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FACULDADE EVANGÉLICA DO PIAUÍ - FAEPI

ELISÂNGELA GONÇALVES DE ARAÚJO CARVALHO

LUCILENE APARECIDA RODRIGUES DA SILVA

EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE CIÊNCIAS: SIGNIFICADOS ELABORADOS


POR ALUNOS DA V ETAPA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

SIMPLÍCIO MENDES-PI
2021
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ELISÂNGELA GONÇALVES DE ARAÚJO CARVALHO

LUCILENE APARECIDA RODRIGUES DA SILVA

EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE CIÊNCIAS: SIGNIFICADOS ELABORADOS


POR ALUNOS DA V ETAPA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Artigo apresentado à Faculdade Evangélica do Piauí –


FAEPI, como requisito para aprovação na Disciplina TCC II
do Curso de Pós em Ciências da Natureza e Matemática.

Orientador: Prof. Emanuel de Sousa Costa

SIMPLÍCIO MENDES-PI
2021
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RESUMO

A referida pesquisa tem como tema: experimentação no ensino de ciências: significados


elaborados por alunos da v etapa da educação de jovens e adultos. O objetivo geral da
pesquisa foi caracterizar a importância da experimentação no estudo da ciência, e mais
especificamente: analisar a relevância das aulas experimentais para o ensino aprendizagem;
identificar as principais vantagens que as práticas experimentais proporcionam ao ensino
aprendizagem da disciplina e; definir as melhores metodologias de trabalho com as
experimentações nas turmas da V etapa da EJA. A problemática que envolve a pesquisa
encontra-se na referida problemática Qual a importância da experimentação no estudo da
ciência com turmas da V Etapa da EJA? E quais as melhores metodologias para abordar os
conteúdos através das experimentações? A metodologia consiste em uma pesquisa de cunho
bibliográfico e posteriormente é aplicada uma pesquisa de campo. E mediante o
desenvolvimento da pesquisa, foi visto que a experimentações do estudo da ciência com a
turma da V Etapa EJA é uma ferramenta de grande potencial educativo, informativo, e que
tem uma boa aceitação como metodologia, e percebe-se ainda que existe uma grande
necessidade da utilização de novas metodologias, que possam além de facilitar a compreensão
dos alunos, que sejam capazes de chamar as atenções e despertar o interesse de cada um, para
que consigam superar os desafios que são comuns dentro do ensino e aprendizagem de
ciências.
Palavras-Chave: Experimentação. Estudo. Ciências.
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ABSTRACT

It is through experimenting with the study of science that it is possible to raise the level of
knowledge of the students even further, since there is a greater approximation with the
contents of the discipline, with a practical work being done that enriches theories and expands
the horizons of knowledge. Therefore, the research has as its theme: experimentation in
science teaching: meanings elaborated by students of the fifth stage of youth and adult
education. The general objective of the research is to characterize the importance of
experimentation in the study of science, and more specifically: to analyze the relevance of
experimental classes for teaching and learning; to identify the main advantages that the
experimental practices provide to the teaching and learning of the discipline; to define the best
work methodologies with the experiments in the classes of the V stage of EJA. The problem
surrounding the research is found in the aforementioned question: What is the importance of
experimentation in the study of science with classes from the V Stage of EJA? And what are
the best methodologies for approaching content through experimentation? The methodology
consists of a bibliographic research and later a field research is applied. And through the
development of the research, it was seen that the experimentation of the study of science with
the class of the 5th Stage EJA is a tool of great educational potential, informative, and has a
good acceptance as a methodology, and it is noticed that there is still a great need for the use
of new methodologies, which in addition to facilitating the understanding of students, who are
able to draw attention and arouse the interest of each one, so that they can overcome the
challenges that are common within science teaching and learning. Keywords:
Experimentation. Study. Sciences.
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1. INTRODUÇÃO

A referida pesquisa centraliza suas abordagens sobre a importância das práticas de


experimentações ao logo das aulas, como ferramenta de ensino que é capaz de proporcionar
um conhecimento mais amplo sobre o ensino de ciências, e diante disso trás como tema a
experimentação no ensino de ciências: significados elaborados por alunos da v etapa da
educação de jovens e adultos. As experimentações são de grande valor, principalmente
quando estão relacionadas ao cotidiano do aluno, e aos conteúdos abordados, tende a ampliar
ainda mais o conhecimento por parte do alunado,
Diante disso a pesquisa segue mediante a compreensão de todo o valor e significado
que as experimentações possuem como ferramentas construtoras do saber. Segundo Pereira
(2010, p. 78), as contribuições das práticas experimentais investigativas são plurais e
permitem ao aluno desenvolver uma melhoria qualitativa na compreensão e elaboração de
conceitos, no desenvolvimento de habilidades de expressão escrita e oral, na elaboração de
hipóteses e planejamento de experimentos. Diante disso reafirma-se que o referido trabalho
seja capaz de proporcionar a interação do aluno com a prática dos conteúdos, trazendo um
dinamismo ainda maior para as aulas.
O tema encontra-se delimitado na seguinte questão: As Experimentações do Estudo da
Ciência com a Turma da V Etapa EJA, e tem como objeto de estudo as experimentações do
estudo da ciência, sendo colocada em prática e em análises em turmas da V Etapa da
Modalidade EJA – Educação de Jovens e Adultos. E diante dessas caracterizações acerca do
tema e da principal questão a ser trabalhado no texto, surge uma indagação central em meio a
pesquisa, que se encontra presente na seguinte problemática: Qual a importância da
experimentação no estudo da ciência com turmas da V Etapa da EJA? E quais as melhores
metodologias para abordar os conteúdos através das experimentações?

Devido a toda a relevância e a influência do tema nas práticas pedagógicas, justifica-se


dessa forma a escolha do referido tema, pela grande importância de se conhecer, trabalhar e
de levar ao conhecimento de todos, sobre o quanto as experimentações são fundamentais para
a construção do ensino, visto que através das mesmas torna-se mais fácil conduzir o ensino, e
proporcionar a aprendizagem com métodos que estimulam, instigam, atraem e que aproximam
o alunado cada vez mais dos conteúdos trabalhados.
Portanto, objetiva-se de modo geral, caracterizar a importância da experimentação no
estudo da ciência, e mais especificamente: analisar a relevância das aulas experimentais para
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o ensino aprendizagem; identificar as principais vantagens que as práticas experimentais


proporcionam ao ensino aprendizagem da disciplina e; definir as melhores metodologias de
trabalho com as experimentações nas turmas da V etapa da EJA. E seguindo todas essas
propostas e objetivos traçado, espera-se que seja possível adquirir um conhecimento mais
amplo e significativo acerca do tema em nosso meio e em outros contextos.

Não vi você falando:

- dos autores e temáticas nas quais você se apoio (resumidamente);

- dos principais achados do trabalho;

- da composição das seções do trabalho.


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3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Denso das abordagens presentes no referencial teórico, serão abordadas algumas


importantes conceituações e contextualizações acerca do tema aqui trabalhado, tendo-se como
foco em meio ao escrito, uma análise sobre o contexto histórico do ensino de ciências através
das experimentações, em seguida é discutido sobre as significações: conceitos e aproximações
de ensino com a introdução de atividades experimentais, e ainda, sobre os fundamentos e
possibilidades de trabalhar com a experimentação em sala de aula.

3.1. O Contexto Histórico do Ensino de Ciências Através das Experimentações

O contexto histórico da experimentação no ensino de ciências teve como proposta de


ensino, o procedimento baseado na racionalização, indução e dedução, e tudo isso ocorreu
somente a partir do século XVII, no momento em que houve uma ruptura com a ideia de
relação entre homem/natureza e o divino.

As atividades experimentais foram inseridas nas escolas, devido à forte influência de


trabalhos desenvolvidos nas universidades cujo objetivo era o de melhorar a
aprendizagem do conhecimento científico através da aplicação do que foi aprendido
(GALIAZZI et al., 2001).

Diante dessa inserção das atividades experimentais no contexto escolar, foi dado um
importante passo em busca de um conhecimento mais amplo e mais satisfatório sobre as
ciências, e sendo feito uma relação da mesma com o cotidiano dos alunos, é sempre adquirida
uma facilidade ainda maior de compreendê-la e de se tornar mais ativo e participativo dentro
de suas propostas de ensino. O investimento na pesquisa em Ensino de Química trouxe
também resultados que mostram a importância da experimentação para o processo de ensino-
aprendizagem de Química e Ciências (GIORDAN, 1999).

Em termos históricos é possível observa que foi justamente na década de 1960, que
mediante um estudo norte-americano chegou à conclusão de que a experimentação
apresentava grandes vantagens frente a outros métodos de aprendizagem. Assim, o trabalho
concluiu finalmente que a única vantagem da experimentação estava em atingir alguns
objetivos de aprendizagem que outros métodos de aprendizagem não alcançariam (YAGER et
al., 1969).
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Diante dessas afirmações, percebe-se que as experimentações são citadas como as


propostas capazes de eleva o contato, o conhecimento e o saber do aluno sobre assuntos
rotineiros, que possivelmente já tenham sido trabalhados inúmeros vezes de maneira teórica, e
que pode proporcionar uma facilidade maior em algumas questões ou assuntos que sejam
novos para os alunos.

O trabalho, a estratégia ou metodologia que faz o uso dos conteúdos teóricos e que
representam de maneira prática e que faz com que o aluno adentre ainda mais nos assuntos e
nos significados de cada conteúdo passou então a ser tratada no decorrer do anos como a
melhor estratégias de ensino. Assim o conhecimento tende a ser fruto da relação entre teoria e
a prática em pleno alcance do aluno.

Mas, o que a escola, o livro didático e o professor têm feito? Trabalhado


descontextualizadamente somente os níveis representacional e teórico e,
principalmente, o nível representacional, incluindo aí os aspectos matemáticos desse
nível [...]. A ausência de fenômenos e seus contextos na sala de aula pode fazer com
que os alunos tomem por “reais” as fórmulas das substâncias, as equações químicas
e os modelos para a matéria (MACHADO, 2004, p.173).

Conforme a citação acima se observa que é preciso manter um elo e uma ligação direta
entre os assuntos teoricamente abordados, com as metodologias ativas do professor e as ações
práticas, ou seja, as experimentações têm sido cada vez mais necessárias a aplicadas no ensino
de ciências.

3.2. As Significações: Conceitos e Aproximações de Ensino com a Introdução de


Atividades Experimentais

Ao relatar-se sobre o ensino por meio da introdução de atividades experimentais, é


necessário destacar todos os seus significados, conceitos e o valor construtivo que há em
meios a realização das atividades experimentais. É diante dessas propostas que se torna cada
vez mais necessário que se leva ao acessa de todos em quaisquer contextos, pois é possível
desenvolver inúmeras atividades em nosso dia a dia, e em sala de aula, de modo que seja
mantido um ensino e uma aprendizagem significativa. Portanto, mesmo não havendo
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condições ou suportes presentes no ambiente escolar, que possa facilitar a realização dessas
atividades mais acessíveis, é preciso que o processo de ensino seja colocado em prática.

É por meio da realização de atividades experimentais, que serão facilmente


trabalhadas as mais diversas teorias que são comumente vistas, e que em muitos casos são
tidas pelo alunado como difíceis ou complexas, o que os afastam gradativamente das aulas,
resultando inclusive em reprovações, isso reforça a importância de ser feito um trabalho cujas
teorias são reforçadas pela prática, oportunizando uma variedade maior de meios pra que os
alunos possam de fato compreender e desenvolver cada assunto trabalho. Uma atividade
experimental pode contribuir para superação de obstáculos na aprendizagem nos cuidados
com o meio onde vivem, propiciando confronto de ideias, discussões entre estudantes e o
meio ambiente onde vivem pela natureza investigativa (PARANÁ 2008)

O ensino deve ser conduzido de uma forma em que os conteúdos sejam trabalhados
indo além dos pressupostos presentes nos livros que sempre são tido como os meios mais
propícios e comumente utilizado pelos professores, faz-se necessário que haja uma
interdisciplinaridade, para que o aluno tenha um algo a mais que os ajude a entender os
conteúdos trabalhados, e para isso é preciso que o foco esteja no envolvimento entre teoria e
prática que só tende a somar e agregar maiores valores ao aprendizado dos alunos. É
importante a articulação entre os dois tipos de atividades, para que os conteúdos sejam
relevantes à formação do indivíduo (MOREIA, 2010)

De acordo com as análises apresentadas pelo autor, compreende-se o quanto é


importante e fundamental que haja todo um processo de ensino através das experimentações,
é que é possível desenvolver, exemplificar e abordar através de questões, momentos e
situações que são vivenciados e que se fazem presentes no nosso cotidiano, ou seja, pode ser
facilmente visto na vida dos alunos, e isso faz com que o conhecimento cientifico de cada um
tenha um crescimento por meio de simples observações até o manuseio prático em trabalhos
experimentais.

As atividades experimentais são motivadoras tanto para alunos quanto para os


professores, portanto devem fazer parte dos trabalhos e das metodologias do ensino, mas é
preciso que se saiba que essa motivação que a mesma oferece, não acontece de maneira
unanime, pois nem todos podem realmente gostarem ou se sentirem a vontade para fazê-las, e
de propor uma dinamização durante o desenvolvimento das práticas. Para Guimarães (2003) a
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experimentação pode ser uma estratégia eficiente para a criação de problemas reais que
permitam a contextualização e o estímulo de questionamento de investigação.

Sendo assim, introduzindo-se a experimentação será visto em sala de aula um forte


aliado para o ensino e para a aprendizagem dos alunos, e sendo trabalhado corretamente e
mediado por professores que reconheçam o valor das mesmas e que estejam aptos a realização
das atividades. Embora alguns professores ainda concebam sua prática de sala de aula
alienada da Teoria, há um movimento por parte dos pesquisadores educacionais para
estabelecer entre a história, os saberes, a metodologia, e ainda a avaliação para a educação,
delineando novas perspectivas e tendências para o ensino (PARANÁ, 2008, p.16).

Tendo-se o conhecimento de que a introdução da experimentação é uma importante


ferramenta facilitadora para o ensino, procura-se nesta pesquisa trazer maiores informações a
respeito do valor agregado a esta metodologia, para apresentar algumas firmações expressas
por importantes teóricos sobre o assunto. Sabe-se que as atividades experimentais carregam
consigo uma forte influência que consegue ampliar os conhecimentos, e sendo assim, pode-se
fazer o uso das mesmas que sem dúvida haverá resultados positivos ao término dos assuntos
abordados em sala de aula.

Ainda dentro dessa mesma abordagem, segundo Oliveira (2010, p. 80):

A experimentação apresenta algumas contribuições tais como: Motivar e despertar a


atenção dos alunos; Desenvolver trabalhos em grupo; Iniciativa e tomada de
decisões; Estimular a criatividade; Aprimorar a capacidade de observação e registro.
E todos esses resultados podem ser vistos em todos os contextos e em todos os
ambientes escolares, basta que haja atitude por parte dos educadores e da escola, se
propondo em fazer o uso e a aplicabilidade das atividades, mesclando a forma de
ensino através das experimentações.

E esse cuidado deve partir de todos, para que conheçam os benefícios que a
experimentação pode proporcionar, e principalmente para que o professor não se torne o
culpado, ou seja, agregado a ele os maus resultados presentes em sala de aula, que em muitos
casos, são proporcionados pela constate prática de ensino baseado apenas na utilização do
livro didático e o repasse teórico do conteúdo.

A conciliação da teoria com a experimentação no ensino de ciências pode ser


compreendida como uma didática que permite a articulação de conceitos e fenômenos, e
quando é associada à realidade do aluno, na tentativa de relacionar com as experiências
cotidianas, torna o conhecimento significativo e permite o sujeito agir com o pensamento
reflexivo (SOARES, MUNCHEN e ADAIME, 2013).
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É esse de fato o meio para que seja visto uma maior participação do alunado nas aulas,
e para que além da participação seja visto o ensino e o aprendizado significativo da disciplina,
pois o ensino oferecido por meio da experimentação é que poderá transformar a maneira
como cada aluno enxerga a química.

De acordo com as firmações do autor, compreende-se que essa ferramenta pode


facilmente levar o ensino de ciências com mais facilidade e ganhando a confiança e a
participação dos alunos, e que as metodologias de trabalho com a química deve serem
firmadas e desenvolvidas com o apoio das atividades experimentais, e como já foi citado, o
conhecimento será melhor desenvolvido a partir da referida metodologia citada, pois com a
mesma haverá uma aproximação e utilização da teoria e a prática que serão aplicados e
organizados de maneira que o educando sinta-se abraçado pelas ideias e esteja constantemente
seguro e disposto a praticar a química em sala de aula.

3.3. Fundamentos e Possibilidades de Trabalhar com a Experimentação em Sala de Aula

Sabendo-se que é possível encontrar importantes aspectos e fatores da ciência em


inúmeras questões, atividade e em todo o nosso cotidiano, compreende-se desta forma o
quanto é importante abordar esse assunto, fazendo uma relação e/ou uma ponte entre os
conhecimentos previamente adquiridos pelo aluno, com as questões, elementos, assuntos e
experimentos científicos, possibilitando também uma maior interação entre os alunos,
motivando-os a buscar razões e explicações para os fenômenos que acontecem à sua volta.

De acordo com Cortizo (1996, apud LISO et al., 2002) menciona que deve haver uma
conexão efetiva e real entre a escola e as vivências, sentimentos e necessidades dos
estudantes, ou seja, deve haver uma harmonia entre a vida escolar e a vida cotidiana. E isso
reafirma o quanto é importante ser mantida uma conexão entre a vivência do aluno com os
conteúdos abordados, ou seja, trata-se de um método necessário e possível de contextualizar o
ensino, mantendo a relação com o cotidiano dos alunos.

Diante disso têm-se toda a importância da aplicabilidade das experimentações no


ensino de Ciências se, pois tem se tornado uma forma de despertar no aluno um maior
interesse, desde que vinculadas à construção de um conhecimento científico em grupo, à
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possibilidade de promover discussões e investigações que permitam um enriquecimento do


conhecimento a partir dos conhecimentos prévios do aluno.

A Experimentação, como bem mencionam os teóricos aqui abordados, tende a agregar


um grande valor dentro das aulas de ciências, abre muitas possibilidades de serem trabalhados
os conteúdos e de manter uma aproximação do aluno com os conceitos, que podem ser bem
mais compreendidos através do contato e direto com a prática.
É preciso levar para a sala de aulas algumas possibilidades de serem trabalhadas as
experimentações, mas é preciso que sejam superadas as dificuldades que se fazem presentes
em cada contexto, dificuldades estas que podem ser atreladas à sala de aula, ao método
utilizado pelo professor e dentre outras questões. “Os principais motivos indicados pelos
professores são a inexistência de laboratórios, ou mesmo a presença deles na ausência de
recursos para manutenção, além da falta de tempo para preparação das aulas”
(GONÇALVES, 2005).

Como citado acima, é visto como um fator determinante dentre as dificuldades de se


trabalhar a experimentação, a carência e/ou até mesmo a inexistência de laboratórios
adequados, os recursos são poucos e isso limita o trabalho do professor simples atividades que
possivelmente já tenham sido trabalhadas anteriormente.

Para Soares (2004, p.12):


É importante que se sugira novos experimentos para serem aplicados em salas de
aula, como forma de diversificar a atuação docente, mas deve-se lembrar de que
quando se sugere experimentos de baixo custo, de fácil e rápida execução, que
servem para auxiliar e ajudar o professor que não conta com material didático, não
podemos esquecer que o nosso papel é cobrar das autoridades competentes,
laboratórios e instalações adequadas bem como materiais didáticos, livros, entre
outros, para que se tenha o mínimo necessário para que se desenvolva a prática
docente de qualidade. (SOARES, 2004, p. 12).

Com base nas abordagens apresentadas na citação anterior, observa-se que é preciso
abrir novas possibilidades de estudos, contato e de interação entre o aluno e os conteúdos de
ciências, e que essas referidas estratégias poderão contribuir de maneira direta para um
aprendizado ainda mais significativo e que contribuirá diretamente no despertar do interesse e
do gosto dos alunos pelos conteúdo.
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4. METODOLOGIA.

A pesquisa teve como abordagem principal um levantamento do tipo qualitativo. A


pesquisa qualitativa busca entender fenômenos humanos, buscando deles obter uma visão
detalhada e complexa por meio de uma análise científica do pesquisador. Esse tipo de
pesquisa se preocupa com o significado dos fenômenos e processos sociais. Mas sendo uma
análise relacionada também à subjetividade, quais são os critérios do pesquisador? Bem, ele
leva em consideração as motivações, crenças, valores e representações encontradas nas
relações sociais (KNECHTEL, 2014)

Outro importante método colocado em prática trata-se do procedimento de cunho


quantitativo que visa à aquisição de dados que apresente mais especificamente a quantidade
presente em termos de conhecimento e sobre os significados elaborados polos alunos da v
etapa da educação de jovens e adultos. Segundo Knechtel (2014), esse tipo de pesquisa foi a
base do pensamento científico até a metade do século XX e é caracterizado pela passividade e
neutralidade do pesquisador diante da investigação da realidade.

A pesquisa é do tipo descritiva, pois visa ampliar o conhecimento aceca do tema,


descrevendo como os fenômenos ocorrem. Esse tipo de pesquisa busca a descrição de
características de populações ou fenômenos e de correlação entre variáveis. São apropriadas a
levantamentos. Gil (2008)
O procedimento de coleta de dados se dá através do desenvolvimento prático das
atividades por parte dos alunos, aonde os mesmos conduzem uma prática de experimentações
que propicia um aprendizado ainda mais amplo. A prática de observação pode ser entendida
como uma ferramenta fundamental para relacionar a teoria com a prática, possibilitando que o
futuro licenciado entre em contato com a realidade escolar e a pratica docente, fazendo um
diagnóstico da mesma como forma de identificar as principais dificuldades e se preparar
melhor para exercer a futura profissão. Conforme Silva e Aragão (2012), o ato de observar é
fundamental para analisar e compreender as relações dos sujeitos entre si e com o meio em
que vivem.

Assim, a pesquisa foi feita tendo como público alvo, os alunos da V Etapa da
Educação de Jovens e Adultos, para que seja feito na prática as propostas e abordagens que
são geradas dentro do desenvolvimento prático das experimentações. “O universo, ou
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população, é o conjunto de elementos que possuem as características que serão objeto do


estudo, e a amostra, ou população amostral, é uma parte do universo escolhido selecionada a
partir de um critério de representatividade” (Vergara, 1997).

E com a escolha do público alvo e do universo da pesquisa já caracterizado, afirma-se


que a escolha dos referidos procedimentos de coleta de dados se deu pela o tamanho da
importância que há de colocar em prática as atividades experimentais em meio ao ensino de
ciências, de modo que seja colocado em prática os conceitos e conhecimentos de cada um.

A organização dos dados da pesquisa, ou mais precisamente as análises e as


observações realizadas se deram através das atividades, do modo de organização e de
desenvolvimento dos procedimentos experimentais em seguida ser feita a organização dos
resultados obtidos na pesquisa de modo textual e/ou em forma de tabelas e gráficos. A análise
tem como objetivo organizar e sumariar os dados de tal forma que possibilitem o
fornecimento de respostas ao problema proposto para investigação. Já a interpretação tem
como objetivo a procura do sentido mais amplo das respostas, o que é feito mediante sua
ligação a outros conhecimentos anteriormente obtidos (Gil, 1999, p. 168).

E durante o desenvolvimento da pesquisa de campo houve o desenvolvimento de


atividades práticas, e utilizando-se um questionário contendo quatro (04) questões acerca dos
significados dos alunos da V Etapa da Educação de Jovens e Adultos, da Unidade Escolar
Estadual Noeme Madeira Moura Fé, em Simplício Mendes PI, foi colocado em prática com a
participação de três alunos da referida modalidade, os quais foram denominados de Sujeitos
(A), Sujeito (B) e Sujeito (C).

E diante disso, foram desenvolvidas três (03) atividades sobre densidade e mistura, para
que fosse possível analisar em meio a prática quais as suas percepções, impressões os
conceitos elaborados pelos mesmos a partir da observação e da realização das experiências.

E dentro das experimentações, foram realizadas as seguintes etapas:

 Experimento 01: Mel de Abelha (30 ml); Água Filtrada (30 ml); Óleo de Soja (20
ml); Anilina liquida de Cor Pink (0,06 gotas); 01 taça de vidro; 01 seringa descartável;
 Experimento 02: 02 Ovos de Galinha; 02 Colheres de Sal; 01 Seringa Descartável; 02
Taças de Vidro Transparente, 100 ml de água filtrada;
 Experimento 03: 200 ml de água; óleo (30 ml); 02 colheres de sal; 02 taças de vidro
transparente.
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5. RESULTADOS E DISCUSSÃO.

No percurso das atividades práticas os alunos tiveram o contato e a aproximação direta


com os conteúdos estudados teoricamente e que foram apresentados na prática, e na primeira
análise feita a cerda das atividades práticas em meios as experimentações, teve como objetivo
destacar as impressões de cada um dos sujeitos sobre as experimentações realizadas, e foi
apresentado da seguinte maneira pelos sujeitos da pesquisa. Quando perguntado sobre quais
as impressões a respeito da experimentação, foi afirmado pelos alunos que:

Logo que tive o contato com os experimentos pude perceber um outro significado
dos conteúdos, percebi que esse tipo de trabalho e de atividade trás mais motivação
e interesse, e que deixa as aulas mais atrativas, pois muitas vezes se torna chata.
(Sujeito A)

Gostei bastante dessa nova proposta, pois antes eu achava cansativo e até mais
complicado de compreender e de gostar dos conteúdos. (Sujeito B)

Pude entender ainda mais e tive mais prazer em saber da relação e de como cada
etapa e fase dos processos da experimentação acontece, e com as práticas é menos
chato e bem mais fácil de entender certas etapas que antes achava impossível.
(Sujeito C)

Diante das afirmativas dos alunos, é notório que houve um significação e que as
práticas experimentais foram aceitas e proporcionou uma significado e um valor a mais dentro
da aprendizagem. Rossi (2008, p. 55) considera-se tratar de um conceito simples, mas que
pode resultar em dificuldades de ensino e aprendizagem caso os estudantes não tenham
consolidadas certas habilidades que lhe são correlatas. Com base na citação, é sempre valioso
que seja agregado o conceito e toda a abordagem teórica juntamente com as práticas e
consequentemente o conhecimento prático, que pode e deve ser proporcionado mediante as
experimentações.

Dentro das abordagens dos alunos, houve uma afirmação sobre o que compreenderam
sobre as proposta de experimentação com os referidos conteúdos, tendo sido destacado as
seguintes afirmações:
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Eu entendi que as experimentações podem provar de verdade o que as teorias tanto


falam, percebi que é mais interessante o ensino, os conteúdos e que as simples
questões de densidade que parece comum são na verdade bem interessante. (Sujeito
A)

Com as propostas apresentadas e com os resultados em todas as etapas foi como se


não estivéssemos falando dos mesmos assuntos que muitas vezes são chatos e sem
muita tração, com as experimentações todo o conteúdo é mais agradável, e abre uma
curiosidade sobre mais assuntos. (Sujeito B)

Pude compreender que as relações entre os elementos podem até ser bem explicadas
na teoria, mas nunca chega a ser tão mais atrativo quando as aulas com os
experimentos, além de facilitar muito mais para todos os alunos.(Sujeito C)

Trata-se de atividades que são simples e possíveis de abordar os assuntos das


disciplinas e com isso proporcionar muito conhecimento. Quando se juntam diferentes
substâncias e não ocorre qualquer reação química entre elas, forma-se aquilo que se designa
por mistura. (SPENCER LIMA, L. 2013). Sendo assim, o que tornará a disciplina, o conteúdo
e todo o percurso da aula e o conhecimento dos alunos, será a intensidade de interação entre
os conceitos e os exemplos aplicados na prática ao longo das experimentações.

Já em relação as suas principais análises acerca atividades práticas em detrimento das


aulas expositivas, conforme os alunos, foi entendo da seguinte maneira:

Com o desenvolvimento pude compreender que as práticas devem ser mais vezes
desenvolvidas, pois como já afirmei, as aulas somente com os conteúdos e conceitos
teóricos se tornam mais chatas e dificultam a compreensão do assunto. (Sujeito A)

A principal análises que posso fazer é de que sempre atrai mais a atenção e torna
mais produtiva as aulas e o conhecimento, pois aparecem muitas detalhes dentro das
atividades que eram simples, mas que não era percebido ainda. (Sujeito B)

Fica ainda mais interessante, e pode ser afirmado que faz a aula se tornar mais leve e
mais agradável para o professor e para todos nós. (Sujeito C)

Ao benefício dentro da realização das atividades experimentais são visto e importante


para os professores e também para os alunos é capaz de proporcionar um ganho significativo
para todos, em todas as etapas. A aproximação A experimentação didática, quando bem
empregada, é um recurso capaz de trazer a ciências para mais próximo do contexto dos
alunos, uma vez que, permite articular teoria e prática (SCHWAHN e OAIGEN, 2008).
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E a respeito dos principais significados que os mesmo puderam elaborar após analisarem a
e comprarem as atividades experimentais em detrimento dos conceitos e das definições
teóricas, foi visto que:

que pode ser elaborados após analisarem e realizarem os experimentos?

Os maiores significados que pude compreender se trata das novas e importantes


formas de se estudar o assunto, que nem sempre é colocado em prática e que precisa
ser mis utilizado, pois torna-se mais compreensível o que nem sempre é de fato
muito complicado, mas que parecei ser por não ser bem explorado e dado exemplo.
(Sujeito A)

AS atividades significam muito, pois percebi que há um novo método que é mais
agradável e que precisa ser mais vezes utilizadas pelo professor, e é por isso que as
escolas precisam ter mais suporte para que as atividades possam ser realizadas.
(Sujeito B)

Com as atividades experimentais tudo que se trata de ciências pode ser mais
facilmente compreendido, é uma forma de estudo e de compreender os conteúdos
que deve ser mais vezes utilizado e isso precisa ser mais vezes aplicado em sala,
pois se facilita mais o ensino, então deve ser sempre aplicada. (Sujeito C)

Para Rosito (2008), a utilização da experimentação é considerada para o ensino de


Ciências, como essencial para a aprendizagem científica. E tendo por base a referida citação, é
possível acrescentar que isso mesmo deve ser muito bem planejada pelo professor, para que
ao final tenha se alcançado os objetivos, e não somente atrair os alunos, mas, sobretudo
possibilitar a construção e valorização dos conhecimentos dos conteúdos estudados.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com a pesquisa foi visto o quanto as experimentações são capazes de melhorar a


compreensão, assimilação e todo o estudo dos conteúdos de ciências, fio visto nas abordagens
sobre o seu contexto histórico que a sua inserção surgiu e foi sendo colocada em prática e tem
sempre sido importante desde então. Isso reforça ainda mais o valor de se conduzir esse
ensino em meio a todos os contextos de ensino, pois mesmo diante das limitações, sempre é
possível aprofundar ainda mais no conteúdo através de uma prática que pode ser desenvolvida
de maneira simples, com poucos recursos, mas que pode proporcionar um aprendizado bem
maior de que aquele que é obtido quando se faz o uso a penas dos conceitos teóricos.

As experimentações do estudo da ciência com a turma da V Etapa EJA são de fato os


meios mais viáveis para que haja uma boa transmissão, aceitação e compreensão do conteúdo,
pois o método que utiliza a teoria e a demonstra como funciona na prática abrange melhor o
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conteúdo e aproxima o aluno, deixando-o mais à vontade nas pesquisas e estudos dos
conteúdos, despertando sua curiosidade, podendo também fazer com que o mesmo mude de
opinião quanto aos conteúdos. Outro ponto importante a ser destacado, diz respeito às
facilidades que promovem aos educadores, pois estes também conseguem desenvolver ainda
melhor os assuntos trabalhados.

Sobre o ensino da densidade e mistura, tem-se por meio das atividades experimentais a
melhor forma de trabalhar diretamente com o assunto, ou seja, com a ciência de fato, e tirar
algumas dúvidas comuns como, por exemplo, na identificação, ou na definição entre misturas
homogêneas, heterogêneas, e sobre as alterações nas composições e também nas densidades,
estas que foram identificadas como as maiores indecisões por parte dos alunos. Fica evidente
que essas atividades que podem ser desenvolvidas com baixo custo, ou em situações que as
escolas não possuam material de laboratório moderno, ou até mesmo simples.

Com isso é possível chegar à conclusão de que a experimentações do estudo da ciência


com a turma da V Etapa EJA é uma ferramenta de grande potencial educativo, informativo, e
que tem uma boa aceitação como metodologia, foi visto dentro do trabalho desenvolvido com
a turma da referida escola, que também houve um bom desemprenho, e que tem sido a melhor
maneira de propor um ensino com um maior aproveitamento para professores e alunos.

Mas como ficou claro em algumas das questões, percebe-se que ainda existe uma
grande necessidade da utilização de novas metodologias, que possam além de facilitar a
compreensão dos alunos, que sejam capazes de chamar as atenções e despertar o interesse de
cada um, para que consigam superar os desafios que são comuns dentro do ensino e
aprendizagem de ciências.

Assim, espera-se que esta experiência desenvolvida seja utilizada como pontapé inicial
para outros trabalhos que busquem melhorias e facilidades para o desenvolvimento do ensino
e aperfeiçoamento da aprendizagem de ciências tanto no contexto citado, como também em
tantas outras instituições de ensino públicas e privadas, para que haja de fato um ganho
significativo quando experimentação do estudo da ciência.
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REFERÊNCIAS

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ANEXOS

QUESTIONÁRIO APLICADO AOS ALUNOS DA V ETAPA DA EJA

1º) Quais as impressões a respeito da experimentação;

2ª) O que compreenderam das proposta de experimentação com o referidos conteúdos?

3º) Quais as análises acerca atividades práticas em detrimento das aulas expositivas.

4ª) Quais os principais significados que pode ser elaborados após analisarem e realizarem
os experimentos?

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