po.r te.( pecado em face de tão data lu-z., de tão
vigoroso amor e de tão suaves descobertas do .coração de Cristo para com ele.
Clemente ob~-erva que Pedto se arrependeu ·de tal $Orré que, ~rn ~od-a a
s.ua·vida posredos, todas as noices, quaodo ouvia o galo cantàr, caía de Joelhos,
e, chorando amargamente, pedia perdão por seus pecados. Ah! Almas,, vós
podeis pecar facilmente como os sanws> n1as po.deis arrep~nder-vo-s como os
sancos? Muitos podem pecar com Davi e com Pedro, mas não se ar.rependen1
com Davi e Pedro, e, pnr .isso., deve1,11, perecer eternamente {Thomas Brooks).
Nada tornará mais limpa a face do,~ fifüos ele Deus do que se lavarem eles,
rodas as 1nanh~; em suas lágrirn~:s (Samuel Clarck).
Os gregos apcigos- peffsav~m que a n1tn1ótia deveria ser fonte de rorrura
no mundo vindouro, pdo qu€' puserarn e11u'e. os do.i::; mürtdo.s as águas j .o
Lete, o l"to do e:squ~drn:e.nto. Os.cristãos, porén1, não querem. nenhun:1 rio do
·esqueci.menco nas fro.1ueitas do Elísio. O C.1Jváriô esrá desse- lado, e isso basra
(.Ale~ander !vfadaren).
11 t. Um Triste Âmago e uma A'fegre M.ensageira
UE; partin(10 .ela, +.oi a:n1..111ciá-l0 àqku:des CfLH:', tend.o ~ido
c<.nnpanl1eiros de Jesu~, se ~cl1ava1n h·1~te:3 e cl1nravamn (Jvl-c 16.10)..

L UM GRUPO MUITO TRISTE. "(ELES) SE ACHAVAM TRISTES E


CHORAVAM,,.
Qu~ cena! Vem.os uma kimentação con1rnn, expressa abW1danteme11ie
por meío d.e lágrima.s e la1nen1ações. Estavà1n ttistes:
1. Porque haviam crido em Jesus e o amavam. Portanto> estavam
preocupados eo1n que suced.e.r.a ..
2. Porque sentiam 01.uiro perdê-lo.
3. Porque se lembr:~vam de sua próp:ria má' conduta pru1a com ele.
U. UMA MENSAGEIRA CONSOLADORA
Maria Madalena chegou e lhes contmJ que Jesus havia ressuscitado> e
que lhe havia ·apar·ecido.
1. Ela fazia pane daq ude grupo. As testemunhas d.a ressurreiç.ão de
no_sso Senhor eram tais ·que seus d~cípulos, ~., na verdadei rodo o
mundo, podia c;rer co.m tQ:da a certeza.
2.. Ela, chegou co1n a melhor das notícia~.
D:eclarou que Jesus realmente havia :r essuscitàdo. A ressurreição de·
nosso divino Senhot -
Afasta a causa de noss_a tdsreza,
As.segura-nos o auxílio deum Rede.nrorvivo (Jo 14.19).
Garante a nossa própúa ·ressurreição pessoal {1 C n 15 .23).
Traz~nos a. justificação pessoal '(Rm 4. 25).
3. Não ac.reclirararn nda.
A descrença pode mrnar-se crônica: não haviam crido no Senhort
qua,ndo ·eles. lhes predissera sua ces-surreiç}o., e., por isso,. nãõ creram
naquela testemu_n ha ocular. g ue lhes relatara ó. faro.
A desc:rertça é cn:idmenre injusta; '6zera1;1 de Maria Madalena uma
mentirosa, no entanto rodos dés a estimavam.
UL UMA REFLEXÃO QUE A CONFIRMA.
1. ·Não somos-os-LL)11cos que. rêm lamentado um Senho:r ausen te.
2. Não so1nos os Ün icos rnensageiros gue têm sido rej €itados.
3. Temos certeza1 sem qualquer dúvida 1 da res-sut reiç·ão de Cristo.
4. A evjdênci;;i é n1ais abl!ndanre do gue- -a -q ue cestifrca em favor de
qualquer do.s grande$ aconrecu11entos hisrôricos.
·O s· ':1pósrol'os .crera1:n nela, ~1 ponro d e mo.rrere'tn con10 suas
( t ·.,11·n111 rTh.~ls.

1 1 ('I
Nata1nos:a galeúa de arte de BoJonha há um notávdquadro pü1rado por
Oomeffichino. represe-utartdo un1. anjo pos-tado ao lado d_a cn1z vazia, cb qual
0 corpó de Cris{o acabara de ~er tirado. Ele segura nas-mão-s a coroa de espinhos
que acâba.ra de- cair da fronte augusta do So.f~edor. E a expressão qµe lhe vai n~'l
face, a .medida em qüe senrç: com os dedos a agudeza de üm d0s espinhos
sa1icnte.:sJ é cheia de significado. É üm olhar carregado de admíi:ação e surpresa.
P~ra u narw·eza p~ra, imaculada, imo-rtal c(o anjo, todo aquele sofrimento
era um profundó miscério.. A morre de Cristo foi, i_guahn.ente , um mistério
para os .seus discípulos (Hugh MacmiHan).
A :cris.teza é, n ão obstante, agud'<l., en:ibpra se fundamente em uh1 .e ngano·.
Jacó lamentou J0.sé ·an1argamenre ainda que seu filho querído não tivesse ·sido
{eitb em pedaços, mas estivesse no caminho dé se tornar senhor-: do Egito.
Entretanto~ en1bora haja no m undo tanta lTisteza com bom fundamento,
é pena que se renha d e enfrentar urha -angústia desnec.essária, e· enfrentada
agueJes que tê1n os melhores n1o r'ivos posSÍVéis- para se alegraren1.- O exemplô
que reinos dlante de nós, oo texto, é típico. Milharés estão hoje lament~do. e
chorando, -e nquanto deveriam estar-se regozijando. .
Oh!' o v0lume de pesas desn ecessário! A d~scrença r:rabalha pru:a o -p~i das.
méhtiras nessa questão , e- prodµz miséria e falsidade entre aqueles que, n~
verdade, não são filhos da trist~za, ma_ s herdei.ro.s da luz e da aJegrla.
Levanta-te, fé, e co1n tua luz, àfugenta esta escuridão! E se mesmo tú
deves ter rua luz atiçada por um~ humilde Maria, não de_sprezes su~ bondo~a_
a)uda.

1 12. Coisas Prod-igiosas


"!-Io-j"e, vuuós prodígios" (Lc 5 .26).

O mundo está excenuado, e anseia pot algo novo.


O · maiór esrranho no mw1do é Je_sus; ele ê o méH.bs vist-o e d e quérn
menos- fala a. máiarià dos homen.~!
Se os hon1en.s v'iessem e o vigiassem, veriam coisas prodígiosa~.
S'uà pessoa.,-sua vida-, sua ffto_r.te, seus ensinamentos, tudo está: reple-w de
coisas prodigiosas_.
ü que d e foz age5ra re-1n, êon10 sen,pre reve, o elen1:ento de -estto.-nheza r
n14ravilh_a e.m si.
I. OBSERVE AS COISAS PROD1G10SAS FEITAS NAQUELE DIA
I. Poder presente p.~:ira ensinl.I··.aós ·doutos (vs. 17).
2. Jes.us perdQq.ndq o pecado com 1-1ma palavrn (vs. 20).

'11
',3.. Jesu.s k.l)ldQ os p·ens~_mentoS (vs . .22).
4. Jesus faz~ndo um horn.en1 levar o lêito que o. trouxera (vs .. 2:5).
U. QB:SERVEAS CólSAS PRODlG10SA$ DO DLA DE CRISTO
-1. O Criador dos hon1ens iiasceü entre os homens. O iàfi1l:Í(Q é Lµn_infanr~.
2. O Senhor dt todosl setvihcló·.a rodos;.
3. ·.b Justo é acus~d_o..condenado e sacdfiçadQ pdo p.ecado...
4. O Crucjficgdo~ ressi1rgi.udo denue os monus,.
, .. .A morte é morta p.~la morte do .Senhor.
Esse.s foram apenas indden.re-s numa vidâ toda estraNha e admirávd.
Ili. OBSERVE AS COISA8, PRODiGIOSAS VISTAS. PEiOS- CRENTES,:
EM. SEU DIA . DENTRO DE SI. MESMOS. E NÓS
). . . OUTROS
.. . . .

1. Um pecador ·aut-o_,conde-nadõ é jusrifiGadõ pela fé.


2. Um .coração natural é renova,d:o pela graç.a. ·
3. Unra alma é pr~serva.da e_m vid~ espirii;:ual.,_no meio de mal~s manais,.
çomo -a, :sq.t'~a que a1:dia> tnas não erq. çqns-Lunid.,._.
4. A força é [petfoiçoada 11a fraqueza.
Á vida: nunca envelhece 9, um companheiro de Jes.us.
Acha que eh~ está en;v,dh.eceI;1:d.0--u,. .e é você urn rcrerne?
B1tsq ue a ·éonv~-rsão de ,seus familiares .e de suà v.izinhai1ça.
Busque.conh~t:.er mais de 1esus:, no rr.a'bruho e.ntte ós. ho-mens.
Isso Q lev{lra 'ª-' v~r ·coisa.s cada. -v~i mais pr::aclig1osas~ ·até qu:e· vej~ .a mais
prodigiosa .de tbdas, com Cri~~º n,i. glória.
Um p,tod(giõ àgràdável e s;anto -devê .ser a.ceito. p.ot tômpleio; .n1as-1im:
prodígio fdo, tédco, deve ser resisrido como su,g.es.tão que procede de .Satanás.
A fe considera rodas ,as coi_s~s como poss(veis a Deus; a, d~crençtJ: é qu~ .de
1

módo incrédulo, acha €stranha a obra de sua mão.


·Gurhrie de Fenwkk, páSt<H escocês, cerra ,rez v1s1.tou t1111a mu:lher
rnor'lbunda. Enco11t.rou"a muito ansiosa quanr.o,à sua .co_ndiç.ão. p:orém m11Íto
ig:no ra11 ~e de Ndo-. Ela recébetJ. tom _n1mta alegria a ~xp li ca.çã o do eYiangelho.
que ele lhe fez, ,e logo em .seguidà morreu, A.o voltar p.ara casal Gurhr'it'i' disse;
à Hoje vi uma co is·a prodigiosa - urn.a mulher a quem enço:rrtr" eJ o um estado de
nat1Jr.ez:a.,. vi-a _n um est?do de gra:ça e dei_x·ei,..a num esraclo de glódan.
Nuin manuscrito deíxadq por um vdh0 pastor escocês~.d~ prin;te~a met~de
tiô $étul.o· XVIII, .há rtótável rtláto da (:o·ttv~rsâo de Lotd Jeddart, que hav.ia
údo famoso em ;s_Lta .te1J1erida.de o.o pe.c~Jdo,. e do espanto que .isso .c~usav~ entre
os cri,s rfros·.
P01.1<20 dep:qrs de ,suà convér~âó, ~ anr:e_s q1.,u:; ·Q fi~rb. fosse conJ1ecido, ele-se - "
aprc)xirnt)u d.i :mesà do SenhoJ. Sen tou:-sé perto de (una .sen·ho.ra qüê esr,ava
c~)n, -i1$ .111~íos !)ô rosro. e que- não 0 vir,1, ;:ttê qtte de lhe entregou 0. dÜü:e que
'1 .1
tinha na mão. Quando da viu que era Lord Jeddarr> que 'fora tão fa11;Joso pelo
pecado, cruu num terrível estrem~cimenrol pelq enorme admiração que tal ho mc.:111
e~civesse ali. Ele percebeu o fat:o, ,e dissé;: -'1Senbota, ·n-ã,o se perturbe: a g-ra.ç~~lk·
Qeu.s é Üvre!'~. Isso acalmbu a senhora. Mas quando .c onsideramos o üpo d_e
homeJn. qqe Lord Je<ldart havia.sido pôden1os· entender a surpresa da 1nulher.
Q uando e u chegar ao céu~, verei ili três: maravilhas - a primeira m..aravilh<1
será ve.r ali muitas p es~oas que eu não esper.ava ver; a segunda maravilha será
notar a ausência d e muitas pessoas que eu espenwa ver; e a ter.ceira. e maior
d.e to'das as maravilhas será encontrar-me lá Qohn Newton).

11 3. Aos seus· Pés


"E, estando por detrás, aos seus p és·, chorando 1 r egava- os -com suas
}á:g;r i1nás e os enxugava com .Qs próprios çabelos.; e beijava-lhe os pés
e os. ungia con1 o upgüenton {Lc 7 .38),

L É UMA POSTURA CONVENIENTE


A postura é adrüiráveJ , ~ por muitos rrlçrcívos.
1. Visw que ele é divino , préscemos-lb.e reverência, µa m ais humilde
atitude.
2. Visro que somos cheios de pecado, façamos humiÍde· cohfissão.
3. Vistó que ele é Senhor, sejamos plenam.e n,te .sub1nissos·.
Os· rndhores estão alegremente a seús pés, curvando-se perante ele.
O s piores deverão ir para lá, quer queiram ou não.
IL É l)MÀ POSTURA PROVEITOSA
1. Para um arrependido que chora (Le 7.38).
Nos·Sa humildade facilicará ô .arrepeJJdimenro.
Nossa humilde subm.issão trará certeza.
Nossa plena obediência nos prepàtàrá pata o serviço.
2. Pata u1il có.tlvertido que descan sa (Lc 8.35).
Em tal posiçãó, os dem ônios são expdidos e já fláo nos govern~m mais.
3. Para um inr~rçessor súplice (Lc 8.4 1}.
Supltcan1os melhor., qu~ndo estamos na atitude mais hun1ilde.
Podemos ser chefes de srn.~~goga, mas, quando nosso coração se par.te,
.,Kha.n los o màximó de ·e sperança ''aos seus pél.
4'. Para um adorador ;rgr;;1decido (Lc 17. LG).
Desse modo .é que o leproso c urado expressou- a Sllçl :gradd~h.L
Desse modo os ,u1jos adoram, c.b.ndo- lhc graps, c nq u,;J 11 ro SL'
e 11.ctu~v ..1m .

' 1· ,;
5. Para u1n santo que conten1pla a glória do Senhor (Ap 1.17).
Dominado totalmente, hwnilhado, enlevado., exausto com b excesso
dê êxtase.
Ele é sobren1odo digno: presren1-lh~ r~verên cia.
Efe rem rec(fbido de vocês ranco desdérn: beij.e m-lhe os.pés_
lll. É UMA POSTURA SEGURA
1, Jesus não ri.os repelirá ne~s~i. posiçãó j pois. deve.tnos assumi-la.
l. Je:sl1cS não i1eJeitará os que .se sub.metem'. humildemen.te 1 aqueles que,
etn desespero, se lanç;·am dian_te: dde.. ·
3 . Jesus não permjtirá' dano algLJIJl àqµeles que buscain refúgi.o a seus
pés.
4 . Jesus não nos negará o privilégio eterno. d e p ermanecermos ali.
Quando ó_s missionários dinamarqueses· que crabaJhavam em Malabar,
designaram alguns de seus con_vercidos para cra.du-zúem LUTI catecismo., no qual
se afirmava qu~ os crentes se tornavam filhos de D.eus 1 um dos ttadutores.ficou
tão ·maravilhado que', de repente, depôs a pena e exdamou:· (1Is$o é dermtis.
Deixem-me., antes~ ,tr.tduzir: Eles· terão prermi-ssão, para beij'a:i; seus pés"· .(G. S.
B"o\\{es).
o· Rev.
Ybung visitava, nu111 dia tempestuoso,. um membro de s:ua
congregação~ um velho que vivifl em grande pobreza,, ·n un1a .caba.na solitáúa,
distante algups q uílômetros de Edimburgo. Enconrrou-o -sentadn com a Bíhlia
aberra sobre os joelhos, mas em circunstâncias extedóres de grande desco..nfotto,
com a neve acumulando-se sobre o telhado e jLin to à porra, e sem fogo para
.aquecer-se. "Que .esr.á fazendo hoje, Joáo.?1', pergw1tou o Rev. Young ao
·e ncontrar. 'Ah, _senhor1', disse o feliz cris.tão, «éslõu sentado sob a sombra de
Cristo ·com gi:ande prazel"J '( The Crisdan Treitsu1y).
O fim de roda .a pregação crlstã é lançar o pecado uemendG>,aos pé$ dâ
1niseri.córdia (Vir1~t).

114. Amor a:o Máximo


"Qual deles, portanto, o amaYá rnais? (Lc 7.42),
1

l. PR1ME1RO, DEVEMOS SER SALVOS DO MESMO MODO QUE


OUTROS
A e.~midn que cohduz à eminêncLi en1 a1no.r é si.mplesmente o C4miri.ho
plailo dâ s·a]vação. pdo q u;.Ü deven1 vLajai- wdos 0sq'tle escáo.em Crisr:o.
l. To,d'os es[amos eni débito. .Devemos adni.ici r de rodo o cocação s~r
esse o n osso caso.

1
1 1
2. O amoroso Senhor perdoa em cada taso:·pes5_0.almente, ten"los grandt·
necessidade de cal .temis.são. E devernos sentir esse faro.
3. Em, c~da caso, ele perdoa Iíberalment~, ou sem qualquer c@I'lside.r~lção
ou compensação; a.ssím deve ser conosco. Devem os aceitar a livre
·graça ,e o favor imerecido.
IL DEVEMOS ALMEJAR TER PROFUNDO SENSO DE PECADO
1. Foi-a comâ~ncia·de grartdé dívida que criou o grãnde amor na mulheJ
arrepend.1da. 'N .ão o setr pecado, mas· a consciência de. peçado é que
co{1süruiu a base de seu caráter am91:oso.
2. Deve ser culúva.do. Quanto n1ais lamentamos o pecado, .melhor; e
deven10S ter em n1ira grande ternllfà de c0raçãq, com refrrênci~ a de.
A fim de cultivá-lo~ devemos buscar:
Uma visão mais dara das e.:x:igênc4s da lei (Lc 10.26,2 7).
lJ.mcJ. consciência n1ais ampla. do a·m or de BeüS por nós (lJo 3.1,4)..
Un1.a avaliaç:âo. màis sincera dD preç0 da redenção (lPe 1.18,19.).
Uma persuasão mais segura d.o quanto é perfeito o nosso perdã.c,
cambé.r:n nos ajudará a mostrar a vileza-de nosso pecado (E.z 16.62,63).
IIL ISSO· LEVARÁ A UMA CONDUTA ALTAMENTE M10ROSA PARA
COM NOSSO SENHOR
1. Oesejare:mos estar pert o dele, bem àos seus' pés.
2. Mostraremos h11m.i:ldad.e ptofundg, ddeitando-·nos roes.mo em lavar-
lhe os p_és.
3. Exibiremos completa conrríçãoj conteinplando.ao com lágrimas .
.4. Prestaremos sêrviç0 sincero; fuzendo tu.do o que está em nossas forças,
para.Jêsus, assim como fez esta. ml).lh~r.
Um;a experiência espiritual, inrniramente saboreada com um profundo e
amargo senso de pecado, é de grande vaJja para aqt1ele güe a.téve. É terrívd no
aro de beber, porém, é sadia nos ·intesrin"Os, e em toda, a vida, após a mo~te.
Possivelm~1ite, muito da piedade s uperficial da época surja da facilidade e
leve.z a :C()m que os homens obtêm páz,, nestes dias evangelísricos.
N~o julgarfamos os cnnvertido rnoderrtós 1 mas e.erramente preferÍlnos
aquela. forma de exercício espiritual gue leva a alma pelo caminho da cruz
,chorosa, e a faz_ ver sua negrura diar1;te dessa cruz, e lhe .assegura que está
'\om p,h~·camenre limpl'. H ã muitos que fazem f'>OUGO caso do pt:-('.[1do, porram'O,
faze m pouco Gtsn do Salvador.
Aq u~le ·que cs-teve pet:.'Wte o Deus de Jesus Cri-s ro1- ço,rwicro e conJe1r:.1dG,
com a c;o.rda no pe.scoc;o, é o homem que dev<::; chora'r de··alegri.a, quando ~
perdoado, odiar o 1naJ qu e lhe foi perdoado, e viver para .i hont'é1 do RedenroT,.
por cuio sangue foi purificado ..
.~·rs
Os bla.sfe.m.adores ousados devjam s.er entusiastas pela honrà de seu Senha,,
quando ~áo lavados de sµas iniqüid~des. Como dize-rn que os·ca.çadoses fu,rrivo.s,
Tecuperados, se cotnan1 us melhores guardadores, assim deveriam os i.naiore.s·
dentre os pecadores con~cícuir a n1atéria-prima, da qual a graça tran:sformadotà.
do Senhor criará grandes santos.
Tenho ouv.ido dizer que a profuncti.dade de urn lago da Escócia corresponde
{l altura das montanhas que o cercam. Tão profundo é se.u senso de obrigação
pelo pecado perdôado, qllão ãlto é seu amor àquele que o perdoou (C. H. S.).
O ~or aó Salvadç,r .su,rge no coraçáo de ~1m homern salvo, na proporção
do senso em q11e ad.tníte sua própria pecaminosidade, por wn lado, e ha
prope>rÇão da misericórdia de Deus, por oucco lado. Assim, a altura do amor
de ~1m: ·crisráo ao Senhor é co1110 as profundez.as de sl_l~ própria hum'ildade: .
q uando a raiz se aprofunda .i:nvisível, no solo, o ramo florido se ergue mais alto
no céu (William An1ot).

115. Boas Vindas para Jesus


"Ao regres.sar Jesus·, a 1nultidãó o recebeu co1n alegria, J,J01:que todos
o e:staVél.1n es1Yerando
11
CLc 8;40).
Jesus se dirigju àquelés ·que o repelüarn na ten·a de Gadara. E all salvou a
um homem., para mostrar a liberalidade e a soberania de sua graç~.
Então aba_odonou a região não hospjraletra, para 1noscrat que ele náo :Se
impõe à força, a ninguém. A sabedoria_ abandona aqudes que. recusam s~us
conselhos (Pv I -.24). Aqueles a quem o Senhor esc,o lheu, devem estar dispostos
no dia do seu, poder (Sl 110.3).
L UMA BELA VISÃO. "TODOS ESTAVAM ESPERANDO-O'). •
Podemns ver essa espera so.b ·diferentes forma.s·.
l. Ui;n grupo de 9r.açã:o, unia igreja sin,cera, busçarido re:avivam,enro e
preparados para cooperar na obra, para que venha o reaviva_men1:ó~
2. Uru pecador em 'busca, suspirando por misericórdia, examinando
as Escrituras, ouvindo a Palavra, indagando. dos crist~os, orandã .,,
conscanremenre~ e,, desse. modo, ~iesperando pôr ele". · .. :
3. Um. criscão qüe par.te de$ta vidaJ ansiando pelo lar, dizendo comb
Jacó; ''A n.ia salvação ,e sptro. ó Strüwr!"(Gu 49.1'8).
n. UMA CHf.GADA CERTA. ~'Ao REGRESSAR JESUS".
J. Seu espfriro jci csni Li, faz.endo-os espetar (R111 8.23).
1 ..Sua prnm.esséi esrJ. lá.: "Eis que es-tou ccmvqsco todos Qs:dim/' (Mr 2s.2ar
3, Seu hábito é estar hi. .Suàs delícias .ainda esrão com os filhos dos
hon1ens (Pv 8.31) .

.l 1()
IlL UMA ACOLHIDA CORDIAL. "A 'I vfULTIDÃO O RECEBEU COM
ALEGRIA".
l. Os remores d.eles toro.aram-no. bem--Viud.o.
Tenúa:m que ele pudesse ter-se ido deles, par.a sempre (SI 77..7).
2. A$ esp~ranças deles to.1naram""'no bem-vindo:
Confiavam que agora seus enfermo$ ..seriam curado~ e seu-s mo.r'tos
seriam ressuscitados.
3 . As. Orjçôes deles mn1aram-09 bem-vindo_
Aqueles que oráril para que Jesus ve.nha, ficam conrenres quando
ele vem.
4. A fé que eles tinham, tornou-o bem-vindo.
Jairo agorâ contava ter sua filha currJ.d2\ (ver vs. 41).
5.. O amor que eles tinham, tornou-o ·bem-vindo.
Quando nosso coração es:tá com ele, re.gozijamo-nos em seu
aparecunentó.
6. O cuidado deles por outros tórn0u-ó bem-vi ndo.
Jesus jamais desapontá aqueles que nele esperam.
Jesus i1unca Tepe'le aqµeles · que o (etebem cõtn agrado.
Não se pode dizer ·que uma congregação recebe o Senhor com agrado,. a
menos que rodos estejam 4li,. o que requer pontualidade; a menos que rçnham
vindo com o propósito de enconuá-lo~ o que implica em. expectação piédosa.; a
menos que estejam. pr:on.tos a ouvi-lo, ó que envolve are.nçfí.o; e a menos que
esrejan1 resolvidos a acatar seu ênsino, o que demanda obediência.
Quando os ·habitantes de M.e ntone desejaram uma visitã do Pr(ncipe de
Savóia, abtiratn-lhe cán11.nho sobre as montanhas. Cavaram túneis 11.os montes,
constntíram pontes nos vales, para que o amado soberano pudesse recebei- as
bois vindas d e seus súditos.
Se rnaln1enre damos boas vinda;s áO Senhor Jesus> devemos fazer un1a
estrada para de, pondo p9r terra nosso orgulho, devandD nossos pensamentos,
removendo nóssos maus hábitos e preparando nossos coraçõts. Jan1ais uma
altna con~rruiu Utna estrada para o Senhor e depois deixou de desfruta.e de sua
aompanhia (C.H-.S.).

·116. O· Amor Sente-.se à Vontade:


ªT,nlrn. ela un1.<1 1rn1à, cl1.é lmada Maó·a , e esta guedawr-s·e éls:s~ntacla
aL1s p~'"8 <L , S1..nl1t)r a Ot1\1ir-ll.1e o::;
11
en·:B ittanwntn.s (Lê 10.19 ).

Mana. procur~w~t servir ao Senhor da m.e1hor rna.neirJ qt.ie podia.

217
Maria esravad1.eia de a1nor a Jesu$, segundo sabemos, pelo fato de que ela
O ung-iu. E pbt isso ela também o serviu corno que rinba de melhcrr.
El.a assim fatia, om;it1do-lhe os ensinamentos.
I. AMOR ÇOM CAI,M,A. «ESTA QUEDAVA-SE ASSENTADA AOS PÉS
DQ SENHOR"·.
Como Marja:
Sentir-nos-íamos perfeframenre à vontade com Jesus, nosso Senhor. _
Senrir-oos-íam..os Jivres dos cuidad.o.s mundanos - deixando tu.do
com Jesus.
Todo nosso futuro> nes-ca vida e na eternidade-, seguro em suas mãos
querjdas.
$em· remoi;,. d.esfrnren1os o Jazer con1 Jesus - lazet~ mas ná-0 pregµiça
amar,
- lazer para aprender, comungar e imltar.
Il. O AMOR EM ATITUDE HUMILDE. "AOS PÉS DO SENHOR".
1. U m arrependido·~ qu~ constJtLJ.J reconhecimento de minha
indignidade.
li

2. Um disdpulo, que consriçui confissão de minha ignorância.


3. Uin receb~dor, que c;onstirµ i admissão de nünha neces5idade.
· III. AMOR QUE OUVE. "A OUVIR-LHE OS ENSINAMENTOS".
Ouvindo a ele mesmo. Estudando-o e le1ido seu pcóprio co.ra;ção.
Ouvindo, e não introm:etendo nossos pr6pri.os p€'n$.ament0s, noções, ;;~:
raci.@çí.ai0$, indagações, desejos e preconceitos~ que nós mesmos fotmamds.. "'.:~ ':
Ouvindo e esquecendo as observações e desc.renças dos outros.
Deus deleita-:S~ em lidar conosco, quando estamos a sôs.. Ele apareceu a "~
Abraão, que se achava ·s entado' à entrada d~ sua tenda (Gn 18). O Esplríto
Santo desceu sobre os apóstolos, e encheu toili\ a easa onde eStGfVarh sentados
(At 2) . O eunuêor.sentado em s.ua carruagem, foi chamado e s-~ conven:eu ante =
:a pregação de Filipe (At 8J. (Hetrry Smith) . ~.
O que devemos louvar malsJ a humildade ou á docilidade de Maria?· Não ,. .
a vejo pegar uina banquec~ e sentar-se perto dele, ou uma cadeira: e sentar-se
aó1na dele. Mas> como que désejando mostrar que seu çoraçãoesravâ no .m esmo !
nível dos seus 1uelhos., ela se-a:ssenta a s_eus pés. Ela ficou humildemente senta.da, .J~
e foi ricamente aquec1da com seus raios celesria1s. Quant.o maior a submissão, "·
ranro maiôr ia gra.ça. Se hduver um sJJlco .n o vaie, em posiçtío infrrior a outro.,
par.a Já .co rrerão. as ~iguas (Bispó Hall).
O Dr. Charles qu~ixava-se: 'Sol1 empurrado p~Ha fora de minha
c,spiriruali da.de.
117. O Bom Pastor em Três Posições
''Qttal., c:le-rtc:te VÓ::! 1 e.O li 0111ei.11 que, pos,suind.o CC:'!11 O\l(' tl1t1:.-; l'

pe,rclendo nn1cJ. dela!::, n,_ãn deixá 110 desei-téJ. as nov~nta e novt' l' v.1i
eu1 busca ela qi,u; se petdeu.1encontrá- la? Acband O~é\ 1 pt~ll'- 11 d
até
sr,bre n$ ornbr0s, cl, eio de júbÜr1. E, jndo para casa, reúne ·ô::3 an1·ir=:n :,.,·
e vizinhos, dizen.d.o-lhes: AlegJ:ai - vos. co11ügo, porque já acb{;i il
n~l1a .qve l11a pexcliclan (Lc 1.5.4-6.).

O amor de Jésus não é mero senci.rnento; é ativo e en érgico.


É.a1nor preveniente~qué vai. atrás da ovelha que .n áo tem noção de v.olrnr
JO rebanho, da qual se extraviou.
É absorventt:, fazendo"".o dejxar tudo mals.
J. NA BUSCA.. "ATÉ ENCONTRÁ-LA".
Observert1-no bem, eomb suq.& forças, cora_ção1 tod;i,s as suas faculdades,
tudo ('vai em búsca da que se perdeu1".
1. Não há regozijo eni seu aspecto. Ele anseia pela que se perdera..
2. Não há hesitação e.rp sua mente. Apesar da aspereza do camlnhü,. ou
da duração do tempo ou da escuúdão d a noite, eJe ainda, vai em
busca da que se perdera.
3. Não ,há rancor em seu coração. Os, n1uiws e:.."'< trnvios da ovelha lhe
cuscaram caro, nias ele não os leva em conta, conranro que poss.a
achá-la.
TI. NA CAPTURA. ''ACHANDO-A.... ,'.
1. A errante está segura. Quão firtné ag;ura!
2. Ele carrega o peso. Não há repreensão nem empurrão; apenas a ação
de levantar. Um auro-carrega.rr:ienm) ·urna com.o didade da .que se
perdeu.
3 .. A disrânda. percorrida. Cada passo foi dado pelo Pastor.
Ele deve percorrer penosamenre roda ..aquela extensão de caminh.ó
peJa quál a ·0velha perambula, cão despreocupadap1enre.
A ovelha é conduzida de volta, sem qual.quer sofrünento de sua parte.
III. NO LEVAR PARA CASA. ''INDO PARA CASA 1
'.

] . O céu é la( patí.t Cri,s-_tü ..


2. Jesus .dc:ve cond uzir-nos tro longo do caminho jnterro para li
3. Jesus quer que o utros se regozijem com .d~, pela reaü:z.ação de seu
propósifo.
4. Un1 só pecador pode alegrar o céu Íllteiro (ver vss. 7 e 1O).

/ 1~).
A·prendamo~ u.ni:a lição, de cada um dos três quadros que examjnamo~:
De perseverança.) aré que as ,almas sejam salva_s.
De paciência c01ú as aln1as recém-encontradas.
De encorajam.ento,., na éxpectativa da reuniâo e111 .glór1a daqueles· pelos
quais labutamos, e1n nome de Jesus.
Num entardecer,) em 1861,. quando o G~oer,ãl Garibaldi voltava para casa>
encontrou un1 pastor sardo, lan1e.nrand_0 a perda de tJ.m cordeiro de seu rebanho~
lmediatamente Garibaldi voltou-se para seu estado m.aior ~ a,nunciou a sua
inwnção de explorar a montanha, ern busta do c ordeiro. Organizqu-s.e u.ma
.grande expedição. ·Trouxeram lanternas, e velhos oficiais de muitas campanhas·
saíram., cheios ·de zelo, à caça do fugitivo. Mas n:ão foi encontrada nenhum
cordeiro, e os ·soldados receb.eta·m ordem de-recolhe.r-,se,
N~ manhã seguinte, o ajudante de ordens de Garibaldi encontrou-o
.dorn1indo profundamente. Ficou surpreso com isso~ poís o general sempre se
levantava antes de todos. O ajudante retirou-se- pé ante pé e voltou m eià hora
ruais. tarde. Ga:d.baldí .-a,inda dormia-. Após 'Outra .demora., o ajudante de ordens
acordou"-o. O general esfregou os olhos, e~ mesma coisa fez. o ajudante, quando
viu o velho guerreiro tirar de sob a$ ·t@bertas o cordeiro ·petdido., e pediu-lhe
.que' o leva;sse ~o pasr.o:r. ·Ü general hávia continuado ·a busca daran,te a noite,
aré encontrar o animal. Do mesmo modo, o Bom Pastor vai em busca de sua ..
ovefha perdi.da, até encontrá-la ( The Preacher} Mon·thly). .., :
Cristo, Pa.stdr. Ele·é o Bom Pastor que dá sua vida pelas ovelhas (Jo 10.11); .. ,:
,o Grande Pasror que. de no:v,o foi rratidú dentre os mor~os (Hb 13..2Ú); o ". _
Supremo Past0-r que se há de manifestar ( 1Pe 5.4); o Pastor e Bispo das almas
(1 Pe 2.. 25);- de é o Pastor das ovelhas>que reLÍne os ç-ordeiros, com seu braço, e
os leva em seu s.eio '(Jo 10; Is 40.11); à Pastor de Israel (Ez. 34.23); ~ o Pastor
do Senhor (Zc 13. 7). (John B4te).
Por que ele-não- empurr~ a ovelh;i à sua frente, ~spedalrnente ao ver ·que
ela estava em muito boas condições para perder-se? P.úmeiro, porque, embora
ela- cives~e vi.gos mais do que .sufi.denre para perder"'se> não tinha sab..e dotia
suficiente pa_r:a proceder direito. Segundo, porque, provavelmente, a tola ··
ovelha s-e havia cansado coro sua vague~ção. t , O .s povos se fà.ti.g.a m etn '-~
vão" (H·c 2.1.3). Portanro, o bondoso Pastor -a traz 1nra casa, em seus próprios·
ombros {Tho1nas FuHer).
Y~tm Si ng, ao prestar ·!-:'X-ames para ser ad111ltido Côtno membro por
éxperiência, pe.f'ante a Igreja Bati.sra de S;in Fran cisco. enl resposta à pergunta,
"Comn você enco11trou Jesus?'\ respondeJ.:.1: " t.u não. en.c.011rrei ;r Jesus,
~,bso l·urnrnence; de é que me e-ncontrou". E Éoi aprovad0.
118. O Memorial Ordenado
'"'E, toinnnJo UJ11 p·ão, hmdo clado gtaças;- o partiu e l11es deü,
dizen.c.lo: Isto é p n1eu corpo of~recido J?Or vós; fazei ish ) ~m
n1.enrór1à de 1nim. Sen1elba1;l'l:einente, dep.ois d.e cear, t0n1ou ô
oáli ~t·,
dizendo: Este é o cálice d a nova a li ança no rneu .s angue derra:n:iatl.<.,
e111 favor
1 '
de vós'! (Lc 22.19-- 20).

Teinos aquj insnuções completas para observância da Ceia do. Senhor.


Verá o que eraJ e como era realizada.
As-irtstruçõ.es são. simples, cfarasi <l'efinid~s;
I. O PRINCIPAL OBJETIVO DA CEIA É UM MEMORJ:4L PESSOAL
"Em memória de mim,,~ Devemos lembrar-nos não tanto de suas
doutrinas ou preceitos e,.:sim, rnuito 1nais· de sua pessoa.
Lembrem-se do Senhor Jesús nesta Ceia:
1. Comt> ô guarda de seQs coraç6es.
2. Como o objeto de SJJa gratid~o.
l C0mo Q Senhor de suá conduta.
4. Com:d a alégria das suas vidas.
II. O MEMORIAL É NOTÁVEL EM SJ
1. Símples. e, portanto,.como ele mesmo) que ê a:verdadé transpa.tente
1

e despretensiosa. Ape~s páo partido e vinho despejado.


2. F.req_üÇ3ht~ - "todas as vezes que o beberdel> - apontando, assim,
para nossas necessidades constantes·.. Ele pretendia" que a Ceia .tosse
desfrutada com freq üêpci:a.
3. Universal, e,. desse modo, mostrando a necessidade de ·codos. (( Bebam
deles rodos)). Em cada terra, tódo o seu povo deve con:ier e beber
nessa mesa.
4. 'Sua morre é a melho-r memória dele mesmo, e é anunciando su.a
morte gµÇ:'. nos lembramos dele.
Ill. O OBJETIVO É UM CONVITE EM SfMESMO
1. Podemos ir a um mernorial, embora freq_i.\enre e rristen1enre nós
i1os tenhimos esquecido de Cristo. N~ realidade, isso· será n1otiv0
para trn)os.
2. PodemQs ir, embora outFos s.e es9ueçam dele. ·Não vamos par;i julg(i.-
los,. mas para nos Lembràrmos dele.
À mesa sagrada não devemos levar nenhum ouuo assunto.
N.5.o nüs ca rreguemos de lam.entaçõ-es, resoluções, erc.

.r:11
l\,1edire1nos .inteiramente e apenas nele, cuja c;.u-ne é, de faro;,. comida, e
cqjo {;angue é, d<:: fato, bebida ·(Jo 6.5'5).
Nosso Senhor Jesus rern seus próprios ntemoriais de n.ós, do mesmo rrlódo
con10 nos deu un1 mernorial .dele mesmo. Os· sinais dos cravos consti.tuem
Jembranças de m11- tipo pecüliarmenre pessoal e permanente: "Eis qu~ ua.s·palmas
das minhas mãos.regrave?' (Is 49.16). Por essas marcas, ele vê o que j{sofreú> e
co1.npr:omere-.se a nada fazer à parte daqueks sofrin1entos, pois suas mãos, com as .
qual.sele .trabalha, est:ão c_rnspassadas. Des.de que· ele rraz, desse modô1 as marc~ de
suà paixão, também nós deve.mos trazê-las, mas em _n ossos coraçóe~ (C. H. S,).
"Fa7,ei isto em memória de mini".
-l. '.E:~sa ordem implica ql:.le o conheçamos. Pa.ta nos lembra.npQs ê
preciso; primeir:amente, que, conheçamos. De nada adimte dizer a
um cego de nascença: "Len1bra-re do brilho do :5ol".
2. Ela revela o amor de Cdsto. Por que deveria ele qu~rer que nos:
lembrássemos dele? Os modbundos têm dito a alguns de nós: «p~nse
em min1 algumas'vezes; mas não me.esqueça"_. É da próptia natureza
.do a.mor que ~le desejé s"C.~r lembrado.
3. Implica em uma rendênc,i;:!, a esqueçer. Deus nunca estabelece UII,Ia ·
instru~o desnecessária. É um pecado que não nos len1bre:mos mais
vezes dé Ccisto. Devíamos usar; agr-adecidan;iente, todo auxího â -: ~
memór.ia (Esboço .do sermáo do Dt. Stanford). ,·,,·.
R :

1 19. Servus Servorum ( Servo dos servos)


uEu sou co1no q\ren, serve'' (Lc 22.27),

Fato singular, com relação aos- apóstolos. Estavam ao mesmo cemro


perrurbadoscom duas perguJttas: '"Qual deles parecia o nfaior?.,, ,e ''-Quem seda>
dentre e_les, o traidor de seu Mesrret' .
Onde devéria haver abundance hu.m ildade, in rroduiiu-se a .rmbÍção.
·O remédio que ele usou, foi a sua própria conduta Oo 13,12..,17).
l. A POSIÇÃO DE NOSSO SENHOR ~· _:-: i
1. Em todo o curs.o de sua vida na terrà) Jesus sempre tomou o lugar --~
de servo ou escravo.
S ua. orelha fo i perfurada, por .sua enuada no p~1cro, "lvlinhas orefhas
foram furadas~ óu perfuradas" (Sl 40.6, à 1nargem; Ex 21.6). Se11
ofício Foi anuntiado p.o r ocasião de s.ua vinda, c'-Ejs aqui es:cou para - --·
fazer; ·Ó. Deus, a ru'.1 von-tadét (5140.7;· Hb 10.5,.9) . Sua nacurezafoi
1
:ijust:idn p ;.1r:1 o snviç-o: el.e zissumiu J: ~form~ de s.ervõ.'' (Fp 2. 7).

1 '1 l
Ele assumiu o lugar 1nais bumilde enu-e os homens (S122. 6;; Is 53 .3).
1
Ele pteocupou~s.e con1 os outros, e não consigo rnesmo. ''0 próprio
Filho dõ hóm.em na.o velo para s.er servido" (M ç 10.45).
Ele deix_ou de lado a sua própria vontade (Jo 4._3.4 e 6.38) .
Ele suportou, p~:ciencernenl'e, roda respéc1~ de ultraje (1 Pe 2.23).
II. ADMIRA-NOS QUE E.LE DEVIA SER SERVO ENTRE SEUS
PRÓPRIOS SERVOS.
A niaravilha ddse faro rornou..,se ·amda maior:
1. Visto .como ele era o Seµhor de tudo , por nantreza e essência
(Cl 1.15- 19).
2. Vistb ·que ele era supeti.or em sabedo(ia, :sanrida.de, poder e em tudo
1nars, np grau mais perfeito (Mt 8.26,27 e. Jo 14.9).
3. Visto que ele foi., tão grande1nenté, o Benfeirot deles (Jb 15.16).
ID. A EXPLICAÇÃO 00 FATO
Devemos buscar explicação mediante sua própria natu-rez.::t.
L Ele é tão infinitamente grande (Hb 1.2.-4) .
2. Ele é .dio imen~urilvelmente pJeno de ·a mor 00 15.9 e lJo 3.1 6).
IV. A IMITAÇÃO D0 FATO 1

Imfremos a nosso :Senhor:


1. Em escolher desempenhar ãlegremente o mais humilde dos ofícios.
2. Em rtütrtlfestàt grande humildade de esp.íríro, e humi.ldadi:; pam
suportar o que nos sobre0er (Ef 4.1-3, Fp 2.3 e 1Pe. 5.5.).
3. Em sup<.:>rtar a1egrenie1ue a injustiça, em vez de quebrar a paz, vingar-
nos . óu ofendera o utros {lPe 2.19,20 e 3 .14) ..
O texto não· censura o nosso orgulho.?
Não suscita ele o nosso a.inor adorador?
Po·i; que rnnms. cristãôs professos se ".sen.rem superio;re-s''. .e pQ.r isso. nã'o
em.prêendem trabalho humilde. a favor de Deus e da humanidade? Ouvimos
falar de um ministro de Crisco que se queixav~ que seu posto esrava~·uabaixo de
seus taknms!" Como ~e a alma de um mendigo esciv.e.sse abaixo do gêní·o de
um Pauo.
l 1
Algun-s não se acham dispostos a rrabalhar numa escola da missão ou
distribqir folheros num baitro pobre, esquecendo..,se, esc-ranl1amenre,. de que
set:1 dtvi no Mesrre foi missioná.rio. Nunca ap,1·c:nd'eram e.sses tais qLAe 'ª coalha
com n ·qual Jesus enxugoi1 os pés d,e seu.s discípulos· brilh~va n1a.is do que a
púrpura que e11v0lv-ü1 os braços de César? Não sabem .e-les que ó post.O de
honra é o, po-sw de <Servjço? ''Minha cadeira h a Es.cóhi Dórninical é m c:ÜS
imponauce do qüe nii nlu . cadeira n d S'énado'\ disse um eminenre escadisca
cristão (Dr. CuyleJ) .
120. "Pai, Perdoa-lhes~··"
uCo ntuc1o., Jesu.s. dizia: Pai, perdoa-lbes, porque não sabem o ·q ue
fazen1·" (Lc 2 3 .34) .

Dirijamó-nos ao CaJvário, para aprender como podemos se.t perdoados.


Depois, demõtemo~flos ·ali, pç1.ta aprende.r çomo pódemos perdoar.
Ali veremos o que é pecado, como este assassina o Senhor do an1or.
I. VEMOS O· AMOR DE JESUS SUPORTANDO O SOFRIMENTO,
Até o final da rnaldad~ humana.
Até o exuemo sofrimento .da vergonha (Fp 2 .8 e Hb 12.2).
Até o liirute extremo do sofrimento pessoal· (SI 22.1-18).
II. VEMOS A REVELAÇÃO DESSE AMOR:
An1or, quando em ·agonia de morre, ainda ota.
Amorassimttaz o téu para socorro-daqueles com os guais se preocupa.
III. VEMOS COMO O AMORÁVEL JESUS ORA
A favór de seus cruéis assassinos, e no pró'p.rio aro.
A fovor do pleno e imediato p~rdão para eles.
P~r _n enhum outro n1otivo 1. senão <J. ignorânóa deles; e só a graça 1
poderia sugerir ou aceitar esse apelo. - ',;
• IV: VEMOS COMO ESSA ORAÇÃO TANTO ADVERTE QUANTO , :.
.. 11
,.. .,.,.
SUPLICA .

·. tj
.. ~.
Adverte> portanto sugere que há límire à possibilidade de perdão. •· l '

;·;J
Os homens podem pecar de tal modo que não lhes reste apeJo à . /
ignorânéia1 riáo,, nenhum apelo de qu-alguer natureza. Suplica, pois
ela demonstra que se houver apelo, Jesus o atenderá.
V VEMOS COMO ELE.INSTRUI DESDE.A CRUZ
Ele nos ens ina a perdoar o erro. máximo (Me 11.25). .
Ele nos ensina a orar por outros,.até nosso álámo alento (At 7 .59,60}.
Há algo nesse pedido qu~,. 'a ptíndpiol me confunde, e que me faz. • ·=·

perguntar, con1 reverência) em que sentido Cristo o fez. Cercametne a ignorância


n ão é o apdo do evangeil}o. A ignorâhoia 11:ão dá a nenh-um homem direito "'

sobre Deus . . . Náo de.vemos dizer: ''S~ndo justificados peJa.ignor~ncia.~temos :::;.}t7:


paz conr .De~us·. .. " A ignorânda não é, inocênda; ,nuitas vezes- ela é pecado; e
om pecado não é salvrt.ção para o uuo.
A ignorância qué os iuitn.igos de C ri.sco têm do qu.e está envolvido em seu
crime capüé!l çoloca-os no çerreno da r11isericórdia e permite que set!l perdão
lhes ~eJa uma possib ilid~de - possibilidade suprida pela cruz de ·Crist'ó. Talvez
nenhrnn homem saiba o que fa7~, quãndo rejeita ~1 Crisro. $arar;ás sabia o qu'é
fazü1, e nada do que ou,,imo~ no.ew1ngelJ1ó, é,djro a favor dele. Mas os pec{ldoi:es·
224 ..
·< .
1'! "'!

, , -· -~
h1uuanos rrão p:odern conhecer plena.meneei e sua ig110..c:ânci~1, cmbor;1 11.1< >

apague o pecado, rorna-o·perdoável (Charles Stanford).


Ó Salvador, ni não podes de:ixardç' ser ouvtdo! Aqueles q_ue\ por ig11-orfü1e:b
e simplicidade àssin1 te perseguiram 1 enconcr;:im o resultado feliz de tu·u
inrercessão. Agora vemos como foi que ti"ês 1ni1 alma_s se converrerarn logc)
após um s~rrnãct. Não foi a pregação d<:: Pedro; foi tua oração ,que se 1nostrou
;issi1n eficaz. Agora possuem gtaç.a para: conhecer e confessar de onde recebe1.n
canto o perdão quanco a salvação) e podç:m reuibuír sem blasfêmjas> com -ações
de graça.
· Que pecado éxisre> Senbor, que 1ne faça perder a esperança d.t re.t'nissãó?
Ou que ofensa não me disponho a perdoar, quando tu or~ pelo perdão de
reus assassinos e blasfemadores? (Bispo Hall). ·
Foi 1 pôr sinal, de verd.adeira grandezà moral., no caráter de Fócion, qu~,
esrando para ser morto) algu~m lhe pe.rgun~oo se cinha quaisquer ordens para
deixàr a seu fJho, ele ·e xclamou: ''Sirn., por todos os meios possíveis, digam.-Ihe 1
de minha partê, para esquecer-se do mau tratamen_ro que .tecebi dos atenienses''.
Tal espfritó de perdãol transtormou um pagá.o) muito mais tran:sfonnará
um discípulo do meigo··e amoroso Cristo, que, na hora d~ sua morte, orou:
"Pú, perdoa-U1es, porq,lle nâo saben1. o que fazem". 'N l'nguéni qüe se recusa a
p'e.rdoar a um iain1igo rem direito a reivíndicat espírito cristãO'l nem mesmo a
cimentar s,ett perdáó por algum aro de an10r .abnegado.
Urn rap~z abu$ava tanto dos colegas menores, numa escola, que o profes_s dr
pediu o voto da escola para saber se ele deveria ser ex:pulso. Todos os alunos
menores votaram por sua expulsão,. exceto ün1 qne não teria, talvet, cinco
.anos. Ma-s -sabia .rnuit:o bem que 0 mau r~paz çon_tinúari-a a. abusar dele.
"Por que, eo.tão,, você voro.upara qµ.e.ele ficas:Se?,\ perguntou o, professor.
"Porque) se ele for expulsQ, c.alvez nada 1nais aprenda a retpeico de Del:lS, e)
desse n1odo, ·se rorn:e ainda n1ais perverso'' . nEntão, você füe perdoa?", perguntou
o professor. ((Sim", disse ele, "papa.i e mamãe me perdoam quando erre~ Deus
ine :petdoá também; e devo perdoar do mesmo modo" (The Bibticlil Tr.eaSt:try) .

1.21. Uma Vis'itação Divina


,iFalava111 c1.inda es.tas- coú:as qu.a11do Jesus apareceu nQ 111.e L.U cleles, e
J
lb,e s. isse: Paz seja (: o L1 vusco !" (Lc 2 <-{.. 3 6) .

l. -QUANDO ELE APARECEU


] . Qu~lrtdo haviam procedido indignai11ent.e, evjpi_ndo-o, ao ser eJe
a-~ído e abandona11d0-o em seu julgamento,
2. Quando estavam despreparadós e incrédulos, dµvidando de sua
promessa expressa. e repeli.ndd d testemunho dos seus n1ensageiros.
3. Quando necessitavan1 grandemer.1,te de sua ·pres.ença,1 pois e~tavain
con10 ovçlhas sem pastor.
11. O QUE ELE DISSE. '~PAZ SEJA CONVOSCO>'.
1. Era uma bênção: eJe lhes deseja a paz.
2. Era uma declaração. estavam en1 Jiaz com Deus .
.3'. E.ta Umà ordem: ele tis inspiroú' con1 a paz.
4 . Era urna absolvição: ele anulou rodas as .ofensas que· podeúan1 :ter-
1hes estragado a paz.
III. O QUERESULTOU DE SEU APARECIMENTO
1 . Ele acabou com as dúvidas deles. Inclusive Tomé teve de livrar-.se de
sua obstinada d_escrença.
2. Ele revelou e selou seu amor nos .co,raç6es dt1es, ao mostrar-lhes
suas wãos e seus pés.
3. Ele lhes refrescou a n1emória. "São ~sras as palavras-.que eu vos fale( -
{ver o vs. 44).
4. Ele lhe~ abriu o enrend.imen10 {ve.r o vs. 45),
5. EJe lhes mostroü a posição qLie deveriarn ocupar. "Vos sois
tes.temunhas destas cousastt (ver o vs. 48).
6. Ele o~ encheu de alegria (Jo 20.20). '
Dizem que há pr0fundez.as. no oceano que nenhuma: tempestade pode.,.. :i
agitar; elas ,esrão fora do alcance de todas as rúrmenras que varre1n e agitam á
superfície do mar. E há alturas no céu azul, láém cima, a que nenhuina nuv.em
chega, ood.e n.enhuma tempestade assola, onde tudo é brilho. perpétuo, e nada
Existe pára perturbar a profunda calma. Cada u,rna dessas cois-as é um emblema
da alma queJes.us·visira; a qúem ele fala de paz, e-cuja lâmpada de esperança
ele: p6.e em ordem .(Tweedie).
Na v_ida do D1:. Joh.n Dune:a.n há um .e pi-sódio comovente que relata. ó ~
quanto elé sofria de melancolia religiosa. Suas Juras ment~ús muitas vezes.
foram penosas, Ja-nçando som.bi-a sobre toda sua vida e trabalho.
Certa 0casião1 foi para sua classe na faculdade, em esc.ido de ext(ema •·
depressã0. Durante· a oração .dÇ:: aberruraJ contudo, a nuvem se desfez... Seus·
nlhos brilJ1;1v~u11> suJ.s feíçôes esta.v~un descansadas e\ ante:;.s de começai: sua
prelcç}o, cli.sse, com patética s.impatia: "Meüs caros jove11S,, eu acabo de ter
1
11111;1 visão n1 o nTe11t:inea d e Jesu s' •

.~-w suJcl1dos de Jesu1r Cristo. Agorn) ,1quil9 que ~mini:.er o bi·aço dp soldado
110~;

,.. llw l,i11.1k1.1· 11 u1r:1\ :'10. qti·;l!ldt> se: encami11ha para a barnJh_a, 11-ão é tan~q·á
n.,11l111L1,, ,111 ,· "1, 1' 1, 11c.1 ,l,, ,p1.d l:r, p.11·11-. tn;1s <1 c u j n.-r do chefe ~l qi..lem segue.
1
•4 ,1
Relata-segue, em uma das, baralhas do Duq.ue de Wellingron, uma p,ucela
do ,exé.çciro escava cedendo, sob a pressão do inunigo 1 qLiando ele se pôs nô
meio deles. Um soldado gritou ·em àrrebatan1é11tó: 'Aí está o dugue - Deus o
abenço·e! Prefu-o ver-lhe a face a ver uma hríga:dç1· inceira,,. E essas palavras,
fazendo que rodo$ os olhos se voJcassem para o ·chefe, deram tal confiança a
seus tamarad_as que repeliram o ínim1go; sentiram que esravª ao lado deles
quem nunca fora derrotado antes, e que não o seria agora.
Um. meu amigo militar, .co1n quem fal'ei sobre esse as.sunto, dis,se qu:e.,
emb.ora: n,unca dvesse ou:vido falar do fato, podia rpu1~0-hem adm.íci-lo co.rnô
verídico: a presença do notável get1eral, acrescéfitóli. de, valia. em qualquer-
rempo, por cinco mil homens (Ta.ir, Comentário de Hebreus).

122. Atitude de Nosso Senhor na Ascensão


"Então, os- levou para Betânia e, erg1Jenclo ·á s 1nâos~ os.:abençoou;;
(Lc 24.50).

A cena.; em si, foi tnuítô notável.


Tão diferente d.o que a stJper.sríção reria -divisado.
Tão calma - oenhum carro .de fogo ou cavalos de fogo.
Tão majestosa - não havia anjos, nem outros agentes para emprestar
esplen:dor irr{a:gi'nário. Somente o poder do próprio Senhor e Deu_s., operando
mdo em sublime simplicidade.
I. SUAS' MÃOS SE ERGUERAM PARA ABENÇOAR
1. Essa: hênção foi dada com auroridade. Ele os abençoou, enquahtQ
s·e u Pai o reconhecia, receheíido-ó no téu.
2. Essa bênção foi tão plena que, por ass1n1 dizer, esvaziou-llie as 1nãos.
Viram :ª quelas amadas rnãos assim descar~egadas de· suas bênçáôs.
3. A b~rn;ão era para aqueles que estavam. abaixo dele, e alé1n do .som
de sua voz: ele espalhou bênçãos sobre rodos ele.s.
II. AQUEIAS MÃOS ESTAVAM PERFURADAS
Todos p.odiam vê-.las, enquanto olhavam a.t entos para o alto.
1. Desse modo, sabiam que ('.ranJ as m.aos .de Cristo.
2. A~sjrn xr_irarn o preçó da bênção. Su,i crucificação coLhpróu bên~ã.o
contúüia para tódos os seus remidos.
3. Desse modo viram o caminho da benção: vem daquelas máas
humanas, ;;i.través daq~1elns ferú.b s saa·t.frcáais.
II L. AQUELAS MÃOS DOMINAM
Su·ds máos s-áQ onip0renres. Aquelas mesrn.as mãos que.:.• :1hen\-o:1rarn
seus discípulos~ :1.gor:1 sé_gur~1m, em lw11.t-ÍÍCÍ-< ! di:1 ·s,111 ·,·1·r11:
1 , I
1. D;;i. providé.nda: tanto em pequenas como em grandes questões.
2. Do julgamento' futuro e do reino e terno.
Qpe ponto Je.1;us escolheu con10, local de sua ascensão? Não escolheu Belém,
01Jde as hostes angélicas lhe euroara1n louvores; nem o Tabor, onde seres celestiais
pairaram em mn10 dele, ém hon1enagem; nem o Calvdrio, onde rochas fendidàs
e tú111t1los abertos haviam proclamado a sua divindade; nem o átrio .do templo,
.em t'oda a sua suntuosa glória, on.de, por séculos, sua própria Shelú'nah briiharã. -:.--;,-:
em m~srico ·e splendor. Porém, ele consagra .mais uma vez o nome- de uma. ~
hu1nilde aldeia, Betdn/a. Elé consagrá µm Lar de Amor (Dr. Macduff, em ::,:::~
Me1nories ofBethany). -S
Pode-se dizer que a maneira con10.Cristo ascendeu aos céus foí um ex~mplo · ?·,
de simplic1dade e sublimidade divinas, con1binadas~ que dificilmente acham ,·e.
pa_raldo. Durante o ato de abençoár seus discípulos, ele se apartou deles, foi
elévªdo e desapareceu atrás de uma nuve1t1. Não houve pompa; não podia. tef .
sido rn.a.is simples. · =·~~
Como podem os seguidores desse Senhor e Mestre confiar pa pompa e ~ .:,.·
nó cerimonial pa:ra divul_gar sua religião, quando el~, seu fun.dadot:; n~o deu.,.,.~"~
apoio a cais apelos a.os sentidos dos h9m_ens? Tivessem alguns ho.mens bons· _· ·
sid o cortsnltados sobre a forma de ascensão, e podemos im:a ginar· o resultado ·:·.r~:
~
(N. Adams.). ,·- ;_2
Esta n~o é a cena de ]eito de morre. "Nada há aqui para lágrimas". Não '-~~fi
esrarnos no fim,. mas-no con1eço de unia vida. Não há ·sinal de larr:iet1tação, por . ~}j'~
estar terminada un1a grande q.rreira, porque óS láb1os de Llffi grande Mestre se :l:11l
emudeceram p~ra, sc'.m·pre; n ão há roo civo para aquela .tnefançól.ita pergunta -~;,]
que duas vezes ressopu :aos ouvidos de Eliseu! "Sabes que. ô Senhor hoje wmará } ·;
o teu senho·r, devando-o per -sobre a rua cabeça? Resporrdeu- ele: Tamb.ém eu o f~·,
.seí; calú--,,os». Não, a ·é.ena .que temps dian:ce de nós é cena de vit;ória tranqüila. ~ .. J
A obra reurena do Redent'ór e.srá cóncluída; a obra que aquela curta '.;"'1\
1;.~f
permanê:n cfa na terra se des.ti)lava a fo~u:gurar, deve .começai" agora. Es.ramos ~~
na: prese1;ça da:quele que disse: "Toda a autoridade me foi dada no céu. e na ;;:~·~
1
terra'' ; e .também: "Tende botn ânimo,. eu venci o 1nundô (Dr. Butler em . 1;:l_:~;
,,.~~
Head Master ofHtirrow). '--~~-~!
Aqµela maravilhosa mão de Cristo! .Era aquela mesma mão que tão ·-,:,:;·;,
prontamente se escender.1 p ~fra resgar..u- a Pedro, quando afi.mdava nas ondas
do.nmr da Galiléi,l. Em aquela ·rnesn1a mão que se e:rg.uet:f {i vista dos discípulos
ir'Hc rrogadore:s, ria rercei'i-a n.pirç:, depois ~1ue a v·ira111 in e;rte no túrrnüo. Era
:Hp 1d:1 n1c.so1,i mfro qu!:'. o incrédulo Ton1é devia ver, antes qué cresse no seu ...
'
l )( 1< lt-r ! 1·,;s1rn\ ·1 u; n :1aqt.reb n1e~111;,1 mão- que foi est~ndida, pat:i que não somente
' l•,,.1·, 11,1 .1 ·, 11H .i:v\ (' 11:. s i11.1i . ; <lo:, ('f:)Vos L'IH s.ua pn lm a. En! aqu~la mesma 1não
,_

' ..
f J 11•
1' .: ..,.
que ,0~, dlsdpulos vitam. 1 pelá t:'iltima,v~z, ergüid~ flt:1.Jna bênção de· despedida,
g~rn,-ndo i1 n uven.1. O separou deJes.
S0u1e.nre depois de dCcz clin-s é que reconhece-r.a1t1 rt plenitude da .bênção
q:ue veio daq uda rpfio d~ Crisroj es.cendidq: .e perfürada. Ped.rn., no P~J recosre,
deve rer pregadú €0111 rrg.uela últiína V.:isã_(Jr da m~D de 'C.risto, :aip.da recenre em
sua.me1nôrür, qu:ànclo disse:·'l'A tste Jesús, que v.ós (ruc1ificastes, Deus,0 fo:z.S:enho r
e Crlsto". A:quefa roâo ...,~.orn os·s·inais dós t_tavo.s}·.b.art à por.ta dú coração para
ent.r.ar. Aquelas m~os, ~Q1n $:U<!S rp~rcas p.rofu.ndas d0. a.1nor, ~rçena pa,rçl Q
per~griüo ·cans,àçlo, qlly e&tá Eia est1-ada celestial (P: B. Pulh1n).

123:. A Mensagem do. Batista


"No ,dia se.gui.nte,, viu Joào a Jesus,, gLre vinha p.ara ele, e dis·s e: E:is .o,
Coi:deixo de D e-:t.üs, .qae tira o pecado. d o 1nunclol." (Jo 1.29).

No çaso que te.mos diante de nós, :o pregad:or foi homeJu notável_ ,, .e s.eu
,çe-JD-a, ~inda, .tri~ riotáv,el. Joáo Baús~a prega a re;;peito. de Jesus.
Temos ·aqui um. n1odêlo para todôs os n'Ünist:ro.s de· Cristo.
l. O MENSAGEI:R o PA.VERúADE
l. É &qwde qüe ~ê Jesus· por si mesn10 Ü's. 3.3.) .
Ele se rego~ij.a e:m anu~óa:t a Jesus c.om.o Aquele a que:m e1_e mesmo
v_íú e reçoti...h.e çe41 ..e aµ;.da espe·rava rever'.
-Ele ahurida a Jesus. como ·quem já viera, ,e coino quem virá.
2 . Ek charna·~, atettçâo. cbs homens pata vete1n a Jeso~. "Eis o Cordeiro
de D-e ul ~ 1

isso ele fa'l simples e ~-on iin (uliitent~:· é sua única 1nensage111. Jp~o
pre,go tI. ess.t tfiesrrto..sermão «no dia s;eg:uinte v:ss. 3, e JG). 11
(

3. E.k Jeva seu_s próprios. segµido·r es 11 Je-s~1s.


Ó;s; di-scípulos d~ João
o uvi_r?'-0)-'nb fala~·, e pusera1n-se a· seguir a.Je_
sus .(vs ...37).
T inha for"ça .suficiente pata induziE he.meiJs,a .serem seguidores de
Jesus.
Ti1.1ha hurnLJdade basmnre pa\11 induzjr se~rs segtüdores a de1xá-JQ; ·a
'6rn, -qe s~gli;;re1n Jesus. Essa: foi a gLóri:a .d_e Joio Ba:ti_st?,
Ti n'h:;1 grnça $-uficiênfe p à.ra regozj j'at-se, tior -ser assim,
Nos:s:<1 preg.rç:ão .d.eve firzer que ios h_orn.er1's v~,ô ;t]ét:n dc _n6s, n1~.ir1os,
para Crisro.. ({Porque JÜo nos pr..e_ga.n.1os a n ós m e.s.rnO$, nn~1~ !1 Cri.'.)to
Je_stJs .é-poi0 Se~1ho/~(lCo 4.5)-
4. ELe se-perde ·a S'Í n1esiuor t rn Jesüs.
Vê tal necessi_dade. "CojJti6W qL1t eh.~r 1\ ·t>1/:i ~· ~1.11t t 11 d i u I i ri u.-i" :( ),1 , ·, . ~())'.
1 • 11
II. A VERDADEIRA MENSAGEM
A. palavr~ de João era breve> n:1as i.nc.isiva. h!
1.. Ele de.darou que Jesus fora enviado e-ordenado da pane "de Deus~', ._,.,...,
2. Dédarou .que Jesus e-ra o único _sacüfício real, divinamente indicado
para o pecado - «o CO'rdeiro de Deus').
':'
3. Decl~rou que Jesus é o único que remove a culpa humana - "que ::-: ' ='
tira o- pecado do mundo".
III. A VERDADEIRA RECEPÇÃO ÀQUELA MENSAGEM
.... ~
~;. -~t
".. ~:t'
·~ - ~~
~':"<~i1t'ft

J~~I
' t<:...' ••

1. Crer nela e, desse modo, re:conhecer ;:1.Je.sus colnQ noss·o sacrifícia


.. ... ~ :

removedor do pecado. JJ~;l


2. Seguir a Jesu:> (vs. 37). v1i: ,.!j-11(

3. Seguir a Jesus, mesmo que esteja.mos. sozinhos. :::;,~


4. Picar com Jesus (vs. 39). -J:.. ;t
5. Sair ·e fal~r a outros. -açerc.a deJesus·{vss. 40 e 41)_. ::t-
Em 18 5 7, un1 dia ou dois antes de pregar no Palácio de Cristal, fui decidir .=':?
onde deveria ser-posta a plataforma; e, pára examí11ar as propriedadés acústicas· ;~;J
do edifício, gritei em alta voz: tcEis· o Cordeiro de Deus, que ti.ra o pecado do: i~
tn undo,.. . .,::;~~
• E.m u1na elas galerias, u1n operáúo que nada sabra do que estávamos-::··:
fazendo, ouviu as palaVIasJ e elas lhe d1egaram à a:lma con10 uma mensagem<-:~l(i,j
do céb. Convicto: por caus.a de seu pecado., deixou as ferramentas, foi para J~
casn, e ali, após u.i:n período d~ luta espiritual, ·encontrou- paz e vida ao ;~
co-ntemplar o C.ovdeiro de Deus. Anos m;ls tarde., nartôü esse fato a ~guém, ê'ff:: •
-q ue ó visitava em seo leito de morte (C. H . .S.). '·lí····.
Observe istg: quão simples os 1neios~ quão grande o resultado! João \ti
sin1plesmente declarou: "Eis o Cordeiro de Deus! 11 • Aqui não há apelo veement~, . ~~
não há censura irada, não há urgênda fervorosa gue pretend4 ímp.r essionar; é. ;~:j
um; declaração simples e séria da verdade de Deus. Que nrais 'têm os servos d.e ::·-'.ji
Cristo a fazer) senão an'-cm.c.iar a ve.rdade, o ·evangelho, a vontade de Deus, :.;~J
revelados na Pessoa e na obra de Cnsto? . .;;1~}
Quão i.m portanre é dar roda a nossa energia e força .a isso do que o esforço ;tl'1
de reforçar e ap.lkar, ameaçando e ,c on.vocando, .i nstando ~ pressionando, e~'.:d(-·
peroTações crovejantes ou eritei"necedoras! Apr6pt1ia verdade troveja e enternece)' '-'..
desperta e sussurra, fere e tonSó·la: ao entrnr n~ rtlrna, traz cons·Ígo luz e força. -~~i
Quão calm ós e õbjerjvos parecen1 os serm.ões de CJ1srn e d0:s apóstolos! Quão -,:.:
poderosos peL~ consciência que os permeia.: essa é a verdade de· Deus, a luz do - -~
e ó 1, o poder d~ ~1lrnJ "Eis o Cordeiro de [)eus'' (Ad.olph Sapl1ir). . ------
>;.
Con.r;1- sl· de Jo~o W1:sley ·que) preg;tndo ~l (101 ,.1' L1ditório' de cortesãos e ·-:;,
11ul ,, v' .. 11 ~:~H I ll ft':s: ro '"'ra\~1 de víbot·as'', e d~our1..ciou a rodos.., sem poupar~ ····--:;
. - .::1 - ~'\,

1 \( ) ·1~
-:j,·~
.:i.;
.n)nguérn. "Esse sennão dev<_:ria: sfr p~~gado e.m Newgate'\ disse .u m .corresão
desçontente a We~ley, ao. passar por este. "Não\ disse o inuépido .apóstolo,
·"ali 1neu texto terja sido::Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo" .
Nenhum arauto podetia viver m.uí co tempo no deserto, alimentando-s~
de gafanhotos e m.el silvestre, se não tivesse de falar de um h:.mnem o u de
uma era mais nobre do que ele m~s1no, e n1aís briihanxe do que sua hora
·çrepuscular..João viveu mais verdadeiramente alimentando-se da profecia que
pro.clamava, do que de .mel e gafanhotos (Dr. Pa:rke.r)".

12-4 . Jesus Sentado Junto à Fonte


"Estava ali á fonte .d e Jç1.e::ó. Cansad o da viagem,, assentara-se Jesus
jitnto à fonte, por volta da 11.0:.i;a ~extan: (Jo 4..6).

Qúão esgotada escava a sua constituição humana! Escava m~is cansado -do
que os discípulos.
Mesn10 assim~ sua abnegação era n otável
Nãô se poup.rria da fadiga.
N.ão operaria L;u n oo.ílagre em benefício pró.prío.
I. DEIXEM QUE SUA CO·NSCIÊNCIA TRACE l.TM QUADRO
.. ESPIRITUAL. DE SEU SALVADOR CANSADO
l. Ele está cansado com os nossos pecados (Is 43.24).
2. Ele está cansado com o nos~o culto formal (Is 1.14).
3. Ele está cansado com os nossos erros de de.sçrença (Sl 95.10).
4. Ele e's tá cansado com nossa resistência ao seu Espírito (Is 63.10) .
5. Ele está çansado com .as· nos-s.às"conr.estações e rebeldias (MI 2.17).
Talvez tenhamos cans:ado ao Senhor, de modo éspeciaL conforn1e se lê
em Amós. 2.1 - 13>ond e são mencionadas singulares provocações.
Essa é uma grave p~rg1inra, feira pelo profe.ta Isâías: 'Arndi faciga~
tam.bé1n ao meu Deus?" (Is 7 .13)..
li. DEIXEM QUE SUA ·CONSCIÊNCIA TRACE UM; RETRATO
ESPIRITUAL DE SEU .SALVADOR, À ESPERA.
l. Ele espera pelos qúe vê-m à -fonte: aproveita rodas. as oportunidades
para abénçoar1 tais como a aflição., o Olfl i'r da Palavra,. a comemoração
de uni aniversário., ou mesmo o mais elementar sucesso na vida.
2. Espetá pda mai'or pecador.a, a.quela qu e ti.t1ha cinco n1aridús .
3. Esp·e r::t para aceirar e cq_z;n issionar.
4. Esp e ra co m eç~u, p or uma alma .c;onven ~da> a l'e üni:ão dt grnnde
co lheita de aln1as, çorn-o no c:_aso· dos.samaritanos.
Quanro tempo de ren1. agu.arda-dó por alguns de vocês!
H í. DEIXEM. QUE SEU ARREPENDIMENTO T RACE OUTRO
QUADRO
Troquem a posiçao do petsonagem.
l. ~iqn.em vóc(}s mesmos cà-nsados do seu carninho pecaminoso.
2. Espexem e vigiem.1 até qílé venha o seü Salvàdot.
3 . Peçam que lhes dê de beber e, assim , Paz.endo 1 ·dêe.tn-lhe d e beber.,
pois es~e é o seu mdhor re&igério.
4. Beban1 vocês mesmos da á:gua viva_; .e depctús, corr:am a contá-lo a
Oútro~.
Embora simpatizemos com a canseüa có.rporal de nosso Senhor, será bom
le1nbr,ar a canseira d e al1na q1,1e o p~cado deve rer..,lhe causado. Ele tinha de
abençoar .aos homens, mas eles rejeitaram o 1-'>ao da vida,_. Quer.ia rê.,los reunidos,
mas não o quiseram. Deve ter Bcad.o especialmente cansado com· a osrerrcosa
hipocrisia dos forjseus, e com tolos legalisrnos dos escribas., com seus dízi1'lQS
de hortelã, dçi endro e do çonTjnho. Mui.tas v~zes,.ele se ~ansou c:.tHn a obstinada
descrença dos judeus e a. provocadora falta de fé'? ~ITn:e os seus própriós
disdpuLos .
.o p~e::ado, a argumenração a;sruçiosa. @ difam:açãó, o ·egôísmo, a dureza
de ooração dàg.ueles que estava.1n perco dde) devem cer esgor.ado sua áhna
santa, fazendo deleJ.a cada dia, um Varão de Dores. Entreranto, nunca deixou
a fon r:e, nun.e:.a se rec.usotr1 .a dar água viva a uma a:lrna sedenta,. nunca cess@u de
·rogar aos homens que viessem a de e hehessem (C. H . $.).
Quando cansados,. ainda assim. estejamos vigilantes para fazer o bem.
Cansado e s~nrado junto à fontt\ nossb Sei1hbr ainda esrá em ati~ude .de
o bservação·. '" Nunca estou cansado demais para orar"., disse nrrt pastor que,
~pós um dia de trabalho fatigao te, veri.ficoq que sua hospedeira es_rava pronta
a d esculpá-lo de dirigir a ()[ação da farnílià.. '
Quando .Deus abençoa a Palavra, os verdadeiros pastores se esquecem de
sua fadiga e continuam noire a d enno com iu.da,gaç.õ e.s. Infelizmente, quando
o Espiríco Santo nada tem a fazer com o çor;ação de um hornem,. este se escusa
de {(fazer hor~ extra'\ co.rno~ de certa feira, ouvi un1 professoi: dizer, quáõdo
deix~1Va eJe a sala, no instante em que.o culto retn1inara. Um .outro, à:o descrever
um pastor, disse ''Oh, ele é friq! É dos que ·p e.ns.am que é ert'ado ser muito
n;li gi'óSo. N ?Lo :S-ü porta o· zelo',. Cabe :a nós niostrar um. CB n1i l'I ho .m.rts excelet;1 te.
C~.u and<1 l3raliicrd,.gr,tndc s~ervo d e D eus, nílo mais po<li·a pregar, po1'que
,·,., 1.1-va cm seu ldro de morre, c hatn.o u para (urno de 's-i um mcn.ino índio ·e
ar-Jb e u nlfobe-ro. Vi~i,.unos s;:i.lvando almas, e Lüô'rrümos a.ssün
lt'lll' tn1 l' nsin_

(< :, I 1. S.L

,/ ; ,
125. O Trabalbo no :oia de .Descanso
"E a qu el e cbél era sá bado" (Jo 6 .9).

Os evangeth0s registram seis casos espeGiaís de cw~as realizadas no dia de descanso.


1

LA exp.Ulsão de un1 espírito n'l.aligno (Lc 4.31-35).


2.- A n1ão ressequida é restaurada (Lc 6,6- I O).
3. A muJher <;pcuryada que se .endireitou (Lc. 13.10-J. 7).
4. A cura de uin hidr6pico (Lc 14. t-i5-).
5, A .cura. de un1 paralí rico (J ó 5. 1-9).
6, Ó cego que reve abertos os olhos Uó ·9.1~14) ..
Como Deu.s descansoµ no sába;do, e o santificou, para Jesus, sendo ele o
próprio ·o eus, o descanso consistia de curar; e assin1 ele sancific:ou esse dia.
l . ESSAS CURAS SATISFAZEM MUJTQS CASOS
1. Os qtte estavam cônscios de incapàcidade espiritual (Lc 6.6-10).
2 . Os que se curvaram ao peso dé· grande sofrimento (Lc 13. I 0-17).
J. Os çegos d_e nasceJ1ça (Jo 9 ..1-14). Muito.s se acham nessa condição.
Nâo vêem. nenhuma Vel'dade espiritual, mas permanecem_em [Otal
e'Scctddâo quanto à tompleca verdade· do evangelho.
tr. ESSAS' CU.RÁS REPRESENUVAM PROCESSOS ·coMUNS
1. Uma palavra pessoal ao sofre.do.t. "Estende a: mão" (Lc 6.1 O).
f.le ~ra incapaz, no enran co lSSO lhe foi ordenado, e ele ob-ed·ece0-.
Esse é o método do evangelho.
2~ Uma: palavra aceita como realizada. "Mulher, estás livre da tua
enfermidade'' (Lc 13.12). A té transforma a promessa em faro e .ô
~nsioo do evangelho, ~m .salvação reil.
3. Podei" sem. proferir mna só p-alavi·a (LG 14.4).
JII. NENHUMA DESSAS CURAS FOI BUSCADA
Esse é um aspecto ·especial cbm relaçã.o a .todas elas-::
l. O ~ndemon·inhaclo rogou à Cris.ro que o· d eixasse .só (Lc 4.34).
2. O hoi;nem de mão ressequida não pensava en.1 ser curado (Lc 6.6)_
3. A mulher enferma não tinha esperança de cura (Lc 13. J l ) .
4. O hidrópko não pediu cal bê11çáo (Lé ] 4 .2) .
5. O lio1nem erifenno estava paralisado de_ma.is para buscar a Cristo (Jo 5,5).
G. N wi,e::_u se. q uvirn dizer que os olhos de um cego de nascença fos.sem
a.beit üs, pdo que aqüele cego não esper-ê1Va a cura (Jo 9 .3 2).
Em .s.t ll k -iro de mo i·te, Bra.iner-d disse: "Nasci num sábüdo; renl:w morivcss
de t:.spernnç.~\, porq.µ e J'l:}s.ci de novo nu111 sábado; e -e:·sp:ero 111:orrer nesrc :sábado~'.
O pri me i_re:,) dia da se mana fu i nssi na lado , porque nele fo i dada a l'uz da
11arureza, .e é rru,1._icíssimo agrad.ávd que, agpra, ete, seJa um dia ~sçolhidb para â
concessão da JU'Z d a gra,ça (C . ri . $ .) .

126. ''Onde Estará Ele?"


"Ora, os judeus o pi:ocurava1n na festa e per gun {ava1n:
11
O :nde estará ele? (Jo :Z.11).

Ne11hun1 honrem. que um~ vez. renha ouvido falar d<J Jesus; p,ode-
pern1anecer., por mais cernpo, indiferente a ele.~ deve ter algum tipo de interesse
pe1o Senhor JestJs.
I. CONSIDEREM AS FORMAS SOB AS QUAIS A PERGUNTA FOI PEITA
1. Ódró~ com desejo feroz de matá-lo e déstruir a sua causa. Herodes
e.ra ripic.o dessa ad~ude.
2. Infidelidade, negando com zombar1a sua ex.i.~t~ncia, escarnecendo
de s.eus seguidores,. p.o rq u_anro sua ca usa pa:rece q~/:~ não progrid~ e
nã:o avança (;2Pe 3.4).
3. Metl_Q, duvidando tristemente de sua pres.ença, poder e prevalênci;"t.
Onde e~tá -aquele que '' \inda sohre .o~ altos do ~ar?.;' .(Jó 9.8).
4. Penitência, buscando-Q humildemente, para que pos·sa co.nféss-ar
seu pecado~ confiar no Senhor e mosLr.u-llie sua gratidão (Jó 23.3).
II. DAÍ A RESPOSTA EXPERJMENTAL DOS .SANTOS
l. .El-e está no propiciatório, quando clamamos em segredo.
2. Ele está na Palavra~ quandQ folh e.amos as páginas sagradas.
3'. Ele está na fornalha da provaçãoi revelando-se, santificando. -a
provação, levando-nos à: vitória.
4~ Ele es(á perto de nós; sim.) c0nosco e .em nós.
IIJ. FAÇAM A PERGUNTA A VOCÊS
1. Está ele na base de sua con6~nça?
2. Esta ele. na ra.iz de S-Ué:l.S àlegdas?
3. Está de no trono de seus Go.raçõe-~?
4 . É a suá presença manifestá em sélls espíritos,. em suas palavras e em
seu_s,atos?
5. Está el~ diante de vocês, .no fim de- sua jornada,. o tern10 para o quar
camu1ham diariamente e con1 press;,?
IV. .PERGUNTEM AOS ANJOS
Eles~ i~ u111J voz~ re-sponde1n que o Senhor Jesus C rist o está:
l . No siio do Pai.
2. No centro clçt gl6 ri4 ,
.1. No tron çJ do governo.
.l. )·· i
12 7. Cristo, Causa de Dissensã.o
uAs51n1, liouve t.11.na dissensão entre o p ovo p or cau.5a dele" (Jo 7.43).

Até hoje, .a maior divisão que há no 11"1w1do é «por ctmsa_ delrt.


I. HOUVE DISSENSÃO ENTRE OS QUE NÃO ERAM DISCÍPULOS
1. Alguns n ão adinitiarn nenhuma de suas reivindicações.-
2. Outros admicütm uma parte, mas· neg.avam ü resto.
3. Djversos admiria.m suas reivindicaçéks, mas negLgenciavam levar a
Cc/.'bó as suas legítimas conseqüencÍas.
4. Uns poucos $e tornaraJn seus ouvintes sincero.Si indo com ele até ao
ponto que haviam. aprendido de sua parte.
ll. HOlJVE DISSENSÃO ENTRE OS CRENTES EOS NÃO CRENTES
Há gran.de divisão na ·h ora pré.sente·:
1. Em questão de opinião: sobretudo quanto ao .S~nhàr Jesus.
2. Em quescão de coàfiançac muitos confiam ern si próprios; só OS·
piedosos confiam em Jesus.
3. Em quesráo çle arnoc: diferentes prazeres e ,o bjetivos prova1:n qu~ os
coraçôes andam atráE de objecivos diversos.
4..Em questão d e obediência, caráter e 'lin:guagem.
5. E.m ques1ão de desenv.olvi.m enro, cresci.menta e tendência.
6. Em quest,ão de destino. As direções das linhas da vida apontam para
diferen.tes. lugares çQmo o fin~I da jornada.
Essa divisão separa os mais queridos amigos e parentes.
Essa é a mais .real e profunda diferença que há no mundo.
ID. PORÉM, QUANDO CHEGA A FÉ·, A UNIDADE É PRODUZIDA
1. As nacionalidldes se con1bínam. O Calvário cura a Babel.
Judeus e gen cios sã.o um em Cristo
2 .. As peculiaridades pessoais cess~m de divjdir.
O s· obréiros de Ci-isto estão certos de serem fundidos .em um só
corpo, por suas dificuldades con1uns.
3. As pa_rticularidade$·1nentais senten1 o toque da unidade.
Os crist_ãos de todas as modalidades de educação to:rnafn-se um en1
Jesus Cristo.
Os·saQ tos no çéli :serão tantos cO'mo ~s ondas, n1as um só tomo o mar.
As arnb·içóes, que de ou[ro nTo.do desintegr:\ri:un. são ve ncidas e
lançadas aos pés de Jesus ..
Djvidamos 1 se houveJ' divi_são .
Unarno:-i1os esueirarnente~ s,e houver verdad e-ira união en1 Crúrto.
Cri.~rn. que é à.própri'adamellte o Autor do. paz, é, por causa da fraqu ei:1
dos ho1ne ns 1 n1otivo de discórc-Üa (Jaão Calvino).
.2 Fi
Jamais viveu alguém que tenha ouvido. tão ptofundam.e_ilte os (orações
dos bomens como Jesus Cristo. Os maiores governantes que já goven;i_aram, os
maÍ,ore:s,gLrerreiLos que já:co:n1bareram~ 0$ nrniores n1.esues 11~1 arte, ou na,ciência,
ou na Jite,ratu.ra,, jamais atetara1n -a tafuos, e em rão grande ·medida quanto 1

Jescis de Nazaré.
Ele 1nudol.) o curso G4 h.isrórja do mundo, e tornou sua condição quase
incontehjvelmente divei"sa de qu~ tería sido, se não fo.sse sua vinda. Seus ensinos
são i;ecebidos pdas mais importantes nações da rerra. Milhões de homens. se
dizen1 crisr~os. Ele.ocupa o tna_is·deva.dó posto: na estima e afeição das multidões_.
Por sua caus:a, hmnen.s t~m vivido como jamais outros viveram oµ se dispuseram
- . .
a v1vet: pai- sua.causa,, morreram cqrJro Ja1na:1s ouu0,s moJ·terarn ou morrenam.
.
Mas na p1-oporção d<1 fé, da veneração> do a1no r corn que Cristo é
considerado por um4 parte da humanidade, estão â descrença, o desprezo e o
ódin que ouuo~ de.rnqnS[(é1ll1 par-a ca·m de. Os. pólos não se ~cham mais
distanciado$ do que os senriinent0s dos bom~ns em 1:elação à Cristo. Não há
nada, a .respeitQ d_o qual estejam eín màis completa diferença.
Se você ca1:ica, ªNome algum.J no céu e na terra~ se compara ao deJesu:s»,
é bq-m que saib:a que q . jµdeu amaldiço~ esse nome,. e o infiel o rra-ra, cnmo o
no~e de um impostor. Considera a Ciisro como- digno de seu mais sincero
amor? Há aqueles qne o considera1n ·com t1rti: rancor apaixonado. O próprio
Sqtanás não pode ser mais arnargo e hostil a Cristo do que certos homens.
Tendo-se originado entre os judeus, ~ principio, a religião ·cristã: foi tida
pela poderosa Roma como 1nera seita judaica, e partilhava., igualmente, a
impünidade e o-desprezo com que esse povo sempre foi rtata_db por .seus senhores
imperiais. O que um Cláudio oq Vespasiana sabia, ou cuidava sabeJi dessa
nova seita de- cristãos o.u nàZarenos, mais do que ·sabia daqueles outr::os nomes
de seitas de farüieus, sadnceus, éssênios, libenirros e que cais?·... Crisro era·,
ent~o, apenas '~u1n Çhri-s tus» > ·e as conuovérs'ia:s entre selis ségu1do.res e os
sacerdotes judeus, apenas un1a daquelas rorpes discórdias a que estavam
cronica1ne.nce sujeitos õs pbvos inquierós.
Futuran1en re, à medida que .a nóva igreja se fonalec_ia) co111eçoµ a fazer
sua existêncía e presença sen 1:idas no m.u ndo, e entãó se pôs en1 seu verdadeiro
caráter e espírito difereme,. face a face con1 Roma, Uma vez frente .a frenre,
insrinti~v'~UHente- cittlá uma reco.n.heceu a b urra corno sua nar.ural e irrec.on.dliá-vd
j1ümigo., e imediaram(t'nr<: teve infcio. entre e.lns,. u111.1 guerrn de ódio 1p9rral,
qut.• só podi:1 rerrninar co-m :r qucd~ de unu Oll de ourra. Não ba-,:ia espaço, no
mundo~parc1 Cristo e para César, de modo que um de,v.~ria 1no.rre1' (Islay Burns).

1 :,.
128. UrtJ Lugar para a Palavra
'.A. 1niul:xa -palavra L1ão está en1 vós," (Jo .8.3 7) .
1

I. QUE LUGM A PALAVRA DEVERIA OCUPAR NO CORAÇÃO DOS


HOMENS?
1. Um lugar interior: nos pensamentos, nâ merná'ria, na co.nsciência,
nas afeições . ."Gu:atdb no coração as tu;ls palavras" (Sl 1I9 1 11). (Ver
.rarnbémjo 15.16 ~ Cl 3~IG) .
2. Üm lugar de honra; ela deveria receber atençãn, reverência, fé,
obediência (Jo 8.47; Lc 6.46 e Mt 7.24,25).
~. Um lngar de confianç·a. Devemos~em todas as .ço~sas., depender da
firrne Palç1vra de protnessa', visto coJno Deus não mente> não erra,
não muda (Ís 7.9; ISm 15.29 e Tr 1.2).
4 . Um lugar de amor. Deveria ser prezada adrna de nosso alim.enro
diário~ e defendida com nossas vidas (Jó 23.12 e Jd 3).
f[. POR QUE ELA NÃO ESTÁ EM MUITOS HOMENS?
1. Estão., por demúsy ocupados, e, assi.r,:n, não podem dar-lhe guarida.
2. Ela nã;o ·s urge coroo. wna novidade, p0rta11.to,a reJeitàm.
Estão cansados da velha história.
Estão cansados de pão?' De .ar? De vida?
3·. São s~bios de1nais, têm culn;1ra em dt:tm.asia, são elegêlntíssirrtos para
rên.d~r-se ao governo de Jesus· Oo 5.44 ·e Rm 1.22).
4. Um desses é o motivo pelo qual rejeitam a Palavra?
Que naQ estão falando sério?
Que são arnigos do. pecado?' Que são gananciosos de mau Incro?
Que necessitam de mudançà de coração?
III. QUE RESULTARÁ bE NÃO E_STAR EM VOCÊS A PALAVRA? ·
1. Toda rejeição anterror d,essa Palavra envolveu vocês em pecado.
2 . A Palavra pode ddxar de pedir lugar ern você-s.
3. Podem mrn,ar-~e oponentes violentos d a Palavra, como aquele~
judeus.
4. A Palavra os condenará no último .grande dia (J.o 12.48) .
O ÜJlÍco m.orivo por q!Je ranros estão contra a Bíblia é porque sabem ,que
â Bíblia esxa cnnua des (G . S. Bowes) .

' 't, , '


129. O Verdadeiro e o não-Verdade.iro
"Bahen1os qu e D ~us nã Q atende .a peca.d,ores; rna s, pel o conb:;ário 1 s-e
algué1n ten1e a Deu s e prati ca a Sll §l vrn1.tade, él e~te atencle'' (Jo 9.31) .

É n1au destacai· passa,g~ns bíblicas de seu Ccontexto, e .trata-las co.mo


Escdrura infalível, quando são penas· ditos de homens.
Agindo assim totalmente, poderfan1os provar que não há Deu_s (Sl 14.1))
que Det~s se esqueceu de -sel.l povo (Is.49. 14) que Cristo foi bebedor de vinho
1

(Mt 1 L 19) 1 e que d~vemos adorar o diabo (Mt 4 .9).


Nunca se fará :isso. Devemos 'indagar quem profrriu a sentença? ante~ de
pr@gai;mos., bas,eados nela.
Nosso texto é a expressão de um cego argúto) que estava longe de ser bem
instruído. D eve ser tomado pelo que·valia; rnas de n:iodo ál.gum deve isso ser
reputado corno um dos_ensinamentos de Cristo.
I. O DITO NÃO É VERDADEIRO EM ALGUNS SENTIDO,S
1. Deu_s ouve, sim, os petádores, ou nuncà ouviria a 11.enhum deles;
pois ~ão há homem sobre a terra que nâo peque (I Rs 8.46).
Nem u1n .só santo seú;:i ouvido; pois a té os s-ancos são pecadores.
2. Deiis, na verdade, algumas v~zes ouve e responde a ho.merrs não
regenerados:
,;
Para g·uiá-l0s ao an:ependimenco ( 1Rs· 21.17)
Para deixá-los sem desculpas (Ex 10.16.17).
3,. Deus,.na verdade, ouve graciosan1e-n te os pecad.ores, quando clamam
p or misericórdi{L
Não· c.re.r nisso é reduzi:r o evangelho a nenhurn evangelho.
Não crer t1iss-o seria negar os fatos. Davi, Manas.s és, P ladrã,o
1no rib u ndo., o· pu blkanó, o filho pródigo confirmam es,se
resteinun.h:o (Is 55. 7).
II. O DITO É V:ERDADEillO EM, OUTROS S.ENTIDÓS
1. Deus não ouve a oraçãQ do pe.cador~ se1n àn1ediação de nosso Senho~
Jesus Cristo (lTm 2.5 e Ef2.18).
2 . Não ouvirá oração iníqua, for"ma1 e insensível (Pv 15.29}.
3, Não ouvirá o homem q.u_e, obsdnadan1-ence, conrinua e,m peca.do e
permai1ece- na i.nnedulid,1de (Ji; 14. 12 e ls 1. 15).
4·.. Não ouvi.tâ ·aqude que não perdoa (M e 11.25,26).
5, Nâo .ouvir~í .s-t'.ü próprio. povo, quando o pecad <,) (: obsrinada111erne
toier~do e enneti"do ern seus coraçóe.s (SJ 66. T8).
6. NaC)' ou vi d pecad.çire5 que mon:~m . .Sé'i11 arrepender-se,
1 ,,
1 t 1
No finaJ?. ·o ·eus fechará ús oüvi'.d os para des 1. co-1110 fez c::bn:1 .as
virgens :n ésda:s) qüe darnavaiu: "Senhôri), st'n'ho.r, abre- nes â
1
pon~ti '' :(Me 15.11 ).
N oss-qs p~c~d:os -é que bJ oq uei~i:-ri: a Pª-$s~gt::n1. de nJ::,-ssas orações. Não ·é ~
vasra dlstâpcfa ei:iffé o c:éu e-a re.rr-a, neh1. ,a espessw;ra das.nu vêns;.ue.to ,as. trípJic;-es
regiõ:es, :n.etn .se.te vezes os· mundõsJ ne1n o firmamentõ do céu,, .tnas s01nente

os n.os:s:o's, pe.cados é qu,,e impedem ascens.ão de .nossas orações. "·Quando'
111.nlriplicais as vossas ~rações·, não gs· ouço.1J .. Por que?"''Po.rqu.e a,s vossa:s mios
eS(?O chei~s dç sangue'-~. Deus nâo quvi-rá nenh.útria.. ~quefas retl0es· qu_e lh_e
s~o aprése.ntadas com mãos sangrentas~
NDs-sas·o.ta~.es.sã'.'o· no~s~as. lerras .de câmbio, .e- das são permitidas no .céu,
quando procedem- .çle coraçôes, pi~dosos e bwnilde$; _ma:s. egand.o .qtiebra.do,s
ern no~'Sa religíãe e-falidús n.a graça, Deus pi:otestará .n0~sos dr:ulos;,de nád--será
tonquistàdo com nossas otaçõ.es (Thom~s Adams)..
Deus rrão é "nem du.r;o péU'~ OllVÍt; nem duro par::t dar'".
O s·a.ngue do can:i-e~o e b sai:iguf! .de pórço..são $en1elbmtes ~ntn~ sh
entret::tnto_, o sángue de porto não devê ser ofereci:do>. porque .e ra sangu~ de
_porco;· assim a oração de urn ho..rn_em não r.egenerado pode :ser muiirn bem
esrnrturª-da e ee~"ta no. que se n{ere às petições·) como em. ttJQ.O .lJlais que é
req üerído in:1ediatari1en te, nun1á .ot:a.ção, mas não é acé-ita, p.o n ;ausa ·do coração
,.e do: indiv(dt.10 de. onde eia proçed~ (S.amud Clark)-.
Ê.difícil ·ilustrar ess_a verdade, porqqe, .na vida hu[l)ana, ria:d'a há que tot;n~
Q-. l~i_ga_r çq.rtespondente -ão quê oaorre, quaüdo um pGçador não ,a rrependido
presutne orar a ÜéUS.
Todos ,os :govern.Qs receb~m 1T1_uic:as petiçõe.c;. m_4s nenhurn.4 de quaJquer
pisso;i que es:t'~j.a ·e:i;n reheliãé com.tr;a s.ua autorj_d.J.-de. 1 tinivét-stlmente
reconhecido que a rebdião contra qualq_uer govern o, por si mes.ma) r~tlra
qu.aJquérdüeí.tú de petiçi..o: à de. Desse modo] a.araçá.o qu.e o não·_arrependido
dirige a Deq.s, é ·uma da.s çois:as mais de-sproposh4da-s ti: mo1;isuum;as que s·e
possa cb:nteber.
Que âdadi3 Tehêlde" síriàda pela.$ forças do governo legal,. se aventuraria .a
p.edir ajuda. ao.g~vecno·, por causa d;;\,grarrd~ aHi'çãP qut nd.a JJr:evale.ct;,.enquanto
todo o ren1po seu,s· habira:n.res não civeren1 ~ mais 1,~-ve _intepç;i.o de ;r~ncler-se ao
governo? (.Th_ e Pt:ertcherr lvfr111tiJ.ly) ..

) ') \ )
130. A Porta
"Eu ?Oll a p orta. Se 0lgu é1n en txar por m un, serri sal vu; entrará, e
s a1rá,. e &1cl1.ará pa:3h1g·en,/ (:Jc., 10.9).

Nos.so -Senhor -apresenta-se de niodo m.ui çondesce:ndenre.


As ma.is sublíntes e poéricas:figu:ras não têrn ~ mínima glória par.a descrevê-
ro; deJ p0Jé1n, escolhe as figuras simples> que as mentes mais modestas pocl.em
apreendÚ..
Uma.porta é um objeto comum; Je.sus queria que pensássemos nde tom
freqüência.
A porta çl.e um apri~co: é a mais rústica forn1-a de porta. Jes1,rs condescende
em set qualquer coísa>conranto que po.ssa .servit e sahrai: o .seu povo.
I. A PORTA.. NESTA ILUSTRAÇÃO TAO FAMILIAR, VEMOS-
1. Necessidade. S'upo~bamo$ que não houv.esse riel'lhu1na.; nunt a
poderíamos ter acesso a Deus, paz, verdade, salvaçãoi pureza ou céu.
2. S~ngularidade. Há so1nen-re u111a porta; nã·ô nos can'S'emos,
procuranqo ourra. A s.alv.c\.ção. s.e obtém, entrando,se por essa poxta..,
e por nenhuma outra (At 4.12).
3. Per:sonalidade. ·O próprio Senhor JesLLs é a: porta. ''Eu· sóU a porta", -
disse ele-~-1.1 ão cerimônias, dolltrinas, profis,s.ões>
. realizuçóes, mas o
própr io Serihoi:; nosso Sacrifiçio.
II. OS USUÁRIOS OA PORTA
l. Eles n a.o são meros observado.re-5_, o u pessoás que barerh à porra, ou
·se assentam diante dela, ou guàrdq.5 que rnarch.arn pa.r:t cá e para Lí,
à $Ua fren~e. M;:is ,entra:ni ·po.r fé, amor, experiência e comunhão.
2. São pessoas, que possuem a qualificação única: entram de ve~dade. A
pessoa é "alguênt, mas á distinção fundamental é a entrada.
Uma porra visivelmente marcada comp A PORTA., naturalmente.
deve s~r ·usada. Ó rroráveJ anúncio de "Eu sou a porra"> e as promessas
€spec:iais que o ,icomp~nha1u, eonstüuer.n: o mais liberal convite que
se possa imaginar.
111. OS PRIV1LÉGiOS DESSES US.UÁRIOS
1. S;ilvaç-ão. '"Sera salvo". De im ediato, para se.r:npre, compJeramente.
2. Liberdade. ,e Enrrará e sairá". N:io é uma pon~ 1 de pris-ão,. mas urna
po rra p;.u a o rebHnho, cqj"o Pas(ot d~Oibc:rd~1de.
3. Actss.o. '"E11r.r;.1d" , pnra pleirear., para ontl rns-se>~ p ara buscar
c~m-a.rndagern, in.srruçã.o, akgria.
4. Saída. \Sairô'', p:ira serviç-0 p rogresso, etc.
1
5.. Nntrição. ''E achará pastagem''. Nosso alimento espiriruaJ se adia
n1ediante Cristo, em, Cri.s.ro e em rorno de C risto.
Stern, estadista alemão, descreveu d este medo a obra da Reforma: (( Graças·
ao c:éu; o. Dr. LLt_tero to-rh-pü a entrada para. o céu um tanto mais curta, ao
de.mi.tí.t uma multidão de potteiro·s) m.ordótno.s e mestres de cerimônia" (John
Ba1:e).
Não podemos sai~ de casa ou a da retornar, sem toparmos com algutn
lembi:ere ou .símbolo d~ nosso Senhor. Tão peno quanto ele está. no ·símbolo.,
assirn está d e da realidade ·(C. H. S.).
Não há meia dúzia de saídas de nosso pecado e miséria - nem mesmo
uma escolha de çaminhos sobre as mor)tanhas ÍJ1gremes e O$ desolados lugare.s
de desperdício de.sra vida m5:)rtal, de 1naneita que>por qualquer deles póssamos)
afinal, alcançar o céu; mas há somente t.lm caminho.
Mas, se est.é é o cant inho único do mes1no modo é u m cain.inho
1.

perfeiramerrte seguro. Via única, via certa é. um provérbio latino ern. que essa
verdade es-rá fon:nulada, de maneira mui convincente (Deão Howson).

131. A lmportâncla do Am·or


"Ouvistes que eu vos disse: vott e vo lto para jun,to de vós. Se me
amásseis, alegta:r-vos-úá~ de que ~u v,á' parçi o Pai, eois o. Pai é o.1âi01·
do que eu " (Jo 14..28) .

l. bEVERÍAMOS TENTAR VER AS COISAS À LUZ DE CRISTO


1. Ele vê o. rodo das·coisas. Nao diz apenas "vou,,', mas também, "volto
. to de vos
p ara sun ' u -.
2. Ele vê artavés das .cQisas. Não diz "rnqrro\ m as 0U1a a'lérri e diz «vou
para o Pa?7.
3, Ek vê o verdadei!o comportamento das coisas. O s fatos que escavam
para suceder eram, em .si m:esmds, tristes, rnas levariam a resulrndós
feli ze.s. "Se me amásseis, ,alegrar-vos-íeis''.
TI. NOSSO AMOR DEVE DIRIGIR-SE À SUA PESSOA
1. Ele é à fonte de_,codos os benefícios que ele coçicede.
;2.. An1.ando-0 1 nós o ternos,,. e também :i ._c;eús beneficios.
3. Atna.ndo-o, prezarnos ainda mâls o.s seus beneik:io·s.
4. Amando""o, sií1tp~urzamo·s .com tudo o que ele faz.
5. Amando-o, amax;oo.s a seu povo1 pôr a-mor a eJ~.
6. Am:.i.ndo-o, nosso a,nor enfrenra todJ a sorre de repnlsa rnr sna· 01u~~i.
7. Amando-o, o P-a.i i1os am J (Jo 14.23 ).

'·11
Ill. NOSSA TRISTEZA NÃO PODE PÔR EM DÚVIDA ·o Nosso
AMOR
Enrreranto, no c:as.o d.os clísdpulos., nóssó Seühot disse de maneira
j lista: ".S~ me a1ná~·seis".
Poderia ele cheio de tristeza, dizer-nos .a mesma coisa -
1

i. Quando nos l_ameritá.1nõs de s.ua vonta.de, devido às düra:s aflições.


2 . Quando ce1neruos m .o rrer.~ e, des-s e m:0do~ demonstramos
indisposiçã.o de ânimo para estar- cóm 11.osso Senhor. Certamente,
se o amásse1nos, nos- reg0zijar:frµrros por estar com ele.
lV. NOSSO Al'vlOR DEVERIA FAZER-NOS REGOZIJAR COM A
EXALTAÇÃO DE NOSSO .SENHOR, EMBORA ELA RÊPRES-1:NTE
NOSSA PERDA PESSOAL
1. Aparentemente füa perQ'l para os discípulos que o Senhor fosse parn
o Pà.i; .e podêmós pensar que o abôr mão de cerras coisas seja prejuízo
para- nós outros:
Quando somo~ afligidos, e ele é. glorificado por nossas tristezas.
Quando somos eclipsados, .e, <::orno resultado·1 o evangelho se propaga.
Quando somos p rivados· de privilé-gios para o bem de outros .
. 2. Ir para seu Pai era grande lu_c ro para nosso Senhor.
Desse modo, ele deixou o .c~mpo de sofrimento para ,s empre ..
Desse modo, reass.umiu a glória que t1nh~ posto de lado.
Dess~ modo, ·recebeu a .glória cbnférida pelo Pai.
O cástão não s~ importa $e as. coisas lhe váo mal, contanto que tudo lhe
vá bem com Jesus Cristo; diz, como Mefibosece disse a Davi: "Fique ele
muito embora com n,1.do,. pois já voltou o rei, meu .senhor, em paz à sua ca:sa1'
(2Sm 19.3-0). Assim 1 para que tudo vá b.ém co.rn o nome de Deus, Moisés não
S~' importai ainda que seL.I, nom.e seja apagado dd livro da vida; e, disse João
Batisra: "Convém qué ele c;resça e que ~u cüminu~. .Po1s esta alé;gría já se cu.rnpriu
em mirrt (Ralph Venning) ..

l 32. Unia Senha


''L.eva1Jt a1-Yos,
· 1
va P10-nos c1aq1u· n (J o 14. 31)
· .

Nosso SenhoF est;.l'Vêl 9ob oxdens,de m-arclur, e s~1bia disso~·. não era p.ar:J.de
ficar nesra .terra.
Ouç'n mos c01110 de e:h,uila ,í .si niesm.o , e a codos os seus, parn se porem â
(·;1H)iuli1,, cn1.h.or:1 haia -suor des.,1ngoe e 111orté sallgi:e nta: nq c~111inho.
1 /\ Sl ,. N I l/\ DE NOSSO MESTRE
! 1,1
1
11 11·iu d t''..'1 .11·11t1)< 'i1,11 ;1111 e P'\1hvi'.:\:

'-1'
1. Ele expressou seu desejo de obedece;T ~w Pai.
N_ão foj impedido peJo sofrimento qne esperava.
2. Indicou sua pro ntidão para defr911tar-se com o arqu.i-ÍJJim i.go. ,rAí
vem o prúicipe do mundo. Levantai-Vos, vamo-nos daqu/'.
Esrav.á preparado para a prova. « Ele nada: té.m em minin.
3. Revdo.u s.ua atitude. pr.átic;a. Observem.os, por rodo o capítulo, ~·
energia de 110SS0 Senhor. Estava sem·p re a cai:n.inho. ~·vou.
Volto
para Junro de 'V-Ó.s. Eu o· farei. Eu rogarei. Levantai-vos, van1os-nos
âaquJ",
Ele prefet.e açáo aos mais sagrados ritos, e assim deixa a me.s a da
C eia co.m esta: palavra e1n seus. lábios.
Prefere ação à mai$ agradável Gó·n ver-sa. "Já não falarei muito·
tonvosc.o. Levarttâi-vos~ vamos-nos daquf'.
Il. NOSSO PRÓPRIO LEMA. "LEVANTAI-VOS, VAMO-NOS DAQIB>'.
Sempre em ma;tcha, sempre avante, devemos seguir adiante (Ex 14.15).
1. Separados do mundo, quando pela pdmeíra ve.z chamados pela graça
(2Co. 6.17).
2. Separados. de assocíaçõe.s proibidas,, se, .c o mo. cren(es, nos
enconrrarn1os como Ló ern Sado.ma. '" Livra-te·, saJva a tua -vic4t'
(G_n 19.1 7) .
3 . Separados das realizações p.resentesr quando crescemos n a gi;_aç.a
(Fp 3 .13 ,. 14 e 1Co 6 .17) .
4~ Separados de rndo o regozijo em nós rnesmus. Não se deve parar
por um só insfante. A auto-satisfação deveria surpreender-rios.
5. Suponat as a.flições qu e nos fore1n mandad as pelo Senhor
(2Co 12.9).
6. Mo.rr~r, .quando ·a voz .do alto nos chamar para o Lar (2Tm 4.6).
Um hoínem-notável disse, certa vez, com multo .acettô,. es·tas· pà.lavra_s qu·e
valem a peha l.ernbr:a.r: "Tende em rnepte que já estais: ~Q1n~çando a errar quando
vos senüs um pou,.quinho contentes com vós mes.n1os, por estardes and ando
direi co'\ A Glutelemo-nos con rra isso como uma cilada de Satanás, e esforcemo-
nos por manter a: adtude aposrólic1: ''por humildade, consjderando cada ·ur;n
• • J )i
aos outros supenores a s1 mesmo .
E penuira.m-n1ç q ue os acautele para nã.q con1eterei11 o eng.1110 dé sup.or
que pode111 resguar&.ir~seefetivamenre concraessa-auco-complac.:ência pdo rnero
uso de recon hecidas expressões· teológjGl-5, atdbuindo devÍda111en ce todo o
méri co e louvor a beus.. N<1 m.·ú'o.ria das vezes. elas são apen as as ve~tc.;.~ do
org,ulho ,~ pirj [~L:Jl, e de m~~neira' algunT,J devem se~ 001tfündida.s con1 a verdadeira
humirdade (W. H . M . H. Airken) ..
7.lí
I•t
:Pressi.onado de rQdos os·lado_s- pelo inimigo, o G.~neràl Melas, da. Áustria,
mandóll um1nensageiro a Suwa.rrow, perguritándo para onde d everia "retirar-
. ,n S t , • ,<para a nent@
e ;,
se . uwarrow escreveu a iapts: .
Os zelosos ficam impacientes corn quaisquer iinpedimenros. Como disse
'Edm~1nd Bruke aos leitores de Bristol: «Dai-nos vosso aplauso quando corremos;
c.on?olai-,nos q~i.a ndo caí.mos; a.nirn:ai-no.s quando nó~ recuperãmos; mas ddxai-
nos avançar - pelo amor de Deus, deixai-nos avançar!".
Irmão, seja es.re o no.ss.o lema, o nosso gtitó: ''Avante". Até que a última_
ovelha e'rrante> lá longe, nas encostàs da n:mnranh~ deserta, ouça a voz de.
Cristo e se reúna a. seu reb:anho (A.. H. Bayrres).

13·3. ~'Eis aqui o Vosso Ren,,.


uEis aqui o vosso ret (Jo 19.14).
l. EI-LO PREPARANDO O SEU TRONO
1. Ele l;mça o alicerce d.o trono em sua natureza sofredora.
2. Faz dele mn trono d.e graça, por suas afHções expiadoras.
IL EI-LO RECLAMANDO A NOSSA HOMENAGEM
Ele reclamá e conquísra a nossa adoração:
1. Pelo direito do amot su-preruo.
2 . Pelo direito de total .aquisiçãó..
.3. Pelo direito de consagcação agrad~cida> a. qual, de todo o coração,
.lhe dedicamos; num. sentido de gratidão an10rável.
m. EI-LO PROVANDO A CERTEZA DE SEU REINO
1. Ele é Rei al~,. em sua vergot)ba? Então, certamente agora de é Rei,
que ressnsci to.u dos mortas ·e se foi para a glória:.
2. Ele é Rei, em meio à vergonha e à dor? Então é capaz de aj'udar-nos,
se estivermos no tne.smo caso.
3. Ele é Rei, enquanro paga o preç:o de nossa redenção? EntãoJ
certamente,. ele é Rei agora, porque o preço já foi pago e s~ co01ou o
Autor de eterna salvação.
4. Ele é Rei no tribunal de Pilatos.? Então, verdadeí.ramente, sê-lo-á,
quando Pilatos estiver r.eran.t.e o seu tribunal para ser julgado.
1

É Ó1 uitó pior desprezar lllTI S'a}vadGr vestido de seu mal) to do que crudficá:.
lo em seus farrapos. Um_a a.frorn:a a u1n príncipe, ass.enrado 'em seu trono) é
n1.;1is cri.minDsa do C:iue quando se acha disfarçado corno südiro e dissimulado,
nas roup;1s de servo, Cristo et1.rrou n ..i gJória, após seus so fri1nen ws; rodos
c:J uanros·:S-ão seus jnin1igqs, devem e_n rrar na mi.sê.ria, deµois:desuà pro~perídade:
e todo ~1quele que não for governado por seu cerrn de our0, será esn1íl:gado por
su~1 vara .(Stephen Charnock) .
.] 4":,~
Será que T~i.lácos espêra.va derreter o coração ·dos judeus, p<ur wna especi.e
de piedade escârnecedora? Pensava ·que eles se desviariam. dé tão perverso
objetivo e ficariam envergonhados de: havê-lo acusado de t.ràição? 'Talv:ez &irn.
Porem, falho~1.
. A s rris,rez.as de -~Jesus~ em si mesmas, náovencem
-
o ódío do
b:oni.em; n1as es-se fato pJova 0 qua.nto se tornou desesperadamen ce endurecido
o coTaçáo humanó.
Concedido d Espfrito Santo, nadc:t há mais provável para conquistar os
homens dp que concen1plá-fo e1n suas rristezà.s. Olha, ó ho·mem, ·e. vê o que
ceu pecado fez, o que ·teu Redentor suportou., e o que e_le reclama de ti! Ei-lo,
não como o de outren1, mas como o tet.Ii Olha para de não àpenas coino teu
Amigo, te~ Salvadorr mas teu Rei! Olh4 para ele, e caí-lhe aos pés i.mediatàmente,
e confessa-te súdito a1noroso de Cristo! (C. H . S.).

1J4. Um .Lenço
_,;.Perguutou-lhe: Jesus:, Mu1h€r, por que choras?
A que1n procttras?" Go 20.16).
Desde a queda~a mulher ~em tido .mllÍtós motivos pq;ra chorar.
Jesus encaminhou-se para a morte, em meio a mulheres chorosas, e, na
sua ressurreiç~o, encontrou u1n pequeno .gfl)pn de tais mulheres. As pri-meita'S·
palavras do Salvador re~surrero são dirigidas a uma mulher que chorava.
Aquele que nasc~µ. de mulher, veio para enxugar as lágrimas da mulher.
L É N.AX\.JRAL A TRISTEZA? .
1. Está desolado? O Salvador ressurreto o confortl~ poís -
Ele, o Ajudador vivo .está com você.
Ele simpatiza com você, pois uma vez perdeu seu amigo Lázaro;
s1m, ele próprio morreu. · ·
2. Estão enfermo~ os seus amados? Ele vive parà ouvirá prece e.oi favor
da cura .
.3. Está você n1esçi.o enferrrtô?"
Jesus vive para minorar as -sua_s dores.
Jesus vive para sustentar os.e u ·cotação., sob o sofrime11to.
Jesus vjve para dar vida a seu _corpo, como fez co1n sua alma.
II. É ESPIRITUAL A TRISTEZA?
l . Dist/ngfl. Vê se ela: é bn~1 ou 1ná. ''Por que chocas?".
É ctist'eza egofs.r~1? Envergonhe-se dela.
É rt;:bdde? Arrependa--:se dela.
É ignorante? Aprenda d~ Jesus, e., assún, fuja dei-a.
É desesperac.{a.? C Teia .e1n Deus e espere s~mpre.
2_. Declare·. Diga -a )esus tudo sobre .elet. t,Por que chprns?'),
É. tristeza por outro·s? Ele chora com você.
Esc_ã o o~ entes amados pern1anecendo em pecado?
Está a igreja fria e morta?
É a. rristez:a de urna busca santã? Ele o satisfaz.
As süas orações fr.aca.ssari1·?
Sua vdha natureza se r:ebela?
É a n;isreia de alguém etn dúvida? Ele o fortaleçerá.
Ven.h á -a JestJ~ como um pécador..
É a_tústez-a de nm pecador que busca? Ele o rec::ebetá.
Chora por causa de pecado passado?
Ele o aceítà:: nele tem tudo Q que está buscando.
Uma mulher hindu disse a um n1Í$sionário: "Certam·ence a sua BíbJia foi
escrita por uma: 1nulhér". "Por quê?" ~(LPórque ela diz tantas coisas bond.0sas a
favor das mulheres. Nossos p:u.ndits nün_ca se refere1u.a nós, senão para rep.rovar-
nosl" (Bisp0 Hall).
As primeiras palavras que Cr.isw proferiu, ap6s sua réssurreição~àqueles ·a
g w.en1 apareceu, foram: "Mulher-, por que choras?"'. É uma boa per.gu.r:u:a, depois . ,:·
da re.s surréição de Cris:ro. Qual a causa de choro que re~ra, .a.gora que Cr_isto
ress'usdcou? Nossos pecados foram perdoados, porque ele, nossó Chefe e Fiador,
-:. .
so&eu a morte por ·nós; e se Cristo ressuscitou.,. pôr que cho.r:amos? Se somos, " ! :

pecadores abatidos~ 11unúlhados., que -remos jnteresse em sua morte e


ressurreição, não, cem.os causa pãraan,gústia (Richard Sibbes).
"Os home11s bons choram facilmente'', diz 0, poeta giego; e quanto
melhores, tãnto m;:i.is inclinados a chorar~ sobi:e.rudo na afUção. Podem ver isso
em Davi, cujàs lágrim~, em vez de pedras preciosas) eram os orna.mentas de
seu leito; emJônatas, Jó, Esdras, Danid e outros. "Como", diz alguém, "Deus
enxugar.á minhas lágrimas 110 céü,. se eu nao derramei nenhu1,11a, na terra.? E
como ceifarei eom júbilo se não semeio coin lágrirnas? .Eu nasci Gom lágdm.as,
e rr:i.urrere-i cóm lágrimas? E por que, então) deveria eu vi'ver sem elas, neste vale.
de lágrimas.?" .(Thomas Brooks) ..

13 5. Noli me Tange._re (N.ão n1e Toques).


uRecorrie F1clcnr- lhe Jesus: N~o 1ne cle·teu1rns; p cwc;u~ a:inda não subi
paTa 111 t< u Pai, rna~ va i Ler cu111 os l1Je-us· Ltm â:u s e .dize-lb.e-s:: Su,bo
11
p,ar,1 111eu Pai e vo3·s u b\1i, para m ~u Deus e vo.s.su l)í!1.1·s (J ti) 20.17)..

L /\ < :Al 1TF.LA. ·' ' NÃO ME DETENHAS".


l , l 11,d1· 11111s t ':"11'11.di 1.1r o <jll (.' t:: ~'s.piriu1._1I.
Essa ten1 sido sempre uma tendência, mesmo em se· o·arando dos
nielhores cristãos; e ten1 desencaminhado a muitos r nos quais· a·
afeição têm sido mais forte do que õ · intelecto,
l. Podemos bu_sçar muicfrs.imo apaixonadàmente o que não é, de forma
nenhuma, essencial.
A certeza .do sentido, pelo roq_ue o.u de ouua in~neira:· quando a
certeza da fé é' muito melhor, e mralme_n te .suficiente.
3. Podemos almejar agora. :o que seria.melhor no futuro ...
Qua;ndo rcssuscirarmos para a glórfa eterna, seren1os capaz.es d_e
de.s_fr u~ar o que agora não devei1:i9s pedir.
II. A MISSÃO. "VA.l TER COM OS MEUS IRMÃOS".
1. Isso era melhor para ela. Sozinha, a conte;mplação pode degenerar
n.o sentimental, no set1soríal, no i1npra.ticável.
2. Isso foi feiro, inquestionavelmente, por .essa sa,n ta. mulher. ·o que
ela. havia vi§to., declarou.
O que ouvira, cor.itou. .
Diz-se q1.t'e as mulheres sãd comuni.cãtívas; e .assim houve sabedoria
na: esc.01ha.
IIl, O TÍTULO. «·MEUS IRMÃOS~'.
1. Seus in;nãos, embora ele estivesse prestes a ascender a ,s eu trono.
2 . Seus irmãos, embora eles o tivessem abandonado em sua vergonha.
Relacionamento admitido mais do que nunca; desde que o senso de
culpa qll_e eles tinham os amedrontou. Para eles,.ele era un1 verdadórn
José (Gn 45.4).
IV: AS BOAS NOVAS. "SUBO'PARA MEU -pAJ E VOSSO PAr',
1. Pelas notícias de sua partida, eles dev_ eri~to ,a nimar-se.
2.. Pefa .sua .a scensão ao Pai cornüm, devem-sentir-s·e confottacios com.
,a perspectiva de eles também chegarem lã. Ele ·oão vai para um pais
de~coJlhetido, mas para o far seu e.'Ckles (Jo 14.2).
É em busca disso que os homens labutarão, e tê 1i1 labutado, desde o con1eço
do mundo - serem afeiçoados, den1ais às coisas da vista e dos sentidos. Eles
adorarão a Cristo, mas precisam ter dian~e de-si JJm retrato. Adorarão a Crísr9,
mas devem reduzir seu corpo a um pedaço de pão. Dev~m possuir un1a. presença,.
e, assim, em vez d.e elevar seus corações a Deus e ,a CJi.sto, de modo celestial.
puxam a; Deus·~ a Cristo par,\ ba.'ix-o, onde e.scão.
isso ·é ,o <.p.1e frvá'o p orgLiU10 e ~1 ba.se terreal d0 hor;n,em. Ponanç-9.. diz
1
Cristo: 'Não me derenhas" dessa 1na.n eirn.; c;ontignagora não é como e ra: antes.
Deveinos di.lr at'ê1i..ÇiÍo .lo s.igniJicad.o e ao co LiCei tos básico·s d-e Ctisto . .C)_ue
disse Paulo, em. 2Co :5. 16? "Assim que nós, daqui por di~1_nre, :i nin~11t:1ii
, 11
conhece1nôs segundo a carnei e., se antes· conhe~emos a Cristo segundo a carne,
já agora não o c.o nhecemos deste modo', (Richard Sibbes).
·· A quem tu a enviaste?" c,Vai ter com meus innãos''. B ertdità Jesus! Quem
.são. ·essecS? Nãà ·êra.rn eles te us seguidores·~ Sin1, não foram des que ce
-abando_naram ? No enmnro, ~inda o s d1:amas de- irntâós. Oh; ·admiráve'J
humanidade! Oh, i·n finira miserí.có.rdia!· Con10 é que eJevas o dtulo deles
contigo? A princípio eram teus servos., e, depois, teus discípulos; um pouco
antes de tua morte\ eram Teus amigos; agora; após a tua re.ssurreição, já-são
r-eus innãÓs. Tu que foste infinitament.e exaltado, mais alto do mon:al ao irnona.l,
desceste .tanto a ponto de chama.r irmãos -àqu.elf:!s que anres éram amigos,
çlisc.fpulps,, ser.vos (Bispo Hall).
Enquanto a subida de Elias se p0S$a comparar ao vôo de um pá~saro que
ninguém podé seguir, a ascensão de CristP é, por assim dizer, uma pbnte e.t;ttre
o céu e a terra lançada pará todos os que são arraídcrs a de, por sua exjstênda
1

terrena (B.a:urr1gart~n) .

136 .. Sinais. e Evldências


"E log,0 di$s.e a To1né:, Põe aqui o dedo e vê as 1ninbas 1nâ.os; chega
' tambéJn a tnão e põe--na no m eu lado; nãó' sejas· incréduJo;
lnaS crente" (}9 20.27).

Tom.é põe o séu Senhor à prova, e assün provou a sµa paciência.


O Senhor aceirou a prova:, é assim provou a s.ua c_o·ndescendêncía.
Possivelménte, alguns dentre nós d esejariam provas de tipo ~ssim.
I. NÃO DESEJE SINAL MGUM
1. É desonrosa para .s~u Senhor..
2. É p.rejuc:ijcial para nó.s mesmos. A fé qJ:Ie dem-ancfo tais provas deve
ser fraca; e nessa fraqueza reside Ulti incalculável dano.
3. t perigoso. Facilmente podemos ser desviados para a infidelidade
ou para a superstjção, se dermos guarida a esse d esejo dç: obter s_ínais.
Imaginemos etn que poderia ter-se rransformado Toni.é, sob .a
influêncii): d€ sua descrença~ se seu Sen.hoi- não houve-ss-e interferido~
fJ. VOLTE-SE, PORÉMJ PARA AS FERIDAS DE CRISTO
1. Os selos. ·de sua morre. Ele mon·eu real e verdadeiramente. Com.o
poderra ele sobreviver àquela feridc1 em 'Séu lado?
2, Ldc:nrificaçao de .StJa pes.soa, co.1110 realmente ressurreta .
. L l )s sin~üs de .seu amor. Efe nos gravou na paltnas de .S l'làs .Q1.ãos.
/í'. 1\ .. ., irn-,{~pia s· de sell conflito. dàs quais ele nio se envérgonha. pois
ni hv ,1 .... 111 l·-:.1 11:1.'>,

··,,,
5. Os memoriais de sua paixáo" pelos qtJais ele se manifesta na glória
co-mo o Cordeiro qu.e foi morto (Ap 5.6)
Conte-se a uni. habjtµ.nt~ de düna quen.t~ q_ue,.em cerra época do ano, a
água que ele só rem visto em estado líquido se torna sólida e basta nte dura para
caminhar-se pO'r drna dela - e isso lhe parecerá· inacreditável: nunça vJu tal
coisa,, e, raclocinan.dõ a panir do que sabe, Julga tal coisa incrível. Se Tomé
tivesse julgado Có.nstan.tem:ente de acordo .com a r"egt:a que professava, qL_táô
pouco poderia e;: ~ ter crido! · ·
Crer,apenas naquilo que podem.os co·m pree.nder1 ou reduzir a, algumas de
nossas forma.s de conhecimenro, não é) ahsoluca,nel).t_e, honrar a :a utoridade de
D.e us; é sim uma crítica que fazemos à sua sabedoria e veracidade: à sua sabedoria
- co.m o se de não P,Ud~sse dizer-nos mais do que sabemos; e à sua veracidade
- como se ele não merecesse confiança, se pudesse fazê-Lo (Wifliam Jay).

137~ Grilhões que não Podem Reter


"Ao qual, poténl, Det.ts l·essu scitou, ron1pendo os. g_x,i lhões da niorte;
p o1;quç11J.to :o.ão er.a .POf3s'Ív.e 1 fosse· ele retido por ela"· (A-t 2 .2 4).

I. NÃO ERA POSSÍVEL QUE OS LAÇOS DA MORTE RETIVESSEM A


NOSSO SENHOR
Ele arríbuiu a sua superioridade sobre es.cravid.ão da morte:
1. À ordem do Pai, para que tivesse o. poder de reaver a vida (Jo 1O.18).
2. À dignidade de sua pessoa hum.ana.
Com.o em união com Deus:.
Como. sendo absolutamente perfeita em si mesma.
-3. D-a natUfftZà das coi.sas., visto como sem ela não reríamos:·
Cêrteza de nossa ressurreição ~ 1Co· 15-..17) .
Certeza .de justificação (Rm 4.25).
R~presen;rariva possessão do céu (Hb. 9 .2.4).
II. NÃO ERA POSSÍVEL QUE QUAISQUER OUTRO.S LAÇOS
RETIVESSEM O SEU REINO
i. O firn.re .es.tabelecin1.enro do erro não irnpedirá a vltória da verdade.
Os colossais sisce1nas da filosofia grega e da asnk.ia e.des1ásr-1ca ron:iana
passà-r~rn;, e o mesmo su cederá a óuu-ós poderes do mal.
1 . A ~rudiçüo de seus iniinigos ·!Jfü5 r·csi~tir,1 a sua s·ab.edoó:L Ele-
cm1frrnd_iu os s-:Jb.ios durante sua vida na ttlT,t; muiro mais for.i pú[
se11 Sai1tô Espírito ( l Co 1.20)..
3.. A ígnorâ.ncia da raça.hun1aria náo obscucecerá sua Juz. "Ao$ pobres
está sendó pi-~gado ó evangelho." (Mr J L 5). As raças degradadas
receben1 :a verdade (M t 4,. 1G) .
4. O poderia riqu eza; a moda -e o prestígio da falsidade nâ:o esmagarã6
o seu rei'no (At 4.26).
IIL NÃO É.POSSÍVEL MANTER EM ESCRAVIDÃO QUALQUER COISA
QUE LHE PERTENÇA
1. O p.o bre peca,dor qne·lura, há de escapar. aos griÍhões de sua culpa-,
depravação, ·dúvi:das,-.Satanás e b mundo :(Sl 124.7}.
2. O escravizado filho d€: D eu s não será tnautido ativ.o pda tribulaçâo,
tentação ou depr~_sio (SI 34.19 e 116.7).
3. Os éorpos de seus santos não serão n1antidos na sepultura
(lCo 15.2J e 1 Pe. 1..3-5).
4. A criação que geine ainda irrompera para a glor'i nsa liberdade dos
filhos de D eus (Rm 8 .21 ).
Conta-se q.ue o imperador Teodósio, rendo, numa grande ocasião, aberto
rod~s as prisões e libertado os prisioneiros, teria dico: <'E agora, prouvera a.
De.u.s. que eu p.ude-ss~. abrir rodos os túm uló.s é dar v ida aos ·mortos!".
t e

Mas não há lin1iJe ao grande poder e à graça real de Jesus. Ele abte as
prisões ·da justiça e as prisões da morte, com igual e iu.fini.ra facilidade: de
red:irrie não somente ã alma, mas· também o corpo (Dr. Stanford) .

138. Feridas que-Vivifi:cam


"Ouvinclo eles e~tas coisa~, co1npt,1ngio-se-lb.es· o .e.oração e
p ergu)].taran1.n {At 2;3 7) .

O sermão de Pedro não foi- un1a befa. ex.ibiçJio q.e eloqüência;


Nem foi' um apelo muiro patético;
N ern um alto grito,. porém vazio, de ''Crede, ct ed e!"'.
Fo1 uina dedaraçao sünples, dara, e um argum~nto sobriamente sério.
L A IMPRESSÃO SALVADORA COMPUNGE O CORAÇÃO
Ficar ertfurec;ido é mon.al CAt 5.33); ter :o .co.ração ~01npuJ1:gido é urn
ato salvador.
1. Tod...1 v~rdadei ra Teligião deve ser do coraçãô.
Se111 isso:
As cerim,ô n.ias sio in úteis (ls J . 13').
A ortodot ia d;a c~1bc\;1- ê vJ (J r 7 .4}.
;\ profissUo ê .:1 1110ralidadt .consu ~u1gida folham (2Tm 3 .5).
2. ln:ipres-sõ.es qüt não to1np.unge.rn b: ~qra.ção~ podem ah~ rnesmu .s<,:i:
1nâs.
Pode1n excirar- à .ira .e ~ op.osiçfio..
.Pode:n.1 levar _à: 11ípocrisia Qom_pleta.
P-o.de111 cri~r e fo.rn~n rar unia esperança e$,pÚ_rja.
U. QUE VERDADES TAL COMPUNÇÂ() PRODUV.
J. f reqüeµ~ei:n,~_nte,. a verdade d9 Ey~n:ge:U10 terp prod1,.1:zid0 pelo poder
1

do Esptrito Santo) 11111ru ferida indelével na"s mentes tética5 e


ântagônkas.
2. O .senso de algu1n p~c.ado e.5peclalmenref!.larmarue,~c(HJ1 freqüên_óa,
ciei5p.erta a çpnsctiência, (2S111 l:2.7).
3. A in'Struçã.D 11a natú.reza da lei é a cõn,s.eqüente hediondez d.o·pecado
têm sido ahençoadas·par,a es.se fim '(Rtn 7~ 13),
4. A exatidão, s~verid~de e terror do j.ulgamentQ,. e ·a cons~qiien_re
pu_ni9ao 4e p.eç_ádo sáo p~n_s ~eotós éx_cicadores· (At 16.25-,3-0) .
5,. A gtãhde .bondàdé de Deus tem levado .muitos a vetem a cruel
brut~üidtJ.de do pecado contra ele: (Rm 2.4).
III. QUE MÁO TO.RNAiESSAS PUNÇÕES DOLOROSAS?
l- A 1nesma mão que grafou ·t!S·verdad~s pener.rnnres) rambém as ap.lfr::a.
2. El~ está hen;i fa1_ri.ili_à.ri:zád1ª com no:sso_s coraç:ões1: e a:ssim pode.alcançá.,
los..
3. Ele é o Vi:vificador; o Consolador, P Espírito qu-e nos. aj:uda em
noss;,i~ enfennidades; _rµGsrrand·o,-oo:s os faços a rç_spe:ito de Jesus:
~eli fruto é amor) alegria~ paz; etc. -N ão precisamos. desesp~rat-nos-
tc:>:talrnenn; qüa.rtd© for.mos feri'do.s _po.r un1 An1Igo rao terno.
IV: COMO PODEM SER Clliv\DAS ,ESSAS í'l)NÇÜE$?
1. Sotnen.re aquele que ê divino, pode· cu(aJ um cora;ção fer.rdo.
2. O único re1nédü:> é: o sangue de seu cora"Ção.
'3·. A iJ.fil~a h;íãp p4ra ,aplicá-lo é aguda qµe fei tra~pãssád.a.
4. O Ltfilico pagamen.,tô exigido é reteb.ê-lo .ale;grern:e1tte~
A convers.ã.o é- um trabalho dea.rgumerzto.~ pois o juízo é ganho pdª-verdade.
É Ll,l]:1a'. ob,tª de Ç(JfJUicçá&, pai~ OS d:e-spertadQ$ têm .seus c.ora:Çóes COjE pµng.id!J,S.
:É Wi:Ta obra de h1dagttção, pqis. per,günram: "Qúe farem0's par'a $er saJvbs?". E,
poc (ilti1n0:, é-' tuna oh1·a de consolo') pois .se.us :südiws recebem rern i.ssão d1..·
pecados, e-o don1 d o Êspfrito Sa.nc-o· (Jo-5epb $urdtfte).
·«Esc~ja absoli:ua;nenre ee.na> po"is toda::~ casa de IsraeJ de que ~1 este Jesus .. ,
1

De.tis o fez $ç>nl10 r''. Julgo irn-po rnui te aq üde coloss,à.l "pois'' d~ Ptclr.o. É .i tnai ~
o
fot'.:t ê p. tla~/r,i dü ~ci'ineisó dlstL(rSO f,eitó ei.ti ·<lefe.sa dó crit;-tittnismo. Espírito
Sanço. foi pt01n eti'clo; de cinha síd~ derrn:nrndo; saibam, pois., Pod Q$ nquelt·~·
i . ' ,;.1
que o recebern, que o poder que esní ·atrá.s d<J. lei na[l,ual ~ nos.so Senhor, que.
foi e há de vir - está agóra respirando sobre ôs séculos, co1no respirou sobre
nós, simbolicamente. Ele derramou isto; estejam abso.lutan1ente ce rtosl poi.s,
rodos os horn.tus q~1e beus o fez Senhor. Quando aqueles que se reuniram eJn
Jerusalém, naq1.Jela ocasião, OtJViram gquele «pots", ficaram com o c;oração
con1pungido (Joseph Cook).
Toda obra do éoração deve ser obra de Deus. S0n1ente o grande Criador
do coração p.:ode ser o grande Quebrantador do côtáção (Richard Baxtei).
O C'onsolador veio para convenceT .Q mundo . .O Consolador! Parece-lh~s
um nome e.sa:anh-0, meus irmãos, pata AqJJ_d e .q ue veio com taJ incumbência?
Parece-lhes que,, convencer vocês de seus pecados, ao invés de consolá-los, ele
renha que cobri-los de verg?nha e confusão e fazê-los .a fundar até ao pó, efil
angúscia e desalentp indizíveis?
Não, queridos irn1ãos, não é assim. Aqueles denne vocês a quem o Espírito
convenceu realmente de pecado, teconhecerâó que não é assin1. Afirn:iarão
que, ao convencê-los do pecado, ele provou que é, na verdade,. o ConsoladoL
Se a con·v icçáo e a conseqüência do pecadó surgem de· qu.a lquer outra fonte,
.
então·, na realidade, é suficiente esmagar-nos corri. v-flrgonha
.
e ferir-Aos com
.
te1nore;s inin1~giná:veis.. Mas quando sutgern dp Espírito de Deus, trazem ç:ura
e consolo em suas asas.
Lembrem-se do que é o pecado, do que o .E~pírito nos convence - de q"!le
não cre1nos em Cristo. Toda outrã conviéção de pecado seria sem esperança;
aqui) a esperança ·acompanha a convicção, e e- uma com elâ. Se temos um
profundo e vívido se_ntimento do pecado de niq crer em Cristo, devemos
sentir, ao tnestno tempo, que Cristo veio para retirar esse pecado 1 juntamente
com rodos os d.emais pecados (J. C. H a.re) .
Quando Wll homen1 é ferido com uma .set~ farpada, as ago.riias que sofre,
fazeu1-no retorcer.,se d e do.r; mas quanto m als e[e luta para retfrar tal a:rma de
sua carne, tan.tb ma.is da .se emaranha em seus tendõest o fer i1nento ,se amplia
e aumenra a tortu(a.
Quando, pe.lo po.der do Espírirn Santo, t,u n homem é fe,:ido, por .causa
do pecado, é as setas do Altíssin-10 lhe d.ilacera1n a ahna, com freqüência éle
tenta arrancá-las ccHn suas pl·óprias n1ãos, m.as verifica que a 111iséria se roroa
pior, e, poT fi1n, as feridas u1fbmanres lh~ cnts_~lll1 desfalecimento e desespero.
S0n-1e11re o Bom Médico sabe con10 ai ivi~u a dor, se1n .d ilac.e rar e supurar o
c·spíriro (H.•rndhook of 11 lusrration).

, . 1
1
139 . A Mordaça Dourada
i{Vendo c on1 eles n l1on1e1n qué fora curado., nada -Sn.ham que dizei~
e111 contrárion (At 4,14).

A oposiçáo dos ín1pios é:


Natural, visto ·gue o coração· do homem é depravado.
Suportável, visro que nosso Senhor e s·e1.1s· a.pÓ'stolos a sofreram.
Inofensiva, se. confiamos o· caso a D~us.
Dominada para,_ o bem, pela graça divina e pela .sábia providênda.
Aqueles que diriam qualque,,° coisa, se pu,de~sen1, nada podem dizer do
que. de~ejarian1, quando vêem diante dos olhos as ·c uras operadas pela Palavra
do Senhor Jesus.
L O EVANGELHO É VINDICADO POR SEUS RESULLADOS
1. Numa ampla escala., em _rpuicas nações_: Brasil, Inglacerra,.:a_s ilhas do
Pacifico, Jàma.ica, Madagascar, e assim por diante.
2. E..m conver$Ões individuais de pecadotes conhecidos·. Alguns dos
piores homens têm-se tornado exemplos evider1 tes do poder
purificador do Evangelho~ .
3. Em. santos· e felizes leitos de· morte. Destes há em ,abundância por
roda a hi.stóri~_,entre rodas a,s c~tegorias; e-nunca deixam de convencer·
os sinceros.
II. AS OBRAS· E OS OBREIROS DO EVANGELHO DEVEM BUSCAR
ATUAÇÃO SEMELHANTE
:H.Gje em -dial os homens pedem tesulrado~: ~ árvore deve produz-ir fn.1,m,
ou então ouve-se o grito: "Derrubài-a" .. Não escapamos a esta prova.
1. O pa~cor deve encontrar, em seus cortvenjdos, uma prova de sua
vocação, e urna defesa de suas doutrinas, métodos, peculiaridades,
etc.
2 . Mesmo nosso Senhor petde ou ganhá honra dentre ·os .h omens,.
segundo se comporram os seus seguidores,
1n. O EVANGELHO E SEUS OBREIROS MERECEM RECOMPENSA
EM NOSSAS MÃOS
Aqueles qu-e são curados deveri_a m estar o:us-:tda.mente, com Pedro e
João.í c01n0 teste1nunhas e -colaboradore,s. Tsso sugere urn 4 .serie de
pergunras de ordem prá.cica:
l , Tem .o .evangelho produzido resulrados abençoados ê n1 nós?
l. Temo-nos apresenudo o.o l.::rdo dos pregador~s do .ev~lngdh() como
ev idência de qu~ eJe operou 110.ssa- cur~? }; sr:1111t>·~ c0Hst,.1111<'111 v 1,tc
dando resren,ünho da vtnihlc ,· v:1lor d() l '. \•;·1t1 Pd l10 de- l :, i.·.Jo!'
. ~
1
1 1

' '1''1
3. A influência do Evangelho sobre nós continua assim e a1:+n)enca em
sanddade de vída.1 ~ ponto d.e ser um crédito para .sua influência?
No curso. d~ uma de· suas viagens, pregandó a Palavra, o Rev. Wesley fo1 a
Epwpn:h: Ele se ofereceu para ajuda.r o dirigente dos serviços· religiosos no dia
seguinle (do111irrgo); rnas ele .e sua ofena foram recusados. À tardinha, postou-
se .sobre o túmulo de seü pai ·e pregou à maior corigregação que Epworth já
havia contemplado.
J~so·fez noite após ooire. Também pregou dutántê sua.estada de oito dias
e1n diversas aldeias drcunvizinhas, onde foram fundadas sociedades, e se realizóu
·ur11a grande obra ~ntre o povo, e algumas pessoas sofreram por i~so. "Seus
vizinho irado.s)), diz Wesley, ((levaram um.vagão carregado desses novos herejes
penu:iJe- um magisuado.· Mas qti.ando esre- pergun tO'ú ó' que eles hâviam fei.ro,
houve profundo silêncío; pois esse era um ponro que seus condutores haviam
esqtte.cido. Por fim, nm di.ss~: ' Fingiam ser rnelhores do que ourras pessoas, e
oravam desde a manhã a.ré' à noit~!' e outro disse: 'Eles converteram. minha
esposa. An'ce.s de eJe ir lá: entre eles:, ela tinha uma língua! E agúra ela é tranqilik
como Llffi cordeiro!'. <Leve essa gente embora1 leve-os de volta!~, respondeu o
juizl 'e deixem qüt'! ~ eles convertam rodos os. desordeí"ros· da cidade" '' (Vida-de
\Klesley, de Tyerm:a n).
Lord Peterborough, mais famoso por seu espfrito de humor do que por
sua relígião., quando se hospedou com FeneJon, o Arcebispo de Can.tuária,
ficou tão en.cancado com sua piedad~ e nobre càráter que lhe di·s-sej ao partir-:
"Se eu ficar aq11i por mais tempo,. torna- me-ei cristãd.) a despeito de mim
mesmón (G. S. Bowes)~
Alguns cavalheiros foram ver o· Rev. Mathew W1ll<$, parn. queixar-se das
excencrjcidade~ de seus sermões. Wilks ouvill-oS atencan1ente, e depois preparou
u1na 19.ng.a lista de nomes. ''Aí está'\ disse o esquisitó ptegàdot, '".todas essas
àlmas preciosas professam ter encoriuado a salvação, 1nedianre o que os senhores
se agradam em chamar meus caprichos e esquisitices. Podem os senhores fazer .
uma lista semelhante de rodos os sóbrios itrnios que tànto os .senhores têm
estado a ~xalrar?'' Isso foi o mesmo que água fria na forvura: recitaram-se em
silêncio.
O compotrn.tnentú de alguns professantes muitas vezes cem dado aos mau.s,
::1 opoTt:un idade de censt.u:ar a rehgÚão·. Lactúncio rdara qu.e os pagãos .gpsn1va.m

.d e dizer: ''Não p.odin ser bom· o iv1 esrre, quando seus di scípulos eram rã.o
rl_lj l) E;" .
A maJída dos p ec.1:dOJêS é ta.!. qtit elts reprovarão a 1:eti.dáo da lei, por
CtLL'-a da asníc-i.a de .~ uas vidas que se desviam dela. Oh, quen1 dera que vossa
vi1.b p.1,rn p11st'.<:sc ~11.11. L',1_de~1do no:"i Lí.bío:,; ímpuro~ delc:-;f. {\Xlillia111 Secker).
.140. Estevão e Saulo
"A':: t es.ten1L1nl:i a5 clei-x:ara n.J su as :v.e·stes· ·a o-s pé::; d.e utt1 j·1..1ve n1 d;J.aiUu LIu
Sa ulo'" ( At 7.58J.

O Espírito Santo regi.su a o martírio de Esrevão) mas não entra: em


pormenores de seus sofrimelltos e m-orre, comç, teriam sido capazes de fazê-lo
narradore.s não inspirados.
O obferiv~ do .Êspfrico Sanm não é satisfazer a curiosí.dade, nem ferir D$;
s·enrimentóS, ma-~ instruir e levar à i1rut-ação.
Ele nos falada postura do mártir- ''ajoelbaodo-~e''; sua oração- ''Senhor?
pão lh~s. impute~ este pecado\ e sua setenidad€ - "adormeceu". Poder-se-iam
esc.rever voJumes sobre caq.a 1m1. desses pontos. ·
I. CONTRASTE SUGERIDO: ESTEVÁO E PAULO
1. Estevão., e~pirin.i.al; em sua men.s:agem dava grande importância à
naturé.Za espiritual da religião; e a comparaciva insignificãntia de
.suas elteriotidades (ve.r vs. 48-50).
Saulo, st~per-sticioso:, culcua:ndo a forrnâ e o ritual, cheio de reverência
p.elo ten1plo, os sacerdotes, .{? assim por di.anre.
2 . Estevão, hunü1de; crente no Senhor Jesus, salvq som:ente pe~a fé.
Saulo, Uln fa1iseu; com sua justiça própria, tão orgulhoso quanro
podia seJ.
Il. UMA SINGULAR INTRODUÇÃO À VERDADÉIRA RELIGIÃO
Muitos têin sido levados a Deus por metos um tanto-semelhantes·.
O jovem Saulo en.conrrou-se com .a religião de JestJ.s, na pessoa de
Estevão, e, desse modo, viu-a co1n as s.eguinres cir.c unstâncias:
l. A visáo de uma f~ce brili1anre.
2 . A audição de i.un nobre discurso.
3. A visão de uma 1norte trit1nfante.
Esses elementos nãQ converterttm a Saulo 1· mas rornaram-lh€ mais. difkíl
ser· não-cooverrido., e, sem dúvida, em dias posceri.ores, foran1 alvo d e
.suas considerações.
Apresentemos a religião aos homens, de cal n1aneii:a que a lembrnITça
de sua apres.enração seja digna de ser co.rrservadà.
III. UM EXEMPLO N0TÁVEL"D0 CUIDADO DO SENHOR POR SOA
IGREJA
1. A morre de EscevJo foi L!m terrível golpe i cnL-;;,t; 11:ia •; 11:1q rn: l t·
m_om·e..n:.u.1, -seu sucessor .~<;tava bcrn pçrcn.
2. Esse sucessor t'SCl V::t ll ~lS fileiras /lo inirnir.11,

1 j
3. Es~e .suces.sor foi mui to mais impQrta.Hte que o próprio má.rtir, E'ste-
vão.
IV: UM GRACIOSO:MEMOR1AL DE PECADO ARREPENDIDO
Não foi Paulo quem deu a Luca.s·a informação sobre ele próprio? E fez
que ficasse regjstrada nos Aros dos Apóstolos?
Foi bom para Paulo lembrar-se de seu pec~do, antes dé converter-se.
Será bom para nós que nos le-mbreni.0$ dn nosso pecado.
1. Para criar e renovar sentim.e ntos de hutnildade.
2,. Para inflamar o amqr e o zelo.
3 . Para aprofundar nosso amor~ doutrinas da graça soberana.
Un1 pintor espanhoi, num quadro de Esreváo, ao s·e r conduzido áo local
da execução, repr~sentou SauJo caminhando ao lado do mártir com tt:anquila
melancolia. Ele consente na morte de Esrevao por causa de uma convicção de
dever.; sincera, mas erta:da; e a expressão de seu sem,blan te contrasta fortemente
con1 o furor dos. doucores judeus CO:fifusos e com .a Ferocidade da :t urba q.ue-. se
aglomera junco à cena de çlerramamenro de sangue.
Lirerahnente cons'id~ra:da~ tal 21.presentação não é rrm.ito to nsisrente, qu~r
com a condur.a de Saulo imediatamente depoi~, quer com s_uas próprias
ex.P.ressões concernentes a -si próprio, en1 periódos posteriores de rua vida. M~s
o quadro, conquanto hiscqriclUTI.ente incorreto, é poetica1nent~ verdad.eüo. O
pi,n_tor uabalhou de acordo com a verdadeira idéia d~ sua arre, ao lançar sobre
o sen1blante dos perseguidores a sombra de .séu ar~ependimento, aquele que
reria no futuro.
Não podemos disso€iar o martírio d e Estevão da con versão de Paulo.
N ão se p@deria perder .o ~;spetâculo de canta constância, canta fé, tanto amor.
Não é exagero dizei: co1n Agostinho qüe, ('a Igreja deve .PauJo à oração de
Estevão" (Conybeare e Howso_n) .
Tio .log_o Satanás ouviu falar da ~on versão de Saulo, .o:rdenóu aos demôrtio.s
que enrrassern em profunda lamentação (John Ryland_, Senior).
Dentre os líderes dQ grande reav.iva.tnentó do século XVIH esravam o
Capitão Scott e o Capitão Toríel Joss, o primeiro, capitão da cavalaria, e o.
segundo, capitão de navio. Ambos se .tornaram pregadores famosos. Deles. disse
Whitefield: '!D~Lls, que ·se assenta .Só.brê' as águas, pode trazer um-ruba;-ão do
1
oceano, e w11 leão Ja flor~sr<\, p.ara ;1n u n-dar seu louvor ' •

. ,,,,
141. '' A··nós 11
";~ nós no·~ ·Í".o i e.ovÍ.,a(la a p_çt.lavr,á desta sal mç,ão" (At 13.26).

L O QUE É A PALAVRA DESTA SALVAÇÃO?


1. É o resle:mun.ho de qt,1e Jesus é .o Sahrador prorn~rid~)' (vs. 2.3).
2 . A palavra que pro.mete perdão ~ rodos q uan_cos de1no nscrarn
arrependimento de p'ecado> e fé no Senhor Jesus (vss. 38 e .39).
3. E:1.n un1:a palavra, é a proclamação da .s,alvaçáo pe.tfeüa mediante o
Salvador ressuscitado (vs·s. 32 e 33).
É uma palavra de salvação; pois ela declara~ descreve, apresenta e obriga
a saJvação.
É un-1:a palavra en11}ada) pois .a dispensação d:o evangdho é uma nussào
de misericórdia da pane de Deus, o evangelho é uma mensagem, Jesus
.é o Messias, e o próprio Espírito Santo é énviado rara operar a $alvação
entre os homens.
II. DE QUE MANEIRA O EVANGELHO NOS É ENVIADO?
1. Na comissão geral, a qual ffrd~na que ele seja prega,-do a toda criatura.
2. Na provid.ê.n.cial que nos troll*.e esre dia para que ou.víssemos ·a·
Palavra.
3. Na adaptação peculiar do evangelho a seu caso, caráter e nece.ssidade.
Um remédio qué setve para sua.doença,,~vid.entemente se clescina a vocês.
Seria fato lamen~ável, se tivéssemos de selecionar) mesmo que fosse
uma só pessoa, e di.ze.r-lhe: ·((Esra palavra não foi enviada à você".
III. EM QUE POSIÇÃO A PALAVRA NOS COLOCA?
L .Na posição de fav.or singular. Profetas e reis morr~ra,m sem ouvir o
que vo.cês ouvem (Me 13.16).
2 . De grande dívida para co-1n os mártires e ho1nens de Deus, em
épocas passadas € em nosso .dia,s; pois viveram e· nw·rreram.. a fim de
trazer a vo.cês o evangelho.
3. De grande esperança; pois confiamos em que· a aceitarão e vivera.o.
4 . De gran:de responsabilidade; pois,. s~ a negligenciarem> como
escaparão? (Hb 2.3).
IV DE QUE MANEIRA TRATARÃO ESTA PALAVRA?
1. De que m,me.ira vil e rola re[ardarão a: sJ1a resposc-a:?
Ess_e é um caiuinl10 rnuíto perigoso, e muiros perecem nele .
2. Fado o papel de hjpócrità e fingirão tecebê-la,. e nquantd em. seu
coração a ~ejej tanT?
3. Represetuar5.o .o pap_el· do, convertido rei:npor,frio?
4. Não é pceferíye] g ue .:1ceitém ~1 pabvra de salva\·:Ín com pr:t/( ·1 :'

,,
'1
1
Disse Jesus: "Pregai o evangelho a toda criacura PQssó imaginar Pedro
'.

perguntando: '1Qu.e é isso, Senhor! Devemos oferecer a salvctção aos ho;m,ens


que te crucificaram?"'. E imagino a resposta de Jesus: «Sim, Pedro) quero que
pregues mctu evangelho a rodos, começando em Jerusalém . .Pr.oclaina a salva~ão
aos ho;m~s que me ·é rucificaram»·.
'~Pedro., E u go,s.raria que encontrasses .aquele hmnem que pôs a, coroa de
.e spinhos na minha cabeça;, dize-lhe que, se -ele. acdtàr a: salvação como um
don1, Eo Jhe dard uma coroa de glória, e nela não haverá um espinho sequer.
Proc;ura aquelé soldado que enfrou a lança en1 n1eu lado, em .meu própdo
coração, e dize,..lhe que há um,.c aminho nrnís pr.óximo de 1neu coração do que
aquele. Meu coração está cheio de- .amor por su.a alm~. Proclama a salvação
p?ra ele'> (D. L. Moody). ·
A quem o Deus de salvição enviou "a pal~vra de salváção?". Ele a enviou
a todos os pecadores que a ouvjrem. É° um.a palavra que se c!ju.sra aos problemas
dos pecadores; _pon.anto_; é enviada a des. Se for inquirido: con1 quÇ! propósito.
é enviada aos pecadores? É enviada como uma pal'<Ívra de per,d'áo ao p6cador
condenado. Por isso todo pecador conden.a do pode apostatar-se dela, .dizendo:
Esca pafavra foi enviada a mim. Foi enviada com:o uma palavra de p:az é!-O
pécador rel~elde.
' Foi enviada con10 uma palavra de vida· para os n1orros_ É, uma palavra de
liberdade pªra o.s cativos, de cura para: os enfermo~, de purificaçiio_ para o.s
impuros. Uma palavra de orírntaçáa para os des_norteado.s, de refrigério para os
cansados. Foi e.nvÍada comó palavra de cQnforto aüs desconso1ados;. e com<Y
uma palavra de atração e fortalecimento à alma destituída de forças. Foi enviada,
em resumo, corno uma palavra de saLvaçã,o, e todos os tipos de .salvação e
redenção pará a alma perdjda, dizendo: 'l·Cristo veio buscar e salvar o que
estava: perdido" (Condensado por Ralph Erskine).

1·42. ·Crescendo e Prevalecendo


ulv1uitps elos que crerarn, vieram confessando e d~nuncia.ndo
publicamente as s1.1as pr.ó prias obras. Taniliém n1ui.tos do15 que
havian1 p:rat_icaclo 1ni.e s: niágíc.as, 1:eu1;indo os s·e-us livros, os
quei marain Jja nte de toclo:::L Càlcn1ados 0s .seus preços, acl1óu -s@ qn~
m o ntavam a c in<>Jüenta 1ni l denári1>s. ;,\ s8Ín1 ; a pala-vrçt J<i -Senhor
o..:r.escÍ'i.i e preval eoja pPtlc:ro-:-:n111·e nb/' (_,\ 1 .19.18-20).

O evangelho é o n'lesnio de sern pre.


I\ raç.a ht1111~1na não mudou de coração .
Os pecados a sere.m vencidos &ãó os m.es1nos.
Ó Espírito Santo ,é igualmente poderoS"ü para conven:cer e renov.ar.
1. Alguns disdpulos foram n1ais esclarecidos, despertados e levados-t_t
b L1scar um grau mais elevado dé graça.
2. U1n ministério ousado pro.clamava e defendia a verdade.
'3. S:urg.iú a oposição. Esta é sémpre um sinaJ necessário. D eus não
crabalha por muito tempo> sem que· o diabo tamhém trabalhe.
4. a
Começou imitação fraudulenta.
II. A PALAVRA DE DEUS CRESCENDO
1. N.wna igreja fortn.ada. com. muir.os _preshíreros adequados.
2 . Num povo convertido e q~1e confes.sa abertarnent~ ·a s1.;1a conversão.
Está a Palavra de Deus .crescendo el)tre nós? Se não, por que não_? É
um::r sem..en te vivaj e .deveria crescer. ·
É um.a semente viva., e crescerá,~ menos que a impeçamos.
III. A PALAVRA DE DEUS PREVALECENDO
O crescirnen_to suscita oposiçãô; m_as onde a ·Palavra cresce com
vitalidade inter.ior, prevalece sobre a opo~içã.o exterior.
1. l?arece que Paulo não permanece~, ~ondnuamente> no maü hábito
de usar artes mági_cas; mas a luz do evangelho mostrou a culpa da
fejriçaria, e a providência lanço4, desprezo sobre da.
2. Exposto o pecado, fo'i de ,confes~ado pór aquele~· que cínha1n sida'
culpados do mesmo, e por aqueles que haviam iniciado o Seu escudo.
3. A destruição que promoveram envolveu despesa) e esta foi real.ízada
volunr-ariamente; essa despesa deu peso ao tes:temunho\
É um tempo ab~nçoado numa alma, é um ten1po abençoado numa famíliási
é u_m remp.o aben·çoado numa congregação> é wn tempo abençoado em u_m
país - quando á Palávra de Deus çre.sce poderosamente e prevalece ...
É lJffi t,ernpP abençoado, quando ,se vf que :os pecadores estão deixando
seus pecados e buscando o Salvador; quando se vê qu~ os hom.erls estão
aban,donando seus lutro.s ímpios; quando os taberneiros estão. pondo abaixo
suas bebidas ~cqólic~s e-as destroem'-- quando desistem d·~ _ suas licenças-; e é
um tempo abençoado, g uando os: jog~dores de cártas a:rrerhessam para longe
seus barall10~ e passan1 a ler a Biblia. É um tempo abençoado, quando os
amantes: de roupas espalhafatosas pegam essas roupas e as- dest'ro.en;i (Roben
Mtirray _ M.Cheyne).
O ·evangelho, à se,m elhança de nma planra de gr;;rndi:; vigor, ci:~scerj; ~ntre
as pedrns~Assin1:renho-o vism crescer entre h.ipócüta!i, forma.listas e níundanus;
e tenho-O visto aga:r:rando Ul11 :e .OUtrO, ·e, na verdade, mui t QS, a de.spt>ÍCO do
solo ciramdanre d.esfavotável. ('.Assín1 a pafovra do Senhor Grescia e prevaJecia
pode ro-same nre'' (Richard CeciI) .
.} Í ')
O Conde de Roc;hesrer, de qu~m se diz qué era, "um grande espirituoso,
un1 grande erudito, um grande poeta.., um grande _pecador, e um grande
arrependido,,, deixou .à esposa, sob cuja custódia estavam seus documentos, a
e.suita ·i ncumbência de queimar todos os seus ~scriros profanos .e lascivos·, qt;ie
só prestavam pa_ra promover o vício_ e â i1noràlidade; e pelos qu:Ús ele havia
ofendido tat1to .3! Deus, e havia envergonhado e bJasfernado da santa religião
na qu_al fora batizado.

143·. O Boi e a .Aguilhoada


"Saqlo, Saulo, por gue 1üe persegues? Dura coi.sa é recaloitrares
contra os aguilhões" (At 26 ..14}.

Jesus ,mes1no, 14 do céu, s~gundo o. ,seu côsrume, ainda fah1 e·m símiles.
I. O Ból. UM HO~íEM CAÍDO NÃO MERECE TIPO MAIS ELEVAOó
1. Estão agindo como irracionais, em ignorância e paixão.
Vocês não são éspirituais, são irreflecido.s, itraciónais.
2. Deus, porén1, valoriza vocês mais do que urn homem valoriza um boi.
3. Portantor ele os alin1eor-a e não os mata.
II. O AGUJLHÃO DO BOl. VOCÊS 1'ÊM LEVA.DO O SENHOR A
TRATÁ-LOS COMO o LAVRADOR TRATA A UM nor T'EIMOSO
l. O Senhor os rem experimentado .c om meios gentis, uma palavra,
um puxão de rédea, etc.; por amor paternal, pôr ternas admoestações
de irmigo.s e mestres, ·e pelas gentis instigações·de seu Espírito.
2. Agora ele usa meios mais severós:
De an1eaça solene, por sua lei.
De terrores de consciênci~,, e pavor de julgamento.
De perda de parentesl filhos e .a migos.
De enfermidades e variada.s afliçõe:s.
De aproxin1ação da mane, com UnJ futuro .sori1brio além dela.
IIT. OS COICES CONTRA O AGUILHÃO
1. Há rebeliões infanris contra a restrição.
2. H~ zombai-ias contra o evangelho., QS n:ünistros e as cais.as sagrada~.
3. Há p~cados intencionais cdnu~a a co nscrê.ncia e a h1z.
4. H.i ultraj.e.s cr pe1:seguições: ,contJJ ó' povo ·de 8 ens.
5. I-H altçrCações1 infldel1dades e blasfêm.ias.
IV. A DUREZA DE TUDO ISSO PARA Q PRÓPRIO BOJ .
Ele-se fere coJtrra o aguilhão, e sofre muirn mais do que seu condutor pretende.
1. No presente. S3o intdiie.s: esrãos c heios de d~sassossego e alarma,
esdio aLu11ent~1.nd'o s~eú ctsrigo É' arori'l'l eLjrando.-se-us co rações.
2. No m~elhor futuro possível. Sentirão amargos pesares, [er00 h..ibitos
desesperaclos a yencer e muito mal a desfazer. Tudo isso, se, afina l,
,se arrependerem e o.bedeceren1.
O Dr. John Hall, en1 u111 ·dos stus sernróes, cornparou .ô s ;1r~1q u~~: <fo
infideJ idade ao c.rfa·ttàhi'smo a tuna :serpente q.ue .róí uma l'in1a. Enguan to elas.e
manrinha roendo, senúa-se grandemente encorajada, ao ver au1nenrnr a pilha
de trag,m..enros; aré qu~, sentindo dor, e vendo .sangue, descobúu que estivera
desgast~ndo seus próprios dentês contra a límà, porém, a lima não sofrera
dano algum (Pollok) .
O Espírito de Deus pode utilizar qualquer maneira para traxer ós pecadores
ao anependimenm e à fé n G Redentor. Comentando cerra vez as palavras "O
boi conhece o 5eu possuidor, e o jumento, o dono de sua manjedoura; mas
l-srâd não tem e.onhecirnenco, p met.i povo não entende'', o orador prç,cµrou,
rn;ostt.a r ao seu auditódo q~ao estraJ1harne11te culpado é o coràção humano~
desprezando a bon.dade de Deus e esqueceridd-se de que ele existe.
Três ou quatro dias depois, um fazendeiro., que estivera p::resenre., estava
dando forragem à seu _gado, quando um de seus· bois, evid~ntemeJJre grato por
seu c.uídado~, começou a famber-Jhe o braço nu. Tns·t antaneam.e nte\ com esse
simples incidente, o Espírito Santo despértou convicção na metue do fazendeiro.
Irrompeu em fágrirnas, e exclamou: (\Sin1, é. verdade. Quão n1ara.vjlbosa é a
Palavra de Deus! Este pobre anirnal c:nudo é realmente n1aís grato a mim do
que eu, a Deus., no entanto, estou em débito com ele por tudo. Que peçador
sou t1Li!" . A lição encontrou. guarida nesse e.oração, .e ali operou efetivamente,
tevando-o a Cristo.

144. Acendendo uma Fogueira


11
Üs bárbaros h-atar.an.1-11ó·s con1 .sing1-Jar hu111anidad~, po.rque, ,
a'cendenclo unia t ) gueira, a·c olhera1n-11.o-s· a tudos po.r caHsé\ ela e hn va
quet caía e por causa, do fric-,; (At 28.2).

I. SOMOS CAPAZES DE FICAR FRIOS


L, O mundo é uma tegião fria p:ara os h9mens benevole1ires ..
2 . Por ca.usa de nosso pecado inato> sornos, frios, e den1asiad.amente
capazes de nos tornarmos indHerentes ou congelados.
3. A.5 estações frias rnn1bén1 chegam, qlwndo ntdo ern d effedo r está
iilljeito a congelar-se.
l\isrnre..s~ ·igrejas7 sanro.~, fregüenr:em\:.BJ:t sã.o f rios coJiio o gelo.
4. Jnfl~1êni::a$ congG1ant:e._<ll esrão agora U fora. 'Pens.ali1 crHo 01oden10 ,
mundanis1no, depress.ão no comércio, deptetiação da. oração, e~c.
Se nos renderrnos ao poder do frio1 a princípio nos sentite1nos ern
desconfotro~ def)bÍs inativos, e, finalmen te., prontos par_a n1orrer.
U. HÁ MEIOS DE AQ1JECIMENTO
1. A Palavra de Deus é comó fo_go. Ouvida e lida, ela tende a. aquecer
o nossó c0 ração.
2 . Oração em particular, social e em família-. Lsso é como carvão de
. lenha.
3 , Medi~ação ~ toin4.nhão..cq-r:n Jesus-. <'Enquan-ço.eu meditava, -ateou-
se o fogo" (Sl 39.3). "Porventura não nos ardia o coraçãoi quando
ele no caminhQ nos falava?", (Lt 24.32).
4. Comunhão com ouuos·crísrãos (MJ 3.16).
Ili. DEVERÍAMOS ACEN.DER FOGUEIRAS PARA OUTROS
Com relação a UII) verdacieüo reaviv.amentoT convém lembrar-nos .de
que ele tànto s.e parece com ·o fogo me_nc~on~do no rexco, como difere
dele.
1. Deve.ser acendido pa,s di:6.culdades- "'por c.a üsa da chuva que caía'\
.,
As achas da madeira estão molhadas., o coração está inundado, a
atmosfera está úmida. Não é fácil fazer; fogueira .em t-~i_s
drcunsrândas;· no entanro, deve ser feita.
2. O fogo de qu~ necessiramo-s, náa pode, contudp, ser aceso por
bárbaross â chai11a deve vir do -alto.
3. Un1a vez acesa a chama, a fogueira começa -c om os. pequenos.
Peq uen.os grnverqs são bo-n~ para acender fogo.
4. É bo.m: nµcrir a thama, pondo-a sobre seus. joelhos e s-oprand-04
mediante súplic.as quentes e de todo o coração.
5. Ela deve ser alimentada com cômbastível. Pénsem no grande Paulo,
apanhando um feixe de gr-averos, Que c:ada qual t.taga a sua porção..
6. O fogo ,é de grande uci1idade_, ma:s pode reavivar mais do que. uma
víbora.Graças a Deus, o fogo que reativou a criatura para a vit<}.lidade
veneno~a ,..can1 bérn a desrruir:i a.
Como manter o calor espiriruaL O conselho de Philip Henry à sua filha,
foi: "Sé você quiser manter-se aquecida nesta estação fria (inverno, en1 1692),
siga .qu:)rro j nsuuções: 1. Fique ondé l,;-í sol. Sob seus raios benditos há calor e
conforco. 2. Pique per.to dQ fogo. ''Nfü1 é ~ Mlnhu Palavra um fog0?'. Quantas
passagens an in1adoras h~! 3. Manrenha-se em m.ovin1._enro e e1n ação - ativando
a graça e o dom de Deus que há e.m você. 4. Busque a comunhão ~rísrã. 'Corno
pode algu~111 ~1qu.ecer-se sozlnhó?' r? (Penas pm-Yt Setas).
l 45. Concernente à Pac[ênda de Deus
UÜ\;1 des·p-r@-t'.ias. a riéJueza da sua bortclade, ~ ·hç5l<trâ1.1cü:1., e
] c)nganrrnic:ládt\ 1·g11 f)Taürt) qüc a btn1d-ade ele I}eus ê que te c:oncl Liz
ào aJ.·repe11di1nê1ito?
11
(Rna 2 .4) ..

É exe1nplo de· divina condescendência que o Sénhõr·1di_sc_utt{ cotn os


homens) e lhes faz '<::sra pe:rglint.a., e. outras semdhance.s (Js l .5; -5 5.2, Jr 3.4 e
Ez 33..11),
_.É uil;r fa.tQ t;riste que. qualquer pe'6s0a que renha visto· os juízos. de Deus
sobré .ourros·r e tenha éstap:ado~_deduza~ dessa tnisei:icórdia ~$petià.L um mo.tivQ
pa.ra adicionar peç:ido ape'Gado U"r 3.8)'. "
I. HCNREMOSAB.úNDAO:E.RA TOLERÂNCIA DO-SENHOR
1. Elas se manifes.r?m a nós -sob uma forma .triplice -
A ho1:idade qu,e teto, supór-çado 0 pec-a<lo p~s:sado ($1 78.38).
A tolerância ·q_lie n.os sup.0rrn no presente (SL 103.1.0)'.
A longanímidade.:que, no fi.1ttu:o, coro.o n'O _passado. e n.o p,re-sen çe·>
está ·p.reparad~ para su~prtar a culpa (Lc i 3. Y-9).
2. Mariifesra1n~se etn sua excel&ncia por tr:ês consider-a~ões -
A pessoa q-ue d€motrstra. É ''a bondade dt Deus"~ que é :onisci~nte.
para ver Q . pecado, jusro _para .odiá-lo, poderoso, rara puni-lo, :n o
éntàí'ItQ paci~nte par-a cbrn. 0 peca:clor :($1145.8).
O ser que a: recebe. Ela é .cot1.cedi_dâ ao, homem, ntr1 :ser culpado,
insignificante,. v.il, provo€ador e rngtato (Gn ·6..6) .
A conduta pará ~ quál: efa ~ 'ti.ma resp0sca. É a iesposta do amor -ao
peça-cio.. Freq uehtem€tl te· Deus tolera.; embora os pecados :sejãm
m uitó"s, re:mer.ário_s, ·agravados, ou:sados, re-peri~os, erc. (Ml 3.6).
II. CóNSfOEREMOS co-rvro PODEM SER-DÊSPREZADAS
l. Réivüidicando.:as como OQSs.o dindro, :e falando çomo se Deus fosse
ob:dg~do a rolerar~n;os,
2. _Pe_rvertend0:as em, inativo paFá dure1.a de cõra:ção,. pr~:sun-çâ.o"
infidelidad~ e rnãi's pecado ÇSf l.12 e Ec 8 .l l}.
3...lncira:ndo-as con10 uma ap:ologia par.a a -praçrast:inaçã0 (2P~ J._~.,4).
UI. SlNTAMO'S A FORÇA DE SUA 0-YREÇÃO
L Ele n;.i.Q é: duro e desan1oroso-, do con:rrririo não nos te_ria p0upado .
.2. Co1Jri1)UüJ ·-! ofet;i.dê-lo ,seria e:;n ,1eJ para eleJ e i:g1io.rüiniosó _par~ nóS.
1ne.~mos. Nada pode ser n1âis.vil do g.u.e t0rnar â wfetímda ern 1uçn'ivo
de psovocação.
3. Evidencia-se à sua tolerânda pdô taro de que ele se regozijará. em
aceitar-rros, se nos voltarmos para de. Ele poupa, para que possa salvar.
A rolerãnci~ e a longaninüdade- de Deus p~ra con1 os pecadores sáo
verdadeirame_nc~ espantosas. Ele demorou mais para desuuir Jeácó do que
para ujar o mnndo (Benjan1in1. Beddome).
D e acordo com o provérbio dos jüdeüsJ ''Migitel vo8 ~penas c0m uma
asa.) e Gabriel com duas"; Detts é. ráp1do em enviar anjos de paz, e voam
acelerada.rpente;, rnas os rnensageüos .da ira vêm Jentamenre: Deus é' mais
~pxessado, ern gJoriflcar a seus setvos do que e1ú· condenar ps n1aus (Jere:my
Taylor),
É notável que os magistrados romanos, qu_ando sentenciavam alguém a·
ser aço irado,. ~nce deles era posto um feixe de :varas 4tadas com mui tos nós
finnes . O motivo erá este: que enquanto o bedel, ou o flagelador, estava
desatando os nós,.o. que deveria fazer em dNerminada ordem) e não en1 qualquer
forma apressada .qu repentina> o magis:rrado p·o dí.a ver o procedimento e as
maneiras do delinquente, se estava triste po;r sua falta, e mostrava qualquer
esperai1çà de' emendar-se., para que pudesse revog~t sua se11rença ou mitigat a_
punição; do (:011uáúo, deveria. s~t c:orrigídQ co_m to.da a severidade.
Assim Deus} na pw1ição dos pe.cadotes] q1,1ão pacienre se mostra! Qu'ao
relutante em castigar! Quão. lento para :irar-se,. se houver apenas qualquer
esperanç-a de recup~raçãol Quantos nós ele· desata! Quantas vezes esfrega as
mãos em seu caminho para justiçar! Ele nã.o nos julga por lei maróal, mas
pleiteia conosco: «Por que haveis de morrer, ó casa de Jsrael?".
Pecar con:n·a a lei é ousadia., 1Tias pecar contra ó amor é ato pusilâni1ne. Rebd.ar-
se contra a justiça é inescusável ,. m.as lurar contra a misericórdia é abominável.
Aquele que p0d(;; pkar a n-1ão que o n4rre é nada nwnos do que 1m1a víbor.a.
Quando Lfn1 cão rriotde seu próprio dono, e i.sso quan.do está sendo alimentido e
acarioad.o, nin_guerp_ Se admira.tá se: '$ êU dona, tórríâr-;Se seu executor..

14-6. 11
] esus Nosso Senhor"
"Jesus, n o sso Senhor"· (Rn1 4.24).

Este No·111e, Senhor; é u,n gr<J.nde contraste com a encarnação e a


h Llff} Í lh ;l.ç}ô.
Na man.jç:donr,.t em pobn.".Z~l, ver.gQlÜiHe mone, Jesus ainda cr:.t ó. Se-nhpt.
I. SUAS TERNAS CONDESCENDÊNCIAS ENCARECEM O TfTULC}'
l . N6s o confess·:.Hnos como Senhot· rn~us plenam.e nte e .sem: reserv;1s1
p nr<,JUL' ele nos ,unop e a -s i mesmo se .deu por nós.
2. En1 rodos os privilégios que nele nos são cónferídos, ele é S~nhor- em
J1ossa salvação:, temo.s recebido .a ''Cristo Jesns, o.SênhorH (Cl 2.6) .
Ao i::ntrar no templo, vel'ifica111os qL1e ele é ª. c~beça do corpo, a
quein tudo está su.i eito (Ef 5.23).
Em. nosso trabalho pela vida~ele é Se.nhor. "P,itá o Senhor yj y emos;'
(Rin 14.8). Glodficam.o s a Ú eus e1n s.eu. ·n om-e (Ef. 5.20) .
Na te_ssurreição, .ele é o primogênito dencre os morros (Cl 1. 18).
No advenro,· sua ap~rjção, será a glória principal (T r 2.13}.
Na glória eterna, de será adórado pàra sempte (Ap 5.12 ~ 13)-.
11.. NOSSOS CORAÇÕES AMOROSOS LÊEM O TÍTULO __COM ÊNFASE
PECULIAR
1. Nós damos esse título a el~ son1en.te. Moisés é um setvo, mas so1n:ente
Jesus. é o Senho.r. "·Um só é vosso Mestré' (Mr 23.8., 10).
2. A ele sen1 resexvas. D esejrunos que nossa obediência ~eja perfeira.
3. A e.le em rnd~s. as questõ.es de administração na ígrefa) e na
providência. ''É o Senhor, faça o que bem lhe apr,ouver" (2.Sn1 3. 18).
IIL ACHAMOS DOÇURA NA PALAVRA ''NOSSO"
1. Ela nó:s faz lembrar nos:so intetess,e pessoal no Senhor.
C ada c_rente usa,es.se títufo nu si-ngula1~~'decoração, chan1a-0 "Meu
Senhor,,.
Davi ;escrevew "Disse o Senhot ao ni.eu .Senhot".
lsâ:bel disse: "A. mie do n1eu Senholj.
Madalena disse: "Levaram o .m eu Senhor".
Tomé disse: ((·Meu Senhor e mea Dens".
Paulo escreveu: .. O conhedrnenco de Crisro Jesu$, meu Senhor», erc.
2. Nosso zelo por tomá-lo Senhor impede a auto-exaltação: «Vós,
porénJ., não sereis chamados m estres~ porque um só é vosso Mestre.
Ne111 ~ereis chamados guias, erc." (M t 23 ,8,1 O).
:3. Nossa alegria comum em Jesus con10 nosso Senhor transforína-se én1
evidênóa da graça, e, assiIJJ.._, de uniao tµ1s com os outros (1 Co 12.3).
De.via cons:t_iruir-se 0 · gra11de cuidado de tàda llm de nós seguir a0 Senhor
plenamente. Devemos, num cutso de o-bediêncÍa à vontade de Deus e servirço
em sua honra, segui-lo ~1niversalm~ni:e, se1n divídir; honescament~ sern 1

dissin.-1 ular; co.m bom âniq1Q, sem d.ispurar; e cons.rante1:nent~.. sem decltnar;.
isro é seguj-lo plen-amente (Matchew Henry).
DisdpuLo d~ Ctisto é aquele qi1e se entrega e coloca inceira111ente ú
dis.p0..siçào de Cristo; qq e aprende o qlJe ele ensina}, qu:e crê o ·qu~ de revda.;
q~1 e fn. o qu,e ele Qrden.~; qu 9• evita o que de pro:íbt\ que-supórta o gue lhe for
jntJigid.o po r el e ou para d t»:, ua ex.pecràdva d.àquela reco mpen$~J que eJ e
)t -
w\\Ú
pFomete;u. Tal é o dísdpulo de c ·risro, e, desse modo, eJe, e ninguém m~is,.·é
cristão (David .Clarkson}.
Fo·i considêrado u,m aro de maravilhós.a éóndescendênçia da parte do rei
G eorge III, quando· visitou ele a renda da cigq.na moribunda~ na floresta d~
Windsor, e cravou conversação rdigios~ com ela. Que pensaríamos de Jesus~ 0
qual, embora fosse o Rei da gló'ria, desceu até tiÓS e tomou -s.ohre Si os ri.ossos
pecados e á~ nossas dores, para qtre pudesse proporcionar-nos com.unhão com
ele para sempre~

14 7. Herdeiro.s de Deus
"Ora, se s.omos fill1ósr son1.á s tambérn herdeirns, her-deí:ros de·Deus e
co- berdei.ros com Cristo; se con1 ~le s.ofremos, tauJbé1n con:1 ele
sere1nos glorificados" (Rm 8 .17).

Este capítulo é como o jardim do Éden, ·qué continha codasorre de deleites.


Se alguém estivesse- linürado a pr:egar exdu.sivamênte sobre o c.;:i.pítulo oitavo
de Romano~, reria as&unro para a vida toq.a. Cada lin,ha deJs:e capítulo serve de
têXtb. É uma mina inesgocávei. P~ulo põe diante de nós uma escada dourada,
e de cadà degrau sobe para algo mais elevad O': da filiação passa a condição de
herdeíroJ e da condição de herdeiro ·à co-herança com o. Senhor Jesus.
l. A BASE DA HERANÇA. ((SE SOMOS FILHOS, SOMOS TAMBÉM
HERDEIROS,,.
l. Ela na.ó se deduz. da cdaç.ao comum. Não está ·escrito - s.e soIIJos
criaturas, somos tãmbém herdêiros.
2. Nem se enconrra na descendência natural. Não está escriw - se
somos filhos de Abraão, somos também herdeiros (Rn1 9 .7 e 13) .
.3. Não pode ser·por .serviço meritório. Não se acha escrito - se ,somos
$ervas, somos· também herdeiros (GI 4.30).
4. Nem por observâncias cerin10.niais . .Não está e~criro - se somos
circuncida.dos ou b?cizados-, somos tainbém herdeiros (Rin 4.9., l2).
O fato de sermos rêgelierados ou nascidos de novo para Deus, po:r u

seu SaI). to Espíri10, é nossa única base de esperança ~ herança.


II. A UNJVERSALIDADE DA HERANÇA. '(SE SOMOS FILHOS, SOMOS
TAMBÉ.M HERDEJRO.S''.
1. O an1or de D eus é o mesmo para t;odps eles.
2, Todo-s eles .são abençoados sob a mesma pron1essa (Hb 6 . 17) .
.3. A .herança é suhcien rernen te g:r~tnck p~tí"a rodos eles_
fH. A HERA.NÇA. QUE CON.'STITUJ ·OBJETO DA C.0 NDlÇÃO DE 1 1

HERDEIRO~'tHERDEIROS D E DEUS';,.
Nossa he_ran ça é divinruu..ente gra:nde. So·mos:
H 'erc,:l.eiro.5 d e t-0das a_s co.is~s. ''O ·v.encedor herdará est?_~ cousas'~
{Ap 2-1.7). C'Tudo· é"vossoºl UCo -3:.21}.
·Herdeiros·da .s~lvaçã:o· (Hb 1.14).
Herdd.ros da -vida e:re.r:n.a (Tt 3.7).
H ~.rdeirós· da graça da v-jçla ( 1 Pe 3. 7) .
llerdeiros dà psúmessa (1-fb 6.17) .
Herdeiros da justiça (Hb 11. 7}.
H.erdd.r.o:$ do reino. fTg 2..5).
IV A PARTICIPAÇÃO· DOS PRETENDENTÉS À CON:DIÇÂO .DE
HERDEIROS. ~'CO-HERDEIRQS COM CR1STO').
1. E$ta ê a prova de n.ossa qualidade :de he.rdeü:os: Náo somos herdeiros,
~ meJio~ q_1,1e sejamos-he.rdeiro:s com C risro;. mediante Cr.is-to -~.e.m
Crlsto.
'2 ..Isso ass~gur-a nossa parte na heta:.ttçar polsJesus não .a perderá~ e sen
ún:il.o de poss~ e o nosso ~ã:o _u1u só e indivisJveL
3. Esm.·co-herança prehde.,.r1os mai,s hr.I;l]~s i]~sus, vrsm qüe nada s9m,0_s
e· nada temos. à parte delê.
Com.o Deus. trava os homens .. "Ele o~. perdo.a e rec_ebe .em suç1 r:;a.sa,.faz .que,
tódos .seja.tn filhos,. ~ rodos os seus f-tlhos sio sell'.5· herdQ'iros, e tó~os os se1,rn
hérdeiros. são ptínc'ípes, e todós ós :s€us príncipes são c.or.oados'~ (John Pulsford)..
Co.m.o um defun:to n:ão pode herdar uma pr.oprieda.de,":assim ·uma altnà
morra ·nã:9. pode herd.ar o reino de De1.;ts ,(Sa1rei0.
Cpmo a j,ü~tífiçaçã.o ·é unia0 e co,münh-ã 0 çom Crisr:o, em sua jusi.íç~i., e a
sa'nti:ficaç:ão é un'ião e coírtt1nl1ão com Cristo, em sua santidade, ôu s.eu caráter
sanxo ~ narure.z~ .~anca.~. as.sim, por an~fogia .de raciodni_o, a ado·ção deve ser
·Gonsiderc1:d,a cmp_o a união e com1mhão -co.rn Cüsco1,e.f}íl sua quaJiil'ade de ·fjlho;
cerraménte .a. mais elevada e-a melhor uniãó e comunhão das.xrês (Dt Candlish)..
Heranç-a. Que é herânça?· O pagamento: de um .s ddado não é herança;
também. não. consticç:e,m her-a:nça ·o:s horiorârio.s de. u111 advogade ou de u:m
m-édie::ó; nem ós lu_çros do comé.rç.i o_; 1;iem os salário.s proveniefl.J~s do (rab~ho.
l\s rêcom.pensas âa fadiga .e da habilidade s-ã o os ganh0,s das· rnâos qLte as
receb-em .. O qLLt e herdado, p:or o-u.tro lado, pdde .s.et a p.ropúeda.d<! de um
tecén1d1ascido;· e assim 9..di~dt::n1;:i:, há m _µÍt_o conqLttstado. pelo: braço. 'i(ig0rosa
da. cq~(igenT~ e, pela pri.rneil;.1 v~~ i,nckúd.ó nn brasão de w..-lll, Ç'.scudo gasEo @m
ç:ombatés., agora está 6obre o berço, dg um:infanrê tqü,e cJ1ora (DY. Gltduie).
148. Desobediência áo Evangelho.
''./\1as n ~JTl t ocl os. L1hede~era111 ao evangell,o; p oís, Isaía s cbz: Senhor,
qllen1 a121·ed·itnu 11a 11 9ssa pn::1gaçãoT' (Rm 10.16).

O hometn é a Jnesma criatura desobedienre em todas as dispensações.


Deploramos sua rejejçãu do evangelho 1 e o .mesmo fez lsa{as, que falou em
no1ne de toda a companhia dos profetas!
U1nas das nTaiores provas da depravação do coração do homem é que .de
não obedece mais ao evangelho do que ·à lei, rnas desobedec_e a sep De1Js, quer
ele lhe fale em amor ou mediante a lei.
I. O EVANGELHO VEM AOS HOMENS COM A FORÇA .DE UMA
ORDEM
Os ·hon1ens ·não têm opçã'o de aceitá~Io .ou rejeitá-lo,. confotn1e illes
agrade (At 17.30).
O evangdho tem em inira:
l. Gàrandr_a hon.r~ de Deus. Não é a oferta de .um i_gL:Lal para se;u igual,
mas do _gi:ande Deus para um pecador coQden~do.
2. Dar ousadia a seu prodan:rndor. O pastor agora fala ousadamente,
revestido da autoridade d e seu Senhor.
3 .. Encorajq..t o inquiridor humilde. Ele deve; com plena liberdade,
crer em Jesús, visto {:orné lhe fo'i !-::>rdenado fazê-lo, e fôi an1eaçado,
se assitn. não fizesse.
n. QUAIS SÃO, POIS, AS REIVINDICAÇÕES DO EVANGELHO À
OBEDIÊN,CIA?
1. A autorjdade daquele que envia. Seja o que for que D·e us ordené,. o
hom.en1 é -obrigado a e;xecuta.r.
2. 'O motivo: daquele q\1e envia. O -amor.brilha li~ 0"1"der11 do eva:agelho,
e nenhlll.n homem d eve menosprezar o amor infinito.
3. O gmnde dom daqude que envia: ele nos d~u seu Filho unigênü o.
4. A $eriedad~ daquç:le que envia. Todo o séu Coração ~stá no evangelho..
Note-se a d eva<la posiçao qt_te Q esquemct da salvação ocupal nâ estima
de Deus ..
UI. QUAL A OBEDIÊNCIA QUE O EVANGELH.O EXIGE?
Nao o m ero oi1vü . actedita:r. gostar, profess~ r ou proclama r;,n1as uma
o.bediê.ncia,. :de co.raçãoJ à sua ordem.
O evangd ho demanda:
l. Fé no Sen.h.or Jes u~C rist'o.
2. Renú nc ia d.:1 jL1stiç:i. p rópria1 e conJi,ssão de qupu .
.3. Arrependimenro e ab.a,ndo110· .do pecado, n ~1 pníciça.
4. Confissão pública de seu noo1e, a se.u próprio m.odo, a_ saber, pdo
b:uis1n:o.
Um poderoso argu.rnenro,. pç1.ra provar a inimizade do e:oraçio bumand
conua· Deus, é a falta de êxim do evangelho; .essa falra de êxiro nada mais é,. e
ne~ nada menos~ do gue a ininiizade. O propósito do evàllgelho é coloc.ar,,,
nos. e1n união com o Filho de Deus, e levar-nos a crer nagu.ele q:ue de enviou.
Cri:Sto bu~;-ca .aJun.tar almas para: Deus, n1as dã~ não .querem ser recolhida~.
Esse é um assunto de tre.ineo:da consíderaç:ão, que, ao chan1ê:it Deus aos.
0

homens, por interh1édio de seu próprio Filho, haja poucos que vão a ele. Quão
poucos são os qlle dizem: ·~Dá-me Cristo, ou ·e stou perdido! Ninguém pode
reco:nciliar-me (Om Deus, s·e nã.o Cristo!n. D.íaxi~enre yocês,são buscados por
Cristp para.ser~m reç0nciliados, mas em vão.! Que -s ignifica isso senã:o inimízadé
1

obstinada, i'nve.õdvei? Qohn. Howe).


De·s obedecer ao evao.g_e lho é mujrp pipr do que quebrar a lei. Para a
desobediência à lei há o re.rnédio do evangelho, Jl]as para a desobediência ao
evangelho não se pode encontra_r remédio. ·"'Não resta ,rnais sáttifído p.elos
-))
pecados .

149. Paciência, Consolo e Esperança


ªPois tudo qnanto, (}utrora, foi escr!to,. para o nosso ensino foi
escrito, ,a ÜJ.n de que, pe1a. paciênci.a e pela consolação éla"'
E sarihttas, tenha.m os espe:ratrça:n (Rtn 15 .4:)..

Este é o teX.to do qual o velho Hugh Larimer cosrumava pregar


co1t:tinuame.n~e, €:m seus últimos dias. Certamente esse texto lhe deu muita
libe1;dade de ação.
O apóstolo declara qu.é as Escrituras do Arreigo Testam.enm rinham o-
propósitd de ensinar aos. crentes do Novo Tesramenro.
As coisas outrora escriras fora_ i;n escritas para o nosso tempo.
O Antigo Tesrâni.ê.nto não está desgastado;; os apóstolos a·prenderam dele.
Nem cesso u sua autoddade; ainda é ~erro,.:n:aqulto.que ensina.
I. A PACIÊNCIA DAS ES'CRlíURAS
1.. Tal co_n10 eh.is inculc1m,
Paciência .em roda designação da vontade divina.
Pa:-ci~n;.<::fa n.1 perseguição hum.ana e na oposição satân ica.
Paciência sGb· ~ls carg~s fraternais (GI .6.2).
Paciência p,H? espe.ra.i- que se ctunprarn as promes~as divinas.

'~(.~)
2. Tal tornQ elas dem_onstra1n por mei'o de e.xemplos.
Jó triünfalmente paçiente sob djversas aflições.
José perdoando, pacienremenreJ a crueldade de seus irmãos, e
suportaodô as falsas açusaçõ.es de ,seu senhór.
Davi, em muitas provações. ~- ·sob muitas cens uras , espera
pa-cien temente pela coroá, e se recusa a injuriar -a seu p-essegtiidot.
Nosso Salv-ador pB,cienre_sob todas as fonnas de provaçáo.
II. O CONSóLO. D AS ESCRITURAS
1. Tal como elas inculcam.
Pedem-nos que nos eleveinos çtcima do_tetnor (Sl 46.1-3).
Insistem conosco, para -que. pensemos pouco nas coisâs tr-an~itórias.
Ordenam~nos ent:Qntra-r àlegría em Deus~
2. Tal como das demonstram ..
Enoq ue andando com Deus.
Abraão encontra em D·eus o seu escudo e grande galardão.
Davi se fortalece ·e m Deus.
Ezequiàs estende -a carta perante o S·e nhor.
III. A ESPERANÇA DAS ESCRITURAS
As Escriwras pretendem operar e.nJ, nós uma boa esperança:.
A esperança da s-alvaçâo (1Ts 5.8) .
"A bendita esperança e a manifestação do nosso Salvador»· (Tt 2 ..13).
A esperança da ressurr~ição dos mQrtbs (At 23.6).
A esperança da glória (Cl 1.27).
Quanta ríJ_atéria imponante eocôntramos, c;:ondensada neste s.iniples
versículo! Que luz e glória ele jorra $Obre .a Palavra de D eus! Foi bem o.bs.ervad.o
que ten1os aqui sua autoridade, visco que é a palavra escrita;. a su._a antiguidad~,
visto que foi escrita outrora; a sua utilidade, visto que foi estrita para nosso
aprendizado (James Ford).
Certa_vez Oliver Crornwell leu em voz 'aka Filipenses 4.1 1-13, e em seguida
observou:, ''Ali, no dia em que morre,u meu pobre filho, es.ta Escritura quase
me salvou a vida".
Quando George Peabody estav;l e,m casa de Sir Charles Reed, viu o caçula
da família trazer a seu pai uma grande Bíblia para a hora devoçional. Disse o
Sr. Peabody:. '~h, mell r:1paz 1 agora você carreg4 a Bíblia: ruas vir,1.tern po quando
você des.cobrirá que n Bíhlia. deve clln:egrtr voeê''.
"FaJe--me agoi·a somenre o.a iiuguãge:m das. Esc.úturas", diss~ um crisçáb
.moribun,do. "Poss0 contla-r nas palavras de De.us; mas quando se trata das
pala..vras do homem. faço eno rme esforço para pensar se posim c9onai; nela){
(G. S. Boweii).
-r7,
\
·Célmó e.xem p1o dé pac_iê;nci'.a, cqnsólo e esp-er~DÇ~ pr.ove1,1ien:tcs· :d'1 t
ewingélhô. 110.tê.r nos o trecho seguint~ .do Dr. I>ayson: ''Os crís:d ús poderi:m1
·evitár ni.uLcas·dlfi culcbades~ se .cre.ssem qtte Deus é: capaz de .fazê~los·felizes, ,sen1
q1,r1alquer outra coisa. Deus. vem-m·e pdv,an<lo de uma bênção .após tmtta;.ntns.
mr medi.d;;J. em que .cadª t,J.m·a era removida, ele v:.iJ1ha e ro.nmva. seu Jugar; e
agora> quando esrou paralítico e incapaz de n1.ove1;--cmi\ ·sou mais feli;z: .d.o qpe
nunca em tnir.1ha vida?. ou do qt1e ·ésperava ser. :S@ü eü tivesse·crido nisso há.
vinte a.n.os1 .po.deúa. c~r .evitado 1nuit.a ',ansíedade"'.

1SO. Çon1pra.d.os por Preço


' .
q,B que nao
- · <:te . a rque ±--9.s.tes cqmp:ra d
n:rnswos:? P ..o.s por preço..
1 ,.
sow· vos
Ag§j,n1, pois, glori.f~oaiaD~Lls no vosso corp0" (_lCe> 6.19.,..JO) .

Cbm que ardor o apóstolo persegú'e ó ·pecado, para .desti:uí-lo! Ele não: é.
a
cão _pudico p:onto de déi::xar intocável o pecado, masclama,,·em lingu~gem
darissjma: ~~Fµgi da impure.zal''. Aver.ganha não está na ç~p:,Sura, 1n,as· no peçado
que a-éx1g-m.
Ele pér.seg-ue e-s:sa pet1ersida:de irtfarné oom ai:~m.entos (vér v-s. 1:8).
E,Jç·ar,rasta'"'.a __para a luz.do Espfrito de Deu$., ''Aças.o rião-s~beis·que o vosso
corpo· é Sq.rit~á:J;19 .do Espfritó Santot '(ver: vs. 19) !

Ele á máca, ão pé ·da -tt.úz. "Fostes co.m prados. põr pi:isçd'.


Cons.ídereruo:s es.re últim:o argumento., .pà.tà que possa:mo:s.as:har ali a n1orte,
pai:a os nossos peG1do~.
1. UM FATiO BENDITO'. «FOSTES· COMP.RAD'OS POR PREÇ0 1' .
(<Fbs t~~ cofIIpra.:dosJ;. Essa é ~rquel~ idéia de redenção que os hereges·
modernos ousan, chamar" d.e meréantil. A n:détiçâo mércant.il é a .r edenção clãs
Escrirur~s,; poJs -a e:xpre:ssã.o \:omprado.s: porpreç,o" é dupla..detlâração da:quela
idéfa..
1. Iss·o ~ kl:t:h fato: ou. n;j;o. "Fostes -~ómpradesi óu não estais rf_êmido.s1'- .
Te-rrivel alternativa.
2. Se é ·fato, é. a fato da vossa vida..M'aravílha das maravilhas.
3, ._Perrnanec;çr-á p:arét v.ocês, eren;ia,menre, o major de rodos,osfafos-: :Se
ab,sqllirament-eve·rdadei.rO', nu11-éà d t ixarã: de s·e"I·· verdad.eLro) e nünc:a
terá exce.dido, em únpotcânti.:1, po.r i:1enl:i1m1 ·bürro (;:ven t.Q.
4. Pd. rcarno, deve o·perar pode:rosan·1e.n:re ern. 1,ós, t;ww agoJa ço1no
p~lr~1 wd:o o . '>:eu1 pre.
Il. UMA CONSEQÜÊNCIA CLARA. ªNÃO·SOJS DE VÓS M:f1.SMOS.''.
Neg1iúva-. É ,daro- que). se ,são comprados., ,J~âo s1fo de s,i .ffre-~1110.'I.

1
71
l. Issp envolve pri vilégfo.
Não são os· seus próp.ri-os provedores: as ovelhas são nua:idas. por s·e u
pastor.
Nfto são seu. ptó.prió .guia: os .navios s:áo piJotados por seu piloto.
2. 1sso ra1nbém envolve responsabilidade.
Não somos de nós mesmos,. p~:u;a prejudicar ao corpo o.u. à alma.
Nem sómos de nós 1nesmos-, par~ despe.rdiçar, em ociosidade,
. diversão ou especulação. ·
Não somos de nós rrtesmos para exercer càp.richo e seguir nossos
próprios preconceitos, flfeições depnrvadas, vontades caprichosas ou
apetites desordenado$.
Positiva. !('ó vosso C(?rpo é santuário do Espíríto Saoro~1 •
Pertence1nos totalmente a Deus, N:osso corpo e nosso espírito
incluem o homem ern sua totalidade.
Se·m pte somos de D ·e us. Uma vez .que o preço foi· pago, a ele
pertencemos para semp.re.
III. CONCLUSÃO PRÁTICA. "AGORA, POIS, GLORIFICAI A DEUS
NO VOSSO CORPO".
Glorifiquem a Deus na seu corpo.
Pela pureza, castidade, temperança.., diligência~ conten tamento~
renúncia, paciência, ç:'.~t~
Glorifique1n a Dêús:
Nurn corpo sofredox, tendo padênéia até à 1-no.rre,
Num c0rpo trabalhador>mediante a s,anta diligência.
Num corpo adotador, qüe se encurva e1n oração.
Num c;orpo bem governado> mediante a renúnc:ia de si rnesn10.
Num corpo obediente, fazendo a vontade do Senhor com prazer.
.GJ.orifiquem. a Deus no seu es,pfrito.
Pela sao cidade, fé, zelo, an1or, devoç,ãol con rencamento) fervor,
humildade, expectação, etc-.
Mas por que se deveria exigit preço rãa enúrme? Vale o homem esse custo?
Em algumas partes do mundo, .lim homem pode ser con1pra.do pelo p1·eço de
L_u n boj. Não ei:a o homem slmplesn1ente, tnas o homem e_in decenninada relação
q_üc tinha de ser redimido. Veja-s.e o homern que sempre foi wn ébrio, !)regLÚÇOSO,
indigno. Muito bein 1hr fica 0 e.pítero «in.1pJ·es.t~ível'' - inL\dL s-en1 valor.
1vfas tsse hom.e m comete 11il1 crime, pdo qual é sentendado _à forca ou à
priS;10 perpétua. Vão e tentem: cnmpr;;1-lo agora. Rediruarn-no ·~ façam de.le
~e:U ser.vo. Ainda· que o homem n1ús dco do pàÍs ofere.ç.a rúdà () uan to posst1i
p:tra .•H.lquirir nt1uele homem sem valor, sua oferta s:erá rota l1nenre ~rn vao; ·p or
que? Porque agora não h.á somenre ó homem a ser considerado, mas r..u:nb~rn
há a lei. É psedso JJ'agar u.tn grande p.reço, pata 1·emic um homem da condenação
da Lei;, mas Cti5to veio para redimir d;.1 maldição da )el divina a rodos os h omens
:(WiU'íam Robin.so1J).;

15 1. Exame Antes da Comunhão


''E~Rnún e-s.e, p q i s, o J1on1t'.i!m a si mes1no 1 e, assim, con1a do pão, e
bebà elo cálice" .( 1Co 11.28).

A ·C eia do Senhor não é pàrà todos, mas somente para aqueles que são
espiri'tualmente capazes de discernir o corpo do Senhor.
Ela não se de;5úna à conversão dos pecadores, mas à edificação dos,
discípulos.
Daí, a néc:essi'dadé de exam_e, para que não nos inrroduzamo.s onde não
temos o díreito de esra_ç.
I. O OBJETIVO DO EXAME
l . Para que saiba1nos a re~ponsabilidade q Lie pesa sobre nós.
O exarne não é foi.to p.e10 rninistro; cada qüal ·e.xamin;l a sí mesm.o.
2. Para que possamos·comu.nga.r solenem,ente, e não chegarmos à mesa
do Senhor d escuidadamente, como um aco ntecimento natural.
Devemos sond:.u o coração, e então aproximar-nos. da rhésa, com
humildade.
3. Para 1que noS' .a cheguemos à mesa ínrdi,gentem·e nte; sabendo para
que vamc,s. e por quê.
II. A MATÉRIA ·no EXAME
1. Trata-se de uma fesra.
Tenho· v.ida? Um, mo1Tô não .se assen:ra em banquetes..
Tenho apetite? D.e ourro Tnodo, co1nopoderia comer?-'
Sou am~go do Senhor~ que 6 o Hospedeire-?
Esrnu vestido com as vesTes p1·6prias do casarnento?
2. Jesus nós pede que restemunhe.n1os de sua 1norte.
Tenho fé ein SUé1 morr~?
Vivo por ,s ua tnorte?
3. Je,)us nos pêdf" quê façamos is~o, to mt n.d.o o pão,
É esse ato de comer o sí1nb0lo de un1 ·faro, ou é sin1ple.s zo111ba ria?
É Jesus, re~11 <: ver&1dei.r~men re, aJimei_iro <le rn i n ha alm~1?
4. Jesu.s pede a e:1ç_fa crente que faça. is.co). em wliihJ ·1..· 0111 lJ ~ ll(·111:1.is.
Sou verd,adeirank nre m11. d-e ~cu pt>Vü •. e um ( 01n l ')q Z

', i
5. Jesus _pede a seu povo que se lembre dele nessa Ceia.
Minhas relações p~saflas coJ~1 ele são. de ral ordem que desejo leru.brá-
las?
Amo-.o tanto que desejo ~razê-lo. en1 nünha tne1nórià?
Vocês, que vi'era.rn a esta mesa desarenta111ence, arrependam-se de sua má
intromissão, e fl.que1n de fora até que se· endii;eire1n.
Vocês., que nunca vieram., lembretn-se de que sé não estão- preparados
para a coJ11.unhão, aqui em baixo, não estão preparados· para o céu~ lá em cima.
Todos· vdc.ês,. i'ne.ditem em Jesus, e.; tendo-se examina.do para sua
hu1:nildade, romem,.no p:ara sua consolaç·ão.
As três perguntas que I>hilip Henry acons.elhava as pessoas a fazerem a si
mesmas, em auto-'eXame_, antes da. participação na Ce1q.,. era1n: O que sou eu?
Que te.ol:10 feüo? Que desej'o?- (John Whitecro.ss) .
O dever exigido parn. prevenir o pe~ado e o perigo d a comunhão indigna
é o grande e necessário. d.evet de auto-exam·e. É uma metáfora tomclda ·aos
ourives., que provam a· verdade de seu ouro pela pedra de toque, a pureza de
seu ouro pelo fogo 1 e o peso de seu ouro pela balança. ·
Aqui ren1os: 1. A pessoa que examiná: ''Examine-se.,_pois o homem". 2. A
pes~oa·examinada: é Hde mes1no~,; ele c{eve convocar-se ao tribunál da consciência
e interrogar a si mesmo. ( l) Concernente a seu estado, se tem ou não o direito de
vir. (2) Seus pecatjos e deficiênôas. (3) Seus de-sejos e necessidades. (4) Seus lm.s
e .desígnlos; se é para obedecer à ordem de seu Salvadot prestes a. morrer1 rto
sentido de testemunhar de sua morre, rénô.var e selar sua aliança com Deµs,
obter aproximação e con1.utihão com eJe, nw.triçã:P para slla al.ma e suprimento
de s.uas necess.idades. E (5) concernenre ·a suas graças, e qualifi çaçôes·,
particulannence quanto ao conhe.círoenro, fê, arrependimento, temor, amor,
gratidão, d esejos santos e nova -obediência (John Willis.on).

152. Alguns Dnrmem


"Porérn ,a lguns já clonuen~n· (1 Co 1 S.6).

Sim, os companheiros de Jesus morreram, un1 a LUJ.1.


Entreranro, não se us_a nenhwua ob1·~ 1de lamenraç,ão. Não s@ ·diz que eles
pereceram, o:u p:iss-ararn para a [erra das so.n1br~u;, 111as qu t "já dormem".
- 'O esp írito.es.tá co1n Jesus na giória;. o corpo repou.,s:.1 até sua m_n nifescação.
I. A FIGURA AQUl USADA
1
L Um áto do tipo il1ais natural : "dcrn1en/ •

É o cérnúno apropriado d·e u .111 dia de cü1saço.


Não. é do loro~o, mas é o fim &1 dór.
2-. posiq,áo de segur:ança col'ltra m,il perigos.:
U1;11à
~. Uma cnndiçáo de. nHúiefra nenhuma de.stn.1 Qv~.
Nem o soiiõ tte·m a n1.orte dest-roc:tm a existência~, nefü 111esh10 U1e
causam dano ..
4. Umq posiç~o cheia de ~perança;,
Despertai:e1;nos- des'S.~ sosnõ.
Despertarerp.o s sem dificüldades.
Lev~ata-r-Ii.OB-emos .graodem:enre re·oovados.
1J. O.S PENSAMENTOS. SUÇITADOS POR ESSA FIGURA
1. Co:tno teirt.os tratado aqudes que ~gora .dürmemr
Valorizamos s~a presença viv.a., seu trabalho e re~t~mu.nho.?
Não d~vemos ser mais .bondosos para cór;n r.iq ueles quê ainda vjvem?
2. Cbrno·fazer pata qut nós também ·este.jarnõs prep-arãdós. pàra dormir?'
Está no'Ssa .ç ;sa em -ordem?
Está' ·n,.qs~o. coraçâ,9 em o.rdexn.?
Nosso tt·ahâlho cristão esní" cm ord~m?
3. Quãó pacientemente deverfa.mo.s nós agüentar sob 'OS tràbalhos e
s(;)frimentos do dia, visto que há um descanso para o povo de Deus!
IIl. AS ESPERANÇAS CONFlRMADAS l?OR'ES'SA FJGURA.
i. ·ó s que dormem ainda: despenar:~o!.
A. voz'
do Pai delés os e.rouenL
b ,

Serão~de tâ:to 1 a·cordádõ_s: ch<tios de :sa.úde e êhetgia.


Terão nova,s v~stes para v~sdr.
Não do.nn.irão. nó:vq.t:t1t,r:1,te.
2. Os:-que donnen1, .e nós. tambên:i d ê.sfru.tàremos. d~ doée cornunhão.
O :sono n.ão :destrói ~ a1no:r d.o,s.ltmãos e irm:âs ª§~rj,.
Lç:vanr-ar-nq>s~enros corno uma famíli~ incóhune, codos ·s~LV9'$ no l'

'Senhor.
Nâo nos enrriste,çamós desesperados por .aqude-s que do.rme.m.
Não te-m·ambs do.rmir em ta.o bua companhia.
Dnra n te a. última enferm·idade de um: piedoso ministro e;sc:ocês-l un;i anügo
lhé"perg:uütéu se fll e pensava. em r1io:rrer; ao· qüé respondeu: ·,,Rªaltnênte~ ·amigp.,
não. rne preocupo Se· rrtorro du nãó; pols ,seü ·éü 1norre-1~ ôStarel com Úeu.s, ~ se
eu viver, :c;lt çsrad conúgo'' .(Arvi.me).
t) dedo, de Deus t 0 C()U-=cp~ e de·donnj LI (1en nysn n).
Falando dú rnnnt de ün1 arni@ w
·q uel'idú , S. T, :C~ oJ e:ride-~

diss~: ''.E
rccupt ta:çáo i:: rida mo.rtf. Bem.._av.e.nturndo..$ sãô os q_t1e dormem n.o S~nhor: ;.1
1.

v.ida ddes .e.sri _ocult& em Cr:isro, N ~1 vida de $eJJ Rede!:) tp.r a vida wsr:í· c·.'ip,HH:l id ;1,
e na sua glóri ~vel~ 1 sexá n;"xelnd,~. Os. fo,iologi.:;trs su.,;l'<'rrln 1n 1r11v .e: di11·,1111(: (>
1

•I ' •'r ,
,sono, printipalmen.te, que crescen1Q$; o que não po.den1os nós es.per;ir de tal
sono, em tal seio ?".
Deve haver vidá ·em Cristo, :anres que ~.i .morte se rransforn.1e em sono
nele~ ''LLLÍs, o a1nado, dorn:i.e no Senhor" , disse o sacerdote que anu_nciou a
- _111s' XV. ''Se ,, , etO·I. o severo con,e.n tarlo
mor-te ,d e L , . d.e Tl
. 101nas C <J..rlyl e., « se tal
n1ássa de preguiça e concupíscência dorme no Senhor, quem, p ensá.is vós, donne
, ,,
ern OlJ.tra paner ,

153. Consolado e Consolando


"Benditp s~ja o Dens e Pai. :dé n osso Senhor Jesus Cústo, o Pai de
rnisericórdias ·e Deus de toda conso lação! É ele que nos Gonforta e1n
toda a nossa tribulação, para podermos, çonso lar O$ que estiv·erern;
e1.n qualqt\er angústia, c oh1 a consolaç ão con1 que nós :1n.e.stno'!:3
11
soi;nos c ont ~1-n plados por Deus (2Co 1.3-4).

I. A OCUPAÇÃO CONFORTADORA. BENDIZER A DEUS~ "BENDITO


SEJA DEUS".
Se um homem na aflição_ bendiz a Deus:.
1. Isso revela que seu .coração não et,tá vencido
A ponto de agradar a Satanás pela mw·mtuaçáo, ou
A ponxo de matar sua própda alm_a pelo desespero.
2, Anuncia que Deus lhe enviara im~diatas Llbertaçóes, para trazerem
.à tona novos Jouvbres. É ctatur.al empresnn maJs a um hon1em,
quando é devidamente paga a taxa de juros sobre o gue ele tem.
N\;mca o homem bendhs~ a Deus? sel'h que, tnais cedo ou mais
tarde, Deus o abençoasse.
3. Traz LutJG ao crente, acima· da m edi_da-.
Afasta a mente da dí.fku:ldade atual.
E1e.:va o coraç~o a pensa:mentó.s e considerações celestiais.
4. :É um clireitp do Senhor, em qualquer estado ern que nos achemos.
D. O FATO CONFORTADOR. HÊAQUEtE QUE NOS CONFORTA EM
TODA A NOSSA TRIBULAÇÃO·?'.
1. Deu~.; pe.sso~l1ne nre, condescende em co nforrar ,1os s·a nros.
2. Deus foz i~so habitu3Lmen te. Ele s.emp{e tem es.rado perto, para
cpnforrar-nôs ern rodo r~mpó pass"1do, nunc, nos c.kix;u1do s9zinhos~
un_rn vez seque.r..
-3. Deus, d et.iv~men re.., faz isso. Ele sempre rem sido capaz de confonar-nos
' em .coda a rf·ibulaçáo. Nenhw1·1aprovaç.10 ce.m e.nrtavado a.slia habilicwde,
4. Deus faz issG ere'rnamenre. Ele nos confortará até o fim , pois eh: é()
((Deus de toda çon,s0lação! n e ele náo pode mudaJ,
.III. O DESfGNIO CONFORTADOR. «PARA PODERMOS.CONSOLAR".
l. Pàtâ fazet~nos cor1;solado,res de outro~. O Senhoi- cenl 1sso trn n1ip; o
Espfrho S.aoco, o Cons0lador, prepara-nos, para sermos,consoladores.
Há grande necessrd::i.de desse santo serviço~ neste mundo envolto
em pecado.
2. Para fazer-'n os consoladores em grande escala. 'Tara pod'e. rrnos
cons.ofar aos que esrivere1n em qualquer angúsri;t". D~ve1nos es-ra.r
famiLar.izados coi;n rodos os tipos de angústia, e prontos a sin1patizar
com todos os sofredo.res.
Muitas aleluias
Que soam no lar do Pai
SoJuçaram $eu primeiro ensai'o
Nas .sómbras de um qúarto es.c uto.
Não te1nO's mais religião do que aquela que remos, em tempos de provação
(Andrew Fulle.r).
Ele adiaria uma viagem planejada, de pteforência a. dtixár um pobre
pa:Jbquiano que precis;iVa de Sllil assistência; edo conhecim.enm que ()n.ha da·
na tureza hum-a.na,, era capaz, de maneira notável, de lan~a.r-se nas circunstâncias
daqueles que. precisavam de se11 auxílio. Não havia simpatia como a dele
(Chambers,.fàla11do a respeito de George Cra·bbe).
154. Os Tempos do Verbo
ªO ql.lnl u o:3 liv1;ou e livrará .de tão
g;rancle 111orte.; e111 que.n1 t e1nos
esperado que ainda continuará a livrar·-nosn (2Cô 1.10).

Os gramáticos acham aq u'i uma liçaosobré o ·emprego dos tempos v,erbais;


e os cristãos podem ajmi.tat-se' a esse exercído, com proveiro.
Podemos considerar o passado, o presente e o fururo, cada um por si.
Podemos, rnJ)'lb~m, exan1iná-lQs en1 suas relações redprocàs.
l. .O TEXTO SUGERE TRÊS SEQÜÊNCIAS 'D E IDÉIAS
1. A .m emóri·a fala dos livra1i1entos no passado:
Oé mor.ti: violen ra. No caso de Paülo, "tão grande morn.:· pode
signif-lca.r rnorte ~is má.o:s das -cw·bas e:nfurecidas, ou pelo imperad.or.
61
De nQs,sq qJorre no pecudo: Tão. .gr..u~Je morre'', na v:tr(hdc.
Ot· feroz desespero, quãndô sob condenação.
De destnüção pela calúnia, ó ti cois·as .ser.nelha.nres.

1 '1t'
2. A OBSERVAÇÃO CHAMA A ATENÇÃO PARA O LIVRAMENTó
PRESENTE.
Pela bondosa m ão do Senhor, no pr:~senre somos préservados -
De perigos de vida invisíveis.
De ataques .sueis de Satanás..
Dos erros de~Jnedidos dos r-e.n1pos.
Do. pecado inato e da corrLLpção natural.
3: A expectativa vê pefa janela do futur9.
Som.er).te a fé repousa em Q.eus, «em quem temos, esperad0l', e· através
dele, ela aguarda o fu curo livramento:
De todas as fucrnas provaçõ~s comuns.
Das· perda.,5 e afHçéies vind'óuras, e da enfermidade que nos pode
sobr~v:ir.
Das debilidad~s e desejos da época.
Das tris,eeza.s peculi.ares da morte .
Essa expectativa nos faz caminhar cb.eiós de conren.t ame.nto.
II. O TEXTO APRESENTA T:RÍS LINHAS DE ARGUMENTAÇÃO.
1. Desde o começo, o. Senhor liberta, e. daí podemos afirmar que ele
âinda livrará., pois,
Ern n:ós não há rnocivo para que de co.n1.eça:sse a aniar-ries. Se o
amor de Deus surge de .sua própria tJ,atureza, esse amor prosseguirá.
O conhecl..lJlento que Deus tem, não é recent~. Ele sabia, de an.temão
de tódo o nosso mau comportamento·; daí, n ão 'h á oütro motivo
para que- ele nos expulse.
2. Da aürude continuadora. do Senhor em livrar, podemos .afirmar
que ele ainda livrará, pois
Seus livramentos tê·m sido tatuas;
Tem de.1nonsn .a:dó tanrà sabedorÁa e poder;
Tem vindo a nós, quando temos sido cão. indigoo_s;
Tem prosseguido ·~ linl1a ininterrupta.
rrr. o TEXTO ESTÁ ABERTO A TRÊS INFERÊNCIAS
l . Inferí.mos que sempre esrarem..o.s em perigo, quanto à n€cess.idade
de sermos Uberto.s; não so1:ii os, portanto, 1nagn ân imos., mas
temerosos.
2. Inferimos nossa consran.te ne:ces.sJdade da pr6pría inrerpos·içâo divina.
Só de satisfe.z n pss.o C{l,SO no passado~e só ele podl'rá stúisfazê-lo .n o
fntLLro~ pon.-u1.to, pe[m à.nt-teríarn os sempre p erto- do Senhor.
3. InJerimos. que nossa vida coda deveria esrar d 1eia de louvor a Ú eus,
o· qua1; nu passado. no presen re e n0 fururo é no,s~o Libertador.
)7~+
- 1
Em primeiro lugar, como Deus ten1 um tempo para todas as coisas, ~t_.;,~ j n,
será para 11.osso livr"aménto. Em ségundo lugar, ô tempo dê De us é o mdhrn:
tempo, Ele é o n1elhor discernidor das oportunidades. Em rercei-ro J uga_r, e-ssL·
rempo será' q LW.J-tde de bouver realizado sua obra em. nossas alnllas, espedaln)1:·n u:
quando ele nos htiuver feito conforr Nele, Como aqui',. quando Paulo aprendeu
a confiar em Deus, enrão d e o livrou (Richard Sibbe~).
O s nobres romanos náo poderiàrn ter dado 1naior prova de confiança, em
SUn cidade e QO seu ex.ércÍto·, do que quando con1p.raram clS terras que seus
ü1imigos cartagiiie~es ocupavam, acampados ao -redor ,da cidade.
E nós não, púdernos ·d.ar maior prova de noss.a con&ança em Deus do que
-coi,.Bando nele, na terra que nossos 'inimigos, as trevas, e as -enfermidades e os
pro blemas pareéém possuir, e agindo, como se Deus fosse o senhor deles, e
mais poderoso do q li.e todos eles, Jsso é apenas -a._gir de acordo com a verdade
($w.o rd and Trowel, 18 87).

15 5. Todas- as Promessas
·"Porque quantas são a$ promessas de De.-us, tantas têui ,n ele o sin:1;
porcp.iarito ta1Jilién.1 por .e]~ é o arrrén-1 p9;1;~ glória ele D.eü:S, por nossü
i11ter1nédio" (2Co 1.20).

LA DIGNIDADE DAS PROMESSAS. ElAS SÃO '~S PROMESSAS DE


DEUS".
L C~da um;;i delas foi fe_ita pot ele,; de a-Gordo. c0.1n õ propó'sfro de .SLlâ:
própria vontade.
2. Elas sãó os vínculos· en_tre seus decretos e seus a,ws; são a voz do
de.ereto e o arauw do aro.
3. Elas de a1on_stran1 as qualidades daquele que as· proferiu . .:São'
vetdadeiras, itnutáveis 1 poderdsas, exernas; etc,
4. Permànecem ·e m tin'ião com Deus. Após um lapsp de séculos, elas
ainda s_ão as suas pron1essas tanm quanto o eram., quando, pela
prjmeira vez, ele as proferiu.
II. A VARJEDADE DAS PROMESSAS .. "QUANTAS .SÃO AS
PROME.S~ASY'.
l . Elas se acha.rn tanro no Antigo c01110 no. Novo Test,J.P)_enros; des<k
o Gênesis ao Apocalip.se,, p erco rrendo séçulos de temj)o.
2. São de é!-n1bos -os tipos - co.n dicion.üs é u1condidonaLs: pron1es_s;,1s
para detenninadas ~btas,, e promess~s de ordem ah~.o lu.t3'.
3. S~o de rü'dos os tipos qe co isas - corprn·ais e espii'ituais, pessoais e
ger:ús, eternas e temporais.
4. EJas córrcêm bênçãos para vários pe rso n.agens, tàis coh10 -
Os arrependidos: Lv26.40-4.t Is 55.7; 57. 15 e.Jt 3.12,13.
Os crentes: Jó 3.16,18; 6-47; As. 10.31 e lPe 2.6.
O s benfeitores; $1 37.3 1 39"40; Pv ,3.9, 1O e Ac 1 Ó.35.
Os. que orn.rn,: ls 41.17; lm 3.25; Mt 6.6 e Sl J 45.8.
Os obedientes; Ex 19."5; Sl 119.1-3 e Ts 1.19.
·Os sofredores: Me s.10·- 12; &.n 8.17 e IPe 4.12-14.
III. A ESTABILIDADÊ DAS PROMESSAS. ~'AS PROMESSAS OE DEUS
TÊM NELE 'O SJM; PORQUANTO TAMBÉM POR ELE É O AMÉM'.
A palavra grega "si'nt e a palayra hebraica "arném" são empregadas
para acentuar certeza, canto aos gentios quanrn aos judeus.
1. A estabilid4de das promessas e.srá em Crisro Jesus, além ·de to.dos os
riscos; pois ele é:
A testemnnha da promessa de Üel.1$
A segurança do pát to
A soma da .~ubsr~nçia de rodas as prom@s.sas
O cumpri'men.to da.s promessas, por sua t~eal encarnação.
Sua roô rte expiatória) seu apelo vivo, seu pe:dçr de ascensão, etc.
•IV RESULTADO DAS PRO!v{ESSAS. "A GLÓRIA DEDEUS, PORNOSSO
lNTERMÉD I O".
1.. Glorificam.os seu am.o r condescendente .e1n fazer a promessa.
2. Glorificam.os seu Fod.ei-, à mêdida que o ve.IT.1os cun1_pdndo .a
proniessa.
3 ..Glosificamo-lo,por hoss_a fé, a qual honra sua veràddade, por esperar
as bênçãos que e]e prometeu.
·4 . Glorificamo- lo e1n nossa expeúênéia, a quaJ prova que a pron1essaé
verdadeira.
Um orador, 11a reU'nlão de oração d a rua Fulconr disse: ,cConto todos 0s
cheques cq1no dinheiro em caixa, .quándo estou acertando~ contas e levantando
o saldo\ e assin1, ql.rnndo sentimos que não temos mliitos d os bens deste
n1undo, pelo n1enos podemo$ ag~rrar- nos :às prom es.sas de O eus 1 pois
1'epi;esenr:am exa,1a1uente saqlles à vista sobre a m iserjcói-cüa divin~, e podewos
cond-las ·entre nossas. pü.s$es. En tão nos séntire1nos riç-0;;, ~ é ric~ a alma que
con fo111.:i Palavra de Deus e torn~l suas pro.mess~ts co mo algo parn uso presen~e.
As promessas sãü co.n'10 as. roupas que U$amos: se hoLJver vida n o corpo,
elas nos agu ece m; do coorrJr'ió 1 não. Qtrnndo h á fé viva, a _p~omesSa
!Ht:lporcio nará qgr;H.fayel cnofono, n1as nun:1 cornçJo rnort{:,, e in:créd.ulo, ela. é
fria ·e ineficaz. Ela não tem n_1ais efeito do que d.es.pejar u111 estim ulante r;::ard(aco
1.1:1 g;Hganca de um d efunto· (Will1.u1J Gürrudl).
.S.ê contra. nás promessas de Deus por si 01,es1nas, e não con Aa nn .k,'>'U,'-·
Cristo que nelas e.sti, tudo resultará em nada . ... Qual a razão por que r.crn=a.':.,
alrnas rrazem uma promessa ap tróno da graça e dcle levan1 tão po.uco? Eb~.
c.:onfian1 na pn)rn.essa, sem confiar no Cristo qúe esd. nâ pron1essa (Faill{ui
Teate) .
É quando es.s as promessas .são reduzíclas à ex periência- qlla,ndo '<1:.S vemos.
lü11pan.d o-nos de to~a a impur·eza da carne e do espfriro, fazendo-nos-,
parricipantes da [léHLU-eza divjna, levando-nos a 'andar dignos da vócação co.m
a qual somos chatnadosJ enchendo-1l'os de.bondade e benevolência, suportando-
110.s de bo1n ânimo e;n todas as rrossas provações - é então que elas glorifi.ca,m

á Deus «por nosso i.nrermédio" (Willi;un Jay).

l 56,. Tristeza .e r ·risteza


"P o rque a hi.st.eza seg1u1cio Deus produz ai.-repe11dime'n b;.1 para a
sal vaçà o, que a nínguérn b-az p es~ar; n1as. a tristeza d.o 111:u ndo pro duz
1uo.rte,, (2Co 7.10).

Já foi o te1npo quando a experiência interior er~ considerada como tudo,


e a pregação experim.e ntal era a ordem do dia.
Os pecadoLes eta1n insens~atamente influeháados por cenas ministros a
olhar para seu:s próprios sent11nenros,. ,e .muiros co;neç_<):ram a pliscar conforto
em sua própria· n1iséria.
Agora é «somente crer". E está n1uiro cerco~ mas devemos. discrin1Ína.r.
Deve havei' t.ristezct pelo pecado, a qualproduz arrependimento.
1. AFASTAR CERTAS IDÉIAS ERRÔNEAS i COM RELAÇÃO AO
ARREPENDIMENTO EÀ TRISTEZA'l?ELO PECADO
Dentre ·os enganos populares, devemos ,m:encionar as .s4po siçóes;
l. De que a m e ra· rri-s reza da mente, em ref-erência ao· peca.do.• é
arrependimenro.
2. De que pode haver ane:pendime:nto-1 sem trisreza pelo pecado.
3. De que devemos atingi;T dete.nninado po,n rc çl.e 1:ni.sétia e horror) du
·e ntão n~o seremos levados a u1n arrependünenro·autên tico.
4. De que o arrependimento acarte wua véz e então esr_ará acabado.
1

II. DISTlNGUIR ENTRE AS DUAS TRISTEZAS MENCIONADAS NO


TEXTO
1. A cri-~rezu: pit:d(}s.i ,, tJ,LTê produz ari:ependúnenro p ,lLT ~J.S(tlv:açJo, é:
Tí·isret ..1 pelo pecado con1etidó çonna De.tLs·.
Tristez_j pelo pecad o, oriundJ de con1plera mudança da mente.
Tristeza pelo pec::ado, a qual aceira alegremente a salvação pela gra.ça.
Tristeza pelo pecado> a que·eleva à obediência f urura.
2. A trisre·za do mllDdú -é:
Causada pela vergonha ·de ser descoberto;
Ass1st;ida por severos pens:4menros de D e;t.JS.;
Leva à vexação e ao tuàu hupior;
Inc'ita o endurecÍlnento do .c oração:;
Lança :a alma em desespero;.
Produz a pior espé'cie de morre.
É preciso arrepender-se dessa tristeza, pois, em si nlesm.a:, ela e
pecaminosa e tenivelmente proliforadora de mais pecado,
llL TOLERARA NÓS COM MISERICÓRDIA, EM TRISTEZA PIEDOSA
PELO PECADO
Venham, enchamó-nos d e um pesai" sadio, porque:
l . Temos quebrado wna lel perfeita e p.ura.
2 . Temos desobe-deeido a um evangelho divino e gracioso.
3. Temo s entristecido a um D eus boln e glorios-o.
4. Temos menosptezado a Jesus, cujo amoT é terno e ilimitado.
5. Ternos ,s ido ingratos, embora amados, eleitos} redJrrtidos, perdoados,
justificados, e. ~m. breve, glorificados.
Ern Rom:ànO.s. 2.2,4 remos um texto que poderá ajudar-nos aqui. Essas
duas _insinu~rções ali,.1.das, porém distintas, podem ser postas ém linhas paralelas,,
e tratadas como IJffia equ.a~p; assim:.
~'A bohdade de D eus· é que te co.n duz ao a_r_rependirnen to".
'~ rrisreza segundo Delis prodü.z anepe.ndimen:co'·' .
Em result_ado dessa co111p.aração, aprendem.os que a: bondadé de Deús
conduz ao arrependimento~ pelo carninho da r-risreza segundo D eus. A série
de caus.~ e :e feito corre às&im: bondade de D eus, tris1]ez~ .segundo Deus,
arrependim.e nto..
Não nos enganemos.: ntedo do inferno não é rrisreza p.elo p ecado; po de
ser nada, mais .d o que lamentà.r, p o rque Deus é· sq.Jlt,O.,
i.ão duro é o:.coraçãó h~ mui to acostumadô·:10 mal, que nada pode derretê-
lo senão a bondade; e nenln11:na bondade, senão a de Deus;.e nenhunia bondade
d e Deu&, senão a 111;:iior. Gnrças a Deus p0,r s·eu dorn indizível, ''Olhando p í:~Cà
Jesus" é o gr~H1de re1nédio para ·p rodüzir n-isteza segundo Deusl num coração
humano.
Era um coração duro que rrem ia sob os raios de set.1 oJbar amoroso no
un1br~d d ~1 saln de julgaiuern.:o de PiJan, s. Quando Jesus oJhou pi)rn Pedro,
l'l·dro s:lill e choro u. O a m or d e 'Ema11uel nã<.J pe rdeu em uacla -seu poder
') ,) ,
derretedor; o.s ma_is duro-s corações., quandó fk.àrn_expGstos a ele, d evem fl11 ir
em breve., A bondade de Deus, corporificadá em Cristo crucificado, torna-se
sob o n1inisrério do Espírito, a causa da tristeza segundo Deus nos crc?ntes
(WJJliam Arnot) .
Pecado , àrrêpêndimen to e perdã.o ãssemelham-se aos três meses priniaveris
do ano - setembro, o._ur~1bro e novembro. O pécacló entra con10 setembro;
estrondoso, t~1npesn.ioso e cheio de fone víolên.cia. O arrependitnenco sucede
como outubro, chuvoso, choroso e çheio de lágrima.5. O perdão segue co_mQ
ncwemhro, brotando,. can tando 1 .cheio de alegria e flores. Nosso.s olhos devem
estar cheío.s de ouxubro, con1 tdsceza de arr-epend.LrtieITtô;,e·éntão nossos corações
estarão cheios de n _o vernbro, com alegria,verdadeira do perdão (Thomas Ada;rns).

15 7. u·rna Consulta a Ser Evitada


11
u8en1 d é.tença, não con s1,Jtei c arne e sangue (G] 1.16).

Paulo, um·a vez convertido, to1noú um curso indepe11.denté.


Sendo ei;rsin,ado por Deus,
Não ·c onsulto-ü àqueles que já ,e ram e.reri te~, p~ra que J1ão parecesse haver
recebido sua religião de s~gunda mão.
Não con$ulrou parenres, que lhe reriam acouselhado .c aurda.
Não consultou seus pr6prios inceresse;s, todos eles postos em direçáo
contrária. Esses ele considerou con10 perda, por an1or a Cristo.
N ão cousulrou a, sua própria segurança, mas arriscou a vida por Jesus.
l . A FÉ NÃO PRECISA DE GARANTlA, MAS DA VONTADE DE. DEUS
l. Bons hmuens, e111 todos os renipos, rêm. atuado de acordo com esta
c0nvi0çã:o.
Noé1 Abraão, J~có, Moisés1 Sansão,. Davi, Ella.s1 DanieJ, os rrês qüe
'fo ran1 Jan.ç-a.d_os na fornalha, etc..
2~ Ped1r 1n?"is é pcatica1nente renunci.-ar ao Senho.r: corno nosso
Comandànte e Guia, e el€var o hom_e m en1 seu lugar.
3. Hesir~rr por causa de s~us próprios inter.esses .é desafiàr abenan1erue.
ao Senhor.
Il . O PRINCÍPIO TEM UMA AMPLA ÁREA DE APLICAÇÃO
l . A dev.e:res conhecidos.
Em :._,i.bandonar o pecado) nJo deverfl().S consultar a socieda.de.
No tr~lfú huncsru, n ;,1,u d eVl.:'.11:'ltb ,tü11s ul.t:dr o e.os.tu me do corriéráo.
Na coJrs,igntÇáo á Cristo, nã0 devemos. ndot.J.L' o padrão ·infer ior·qü.e
é rão coJ1n1n1 ,enrre nosso~ irmãos ,cri,sr;:ío~\
No serviço j náo deve111os co!'lsultar .o gosto p essoal, a fa.cilida:de} a
honra, a perspecríva de progresso ou a remun:eração.
2. A serviço e·special. Não dévemos ser ini.pedidos deste por:
C onsideraçóe.s de fraqueza pe-ssoal.
Considerações de falcç1 de nieíos visíveis.
C ·onslderaçóes de como oútros inrerpreraráo nossos ,a.r.os.
Não consultem aqui nem mes1no a seus irmãos) pois:
Bons hom~ns· podem não ter a suà fé.
Não poden1 j lÜgar a sua vocação..
N ão pode1n afastar a sua responsabilidade.
UL O PRINCÍPIO RECOMENDA~SE A NOS.SO MELHOR
JULGAMENTO
Ele se justifica por:
1 .. O ju.ízo que exerce.mos sobre outros.
Culpam.o-los, quando não têm opinião·própriá.
Aplaudimo-los~ se são cnrajos.an1ente fiéis..
2 . O juízo de u1na consciência .esclarecida.
3:. Ó juíz.a de t1m lelto de morre.
· 4. O jufao .de um m(J.ndo eterno.
"Senhor'\ disse o Dúque de Wellington a um otida.l de engenharia gue
insistia na impo·ssibilidade dé exeGutàr as instrHçõ.e s qU,e recebera~ "náo peço a
sua opinião; .eu lhe dei nünhas ordens, e espero que s~ja-n1 obedecidas".
Essa deverta ser ·a obediência de [odo seg1údor de Je_sus. As palavras que
ele prDferiu sã0 nossa lei. Não temos pennissão de opor a elas nossos julgamentos
ou fanra:sias . Mesmo que bouvesse morre no cà1ninho,
<lNão nos compece dis~ucir po,r quê:
Só nos-. cab.e ousar e 111on:e(;
E. ao rnandadô de nosso M-esrre, avànçar através. de correntes de ágLias ov
d1mnas (Feather for Arrmos).
Mas es~a é dura lição de -ser aprendi.da. Firz algu.tn ren1po, 1ia respeito de:
um Càpitão aletnão qu~ a descobritJ. Ele ?descrava Ltma companhia de
voluntários. O rerren_ o de ex.erd.cio era üm tampo à beira mar. O s hQJne:ns
esravan:i se sai_n do 1;n uit0 ben1 nos exercícios; poréin?o c..1pitão achou que deveria
d~tr-lhes um:1 l't ç_rio .sobrr ohcd1 éncia às <) rdens . M~ 1rch:w;1n, p a1·;1 cima t" p~uJ1
baixo, 11~1 linba d~1 água~ ,1 alguma disr~uTC::j,_r de.sra. PG.H fin1, el.c: Jhe.s deu ordem
dl: mard1rn_- d irer~tmente c·n1 d.i réç::'lo ~1 ...iglia, é ve--r :u é que po ni:o irLam.
()s h o 1ne n:s estio rnarchand.o ao Lo·;1go d,.i s·gu.~1. ,, (:o.m panh t,L1'alr:o" ,. diz O
G1pi rio. Em um momento eles para1:1,. "À di.rcj ta, volver" . iE a p róxima ordem.
N o rnesrno instante começ.1111 u nw rchar direr,1n1enre p.si.ra a ;igua.; e nquanto
,..... .,
r• .t l'"
marcham, mais e mais se ap1dximan1 dél~. Logo chegam à marge1n lla ~í.gu:t.
Então há uma parada repentina. ª Poi- que pararam? Eu não dis.se nltt/' , g rirou
1 4
o capirão. "Or.al capitão aqui esci a água disse L;IIn dos soldadosn_. 'Bem> e .o
',

gue tein tsso?\ gritou ele, granden1enre excitâdo. «Água n.1da é; fogo 11Ad~1 2;
rudo é nada. Quando eu digo Em fi·e71te, rnarchar, e:nrão voçês devem 1narch,u
em frente". O tapirão estava cerro~ o.primeirô ·dever de un1 soldado é ap,render
a- obedecer (Dr. Richard Newcon).
Deus leva- o horrit 1n a executar aquilo para o gl.le: dç:; foi chamado. EtJ
ernp1·eenderi.a g<:)Vernai- inda ,dúzja de rnLmdos, se Deus n1e chan1assé par~
tanto.; mas se ele não me chamou a fazê-lo> não m.e atrevo a governar rneja
dúzia de ovelhás (br. Payson).

15 8. Sob Prisão
"Mas, an~es que v1esse a f~, estávan1os ~ob a tutela, da lei e nelç1
encerraclos, para essa féque, de futuro, haveria de revelar-sé" (Gl 3.23).

Te1nos aqui· um.á hi.stória condensada d0 mcmdo, antes q.ue o evan.gelh0


foss·e plenarntnre revefado pel-a vinda de nt>S:s.o $enhbr Jesus.
A hisrória de E:ada aln1a salva é uma .semelhança~ em miniatura, da hj·stórÍ"~
dos séculos. Deus age de acorclô côn1 os 1nes.inos p.rindpÍos, ran to com a raçà
humana como c,o m os indivíduos.
1. O PERÍODO INFELIZ. ''ANTES QUE VIESSE A FÉ".
1. Por nan~reza, não rínhainos idéia de fé. Jamais ocôcreria à m~nce.
humana ·que poderíamos ser salvos pela con fi.ançâ em Jesus.
2. Quando ouvimos falar da fé con10: meio de salvação, não a
entendemos. Não poderfa.1n9s pe.r.su;tdi.1;'°"1,os de que as palavras
e:mp·regadas pelo pt:egador tives.sem o seu sentido comum e usuaL
3·. Vimos à fo em outros, ~ 110s n1.~.ravUba.1J10S com. seus te$ulracl.os; mas,
náo poderíamos exetc.ê-la por 11:ós mesmos.
4. O IJlOtivo dessa incapac1dade era rnoraC e não n1eoraJ:
Éran1.os .0rgulhosos, e não cuidávarn.os ·de renunciar ·à nossa jusdçà
própria. Não poderfamos apreender o concejro de salvação pela [éj
por s.e r algo contrário ao curso -c omum de nossas opiniões.
li. A CUSTÓDIA EM QUE NOS ENCONTRÁVAMOS. «ESTÁVAMOS
S013 A TUTEL.A DA LEI".
1. Esr::fvnmoS• S'en1p·re dic,Hl'O d,1 ê.sfer,{1 d:1 lei. N.1 rcaLicbdc·, 11:l-o há
como .s.ii-r dd::x. Co1110 todo o· n1untLo r{ra son1.entê u11.1a pl'lsio par,1
o hom:tm qne ofondi~1 a Cé.s,1.r, nssim todo o universo n:to é mdh<:H
do que· um::r _pris.:'to p~u',l o peGH.1or,
2, Esran1os sempre esperneando contra os laços da lei, pecando e
queixando-nos, porque nã.õ- puden1os p~car n:iais.
3. Não teríamos coragem dé ón1i ti'-1:a tôtafmente é desafiar o seu poder.
Assim,. no caso de rnuiTos de nós, el~ nos imped·iL1 e nos n1anteve
cativos, c0m· suas aborrecidas proibições e ordenanças.
4. Nãô podería.mos. encontrar descai1sG~ A lei desperrou a c0ns'Ciência~
e cemor e yergo11ha acompanham tal despertame.o.ro.
5 ..Não _poderíamos nem mesmo cair rta lerargiã do des.espero; pois a
lei. excitou a vida, embora 1:iáo nos permitiss.e rei- .esperan.ça.
Ill. .A REVELAÇÃO QUE NOS LIBERTA: ('A FJ:'i QUE DE FUTURO
HAVERIA DE REVELAR-SE,,. A ÚNICA COISA QUE PODERIA
TIRAR-NOS DA p·r usÃó, ERA A FÉ.. A. FÉ CHEGOU, E ENTÃO
ENTENDEMOS:
1. O que deveria s·er crido.
Salvação. por ínrermédiü de outrem.
Salvação do cjpo muíóssimo abençoado, glori9$an1enre se:gura e
completa.
Salv;ição por intermédio de pessoa gloriosíssima.
• 2. O que era crer.
Vitnos que era "confiança', i1nplícit_a e si'ncera.
Vimos que erá cessàção do ego e obediência a .Crisw.
3. Por qJJ.e cremos-.
Estávan~os encerrados para esse único- meio de salvação.
Estávamos exdu.ídos de todos os outros.
Estávamos compelidos. a Jt.e itar a g.taça livre 1 ·ou perecer.
A lei e o evangelho são duas ch aves. A J~i é a chave que e.n.cerra todos ·os
homens sob condenação, e ·o evangelho é a chav..e que a:bre a porca e os ddxa
sajr (Wi_UJar.n TyndaLe).
A fej dese1npenha o papel de uma ,sentinela: que gllatdà wdas ás avenjdas.,
exceto uma, e esta conduz .à fé do evangelho aqueles que são forçados· a tomá~
la. Eles- es.tão en.cerrádôs para essa fé como sua única a.Jr~nj__aciva - à se.roelhança
de un1 inimigo levado pelas tá.ricas su.pe-riotes de um: general adversário a tomar
unia única pos-ição, e1:n que pode 111anrer...se, ou fugir para :i única cidade em
que pode achar refúgio o.u segürança. E$se parece rer s-i do urn estilo favorito .da
t1rgprn~m:açáo de P.LLtlo, e. o 111odo pelo qLLal rn L·1rt~s vezes fevou a cabo un1a
g-uerru i l) [e!enual com wr ü1 irn igos da caus~1 de ~eu Jvlesrn:. Co nsri rni a base
J:1quda magi~e1.-;:1.l e decisiv;r s~q üênóa de meio d nios qqe cem os ç- ri1 slla. epístola
aos R(Yínanos..
A lei visava ;i preparar as ho.tnens para Cristo, ao mosnar-lhes que não h J
0.utro mej9 de salvação, exçeto por Ü'Hermédio dele. Tinha ela dois fins especja.is·:
o prin1eiro era trazer as pess·ó as. qLLe viviam sob sen domínió, à consciênáa do
domínio n1ortal do pecado, para ·e n cerrá-las> por assim dizer, numa prisão da
qual som.e nte uma porta de ·eséape séria visível, a saber, a pona da fé em Jesus ..
A ~egunda· inc-enção era cer~ar e guardar .a raça escolhida à q uaL -a lei fora
dada - a fim de mantê-1? como povo p~culiar, separadó de todo o mundoJ de
sorre que, no tempo próprio> -o evangelho de Cristo p udesse brotar desse povo
e sair dele co.1nô ·a. alegria: e ·ó consolo de todà a raça hu.µ iana (T G. Rooke)'.

159. Impedimentos v ·ários-


uv0-~ eorríeis be1u; qnen1 vos. iinpe.cliu de Conbnuatdes a obedecer à
verdade?" (G] 5.7).

Jamais .censuten1 indiscrimjnadamente; ad1ni rnm e louvem aquilo que é


bom, par_a que possàrn mais eficazmente reprovar o mal. Páulo não besitou em
louvar aos gálatas, e dize,.i;: "Vós corríeis b~m". ,.
1. DEVEMOS USAR O 'TEXTO ·COM REFERÊNCIA AOS ÇRENTES
IMPEDIDOS
1. Êvidentemente estão impedidos.
N ã-o são tio amáveis e zel0sos como foram.
Estão abandonando a antiga fé e:m troca de nov.os conceítps.
Estão p_ e,rdendo sua prime'ira alegria e paz.
2. Que1n os ünpeçliu_?
fl1 i eu? Então· oren1 por seu pastor.
Foran1 seus innão-s? Devem ter sido prova con rra eles; n ão poderiam
preten der fazê-lo. Oren1 por eles.
Foi ó mundo? Por que tru1to no mundo?
Foi o diabo? Résistâm. a de.
Não foran1 vocês ·mesmos? Isso é altamente provável.
Será qué·, por orgulh o, não se rornaran1 auro-sarisfeicos?
Não negligenciar:un a oraçã.o, a lei tura da Bíblia1 os 1ueios pübJjcos·
da graça, a m es.a do Senhor, et c.?
.t. D evem co nsid eni- Lo, e apressar seu passo.
Seu prejuízo j.í é grande. Podia m , por ~sre rernpo., ití eseir lo nge no
ca m i nhu.
su a. te,11dên·ci;i natllra.l scr~í ainda nrnis afróuxa:th .
É grande o seu perigo de .ser ~n1 ,}p:.i,u lrado!; por CIT (). e pcc;1do.
TI) DEVEMOS USAR O TEXTO COM REFERÊNCIA AOS PECADORES
RETARDATÁRIOS
l. Às vezes foram incitados a corres.
De us ten1 abençoado s~ia Palavta, p ara seu despena.11T~nro.
D e us ainda não os aba ndonol 1; isso é e,1iden te.
O ca minho da sah,ação d e Deu~ ain,da está aberro perante vocês.
2. O que os tem iinpedidó-?
Ajustiça própria e a confianc;:a ern si 111es1no,s?
A falta de cuidado) a procra.stinaçáo, a negligência?
O an1or da.au co-.indülgêncúa, ou a prática ~~ereta de pecados agrad4.veís?
Companhias frívolas, céticas ou pe.rvers~?
·D esc_rença e desconfiança q uanto à misericórd1a de D ·~u s?
3. O s piores males, decorre-rão de esrarern impedidos.
Aqueles que não obed ecen1 ~ verdade co rnar-s~-ão confiantes nas
rnennras.
Verdade n ão obe.decicla ê desobedecida, e assim.. o. pec.a do se
multiplica.
A vexdade desconsiderada rorna-se acu~-a dora, e seu teste:muaho
assegura ;1 nossa condenação.
D 'eus tenha n1isericórdia dos impedidores. Dêvemõs r€prová-los.
Deus tenha misericórdia dos impedidos. Deve.mos de.spGrtá-los.
Cecil diz que alguns adotam a máxin1a indiana d ~ que é melhor andar do
que correr; é melhor ficar de pé dQ que andar;. e é 1nelhor ·s entár do qlie ficar de
pé; e .é melhor d eitar-se do gue sent~r-s~.
Esse não é o e11sino d.o é-vangelho. É coi_sa boa estar .a ndando no éâminho
de Deus, mas é rnelhor estar correndo - faz.endo ptogrnsso real e visível, dia a
dia avançando em ex.peá ên.cia e em re;tlizações. Davj c01npara .o soJ a um.
hon1em fone que se regozija et11 Correr µm a c:orr.ida; não tem m edo dela nem
recua por.caus~ dela, 1nas deleita-se na oporcuni.da:de d e pôr à mostra .todos o:s
seus 1·ecursos. Quem. asslm cone, e.o rce bem (The Chrz's}ian - O Cristáo).
AlgLU1s éstão ocupados den1ais; correm ern demasía de un1 lado para outro,
~ por isso não podem córrer bem ; alguns: corren1 .muito depressa na saída;
fican1- se1n fôlego (T. ·T. Ly ncb.) .
É possível que n.s; irrn.:'io~ n~1 t~ ,pu~sarn cn cr;wttr. 1\.1ui cas vezest so m.os
·,9 brigados·;.1 ajustar nossa mnrdrn 3 de nossos:con1panheiro.s dé viagem. Sesáa
vngarosos, é' muirn p1:ov:ivel que t~1mbé111 nos ro rn e m os v.1g;1!'0-sfü,. Somos
c~ pazes·de dormir e::on10 doutiém os demais. Soinc.~sescimubdo$ OLI ~leprimidos,
:}press-a dos o u re rardados por ;1qudes coni. os quai ~ n.os assQc1am os na
c t 111;1 LtLhl!c 111 ·n istá .
•'
Há: ãinda, maior m. ocivo p ara terrrer que, em. muitos casos, os amigos r2
companheüos mLuic'.L1no-s seja1nos in1ped1dores. Na verdade, uada mais pocle1n
ser do que isso.. N íngué1.11 pode ajudar-.nós na co.r rida s.e náo aqueles yue estão
correndc: todos O$· demais devem entravar~ Pesmit.a-se a u1n cristão fonnar
ar:nizade intima corn un1a pessoa ímpia e_, a partir desse 1nome11tbJ rodá o
progresso estacionâra; ele deve voltar; po.is, qu~do seu con1panheiro vai na
direção contrária,. como pode 0 cristão can1ínhar cQm: de'} 4 não ser que V-ire as·
cosr:a.s para o .c;anlinho por onde antes ttilhava? (P.).
Um marinheiro observa' - ''Navegando de Cuba, pensáva:mos ·que
havíamos percorr-i do cento e'vÍnte quílfünetro.s eq1 nosso curso; mas na próxima
observação, védficamo.s que havíam.os perdido mais de quarenta. Era uma,
corrente marítima infr:ríor. O navio ia à frenré, imptJSiónadQ pelo ve11ro, rnàs
voh ava por força da· corrente".
Assim, o turso -de u1n ho1nem na religi~o pode, rpuitas vezes 1 parecer
direito e progressivú, mà.s a subcorrente d e seús pecadbs coscun1eiros leva-o
para caminho n1u,Íto coonário do que ele pensa (Ch.eeve~).

160·. O Escândalo da Cruz


"Logo, está clesteito o· e scântla]q Jç1. çruz" (016.11).

Paulo ptecen:de decfarar aqui que o escândalo da cruz nunca cessou, ~


nunca poderá e;es_sa.r. Supor que cessou é loucura.
A religião de Jesus é muitíssimo pacífiq1.., suave e benevolente.
Enu·etantó, sua históóa mostra que ela tem sido assaltada corri o mais-
amargo ódio, todo o tempo. Ela. é claramente ofrJisjva à: mente não regel'lerada.
Não h~ rnocivo para crer que ela seja, um pouq u..inho mais .agradável ao
m.undo do. que em a1i.tes.. O 1nund0 e o evangdho .con tinua1n inalterad_0_s:
I. ONDE RES1DE' O ESCÂNDALO DA CRUZ1
l , Sua doutrina de expiação escandaliza ·o orgulho do homen1.
2. Seo ensino simples escandaliza a sabedo1·ia do hon1em e su3
a1cificialidade.
3. O fato de ser um rernédio para a rufo.a do hornem escandaliza s~u
poder· ·i·m,agir1ário de salvar-se~ si próprto·.
4. O faro dr d iriglr-5'e a rodos os petadon:s escu1daliza os fari\ens.
S. Sua vinda0off10 urn ~r r<:vebçío es:cv1d~1l,izao ''pens:.:m1e nto 111oclrrnon_
6 . Sm1 élevada s:111ridade esc111<.folizü G anioi' do homem ao pt:c.1do.
ll. COMO SE ·1 vfOSTRA 'ESSE ESCÂNT)ALO._?,
[. Cnm freq tiência, f)ela perseguição re~1.l aos -cre.ntcs.

' '·.' }
2. Na rn:aioria das vezes, caluniando os. crentes e menosprezando-0s·
como antiquados; tG>los, débeis mentais, taciturnos, presunçosos~ e
a_ssim por diante.
3. Muíc:as vezes, deixando de pregar sobre a cruz. Müiros5 arualrnente~
pregam. l.rm eva11.gelho· sein Cristoi sem s.angne.
4. Ou po.r introduzir L'lovos sign ifica·dos nos vocábulos or.rodoxos.
III. QUE SUCEDE ENTÃO?
1. _Nís~o está a louc.ti'ra, qúe os homens se escandalizatn:
-Com aquilo qµe :D eus or.dena;
Com aquilo com que devem ganhar o d_ia;
Co111 -a única coisa capaz de salvâ-lo:S;
Con1 aquilo que está repleto de sabedoria ~ beleza.
2 . Nisto está a graça}
Que nós, ·que outrora érarnos esçandalizados pe.Í.a cn.i-z, agora
acha1nos que da é:
A única esperança de nossos corações;
A grande a.legria de nússas almas;
O alegre mótivo de ufania de nossa-5· línguas,
, -3. Nisto es·t á a busça do coração:
Talvez estejamos .secretamente escandalizados con1 a cruz.
Talvez não escandalizemos as que têm ódio ·à cruz . Muitos cristãos
profes·s os .ctunca esca.nd_alizam aos mais ín1pios.
Será que é pelo .foto de não darem testemunho da cruz?
Os pregadores que ad~re.m ~o e.spfrfto do .s éculo, pertencen1 ao mundo·, e
o m.undo os an1a; nós, porem, devemos rejeitá-Los.
Não nos a.n.gusdemos com o escândalo da cruz, mesmo quando de nos
alcançar co1n o mais. ~rnargo escárnio.
Busquemos tal e_scâ11dc1-Lo e aceitemo-lo corno sinal. de que flstainos no.
caminho cer.ro.
H.á,. na menc~ h.wnan~, um?- oe.c~ss,idade que nada, senão a qpiaçáo,
pode satisfazer, en1bora seja pedra de tropeço para os judeps, e loucu.ra para os
gregos. Nas. palavras de He_nry Roger-s: <''A dapta-se à natureza human~. como
um remédio amargo pode servir para um patienre. Aqueles qu.e o romanun,
que experime ntara1n sua efic;áci~ e recuperaran:1 a saúde espiii'cu~ akg_r.emente
procb1n~rm seu valo r. Mas aqüelcs que nfio o rom,1Lun, e nio ~1 experimencar;ltn,
para. esses ainda é um veneno des.1gt;,1dá.Vel ".
Abro um Liv ro aútigo , escrito por Arnôbio, e·m oposi:ç Jo áo G)·ísc.i:a ntsrno,
e leio: "Nos.sos deu.ses não .se des:a,gradam d e vocês, crisrão$, p9 r adorarem o
Deus Todo--Poderoso ;. mas vocês manrêtn. a <ljvind~tde d~ alg'uérn que n1one-u
11
na cxuz:, E; cn\ . . n1 que d e' ~1inda e.sd vivo , e·'O ~H.forarn co m ~'Úplk..11> ditldas •
l l )t)
Mostra~n1-me .em Roma, no Museu Kircheduno, -u.m.à pÍac~1 de tebo:co
de U:DS· crinta cen[únerro.s quadra.d:os.i qu.e percenceu a .um mu_ro de u ni pahióu
·dest0b·~rio-j no mdnte Palatino; não faz rnui~os MOS.~ No. p:obr,e barr-Q est~va
t[aÇáda uma cruz na qu:al havfa tu11;;l Agur~ humar:1a com a cabeça :de ai11n1al. A
frgLira ~srava pregada na cruz, e, dfa.nre de!@:, esra:v._a teptesenrndti um sotd~1:do
de joelhos, e esrend~ndo as 1ll~O's· na atitude .grega: de devoção, En1 baixo· d(::
tudo es;tava ,rn~bi.scac):0. e;m letr;i~ gr~g·a$,) m1.,uto grossei_ras:· tt.\lexanmenos· a.d.ora·
a:ü seu deus>>.
Aquela representação do pensamento cenrr.aJ do .cristi.an.is_mb foi .Ee:it~ num
momeruq de· zomba.ria~ por algum sGld;iclo rµd:e,. nos dias de Cª-rac~h1; rpas
ago.ra de íulg1.ua en1 Ró.ma, como uni rnonumento majestosÍS$imo de stJq.
épot â no inundo (Jostph C0:ok).
A cruz é a força de um pas.tor. De rninha pa:xte, tiãQ sa_ir.i<l.. s.e.m da para o
1;i1rnJqo. Eu m.e 'S entiria cOJ;n_o. w:n sold_
ad.o.§.en;1 arma&, çomo uiri -a;rtista sem
seu pínGel,. como urn pilt>to sem bússola~ ·como um operário: sem fe.rrànientas_.
Outros., .se qulserem, que preg)Jen1 a lei e a rnorulidad.e.
Ou-rro~, que fa1em dos ce.1~rqres .do .ú:i-fern~ e d~s alegrias do d~t+- Outrus,
q:ue eh:cha,rquem suas congrêgaç6es ·com ensinós ace.rca dc;ts sàüarnfntos ·~ da
igreja. Dêeu1-me a cruz. de Cti.sw..Essa é a ú.nk}t aJa.v:1nca que atê aqui tem
,revirado o mundo de eaheça para ba.ixo., .e ~em foiro .os homens a.hap_dona.rern
os setJ.s, peca.dos.
E, se esta não. o fizer, m1da o far:á. Um homem po,de com_€çar pr«gand.o.
co·m p:erfefoo conheciniento do lari.rn, grego e heb.raie.c;)'; ma$. fará pouc<Q ou
nel)hurn b'e1n a ,seus ouvintes, a iné.1;10S qq.e eonheça ·~gq,. da çn,iz_. Nunca.
houve pastor q.ue .fizesse .rnuíto para ,.a conversão de alm:as, e que r:i.ão s_e·
apégass~ muüo ao Cristo cru.c:i'ficadQ. Lureró') Ruthtrfo·rd, ~'h.itefidd,
M"CheyJ1~ forª111, 1.odos el~, e_mil)endssi_mos pregadores da cruz~ Essa .é a
p-r.t -g~çao que :0 E~pfrito San't:'0 rent prazer erú ·abençoar. Eles arhain honrar
àqueles. qne honram a 'CtU.Z (J. e. Ryl~).
Meu$ pemsamentos1 PLJtro.r~ Iigerros em mrn0. de c0isus p;r~j.udiciais .PíJ.T<J.
en"Creu'1E:~r,
,Qüe são agorn, ·q_uai1dó duàs 1norte:s herrendas e-sdio p,róxintas?
Urrta ünpe.de., a outra sa.code a sua 1-ança.
Em vão suspiro pda ?tj pJ:a da pi'n:r·u·ca e Ja .csc.ult-P ra:
.fo1elJ ÚI;1tc'.e· refú gjo ~ .aquele àmor djv,i úo)
Qt.:u.:}·tfo crúz. t &tendi.tu. s~.u:s bu~~1ços p'ar~1. S;.1J\rJ r.
Últlma$lhihas·6Sttitils por .k íigt!.'e.l Ângelo·, q1;1mrclo:r:stava emn 1nai:r de
.oir:enr:ri ,uws tle /da.de.

i1,11
161 . Sen1eando e Colhendo
"N ào vos e nga11e-is: d0 Deus nã o se zomba; poi·s aqüilo que u l1-01nem
~e:111 eá.r, iss<:1 .tarnbérn ce--ifa r-á n .('Gl 6. 7) .

I. DEVS NÃO É OBJETO DE BRINCADEIRA


1. ·Quer pelas. noções. de que não haverá recompensas nen1 castigos.
2. Quer pda ·idéia de que si111 ples profissã9 de fé ba~ça para salvar-1').os.
3.' Quer pela imaginação de que escap.aren1os no u1eio .da multidão.
4. Quer pela ~.µposj ç.ão -s upiersticio.sa de· que determiD,ad0s ritos
endireitarão tudo, afinal, quaisquer que t enham sido ás nossas vjdas.
ll. AS LEIS DE SEU GOVERNO NÃO PODEM SER POSTAS DE LADO
l . É. assim_na natureza. A lei é inexor:ável. A g1:avira~o esmaga o horil;em
que se opõe a ela.
2. É assin1 na providência. Maus resulrados·ctrtantente advêm.de-eqo sodal.
3. A cqnsciênda diz'"nos q~e assim deve ser.. O pecàdo deve ser punido,
III. SEMEADORA DO MAL T RARÁ COLHEITA DO MÀL
1. Isso se vê no p tesefite resul Giçlo de: cerç.os peçados.
PeGados de luxúria rraz,em doença pata a estrürura do. corpo.
Pee.ados de idolatria têm coriduzid0 o~ homens a práticas c1uçis e
degradantes.
Pec:adt>s de teinpera1nento tê.m causado crin1es.). güerras, contendas
1

• , 1

e mJSenas.
Pecados do apetite, espectalmenre a embriaguez, causaJ'n necessi.dade,
mísé.ria, delírio, etc,
2. Isso se vê? quando o pe~ador fica desapontado com o resu.lt~do de
sua conduta.
Sua malícia lhe con.sq1ne o co_ração; sna ganância. lhe devora a alma;
su8' infidelidade lhe destrói. o conforto; suas paixões viólentas lhe
• - . I •
agttam o esp1nm.
IV. A SEMEADURA DO BEM. TRARÁ COLBEITA O.O BEM
1.Quaís são as suas sc:;mentes?
Com relação .a Deu.s·, no Espfrüo ·~eineamos fê e obediênda.
Com relação ao hoJnem., ainor),verdad eJ justiça, bondade, ~olerâneía.
Con1 relação .a si pTdprfo;. controle do Jpecire, p~~rez.a, etc.
2. Qual é a .col beirn .do Espi'rjt~)?.
ViLfa crerna em nó>'> ., e niú rad a no n ~u. p,1.r,1 rodo o sempre.
N.5o S<> tF.n..t <le quesrJo ..1:benu, eJn absolutú, s~ devo .se1nea_r hoje o.u n.áo;
~1 l'.rnica quesra.o a d-tci dir é : semca..rei Q bem 0~1 o mal? Todo horn.ern ser'nprc

csd ~erne;mdo p;1rn St,ut pró'pri,1 coli1eíra n:.1 ererni dadc:., o u pr~tgas ou trLgo.
Cónfotctit o Íi.úmem semda1 assim també'rrt colherá: aquele que st·m.t.:•i;.1 ü v~.>11 t(,
da vaid~ade_ colherá o v:end~val da ira.
1,

Snpouhamos ql~e U):11 homem recolh0, certa quan:üdade de p~tfrênh:r~


m i wd.~ e as pinte cu.idad0s_ajlj~11te, ·de só.tte q ue pa1:e)él'm uigQ; e a·s·serne te e~n
seus c:ài:'n pos nã primavera, ~spe1andb·urna ,c olheira de trig0 çpnTQ seu \r.Íúnhb,
11a ·épdca da ceifa. Ess,e home111 está louco·; é" um t@lo e~ pensàr q1Le pôr um:
n:uque ünbeól pode e.sc.apar à;s lds. da narureza e zombar do Deu.s da narureza,
aJmenl.'e to~a é ~ .conq.µta-, e IJ.lUJ.~o mai-5 p.esa:d9. 0 c-asrigo
Entr~[apm, igLJ_
do hoiilém que semeia a perversidàd~ ,2;gora1 (;· espeta ceifar segurança finaL ,O
pe.c\idó rtão é tã:o so.men:te inútil e des:astrôso~éi :etrünenrerne.t1te, um trab~iho
errgana:dQr. 0 -s homens nãp se a.tiram ·fora, d~ propósiço; o pecado .itnde. ao
peca-d0r e fá-.lo peníe.r a alm.a .
.Mas sen1-ear a jusdçà-.turnrca foi! .e riêm é) ãgora. tta.b.alho petdídG... Todo
a.tó é' feito pela graça de Deus e., a seu :comando~ é vi:v:o e frutuoso.. Pode p;arecet
qv~·sa.Í da ~i·sra, corn_o. a s:emente sob .o.solo; porém, ·St~xgJrá: de ·novo; Cris{ãos,
lan~eino~ a s~menrn! A visca .n;ãQ acom parthat-á·a.se.1nenre at€ longe;_h1.á,s ·q.üando
.a vis tá talha1 seméiêm em fé:, e 'co.lbeJáô breveme1ué ém alegria (Willia.tnAr:n:.ot}.
Pe1'les.a 0Jgt1êtn q:u e _pe.rderá pt>r ca:11s-a d1; sJrn caridade? Nenhum homem
do mu.oçl91 quà.ndgi ser;i;l~i~ ;5ua ~emente, f§en~~L.q_ue ij ·pe;rderâ; esp€ra au1nento
da c:olheita:. Ousa ,você:·c.onftàt no terten.0, e não êrn Deus·? Por cerro. D~üs· é
m.d ho·r pagador do que :a terra; 4 graç,a eon.c;ede ma:io.r reçompens~ do que q
naturez~ Cá.e.1JJ buix:q.v9e::ê pode receber quareo éq. grãos, por un1j .tnas ao c;éu
(pela p·:rorh.essa ·de Cristo), ce1n Yezês .ffi·àis·: bba medida, reca:k.tda) s.açüdida e
tràns:bo rdàn t.e.
'tBem aven1un1.d_o .p. que acpde ao n~cesúrado'f; a.í: ·e~c~ s~.1;neadura:· «O ª'
S.e,nJi:r:n q lívrá d0.d.ia do mar~ (Sl 4 L 1); eís a colheita. hs0 é rndo? Não. Mateus
2 5.35: <'.~Tiv~ fo;me e me dts.tés· de t®n1er; tiv~ stde é m·e ·destes ,de beber"· -
confbttasre-me na ini:séria~ aí e~tá a semeadura. l'énite, bea:ti. '1Vi1rde, benditos
d~ Pai! Enr-rai n:a posse do .nÚn/3 .que vos··est\-á preparado'\ essa é a c01heita
1ne1,1
(Th oin as· Adâh1s).

16·2 . M.e.dlndo o ln1enS11rável


,,~
a. . . c._g.u n CL.rt'"> a nqu~.zà
· d.a sua gl_{rna,
· .,cn:n11 ~ êi;rr çHfld1' ce

t 'l'
C· rrsco,
. ~- yt1e
1c.,.X .L'1;nfL• tcid~1 en1h:ndi·n1eil'to, pcllt<l qtJI;' ·s ejai s l·urna.Jo : 3 <Je l t '1LL1· c1

11.lenitn·J 'c d e D(:,us" (6( 3. t6- 19).

Ef.e queri_a lj,Ue niedíss~11.1os: o, i men.i;L'trSvel, nüs prin'ü:•üo cio· n t)$: h1ria
::i:..c,:_leq u:1 d'rn, jlxl r.,1 c:111 to..

·1u ,
' )
Páren1os no·ssd poncq pxincipal a qu~drupla mecliçáo, poréh:1, norn,.remos
aq.uilo que vem antes., e aquilo que vem depois.
l . 0 PREPARO PltÉ.VlO EXíGIDO PARA ESSA MEDIÇÃO
l. Ele queri~ que os homel)s tivessen1 suas faculdades espirituais vigorosas.
"O home1n inte.rior'': compreensão, fé,. esperança>an1or> todo.o poder
necessário,- procedente de- uma. fonte divina.
''Mediante o seµ Espírito)). O poder exigido é. espiritual, san:ro,
celestial, djvino> realmente concedido pelo Espírito Santo.
2. Ele queria ter o assunto sempre diante deles.
··E assim habi ce Cristo nos vossos corações., pela fé"'.
"Nos vossos corações". O arripr deve aprender a m·edrr o.amor de Cristo.
t revelado a0 co'r~ção, de preforênda a.o intelecto.
'tPela fé". O homen1 carnal mede- pela visr-a; o santo, pela fé.
3. Ele queria cê-los e~ercitados na arte da medição.
"Estando vós ar.ragaidos e alicerçados em a.mo/'> etc.
Nó~ mesmos devemos amá-lo, se quisermos medir o an1or de Cristo,
li. MEDIÇÃO
1. A largura. Imensa.
Abrangendo todas as nações. «Pr.egai o evangelho a toda criar-uta''.
Cobrindo hostes de irüqüidades. ''Toda sorte de pecado".
Abrangendo to.das âs necessidade-, cuidados1 etc.
Conferindo bênç.ãos ilimi cadas para esta vida e no mundo yindouro.
2. O comprimento .. Ererno.
Amor ecerno na fonte. A eleição e a aüança.
Amor incessante no .selJ .fluxo. Redenção, cha1nament0', per.severança.
AnToT permeado de paciênçia. Longanimidade, perdão,, Adelid.ade.,
paciêAcia, in1 utabilidade.
An1or ilimitado). en1 c9mprim.ento,. e~cedendo a ~xtensão de nósso
pecado, sofrimento, apostasia, idade ou tentação_.
3. A profundidade. Incon1preensível.
lncÜI)ação do amor divino, condescendendo em considerar-nos,
comungar conQ'sto> recéber-nos em amor, suportar oossa,s faltas·, e
ergl.J..er-nos-de nosso bâixo· estado .
.Indinaç.ão do an1or, personificado em. Cristo.
Ele se inclina, e se faz. encarnado; supona r1ossas tristezas,; cãrregá
nosso.s pecados e- s.ofre nossa vergonbá e morte.
Onde eSt<Í a n~edjcfa de: tudo isso?°
N.oss~ fraqueza, vil-eza, pec,1111.rnosid~de, d esespero constituem urrt
fator d.e nJ..edição·.
Sua glória, santidade, grandez._l, divindade, formam ó 011 tro (w li'.
4. A akura .. ln.finita.
Coruo_rm e eles.frutada e-m privilégio p resen t~·, esrando unido com Jesus...
Coni~rm.e reveJada na glória fu.tura.
Coino nunca se:rá plenan1enre compreendida pelos séculos.
111. RESULTA.Dó PRÁTICO DESS..A MEDIÇÃO. "PARA QUE SEJAlS
TOMAbOS DE TODA A ~P LEN-ITÜI;>E DE DEUS'·' . .
Eis palavras ,cheia~ de mistério, dig_n as dé pondera_ção.
Tomados. Que grandes coisas o homem pode ter!
Tornados· de De.us·. Que ·exaltação!
Tomados da plenitude de Deus, O que deve ser i~so.?
Toma.dos de toda a plenitude de De;s. Que mais se poderia jmaginaâ
Na h'i$ró,ri:a do .evangelho verificamos que Cri.sra teve quádr!!tpla
hospitalidade entre os filhos dos homens; alguns. o receberam em casa, e não
no c,er.ação, como Simão, o fariseu, que não lhe deu ósculo, ném água para os
pés; alguns o recebéra.rn no coração, 1nas não em cása, tomo Nicodemos e
outros; alguns nem no coraçãti e nem em cas~, como o.s mal v~do.S, imundos
ger:a.sénos; algüns,. tant9 em cas.a corno rtó cora.ção> à se.mdhan._ça .de Lázaro,
Marca e Maria.
E que assim façam rodos os bons cristãos; esf6.rccm-se para que Cristo
habite em sé!us corações, pela fé'.; para que. seus corpos se tornem templos do
seu Espírito Santo; para que agora, na vi.da ·presenté) enquanto Cristo está à
porta de seus· coraçõe:s, bateildo para encontrar guarida, descravem eles. suas
àlmas e o de;ixem. entr~r;. pois1 se rêm. alguma esperq.Dça de transpor as porcas
da tidade de Deus, no futuro, devem a.brÍr qs córaçóes, as porta$ de sua própria
cidade~ para ele:, aqui neste mundo (John Spence.r),
"Quanto n1aior o diâmetro da luz, tanto maior a. circwifeJência. das trevas1'.
Quétnto mais sabe um homem, canto mais pontos de contacto ele estabelece
çum o. desconhecido.

t 63. O ·verdadeiro Aprendizado


'" Nlas n5o foi as.si1n .güe ap1rend.estes a Cristo., se é que, de fato, o·
tendes ()uviclo e nele fostes instruídos~ segunclç)' ~ a verdade e,11 Je:sus·"
(Ef L1..20-2l).

1. NOSSA LIÇÃO. "APRENDESTES A CRISTO".


Esse apre_n:der a C ris-ro é:
Muito-111ais do gue ;1pr~n<Jer dourrina, precejro Ql1 ceTimô11ia.
Muiro 1nais do que conhecer a Cristo, ou aprender d e Cri~ro.
Inclui diversas for,t nas de conhedmento..
l. Conhecê-lo como un1 Crism pessoal.
2. Conhecer sua nancr~za e trt1 tar com ele, cqnseqüenten1e1ite.
3. Conhecer seus ofício·s· e como usá-los.
4... Coril1ecer sua obra cond uída para Deus e para nó~.
5. Corlhe.cer .s.ua influência sobre os homens,. e experüneütá-la..
6. Conhecer, por aprender a CriHo, o call).iriho parâ viver com ele.
U. DE QUE MODO NÃO TEMOS APRENDIDO A LIÇÃO
1. A porri::o de permanétermos onde estávaq10s antes. Inalterados·, mas
e.m paz.
2 . .A. ponto de desculpa:r o peca.do., por caus·a de sua expiação.
3. A ponto de sentir. liberdade de pecar, por .ça_usa do perdão.
4. A ponro mesmo de cOineter pecado· em nome de Cristo.
5. A ponro de .confessar que. não podemos vencer o p~cad.o e, as:sim,
nos assentarmos sob o doJTiínio de alguma t~nraçao constitucional.
6. A ponto dé pro fessármos reverência por seu nmne e caráter, e enrão
pensar· pouco n .a verdade que ele revela.
III. DE QUE MODO TEMOS APRENDI_PO A LIÇÃO
Con.hec(;n1os a verdade, e a co·nhecemos em sua- melhor luz;
1.. Conforme ensinada diretamen,re por ele e por seu próprio Espfrjro.
2. Conforme cü'rpórificada, distintamente, em s.ua vída e ·en1 seu caráter.
3. ·Confonne da se relaciona com ele~ o honra.
·'<Nesse caso"', di'sse ele,. "tendes aprendido a verdad~, conforme ela esrá,
em Jesus"., a qual. cotno oüttas douttirtas dos f116so.fo-s, não os ensina a despü-
se dos 1nales.de su.~ conversação exterior son1enre,. e vest.i r u1na nova conversação.
na antiga natureza, con10 uma pele de ovelha numa natureza d e lobo; ,aquele
que nã:o mãis correspo!'1de àqud·a verdade da graça que Crisro exige;· porém,
ela ensina a despir-se do velho hon1em-,- como a cat1sa de todos os males na
co·nduta externa_; e Ís,so é o que ele qúeri'a dizer, quando disse: •<Quanto ao
trato passado, vos despeje.i s do velho homem", sem ô que é' impossível reformar
a .conduta (Thomas Goodwin) ..
Uma i1ustra.ç áo das .o bsel'vações ptecedentes e1.1conçra-se em Lord Ches-
tterfield, que treit1.ou seu filho ún.ico. não parn abandonar o vício, rnas para ·ser
um cav::ilheú·o n,1 prática.
Algi1m~1s pessoBt, crii Vlé'z dt' S<: ''de~poj~u-enT do velbo h o m'cri1", vestern.-
no melhor aind·a, em. novJ forma (.Bernardo).
A sabedori.-1 c:ião s;.rnd.hcada é a melhor ferran1enrn do diabo.
U111 pu11h;1do de vida .dcç.:~n.re \t..tle um batril de ilpr~fildiz:1Jo·.
16 4. Calçados Ce.lestiais
r
1
Cal.çcai <Js_ pes; c:0n1 a pxeJi&tàç·fü:J clü êv-angtt.U1l, .da paz'> (Ef 6.I 6).
t. EXAMINEMOS OS CALÇA))QS
1. Eles vêrn do bendito fahti.GánL--e·. Aqü:elê qu@ é. habílitl0só e.m .todas
ias an:es, e: sabe, por expedê·nci.a, o qu.e ê necess.árioJ \'ÍSt.a .como de
nJes1no can1inhou pdos mais-4sp~ros cam.1nhos da vida.
2. ELes· s~ão fcitos·de rnat~rfal ~celen t ~: ('a pte_pá,rayâ.G d.ó eva,1;1,gelbo da
paz". Bem experin1.entâ:do, macio·no usb, du.râveL
Paz. com Det1s quanto ao· p:as<S.a-do, futuro e pre:Se'nte.
Pa.z com a P-ala.vra., e1n todo5, os seus en-sinamentos·.
Paz interior eonsigo mes1no.,, slia consciência, temor@s,, deseJos., étc.
3. São calçacio:s tais· como Jesus usnu1 e todo.s o:s- santos :ta:mhém.
4. Sã_o de n:antrez~ ral que nu.nc~ s-e 4.esgasra.m: são vdho.9, JTias :s,empre·
novos_;_ poq.eI,1)-Us usá-Jos e~ tóq.as p.$ époc~.s e Ç::fll todos o.s lugares;
II. EXPERIMENTEMOS CALÇÁ-LOS -
O hs.e-rvetno~ cú m _p razer:-
1. Como eles s.e aj.ustàrn p:erfidtan1e11ce. São f.etto:s pa_ra .s.ervir a cada
un1 de nós.
2. Como eles apófaJJ'l de rnGdo .exc;el ente podemos pisar co:m santa
ousadia sobre i:i0ssos, logãres elevados, c:om esses c:alçad0,s.._
3. A. forç_a dt rnari_ha. que 1:êm para o dever di,ário. Ninguém se q1nsa
o.u senre os pés feridos, qua_nd-ó está caJ~-cló as-si.rn..
4. A maravilhos-a proteção que dão.contra as élificuldad~s do camX-nhoy
"Pls~uás o leâ0 e: .a. âspide» {Sf 91 . I 3).
IH. OLàEMOS P-ARA .Q$ DESCALÇOS-AO N05'S0 RE:DOR
O pecador está descal~o. En:rreurnto, d-á pont4pé's. n<::>s espir1hõs. Crnt1u
.pode ce.r ~pe;rnnças-de .cpJnplern.r :a peregripa~ão .cdestiat? .O segu'idór
,está ·c om ~.a.patos gastos, ·ou entâo contsapato:s .apertados. Seus bonito,s
chü1elõs 1o:gô estàtâo. gasro_s,. Nãó gosta d.ô' evangdho) nã9 _ç0.nh~ç<i!
.sua, paz,, nãQ buse:a sua· pr~par.ac;j~o ..
Só 0 evangelho forlit-ce: 0 · êálç:ado aproprfado para rodo.s os.pé~. Voé'mo:s
.in1ediaratüente pata ô evang.eU10.. Ve:n.harn,. p.obres mendigos sem
·s;1 p~1 rns.!.
".P?n1-.dç-thc Ytmdlffiru n()s p,és!\ e,srnva.:rn en m.:' .as primeiJ,tS µ:da vri1.s de-
bo.;;ts -v iqdu~ .ro pród..ig.p ~ ~l\;'. r e tü rHá va. EsJa.r des:ctd<t·o ern, e-tn ]$1:<ld , H11;1~11J d<:·
gt'àndr désgraÇ:l,, .ihdi"c.üiV·o· de her~rn:ça perdida:, d,: esrado de r-niséria e penúria
fver Dr 25 .1 O).

Il i·.
,!
t,Calçaj os pé:s com á preparaçáô do evangelho da paz11 (Ef 6 .15). Esta:
passagem foi parafraseada -assin1: "CaJçado com o pisar firn1e do sólido.
conhecimento do evangelhQ?}. A palavra l\pr.eparaçâb" significa estado ·de
prepar1.zçáa ou próntidáo. Comp.arar 2Tin 4.2: "Insca, quer seja oport1Jn.o, quer
não,,; também Rm 1.15: uEsto.u pronto a anunçiar o evangelhd' . Esse estado
de pronrida,o é bem agradável a Deus. ''Quão formosos são 0s teus passos
dados de sandálias, ó filha do príncipe!n (Cc 7.1; cf.. Is- 52. 7). (Sra Gordon).
O calçado do evangelho náo calç~rá seu pé, .enquanto o pé estiver inchado
com qualquer hurno.r pecaminoso. (quero dizer, qualquer in.jusüça ou prática
ín1pia). Esse mal deve set purificado por arrependimento,. ou não poderá usar
o calçado da paz ..
Sea sapato,. 6,cristão! Ainda não ~stá calçado? Ainda não estã pronto pa:ra
niarchat?·Se o possui, o gue tem a tetner?'Teme que algum~ pedra fira seus pés,
através de tão grossa sola? (William G utnall).
Pàulo estava Galçado assim - Rm. 8.38 - ''Estou ben1 certo de que nada
me separará do átndr de Deus". "Sabemos que todas as cousas cooperam para
o bem daqueles que arnàm a Deus)' (Rrn 8.28). E esse equipah1ento o fez
caminhar por ca.rninhos difíc:;eis, cheio de ânimo·, caminhos nos quais as chuvas
de aflições caíam tlo espessas con10 granizos. ls,s o· fa.z que ,os ftihos de Deus,
embora não literalmente, mas de alg-~ ma .sorte, pisem a áspide e o basilisco;
sim, desafiar :víboras e não receber· ferimento; ao passo qt1e1. se os pés estão um
pouq_ltirrho nU's cnrn a ausênçia dessa paz., qualquer coisa pode causar-nas dor
aguda (Paul Bayne).

165. A Alegria, um 1
Devér
"Alegrai-vos sempre no Se,n.hor; CHJb;a vez digo: alegrai-vosn (Fl 4.4).

l. A GRAÇA ORDENADA. ('ALEGRAl~vos>'.


l. É cheia de deleite.: o júbilo de nossas_almas chegõu, quando veio a
aleg~ia.
2 . É cle1no'nStrativa: é ãlém da paz; ela lari1peja, brilha,. canra.
E por que não? A alegria é um pássaro; que ela voe pelos céus abertos,
e q.ue todos ouçam a ~ua música.
3 . É es.ti1nuLu1te ~ íncita seu pússu idor ·a qções .cora·j osas.
.4. É fluente para o ben:i.. A alegria dos sanw s acni._i pecadores.a Jesus.
Apanham-se n1ais 1nosc:1.s <;,om uma colh-1:' r;:td:a de mel do ·que con1
uni ba.cril de vinagre.
5 . É ce>nrngiosa. OutúJs se .alegr;;i n1 com nosso regozijo.
6. É o:rdénáda:
Porque a alegria nos torna semelhantes 4 Deus.
Porque; é para nosso proveito.
Porque é boa para os outros.
II. A ALEGRIA DISCRiMINADA. «NO SENl-f OR".
J. Quanto à esfera. uNn Senhor".
Trata-se d~q'-:1ele circulo sagrado no qual o cristão sen1pre deve passar
a vida. ·
2. Quarttt> ào objeto.. ''No Senhor".
Deverrros alegrar-nos no Senhor, Pai, Filho e Espfrico Santo.
Devém.os alegrar-nos no Senhor Jesus, mono, ressurreto, et_c.
Não euí coisas temporais, pessoais> políticas ou pecuniárias.
Não no ego e s.eus feitos {Fp 3.3,).
III. O TEMPO INDICADO. "SEMPRE',.
1. Quando não puderem alegrar-s~ e1n qualquer .outro_, aiegreni-se e1rt
Deus.
2. Quando p.udêre1n alegrar-se en1 outras c0i:SaS,. santifiquem tudo coll)
alegria..e.n1 beus.
3. Quando nãq se riveretn alegrado anres, comecem imed:iaramen~e.
4. Quando·se alegran1 hálortgo t@mpa, n~o ces-seni oem wn .o:ionientb~
5 .. Quando. outros estiverem con1 vocês, .levem-nos nessa direção.
6. Quando estiverern sozinhos; desfrutem ao máxüno essa ale.g_rÍa.
IV. ACENTUANDO A ORDEM. "OUTRA VEZ DlGO, ALEGRA(-VOS".
Paulo alegrava-s.e . Habitual1nente, era home1n feliz.
Esni. carta aos Filipensés é peculiarn1ente alegre. Examinemo::..la do
princíplb ao fin1. O apóstolo é alegre ·em tudo:
Ele adoça c1 o r~ção com alegrLa: 1.4.
Ele se regózija, porque Cris'tq ,~ ai1w;iciado; 1.18.
Ele deséfa viver para g920 da .lgrej'a: l .25.
Par~ vex QS m~mbros. p ensando, igualmentt, con1 sua aiegria: 2.2.
Sua alegria era que nao correr~ em vão: 2.16.
Sua desp.edida a el€s foi: ''Alegrai-vos no Senhor~,; 3.1.
Ele fal.a. daqueles que s.e gloriam .etn Cristo Jesus: 3.3.
EJe ch;,una a se~1s convertidos de ·s ua alegria. e coroa: 4. 1.
Éle expressa sua alegria na b011dade deles:· 4.4rl0, l 8.
Nos di~Ls de ttabà.Jho, alegre-se no Senhor, que lhe dá forças para trabalhar.
~ o ílljmenrn con,1. o fabor de.- suas. mã_QS, No·s dias fes.dvoli, alegre-se no .SenhQr,
que o. pre-se nreia co.r:r1 o tutano e a gordura· de ~,uaçasa. N·o ahHnd.1n<.::i1, :ilt·gre-
se se mpre, porque t> Senhor dá;. na .necess1dadt\ nkgn'-sc. pt1n.p1L· o .St· 11l 11,11
úra t.\ confbrr;nç: for do agrado do Sei1hôr, âssim as to isas se pas·s am (Edward
Murray).
O calendário do pecador tem apenas uns poucos diJs do .,1110 assi nakidos
c.0111 dias festivos; tnas todos .o:s días do calendário do cristão se 4cbam assi;nalado.s
pela. n1ão de Deus con1.o dia de regozijo (Anônimo).
Num ho1nem bom é iinpiedade estar tr-isr.e (Edward Young).
Quando. enviado para Elba,, Napokão adotou, em orgulhoso desãfio a
5-eu destino, o lema C(Ubictmq·ue felix" (Feüz.e.rn çoda parte). N.ão era verdadeiro
no seu tas oi mas o crente pode S'er verdadeiramente "Feliz em tod~ parte", e
senipre.

166 .. Cristo, o Criador


"Pais nele +or{n:n criada.s todq..s as ço1 sas·, nos céu$ e sobt.~ ª 't erra, as
\!Ísíveis e as iü.visíveis, seianJ tronos, sej_a111 soheranjas, qu~1·
pr1.ncipados, quer potestades. Tuclo foi criadC) por meio Jele e para
ele" (Cl 1.16).

Qu'a.lquer r~ma .q ue exalta o Salvador é precioso para os santos.


Este é um texto em que o pregador nãq pode esperar fazer mais do que
mostrar quão vastamente o seu réma está acima dele.
I. CONSII)ERE.MOS A PRÓPRIA AFIRMAÇÃO
l. O prqptí'o céu foi triado por e para Jesus.
Éxisre tal lugar, bem como ral estado, e desse lugat Jestis é o centro.
Enoque e Elias, en1 s~us corpos, e_stão lá; Jesus·, co1no homem, está
lá, e ali estará o seu povo.
beus~ como ~spfrito puro, não preci:sãva de tal lugar; n.em os anjos,
pois- en1 toda parre veriam a Deu~.
O ·céu f0i criado para Jesus e parn o povo que de Jevará lá, a fuu de
ser ttnido a ele para sêfnpre.
Ex::isre porJesus e para Jesus.
Tudo .no çéu é preparado po~ Jfsus. Ele é o projer1sra dC! rudo,
Tudo no céu reflete a Jesus. Ele é a aJma de tudo.
Tudo 'flO' céu louva a Jesus. Ele é o Re1 de' tu.d ó.
l : 0 -s anjos. Todas .as suas caregori~\S fon1m fojcas por êie t para ele,
P:u.1 adod-lo e '-glorif-1c:í-lo co m ~ua adoracã.o.
, ,\.

Par:, alégrar-se con1 el@t' nele, corno se alegram, qLLa1Jdo os ~1ecadôi:es


se arrcpendém.
Para guardar o povo de Cristo na vida e levá-lo a ele na. morre.
Para e;xecµrn.r seus propósiros de juizo,, como no cas.o de Fãra6, ecc.
Para rea.Llzar ·s eus propósitúS d e livrahiento, cótnO no caso de Pedro,
tirado d.1 prisão.
3. E~te mundo foi feiro por eJ~. a fi.m de ser:
Um lugar para de viver e nele n1orl'er.
Uin palco para seu povo viver e nde ~tllar.
(I. EXAMINEMOS AS RE:fLEXÔ,ES QUE DAÍ SURGEM
1. Jesus é Deus portanto. "Pois hde foram cri;:1.d~as rodas as cousas~' ..
2. Jesus é a chave do universo; seu centro e explicação.
Todcts as coisas deverr,l seí visras à 1LIZ da ctilz, pois todas as coisas
·eX.Íst~m por intern1édio dele.
3. Viver para Jesus., é, pois, descobrir o verdadeiro objetivo ele nossa
existência,, e estar de ~cotdo com. to.da a criação.-
4 . Não vlve,nd0 para Je~us, nã:-o podemos ler qualquer bênção.
5. Só podernos viver para ele, à medid:a que vivemos poreleJ po.is .:!SSÍm
fazem rodas ás coisas.
6. É daro. que -ele deve trilJ.llfar. Tudá vai bem. Se olhannos. para à
hisc6r-ia do mundo desde seu trono, todas as coisas são "para Ele".
~'Ele devê reina/'. Consolemo-nos Ul1$ aos outros com essas palavra,s.
Que honra s-er o ·m enor paj'e111 11a comitiva de tal príncipe!
QL1ando os juízes, perguntaram a Piônió, o mánfr tristão. ·t'Que Deus
adoras tu?", ele respondeu: "Adoro àquele que fez os céus, que os embelezou

1 s e q~Je ennquet:eu
co,m esne.a. , . >i . (( Q
a rerra com fl·ores e ,arvores . ueres d•1zer» ,
pergunmran1 os magistra:dosJ ((Aquele que foj ·crucifüza:do (illum dicis qui
,cruâfix:us est) ?". "Certamente~', replicoü Piônio. "Aquele.a quem o Pai enviou
p.u-a salvaçâo do mundo", ,
·Co1no Piónio 1noueu, assi1n 1nou-er~un Blandína e rodo o exército daqueles·
que, oos prüneiros três séculos, sem czonhecer coisa alguma d-o C.1;edo Níceno,
$UStentara-1 n-no itnplicitametne,. se ·não explicítan1ente, e o pro.clamaram em
chama_s e .11os; c~lab~uços, em fo1ne e nudez~nos instn1menros de supJJdo e :{o
fio da espada (Joseph Cook).
Na cri.a ção, Delis nos 1nosua su~1 mão, mrts n:i rederrçãa D eus tms dá seu
(urnçju (Adolphe lv1onod)..
Um. p.i.lgâo disse muiro ·b eJn: Si esse,n lusânúz - se eu fosse Lrm ro1..1xinoL
G1l1 raria' como um roux inol; s1 almzzlrz- Sé eu fosse- um.a cotovia, v o~1 ri n :1 g1 :~111t.k
:1lru rn ~ rn10 urna éú'cov.ia. Visro co 1110 sou l10mé:ln·, que deveria <:ti 1': u.c r ~e 11 iw
conhecer:, :1·mi.lr e louvar a D'eus sem ççssar, e glori l1t .ir :1 n11·11 ( :ti.11 I, ,, i'
~

\1 'I
A,;;; coisas sáo inúreis ou mal coloca:das 1 quandG hão bu$cam ou não. servem
o fim a qué .se desrinarn; portanto, que urilítlade temos, se não con-esp0ndemos
a nosso própriô "fim? Somos co mo o rq'mo da videira, que não presta senão
part!-fazer un1 cabide,. onde pendurar qualquer ·c oisa (Ez 15.2); para nâda serve.,
senão para ser lanç-ado n.o fogo., a menos qn.e produza fruto. Pa1·a que servimos,
se não atendemos ao fi.111: para o qua,l fomo.s aiâdos? (Thomas Ma:nton) .

16 7. Cristo é Tudo
"N d qual não pode l-raver g.i;ego n en1 juden, circuncisão n e1n
iqcil:cuncisão, báibaro, cita, escravo, livre; porém Cristo é tudo
en1 to,dos" fCl 3. ll).

l-iá d6is IIlµndos: o velho e o novo . Essés 1nundos sá0 habiéados por do.is
tipos de humanidade,. o velho homem e o novo ho1ne·m, concerneptes aos
quais vejaro-'se os versículos nono e décin10.
No pruneiro, .há muitas coi.sas que não sé acha_m no segundo.
Nó segundo, há muitas coisas que não estfio no primeiro.
I. <9 QUE HÁ DE NOTÓRIO NO VELHO
1
1. Distirtç,ões IiàCÍonais. ''Onde na.o pode haver grego nem Judeu •
Jes us é homem. N,o .mais amplo se11tido) ele não é nem judeu neh1
gentÍo. Nele não vemos nenhuma na.cionalidade resuíriva: e nossa
nacionalída.de peculiar desaparece diante ·dele ~ coffl el<:1 .
2. Distinções cerin1oniais. (CNão pode haver cirtuncisãó nem
incircuncisão". A .separação r.ípica foi afastada.
Tanto Judeus ,quanto gentios estão unídos e1n um só corpo, pela
cruz.
3.. Disti0,ç6es sociais. <•Não pode haver escravo, nem livr<t.
A graça divina no:s capacita á ver que:
Essas distinções sáo u-ansitóri;:i.s.
Essas distinções sã-0 superfióai:s,;
Essas disrirn; óes são de pequ~no valor.
Ess'a~ disci'i=rções ineX'istem no reino. espidtual.
II. O QUE HÁ DE NOTÓRIO NO NOVÓ
"Crisro lf tudó em to.dos'' ~ isso ern .m tiiros ._,; en tidos.
] . Criscó é rod;1.a nossa cultura. Nele rivalizamos co i11 ó.s "gregos" e os
ulçrapa<.ssamos ..
2. C ris.u). ~ coda a noss..1 rev~lação. G loria mo-n os uele, a~si rn COlH O os
''j11d c:us:" se:; t1E111~1v:rn1 em rer recebido o.s ·c5r~k ulos de Deus,

;\ r 1
3. Csi.sto ·é todas as nossa~ tradições naturais. Ele. é 1nais para nós ·cJn
q uç as mais novas idéias que cni.za1i1 as tnei1Ies '<bárbaras".
4. Cristo ê toda a nossa .invencibilidade e Liberdade.
Os ''erras,,. não rinha1n tal i11depen:dência ilirüitada, como achamo$·
em Cristo. ·
Cristo não ·é absolutá-1n_e nte valorizado, a menos que ele seja valorizado
acirna de tudo .(Agostinho).
Ele é u.m cafuin_ho, .se alguém esrá rran,svi.ado~
Ele é wn mantoi s·e alguém está nu;
Se alguém se eneon era com fome, ele é pão;
Se alguém for escravo, de é livre;
Se alguén1 esd fraco, qu}io forre -é' ele!
Para ôS mortos ele é vida, para os enfermos, saúde;
Para -o cegos é vista, para ·OS necessitados, rique1.a,
U1n prazer sem perda, qn, tesouro ·s em segredo.
(Giles Fletcher).
Não posso .deixar de reverenciar a memória daquele élédgo (Rev. Welsh)
que, ,e m profunda 1nedita.ção.i após ,a lgum sermão g_ue tjvesse tratado de Cristo,
com as lág.rí'mas ·caindo abundantemente de .seus olhos, a.ntes que ele se des.se
conra, instado p·ara a causg en1 questão,.honestamente confessava que chorava,
porque não podia: atrair seuü1sensível cor.a,ção :a apreciar a Cristo, devidamente.
Tem.9 que esm seja uma mente rara nos· cr.ístãos, pois muitos pensam que um
pouquinho é sufiçience para Jesus2 ·e esse mesmo pouquinho é demasiado para
ele! (Samuel Ward).
''.Afioal.,. utna ,nojce, enquanro me encontrava nu.ma reunfão de oração,
veio o grande· livramento. Recebi o pleno te$tetnunho do Espírito de que o
sangue de Jesus m e havia. purificadó de todo pecado. Senti que eu era nada, e
Cústo er:; tu.do em rodqs. Agora eu o rec;ebi ,alegre1nente em wdt>s ;os seu:S
ofíccios; meu .Profeta, pará ensinar-me; meu Sacerdure, para expiar po.r inint;
meu Rei, para _reinar sobre mim. Oh, que felicidade há em Cristo., e tudo por
um .cão pobre pecador corpo sou! Es~ mudança feliz ocorreu na minha vida
iló dia 13 de março de 1772" (Will.fatn Carvosso).
Darmecker, o esculto.r alemão,, levou oitó anos esculpindo um rosto d e
Crisco: e, afinal, fez L~m rosto em que as emoções .de a.tnor e tristeza e.stavarn
tão per.fei:ta:rne1Ht:; combi.nadas que os espectado.tes.choravam~ quan~bolliavà.m
par~.1 de.
Posteriormentê, solkit::tdo a empregar seu grande calemo numa esdtu,l
de Vêo us, respo ndeu: '1Depois d'e olhal' fixa.n1ei1te, por t~mro Tempo, o ro~ç().
de CJ·isto. pensa que ;rgor·a posso voltar minha ate11ção pai"a umà deusa pagã?"
Aqui esní o ve.rdad.eiro segredo d~ desac.osclui1ar-se dos ídolos munda nos, vo
poder expulsivo de um.a nova ~feiçflct.
l 68. Reunião Feliz de üm Ministro
"Outra 1::azãn a1nJa tento,:; n ós pata., inc.e ssantemenle, d ar graças a
.De1.1:: : é q u e.:"', te1:,.çlt1 ,,l1s reçebi.d o é\ paL:t v1_:;j· g1.1e de n ós o üvi·sh:; :51 que é
ele D eus, a ou ll-i.esh~s :n.ãi,1 -con1(1 ]?«lavra ele h õ1ne11:3, e :::;Ún co1.no, en1
verdad e é r a palavra d.e Deus, a qual, con1 efeílo, esf.i opet21..D clo
é.h caz111e11le en1 VL>S1 os que c re d es. Tanto ~ assrm, itn'lãs.):3, que Vós

tornastes inútad.ores elas igr~j as ele De~us existe nt~s na Judéia en1
C'risto Jesns; porque huubém paclecest es; da parte dos vos:sos
patrícios,, as 1nesmas coisas qu e eles, p,or sua vez, sc,,fr er a111 dos
11
j11deus (1 Ts 2 .1 3.-1 4).

'P aulo· abre seu cora~âo à amável igreja de Te-ssalôtüca:.


Ele sabià o que era estar preoc t,tp ado pelos·coríntios e pelos gálatas, mas
encontrava descanso, qúando pensava nos tessalonicenses:
O s n1ais e:>._--perimenrados pastores têm. alguns pontos brilhantes.
Ao apresentar ~uas alegres lembrança~ de Tessalêrrrica, Paulo nos oferêce
uma visão de crê·s coisas.
1. OS PASTORES AGRADECEM. "OUTRA RAZÃO TEMOS .PARA...
DM QRAÇAS A OBUS".
Os p astores nem sem pte estão .ge-n1end0 e chorando> ~rn.bora muitas
vezes o façam .. Têr:n seus .rnomentos de ação de graças, como no caso
de Paulo.
1. Este seguiu-se a um u·abalho fatigante (ver vs. 9). Só quando
.seineart1õs em lágrilnas, cei1à remos co-m júbilo.
2. Estava apoú1.do por uma vida santa. D etenha-se em cada ponto dos.
versÍéu!os 10 e 11. Os pastores náo co1Js.agra.dos rerão poucos. nlorivos
de alegria.
3. Impedia todo louvo r âe si próprio. Davam graças a, Deus, e ísro é o
,c on.trário d e glorifita:i- J,.si' m éstno.
4. Em de caráter social. t•D an1os.graças a D eus"·; P_a ulo, Silas e T imó teo.
Ma ncernos fraternal reunião de- júbilo, quando De1Js oos abençoa
d entre as pessoas que a111anTos.
5. Era c.k ça_d re r perrnanen re - " j ncessance n1ence" . Jamais poden1os
cessar de l.o u:var ao S'~nhor po r sun bonditde cn1 saJvár as a l111ãS.
li. OS OUVINTES RECEBEM A PALAVRA~ "TEN.DO VÓS RECEBIDO
A PALAVRA. ... QUE É DE DEUS" .
1. El e~ receben1 ni ,1 l\ 1lavt.1 d ~ D eus: ri uv iram-n i1 c aJmain e.nre,
a.l l' 11tkr:1111 ,J eh c,rnd id.rn1~ntç, ço11.sidt"r:irarr1- n.1 .c 1,1 i<l.adosam.e.nre.
ll' 1
2. Recciberam a Pala,;ra de Deus com co.rdiabdaJe. Act:i rara 111 11.1 l'<' l.1
fé, cóm confiança pessoal e júbilo.
3. Não re-ceb.e ram a pafavra do homem. É bom: ma.i1te r as p.urt .L·;
fêcha,das ·nessa direção.
4. Receberam-na con10 a Palavra revela<lade Deus. e por issq a recebe r;~111.
Com· reverê11ci':1 a seu caráter djvino ..
Corn a segurança de s:ua infalibilidade_.
C.01n obediência à st1a autoridade.
Com. a e~pedêocia de seu poder sagr~do.
III. OS CONVERTIDOS EXIGEivl A SEMELHANÇA DE FAM:ÍLIA
1. Eram como os cristãos da Judéia., os melhores deles, em fé; em
experiência, em ~flições.
2. Nunca únha1n vLsro as igrejas .de Deus ng Judéia, e não eram
in1üado_res, no entailtf:> vieram a ser fac-sm1·ile claq ueles cristãos.
3. Essa é a confirmação singular do cátátet divino da obta.
O me_s-mo Senhor opera em todos os crentes, e, na maior parte, a
mesma experiência ocarre em rodos -os sancos, embora, possam nunca
ter v:isce µns .aos outrcts.
Essá similaridade de todos os regenerados apresenta .u11.1 valioso
conjunto de evidênó-as· experimencais da origem divina dos
convertidos.
Não nos. arnmorizemos pela t>pos'ição., pois·, e1n Te5sa{.ônica., Paulo foi
p.c:xseguido; no etttanro, foi triunfonre.
'(Que.n1 quer que tenha feito .esêe livro, também me f-el', di'sse um chinês
co.nvertido; "ele n1e conta os pensamenros de meu cotação".
O "Refaw da Missões Morávias entre os Índíos Norte-Americanos", d e
Loskiel, ensinou-me un1a c:ois-a. Nele achei urna extra0rdináúa il usrração da
uniformidade cór;n a qual a graça de Deus opera nos homens. Crantz, em. seu
('Relato das Missões na Gróelândia", mostrou- a graça de Deus,. operando num
homem-peixe - unta criatµra e-.srúpida, um beberrão, insensível- dificilmente
s:eparável do pence em que vivia.
Loskiel mostrá a 1nesma graça, o perandõ num home.n:1-,..diabo - um
gueri"éir0 feroz, sanguinário, ving;nívo, d~nçan.do sua dança de .guerra i niern,11
ço:m ~x méiire de LLina fúria. A graç_a divina 'crn:i.duz esses ho1nens. ao n1es.m0
ponto.: ela despe_rta, estin1u la e deva o groenlandês '--- e1~va-.o num n.ovo tipo
de vid:.:i-parece gLiequase lhe conJere novos seo6c.fos:·abre-lhe <,1.S olhos, inclin:1-
lhe os. ou vi dos. e d~spertn.-Íhe 0 COGlÇiQi e o que eL.r .a<.Ücjona, el<t san rifi c .1. A
m.esrna g.i::H.1~'1 clonD o espírito. ~rlrivo do í11dio. - da ó rc<.'luz ~l 111:111~-i<fão, ,;\
docili·dade e -~~ simplicjJad ~ d.e rn'n ~1 criança.
,, , \ 1
169. C.ansaço em. Fazer o 'Bem
'!E, v<ôs 1. iTn:üi.os~ não vo~ c'a;J.s-.e i!; ele t.az~x o b,en1, n (2T~ 3 .13).

leií:ím o.s dojs verskubs anreú0re;:s, e ohs.ervem a censµra do apóswlo· aos


1no,O~IJ-etid9s na vide!- ?lhe.ia, os: q_ua.i~ t"1_mbé:(i1, :nãp uabalh}i_ni_.
I. UM RESUMO DAVlDACRlSTÂ. ELE CHAMA DE "FAZER O BE~'.
J, O tr~b?lho rdigi'.qsb consiste d_e fa:z~r o bem. Fr~gar, ç:nsinar;, estritver
li.v.ros e cartas, reuniões de .tempetança,, clàsse-s patas ·êStüdos bíblicos;
distdbu;ição de folhetos_, co:nversação. pe_ssoal, 'O'tação em p~nkulat,
lnuv01:, en;.
2 .. A obra de carid;id~ ~ c''fazGr q bem" . O pobre, a 'viúva, 'O' órfã.o·,.. o.
ign.orante,. o enferrnór ô caídd ·é o desanimado devem ser sócotridos
com rernQ cuid·ad.o.
T1,1dq é {'fazer o bem'\ qua.n do é fé.ito com Sé_nrjdo. de: dever, com.
depêndênda de Deüs e fé ém suá Pala.vi:~; por àmü't a Cristo, de boa
vohtàdt côi:n outr.ôs obreiros, com pr.ece:s· pela, odenta.ção, aceitaçãd
e bênção.
, As ·~<;ó·e_s mais G:Qníub~ si~ tornam santás, ea os rrab.ilhos. enfadohh bs
ndo <) rnot.iv.<1 é pu_ro ~ elevado.
5.é .rran:sforroatn em drvlnns .. qua_
I. ADVEicrÊNCIA QúANTO A ·CAUSAS DO CANSAÇO EM. FAZER O
BEM
1. Exe.mplos õ-ÓóS,ô s tentam os dHigentes à :ociosidade (vsJ.1).
2 . Pe.ss_ois inunmetida$ e desordenadas na igreja irnp>edem o. sei:viço
diligç1lte de mu1cos: (vss. J] :e 12).
3. ·o·s per.tuTbador.es, tais -coma, os "hàméns pé.tvêrs.ô.s e rnaus'\
1

des.acorçoarn aqueles que: serviria.m ao Senhor (v:s.·, 2).


U. ARGUMENTO GONTRA O CANSAÇO EM FAZER O .BEM
<,E Y·OS, irmãos, não vos cansei.s de fazer o bem!'.
1. Não pttcam o que j.á realizaram.
2. Consider~m q u~ o urros pniciqup fentÍr;i.cias por cGisas. inferiores:, os·
sol.dados; os lutado,res, os .i:emadGsês.num.a corrida de barcos·,. etc.
3 . 1:em.breni-se de q1:1:e os olhos do Senhor ·esr.ã.o -s ohi:ev0c~, sua D)~o
está .con1 vocês, s6Li .sorriso em. Vôcês 1 .s ua ordeti1 sGbte vocês.
4. l\,1ecb cem Jl.:J gr;.lnde'?.,~1. do. serífiçq ern s.i,. como. Feir.-o pn:ra l), Senhor e
para ~1.,1,a c fus-a =gl or'iosa.
J\1:aís do qul:'.' ísro_, porém. D·êvo str urn ~·bt:m.,.fazet·.. A p~1hwn1 greg4 expsessa
bt .leza, e esta en_mi no peusanJeur.o ap,ostqlietJ..A V(.;'.rd_i.tde1ra devoção efai1'10r,1v·e:I.
C~uando el;1 é i:nfeüor na .bdeza,. cr;:insfonTJ.a-iS~ ,e:1n ~tlgo :m.onsrruo~-so. Mt1s,
co nJo.rrne: Pa~do 11 l!Sú ~I, vai 11'1 !,,1Í W ~1lérn d.iss:o, e signjtte:1 toÇl~l: ..H.'Xçeh~ncia rno m !..
Atividade não basta; pois a átividade intensíssima pode ser un i ,u.tl. l .t'11Ll 1 r
é tão ativo., cão co11sran te1 tão zélo.so qüanto Gabriel, Ma.s ;1qutk é u 11 ·1 dl'111,\ 111,,
e este um Serafi1n, Qualg uer aúvÍdacle que não seja ~tm bern (r. .,;<'1 1q >1 e , 1 '
rnúcamente, mal.dição. Melhor esra.F mono, seI niarciria inêr.tt - uJ1 1.1 JH·1L1.1.
un:1 torrão de terra- do que wn répril que pka, ou tun demônio dc.,u:i1idiH ; ,·
nisso reside o.. granq:r:: m:udàhça prátic:r na .regeneração. Ela rransfonna n 11w11,
fazedor n:um fazedor do bem. Não é ca,nco lima mudança de enetgia ec 11110 / 1

de orientação (Chádes Wadsworrh, D. D.)..


Os hebre.us têm um pirado, segundo o qual Deus· se deleita mJis nos
advêrbios do que nós subs1antivõs: não é canto urna que.srão do que é Fa t·<·,,
m~s uma questão. de como é feito, que a Deus importa. Não qtútnto, 1nas qf{.rlo
bem! É o fazer o bem que se e~n<::oiltra com um bem feiro. S1rva,mos a Deus,
portanto, _n ão 11om.inal ou verbalmente, mas adverbialmente (Ralph Venn.i.ng).

170. A Palavra Fiel.


"Fíe1 é a palavra e digna de toda a acejtação: que Cúst0 Jesus
veio ao nn.111clo para salvar os peça-dores, dos quais
eu sou o pri.ncipal" (1 'fm 1.15).

Paulo havia descrito sua designaçao no vs. 12. A seguir, p~ssou a falar da
grç1.ça manifestá.da no chamado de tal pessoa para o ministério (vs. 13)J e da
graça posterior pda qual ele foi s.uscentado nesse ministério.
I. C OMO PREGAMOS O EVANGELHO
1. Cqmo uma certeza. Ele é uma "palà.vra fier'. Nós não duvid.µuos da
verçh~de de nossa mensagem, pois, do con uário, como poderíam.bs
esperar q ue cre.s.sem n!';:la? Cremos 1• e ~stamos certos, porque:
Ela é uma revelação de Deus.
É atestada por milagre·s.
Traz seu testern:ünho em si mesma.-
Tem de.monsrt}ldo o seu, poder sobre nossos co.ráções.
2. Como uma verdade quotidiana. EJa é par~1nós um \fico", um p.tovérhio.
1
3. Como a e0e·igir á sua: arençáo. Digna .de roda a ace.iraçâo\).
t

Devetn crer qu~ ela é verda.deira;


De,:1..e rn apropri,a r-~(i'. .d.da.
Devem .fr1.zê-lo, poi.s é digna de sua ac~iT,1ÇJO,
li. QUE EVANGELHO PREGAMOS?
l, O evangelho de um~1 pessoa: "Crisco Jesu1-''.
Ele é u Ungido de Deus,; ''Crí~rt/ '.
l·: Jc é S~1lv,1dor dps lwnJc!).'-i: .. ]0Sl!.'/.
Ele n1<H.H.' lh rn:t." v·i~ v p _:1r;1 :-.c11q·i rc.
1

2. O 0vant!,cl l1 0 pura <>s jlLT.,ad()n·s.


P:tr.\ u~ l,tÍ.') • .k ~us viveu e. .Lr::i l>alhuü.
Para vs L:ti :-:, L·le 1110 l'l"t'll e fo·L C.XL)Í;tç:i10.
P:ua os c:lis, .ele .<;nviou o evangelho de perdão.
Para us t:Ú s, de plci teia o céu.
3. O .evangelho de livra1nento eficaz. ti.'Para salva.r :as pecado.r el'.
NãO' para salvar a metade deles.
Não pa.ra torná-los salváveis.
Não para ajµdá~Jos a salv;uen1 a si mes1nos.
Nao para salvâ-los c:01nb justos.
Mas para salvá-Íos co.mpl.et-a e eficazmerttê de ·seus pecados.
III. POR QUE PREGAMO$ O EVANGELHO?
1. Porqne fon1os·salvos po r ~Le.
2. Porqhe não pode1nos dei~ar de fazê-lo, pois um impulso ·i nterior
nos compele a falar do milagre de· misedcó1~dia open1-do e;n1 nó.s..
N áo crerão nu1na palav.ra tão segurç1?
' Não· aceita.rão un1a verdade tão aleg1·e?
Náo virão a um Salvador tão co.nven 1ente?
Um visitanr.e em Roma di.z: "Fi'g_uei chúcado com a frequência c0~ a
qual os sacerdotes e outros ,exibidores de cudo_si_dades da lgreja usa:m a frase
'~diz-se" - on di.t- quando descrev€m reüquias e rari.d ades. Não g.aranren1 que
sejam aquilo que têm. a reputação de ser. "Dit-se'\ Têm eles vergonha de suas
curiosidades?· Tentam satisfazer si1.as consciências? Não exptessa'n1 ·sua crença
pessoal: apenas - diz-se. Os pregadores do evangelho não _fala_m desse n1.odo.
'' Pois nós não pôdemos deixar .de falar das cousas que vimos e ouviJnos,, .,
Há un1a bonit-a pala.vr~ no rexto - é a palavra "aceitação". Ela é totalrnente
provida para vós. É muito semelhante a uma ceía. Enc.antrarão a. mesa póstà e
rudo pronrn. Não se es11ern q_ue 1:enJ1am de trazer nada, absolurn.rn.en.r~.
Cernl vez .U:má pobre viúwr n1e cónvidou a tomar chá, e eu Levei ,algo em
meu bolso. Porém , nunca mais farei isso. Eram. dois bolos; e ·quando· os
desembrulhei e coloquei so.bre .a mesa, ela os a:panholl ,e arre1ness.ou pela janela
:'1 ru :1, e disse: ''Convidti~o p ~1ra o chJ, não lhe peci i qu.e p rovidenciasse o çhâ
p,ua rpirn''. As5.im é co m Crisro; ·eLe convida. de providencia e na.da deseja
éXG.ero :1 nós rn.~snios; e ~e leva mos qunlquer c.oi~1, de <"1-rejéitnuL Só podc"mos
cear c om ele, .qua:ndo v~µnos raJ como somo5.
Lutero conta: "Uma-vez o diabo me d isse~' Ma.rtinh.o Lutero, \:ocê é um
gr;rnde pecador,. e esrar::i condenado hs penas do infêr'no1' .Par--.e! Pare! Eu J.he
H)N
di~~;(::; 1u1r;1 c<riS';'.J f'-i< ., r vct:. S11tt 11rn gr:1n<ll· ji(Tmiur, {· V,cf·<fodl'., c ·!1i.l>a1::1 \'(ll 1· 11.11,
tc11li{1 u· dircito d,: ·diztJ-Uw. E.u () conl·ê~so. Quev~m a .•ieg11ir? J>rn'IH11111, :,t·r. t
conde.nado. Es.se l)!l.() é Gom a.rgur,n cn to~ É verdade .que ~nu l i 111 granJ(.' i ,n ;11 l1,1 '
1nas e-sra escrito ·que Jes!,LS Crisro veio para sahr.1r os pecadore$;, po.n::111111 , l'tl
serei saluo.' Ago:1:a, vá-.se embora. Assin1 e-u detive o diabo com 5LW p1úp ri.1
e~p~da, e ele se foi iàmentando,. porqU-~ não pode abarer-me, eha.rnanJc.>- ni c
de pecadm·>l,

171. O Nosso Evangelho


"E, p:or iss-o, ~stpu sofreüdo .e stas .c uisa.s; todàv.Ía, não .n )e
enverg·onl1e:1, porque sei e1n qüe1u tehho crido e estou cer.bJ
ele que ele é p,L1deros0 guardar o 1neu depó$Íto
par·a
até aquele Dia·" (2Tn1 1.12).

I. O "QUE ELE HAVIA PEITO


1. O caso de sua alma ·e stava ali_, para Jesus afrá-lo como lvfédil'r1.
2 . As -sobciraçq~s de s\ià alma estavam aH, pata seiem supridt1:,; 1'1' ir
Jesus como Pastor.
3. -O curso de sua .ahna escava ali, pai:-a ser dirigido por Jesus i..:0 1,11<,
Pilot.o.
4. A ca.µsa de sua alma estàvá .áli, para set defendida por Jesu,,'\ co,110
Advogado.
5. O cuidado de-sua aln1a estava ali, para ser.guardado poí" Jesús corTlP
Protetor.
Il. O QUE :ELE SABIA. ,.-$E1 EM QUEM TENHO CRIDO".
1. Ele ,co11.hecia o Senh.Gr.Jesus p.or s:eu encontro pessoal con:1 ek•, L1.1.
estràd~ dê Damasco,. bt1n como en1 ourras ocas.iões.
2. Pela con:i.unhão coo1 ele. Ess~ caminho está aberto a todos os san lW··
3:. Por experiênçía, medianre a qual de experimentam e provara .'it·.1,
a1nor e sua fidelidàde.
Tém.os .ess.a familiaridade pess.oa,I con1 o Senhor?
Se reinos, co m. alegáa confiaremos .a ele tttdô quanro somo.\.
nr. DEQUEELEESTAVASEGURO. '' DE QUE ÊLEÉPOOEROSO PAIV\
GUARDAR'', E'fC.
1. O pod.er de Jesus paq g uHrd:ir todas .is ~1Jma.s a ek confiaJai,:
Ele é divtnOi po1Ta 11.ro~ on Lporertte pnra salv~u.
Sua obra esd conswnada. de sorte que de satisfaz rodas as vx i.g1'. 111 -i._,.,
da lei.
Sll~l s:1bcdmi1 é pcrl t:ira, dt· 111odo 1pll' t.:Vil;tr;Í todos Os p1..· rigw,.
Sua dd~:}í:1é l!.'.ollsf:111 rt·, e -;(·11 qm · pn··v;lkü·, p~11~1prv,i;t.:'._r:vnr u que lhL' pL:rtl..:1iU'.: .
2- () p()dcr de Jc.'> U.'i p:.i r~1 guan.lar ;l .alJ 11a d() própriu l\ tulu .
.°'.· () pod~.:r de _ksus, pura guürdar-lhe a a'ln1n m~s pes~H.laS provações
l)llL' csrav:uu fo'l.t.:ndo pre:%ÜtJ so bte ele:. "Est0u sofrenJo .. . não n1e
çnvc1:go.1ih.o; potgue t.Stuu ce.rl\ > Je qL~e d .e é poderoso pam guardar".
4". () poder de Jesl).S para gtiardar-lhe a alma, até o fun de · mdas as
CôJ.sas: are a.queJdi"
• <( .;
e a .
IV O QUE,. POIS, ELE ERA
l . Muit_o cheló de ânimo. Ele tin.h~ todo o 10,111 e o a-r de u.m homem
ince~r~menre felh.
2. Mu..ito tónftanté. Errtl=>ora pcisioneiro, diz: ((Não me ertvergbnho".
Ele n~o se envergonhava de S'Ua condiçao, nem da causa de .Crisro, e
nem da cruz.
3. Mt..üro g.rato. Alegremente louvava ao Senhor, ~m quem eo11fia:va.
O texm é uma ·confissio de fé', oü forma de adoração.
Quando o Dr. James W. Alexandér estava morrendo,.slJa esposa procuro:u
co.nsolá-lo, com -palavras preciosásj vindijs das Escrituras: 'ªEu sei. en1 qüe1n eu
renho cl'idd' ~ [)r. Alexander rapidamente a corrigiu, dizendo: "Não em que:m.'
eu tenho crido'';- mas 'eu sei qúem eu renho crido"' .. Ele nãó pernütiría que
nem se quer urna pequena preposição entrasse entr.e sua alma e seu Salvador.
c'"Ferdi aquela cansativa ·escrayidão da dúvida, e quase desespero,, que me
manteve acorrentada por tant0,5 anos. Tenho os mesmos,pecidos e <\S 1nesmâs
rentàçÕes que antes, e não me esforço .c ontra eles 1ulli's da que antes, e mwtas
ve-zes é uw rrab.alho bem difícil Antes. eu não podia, ver por que ~u deveria .ser
salva, agota não posso ver por que não deveria ·seJ salva, se Cristo morreu pelos
pecadores. Nessa palavra eu .rrte·fi.rmo e ali desca_nso"' (Frances R .. Havergal).
O prefeito de Roma perguntou 1.ronicame.nte a Juscino, o Mártir, ~e de
acrnditava que, depois de sua decapitação, subiria ao ,eéu. Justino te.plicóu:
''Estou .tão certo da .graça que Jesus Cristo obteve para mim, que nem uma
sombm d~ dúvida pode penetrar em rninha n1<:;nre,.-. ·
Donald Cargilt no pa,dbulo,_a 27 de ju1hó de 1681, enquanto passava
sua us.adíssin1a. Bíblia a um de-seus a;nigos, que. e,stavam ali peno, deu éste
resremunho: ·('Bendigo-ao Senhor, porque nésS"és trirua ano~ e m.ai.s fenfro estado
em p;.11.. có.111 Deus, e eJ3 jau1ais foi abalada. E, agon1, c~rou tá() s.egurn, d e meu
i·nrêres..i:;e cm C 6sco e paz com Deus, co:n10 tudo que e.sd .d enrro desta, Bíblil,
e o Espfrico de Deus. pode fazer-me .- E n.1o renho tc:r1·or algum em face da
llllHtc,, nem medo d0 in ferno, po r causa do pecado, 00111 0 não teria, se nunca
1ivu;,st: 11e:eado: pois ro,dos os meus pec~dos for~~m graruínunen[e p e rdoad0:S. e

t 0 1npkra111cntç bvados ptl-o sangue preóoso e a intercessão de Jesu~ Cristo·,.'.

1.111'
172. M'isericórdia no Dia do Juízo
"O S·erJ\()r llit.•t.'<tllL'üt.lu, nuq11t::le Dia, achar n1Lst>1-ic.1.\rdja c.hi ptli'Ll' (.L,
SenltL~r'' (2'f'n1 l . 18).

O melhor mQdo de rrtostrar nossa gr-addã'o a alguns hom·ens, por sua


boncláde, seria or.ar em favor deles.
Mesmo os·n1elhores,dentre os ho1nens serão mdho.res com nóssas ·o.ra.çó~S.
l. ''NAQUELE DIA".
1
'Naqude dia»: ele não é especificàrnente desédto, porque é beru
conhecido entre os cristãos-que muito. pensam n.ele. Será que pe.nsa,mos
sufiden temente nesse. dia? Se pensamos, sentiremos 1tossà. gra..nde
necessidade de achar misericórdja da. parte do Senhor, quando esse dia
chegar.
Sua data não é marcáda. !ssQ apenas gratificaria a· curiosidade.
Su.a duração não é especi.ficada. Será. um. dla c01num? Será bastante
longo para o juízo deliberado de tódos os homens?
Sua gl6ri_a será a revelação de Jésus, vindo do céu sobre o t:,róno do juízo.
Isso o tornará mui.tíssimo memo.ráveL
As decisó~s tomadas nesse-dia serão estritamente justas, indiscutíveis,
i:naker.áveis, etc.
Sera o último dia e, daí erp d.ia1.ue, o estado dos homens será 'Í1xado
para j úb.ilo ou aili.çao.
11. A MISERICÓRDIA
Todos necessitarão dela. Certamente nós rnes111Qs prec;isaremos dela.
Para de.spertar- nosi pensen,-1.os naqueks que não achará.o misericórdia
da pane do Senher, naqud~ dia:
Aqueles que náb civeran1 misericórdia dos outros.
Aqueles que viveram e m:_o rretam~ S·em se arrependere11)..
Aquelês que t1egligenciar;am a salvação. Como escaparão?
Aqudes que disseram não precisar de n1iseticôtdia: os farisaico~.
AqµeJes que n ão busc:a1:am m is·ericórdi~: procras r·inadore~ e
.indiferen res.
Aqu.ek-s que za,mbaram de C risto e r!=peliran.1 o ·evangelho.
UJ. HOJE
Não gos.taría1n9s·gue se desesperassem l1uanro ,1ó frnuro, mas 1iv·cs.._ n,i
esper:m9_.1de acha r niisericôniia no p resénrc, p,1r:.1que poss,1111 ·e 1H:01111 .i
la "naquele di.a".
Lembrem-se de qtte agor;i é o rempo acei,d vel~ pois:
Ain<.fa ncto escão pera nre o çríbuna.l do juízo.
Ainda ·esrão onde a oraç,á_o é ouvida.
E.srão onde a fé salvará a rodôs que a .exerdtar4n) para com Cristo.
Estão onde o Espírirn ifl sta.
Esmo ónde o pecado p od e ser perdoado, de Uina vez para sempre.
E$tãQ onde reiTra a, graçaI ern:bora seja abundante o p ecadô.
Um cavalheiro apresento u tmJ infiel a J..Liil p astor, com a seguinte
observação: ..Ele nunca co1uparece aos cultosn. ~~!;, , disse o ministro, ciespero
~- t
que o seru1or · ,.
éstéJa e·n.g~na.do,.,, "D-,e n1ane1ra-
. -a1guina1~ , disse o estranho; ((eu
s.en1pre passo o domingo acenando minhas ccntas°'. '" Entáo, ai!ll, foi·a calm~,
poréni- solene re.sp9sta, «o senhor verific,ará que o dia de juízo será passado da
mesma maneira" (G. S. Bowes).
Quando ·T homas Hóoker estava às pc:rtàs. da morte, algué1n lhe disse
('] rmão, você v~1 receber a recompensa de seus Íabóres". Humildemen.re, ele
. : "I n11ao,
rep l1cou· ,. VOll re-çe be-r 1,nuerzcqr
. . ' d..za,;.
Por causa des.sa tre.m.e nda frase- ''juíZ,[J eternd?--,considerem os seus cruninhos
e sejam sábios! Se.seu verdadeiro significado pudesse ilun1iná-los neste m omento,
que consternação traria sobre cada espfriro!. Cada homem, embora anteriormente
sereno c·o rno a mone~ saltaria ·a seus p~s, e clamaria: Díga-H1e, .di.ga-.me. neste,
rnomenco~ o que devo fazer! (Charles Stanford, D. D.).

173. A Palavra de. Deus nã·o Está. Algemada


"P elo qual est ou sofrendo até algen1as, cún10 1na1feitm:; con-1:uclo, a
p alavra ele De-t,-:s não está. algen1adan (ZTrn .2.9) .
A ressurreição de Cristo era a grande âncora de .P aulo. '.Examinemos o vs.
8 1 no qu_al ele a menciona co.mo a éssência mes.rna do evangelho.
Ele próprio §ofria algemado, ·ma,s nã-o estava seln cons.o.lo.
Süâ grande alegria é qµe a Palavra de Deus não está ~lgemada,
L EM QUE. SENTIDO ISSO É VERDADEIRO
A PaJa:v.rn de Deus nãd' está àlgemada:
1. De sorte que rrão possa tornar-se conhecida.
Os· mÍnisrros que a pregam, podem estar apósjonados. .1nas não~::1.
Palavra.
O Li vró que ·:1 co.:nr611, podt< ser queimado, rn~s a_verdade .perin::rnece.
2 . De sorre que n5o. possa coJisoL.u: a aL11a.
A convicção. de peq:1.do .n5o impc:dirJ o consok5, quando n ft é dada.
O d es.e 6Fkro con f3rnrad o s~ni vencido , as~im co m o s ~1ns3.o rompeu
as co rdas com a.s quai.s forü ;1cado.

) 1 .:
3. D e sorte gue não possa prevalecer sob re o erw_.
Infidelidade, ri ruali.sn10 , papis1no> fanatis,1nó, ecc. 1 nju ;1 Llr:li, t ,
evangelho , a ponto de manrérem s·eu n1al.ê.fico po.d.er so Í) 1\ · < r:,.
h omens.
O evangelho deve realizar e realizará os propósiros de Deus·.
U.. POR QUAIS MOTIVOS ISSO É VERDADEIRO?
A Pal.avr:i de Deu~ nãn pode estar alge,mada, vi.s to con10:
1. Ela .é _l voz do Todo-Poderoso.
2, Ela é assistida pela eficaz ôperaçá.o. d.o Espíritó' Santo.
3. Ela cria tal entusiasmo n os corações onde babira, que os bomens
devem .declará-la an1plamente: el.a deve ser livre.
lll. QUAIS' OUTROS FATOS PARALE.tOS' A ESTE?
Co1no a prisão de :Pc<1ulo não era o ap risio11an1eilrn da Palavta de D eus,
do ni-es1no m odo:
A m.orte do.s. pastores nã'o. é a 1norte do evangelho.
A debilidade dos obreiros não é sua debilidade.
A escravidão da 111ente dos pregadores não é s.ua esci:avid·ao.
A frieza dos homt ns não é a sua frieza..
A falsidade dos hipócritas JJ.'ão a falsifica.
A ruina espi.rÍtuaJ dos pecadores não é a sua derrota.
A süa rejeiçãô 1 pot parte dos incrédulos, hão é s.ua de.rror.:1.
Nu:tn retrato de Tyndale, ao lado do heróico hon1em, esrá um artifício:
wn liv ro ardendo e-.r:n cha rr1as está arado a uma esmca, enquanto se vêem diversos
1_vms semeihan tes voando do fogo. O .significado é um fato luscóáco. Tonsral,
bíspo. de Londtés, havia comprado boa quantidade d.e Novos Testamentos de
'Tyndale e os hav ia queimado. O dirJ1.eiro pago por eles deu a Tyndale à
.nporrLu).ida.d e d~ fazer· no va e m ais correta edição.
L:1 pelos fins do sêcu:lo, XVIII> antes dos tempos das grandes Soóédades
Bíblicas, h o uve durante cerro período, a fliriva falta de Bíblias nos Estad.o.s
Unido.s, causada en1 pane pda prevalência da ii:ifidelidade francesa, e em parte
pela geraJ apad a religiosa ·q ue se seguiu .à Guerra Revolucíon~i~J.. Naguele
período, u1n bo1nei11 foi. a LLii~a livraria em Filade'l.fia e quis con1prar uma Bíbfoi.
"NâO' tenho nenhuma", disse o ljvreiro. "Não h~i um só e](etnplár para venda
na cj d:1_dt.:; e posso ;,:ic rescc,n Lar 111;.Ü.) .is.u t., d.Í'.S'Se d .e ( pois era d~t li nh~
1, du
pe ns-an1e r1to fI~U1eês)., "dcnti.'O de .etnqü etLt~t anos nfio haverá unia Bíblié-t S'C.l JLLe r
no mundo". A tesposca rísçúJ a do fregu ês foi: "H ,1ve-r;i abw1dfmciJ .d~ Bfbl Las
no \l\J...md0.l rnj [ :H1QS depois: de S.1,. 13 tnone e de ter Ldó O seübo.r para O irüei-nu:"
( lhe ê.:hrúti1m Agr- A Era Crisrã).

' 1'
1 ••
( :n rno urn pássaro no ar, a verda.c;J.-e voa f:Om asas velozes-; corn.o llhl raio
de luz, ela enrra. em paUcios e cabanas; como o ven to gue pã9 encontra
empeciil;ros, da se ri das leis e proibições·. As paredes não po.dem co nfiná-la,
nem ,1S barras de forJ"oJ aprisioná'-la; ela é livre e libert.{. QlLe cada hoh1ern livre
esteja a seu lado, e assim sendo, que jan1a.is permita de que uma dúvida de s:eu
exjrn. fin·~ lhe .obscureça .a almà (C. H. S. ).
A v~rdade é mais incompreensível do qué a água. Se for comprimida
numa direçãb., ~xtravas_ará· através da massa comp ressora,,. e se tornará m_aís
visível através dos esforços para com pcim'i-la .(Dr. Pusei.).

17 4. Jóias do Evangelho
,,.À fi1n de orn.are1n, ~m todas as cnisas, a do ut-rina de .D eu s, nosso
Salvadol"' (Tt 2.10) .

I. UM NOM.E DE ADORNO PARA O EVANGELHO. "A DOUTRINA


DE DEUS, NOSSO SALVADOR".
1. Ela expõe sua grande-zq.; l(douttiha de Deus''.
· Nossa queda~ n.úna1 pecado e castigo foran1 grandes.
Nossa salvaçao e redenção são grandes.
Nossa,.segurança, feli'cídade. e es·peranças são grand~s.
2. Ela expõe su.a certeza. Ela é <•de Deus.~'. ·
~la vem mediant'e a rev~laçã.o de Deus.
É garantida pela fidelidade de Deus~.
É imutável çomo Q próprio D eus.
3. Elà expõe sua refação com Crisro Jes.us: "de D eus, nosso Salvador".
Ele é o Autór) a Substância e o Proclamado r do evangelho,
EJe é o obJeto do evangelhó. O eva11gelho glorifica a JesLLS,
II. UM MÉTODO DE ADORNO PARA ô EVANGELHO
l . A5 pes.s oas que devem ado.rnar o tvangelhô ..
N os diás de Paulo, ós servos ou escr-avos.
Em nosso.s dias, os pobres servos da.s classes n1ais hum.ilde-s,
2. O modo pdo quai essa.s p.ess{ias pode.m adornár -o evangelho , .de
mane'irn especinl.
Res.ui.ngindo suas línguas:: "Não stjan1 res pondóe/ .
Honestidade eserupulo.sa: ··não for te1n'' (vs. 10).
Car.irer·di:gno de confi~wça:, "dêem prnva d e wda Q. fiddjei.;1de".
· 1i ,do isso 1:1.ri:1 seus. :,;en hores ::~dn1i1·~rern o evangelho de Crisro.
~, ( ) llllld .11 d 1· :t d()f'llC ) d:1drn1 rrin ~1 µ;t rai.
Negat_ivamente: e:la está fundada,
Não nos req.u111.res do pensam~nto filpsôficoc,
Não oo espalh4fato do discurso rerórrco.
Positivamenre: da enconua-se em outra direção.
O adorno, s~ .i;~alinen.t€ o for,, é conve12iente-,í bel(!za.
Santidade, cornpaixãb, cô11tentatnenc.o, etc., sio cperenres u>111 , •
evangelho.
Muitas vezes,.o adorno é um trib~tt(J 11. beleza. Tal -é a conduta pieclo.li:1:
da honra o evangelho.
O adorno é püblicidade da beleza. A santidade chama a a;renção p~~ra
a belez~ natural do evangdho.
O adorno é µm realce da beleza. A piedade acentua a excelência d,t
doutrina.
Esforcemo-no.s p·or adom.ar o evangelho, media.nre:
Esrrit.a integridade nos negócios.
C9rces_ia const~nre no comportame·nro.
Amor altruísta: á rodos quanto nas .cercatn.
Pronw perdão ·.às ofensas.
Paciência abundante nas provações.
Cal1na santa e autodomin.io a todo' o tempo.
Sim, ,e obstr,,em, isso deve ·~er feic:o não co1np p.re.r rogatjva de .uns poucô:s
espíritos altamente dotados , e na·s ocasiôes em que podem elevá~los
orgulhosamente). ·diante dos olhos arregalados do universo.
Como se veúficà. no texto, o ·ªpósrolo esrava escreyendo do podet dns
pobres es:cravos e.retenses; do poder deles, também, não em alguma· tremenda
provação,, como de tortura ou martíriõ1 a qu·e -a cr.ueldàde de seus .senhores, às
v.ezes.>o~ submetia em sua fé1 mas d~o poder que cinham de fazê-lo ~'em cu.d.e/ -
no servÍÇQ diâ.i:io:, humilde, degrad;uue de L~1 cr1ado - nas pequenas co:is:as
como tatnbém na grandes, nos estábulos e aptiscos misedveis, bem como l1.9
esplendor do palácio; e,n1 absoluto~ ''em rudÔ~', adon1ar o glorioso evang~lho
de Deus.
Ó benditos escravos .de Creta! Caminhando sób o chicote e a~ c-adeias.l
no ene~nro com ps corações da fé, sob o pesõ d~ suas cargas, e um sosriso de
·;.unor enn-e sua& Lígrin)jS;, (rz.e-nd0. .:1 ob1.\1 de Deus 7 1mpos-.s{vel (l um anj-o,!
(Charles Wordsworrh, D. D .).
Todos jú 0~1vi111os faJa.r d,,1 histó ri:..i de umJ rnc:;-nina que diss1.· n: r--st'
r..:(>nve-ntdo) po:rranrú agora ela "chotà:V:l! debaixo .da~ esreir:1s". f<ohu~ .11 111 ÍJ 11Li11
guerreiro, receoremen te deu evidênc;i:1~· de s1 1:1 convn~':111., .11, 1 lí ·1,d ' ·• 1.-1, 1111,
~odú.~ o.'i di;l~, ~-· tr:1h~ilhn i:-11111 :1 c11:'-:.1d.1 11q < 1d1 i1111 , k 1 '!1,,l.1 -." 1 l11, 1,1il 1, , 11 111
1

.1 1
·poderia fornecer n1a·ior evidência de sua sinceridade. do que e_s.sa. Po1s o trabalho.
m an~1a.l não é a princj paJ alegria ou o orgulho de um índió gue~reiro.
t ln1 ho1ne1n brârr1áne escreve u a LLffi cerro m .íss ionário: •'Esramos
descobrindo quen1 é o senhor, realn1enre. O senhor não.é rão bom quanto o seu
Livro. Porque se 9 seu. povo tosse ao menos tão bom como o seu Livro, éntã:o ·o
senhor conquista'.ria a lndia para Jes:us Cás.ro, no espaço d e cinco ~nos''.

175. História de um Escravo Fugrtivo


''Pois acredito que ele veio· a ser af~stado ele li t e.1upora.rian 1.e1.1te, a
btn d e que o ;receb.as par<:} s e111pre 11
(P1n 15).

A natureza é egols.ra, 1nas a: graça é amorosà. Aquele :que ala.rdeia que não
se importa com ninguém, e n.i nguém se iru põna c0rn ele, é o reverso de, u,m
cristão. O apóstolo Paulo tinha coração e simpatia emiüentern:enr~ grar:ides.
I. CONSIDEREMOS ONÉSlMO, UM EXEMPLO DE GRAÇA DIVINA
l ~ Vemo.~ a graça de D,eus e111 ~ua eleição.
Não havia homens livres, para que Deus e.leg~sse ~ t.Un es:cravo?
" Onésimo fazia parte de um p:acote de.deu·jros de uma pia de p ecado.

No enra_n to, ·o a.rndr eterno que rrão rom._o u conhecimento de reis e


prínópes fi.x:ou os olh.os naquelg escravo.
2. Em sua conversão·. Quão imptovável parece q\le se converr~. Um
escravo asiático, quase compadv el a qualquer pagão de nossos cüas.
Era desones(o e o.us.adô bastante para fazer a longa viàgem até Ron1a.
Mas 9 amor e terno pretende converter o bon1em, e ele será
convertido.
:3. ·vemo.s a :gràça de D eus no caráter produzido em Onésimo.
Ertcoliltra1nos pessoas esqu:isltas que; sein düvida·, irão pata ó céu,
embora sejam rabugenras; uma espéci_e de ouriços espirit.1;1ais.
Ilusnam a sabedoria e a pací~ncia- de Deus, mas não são bons
co.n1p~u1hciros. Onés-lm:0 era um cspíri.co bonito, tel'Dü e amoroso,
e isso foi obra da graça de Deus_.
II. N.OT.EMOS UM EXEMPLO INTERES SANTE DE. PECADÓ
DOMINADO
.O nésimo não rinha direito de to ubar ase: u senhor (" fu gir; ma.s :DéúS se
;:tgradou ern ftzer pso desse cdm<:;, para :.1 co nversão del e_
1. Yen.1os co mo Deus domin o u rn_do. Njoguém ser~í capaL'. d~ roeu o
cor:ação desse esccàvo alé.m de Pau lo., mas ele esrav:x na prisão en1
Ron1t-i., e Onésin10,.e1n Col.os:sos. O ·diabo o levará·a Rurn;.1, re,rrando-
o a furtar, e depois fugir. O diabo não sabia que as.sim p : rdvrit , u1.1
servo que estava a seu dlspól'. Mtútas veres o diabo faz pap.d de h< ,1 H 1,
III. TESTEMUNHEMOS' UM EXEMPLO OE 11.EiHOR IA l>l•'.
RELAÇÕES
Muitas vezes, é jJreciso longo tempo p.:tra aprender grandes verdades. 'Etlvt''l.
Filê.lnom ai í1cla não houvesse descoberto que era errado ter escravos. O texto
fala de 011ésin10· co.mo «irmãos caríssimo", já não mais escravo.
Quando Oné.si.tno volrar, s·er,á n1elhor servo, e Filemom, melhor senhor.
File)TIGm poderia rer se re.cusado á r~c::ebê-lo de volta, suspeirn.ndo dele,. e poderih
tê-lo rratadó rudement~; nã'O,. porém, se ele fosse verdadeiro tristão.
lvfuito 1nelhoi: .é que deix~ passar uma falta que poderia r~r notado, a
ooGLr uma falta qµ~ deveria ter deixado passar.
Rowland Hill costumava: dizer que nãa. dada üm cen ravo pela compaLxã.o
de um ho.me1n, se o seu cão e o seu gato não estivessem em melhore.s condições,
depois de te r-se de co nvertido. Há mwra imp-ortância oessa observação.
Tudo na casa anda rnelhor. quando a graça lubrifica as rodas ... Não
acredito em seú c:tiscianismo, meu amigo, se pertence à tgrejíl e às reuniões de
o{a;ç-ão,. nias não., ao :Seu lar.
Faz uns três-anos eu estava falando co1n utn idoso pastbr, e éÍé c.onieçou a
remexer no bolso do paletó, mas demorou algtwn tempo, para que· achasse o
que queri_a. Afi1:ial, tirou un1.a cana que esr.ava qu,J.se desfeim em pedaços, e
disse: "Deu5 To.do'""Poderoso te abençoei>'. E eu dis.se: "Amigo, ô que significa
isso?''.. Ele disse: "·' E:n .tii1ha um Blho. Pe.nsei que ei~ seria o estúo de m.inha
velhice, rnas ele se transviou, afa_srou-se de mim, e eu não seria capaz de dizei"
p.ara onde foi, apenas 1ne disse que ia para os Estado Unidos. Nâs docas d e
Londres comproú p assage.in, a fim de ir para ós Estados Unidos, mas lláo
enibarcou no dia_a;prazado,,. O idoso pastor 1ne pediu que lesse a carta, e eu a
li; dizia ma1s ou menos·assin:1: ''Papai, estou .ac1 ui nós·Estados UHidos. Encori.tréÍ
emprego, e Deus me fez prosperar. Escrevo para pedir-lhe perdão pelas .i:niJ
coisas erradas qué lhe fiz, e pela angús tia que Lhe causei, pois, bencüco sej,a
Deus,. enc'011uei o .Salvador e me uni à igreja de Deus aq_u.i', e espe ro passai·
minha yida no serviço d<:; Deus·.
Aconteceu o següince: Não entbarqueí pnra os Esc_ados Unidos no dia em
que c u espç- rava. Fui i.H é ao r:aber-n:kuln para ver o que era nqu-ilo,: e Deus rne
encon[ro u. ·O Sr. Spurgeon disse: talve.z haja aquj um filho fugitivo. ü Senh or
o chama por sujJ gr:i.ça. E ele t~:x tsso". E e-uráo disse o 111inístro, pondo ~1 e;;u-r._1
de lado: "Ag()ra ess~ rht> u f1 1ho t;'.Sci morto, ~ e;:;t~ no céu. Eu ,uno o .sen.hor l' ~)
farei çnq llan ro vivei', pois foi o insrrurnen ro p tu;:1 cond u~i-k, ,1 C-=:'i'i~n{.

1l 7
176. A Espada do Senhor
"Porque a p.aJçivra de Deus é viva e efícaz, e n1aís coi-tan te do que
qualquer ~pacia ele d ois gLm1es, e pe11etr~ até ào _p ontü Jê c.bvi·dir
al1na e espírito1 j.u ntas e rn.ed.ulas, e- é apta p_a ra :cli~cernir os
~e1;1samenfos e· propósitos cio cç,ração'
1
(I--Ib 4 ..12).

l. AS QUALIDADES DA PALAVRA
1. Ela é divinà. É a Palavra de Deu~.
2. Ela é viva. "A palavra de Deus é vivá'.
Ern c:o ntraste co1n nossas palavras, qué tnotrem 1 a Palavra de Deus
. .
contm ua viva.
Ela te1n viela e1n s;i mesma. Ela é a "semente viva e incorrupdvd".
Ela cria vida _aonde chega:.
N.anca pode se.r destru-fda ou exterminada.
3 . Efa_ é eficaz: "Viva.e eficaz,, .
Ela 1'eva convicção e c.onversáo.
. El-a dá consolo e confir1n-açã0.
Ela rem p0der para elevar-nos a gra,,nde$ alturas de santidade e
felicidade.
4. Ela é corránte.: ·" Mais cortante do que qualquer espada de dois gurne-s''-.
Ela fere menos. ou ma.is a todos qut1nros nela cocam.
E la mamo farisaísmo, o pecado, aiBcredulidade, etc.
5 . Ela é pénêrrànte. "Penétra até o p.on m de· dividir".
Ela abre P .carninho p.ara :chegar a.o cora-çâo endurecido.
Ela pe~1etra na menor aber~ura.
6 . É discriniinadora. '~Até ao ponto· de diví.dD: ~lma e espíritp~;.
Ela s_epara coiEas muito parecidáS: religião natural e religião espiritual.
E la $epélrn o exterior do inte.d or: rdigião interna e externa, '' j'urttéts· e
m edulas~, .
7 . É díscetnénte. ''Apta para disc-érnir os pensan1enros e propósi_ws dQ
- ,,,
coraçao .
Ela retalha o homem como o açot,1gueiro reralha a carcaça, e r~vela
as fotülJ.a.des e renLlência~ secreras da ,tl ma-.
Ili . AS. LfÇÕES QUE DA( DEVERÍAMOS APRENDER
Q u.e J\:'Ve-fe rttiemos-grandernc1J te á J\1Llvrn 1 com,o re:a.l rne.n re t:üacLa por
Deus.
Q_1.1e nos ·acheguemos· a ela, para d~_spert~rn1,~1no de no.sMis pr6pi-jz1.s-
aln1ns.
·~ 1 ;• :
Que nos· acheguemos a ela, para bu-scar poder> quando lur:Hrn.>.\ 11 ,h
batalhas em prol da verdade.
Que rrus acheguemos a ela em busca de força conante, par~1 11Ta u_1 r
nossos próprios .pecados e ajudat~nos· na destr'uição dos males do d i:t.
Que lhe de1nos permissão para ériticat-nos, e a nossa.s opirriões· e
projetos, ato!r ~ tudo quanto nos diz respdro ..
Bendiga a Deus·pela eficácia da Pahwra ern sua alm.a. Algurnas vel;e-S el'a jd
pungiu seu cb_1J1çã'Q, seµ fio fez ~a:ir sangue de suas luxúrias? Bendigâ a Deus
por isso.; seria como se fosse a um. cintrgiâo pata lancetar u.ma ferida e retirar
o
uma pare~ purulenta do seq corpo, ernbor; d~· $Ubmeta a uma mrcura estranha,
ao fazê-lo.
E espero que pense em como Deus lhe propiciou grande· bondad_e ... Não
há outra espada como essa etU todo o mundo, qu~pode cm·ar, cortando; nem
o.urro b,raço pod~Tia usar essa espada. e ter feito desse modo com ela, exceto o
Espíúto SanJ0.
A Palavra d.e Deus é algo s;igr.ado demais, :e a pregr-ção é obra. solenís~it:na:,
para .que b.rinquem'os e nos clivlna1nos co.m elas, como .~ co.s tume de ·algut1s)
qL~e fazem do sernüío apenas um assunt·Ode desr~·eza mental e refinada ónrtócia.
Se pensamos e,in fazer· o bem, devén1os ditigit-úos aos corações dos homens,
hão em pafavra ~omente, n1as com poder. Satanás não se mexe por causa d-é
mil sáciras e e)Çibições espirituosas de retórica. Ponanto, tire essa espada de
sua bainhâ e, com seu fio nu, dê golpes; v~rlfita.rá que esse é o único n1eio de
perfurar as consciê1tcü1.s de seu povo e. fa~er .s air sangue dos pecados..deles
(Will'iam Gw·na..11).
Diz~ Srr-a. Wh.ately: ('Despertar a .rnenrn eHtorpecida e não adestràdá, no
ca.so de uma mulher mttçulmana, é coisa ·man1vilhos.a , poi.s das e-scão
me:1~gu]badas: 11~· ignorância e n;x degradaçãQ; m?s t;nquanto ~u l1·a: pa1·a uinà
delas, faz poucas .semanas, da exclamem: o.ta, isso é exatamente como se eu
estivesse lá foral no·1ne:io da escuridão, e a senhôra me desse uma lâmp~da para
que eú pudesse ver meu caminho''.
O Rev. James Wall, de Roma, relat-a q~ seguintes lances de co11versão,
m ediante a leitura da Bíblia: u111 dos conver.tidos, qttando pela primeira vez
recebeu de presente úrn Novo ·T estamento, disse.: nMuico bem ;: é do camaúho
·~ninb o p~1ra. eu fo.zer meus cigarros'' , e a~,,).i.nr .começou ü fwu::í-lo. Fümou
rod~11s os evangeili.os 1 ,H~ que .chegoi.1 ao capfrulo dez. de Jo:to, quando U1e de,1
na cabeça (tue. d.evia .ler um pedadn:h.0 dele~ µwjs, se n.ão :o. fi-z:esse, logp 1110 Ih{'
restaria .m.ais o que lei·. A primeira palavra co n-s-e:guiu 0 i nte n ro .desejado. ·L' < r
homein det;1 ,1 .si próprio a in rerpretaçáo de Cti-s.to·.

1 l '·1
177~ Confiança Junto ao Trono
ªAch eguenTu-nçls, portm1h,), confiadan1e1lte, juntu ao tr011u da
graça, a fi 01 ·d e r ecebenJ1us 1niser:icôrcl ia e a( harm os g.raça µarà.
SOL'.01-ro· e 1n ocasião oporhruan (Hh 4.16).

A oração ocupa 1ugar irnportantíssimo na vida do crisrão. Este versículo é


dos mais arm~ntes convites· à oxação.
I. AQUI É DES(:RITQ NOSSO GMNúE R'.E,CÜRSO. «o TRONO DA
GRAÇAH.
u • • ,, • >:> _ I ,<
O utrot:J. ·era: eJ1ámado prõpJbiatono ; más agora e o tr.ono ·.
')'."I

Ao chegar-nos a D~us em oraçáo1 vamos;


1. A Deu~ como Rei, co1n reverência, con±1ança e sub1nissão.
2. A Alguém .q ue dá como úm Rei·: portanto , p edimos e1n grande
qua ntidade e com grar1de expectativa, Ele tem riquezas de gra:ça e
poder.
3. A Alguém que es·tá sentado num. trono ·'(de gr~ça;' ,·como prop6sito
de dispeilSat graça. É seu desígnío, ·seu objeciv-0 exibir--se con10 Rei.
II. AQUI ESTÁ UMA EXORTAÇÃO AMOROSA ·''AÇEEGUEMÓ-NOS".
1. Proced e de Paulo, hometn con10 nós outros, mas un1 crente
experiente~que havia provado muit0 .do poder da oração.
2. Procede da igreja todaJ que por ele faláva.
3. Procede d.o Espírito Santo; pois o à_pósro1o falava por inspiração.
O Espírirol fazendo intercessão em nós, diz: .('.Acheguemo-nos".
III. AQUI ESTÁ UM ADVÉRBIO DE MODO. ('ACHEGUEMO- NOS
CONFIADAMENTE').
Na.o orgulhosamence,. nem presunços.amen.te, n e1n corn tb1n de
ex.igênci.a, pois é o trono; 1nas \:onfiadarnence", pois ~ o nono da
gtaçtt.
l. Podemqs apJ'oxiinar,. . nos seru reservas,.:corn todos os tipos de petições.
2. Podt.rnos ,aproximar-nos livremente,. cQJP palavras sin1ples.
3. Podemos aproxima.r-nos esperançosamenre, com ple na confian ça
de sern1-os ouvidos·.
4, Podemos aproxin1:u-nos fervornsa1nentf. con1 insistência d e apelo.
lV. AQUI ESTÁ UM. MOTIVO PARA CONFIANÇA. ''ACHEGU EMó-
NOS, PORTANTO"·.
] . PoJ cmos apro xim nr- no .s , y u:,.:i. nd 0 p1:ecis~Hmos de! g Fand e
misç-ác:;órdiu, p o r c~1~Ls~ tle nos.1.0 pet:a'QO ,
Podt?i11os aproxin11n1..- n-os, L)uando xiver/1:;os peq Lrena dose de graça.
2. Há ouuos· moti_vos para nos achegarmos pronta e ço1if-1;1d~1111.c11it'.
O caráter de Deus nos encor~ja a ter .confiança.
Nossa relação e.om ele, tomo filhos, dá-nos grande libetdadc.
Cristo já 110s fo.i dado. Pórtan:ro., Deus nada nos o~gará.
Nossos Süc.essos an.~eriores, junto ao trono da graça, fornece01 -1rn.'I
1).11)a sólida confiança.
3 . O n1aior motivo de todos nos acheg~_n no~, com confiança e,s d 1.:rn
1

Jesus·.
Uma vez que ele foi morto, e o propiciatório está b0r.ri.fudo tom u
seu sangue.
Ele {e1suscitou e justificou-nos por sua jusriç~.
Acheguell).o-nos ao rron.o., qu_a ndo sonios pecaniinosos, a fim de ae::har
miseriçórdia.
Achegtte.m o-n0s ao uqno., quando fracos, para achat·ajuda.
Achegµe:mo-nos ao trõno, quan:do tentados, para achar graça..
Quando Deus pro1nulga leisi, está El u1n trono legislativo.; qu~ndo aplica
.essas kis e~tá n.rnn tro-no governamental; quapdo prova su4 s criaturas. pot ess.as
Jers, está num rronb de julgamento; mas quando recebe petições e dispensa
favores, esrá' num trono de,giraça.
Uma ousadia santa, uma familiaridade discipli-nadá, esse é o verdadeiro
e~pírito de oração terra. o·e Luterb se· disse que, quando orav.à, era co111 cantá
r~erência como se .o rasse a·um Deus inflnico, ~·com· tanta familiarídad~ como
se falasse ao seu arn.igo mais próximo. (G. S. Bowes).
Essa palavra, confiadamente, sigrribca liberdade, sem. re-~tri'ção. Poden:i ser
livres1 porqne são bect1-víndos. Pode~1 usat de liberdade de expressão. A pal~vta
é.empregada assim en1 Aros 229 e 4.13. Vocês tém liberdlde de express~r seus
pertsameJ1tQ~ livremente,. de expor o que vai em s.e us corações, de falat de suas
dores, de suas necessidades, de seus r~mores e de .s uas angústias. Cotno outras
pessaas não podem io:1ped1·-los de falar Deus., pre$crevendo-lhes as palavras
â
que devem usar, assün ra.mbén1 não têm neces$idade de re.strí.ngir-se, e podeni
expor com liberd-ade tudo quanto sua. condição exigir (David Clarkson) \
QµahdQ os ho1nehS o.1}ln1, 1nanifestando ~ujeição servi!, e.rnpr~gando frases
frias e estabelecidas, e u1na solenidade rastejante, o livre Espíriró do SenJ1or
bem pode ce ns urá-las. Estãõ achegando-se a um tirano? Intrepidez· sai1ta> o u
pelo m.enos· esp~rança tnfanri I é muirísSÍJnO convencÍen'r<:! a Ul11 CÚS'l:10.
A o b tençao de 1nisericónti;1 vem em prin1eiro lug;n; depois encontr:1.r
g-r:1ça p,u·a iuxílio em ~etnpos de necessid~tde. N .ão se pod~ inverter .a ordl'tn
est~1belecicl1 por D eu$. Nfio acharão gr~ça para ajuda~ em tempos de n~cessid:1dc1
enquarrro não .civereiú bl1sc-;;1do e achado 1nise1·i córd.iê:J para salvai'..
1

N'ão rêrn o d.ireiro de contar corn a ~1uxílio> proreç5o e orienr:1\':lP ll('


\ /' 1
t k11.1,_1 e wdus o:s demais esplêndidos privilégios que de promete aos '·filh@s de
,-kns, n1ed.fante a fé em Jesus Cristô\ até que tenham e,sri primeira bênção, a
rniseric.órdia de p .eus em Jesus Cristo; pois é "em" Jesus Cristo que tódás as
prornessas de Deus são Si1n e Amém .(Frances R. J-Iavergal).

178. A Educaçã-o dos Filhos de Deus


"E1nbora .sendo Filho, a-prendeu a obediência pelas. coisas q1~e
sof·t ettt,. (I-lb 5. 8)..

I, A FILIAÇÃO NÃO· iSENTA DE SOFRIMENTO


1. Nem 1nes1no Jesus; con10 Filho) escapou ao sofrimento.
Ele era o Pi.lho., peculiármé.rtte, e acima de rodos os dei::ruiis.
Ele et-a o primogênito hon.rado e amado.
Ele er.a o Filho fiel e sem pecado.
2. Nenhuma honra atribuída aos filhos de DetJS os Í$enrará de·~ofrünento.
3. Nenh_un1a santidade de c~ráter, ne1n perfeição de obediência pode
isel'ltàt os filhos. d~ Deus da escola do ~ofrim~nto.
4,. Nenhuma o raçáo dos filhos de Deus,.çonq uant.P ferv0ros-a: 1 rerrtovetá
deles e.o-do espinho na Carne.
5. Nenhum amor que um frlho de Deus renha, o itttpedírá dé ser provado..
II. O SOFRIMENTO NÃO FRUSTRA A CONDIÇÃO DE PlLHO.
O exemplo de nosso Senhor·setve de modelo para rodos os filhos de Deus.
1. Sua pobreza não desmente .s ~a quaiidade de Filho (Lc 2 . 12) .
.2. Si:rn.s ten táÇÕéS· .não· abafam sua filiaç~fo (Mt 4.3.).
3. k ·c alúnias que ele suportot.;, não a põe em risco (Jo 10.36).
4. Seu remore tristeza não á colocám em dúvida (Mt 26.39).
5. O abanddno que ·ós h(l)fn.enslhe·vorar:am., nao a invali:dou (Jo 16 ..32).
6. Ter sido ele abatidol).ado por Deus não a alte.rQ'u (Lc 23.46).
7 . Sua morre n ão· lançou düvida sobre ela (Me 15.39) .
Ele ressusciro.u; e, desse modo, p(ov,9u qµe Q Pai se a,grad'd.u dele
(Jo 20.17).
Nunca houve .Filho mais verdadeiro! mais beJo ou mais ai:nado do
que o principal d.e rodo~ os -sofredores. ''Homem de dores, e que
sábt o que·é padecer" .
IU. O SOFRIMENTO TEM UM PODER PECULLAR, PARA ENSINAR
OS FlLJ,OS VERDADEIROS
l . Ele wc;1 o b.ome:i:n no que este é( .seus 0ssos 1 s ua cam.e, seq coração.
2.. Ele examina suas graças, e ~,arre, por complt:to., aquelas impóstura:s
qu ~ não constüuem prõv-;,1s d e obedi ência, nH1.& Fi.ngünenrns qe
ohs.i-i n,iç:ifl.
,\

y '.'
3, Ele vai 'à raiz, ·ê prova a veràddade ·de ·nossa nacurez.t. lviosti:;1 sr 1)

arrependitnerttô, a fé, a oraçáo, etc., sáo mera_s exr~riorida.des ou -s:in


frutQs do coração.
4. Proya nossa paciê)1c1~ e faz-nos.ver quão 'longe e~tamos da obediêncü
que julgamos ter. Podêmos dizer: "Ai·nda qüe ele me mare., neJc
confiarei".
A pergunta ansiQsa - Sou filho?
O desejo anelante - Que eu ·aprenda .a obediência.
A disciplina aceita - Submeto~me a sofret
As correções são as garantias de_ nos.sa ·a doção, e as ins.ígn.ias· de nossa
condição de frlhos~ Deus só teve um Filho sem pecado, porém nenhum sem
tristeza. Comq Deus não corrige a ninguém, a não ser os seus próprios, assim
todos os que são seus.~ devem est-;1r certos de que serão corrigidos-; e deve,m
ateitâ-lo como um favor também O Co 11.32). (John Trapp).
Oou meu testemunho espontâneo de que devo mais ao fogo, e ao martelo
e à lima do que a qualquet outra .cb:isa nà oficina do meu Senhor. Às veze$
chego a duvldàt qut renha aprendido qualquer cois::J., a'náo ser p.or meio da
vara. Quando minha sala de aula está escura, ~ejo muiéÍssimo rnais -(C. H. S.).
Disse Lute_ro·: "Eu nunca soube ó significado da Pàlavra de.Deus, até que
entrei em afliç:ãó. Sempre ·achei que eli é o meu melhor professor".
Úm past0r estava e1n convalescença de perigosa enfermidade, quando.
um d.e seus amigos se dirigiu a ele nêstes termos: ''Irmão, en1bora pareça que
Deus o está tràz:e.ndo das porta-s da mor.te,, enrrera.11tQ levar4 rnwto tempo,
arrtes que o senhor recupere sufic:ien [emente suas forças e readquira vigor mentaJ
bastante, para pregar-nos Gomo de costume'. O bom hbmern tespondeu: ((Voçê
está enganado, meu amigo, pois esta enfermidad'e de seis sem-an~s ensinou-m~
maís das coisas divinas que todos os meus estudos arrtedores e rodos os meus
de;z anos de ministério j®tos" (New Cyclopaédia ofAnecdôte).

1 79. Q : Cordeiro Manco


UE fazej can1inhos retos para os pés, para que não se extravie o que é
n1an ê:<J; cn1tes1 seja cq,:rado." ·(1-lb 12,. 13).

Às ve.zes, encontnm10-11os com aqueles que são vdoz-es de pés e alegres dç


espírito. Pro~iv~r.J a Deus qw.e todos. fosseni assin1! Como, po rón_, nào são, .ç
prec;iso que o m:an co $eja considerado.
I. Efv1 TODOS OS REBANHOS, HÁ OVELHAS MANCAS
1. Algi1mas :d o mancàs por na tt1reza e de nascença.

, ,r
Prontas a se desanimarem e a duvidar.
Prontas~ descrer e cair em erro.
2. Algumas rêtn sido rnal nutridas. Isso lhes provnca úlceras nos pés e
ma11qq~ira. Muitas recebem doutrinas falsas.
3. Alguinas têm sido atorn1e11radas e, .a~-sim:, levaqas à nrnnqll'eira.
Peios persegüidores, com S'uas éal únias, ·insultos, tidicukr~zação) etc.
Por irrnã:os orgulhos.os, crueimenre devotos, sever~ménre críticos,, etc
4. Alg~t se debilitaram por .causa da asper~ia da, esuad~.
A extes:siva préocupação do mundo as tem deprjm.i do.
O exce:ssivo: cónflito interior as tem deh.--ado angustiadas.
A excessiva controvérsia -as tem atonnernado.
5. Algumas sofreram que-çl.as terríveis.
Isso Lhts quebrou os ossos, a ponto de 'impedir--lhes o progresso.
Isso lhe:s r~rnpeu 0, tendãà da- utilidade.
Isso deix:ou-'as aleijadas, com referênóa à alegria, santa.
II. O RESTANTE DO REBANI-10 DEVE BUSCAR A CURA DESSAS
OVELHAS:
1, :Buscando a q)mpanhia dda:s, e _não a·$ deixando perecer pelo.
caminho, por motivo de negligência, desprezo e des~spero.
2. Esforçando-se por consolâ-lâs e restaurá-las.
-3. 1b:ç~ndo caminhos reros para -os no~sos próprios pés.
Mediante indiscutível santidade de vida..
Medialite o ensino claro do evangelho, em nosso n1odo sim ple$.
Mediante manifesto júbilo no' Senhor.
UI. O PASTOR DO REBANHO CUIDADAS TA1S
l, O e:onfort@ ddasi ele providenciou_rodos ·o s meios de curar a manca.
2. A esperança delas: ele é muÍt'o (eJ:tto ·e çarinhoso, e não, deseja: qµe
nerihuma delas se extrãvie e p.eréç.a.
3. A c9nfiaqça delas: a curn trará, para ek intJÍta honra e grata afoíçãó';
doi1de se conclui que ele as guai:dará,
As ovelhas estão st1jeiras a n1uitas doenç-asJ muitas delas são fracas e débeis;
dessas, o ·bom Pª3tor se compadec~ e se esforça poi" S1Ua1' e fortalecê-las.
Do Jnesi;no m9do, os ,sanrns· de Dens esrao suj e_ito.s a. rnuhas fraquezas~
ren ra~·ões e ~1fliçõeti, qüe mov~ra.m o Todo-Poderoso :1 grande co 1up;11.~ãu e
cens u1:a r ...severamente os pasro.re~ de Israel, põr sua crueld~1de e desleix0 para
,c om seu rebanb o: "A fo1ç;1. não fon·,}lece5ce,s, a doente não ç ur,1s ce.{, ~te. Elê'
J.'i'l., púnan ro, qLJe ele mes1.n o m.rn,uá: .o trabalho eçm suas própri~1s ·1~15.os: "A
<p1 t'hr.r<l ;1 lig;111c·i e a l'i1te rili a forr.il~cert i-'' \ er.c. (Benja,m im Keach).
1:, ,,r1·•.·.111 '·, 1·-,111 11':iil:1, 1· 11o~tlt:'S ·c:k·v;1das nw:n ~t:T1Tiào ~1ssemellrnin- se ao
1
,

~ 1 1
çadáve:r de AsaeJ no caminho-; que só fazia os homens pata.rtm e. 0Ll1.,1rl'i11
6.xamenré 1 ma;s de módo algum lhes trazia. benefício ou os tornava melh(>IJ.% !·'.
melhor apres.enra.r a Ve.rdade, em .sua simpHcid_ ade naüvà, do qu-e enchçr :1.\
o.relhas de pé.i:ofas falsas (Thomas B:rooks).
Deverja oc::.o rrer entre um cristão· vig0ros.o e omro fráco o que ocorrl'
entre duas cordas. dé afaúde: assin1 que é tàn.gida\ à outra vibra; assün que tun
1
cristã.o fraco fosse .golpeado, logo o forte vibraria. < Lembrai-vos dps
ençarcerado-s., como se presos cóm ei'el1 (Hb 13 ..3). (Thomas Brooks).

180. Ouvi! Ouvi!


"Tende cuidad.o:, não recuseis ao que fala. Pois, sé não e-soapai:a1n
aqueles que recut aram ouvir qiteJ.n, divh1.a1ne11t(t, os· advertia ;:robre a
terra, muito :r nei1os nós, os que nos desviamos daquele que elos c~us-
nos adyerten (I-Ib 12.25).

Jes.us ainth. nos fala no evangelho.


QLte privilégio ouvlr raJ voz_, t.om tal men·sagem!
Qu~ pecado cruel é recusar a Jesus uma audiência!
I. HÁ NECESSIDADE DESSA EXORTAÇÃO, PROCEDENTE D E
MUITAS CONSIDERAÇÕES
1. A ·e;xçelêncta da Palavra. Ela red 4 ma atenção obediente.
2. A proncidio de Satanás ern impedil'-nôs de acolher â Pala;vra·divina.
3 .. Nossa próptia lndisposiçió pata atolhet a mer1sagern santa e çeksrial.
4. Já te1nos rejeirado por tempo demasiadamence longo ..
JL HÁ ~rurros M0D0S DE. RECUSAR AQUELE QUE FALA
1.. .Não, (Juvindo. Ausência aq cuJtó pú_bÜGo, neglígên<;ia da leitura da
Bíblia. ''Os que se d~sviam dele ... ~·..
2. Recusando-se a crer. lntelecrualmente crendo, m_as 11ão con1 o coração.
3. Sendo ofencüdo. lr_a contra o evangelho, i.ndignado em fàce da
lingua;fem dara, oposição à honesta censura pessoal.
III. HÁ MUITAS CAUSAS PARA ESSA RECUSA
1. Sabedoria con.fiantti em si mesn1a, orgulhosa dernais para ouvir a
voz de Deus.
2..Ódjo à s~nrid,,de, o.qual p1:d-e-re o obsrjnad_o ao obediencc, o hsóvo·
;to p11ro , o t-goísra a.o divino.
3. Temü t do i1U:rndo 1 o. qm.Ü d,i .n t1vidos· a ame~1ças-, QU subornos, .ou
Iison jas, e 1'15.o o usa agir co-i-remmen r,e.
4. P;-0cxa.sti.n açiio, ~l qual gri ra '\una n hã'", m :1s qu~r dizer "nu 11L~;1" .
. ,,1
.1
JV. A SENTENÇA QUE DEVEMOS TEMER_, SE RECUSARMOS A.
CRISTO
Aqueles a quem Mois~s falou na terra, e que o rep.d irain, nao escapál-am.
1. Pensemos na condenação deles, e aprendamos que desn:wção
igualm.en:rê certa ocorrerá a .todos ~uantos repelem a Cristo.
Faraó ·~·os egípcios.
Os m1.µ-muradores, que morreram nc deserto.
Co:ré, Datã e Abirã.
2 . Veja.mos comô perecer'am alguns na ígreja.
Judas., Ananía.s e Safira, etc.
3. Vejamos como perecera,m outros q_u e permanecer~m no mundo, e
.se tê.Clfsaram a deixá-lo pelo rebanhq de Cristo-.
Não esçaparão pelo aniquila1nento , nem pdo purgatório, nem
mediante restituições universais.
Parece que temos tratado· a Pá[~vra co~9 se efa tivesse entrado por um
ouvido e saído pelo outro; mas a .P.alavra, nâó nos esqueçamos, na.o transigi_rá
conosco, até que nos renha julgado no últimb dia (Júiz Hale).
Um robre, i:núsico mQ..Íto competen te, que muitas ve.zes. havia ob.servadó
a desatenção d,o Rev. Cado.ga.n durante sua execu ção,. dís~e-lhe um dia: «Venha:
cá, est9u decidido ~ fazê-lo sentir a força da música; preste atenção .especial a
esta peça,,. A peçq. foi toc<J.da como .devia. "Bem, o que o .senhor diz agota]" .
"Ora, e~atatnen~é o que eu disse antes". "O qud Pocfe o senhor .ouvir is·ro e
nãq fie::ar e·ncan rado ? Bem , estóu completamente surpreso com SU'<l
insensibilidade. Oo.de ~srão seus ouvidos?"''
~'Tenha pa:.âência cornigo., n1eu senhor", replicou o Sr. Cadogan, "visto
como eu, carrtbérn tenho flcado surpreendido. !\1uitas vezes, do púlpito, tenho
posto dianc~ do senhor as. verdades màis profundas e eruoóonantes; tenho
feito soar notas que podeti~m ter res_suscirndo ~ morros.; renho dito: çerrarnente
agora de sentirâ1 tnas parece gue ó senhor nuhca se enc:anw u com a minha
música-, embora infinitamente mais ínteress·a nte do quê a sua. Eu, também,
renho esrad0 pronto a dizer, çorn e~panro: Onde estâ'O ·o s· seus ouvidosrn
Um dos modernos pensadoresten1 .esrado ~susrentar,a dounina da salv:.:J-çio
universal .numa derermináda casa, com 1nuito zelo. Uma criança 1 que n uv.ira
sua fal~i pesrilenca dj·z1~ depois) a companhdto .S'e'U: (tAg0r;.1 podenros fnr.tai' é
1 1.

fnenrü~ e fazer coisas más1 pois não há infern:Q, quando n.101.rernos». Se tais
pregpdores adquirem grande pod-er em nosso país, não [emos neces-si,dade de
J<:v~UJtaJ.' a qu.estão .de .U.111 infetnó Iló futuro, pois terémos um inferno aq1.J.1
m es1:ílo" (C. 1-I . .S.).
18 t. Bem-Aventurado o Hon,em Aprovado
"Be111-aventurado o hort1eTn que sup~orta, c.01n p êrs éverm1ç !--1, d
pr0\1 ação ; p01··q_ue, de pois· çle te:i- $l do a12rova_d-o,. receberá a cotei a ~I ;:1
vida, a qu:al o Senhor pxnn1e teu aos que o a1namv (T.g. 1.12).

Ser bem-aventurµdo é ser· feliz, favorecido" próspero, etc


Mas a bem_. . .aveaturança ten1 uni.a ênfase,secreta 1 sagrada., totalm.ente suã:;
pois o favor e a prosperidade sin de ral ordem qm~ só Deus pode co:ncedê-lo.s.
Quem não deseja.ria ser abençoado. po.r Deus?
I. OS BEM-AVENTURADOS NESTA VIDA
1. Em nosso r~xtp., a· bem-aventUiapça não se acha relaciona.da com
tàcili.d.~des, isenção de pr:ovaç.óes ou ausência de tentações.
Os tesouros que não foram provadns, podem ter potJ.co ou nenhum
valor; n'ãQ assin1 aqueles que pas~ara.,rn pelo fogo. Ninguém pode
reconhecer-se bem-aventurado>se temer que uma p.rovaçã.o debilíte
qua.nto de tem de excelenté.
2 . A be1t1-aventurançij pertence. àqueles que enfren,tam as prqvas.
Esses rêm. fé, ou ela niio seria pi·ovada; e a fé é bem-aventurada.
Esses possuem retidão, pureza,.verdade1 ·paciência; e tudo isso é algo
bem-aventurado .
.3. A bem-aventurar:iça se deriva de uma experiência paciente.
Bem..,<ctvent'ura11ça da gratidão, por·ser sustentado.
Bem-aventurança de santa dependê"ncia~ nas horas de fraq1.Jezºa
consc1~nte·.
Bem-ave~turança da familiaridade com Deus , desfrutada na afüção.
IL OS BEM-:A VENTURADOS NA VIDA VINDOURA
L De ·s erem corc,ados. Coróados como., se nunca e.sriveram na guerra?
Coroàd os, porque. vi.toriosos sobre os i11iirugos.
Coroados, porque çumpriram as c:ondições pára rec:éber o prê1nio.
2. De alcançarem a glória é a «coroa da vidi', suponando a provação;
assiln -a vida só pode desenvolver-se~quando sur:gem ~ua flor e córbâ..
.3. De po·ssl1írem uma c0roa viva, de aleg-óa 'infindável.
Se es~a·s tremendas provações não ós marãre1n, nada o fará.
4. De receb-ere m essa coroa da v ida, din;tamence da p~.ne de Deus.
A pi'omessa divina é que a revela e demo nsrra.
A pec;l,d.iar considera_çáo de DeLts por ~tquéles q_ue O am...,:m, a asseguta,
dupla:men te.
Sua p rópri~ m.ão a. da rá.

327
As aflições 11ão tornam mis-eráveJ o povo de Deus. f-Iá L,tma difer~nça 111tÜtó
' grande entre un1 cristáo e um rnundano; seu melhor esrado é a vaid~de (SJ
39.5); e o pior estado de um cristão é a felicidade. Aqudé qne a.ma a Deus é 1

c0Ji10 Lun dado; lartçado alto ·ou baixo, está sen1pre de pé; às ,;.e.zes pode ser
afligido, mas é se1npre feliz (Thomas Manron).
Muitos for;am os -úpos de coroas em uso entré os roman0s vencedores; a
princípio, coron:a cívica, feita de ,ramos de.carvalho, .dada pelos ro.n1anós àquele
que salvasse a vida de qualquer cidadão, na batalha· contra os inimigos.
Mura!ís, coroa de ouro, dada 'àquele qué tivesse escalado em primeiro
1u.gar _as muralhas de qualquer cidade o.u castelo.
1fhtmphalis, que era de louros, concedida ,ao principal general ou cônsul
queT após ·~ guina vitória iropor:tante, voltava para a párria e.rn triunfo.
Essas, con10 muiras ou eras, como as torõas in1perial, régia .e principesca
(mais grinaldas ou diademas do qtJ.e coroas), não: se comparan1 à coroa de
glória que Deus tem preparado· para-aqueles que O. a1narn. Quem é capaz de
expressar a glória dessa coroa? Ou a que coisa -gloriosa será ela a_ssemelh.ada? Se
eu falasse a Hngua dos homens e .dos anjos, mes1no assiln seria incapaz de
descrevê-1'1 çom a dignidade que ela m€n~ce. Não é·apen.as uma coroa de glória,,
mas possui çliversos ourro.$ títulos de preeminência, dos quais serão parcidpantes
todos os piedosos; urha coroa de· justiça pela. in1putação da justiça de Cristo;
uma coroa de vida, pórqi.lé aqueles que a possue1n, .serão capa:zes de vida eterna;·
úmà coroa de esudas, porque aqueles que a recebem> brilhirão c;omo. as êscrelas,
par~ codo CJ·sempi:e (John Spencer).

182. Mais e Mais


u.Ai1tes,. ele dá 1uaiú1' ,graça; p e]o que diz: DE!us resiste- aos soberbos,
rnas- clá gra.ça ~os l1un1iJd.es" (Tg 4.6).

Prática como é a epístola d~Tiago1o apóstolo não negligencia ·enaltecer a


graça :de Deus, co nforn1~fazen1, nestes tempos·, os pregadores que ~1ão pregan1
o evangelho
.__ . .

Erramos., se elogiGm©s bS frutos,. sem l,ev.a.i; em cooç.a a ra.i'.z -da qual


rrc..Kedem. Toda vir~1,1de d~ve r{'.r su.1 origen1 n:a graça divi1'l:1.
I. OBSERVEMOS G TEJ.(PO EM SUÁ CbNEXÃQ
1. Ele ri pTese1J C~1 Lu11 conr.nt~t,e. "At1t.es, eJc d~í m,lier graça".-
! )oi·s rnorivc)s pode rosos sç- confr<Jnt.-1,n1. "É t om ciúme que ~,or nós
:111'-l vi.1 t..l l·>q1í1·iro, q11t ékvfl'z hahirar em nós? ''; d;i parre de Deu.s isso

(' •.. 111 ·.f t ·111 1. p111 ; ''/\t1k'i . t ºll· d,i fll; t.ior gr:t(,ã-1" .

' 1, 1
1 '1
2. Ele sugeJe uma nota d.é admiração.
Quando descobrimos ·m ais de noss_a fraqueza, Deus nos dJ m~.tioi"
graça.
3 . Aprendem0s.onde ôbce.t as annas de nossa guerta~ devemos ólhair
para aquele que con c,ed.e graça.
4. Ele ·nos esúmula a continuar a lura.
Enquanto houver uma paixáo na a.1.ina crenre qú€ ouse levantar-se,
Deus dará graça para lutar cotn ela.
5. Ele· i:11dica claranten.t e a vitóría..
<'.Ele dá maior gra,ça'i' é uma prome~sa dara de que:
Deus não nos abandonará; antes, aumentad tnais ê -m ais a força da
graça, de sorte qué o pecado deve ·render-se, final111e11te rende=.n.do.
se ao dü'mírüo santifi,ador da gtaça ..
Il. OBSERVEMOS A VERDADE GERAL DO TEXTO
Deus e.s rá sempre a ckr. O rexro fahi: desse fato cotnó o 1nodo e hábjrn
11
do Se_.nhor: "Ele dá m·aior graça •

Isso deveii'a ser:


1. Uma verdade de. .t.tSO· di~rio pa;ra nôs.
2. U1na promessa diáriá, pleiteada e1n fa•for de outro.s:.
3. Uma. certeza em perspectiva das duras provas de enfermidade e morre.
UI. CONHEÇAMOS A VERDADE) POR APROPRIAÇÃO ESPECIAL
1. Minha pobreza c:spiútual é, então, por 1nioha própria culpa, poi:s o
Senhor ,cU m~ior gra.ça a todos qu:a )lto uêern obtê-'la.
2 . Meu crescim·enco espiritual será a glória do Se11hor1 pois s6 posso
crescei; porque ele dá maior graça:. Oh, crescer consrantemen re!
Quando Matthew Henry era menjno, ficou muiro irr.ip.re_ssionado coni
1
um sermão sobre ,~l parábola do ( grão de n1ostardan. Ao voltar para ca:sa1 disse
à sua irmâiinha: "Acho que recebi un1 gtão de graça)). 'Er.a a s'e rnenre do
co1nen tário .qtre fora "lançada sobre as· águas'' (Charles Stanford).
Recebo graça mdos os ~ :! Todas as horas. Quando, pela graça de se:u
príncipe, o rebeld e é eirado de s_ob o n1achado do algoz nove vezes por .dia,
vi.n te vezes pór·dià~'pelo espaço de qLt.a:rent:J a11.o.si quão agrad..}veis são pàra clê
os perdões t:n ulúpücados e as suspensões da pena da gJaça! Ern rn.eu caso,. esrio
a.\ rnulüJ.ües d_e redençõe~ mulriplicadasl. Al.J ui 1 ct redenção ê ah i.rndanrel Eu
m e sujo ca&1 ho.r;1. Cristo lava: eü caio. a graça me levanr.a; chego il esre di:t>
cs r_J 111an hã, so.b ;i. reprc)v~1çJo (.h j usriça, mas a gr;1ç.a m e perd<'rn; e :1s:-,i m rodtJ
o rtJnpo, ;.ité. qu:e !t:graça me ponha n ~) ci u (S~im ue·l R,urh ~t.fotcl) ..
Urna pt quen;i graç;i no~ lcv;ir;Í furur:1ni1.'1)t.1' ;1<> c c'- 11 . 1u :1·, .1 f ,1.111d< · 1•,t.11,.I'
11<>.'i lr:1 rJ o ~·l~t1 :ig11 r;1 (.!\ , 111111! 1 )i v i11i ·) ,

'. " r
Oh, que coisa triste quando os cristãos são.o que sempre foramt Deveríeis
ter n:i.aior graça; voss.a palavra deveria ser: ego non sion ego - N.á o sou o _mes.rn:o;
ou: nunc oblita mihi - agora meus velhos cursos estão esquecidos; ou, como
1 1
diz o após-colo Pedro: ' Bas(a o tempo decorrido . . . andando em dl.ssolu.çõe:l
(lPe 4.3) (Thornas Manton) .

18 3. Se é Assim - e Então?
"E, se- é cori.1,_ díf1c:uldade qtté o justo é 5-alvo, onde vai con1pare.cer o
ínJpio, plln,, .o pedador?" (lPe ·4 .18) .

"Co-m dificuldade é salvo", ressalta a difiçuldadé da _salvação.


Al_guns pensam que é fácil começar a crer; mas o profeta clamou: '< Quen1
cre1,1!1' e Jesus, pergun~a: "Contudo, quandQ vtec o FíÍhó do hon1em, acha.rá
porventura fé ira cenat'.
Não é coisa fácil :ser sa,lvo: a graça oriip.orente ê necessária.
Não. é cois;:i. insign·ificànte estar perdido, mas é pos~ível perder~se por
neglrgência. ·
I. O FATO: "É COM DIFICULDADE QUE O IUSTO É SALVO''.
1. Dessa relação, concluímos que os ju$toS são ,saivos co·m . dificuldade,
por causa do r.igot da norma divina. O grão de. boa qualidade suporta
a foite, o ma:ri.guf).i, a joeir?-, a pen<:ira, o moínho e o fo.rno .
.A maior prova. de todàs é o juízo onisciente do Deus zeloso.
Que graç 4 será necessário pa-ra vençer essa provâção!
2. Da experiênciü dos santos, chegamos~ .mesma conclusão,
Achàm difkeis mujrns aros s;ilvadores·, ctJmo por exemplo -
Apegarem-se somente á Cristo., e como pec1dores.
Venc~rem q. lur~ quotidiana da carne.
Resistirem ao m.undo com suas Jisonj.as, arpeaçc!s e mau·s costumes.
·vencerenT ~ Satanás e suas horxívéis tentações.
Il~ A INFERÊNCIA DO FATO: uONDB VAI COMP.ARE.CER O ÍMPIO,
STM, O PECADOR?'·
1. Se mesmo a verdadeira moeda é tão severamente provad4J, o que
sera, tt prata re1e1ta • • d"""
a r
2. Se com dificuldade os s:rntc)'ç; obtêm o c~u, o que sed dos ímpios?
Que pôdem fa.zer aqueles que não têm Deus?
()11~ l-:.1zcr ~em dLligenc:ia? Quando ó negociante, em.h ora çuidadoso1
\:,, 1:i pçn.kndn 1:ndo o seu capim!, qqe será do esba11j,;ador? ·
1 }1 11 · l.11 1·r :.t· 11 1 ~r w nl;1d1.:?. Ou:1ndn· o fog0 consome o4sas rnu:iro
111 Ili 11111·.11111,l .r ·. , 1111( l r.1 1l1· •.1·1 .r,, l.( ld1 ;r. :;10 k110 L' dn ITSC:C·llho?
0
3. Se o~ santos sáo discipli11adostáo-s·everaménte, ~ue j1..1s·tiç1 s(' ;1.pli, . 11.•·i
ao pecador Irancamenté' .desafiante?
JII. OUTRA INFEJlÊNCIA: "ONDE COMPARECERÁ O Ml:Ru
PROFESSANTE?''
Se 0s. verdad<üramente piedosos enfrentam dura lura pela s~·llvaç'.~1u;
O fonnalist:à verificará que as cerimônias são um pobre consolo.
O falso profes_sante será arruinado p9r sua hipocrisia.
·O presunç9so descobrid: que seu ousado or:golho é wn pbbre auxíli'à.
rv OUTRA [NFERÉNCIA: ENTÃO A ALft,M T_ENTADA PODE SER
SALW!.
O aparecinumto da corrupção nos faz vadiar.
Um mundo perseguidor n-0s prova amargamente.
fu tentações ferozes, vindas de fora, nos causam perplexidade.
A perda da alegrja interior nos dr:ixa i"ndecisos.
O fracasso, nos esforços sagrados, prova a T10.ssa fé.
Mas, em tudo isso, teroo.s comunhão com os ju,stos de todos os
tempos.
Eles estáo salvo.s) é nós também estaremos.
Quando o apósrolo usa a frase - ''Se é com dificuldade que ojusto é salvi',
certamente nã.o q.ue.r dizer que h_á ~guma dúvida acerq. da süficiência absoluta
e infinita da hase de sua salvação; ou que há alg~rtna Incerteza n 0 resultado
final.
Sua lhiguagem se refere à dificuldade em levá-los mm êxito, até à saLvaçâó
final cldes;. refere-se à necessidade de usar a vara e a forná.lha; o proc.esso, em
muitos caso.e; -s everos, de: correção· e puríficaçáo...
1
Se for exigida ' provação ardente", e o horror que Deus ce1n aQ pecado1 e
.seu atnor a seus filhos não permíce.m que. da seja detida) pa:ra eliminar a liga
re~na,nescente da santidade deles, o. que devem seus inimigos esperar da aversão
gue ele tem ao Ii1al, inimigos esses em que o pecado. não é mé.ra liga de úri'l
material melhQr, porém tudo é pecq,do junto? (Dr. Wardlaw) .
Há mu1rn difJculdade para retirar Ló de Sôdoma, para retira~ Israel do
Egito. Não é assunto fácil conseguir que um hO'mem cleix~ e estado de corrupção
(Richard Sibbes),
Dis-tP e-sror1çe1To, que nenhuma devoção .menor do ·que aquela que leva u
os márrires arravés das. chamas, nos co11duz.irá Í!npoluros através do mund o
pr.estme (S rn. P~1lmêr) .
O ·n dé com:p,u-ecerá de, q uaJ:1do, pâra que pucksse 1):áo comparecer, ek .\l'
conre nra.ria em ÍJcar asfu_iq.do so b o peso das- 1nonranhas e dos oute iro~ s(·

pudes-s.em ocuh:á -lo do tompà.recimen rn? (Arceb ispo Lighton), .


184·. O Cónhecimento do Senhor é Nossa Proteção
"É porque o Senhor sabe l·ivrar dê1 prOVêJçàO O:: piedúsos e reBervar,
1
:::ob cast.ig ó ,. os injüslas para n ·Di..c1 de Jt1ízo (2:Pe 2.9J.
,.

«o Senhor sabtt. Nossa fé no excelent~· ce.n hecin1~nto d:e Deus é grande


Jonte de tonsol'ô para nós:
Em referêncht a doutrinas desconcen~1ntes~
Em refgrência a prpfecias enigpJácicas.
Ern referênci.a a pro1ne·ssas maravilhosas.
E1n refêrêncúa a providências desoladoras.
E1n referência a tentações. dolorosas.
I. O CONHECIMENTO DE DEUS COM REFERÊNCIA AO CARÁTER
1. Ele conhece os piedosos -
Na pn~vaçãb, quando ela nã-0 é conhecida p<rr outros..
Na tentaçao, quando dificilmente conhecida pçir eles mesmos.
2. Ele conhece os injustos -
En:ibora façam ruidosas profissóes· de piedade.
1
Er-nbora aão s.e jain honrados por suas grandes posses.~ões,
Deus não comete nei:ihum ç:rro, quer quantb à parc:;ialidade, qu.er
no tocant~ à severidade.
II. O CONHECIMENTO DO SENl-IOR COM REFERÊNCIA AOS
PIEDOSOS
i. O conhecimento que de t:em <lo caso deles é perfeito.. Antes da
re~tação) durante e depois dela) ele conhece p.S tristezas que. sentem.
2. E1n cada c;aso, .ele ~ahe ,con10. livrá-los.
3. Ele conhece o modo qu~ n::i,ais o glor1fieàrâ,
4_ O ,conhecimento do Senhor deve.ria levá-los· a confiar nele~ com
santa con.fiança, e nunca pecar~ a fi1n de escapru·em.
III. O CONHECIMENTO DO SENHOR COM REF,E RÊ.N C1A AOS-
INJUSTOS
O S'enho.r sabe n1dho.r:
J . Corno reservá-los sob resrri.çõe.s. Ele possi'bilim pGupá'-!os da :sencença:,
e ai..n da manter a le.i e a orden1.
2 . C-:omo e quando ~batê-los, quando suJs i njl}ü.id~HJes atingem o nÜ,\:imo.
3. C01no lidaJ' con1 eles nn jti(zc) , e por todo o estado FLrrt1ro. Os
n1isté rios da. co ndci1aç;10 1::rern <1 estào sêguróS ~m $·11:1 rnão .. .
No- capíndo 12 d~ Ato~J ,Kharnos du.Gs belas .ilustraçoes do ruu::i.menco
qu t o Sc·.nhor dispensa ~1os jllstos c.> iló:-. iníquus, relacionadas com a vida d.e
1\:tln>.
'''
1 ).
Pedro, na prisão, foi i.nesperadan1ente libere-ado.
Herodes, no trono, foi tomidb pelos vennes.
Na laje de 1.ün pequeno rú01uLo que continha o corpo de uma criancin h,1
que fora Levada à praia dnl'.ance o·s vendavais.) sem qualquer indíc,io quanto à <111a:
d~ nascúnenro., no1ne ou p~s; foi posto o epitáfi_0: '·' Deus s:abe'; (Leisure Hou r.).
Na Vida e Cartas de G.. Tícknor, encontra-se uma observa:ção com o
propósito de mostrar qüe, estando em Bruxelas e conversando coní alguma~
pe·ssoas da eliPe da.sociedade loe:aL. constantem~nre não poclia:.evie:ar a recordação
de que.duas da.s ger:rerosas pes~oa-s i.rnelectuais com as quais se,assentava, esrav.arn
sob sentença de rnone, se fos:sen1 achadas dentro dós domúiios da Áustria.
Não podemos esqu,ecer que mu.iros dos que nos rodeia1n, agm,·a es-r-ão "sob
condenaçao - " e es-r,ao
- <'<reserva d os para o d-
· ia do JH1zo
. , ~, .

185. Posteriormente
uAmados, agora, son1os fílhos de Deus, e ainda não se. Illà11ifestoli o
~rue haveremos d e s~r. S-abe1nos .qw~i gtJ.auclo el ~ se n1..a11Ít-esta1:t
seremos Ben1elbautes .a e le, po.rque- h.avereJ.11as de vê~lo .c o1no ele é"
(1 Jo 3.2) .

l '~NDA NÃO SE MANIFESTOU O QUE HAVEMOS DE -SER"


No presen:re estamos velados., e viajan1os pelo mundo? incógnitos,
1. Nosso M estre não se manifestou ag ui em ba·ixo
Stta glória esr-ava velada pela carne.
Sua Deidade esrava oculta pela fraqueza.
Seu poder estava éscondido sob tristeza e debUidade..
Suas tiquezas estavam..sepultadas sob pob-reza e v~rgónha.
O mundo não o conbeceu, pois ele se fizer.a carne.
2. É preciso que nossas necessidades tertharn urna noit~, ances de nosso
amanhetêrl um preparo e~colar antes da faculdade~ afinação, antes
que a rnús-ica esteja pronta.
3. Este n;;j.q é o rempo no qual manifesrat' a nossa glória.
Q, iiwerno prepara as flores, n1as. não as fa;z brorar.
A n1aré' v~1z.ante rev~b os ~egredos do mar, mas muitos de no.-.s1->.-;
rios não podem, en~ão, ~er navegad0.s por garbosos navios.
Para rudo hii esração própria, e este nno é o rempo. de gJ(iria.
ll. "SAB.EMOS QUE~ QUANDO EJ_,E SE MANIFESTAR~',
·e_ - d e nosso "Senhor, ;~em ei LJVl<.1a.
J . F~a1a.mos da man11es.n.iça0 ' · J "\.1;1wm11:.'l
- 1· .. •

2. Noss·a fé é tão segur""t. que eb sr rorn~1 co ,il l('< irnt·111,,.


: 1-1
Ele ·se ma.nifesc_ará n.esta ter ta em pessoa.
JIL «SEREMOS SEMELHANTES A ELE»
1. Tendo LI:t:n corp.o sei-nelharttê aó seu corpo.
Sen1 pecado, incorruptível, senJ dor, espiri tü aL vescido com bele:za
e pod er, e ainda m úirissiino r.eaJ e -verdadeiro.
2. Tendo uma aln1a semelhanre à s1J.a ai.ma.
Perfeita, s:anta, instruída, des.envolvida,. fortal,ecida, ativa, livre de
tentàções 5 .de cenflico e sofrimento.
3. Tendo tais dignida d~s e -glóriaiS, como ele se veste.
Re.is, sac~rdotes, conquistadores, juízes, filhos d e Deus·.
IV. ''-HAVEMO,S DE VÊ-LO COMO ELE É"
1. Essa visão gloriosa ap erfeiçoará a nossa semelhança.
2. S:e.rá-o resultado de _serm.os sernelhan-re.s: a ele.
3. Será evidência-de sermos sen1elh.anres a ele, vistó corno ninguém,
exceto os puros d e coração, poderá. ver a Deus.
A visão será a rr~baradora.
A vis.ão será transformadora e rransfigu.radora.
A vís:ão s(trâ permanente, uma fonte de· bênção eterna.
Deu~ demor)strou poder, ao criár-rtos, e amor; ao f,azer-nos tiihos. Platão
dava graças a Deus, por havê:..1o feüo homem, e hão utn animal irracional; e
que tnoiiva têm eles para adorar ô amor de D eus, o Deus que fez filhosl O
apóstoLo lhe·acrescenta, eis.! (Thómas W atson).
Esses relances djvinos do fu turo, concedidos por D eus, revelam-nos mais
do 'q ue todo a no.sso ·p ensar. Que intensa verdader que sign:iflcado diviüo há na
palavra criadora de D eus: ('Façamos o homem à nossa imagem, .conforme a
nossá .se1nelhan,ça!". Proclamar a semelhança do lnvisívet ser parricipante dá
!1-fUureza dí-vina, pár.tilhar çom Deus do seu governo do· üníversd é a destino
do homem . Seu lugar é, na v~,r dàde, de glória indizível.
Situar-nos entre duas eternidades, o pr-opdsiro eterno no g uai fomos
predestinados- a ser confon;ne~ coLn a imagem da Filho primogênitoJ e a realização
eterna· desse propósito, quando seremos· semdhan.tes. a ele em sua glória.. De
rodos os lados, ouvimos a voz: ó vós1 que trazeis a imagem de D eus! Ponde-vos a
ca.m·inho para part_ilhar a glória de Deus e de Cristo, viver uma vida .se1n.elhant~
à de Deus" umn vtda semdhanre ?t de Cüsr,o!!! (A11drew Murray).
Urn cego co nvéHldo disse certa vez.: "Jesus C risto se.d a prh11eira pessoa
q uc c·L! hei de ver, pois meus olhos s.e abúrão ·n o GéL.t"'. ..
'' Vo\:(· v~ti usr;ir comJ~sus e vê-lo com o ele é", disse um amigo.a Rowland
11 ill t ·1ll' ., ;q_1 ki1 (1 dt· 111orl l-. "Sim", re.spoo den o SJ. Hilt c o.01 ênfase, '\: serei
,,·,11dJ,.,,u,· ., t·l·1·. 1'·,·.,· ,··. " r11,,,111 1,d.111 r11:,11r(.-,.
186. Vi.da Provada pot Amor
"Nó:s :aab~111tJ:;, qtJ'~ já pm;samos d~ nJ.or!:~ pata: a vida, pcn:gu~ élll111lin ):-:
os ix111àos_; aqude qi;.1e não ama1 p.·e rmanec~ :n~ n101·te''. ,(lJo .3.14).

l. SABEMOS QUE ESTÁVAMOS-MORTOS


1. Não rf'rrha_mos ~e.ntirnento, quando a ld e o evangdho se .dirigiatnca.
nós .
.2. Mão- tinham.o&. foro.e e sedé ·de jus.riça .
.3. Não tínhamos força de movimenço, ru:mo,élDtus, ·em arrepen.dimeotõ.
4. Nã<íl rính~ps a respiraçijo da Ofl:J_'ÇâÇ) ou o pulso do desejo.
II . .SABEMOS QUE PASSAMOS POR illvlA MUDANÇA SINGULAR
l. Ü · inverso d.a mudança nátural da vida para a morrê.
2 , N.ão é·ma:is Íád1 de descr:e.ve.r do que a cra.nsfonnaçâ.o que a própria
moit~ produz.
3. Essa mudança. varia :e-n1 4da Ç{lSO'~ qqa1uo a .seus fehôntenos
extG"rí.0-i-e:s, ·ma$· é ~s$endalmenré: a nrr.esma ein t.o dos.
4. Como:regra geral, .seu esur_so é como s,ê gue · '
Cemeç,a com .sensações dolorosas.
Lev.â a uma n-isre dt-sc,obetta de JlQ~sa fr~queza na.ru-ral.
M.anife_sta-se pela fé pessoal em Jes·us.
Opem nQ h0.meu1,, -rnedianre arrep.en:dirn~11co e puTi.fic;a_ç-ã·o.
Continva mediante a perseverã.n~a na santificação.
CQ.tt1plera-se em júbHo., infnriro e ererno.
5_. O período d~ssa ttànsforma-çá:6 .é uma era pa.ra. ·s er ltmb.ra.da ho
rempõ e pela eternidade~.córn grató louvór.
lll. SAJ3EMOS Qt;E. VIVEMOS
1. $:âh.emos .que .a fé nos deu novos senrido.s·, c.o:inpreendfndo ur:ç. rroyo
rnnndo, desfr~1tando um mino de çoisa$ ~spiúruais.
2. Saberi1os que· tên1.os novas. ·esperanças,. tem6tes, dt}sej.0s~ deleites é
a.ss.im po.r diante.
5, Sabemos que remos novas· necessid~des, r,-ai~ corííG respiração,
a.limeJ1t:<t Íl'lstn;çáo, co'r n~çã:o celestial ·e, assim p:or diante.
IV.. SAB·EMOS QUE VIVEM.OS,. PORQUE Ãiv(AMOS .. '' PORQUE
AMAMOS OS IRMÃOS''.
l. Nós_·;:rrna.i110:s a eks, por ambi' a Crisro·.
2. N.ós am;;u1.10:s, -a elesr, ç1or ~uno t:'" à. veidade.
3. Nós· arnain.os µ eles~ poi- çaus_;J, deles me-~11;10.s.
4-. Nós ama1nns. ~1 el e..~, porqLte o iuünda os o-dei~L
1 . Amarnos n ctomp1.1nhí.á ddes., .<i_l~t1 i. .':{c::1n.p!o v ..•-:11::1;.,' t· ~on: 1~'1.>f:\.

'1
1 1 1
6. Nós os ainamos,, apesar dos entraves da e.nfen:nidude, inferioridade ....
Assin1 como no ~'iléJrígdhô ele resgata.a palavra logas dos uso$ anticristão~;
. n.esta. .e p1'st0 1a, e 1e Jesgata a paIavra ,isa.b"
asst1n· 1
· etazer que seus
.r1· · e tem: em n11ra
"filhinhos'' se jam gnósti0:qs no. senrid.o divil10. O cm.1h.eçi1nen to é excelen te,
mas o ca:1ninl10 que conduz.a ele nã:o ê pela espeCL~lação intel~cruaL conquanto
agud:a e sutil, mas pela fé e1n Jesus Cristo e sujeição a ele, .de :acordo com
aquelas palav ras bem jea,ninas, no evaJ:1geJho de Mateus: «Ninguém conhece o
Pai senão o Filho., ~,aquele a quem o Filho .o quiser revelar,,. (Dr. Culross).
O mu-ndo sempre gosta de c~er gue é tmpossível saber ql).e somo.s
convertidos. Se perguntarem aos do mundo, eles dirão: ((Não tenhp certez.c!;
não pqsso dizer'' , mas a -Bíblia inteira .declara que podemos receber o perdão
dos pecados, e sabemos que já o t~mos rece-bido (R. M . McCheyt1e).
Nos primeiros tem.pôs do cristianismo,. quando ele u-iunfou s9bre o antigo
pa:gariis~o do.J.nundo romano, ele fundou tlina nova ,sociedade., ligada po.r·
esse santo e h1.útuo amor. As catacumbas d.e Roma dão notávd testemunho
dessa gr~cibsa fraternidade. Ali estavam os (orpos d e m ·e mbfos da mais alta
arisrocracia romana, alguns a.ré da família dos Césares,. lado a fad.o Gqm os
restos de escravos e trabalhadores obs·ç uros.
E no' caso dos mais antigos túmulos, ·as inscri ções não fazem alusão algu_m a
à posição qtie ocupava na .sociedade aquele que esrava alí ·sepulçado.; não se
preoc:upava.m se havia sido um cônsul ou um ·escravo., 'tiin tribuno da legiá0 ou
um ·s oldàdo raso) um pat'rí.6 0 ou um anesão. Basrava-lhes s.a ber qu"e únha sido
um crente en1 Crism 1 um homem temente a Deus. Na0-tui.davarn de perpetuar
na mb,rte a's vã:s d_isrínções do ·mundo; eles .haviam apt\endido o glorioso ensin.O'
do Senhor: "Um só é vos-so Mes~re, e vós todQs sois i'rrn_ãos" (E. De Pressense) ..

l 87. Fé Vitoriosa
4
Porque todo u t1üe e nascido de Deus vence o 1.;nunclo; e esta 0 a
vjtôria qu.ê ~,e:ncé o niu11do: ·a n ossa fé" (1Jo 5 .4) .
1. A CONQUISTA: ''VENCE O MUNDÓ1).
1. Nós nos liberttD.nos dos c.osnun·es ·do mundo .
.2. Manremos- nossa liberdade de obedecer a J..HTl Senhor n1~üs elevado
1.:111 cod~
1s as cuisás. Não ~OtJl OS escravi:wdos pelo pJ.vo_r da pobreza,
peh ganância das riquezas, pelo comando nA cinl peb aml·ú ç-Jo
pessqa-1, pdo ·rnnor- :.\ honra, pelo Jntdo d,i vti:go nlrn., ou pela Fúrça
d.os n (Ímeros_
3. Estamos a.cima da aµro,ridade do mundo. Seu.s veH1u;., o ) .'.il 1.1111 n .<,u.
suas nova.s lds são para seus próprfos filhos: nós não o c..:.u nsidv1.1 11 1, ,.,
como up-1 governador, ou co1no wn juiz.
4. Estamos a.cima de sua re;ligíão. Obte1nos nossa religido din..· r;.1111('111t·
de Deus e de sua Palavra, e não d-e fontes hu1nanas.
CQrno alguém en1 quem se viu esta conquistà, )eia a hisrásiá de AI,ra;i, ,.
Pense nele em relação à sua-saída do lar, suas andanças solitárias. ~·n l
comportamento para com Ló~ S0don1a e seu rei, Is-a.que, e.te,
II. A NATUREZA CONQUISTAbORA. ".T ODO O QUE É NASCIDO
DE DEUS".
1. Só e~sâ n atureza érnpteenderá a tompetjç:ão com o mundo.
2. Só essa natureza pode conúnuá-La, Todo o 1nais se çansa na luta.
Essa ·narureza n~sceu para conqui~tar. Deus: é o Senhor, e àquilo que
é nascido delej é real e governa.
III. A ARMA CONQUISTADO.RA. "NOSSA FÉ",
Capaci'ra1no- nos a ser conquistàdores, levando em co1Tta:
1. A recompensa invisível que nos aguarda.
2 , A preseriya invi.sível quê nos certa .. Deus e utna n,u vem de
teste1nunhas h1ântêrr.1:"nos em plena inspeçáo.
}. A união mís:tica com, Cdsro, operada e1n nós, pela graça.
Descansando em J~sl!S, vençemos o n1undo.
IV. AESPEOALIDADE DA CONQUISIA. ''ESTA ÉA VITÓRIA".
1. Panr a salvação) a.eh.ah-do ó · descanso da ft
2. Para iri1.itação, achando a sabedoria, de Jes. u.s, o Fílho de Deus.
;3. Parà consolação, vendo. a vitórür ga.r an.ti.chi para nós, em Jesus.
Éis <J vosso conflito - nascidos para batalhar.
Ei.s. o vosso .uiunfo -fehos- para c,0nquiscar.
·Q uando· perguntaram a un1 viajante se ele não se admirava él('
extráordlná.ria esrrumra d e algum edifício 1najesros-0, respondeu: "Nâo1 poi~
estive em Roma, vnde se:.vêem melhores todos os diat . Ó ·cren re) s·e G rn un do re
tenta com visões ràras e curiosas persp~çtívas, bem podes zombar deias~ cen.d< >
visro, pôr conrem plação; no c6.J:i e sendo capazes, pela.fé, de ver info1itainentc
melhores deleí ces cada horn do dia! ~'Esta é a viróda q.tte vence o mund1-,, a
1
nossa fé' (Feachers for Arrows).
,O crente não ~1p:enas ve_nçe;. o mundo em ~uas dtformid;'ldes, 111.~Js cm 'St1:1i·,
aparente~ excdê11cias. Não pelo n1odo como Alex~u1dr~ e outros conqui-sc~tdon·..,
o v.e nce.ram, mas de um modo m.LLito n1áis nobre; poi? eles, Longe de v.enc<..·rd11
o mund0, foran-1 escravos.do rnundo, O homem que subinere ã ·m orre a m11 r, i~:
dez mi.1 ho.mens, não vence o _m undo.
1 ' J
1 • 1
O verdadei_co conquistador é aq ude que pode dizer. com Paul ó: HG raças
à Deus que nos dá a vttória, porihtermédio de nosso SenhorJe.s us Cús-ro", ~;
"Quem nos separatá do arnor de Cris,rof Será. túbulàção? .....etc. EnJ rodas
escas cousa·s, porém_, sonros n1a:is q1:Le vencedores, por meio daquele que nos
amou". Tal pessoa pode recorrer, pda fé, ~l urn padrão infalível - a Pafa,Yra de
Deus; na verdade, não há outro. Ele descobrn o mundo1, e o mundo hão lhe
sétá imposto. Quando tenrado. -a aceitar as boas coisas d o q1undo como ·sua
porção, ·ele: as. rejeita; porque te1n al_go urdhoT .ao se.u alcance.
D esse modo, a fé e-m Cristo vence a influêncí~ corrupta, 'O .amor
desordenado,, ó médo servil, -a idolatria, a i1'li1ni.za.de, a falsa sabedoria e a;s
máxim..as do mundo; ela vence não so111ente a loucura, mas 4 própria religjão
secularizad~. enquanto for ela uma- religi2:o enganadota (Richard Cecil).
Afu1na-se desra: elegan.re criaruta (a .Ave dCJ Paraíso). que ela sempre vô.a
.c onrr~ o vei1to, visto co1110, de óutro.modo, sua bonita m.as delicadà plurn.agem
fitaria arrepiada e se es.ri.-agaria. São Aves do Paraíso, num sentido espiritual,
son1ent~ aqtteles que abrem bem set1 caminho tOn tra o vento·d.o. mw1danis1no;
um vento que sempc·~-sopra em direção con rrária à direção do céu O. D .. Hull).

188 .. Pôr Causa da Verdade


"Por cansa ela verd ac1e que pe.rnüü1êce en1 nós e conosco
est:a.rá para setnpre" (2Jo 2).

I. A VER.DA.DE É UMA NECESSIDADE CRlSTÃ


Ui-na i{êZ que se tenha pe-rn)-irido à veJSdade de Deus obter entrcJ.da no
coraç.ão hurnano.l e submerer o home111 mdo a el~ própria, h.ã o há
poder hw11ano ou inferno que póssa desalojá-la.
1. Receben1os-a Verdade nãn como um convjdado mas co rn ,:r o.senhor
1

da casa. Quetn ,.1ssi1n oão cré, rrão é cristão. Aqueles gúe senten1 Q
poder virai -do ev~u1gelbo e cónhecem a fórça do. Espílito Santó,
quando ele abre, aplica e sela a. Palavra do Senbor> prefeririam. ficar
reduzidos a pedaços a se apan,rr~m .do evangelhc:5 de sua sa:lvaçã.o.
2. A Verdade ,s ed nosSó sustento em v ida., no-s:~o conso lo na morte 1

nosso .çânr.ic;o de ressu rreiçao, nossa glória ererna.


TI. AVERDADE É u1vr PRIVILÉGTO C:RTSTÃO
1. Sém c-hl , 1ios.sa fé p;ouG) v.ale r·.ia. f.\ lgmnas \ierd.ad b s11peramos e
deix:1n1os para cd~; p.oi.s são apenas rudim entos t: liçõ~~ par;,1
principürn res, porir11 nãú ~iodc:rnos Lidar ns.sim com a verdade divina.
1:,'.ml,ur:1 e la sej;1 ;1li1ni:: nr.n su:ivtt parJ be.:bês,, no 1na.is, :1 !ro .srnrjdo . é
, . 11111 '>l l ttdl' 11t:1 !).11'. I }l<lt1lto•, ,
2. Com el_a 1nuiw aprendemos.
A verdade que so1nós pecadores~·está do:lorosarnente conoscq, p;lr;t
humillta_r-no.s e fazer-nos v·igil_anre.s. A mais. bendüa v~rdstde qi1c
rodo aquele que crê no Sei-ihor Jesl:1$ será salvo., perrnanece conosco
com0 nossa esperança e nosso júbjlo_
U. A VERDAD:E NOS FAZ EXERCITAR Q NOSSO AMOR
NenhLtm drculo esrreiro pode conter nossâs graciosas siüJparias. Tão
ampla ,co1nd a eJeiçáo da graça, deve ser~ co1nút1háó dt·nóSsô cor11,ção.
M.Uito erro pode estar misrurado com a verdade rec~bida. Façamos guerra
çonrra o erro, mas ra1nbém am-emos o irmão, pela medi_da da verdade que
vemos nele; acima de! tudo, amemos e espalhemos a verdade a nós mesmos.

189. Saúde da· Alma


uAn1ac1o, aciilta d e h1do, {ç1.ço vo-tos por hta prospericlade e ~aúc.le,
assin1 corno é próspera a tua alma" (3J o ·2).

I. EXAMINEMOSAS,PALAVRAS DO TEXTO
1. "Paço votos". lviais cbrreta1nente, to-1110 está na margem. '~Oro". A
oração é um desejo .sa11rificado. Transforma s.eus, desej'os. seus vorns,
em o:.rações.
2. "Por [U,a prosperidade''. Podemos pedir· pros.peridade para nossos
amigos~ especialmente se1 cómo Gaio, servem a D.eus e sua causa
com rodo o seu ser.
3 . E sat.'ide,, . Esra é n eGessária ao des_frute da prosperidade. Qu~
11

adian.r.aha ti..tdo o mais, sem da?


4. '~ssím com.o é próspera a rua ahn_a1', Ficamos s urpresos com es-re
d~s-e.j o: a: sa<tde esp.i-r:i ru;;Ú de Gaio ~orna-se o padrão de sua
prosperidade exteriot'!. Ousan1os orar desse modo, a favor de nllri W!>
de nossos amigàs?
n. i"vfENCIONEMOS OS SINTOMAS DA .SAÚDE PRECÁRIA
1. Babrn temperatura. Mornidão é wn mau sinal. Nos i:legócios, r;1I
homem conseguiria: pouco; na J·eli giao, absolutamente nacl::t.
Es ta é terrível no caso dr um pastor.
1

É. perig.os;l, 11l) ~1.su d.e um uu.vinre.


2. Corrt.ç;ío con rra'ído.
t.ne11,.1:inuJ :1.lgu r:i:s p(,J[icarn mise.riéórdia 1 o urros &lt) iu rnleran tcs ,. e:
cnrt-.1111 rodos os <-1lie n?to se-guem, det;.1lhada·n1ence, o~ , e t1~ pu.drc-lt.'~,·-
s~ 11.:.10 ml1.lll'l08 ao~ Í rJ)l ÚtlS , algo d(' e rr;1dn h:Í COl1H.\Cc >.
: '. •I
3. Um apetite fraco em relação ao ali1nenco esp iritual.
4. Dificuldaçie de resp.ír;.ir.
Quando à ora:çâo é um dever cans_a.tivo, tudo está errado conosco.
llL INSINUEMOS MEIOS DE RECUPERAÇÃO
1. Procurar alim.ento bon1. Ouvir a pregação d-o evangelho. Esrudar a
Palavra de D eus.
2.. Respirar livremente. Não restringir a oração.
3. Ex;eJcita r--se na piedade. Trabalhacpara Deus.
4, Voltar ao ar nativo: Iespirar a aonosfera do Calvário.
5.. V'i-ver peno do mar:. Morar pei-ro eia total suficiência de Deus.
6. Se. essas colsas falharem> eis uma antiga receíta.: '~Carnis et Sanguinis
Christi'). Tornar ~sse medicamentQ, dlver.%1.s vezes por.dia, num cáliGe
das lágrin1.as, de arrependimento) é .cura certa.
Nas fscrít-nras, o pecado ree.ebe •os nornes de doenças. .É chamado a-chaga
do coração (lRs 8.38). Há rant.as moléstias da alma como do corpo. A
en;ibriaguez é um.a hidropisia: esp.ii:itual; ·a segurança é uma letargia espirituál; a
inveja é u m c:ancro espiritual, a luxúrfa é uma febre espiútual (Os: 7.4). A
apostasia é a recafcla 1:;spLritual; a durezá de coraçã'o é pedra espir:irual; a
insensibilidade de consciência ~ uma apoplexia e$piritual; a insegurança de
julgamento 'é uma paralisia espiritual; o orgulhq. .é um tumor espiritual; a
vangJóúa é c0ceira. espiritual. Não há ne:nhuma enferin.idade do co:rpo que
não tenha algu111a db'ença da alma q ue se em_parelhe com ela, e traga o seu
nome (Ralph Robinson),
Se fosse eirada uma fotografü1 de Uina pessoa em estado de saúde forte,
vigorosa, e outra, da mesma pessoa, após grave enférmida:de ou quando, esteve
qLJ.ase 'à n1orte por inanição, ou enfraquecida por confin.a.rn:ertto, di.fitil1nence
as reconbecerfamos com ó s.e ndo da mesn1a. pes-soa,. 1:.1n1 .qi.r9 e velho arnigó que
a_rrrà111os! Maior ainda ser.ia a u:a.trsforrrtaç.ão) se pudéssemos tirar ~J rerra,eo
espiritual de muiws que ourrora foram sanro,s, de Deus 1 cordiais, vigorosos,
cuja ·alma fkou inanimada1 por falta do ,alimen ro e$pirj cual adequado,- ou por
nLttrir-se de (<cinza_s", em vez de p ão (G . S. Bowes).
190. DoxoJogia de Judas
µOi:a , àquelE! que :é po.dero;:;J.J' pàra vo$ gu anlar ele troE~çvs e p.i.Hd \'l. >:;,:

çt.p):esentar çoJn c1t1,.1 !tação 1 í111aculaclo s di ante dél Slla glóri a, ~1<..1 (rni'n i
D~us, 11oss.o S.a.l \féidor, iTl.e,d já:nte Jesus Crist o, Senl1 o r n<:_)sso, gkiric1.,
n1-aiestade1 iu1périn e sobennú.a, antes de todas as eras1 e agora, e p.u r
todos. os séculos. Arnérn!". (Jd 24-25).

1. ADOREMOS ÀQUELE QU'E PODE IMPEDIR-NOS DE CAIR


l. Precisamos evitar~ queda, no sentido de preS.etvaçâo de:
Erro d é doutrina, muito predominanre nesta época.
Ei:r.o de espírito,. tal como falta de a1nor,. ou falta de discer.n iinentq,
ou descrença OLt ·c redulidade, ou fanatismo, (i u presunção.
Pecado exterior. Ai!' Corno podem descer: canto os melh:ores!
2. Ninguém, excetb o Senhor, pode impedir-nos de cair.
Não ·podemos guardar a n.ós me5,m:ós sem ele.
Nenhum lugar garante segura11ça: ~ igre;ia, o '.aposento partícula~, a
mesa da co.munhão - todos. sáo invadidos pela teptação.Não h-á
normas e regulan:ientos que nos impeçam de tropeçar.
Hábi_ros estereotipados ~ó podem oç1,1lrar pecados· morrais.
3. O Senhor pode fazê-lo. Ele é «poderoso para guardar'', e é q " úrrico
Dt:u"S,, ooss.o Salvador'' . .Sua sibedóúa faz parte de seu poder.
Por advertir-nos: es_sa adverrêuçia pode ser pelo faro de noçannos a..s
quedas de. outros, ou por admoestações internas.,. ou pela Palavra-.
Mediante um amarg.o sénso de pecado, que nos faz detestá-lo como
LJ.nra criança que foi queimada, rem p·avur do: fogo..
ivfediaúte a provi.dên,cia.,,afliçã_q, e tc. que remove1~1 11s opon:urud;1.des
1

de pe·car.
lv{edinnre s.eu Espú-üo Sa.nrn, que renova em nós des-ejos santos.
II. ADOREMOS ÀQUELE QUE NOS APRESENTARÁ iMACULADOS
EM SEU TRIBUNAL.
1 . Ninguén1 que esrej~ coberto de fale.as, pode resistir naquele rribun_.Jf.
2. Ninguém_p od e lívrar-nos da culpa a nciga, ou guar:dar- nos de culpa
cii-~írfo no fi..1ruro , exé€ro 0 próprio $:1 lvado.r.
3. Ele o fad. N'6.o serfan10:i exonados ~1 Jouvi-lo por uma cap,1.dd~llk
qu e ele nunca LLSJJÍa.
4 . Eie b fad "co.m exul[,açáG" , t::rnm parL1 t:!e rnes,no como para m1.s;
rrr . ADOREMO-to COM os MAIS ELEVADOS TRIBUT·os DE
., LOUVOR
1. Desejando-lhe glória, majestade, império e sobera11iá.
2, A tdhuindo.-os à de quanro ao passadq, p:oi·s dce e '\m t.es de todas as
l,
eras .
3. J\..tribuindQ-éOS a ele "agora".
4. Atribuindo-os a ele "por todos os séculol.
Não. pode1nos resistir .um mo,m e,n ro a n.1ais dq que beus 11os· sustent a·;
són1os com.o Ull).a bengala n.a .(Dão de um homem; tire-se é!- 1:não, e ;:1 be.ng.ala
cai ao: chão; ou h1el hor, somos-eom o um bebê n as mãos da am.a (Os 11.3); se
deixados so.bre nossos pró.prios pés, logo cairemo,S. A graça criada rttuica
oferecerá tanra:s- difrcu.ldades.
Philip Dickerson:, idos.o pasr-or batista que morreu ,a 22 de ounibro de
1882., momentos antes .d a morte't disse: ,<Há s~tenta a.nos o Senhor tom.ou-me
a se u serviço, e eu não tinha petsonalidade. EJe me .deu um bom ta.ráterJ e p.or
•a,,•
sua graça o co.n.sei;ve1 .

. 191 . A Vinda com as Nuvens


"Eis q_u.e ven1 cdn'l as nuvens, e todo olho o ve:i;á, até quantos o
trasp assçi_rattJ,. E todas as l-ribos da terra se lamentçirào .sobre ele.
C etta1nei1te. Àn1é111!" (Ap 1.7).

I. NOSSO SENHOR JESUS VEM


1. E.sse faro é d.igno de uma nota de admi.raçãQ - µ_Ei-s!".
2. Deveria ser \r-tvidamen te r.~co nhecido, a ré d amanrtos: ªEis q ue ve1n!''.
3 . Deve.ria ser zelosan1enêe proda1nado. Devt rfamo,s usar ó grüo do
a.raurn: rtE·1s.'))
4 . Deve ser indubi.ravdmen te confirmado t o.mó verdadeüo.,
Cena.mente de vem..
Foí predito: há rnuiro tempo. Enoque (Jd 14).
Ele m esmo nos advertiu- da vínda. «Eis que venho se1_n d emora,>.
Ele f(:}Z da santa, Ceia q1n sip:al da vind~. "Até que ele ven ha\
5. bev.e ser considerado co m interesse imediato.
''Eis!\ po'is r;sse é o 'f11alo1· ele todos os ac·b)He(Í m cnn)s.
~'Eis que vem", o acon recimenr.o está às portas.
''Ele", qlie é .seu 5enbor ~ Noivo, vem ..
G. Deve estar acom pa.nhado de u1J1 sinal pecu[iç1..r - "co1n ~s n uvcns".
lb m 1wL:n.x sjo sh1.:1i~ distimi vús d@seu segundo advento.
Os sin;ús da -presenç. t divina. ·<·o pó. dos '8e,,1s p~t.
A cohma de nuve1n era ass.im: nó de~erto.
'Os e1nblê111as de sua m11jes,rade.
As ínsfgnias .de seu poder,
As .4dvenênd::1s :d o séli j.uho. Aq wdas n uv,eJJ,s j uri ra:s es-rão e::trrç~.gad:;1~,
dei trevas. e te.rnpêstadé.
li._A VffiDA ·D'E NOSSO SE,NHOR'SERÁ VISTA PORTODOS
1..S~rá um aparocün.e.nro literal. Simptesmeüte :cada pessoa não pensad
nde~ ide fo.rm:a indívidu_al;,.antes, '\odo. olho o verâ"'.
Í. Será co1).templ+td a per t0do$ os ripas de homens vivos.
3. Será vislà pot aqueles qúe m-orréram hâ: n1uíto.
4. Será ·vista: p.or seus .teai:s ·assassinas, .e outtos-eomo:ê'Ies.
S~Senf nuc:aifesq ~quele_s qµe não desejg.m veJ ao Senhor.
6. Sed üinâ visão na qual mocês re.r'ãô um a .pátt~.
UI_. 'SUA VINDA CAl)$.ARÁ ·J:RlSTEZA. ''E TOOA.S AS TRIBOS: DA
TERRA SE LAM'ENTARÃO SOBRE ELE".
l. A tris teza ,s ed geral. nT od&s as tríbos~da terra!'.
2,. A ttisteza ·s.erá muito. amarga. "Làmentà:tãd'.
3. A trt.Hez_a prov_a q1Je os ho.meQ:s não.se converterão w11versaj111enre.
4. A tn:Ste:ta tarribétn ríibsrra -q.ue os hom.e ns não esperar.ío da vinda de
Crisro u.rn grande lívratn.enro.
Eks não c;utd.q])J. .de ~.scapar ao,CaiSÜgo.
N~-ó pr@ç\irarh aniquihmentp.
Não buscjm a réstau:raç:ão.
Se o frze.ssem, a vinda d'e C1isto nã:o provoça,ría, lrunen,ta-ç~o.
5. A tr_ isreza, ew ~~rta medida, :5,µ_rgirá ,de sua :glóúa> ,ao ve.-re1h que o
t ejeitar.ân1 e l.he .õ fereceràm resistência. Essa glória Será::contra. cles:
MesmD -assim, Semho.r Jesus,, vem depresS.l'l~ Ernremen1:e~-, .não é 0 cé'u_q u:e
po.de afasra.r-~e de 111Ím; não é' a, terra· que pode afas(a.r-.tri~ d,e- ti;, ergue tu ,1
minha alma para uh1,a vída de fa cmití.go; pfltmit~·<me· désfru.rar a tua
convetsãçad) e.nqutintó espeto p:01· teu .l"etór~o (Bispo HaH1.
"'!Qdo @fh.D· o _veref,"'. Todo qlho; o,olho de ca:d.a hantem que es.tiver vivo,
.seja ele quem·for. NÍ rlgtJém pode;rá impe.di-to. A vo.z da.trbmber-â,, o. hdlho da
cha1ua dirigirão to.dos <JS ó.lho.s para ·éle.1 todos Q.s olhos .estarão fixos nele. $e j\.r
um olho cfio ocupatlo. ou t.'i<) in tlciL s'ej"a quaf fór o e1nprego; sejá qu.,1 1fo,,. a
diver8:lio.que:: ri nhu J10 111omerF(!) ,1nrrTiQr, j:á i1â0 ri1.ais ser-.i ta.paz dt: e111prc11;;J-J u
ou div~rti~ lo·. O d Uu) se lev~ü1G1,t:~Í. pci1:à Cristõ ~e nãcj n1ais 0lhm·i'i p i\ ra btú;;, 1
p.1.ra to nsid~1\ü cünhei..to,_livros, térrâS, G;tSas ou jardjns.-
5etJs olhos e os m·e\1S. Ó pE:'n s1:1·n)en ro rt:.rfívrl!' Bendito J0:rn.s·! Q rn; 1Hio ·-1;·.
vej"a,11.10~ -através de lág·rin1as; que r1ão trema~nos, então, em facé da visão!
( Dr. Dodridge) .
"Ernão) voltando-se o Se,nhor~ fixo.u ôs. olhos t m Pedro . .. Entiio Pedro,
~:lindo daii, chqrou amasgamence11 • Ass.irn será, porém, ·num sentido·diferentç'..1
cu111 os pecàdores, no dia d o juízo-. Os o lhos de Jesus, co1no juiz dos·pecadores,
st· 11:xarno ·neles, e o olhar despertará suas 1ne1nórias adormecidas,. ~- reYeláró
s üas cargas de peqido e vergonha- crimes inconráveis·e a1naldiÇbados, negações
pio.rés que a de Pedro, duraJ1te a vida toda, e dos quais não se arrependeram,:
zombarias do âmor que canto ·os buscou., e m enosprezo vo tado à misericórdia
que os chamo\u ~ tudo is:so U1es traspassará o coração.; e1iquantq contem.pfarem
õ olhar de Jesus.
Eles sair.ão e fugirão da presença do Senh.w. - sairã.o pa:ra n unca mais
voltarem,. fi~girão pata as trevas exteriores, se fox possívd que efos, os escondam
daquele terríveJ olhar fixq. E chorarão am argamente - choro como nunca a.n,-
tes .chórâr·án1, lágrlma;5 f.1...rdentes, escalda·nr.es, tais e.orno as uiscezas da teyr.a
nunca arrant aram - choro que nunca s.erá co nsqlado, l~grimas que nunca set ão
enxutas. Seus·olhos .ser.ão fotttes de lágrimas, .não peniteaciais e curadora$,, ma:s
a margas e cheias de remorso - lágrim.;ts de sangue - lágrimas q_ue _p-arrirão o

cora,ção e inundarão a alma em angústia insondável (Anônin1.o) .

192. O Arrependhneoto que Glorifica a De~s


uO quarto anjo detran1.ou a sua taç,a sobre o sol, e foi-Jb'e d nclo
que inJ.ar o s b onrens coni fog,0. CoJ1i efeito., os l1.0111ens se que~maram_
c<.nn ·0 intenso calo;r, e bla:s fe-n1a.ram: a non)e d e D eu s,, que t er.ri
a uto ri ela d e sobre es-kes fla-gel o::., e nem se ari;epetl dexmn para lJ1e
dai•einglórian .(Ap 16.8.-9)..

O s jufros d e D eli s po r si rnesmo·s n áo p ro d.t.Lz~m o verdadeixo


aTtependimenco; pois es~es bo111ens ''nem s._e arrependeram para lhe darem gló[ia'.'.
I. ELES PODEM PRODUZIR ARREPENDIMENTO
1. Um arr~p~nd;.m ento carnal 1 cau sado po1 m edo do castigo. Cai m.
2 . Um á'.trependímento rransiró río~ que passa .com o juízo.. Far~ó'.
J_Um an epçndim enro su:pe.rfi·.chl. qu e retém o. pr·c:_ado. H erodes.
,4< Un:i an ependimenro desesp~tado:r, que rermiru em 1nort.e. Judas..
No c..iso qüc- remos. cLlanre de nós , nesre ca.p{(u1o, os h o 11u:n:-i soh els
Hagelos foràm de n:121J :1pior,. da impeJ1-i rê ncia à blasfê11.1ia~rnas ondê
li:'í , ri.sTez,1 pii:dos·l, o pec.:ado ~ abandonado.
II. ENVOIVEM ,O S HOMENS EM :MAJOR PRcAPO" QUANDO NÀn
S.E AlUlEP.ENDBM.
] _ Ó petado deles ,s e wrrra tnàis, utn pecado de conheciril'ênrô.
2, O peca:dê>· cleles se c.ox.nt:1 ll1.4ÍS. um pctcado .de desafio.
3·. O pecado dd'es se torna un1 pec;ltdo :d~ falsidade dianre de Deus
Voro:s qfteb.eados, resoluçõ.es ~sq u.ecid,as; rudo isso é rpeo rir ao
Es_pfrüo Santo.
4. O pecado ddes se ~Qrna um p.ecâdo de .ód.Jo para com Deus.
Até $e s_á triíicam,) pa:ra of~nde.r ao seu .Deus.
5 . o·pecado deles se tó:rha n1ais. é 1nais dê:Iiber.add';, custoso,. ohsún~J~.
6. O pecado deles fie.a, dess-e m:o.dú, próv:ado que e:srá entaízadb em.
sua namceza.
LIJ. DEVEM ,SER CONSIDERADOS COM DISCRIÇÃO
1. Usado$' pela: graça de Del,ls; t~_n.dero ct .despen:ªr,, impres.sío.nar,
1

s.t ibjü.gar) hiLmilhat ·é· levai ao arrependit:rienró.


2. Poden1 nã_o s.er çons.iderados co.nto·.benéfi.cós- em s.i. !hestn.bs.
Sara.mí.s.não é i:nelhorado por sua, 11;11$.éritl,
O perdido. 110 i:nfetuG, fica 111ais ~rnpederh.i do Goro suas der~~-
Múfros .hQmens, perversos fiC.àn1, piores,. por c:ausa de sua pobreza.
Muíto~ ~n_fer:rnus não são realmente penitente~·, m.as hipócxitas.
3. Devedaínos auep@11:de1:-nos, q:uando nãq:estamos sob juízo e renor.:
Porqu_e verificare111os·que é rtta.is dctce e mais nobre s~111os àtraí<los·
.do que seq11os ep1purréàtQ.OS como ,·,gado mud9 q_U;f' é kvado>'.
Seja nosso- tinico ôbjeriv9 ~ciar.,lhe glór1_l:).~.
As átY<ffe_s p,odem flor.esçertazoavelnxente na pJ.imavera., s~m·que t€n.ham
fnnos·11a,. é'po.ca da e:(') lhei ca;, ~ alguns çéru exerddos agudc'.l's da alma ..qLJ:e na.dtr
1:i.1ais s-a o do que-o ântegozo do crrferno (Bos-ton)..
Creio que·.s.e v.ei:ifrcadí que ó artependúrtenw· da-m.aio·ria dos hõtnens não
t ta:ntQ 'tfl$JeZJ pé;lQ p€:tado como,peça.do, QQ verdadeiro ódio ao pecado, quanto
tri.sceza ma.1--hu:m-omcla., porque n_á o lhe~ .é-peoniüdo pe<Sar (Pensamentos h1ttmo~;
de Adam).
Não h,t {lrrep,endini1en.ro no i:nferoQ. Sã.o queJmado·s· c;,o m c~lor, e
blw.5fen1~m o norne de Deus, mas oã.o st g.r_r~pen;dem para das-lhe gfória.
ivt:aldi2.ern-nn p:er suas don~s e feridJs. mas n'ão,se ~1n'@pe11.de111 de süas ações,. O
\'çt:d,tt.foira ;).fl'.epeí1din:i:t11to sU'r:ge d;1: fé e da esperança:. não pode:., poi-én1.. hasr.tr
fé de :qu<;: h.í Llvra11Je.n.1:o,. n.i:1de. há :co.n,heci.m:cnc9 çen() dr c~lscigo erer;10;.
·c mJ.heórn,enrp t'. seJ'tridq; exdue1,1 a fo. Não pode h.::iver esperat19i de cernún:i,çJu
o.nde hou v~r cádei,ts d t des~spero . .Hàver:1. uisteza ·descS.péra:tfa pefa. dos. rn~rs
iiáo cri·stez.~Lqüe i riclJque ;frrependimenro,

1 1 1
Ningüém-ésalvo senão pdo sangue do Cordeiro; mas Sé o 01undo acabar,
1

._.. _,..,,t l'Íl1ttc estará completamente se.ca. O verme da consciência. os roerá com
c ~,sc r~rnorso, trazendo às .suas mér'ltes .a causa de suas prese.nres cahunidàdes;
qu~mt-~'ts vezes foram convidados para o çéu.1 e quão facilme,nte poderia.m ter
l'St:apado do ·inferno. Choracáo pela perda de um. e ra1nb,é.m do ourro> náo por
cau~a de qual,qu.er um deles, o qtJé ~ería arrepen,dim ento . . . .E]es sofrê1n, eles
blasfemam .(Thomas Adams).
Co.1110 é terr(vel ler q1,1e ''po:r causa do flagelo da chuva de pedras, os
ho1nens hlasfen1aram de Deus!''. Quão :verdadeiro é que a afHção faz que os
h omens bons ·s ejam melhores~e os homens maus, piore.s! A ira não converte a
hing'uém·. É a graça que s.alva. O castigo não amolece, enqu rece. Os Juízos
leva.m os homens. a blasfemar, e quam;o lnaio,r o flagelo) tanto m~js eles
blasfe·m am. Que répresen tação solene, porém ,. verdadeira, da consequ.ên cia
das adverr~ncias tantas vezes n.egI'igenciadas-! Veja a acjvidade do homem no
estadó futuro - no céu, louvar;. no inferno, blasfemar (George Rogers) ..

19 3. A Ceia d.as Bodas do Cordeiro


ªEntão, h1.e f.al.01t o anjo: Escreve: Ben1-aventuradoa aque les que sã o
chama:dos à ceia dás boda.s do Cordeiro . E acresc~ntoq: São estas as
Yerdadeiras palavr as d.e Deus" (Ap 19.9).

l. A DESCRIÇÃO DO NOIVO
.O apósr-010 in:spirado fala dele como "o Cordeiro''.
Esse é o- nome especi;tl que João dá a s~u. Senhor. Talvez ele p tenha
aprendido, po.r oüVÍr ó Batista clamar, jún~o ao Jordão, <'Eis o Cordeirõ''.
1. Com.o o, Co.rddro, ele é ô único sauifício et:er no. pelo pecado:
Ele não será outro além disso, em sua glória.
2. Com:o o Cordeiro, sofrendo pelo peq1do, ele é especialmente gJorioso
aos olhos dos anjos e de rodas as.in religência~,santa~; e 'q.Ssim, no seu
ju biloso d fa, ele se revestirtl desse cáráter.
3. C :o nio o Cordeiro, de dei;i1G>osrra, em w.da a plenitude~ o se1J am-or
~ sua igre}a·; e assim ele aparece nessa forn1a, no dia do triunfo de
&eu ~i..m o r.
4 . Co1no o. Cordf;iro,, d e é o m.ais am;ldo de no:ssas aJ111as..
Eis co mo .e k~ nos a1nou aré à mond
J. O SfGNl F'ICADO DA CEIA DAS' BODAS
l . A .cm1ter:nplação e perfeiçào .da igreja. "A ~sposa ~· si .m esnu j,{ se
. )'
;\ f ~l V l O l 1 .
2. o .a.neb4talnento c4 igreja: para ;:r com11nhio :maias, íntima l' 111:1.i'::,
feliz ,cqr:n ·Cüsto, .erh SU:1 glória.
:3. O inkio de ui:n des.canso üu11terrup.tô1. é.tet1rame11te.."O Seri bti,r lt'LJ
Deus ... renc.var-te-.á no s,e1.1 :atnçn·'\ A igreja"' à sernelhart.ça de R1ue,
~nconrr:ará descan.so na casa de se-tJ esposo.
1.n. AS PESSOA.$· CHAMADAS: À CEIA
1, Os q\.le sao cha1.nadqs,.ace1Jam o c:.~nvite;
2. Os que ãgo.ra possuem fé ·ó que é sina;} d@· adtnissá@.
1

3. Aquelês g.ue arna.tn o Nôivn e a .ndiva.


4..Aq:udes que vcscem,,na ceümônia das bodª-.s, _as vestes da sanrific_a,ã.,o.
5. Aquç:les que vigiam com lâ.tnpa'1.as .açresa$.,
rv: A BEM-AVENTURANÇA ATRJBUíDA.A ELES
l. Serão bem.a.ave.n rüradó:S n.a verdade, quam.do estivêrêm 'fiaqüela fes.ta)
põfs:
Os que sao chqma,dos;, serão admí.ddos.
Os que sijo admitidos~ vã9 casar--s.e ..
Os que: se com Jesus,..seráa, eterna.meo·re: felizes. Qu:antb.S
éa:sâtein
Ç.as:a1nenios conduze1n à nú-séria! _.Porén1, não ·é 9-SSÍI;n nes~e c:1so.
Algu;Js não se1~ áo b~m..,aventuradcw d@ssa maneira!
Nã@ set abençoado é ser a1nà.Idiçóatlo.
Aquelf:. que ourrota p.errdia tão.:tristes.obre 'ª cruz, a f~vor de rodosj 0Lh,a.rá
e.m re·d or aqueJa b~ilhante cb;np~nbiac; e êm CJ:ld~ v~stid_u ta branca,. e ei11 cada
sernblante ilur.ninado,. conten1plará o fruto dê Séus sofrimentos. "Ele verá o
ffuto dô penoso rra balho· de .sua, alma, e fitará saúsfoi:t</. Será ç1 un.ião ererf)a:
de O·eu:s .,.cu111prida em seu mais profundq de_$Ígnío.- l:!...rii põvQ dado a Cristo 1
desd~ a.nçes, de toct0s os: mundos; e que·-des es,tão·,. naquele dial todõs ,esco'lhcdos
- rn-dós réunrclos - cod0s lavados -- rn.dcJs sa:1vo:S - e n.e_nhum ddes se perdeu!
Üan1es Va, ugha:11.) .
Não oµs<-1.trio.~ ·dizer qu.€! nosso Senho-r rtds amara·m.ais.do ele 110-s anraagora;
.enrretantú> élé · si! rnostnrrâ mais· ind:ulgen.te em ·seu amor por nós; n:i.ru1ifesrar~·
mais a..m-<st:, veren)o·s· mais. do a;:nor e· 0 . e.nren.derem.o~ n;i.elhot; ê tom0 se ·ele fl<>)s
í,lnw.sse mq:is ail;da..Ele a:bri.d intdramenJe. o seu eot-açãb ·e ã sua -aLrt.a prn:~t nós;
.coi1i. rpdos os .sêus se.n tlm.en tos,, segredos·· ê p-ropóúros e nos· p.ermi cirá i;_er
conhe:cíin,::ntô ÔO'~ n1.esn1o_s, an~onde., pºelo mc:nos, possa n1p.~ co.1:nprcd-;1<'.l ê-l ôs. E
pan:r ;1 npss~1.fdiçidade é que qs .conbec~:er,nos. Es-s,.1 festa de cns~u.néTl'tó• ~.e d .1
fc.~1:i,rjdade. o ui'unfo n:1~sm.0 do ~ü1i1fH: - -o Si1lvador t,:XêÜtado h~1vcní .de m0sr.1;:1r
1

ao uti:i.versü·ÍI;i.teiro qüe de r1.os· <in1a ~fo lin1Ítlt c:xrrern.0 a.que o ;;rnJor· pode .:i v,ni·1 ç_fll~ 1

e nús, pnl' nosS,l vez, haveremo.s de q-m,i-lo c0rn um fervor, córn .unrn ~·r:1ridfio e
çom u1nn.. J.do.raç[ro q~1e w.rrnufw riovo-s ,os J1rdp'rin..s ct1\ I!-:.
\..!,.·
194... As· Escrituras Divinamente Verdadeiras

(1-\ p 19.9).

Essas palav-ra·s se relacio·nam: com o que as précede. imedi~ra1nen te.


O Julgamento ela 'igreja mer~uiz (vs. 2).
O glorioso e universal teí.n.o de Cristo (vs. 6) .
A cençza de r~co.mpensa ·e a glótia de Çüs-ro com seus salvos, no período.
glódôso final (vss. 7 e 8)..
L UMA CORRETAAVALlAÇÂO DAS SAGRADAS ESCRlTURAS
L As palavras. que achamos· no Antigo e no Novo Tesrament0 sáo
verdadeiras. Livres de erro, certas, duradouras, infalívei.s .
2. Essas palavras, pois, são Verdadeiras e divinas, em oposição às:
Pq.lavr~s do homem. Es-tàs poden1 ser verdadeir~s ou não.
Pretensas palavras de Deus. Falsos ptoferas, e hp.m ens .com intelecto
i.nfecundó prõfessam falar em nome de Deus, menren1, porém.
3. Toda~ essas palavras sãó ve.r dadeiras e divin~s.
•"' São es-cas ;1s verdaddr-as palavras de Deus".
Nern severas demais pa_ra serem verdadeiras, nem teo-íveis de1naispara
serem profrridas pó.r um Deus de amor, como alguhS ousam d.izeL
Ne1n boas demais para serem verdadeiras, como te1nern os que tr.e mem.
Nem a11 tigas dymais par-a serem verdadeiras, co1ilo ·afirmam o.s.
caçadores de novidades.
Nern simples demais para .serén.1 ve-rdadeira1nenre divinas, comó
insinuam os sábios, segundo o mundo.
II. RESULTADO DA FORMAÇÃO DE TAL AVALlAÇÃO
Se .crerem que "são estaS as verdadeiras pç1:lavras de Deusn:
1. Darão ouvido.s a das com .a cenção, e julgarão o que ouvem dos
pí·egq.dores, rnediante esse pA.drão ,infalível
2. Receberão ~ssas palavras com .s egurança.
Is-so produzirá confiança e .compreensão.
Isso produz.lr.i descéi:n só do coração .
.3 . .Submerer-se.. : Jo con1 rev~rência 'á e-ss.:1s pal'.avn:is, obedec~rio a seu~·
p-r.ece.itos, trerã.o cm seus ensi na1nent0s e. darão. v.alrn: às SLta,s, profeeias.
4 . Espe.rarã.0 o l'.: um prirnentú &l.s promess.-is d i vii-1,B, quando em
d\ R,:ui dades.
5. Apeg~u ~se~lo, com perri~1;,í.cia, ·:1 verdad~ n,' ve l~1da.
6. Proclam,í-las-;10 co.m inCJepidez.
III. NOSSA JUSTIFICATIVA PARA FORMAR TAL AVALIA(,:/\<>
Em nossos dias, podemos :s:er acusados de bibf'iolarria t:· .n u1 r, 1.•, 1111 v 1).•,
crimes;. poré.m nos apegaremos à n_ossa crenç_à na inspi r:;.aç·ã:o, p< , i.,:-:
l. As Es.críturas são o que professam ser - a Palávra de Dt:.u::..
2..Nelas·há' singular 1naj'estade e-poder; e v~m.os·isso, quando a v1: nl.1·11·
de Deus é pregada.
3. Há uma onisciência mc\,ravilhosa nas Escáturas) o que percebe11_1(,lS,
qu-a.Bdo ela desvenda 0 nr~s íntimo de nossas almãs.
4. Elas nos provaram, por si. mesma~, que são verdadeiras.
Elas n0s .advenem do fruto amargo do pecado, e nós o reTno~
provado ..
5. O téstemunhodo Espírito Santo em.flossos c:;:orações çonfir.ma, nossa
fé na..s S.ag.radas Escrüuras. Crémos, e somos salvos do pec.ado,
.media11rr~ a c;rença, Devem .se;r verdadeiramente divinas essas palav.h-is
que opera1n, em nó-s, g:r_átioso$· (esuJrados:
Donde~senão dos céus, poderiam homens inexperientes em artes,
N:a scidos em diversas er.as,. em diversas partes,
Eturelaçar verdades tão co_ncord~nTes? Ou çomo, ou por qúe
Deveriam rodós c011spirar para aplicar-nos urna mentira?
Deles-foram dores não solicitadas., .conselhos não agradecidos,
Penúria como gillll.10, e n:ianfrio como preço~
(Dryderz).
D~ maioria d~s coisas, coroo se pode dizet: "Vaidade de vaidades, rüdo é
vaidad.en. Mas·d.a B(bLla -s~ _pode dizer verdadeiramente: nVetdade de verdadês·,
tudo. é verdade( (Arrowsmirh).

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