Secretaria de

Educação e Cultura

SEMANA 35
CADERNO DE ATIVIDADES
7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL II

Escola Municipal: _________________________________________

Nome do (a) aluno (a):______________________________________
Professor (a):_____________________________________________
Turma:__________________________________________________
Componente
Ano de Escolaridade 7º ano Língua Portuguesa
Curricular

Nº de aulas previstas 05 aulas Habilidades EF07LP09

DICAS DA LÍNGUA

ADVÉRBIO
Para definir os advérbios precisamos compreender que eles apenas serão
encontrados complementando palavras que sejam verbos, adjetivos ou outro advérbio. Fora
isso, não teremos advérbios, pois ele só acompanha esses três tipos de palavras.
Quando nos deparamos com um advérbio ele irá nos expressar uma ideia ou uma
circunstância dentro de uma frase. Essa expressão posta na frase tem como intuito
modificar os termos com o qual acompanha.
Temos diferentes tipos de advérbios, podemos até colocá-los em uma lista para
poder melhor explicar. Segue abaixo, junto com exemplos para melhor compreensão:

 Advérbio de Modo:
Bem, mal, assim, adrede, melhor, pior, depressa, devagar e grande parte das palavras que
terminam em "-mente": cuidadosamente, calmamente, tristemente, dentre outros.
Exemplos:
Fui mal nessa prova.
Estava andando devagar e pensativo pela estrada.

 Advérbio de Intensidade:
Muito, demais, pouco, tão, quão, demasiado, bastante, imenso, demais, mais, menos,
quanto, quase, tanto, assaz, tudo, nada, todo.
Exemplos:
Comeu pouco no jantar em família.
A menina quer muito um novo sapato.

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 Advérbio de Lugar:
Aí, aqui, acolá, cá, lá, ali, adiante, abaixo, embaixo, acima, adentro, dentro, afora, fora,
defronte, atrás, detrás, atrás, além...
Exemplos:
Moro logo ali.
Sua colher caiu embaixo da mesa.

 Advérbio de Tempo:
Hoje, já, afinal, logo, agora, amanhã, amiúde, ontem, tarde, breve, cedo, depois, enfim,
entrementes, ainda, jamais, nunca, sempre, doravante, outrora, primeiramente,
imediatamente, antigamente, provisoriamente, sucessivamente, constantemente.
Exemplos:
Ontem saímos comemorar sua promoção no trabalho.
Sempre vamos ao mesmo restaurante.

 Advérbio de Negação:
Não, nem, tampouco, nunca, jamais.
Exemplo: Nunca quero ver essa pessoa de novo, ela me deixou muito triste.

 Advérbio de Afirmação:
Sim, deveras, indubitavelmente, decididamente, certamente, realmente, decerto, certo,
efetivamente.
Exemplo: Certamente iremos ao parque neste domingo.

 Advérbio de Dúvida:
Possivelmente, provavelmente, acaso, porventura, quiçá, será, talvez, casualmente.
Exemplo: Provavelmente faltarei ao trabalho.

 Advérbios que exprimem exclusão:

Só, somente, salvo, exclusivamente, apenas), inclusão (também, inclusivamente, ainda,
mesmo, até) e ordem (ultimamente, depois, primeiramente).
Exemplo: Somente a Maria vai ser promovida.

Locução adverbial
Podemos chamar de locução adverbial o conjunto de dois ou mais termos que,
quando juntos, desempenham a mesma função do advérbio, podendo, assim, alterar o
sentido de um verbo, adjetivo ou advérbio.
Exemplo: De repente correram para a rua.

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Adjunto Adverbial
É uma palavra da frase que indica certa circunstância (dando o sentido de tempo,
lugar, modo, causa, finalidade, entre outros.). O adjunto adverbial é a palavra utilizada para
modificar o sentido de um verbo, adjetivo ou advérbio. Observe os exemplos:
Os alunos respeitam muito o professor.
Estava muito mal.
Disponível em: https://www.materias.com.br/portugues/adverbio-locucao-adverbial.html. Acesso: 01
out. 2021.

QUESTÃO 01 – Leia o fragmento abaixo.

“Mesmo sendo um desenho animado feito pela
Walt Disney Pictures, Wall-E não é um simples filme
feito para crianças, pois muitos pontos do filme tornam-
se mais interessantes para a compreensão de um
adulto do que para uma criança.
O filme conta o drama de um pequeno
robozinho compactador de lixo que vive solitário no
mundo cheio de lixo em um futuro próximo, o que nos
faz refletir sobre o comportamento dos humanos que é
apenas baseado em consumo, e em possíveis futuros
da humanidade semelhantes ao futuro apresentado no
filme.”

Texto e imagem disponíveis em: Resenha critica sobre o filme Wall - E | Foco na Sociologia
(foconasociologiasesi.blogspot.com). Acesso: 01 out. 2021.
A expressão grifada no texto é um advérbio de:
A. ( ) Lugar.
B. ( ) Tempo.
C. ( ) Modo.
D. ( ) Intensidade.

QUESTÃO 02 – Leia a frase:

“Não gosto de ficar parado, pois a vida passa muito depressa”.

Assinale a alternativa que indica corretamente a sequência dos advérbios:

A. ( ) Negação; intensidade; modo.
B. ( ) Negação; modo; intensidade.

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C. ( ) Dúvida; lugar; tempo.

D. ( ) Negação; lugar; dúvida.

QUESTÃO 03 – Na frase “Com certeza farei uma grande festa no meu aniversário” a
expressão em destaque indica ser
A. ( ) Uma locução adverbial de intensidade.
B. ( ) Uma locução adverbial de modo.
C. ( ) Uma locução adverbial de tempo.
D. ( ) Uma locução adverbial de afirmação.

QUESTÃO 04 – Considere a frase a seguir:

Os contos de suspense sempre empolgam os meninos.
Na frase, o que a palavra “sempre” indica em relação à ação de “empolgar”?
A. ( ) Lugar – onde empolga.
B. ( ) Tempo – quando empolga.
C. ( ) Causa – por que empolga.
D. ( ) Companhia – com quem empolga.

QUESTÃO 05 – Assinale a alternativa em que a palavra em destaque é um advérbio.

A. ( ) Mal saiu da sala, o professor encontrou o aluno.
B. ( ) “O Pequeno Príncipe” é um livro muito conhecido.
C. ( ) A garota nova é muito simpática.
D. ( ) Essa é a melhor história que já ouvi.

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Turma:__________________________________________________
Ano de Escolaridade 7º ano Componente Curricular Língua Inglesa

Nº de aulas previstas 02 aulas Habilidades EF07LI03

Hey guys, how are you doing? Let’s have our English class!

Let’s read! Vamos ler!

An old Yiddish proverb says, "What soap is to the body, laughter is to the soul." Everyone
knows that laughter makes you feel good and puts you in high spirits, but did you also know
that laughter actually causes physiological responses that protect the body from disease and
help your vital organs repair themselves.
(Um antigo provérbio Yiddish diz: "O que
o sabão é para o corpo, o riso é para a
alma." Todos sabem que o riso faz você
se sentir bem e o deixa animado, mas
você também sabia que o riso realmente
causa respostas fisiológicas que
protegem o corpo de doenças e ajudam
seus órgãos vitais a se auto-
regenerarem?)

Avaliable at: < https://www.huffpost.com/entry/laughing-health_b_4519611 >. Accessed on:

th
September27 , 2021.

ATIVIDADES:

QUESTÃO 1 - Who is the author of the text below? (Quem é o autor do texto abaixo?)
A. ( ) The author is Dr. Cyntia Thalk;
B. ( ) The author is Dr. Cinthia Talk;
C. ( ) The author is Dr. Cynthia Talk;
D. ( ) The author is Dr. Cynthia Thalk.

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GLOSSARY

why - Por que your – seu/sua(s)

laughing - rir health - saúde

good - bom

QUESTÃO 2 - What is the best translation for the sentence above that is written in English?
(Qual é a melhor tradução para a frase acima que está escrita em inglês?)

A. ( ) Por que cantar é bom para sua saúde;

B. ( ) Por que rir é bom para sua saúde;
C. ( ) Por que chorar é bom para sua saúde;
D. ( ) Por que viajar é bom para sua saúde.

Consulte o dicionário online – Cambridge quando tiver dúvida em relação ao vocabulário e

pronúncia. https://dictionary.cambridge.org/pt/

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Turma:__________________________________________________
Ano de Componente
7º ano Arte
Escolaridade Curricular
Nº de aulas (EF69AR31)
01 aula Habilidades
previstas

Arte, Matemática e Geografia.

Já vimos que a arte pode acontecer em espaços públicos, como ruas e praças,
integrando-se ao cotidiano dos mais diversos lugares, como nos hospitais.
Vimos também à importância do espaço teatro como local de grandes e
maravilhosos espetáculos.
Mas você sabia que não é somente teatro que é considerado Arte?
Temos também os museus e os cinemas, veja só, cinema também é Arte.
Observe os gráficos:

7
 Os gráficos que você observou e analisou mostram dados sobre a oferta de cultura
no Brasil. Essas informações foram obtidas por meio de pesquisas supervisionadas pelo
Ministério da Cultura, realizadas com o objetivo de mapear quem faz e quem consome arte
e cultura no território brasileiro. Ainda que a cultura seja um direito de todos os cidadãos, os
dados mostram que o número de instituições que dão acesso aos bens culturais é muito
desigual no Brasil. Muitas vezes, os artistas buscam espaços alternativos para se
apresentarem e exibir sua arte porque não existem espaços culturais suficientes para
abrigar a produção artística nacional. Esse cenário exige esforços de toda a sociedade para
melhorar a oferta de produções culturais, como filmes, peças de teatro e espetáculos de
dança, e também para incentivar seu consumo pela população.

Analisando
Quantos teatros existem em nossa cidade?
Você conhece este teatro?
Quantos cinemas existem em nossa cidade?
Você já foi ao cinema? Em qual?
Você sabe o que é Museu? Você já foi ao Museu?
Converse com seu professor ou em casa sobre a Cultura de nossa cidade.

ATIVIDADE:
QUESTÃO 1 - De acordo com o gráfico de Teatro por regiões do Brasil, o resultado da
somatória das regiões Centro – Oeste, Nordeste, Sul e Norte é:
A ( ) Maior que o resultado da região Sudeste.
B ( ) Igual a região Sudeste.
C ( ) 12,2 % menor que a região Sudeste
D ( ) 5.6 % maior que a região Sudeste.

Caderno elaborado pela professora Rosiane Tobias França- adaptado do livro Teláris Arte Editora
Ática – São Paulo 2015 – Imagens disponíveis em www.google.com.br/imagens

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Ano de Escolaridade 7º ano Componente Curricular Educação Física

Nº de aulas previstas 2 aulas Habilidades (EF67EF03P6)

Olá alunos! Anteriormente falávamos sobre as regras básicas do handebol, esporte

de invasão. Uma partida em si está constantemente se movimentando de acordo com as
situações das equipes mudam a todo momento, pois o handebol é um esporte
extremamente dinâmico. Pensando nisso, é necessário estabelecermos funções aos
participantes, de acordo com as individualidades de cada um e criando a interação
combinada para que o objetivo da partida seja alcançado, que é pontuar. Vamos falar hoje
sobre o papel de cada um dos sete (7) integrantes da equipe.

Handebol e suas posições:

Armador central
É o cérebro do time, que arma as
jogadas pelo centro. As habilidades que
essa posição exige são força, agilidade,
concentração e variedade de passes,
arremessos longos precisos,
comunicação clara e criatividade.

Meias

Esses jogadores ditam o ritmo de defesa e o contra-ataque. São conhecidos também

como Armador Direito (Meia Direita) e Armador Esquerdo (Meia Esquerda). Devido às suas
posições, são os primeiros a realizar a defesa, resgatando a bola a fim de partirem ao
ataque. Eles são responsáveis por conferir um ritmo mais equilibrado e defensivo ao resto
do time. São jogadores altos e sua atuação durante o ataque é um ponto crítico à equipe
adversária. Características dos meias: boas recepções de passes, boa impulsão, passagem
de bolas em jogadas fortes e mais altas.

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Pontas

Os pontas participam das ações

de ataque nas proximidades das linhas
laterais do campo, próximos ao ponto
de escanteio. Eles têm a função de
atrair a defesa adversária,
proporcionando um espaço maior entre
os jogadores defensores no centro da
quadra. Eles partem ao contra-ataque
realizando uma corrida para dentro e
fora do campo da equipe contrária,
oferecendo aos jogadores pivôs a
posição junto dos 6 metros e
proporcionando maiores aberturas para
os arremessos de longa distância aos meias. As principais qualidades de um Ponta no
handebol são agilidade, precisão para fazer o arremesso em ângulos fechados, habilidade
na pontaria, agilidade de posicionamento para armar o contra-ataque. É comum o ponta
direita ser sinistro (canhoto) enquanto o ponta esquerda, destro, tornando os ângulos
propícios aos arremessos laterais.

Pivô

O pivô atua aproveitando oportunidades ofensivas no espaço da linha de defesa do

time adversário. Infiltrado assim, ele tem condições de fazer arremessos de uma distância
menor e com mais chances de serem bem-sucedidos. Essa estratégica posição o permite
arremessar bem próximo à linha do goleiro e o recebimento de passes para finalização sem
a necessidade de muita força ou impulsão. O pivô age no espaço entre a área do goleiro e a
linha tracejada de nove (9) metros e suas principais habilidades são passes rápidos, amplo
repertório de arremessos, saber lidar com marcações constantes dos adversários, dominar
variados arremessos.

Goleiro

O goleiro é um jogador essencial de defesa. Deve ser capaz de identificar os

potenciais pontos de ataque dos adversários. Desse modo, assim que a defesa é rompida, o
goleiro deve ter uma reação rápida, antecipando o provável local de arremesso da bola,
evitando que ela entre pela baliza ou gol, podendo armar contra-ataques. Capacidades

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aguçadas de um goleiro de handebol incluem estatura maior que a média, muita

concentração, antecipar jogadas adversárias, saber atuar como jogador de linha e controlar
o tempo de bola, ter boa visão de jogo. Agora vamos à prática, retomando os fundamentos
citados na aula anterior.

Vamos praticar:

Materiais para aula de hoje: Bola, garrafas PET, giz.

Atividade 1 – Preparativo para finta (“zerar passo”):

Nessa atividade iremos saltar com os pés nas marcas,
simultaneamente.

Atividade 2 – Finta de pernas: Nesse momento

faremos a troca de apoio diante do marcador ou
garrafa PET, dando então mais dois passos para
realizar a jogada.

Atividade 3 – Finta de braços: Agora realizaremos a “zerada”, cruzada da passada e giro de

braço realizando mais dois passos e então a jogada.

Numa partida cada um desses elementos citados (posições e funções) é

fundamental para a finalização bem-sucedida das jogadas, o tão almejado gol! O jogo é uma
sucessão de atos que exigem habilidades e elementos táticos, o que veremos no futuro,
caros alunos. Por hora, bons estudos!

Texto elaborado pela professora Ana Paula da Silva – Adaptado de Descubra Quais São as
Funções e Posições dos Jogadores no Handebol: < https://blog.unisportbrasil.com.br/>.
Acesso em: 16 mar. 2021.

QUESTÃO 01 – Sobre o handebol, podemos afirmar que:

A. ( ) É possível jogar sozinho.

B. ( ) É um esporte que não é dinâmico.
C. ( ) Não necessita interação combinada.
D. ( ) O objetivo do jogo é fazer gols.

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QUESTÃO 02 – Sobre as atividades que praticamos na aula de hoje, marque a alternativa

correta.

A. ( ) Impossíveis de serem realizadas fora da quadra.

B. ( ) Não utilizamos bola.
C. ( ) Podemos utilizar materiais alternativos.
D. ( ) Não realizamos o fundamento finta.

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CADERNO DE ATIVIDADES
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Escola Municipal: _________________________________________
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Turma:__________________________________________________
Ano de Componente
7º ano Matemática
Escolaridade Curricular
Nº de aulas
05 aulas Habilidades EF07MA33
previstas

Formas circulares
Observe as fotos a seguir e as figuras geométricas que iremos conhecer um
pouquinho mais nesta aula.

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Veja agora a circunferência e seus elementos:

 O centro da circunferencia é indicado pelo ponto O.

 O segmento de reta que liga o centro O a um ponto qualquer da circunferencia é
chamado raio ( ).
 O segmento que une dois pontos quaisquer de uma circunfernecia é chamado
corda. Exemplos:
 Uma corda que passa pelo centro da circunferencia é chamada diâmetro. O
segmento CB é um exemplo de diâmetro. A medida do comprimento do diâmetro (d)
é igual ao dobro da medida do comprimento do raio (r), ou seja, d = 2r.

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Medida do comprimento da circunferência

Beatriz pegou uma fita métrica e mediu o comprimento da circunferência e o

comprimento do diâmetro da circunferência de alguns objetos circulares e registrou na
tabela. Ela deixou uma linha na tabela, para que você também faça esse experimento com
algum objeto circular. Caso você não tenha uma fita métrica, pode usar com uma linha ou
barbante e depois medir na régua.
Medida do comprimento da Medida do comprimento do
Objeto
circunferência ( C) diâmetro da circunferência (d)
Pneu de bicicleta 204 cm 65 cm
Prato 61 cm 19,4 cm
Medalha 22 cm 7 cm

Utilizando uma calculadora, Beatriz determinou a razão (divisão) entre as medidas

do comprimento da circunferência e do comprimento do diâmetro de cada objeto.

Logo, a razão entre a medida do comprimento da circunferência e a medida do

comprimento de seu diâmetro é igual a pi em todas as circunferências e como o diâmetro é
o dobro do raio ( 2.r), podemos concluir que C = 2πr :

Agora vamos fazer as atividades propostas.

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Para as questões 1, 2 e 3 observe atentamente a figura seguinte:

QUESTÃO 1 – De acordo com a figura, o centro da circunferência está representado pelo

ponto:
A ( ) A.
B ( ) D.
C ( ) E.
D ( ) O.

QUESTÃO 2 – O raio dessa circunferência pode ser representado pelo segmento:

A ( ) CD.
B( )C
C ( ) OE
D( )E

QUESTÃO 3 – Uma corda dessa circunferência pode ser representada pelo segmento:
A ( ) OE.
B ( ) OA.
C ( ) AE.
D ( ) BO.

QUESTÃO 4 – Assinale a alternativa que contém o comprimento de uma praça circular cujo
raio é de 5 m.
A. ( ) 3,14 m.
B. ( ) 6,28 m.
C. ( ) 10,14 m.
D. ( ) 31,4 m.

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QUESTÃO 5 (Adaptada) – Para realizar o teste físico em determinado concurso da Polícia

Militar, os candidatos devem correr ao redor de uma praça circular cujo raio mede 60 m.
Uma pessoa que dá 4 voltas ao redor dessa praça percorre aproximadamente:
A ( ) 3,14 m.
B ( ) 376,8 m.
C ( ) 1507,20 m.
D ( ) 3391,20 m.

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Nome do (a) aluno (a):______________________________________
Professor (a):_____________________________________________
Turma:__________________________________________________
Componente
Ano de Escolaridade 7º ano Ciências
Curricular
Nº de aulas previstas 03 aulas Habilidades EF07CI01
Leia os textos a seguir e responda às questões com atenção!

MÁQUINAS SIMPLES

Máquinas são invenções que auxiliam na realização de tarefas. Elas tornam o

trabalho mais fácil de executar, porque são projetadas para transmitir forças, modificando
sua intensidade, sua direção de atuação e/ou o local em que são aplicadas. Algumas
máquinas são pequenas e simples, como, por exemplo, um pé de cabra, usado para abrir
caixotes e retirar pregos. Outras são complexas, como um automóvel ou um robô industrial.

As máquinas se fundamentam em princípios básicos conhecidos com o nome de

máquinas simples. São elas: roda-eixo, alavanca, polia, engrenagem, plano inclinado,
cunha e parafuso. Vamos, agora, aprender um pouco sobre cada uma delas.

Fonte: Texto elaborado pelo professor Alexandre Fagundes Pereira, adaptado de Ciências Naturais
aprendendo com cotidiano – 7º ano. 6 ed. São Paulo: Moderna, 2018.

RODA-EIXO

Para transportar um caixote pesado, empurrando-o de um lugar para outro, você terá
de aplicar uma
força a ele. É claro
que, se esse
caixote estiver
sobre um carrinho
equipado com
rodas que giram ao
redor de eixos, a
tarefa será muito
mais fácil.

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O uso de rodas e eixos facilita a realização da tarefa de deslocar objetos. O conjunto

roda-eixo é uma máquina simples. Muitas máquinas complexas, como automóveis,
motocicletas e trens, apresentam o conjunto roda-eixo em sua composição.

Fonte: Texto elaborado pelo professor Alexandre Fagundes Pereira, adaptado de Ciências
Naturais aprendendo com cotidiano, 8º ano. 6 ed. São Paulo: Moderna, 2018.

ALAVANCA

Será que alguém conseguiria

deslocar uma pedra com massa de
100 quilogramas? Certamente essa
não é uma tarefa fácil se a pessoa
não fizer uso de algum recurso. O
uso de uma alavanca nos ajuda a
fazer isso. Ela pode ser construída
com uma haste resistente e um
ponto de apoio (denominado fulcro).

Com uma haste

suficientemente resistente e
comprida, e também com um ponto
de apoio, uma pessoa pode deslocar a pedra pesada. Uma alavanca permite aumentar a
força que uma pessoa aplica nela. Além disso, o sentido da força é modificado. Usando uma
alavanca a pessoa aplica uma força para baixo e a outra extremidade da alavanca aplica,
sobre a pedra, uma força dirigida para baixo.

Existem três tipos diferentes de alavancas, conforme mostram a imagem abaixo.

Todas elas estão presentes no nosso dia-a-dia.

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Fonte: Texto elaborado pelo professor Alexandre Fagundes Pereira, adaptado de Ciências Naturais
aprendendo com cotidiano, 8º ano. 6 ed. São Paulo: Moderna, 2018.

POLIA OU ROLDANA

Imagine que um operário de construção tenha

de levar um objeto de 20 quilogramas do chão até o
terceiro andar. Um modo de realizar a tarefa é carregar
o objeto subindo pelas escadas. Ele também pode
suspender o objeto usando apenas uma corda ou
empregando uma corda que passe por uma polia fixa,
também chamada roldana fixa.

Em ambos os casos, a força que o indivíduo tem

de aplicar na corda é a mesma. Só que, num dos
casos, ele deve puxar a corda para cima e, no outro,
para baixo. O uso da polia permite mudar a direção de
aplicação da força.

Existem também as polias móveis, que se

movimentam à medida que a corda é puxada. A

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presença de polias móveis diminui a força necessária para movimentar o objeto. Verifica-se,
portanto, que quanto maior o número de polias móveis, menor deve ser a força aplicada à
corda para suspender o objeto. De fato, constata-se que, para cada polia móvel
empregada, a força que deve ser aplicada fica reduzida à metade. O uso de polias muda o
sentido da força e também amplifica a força usada. Isso torna mais fácil realizar o trabalho
de levantar objetos.

Fonte: Texto elaborado pelo professor Alexandre Fagundes Pereira, adaptado de Ciências Naturais
aprendendo com cotidiano, 8º ano. 6 ed. São Paulo: Moderna, 2018.

QUESTÃO 01 – Porque uma roda-eixo facilita o trabalho de empurrar uma caixa pesada?

A. ( ) Por que faz com que o esforço para empurrar o objeto seja menor.
B. ( ) Por que diminui a massa do objeto empurrado.
C. ( ) Por que aumenta a massa do objeto empurrado.
D. ( ) Por que aumenta o esforço exigido para empurrar o objeto.

QUESTÃO 02 – Uma gangorra é considerada uma alavanca do tipo:

A. ( ) Inter-resistente;
B. ( ) Interfixa;
C. ( ) Interpotente;
D. ( ) Sobrefixa.

QUESTÃO 03 – Ao hastear uma bandeira, utilizamos uma máquina simples que nos auxilia
no trabalho realizado. Qual máquina simples está envolvida nesse processo?

A. ( ) Eixo-roda;
B. ( ) Alavanca;
C. ( ) Plano inclinado;
D. ( ) Polia.

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Ano de Componente
7º ano História
Escolaridade Curricular
Nº de aulas
03 aulas Habilidades (EF07HI10)
previstas

TEXTO I
Burguesia, Estado e Divisão Social do Trabalho
A burguesia
A Revolução Industrial do século XVIII
possui suas bases bem anteriores ao início do
processo em si. Hoje discutiremos como a
Burguesia e o Estado Nacional foram essenciais
para a Revolução Industrial e como a Divisão
Social do Trabalho foi se alterando.
A formação do Estado Nacional tem
vários fatores, mas a princípio vamos ressaltar o
papel da burguesia nessa formação. A
burguesia, que foi se consolidando na Idade
Média, chegou à Idade Moderna, com certa
influência na sociedade. Ao longo dos séculos a
burguesia foi acumulando conhecimentos
técnicos, recursos e realizando alianças com finalidade para a obtenção de lucro maior. Os
comerciantes burgueses estavam interessados na formação de um regime político
centralizado, devido ao fato de que as leis vigentes eram de caráter local, criadas em cada
um dos feudos o que encarecia as atividades comerciais por meio da cobrança de impostos
e pedágios que aumentavam os custos de uma viagem comercial. Aliado à falta de uma
moeda padrão gerava uma enorme dificuldade no cálculo dos lucros e na cotação dos
preços das mercadorias.
Além desses desejos econômicos, questões sociais como a crise nas relações
servis, que ameaçavam os senhores feudais com constantes revoltas, e a queda da
produção agrícola, fazendo com que os feudos recorressem a à autoridade real, para a
formação de exércitos preparados para conter as revoltas camponesas.

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Dessa forma, os reis

criaram exércitos
mercenários que tinham
caráter essencialmente
temporário e ao longo dos
anos, a ajuda financeira dos
comerciantes tratou de
formar as milícias urbanas e
as primeiras infantarias. Tal
medida enfraqueceu a
atuação dos cavaleiros que
limitavam sua ação militar
aos interesses de seu
suserano. A formação de exércitos foi um passo importante para que os limites territoriais
fossem fixados e para que fosse possível a imposição de uma autoridade de ordem
nacional.
Ao longo do tempo as relações entre monarquia e burguesia foram se
transformando, dando origem ao sistema mercantil, que tinha como principal característica a
forte intervenção do Estado na economia.
As práticas mercantilistas foram adotadas no contexto da expansão marítima
europeia, as grandes navegações, como já vimos, e durante esse período, houve um grande
crescimento do comércio e a criação de um mercado mundial, fortalecendo a economia dos
Estados europeus. Apesar das variações de um país para outro, os objetivos comuns dos
Estados centravam-se na acumulação de metais preciosos, como ouro e prata. Essa prática
ficou conhecida como metalismo.
O governo também se empenhava em manter a balança comercial positiva,
diminuindo as importações do país, ou seja, comprar menos do que se vende. Isso era
alcançado por meio de políticas protecionistas impostas pelo Estado, que cobrava altos
impostos sobre os produtos estrangeiros a fim de proteger a produção nacional. Outra
característica importante do mercantilismo era o colonialismo, ou seja, a exploração de
colônias localizadas principalmente na América e na Ásia. Nessas colônias, os reinos
europeus obtinham produtos valiosos, como especiarias e metais preciosos. Desse modo, o
mercantilismo complementou e fortaleceu o poder do rei, ao mesmo tempo em que
beneficiou a burguesia nascente, frequentemente associada aos empreendimentos do
Estado.

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A DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO

A divisão social do trabalho
paulatinamente vai transformando as
relações produtivas que no século XVIII
vão dar origem à Revolução Industrial.
Com o aumento da produção e
de consumo foi ocorrendo a ampliação
gradativa da Divisão Social do
Trabalho, que consiste basicamente
em mudanças do processo produtivo.
De forma geral, o trabalho
antes da Revolução Industrial era feito
por artesãos, mulheres, homens e
crianças que trabalhando em suas
próprias casas ou em pequenas
oficinas, ia produzidos os bens, cada sujeito era responsável de forma individual por todas
as partes do da produção, seja na compra e seleção de matéria-prima, elaboração do
design, produção do bem e a sua comercialização.
O processo produtivo era feito de forma manual, o que demandava tempo e treino,
visto que os trabalhadores precisavam realizar todas as etapas, além de o trabalhador ser
proprietário das ferramentas necessárias para a execução do trabalho.
Com Revolução Industrial, esse trabalho passará a ser desenvolvido em fábricas
com a utilização de máquinas, assim com o avanço tecnológico foi possível desenvolver
máquinas capazes de otimizar o tempo, possibilitar a produção em maior escala e,
consequentemente, o aumento dos lucros. Com uma Divisão Social do Trabalho onde
ocorre a chamada especialização e repetição, em que o trabalhador é responsável por
apenas uma etapa da produção, além de perder a propriedade das ferramentas para o dono
da fábrica e das máquinas.

Fonte: Texto elaborado pelo Professor Rodrigo do Amaral Fonseca,

para a Escola Virtual da Secretaria Municipal de Educação de Pouso
Alegre tendo como referência: DIAS, Adriana Machado; GRINBERG,
Keila; PELLEGRINI, Marco César. VONTADE de SABER HISTÓRIA
- 7º ANO. São Paulo: Quinteto, 2018

QUESTÃO 01 – Assinale a alternativa correta:

A. ( ) Antes da revolução industrial era especializada em cada trabalho responsável por
uma atividade específica.

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B. ( ) A revolução industrial mudou a forma de organização do trabalho, apresentando

a especialização e a repetição.
C. ( ) A Divisão Social do Trabalho não foi a transformação das formas de produção, se
referindo apenas a socialização dos meios de produção.
D. ( ) Nenhum das anteriores.

QUESTÃO 02 – Assinale F (falso) e V(verdadeiro) nas afirmações abaixo

( ) A burguesia não tinha interesse na centralização política do Estado.
( ) A criação dos exércitos foi importante para a formação do Estado Nacional.
( ) A centralização política viria unificar as leis e criar um padrão de moeda.

A. ( ) V-F-V
B. ( ) F-V-V
C. ( ) V-F-F
D. ( ) F-V-F

QUESTÃO 03 – Sobre a burguesia na Idade Média, assinale a alternativa incorreta:

A. ( ) Foi se consolidando na Idade Média e se tornando influente na Idade moderna.
B. ( ) Foram perdendo influência frente à igreja católica.
C. ( ) Não tinha interesse em formar um Estado centralizado.
D. ( ) Não se aliaram aos reis.

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Turma:__________________________________________________
Ano de Componente
7º ano Geografia
Escolaridade Curricular
Nº de aulas
03 aulas Habilidades EF07GE11 – EF07GE12
previstas

Nós, que habitamos o Sudeste brasileiro, vivemos numa região que se destaca por
ter o maior conjunto de relevos elevados do país. Na maior parte da região esse relevo
forma ondulações semelhantes a superfície do mar, e é chamado de Mares de Morros,
cobertos pela exuberante floresta da Mata Atlântica que é constantemente irrigada pelo
clima úmido, com muitas chuvas no verão, que abastece grande quantidade de rios. Vamos
conhecer melhor os aspectos naturais da nossa região?

Região Sudeste: dinâmica natural

O relevo pousoalegrense é bastante ondulado e é relativamente alto, quase todo
situado a mais de 800 metros acima do nível do mar, ultrapassando os 1000 metros em
algumas serras. Estas formas são cobertas por uma floresta densa chamada de Mata
Atlântica que é alimentada pelas chuvas abundantes, principalmente no verão, que
abastecem rios como o Mandu, Sapucaí-Mirim e Sapucaí, que fazem parte da bacia
hidrográfica do Rio Grande.
Estas características daqui são as que predominam no chamado Domínio dos Mares
de Morros, que compõem a maior parte do Sudeste. Outra parte, mais para o interior, no
oeste de São Paulo e noroeste de Minas Gerais, faz parte do Domínio do Cerrado, com
vegetação menos densa também chamada de cerrado, e chuvas mais escassas,
principalmente entre os meses de junho e setembro.
O relevo do Sudeste é majoritariamente formado por planaltos. A região é
atravessada pelo Trópico de Capricórnio, que cruza Ubatuba entre outras cidades, e o clima
predominante é o tropical, que varia em suas características de acordo com a altitude e com
as massas de ar mais frequentes em cada estação do ano. A Mata Atlântica cobria a maior
parte da região atualmente está bastante reduzida. Por sua vez, os rios são bastante
aproveitados para abastecimento, transporte e geração de energia elétrica.

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QUESTÃO 1 – A imagem abaixo ilustra um trecho do domínio natural mais expressivo da

Região Sudeste. Portanto, de acordo com o texto, ilustra CORRETAMENTE:

A. ( ) Domínio do Cerrado, em planícies com vegetação rasteira.

B. ( ) Domínio do Cerrado, em planaltos coberta pela floresta de Mata Atlântica.
C. ( ) Domínio dos Mares de Morros, com planaltos cobertos por florestas.
D. ( ) Domínio dos Mares de Morros, em área de clima quente e seco.

As formas de relevo predominantes são os planaltos. Na porção leste, é marcante a

presença de serras, com destaque para a Serra do Mar, a Serra do Espinhaço e a Serra da
Mantiqueira. Algumas destas áreas um dia foram montanhas, portanto mais altas e
formadas pela atividade tectônica. No entanto, após milhões de anos de desgaste pela
erosão, as formas evoluíram para planaltos, formas mais baixas que as montanhas.
Os planaltos da porção oeste da Região Sudeste, mais precisamente no oeste dos
estados de São Paulo e Minas Gerais, predominam terras mais baixas do que da porção
leste. Há predomínio, principalmente no oeste paulista, do latossolo (terra roxa), solo de
origem vulcânica muito fértil para a agricultura e muito aproveitado para o cultivo da cana-
de-açúcar.
Além dos planaltos, existem dois trechos mais baixos, que formam duas depressões,
a Depressão Periférica Paulista e a Depressão Sertaneja do Rio São Francisco. Há, ainda,
uma pequena faixa de planície formada pela ação do mar, numa planície litorânea estreita
que acompanha todo o litoral e se torna mais expressiva no norte do estado do Espírito
Santo.

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QUESTÃO 2 – Sobre o relevo da Região Sudeste é CORRETO afirmar que:

A. ( ) É formado por depressões, principalmente, mais importantes na porção oeste.

B. ( ) Predominam os planaltos, com muitas serras na porção oeste e no litoral.
C. ( ) Predominam as planícies, que se estendem desde o litoral até o interior.
D. ( ) Predominam os planaltos, com muitas serras na porção leste.

Apenas um pequeno trecho no extremo sul da região logo abaixo do Trópico de

Capricórnio possui um clima com temperaturas mais baixas, o clima subtropical. O
predomínio é dos climas tropicais que variam entre os que têm influência das altitudes
(tropical de altitude), da umidade oceânica (tropical atlântico) ou por estar mais no interior
(tropical).
Estes tipos climáticos comportam um verão muito chuvoso e inverno mais ou menos
seco. Nas áreas interioranas de clima tropical há um período muito marcante de estiagem,
enquanto nas áreas do tropical atlântico não há estiagem e sim uma quantidade de chuvas
muito elevada no verão. O tropical de altitude registra temperaturas mais baixas durante o
inverno e tem um período mais seco também durante o inverno seguido de verões
chuvosos.
No que se refere a vegetação o predomínio é da Mata Atlântica, seguida pela
importância também das áreas de cerrado em Minas Gerais e São Paulo. Há ainda alguns
pequenos trechos de campos e caatinga em Minas Gerais, de Mata de Araucárias no sul de
São Paulo, acompanhando o clima subtropical, e de vegetação litorânea.
A Mata Atlântica foi intensamente devastada ao longo da urbanização e
industrialização e desenvolvimento da agropecuária. Entre os motivos para preservação do
que ainda resta da floresta estão a função de abrigar a biodiversidade, auxiliar o
armazenamento subterrâneo de água e fornecer mais deste recurso para as nascentes e

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rios, a regulação do clima local e global, o potencial para o ecoturismo, além da função de
proteger as encostas da erosão e dos deslizamentos de terra quando chove muito.

QUESTÃO 3 – A Mata Atlântica foi a floresta mais devastada no país. Para preservar o que
ainda resta da floresta foram criadas diversas unidades de conservação de grandes
dimensões, como o Parque Estadual da Serra do Mar, que cruza toda a faixa litorânea do
estado de São Paulo. Há ainda, aquelas de menores dimensões, como o Parque Natural
Municipal de Pouso Alegre, mas que muito podem contribuir com a preservação da Mata
Atlântica. A preservação dessas áreas pode ser justificada pois:
A. ( ) Estas áreas podem absorver descargas elétricas de raios.
B. ( ) São lugares belos que têm potencial apenas para o turismo.
C. ( ) Cumprem funções de preservação da biodiversidade, da água, do ar e das encostas,
além do ecoturismo.
D. ( ) Cumprem a função de diminuir a quantidade e qualidade da água e do ar, além de
aumentar os deslizamentos de terra e abrigar a biodiversidade.

Fonte: Texto elaborado pelo professor Dr. André dos Santos Ribeiro, adaptado de: Tempo de
Geografia, 7º ano. São Paulo: Editora do Brasil, 2018.

Para aprofundar:
- Leia e faça as atividades do Capítulo 2 “Dinâmica Natural” (Região Sudeste) entre as págs.
190 e 195 do seu livro de Geografia (Tempo de Geografia, 7º ano).
- Veja como está a situação da Hidrovia Tietê-Paraná, o principal corredor de transporte por
rio do Sudeste: https://www.youtube.com/watch?v=OJyxB4ifc7U&ab_channel=BandMais.

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Turma:__________________________________________________
Ano de Escolaridade 7º ano Componente Curricular Filosofia

Refletir sobre a
Nº de aulas previstas 01 aula Habilidades importância de saber
escolher os prazeres.

Epicuro: O Prazer e a Felicidade

EPICURO nasceu na ilha de Samos, na Ásia

Menor, em cerca de 341 a.C., e morreu
aproximadamente em 270 a.C. O filósofo viveu em
várias cidades gregas até se estabelecer em Atenas,
onde fundou a escola, uma comunidade isolada,
conhecida como Escola Jardim. Acreditava na teoria
Atomista de Demócrito e Leucipo.
De acordo com esse pensador, a filosofia
deveria ajudar a viver bem. Para termos uma vida
realmente agradável, tranquila e sem dor, ele dizia que
é necessário usarmos a razão.
Em um jardim afastado do centro de Atenas, o filósofo Epicuro fundou uma nova
escola, em 306 a.C. Nessa escola ele e seus discípulos viviam em comunidade. Homens,
mulheres, jovens, velhos, escravos e estrangeiros compartilhavam uma vida simples e
silenciosa, buscando agir de acordo com o pensamento de Epicuro. Aos poucos a
comunidade passou a ser conhecida como “Escola do Jardim”, e as ideias epicuristas,
como a Filosofia do Jardim.
Mas o que havia de tão especial nesse lugar? Não eram as flores nem os arbustos,
não eram as plantas nem as frutas que atraíam os frequentadores. O que os encantavam
eram as ideais de Epicuro. Para o filósofo: “(...) o prazer é o começo e o fim da vida feliz.”
EPICURO. In CHAUI, Marilena. Introdução à filosofia: as escolas helenísticas. São
Paulo: companhia das letras, 2010, p.106.v.2
Agora você se animou, não é? Já está imaginando que a comunidade do Jardim vivia
brincando, jogando, alimentando-se de comidas saborosas e, sempre que possível,

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festejando. Enfim, você provavelmente está pensando que a comunidade vivia se deliciando
com os prazeres da vida. Mas não foi exatamente isso que Epicuro quis dizer nessa frase.
O filósofo acreditava que uma pessoa só poderia ser feliz quando deixasse de sofrer
dor no corpo e perturbação na alma.
Pense um pouco: é possível ser feliz sentindo dor de cabeça? É difícil desfrutar da
vida nessa condição, não é? Agora, imagine uma pessoa muito inquieta e nervosa, que
esteja com medo de algo, apavorada. Nessa situação, também não seria possível desfrutar
de uma boa vida. Por isso, é preciso identificar e separar os prazeres saudáveis daqueles
que causam algum dano ao ser humano. Assim, é possível saber quais prazeres trazem
tranquilidade para a alma e não provocam dor no corpo. Por exemplo, você pode sentir
prazer em comer uma comida muito gordurosa. No entanto, ser comer exageradamente,
poderá sentir-se mal e, se fizer isso por um período prolongado, poderá comprometer sua
saúde. Poderá ter dor de barriga, dor de cabeça, tontura e ânsia de vômito.
Epicuro classificou os prazeres em três tipos:
● Prazeres naturais e necessários- são necessários para a vida como: comer, beber
e vestir-se;
● Prazeres naturais, mas não necessários- para conservação da vida, como vestir-
se de maneira muito elegante e comer pratos sofisticados;
● Prazeres não naturais- que são criados pela sociedade, como fama, honra e
riqueza.
Para os Epicuristas, os prazeres naturais e necessários são os únicos que podem
ser satisfeitos plenamente, eliminando a dor do corpo e a perturbação da alma. Em
geral, os demais prazeres provocam desejos sem limites. Quando esses desejos não
são satisfeitos, eles causam tristeza, inveja, ódio ou frustração. O sábio é aquele que
busca os prazeres que o beneficiem de maneira duradoura. Ele sabe se afastar dos
prazeres momentâneos que depois o prejudicam.
Quem consegue fazer isso vive bem e feliz.

ATIVIDADE:
QUESTÃO 1 – A tirinha abaixo mostra que o personagem se entrega a um prazer
momentâneo, capaz de prejudicá-lo. De acordo com a filosofia de Epicuro isso acontece
quando?

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A. ( ) Quando os indivíduos usam os prazeres naturais normalmente;

B. ( ) Quando os indivíduos passam a se exceder nos prazeres naturais não
necessários e nos prazeres não naturais;
C. ( ) Quando os indivíduos usam os prazeres necessários;
D. ( ) Quando os indivíduos não excedem nos prazeres naturais e necessários.

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7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL II
Escola Municipal: ___________________________________
Nome do(a) aluno(a):_________________________________

Professor(a):_____________________________________________
Turma:__________________________________________________

Ano de Componente
7º ano Ensino Religioso
Escolaridade Curricular
Nº de aulas
01 aula Habilidades EF07ER02X
previstas

Internacional e Grêmio se unem contra o frio

Internacional e Grêmio deixam rivalidade de lado para ajudar pessoas em situação

de rua em Porto Alegre. No dia mais frio do ano no estado, Inter abre Ginásio Gigantinho
para população de rua passar a noite, e oferece sopão e café da manhã. Ônibus do Grêmio
levam cobertores e alimentos para doação.

Colorados e gremistas, lado a

lado, sem rivalidade. Torcedores e
dirigentes dos dois clubes de Porto
Alegre trabalharam juntos nesta
sexta-feira (05/07/2019), por uma
causa maior. O Ginásio Gigantinho foi
aberto pelo Inter para acolher
pessoas em situação de rua no dia
mais frio do ano no Rio Grande do
Sul, e o Grêmio encaminhou doações
à sede do rival.

Na Capital, a temperatura
mínima ficou em 5ºC, com sensação de -0,9ºC. O sábado e o domingo também serão de
muito frio, conforme a previsão.

Trezentos colchonetes, com dois cobertores cada, foram espalhados pelo ginásio. O
clube também se comprometeu a distribuir sopão e café da manhã para os acolhidos, em
uma iniciativa em parceria com a prefeitura.

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Para garantir alimentos a todos e, quem sabe, abrigar um número ainda maior de
pessoas, o Inter pediu doações de alimentos e cobertores. E a torcida tricolor marcou
presença.

Durante a tarde, dois ônibus do Grêmio deixaram a Arena carregados com 600
cobertores e mantimentos. Eles foram recebidos com aplausos no estádio do rival. Torcidas
organizadas de Grêmio e Inter se uniram para organizar as doações.

A comunidade também se mobilizou. No total, a ação no Gigantinho arrecadou até a

noite de sexta em torno de 1 mil kg de alimentos e 20 mil peças de roupas. Segundo a
assessoria do Internacional, 280 pessoas foram acolhidas.

Disponível em: Internacional e Grêmio deixam rivalidade de lado para ajudar pessoas em
situação de rua em Porto Alegre | Rio Grande do Sul | G1 (globo.com). Publicação da reportagem: 25
de agosto de 2019, às 19h05.

Questão 01 – Segundo noticiário acima dois clubes do mesmo estado se unem em prol do
próximo, deixando qualquer tipo de rivalidade. Qual foi o gesto concreto dos dois clubes?

A. ( ) O gesto concreto foi de abrir o estádio para a população passar a noite,

oferecendo sopão, café da manhã e cobertores devido ao intenso frio.
B. ( ) Os clubes abriram os portões do Ginásio Gigantinho para oferecer sopão durante
tempo determinado.
C. ( ) O gesto concreto foi de distribuir um bom café dentro do ginásio e depois pedir
às pessoas que procurassem outro abrigo.
D. ( ) A intenção foi doar cobertores às pessoas para retornar a um lugar em que elas
ficassem menos protegidas.

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