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Antero de Quental

nasceu em 1842 e suicidou-se em 1891


foi companheiro de eça de queirós
utilizou muito o soneto (2 quadras e 2 tercetos, versos decassilábicos, conclusão-chave de
ouro)

dualidade/paradoxo anteriano:
angústia existencial
- relação com o divino
- depressão da consciência da inutilidade da vida
- pessimismo, tédio e vazio de viver
- incessante procura de um sentido para a existência
- constatação de que a injustiça social estrutura a sociedade

configuração do ideal
- busca filosófica e metafísica do ideal
- racionalidade otimista e de luta

tensão:
- espírito lúcido e crítico, com exaltação do amor e da razão
- pessimismo, desejo de morte, repouso em deus

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