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A Estrela De Seis Pontas II

Bispo Louis Vezelis O.F.M.

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Há uma bandeira estendida sobre a Palestina ocupada. É branca com franjas azuis; no
meio há dois triângulos entrelaçados apontando em direção oposta: um aponto para
cima e outro para baixo. Essa estranha combinação de triângulos forma uma estrela-de-
seis pontas, ou, um hexagrama.

Qual é a verdadeira origem desse hexagrama e o que ele realmente representa?

A estrela de seis pontas é um símbolo pagão de uma religião pagã bem antes do tempo
de Cristo.

O profeta Amos denuncia nossos ancestrais, os verdadeiros Israelitas (em contraposição


aos falsos Israelitas que são atualmente mongóis das Montanhas do Cáucaso), que
caíram na idolatria. O profeta declara, falando ao Senhor: " Aborreço vossas festas; elas
me desgostam; não sinto gosto algum em vossos cultos; quando me ofereceis
holocaustos e ofertas, não encontro neles prazer algum, e não faço caso de vossos
sacrifícios e animais cevados. Longe de mim o ruído de vossos cânticos, não quero mais
ouvir a música de vossas harpas; mas, antes, que jorre a eqüidade como uma fonte e a
justiça como torrente que não seca. Porventura oferecestes- me sacrifícios e oblações,
casa de Israel, no deserto, durante quarenta anos? Levastes, sim, o tabernáculo de Sacut,
vosso rei, e Quijum, a estrela de vosso deus, ídolos que fabricastes. Eu vos deportei para
além de Damasco, diz o Senhor que se chama Deus dos exércitos.." (Amos 5,21-27).

Essa é a mesma estrela de Renfão que São Estevão acusara os altos sacerdotes de adorar
em seus templos e sinagogas. Em verdade, São Estevão estava citando o profeta Amós
quando ele censurou os altos sacerdotes por sua infidelidade e hipocrisia.

Renfão é um outro nome para a deusa Astarte (Ashtarte) que é uma das três deusas
cananitas da fertilidade. Ela também era conhecida como uma deusa da guerra e do
amor (luxúria), e era adorada pelos egípcios e hititas bem como os cananitas.

No mundo Greco-Romano era conhecida como Afrodite. Astarte era identificada com a
estrela da noite. Os canaanitas queimaram-lhe incenso. Era adorada também pela
fertilidade. As mulheres costumavam carregar tábuas e figurinos de Astarte durante suas
gravidezes. (fonte: Enciclopédia Britannica). Observação: uma deusa da guerra e do
desejo. Isto não lhe sugere algo? Não lhe sugere ser a fonte de todas as guerras infinitas
no mundo e da explosão da pornografia, da pouca vergonha sexual que prevalece no
público hoje?

É intimamente vinculada com a adoração da estrela de Renfão a prostituição do templo.


As religiões do Oriente Médio são repletas de prostituição. Estas prostitutas, chamadas
`Kedesha", eram uma classe das prostitutas sagradas encontradas durante todo a
Antigüidade, e especialmente na adoração da deusa Astarte da fertilidade (Ashtoreth).
No Egito, uma deusa chamada Qedeshu, Senhora de Kadesh (1229-1075 AC) era
adorada. Sua representação é encontrada em uma estela privada de trabalhadores da
classe-média. Ela é exposta nua, posada frontalmente de uma leoa (ou leopardo),
segurando flechas em suas mãos. Embora os profetas de Israel e reformadores
denunciassem sistematicamente a prostituição sagrada, os primeiros israelitas parecem
ter adotado os ritos canaanitas locais, que praticavam aparentemente publicamente até a
reforma em cerca de 622 do rei Josiah AC.

Mas, nós deveríamos pensar que essas estas coisas desapareceram como fossem parte
apenas de coisas do passado. São Estevão foi assassinado porque denunciou os altos
sacerdotes pela sua apostasia da fé verdadeira do Antigo Testamento. Que religião
abraçaram e promoveram então? Se São Estevão censurou-os por continuarem a adorar
Astarte (Renfão), poder-se-ia somente imaginar que continuaram as práticas más dos
seus antepassados paganizados.

O Dr. Abner Shaki, anteriormente no ministério da educação do "Estado de Israel" e


mais tarde, decano da faculdade de Direito na Universidade de Tel Aviv afirmou saber
que estrela de seis pontas não era judaica, mas pagã. Sobre a necessidade dos povos
judeus serem informados a respeito, ele simplesmente disse: "Ha! Simplesmente dizer
isso aos povos judeus após todos estes anos?"

O símbolo representa o ato da copulação entre o macho e a fêmea. E por esta razão, se
supõe, é mantido. Se a estrela é da deusa da luxúria, deve ter alguma conotação sexual.
Isto parece explicar a obsessão peculiar dos judeus com os órgãos reprodutivos. Esta
não é uma indicação aleatória. Basta observar seus escritos "místicos" para perceber
algo muito estranho.

Na capa de um livro escrito por um Rabbi Joel C. Dobin, de astrologia intitulado "D.D.
Astrologia Cabalística - a Tradição Sagrada dos Sábios Hebreus" é retratado um homem
nu com cabelo branco longo e barba branca longa. Está de pé no mar e um pé na terra.
Ele permanece com um pé no mar e um pé na terra. Cercando seu abdômen estão
planetas em órbita simbolizando círculo. Antes que nós olhemos mais ao alto, há a
figura peculiar do que nós pudemos considerar o sol com seus raios que cobrem suas
genitálias.

O sol é o símbolo da luz e da vida. No simbolismo cristão, o sol e seus raios cercariam a
cabeça que é o símbolo do assento da inteligência e da sabedoria. Jesus Cristo é o "sol"
que ilumina a escuridão do espírito.

Também, nós vemos que os "Judeus" crêem nas religiões antigas baseadas na astrologia.
Nós, igualmente, temos testemunhado que o Presidente Ronald Reagan governou os
EEUU com a ajuda de uma astróloga da Califórnia.

Nossos ancestrais na verdadeira fé, os primeiros Hebreus e Israelitas, teriam que tomar
com seriedade as palavras da Sagrada Escritura: “Não introduzirás em tua casa coisa
alguma abominável, porque serias, como ela, votado ao interdito". (Deuteronômio 7,
26)

A primeira vez que a estrela de seis pontas é mencionada é em 922 AC. Isso foi quando
Salomão, a despeito de toda sua antiga sabedoria, envolveu-se em bruxaria e magia sob
a influência de mulheres pagãs com quem ele se relacionou.

Nós aprendemos sobre isso no terceiro Livro dos Reis: "O rei Salomão, além da filha do
faraó, amou muitas mulheres estrangeiras: moabitas, amonitas, edomitas, sidônias e
hitéias, pertencentes às nações das quais o Senhor dissera aos israelitas: Não tereis
relações com elas, nem elas tampouco convosco, porque certamente vos seduziriam os
corações arrastando-os para os seus deuses. A estas nações uniu-se Salomão por seus
amores. Teve setecentas esposas de classe principesca e trezentas concubinas. E suas
mulheres perverteram- lhe o coração. Sendo já velho, elas seduziram o seu coração para
seguir outros deuses. E o seu coração já não pertencia sem reservas ao Senhor, seu
Deus, como o de Davi, seu pai. Salomão prestou culto a Astarte, deusa dos sidônios, e a
Melcom, o abominável ídolo dos amonitas. Fez o mal aos olhos do Senhor, não lhe foi
inteiramente fiel como o fora seu pai Davi. Por esse tempo edificou Salomão no monte,
que está a oriente de Jerusalém, um lugar alto a Camos, deus de Moab, e a Moloc,
abominação dos amonitas. E o mesmo fez para todas as suas mulheres estrangeiras, que
queimavam incenso e sacrificavam aos seus deuses." (3 Reis 11,1-8).

A estrela de seis pontas é vista por todo o mundo e é essencialmente associada aos
judeus e pelos judeus. Mas, além disso, é usada hoje em bruxaria e para trabalhos
astrológicos. Ela contém, ainda, o 666 (6 triângulos, 6 lados e 6 pontas), o sinal do
Anticristo. Não há nenhum outro símbolo que possa ser encontrado com tal associação
com o mal do que esse. Nem mesmo a cruz oriental do Partido Nazista, a suástica,
poderia ser comparada com o mal envolvendo esse símbolo de manifestação de
paganismo.

Em toda bandeira e veículo militar na Palestina ocupada podem ser vistos o "Selo de
Salomão"- a estrela de seis pontas que hoje é passada como a "Estrela de David". Esse
mesmo símbolo é usado em correntes, para adornar lápides de cemitérios, aparece em
garrafas de vinho, enfim, ela é onipresente. Ela é esfregada em nossa cara pela TV por
aqueles que querem que nós acreditemos que o povo que ostenta esse símbolo é de
alguma forma como nossos "irmãos mais velhos na fé"!

O que alguns Judeus têm a dizer a respeito dessa estrela? M. Hirsch Goldberg, autor de
The Jewish Connection escreve que: "A Estrela de David não é de origem Judaica e os
antigos israelitas nunca usaram-na como símbolo religioso."

Ele prossegue: " Talvez o mais irônico, o maior símbolo dos Judeus no mundo de hoje -
a estrela de seis pontas de David - não seja realmente o símbolo histórico da Judiaria,
nem foi usado como um sinal religioso pelos Israelitas. Ela se tornou o emblema do
povo judeu em 1897, quando a Conferência Sionista congregada por Theodor Herzl
escolheu-a como a insígnia de seu movimento. Muito embora cada uma das 12 Tribos
na Terra de Israel tivesse seu próprio símbolo, nenhuma tribo usou a Estrela de David…
"

"Trabalhadores da construção estavam aparentemente cavando em Ramalá, que é uma


cidade próxima de Tel Aviv, em Israel, e eles encontraram a estrela de seis pontas
incrustada em um mosaico no solo que tinha cerca de 1,200 anos de idade. Porém, ficou
estabelecido que o solo era Muçulmano, não Judeu".
O quão imparcial aquela observação pode ser é um assunto de especulação. Conforme já
mencionado, os judeus têm um exagerado e obsessivo interesse carnal nas genitálias. E,
posto que o hexagrama é intimamente associado ao sexo, não requer muita imaginação
desenhar tal necessária conclusão.

Sobre esse ponto, veríamos que o sexto mandamento, Tu não cometerás adultério, não é
a sexta linha dos dez mandamentos por acidente. O número seis em Latim é `sexo'. Será
apenas uma coincidência?

De acordo com a Enciclopédia Católica do Antigo Testamento, Astaroth, é declarada


como sendo "um nome geral de divindades femininas canaanitas que alguns Israelitas
infiéis adoravam". Mais especificamente, depois, essa religião foi praticada por aqueles
Judeus que se casaram com mulheres canaanitas. Isso proporciona credibilidade à teoria
de que os próprios "Judeus" do tempo de Nosso Senhor não eram genuínos Israelitas,
mas ao contrário, canaanitas posando de Judeus (cf. Ap. 2, 9) no sentido de enganar e
ganhar o controle dos israelitas originais. Talvez seja isso o porquê deles terem
perguntado Cristo e dito a Ele que: "Nós nunca tivemos obrigação a qualquer homem."
Se isso for verdade, então, eles não podem ser o povo do cativeiro da Babilônia.
Aqueles estiveram em cativeiro.

A Enciclopédia Judaica Universal declara que durante o tempo do cabalista, Isaac Luria,
o símbolo começou a ser usado pelos Judeus. Isso foi no século XVI. Era
freqüentemente visto próximo ao menorah (candelabro de sete ou nove braços). Daquele
tempo em diante ela se tornou aceita pelos Judeus como o "Escudo de David". Essa
estrela de seis pontas substituiu o menorah nas sinagogas e em artigos religiosos
judaicos.

A Enciclopédia Judaica Universal também declara que: "Somente em fontes judaicas os


triângulos entrelaçados são chamados `Escudo de David,' enquanto todas fontes não-
Judaicas chamam o símbolo de `Selo de Salomão.'"

A Enciclopédia Judaica confirma o fato que Isaac Luria era um cabalista (1533-72) e
reivindica que "um homem poderia ser mestre do mundo terrestre." Ele prosseguiu
escrevendo que: "Os escritos dos amuletos, conjuração de demônios, truques mágicos
com números e letras aumentaram à medida que essa escola se dispersou." Uma escola
de Hasidismo foi fundada no século XVI na Itália, e recolheu os ensinamentos de Luria
e para fazer dele um sistema. Muito embora alguns se opuseram, ela floresceu. Supõe-se
que a cabala e o Zohar tenham existido desde o tempo de Caim. O Talmud is
impregnado pela cabala. Esse Talmud é o principal escrito sob o qual toda moralidade
Judaica é baseada e não a Torá. Os judeus nunca foram perseguidos por serem judeus,
mas porque eles podiam motivar a cólera de seus vizinhos por causa de práticas de
coisas ensinadas pelos rabbis no Talmud.

O.J.Graham, um converso ao Cristianismo escreveu: "Da mesma forma que Cristãos


hoje estão enfiados em astrologia, que também vem da cabala, Zohar, os dias de Caim e
condenados na Bíblia Sagrada (Dt 18, 9-12) sem saberem o quanto perigoso ela seja,
assim são muitos Judeus com o Talmud sem saberem o quanto perigoso ele é."
O site é da ordem Franciscana, o autor é perdido Romanista, e deve odiar os judeus.
Obviamente eu e solascripturatt os rejeitamos e discordamos do site e do autor em quase
tudo. Mas, em sua essência, este artigo tem bastante coisa aproveitável. Examinemos
tudo, retenhamos o bem (e logo afastemos-no , logo joguemos fora o mal). Hélio.

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