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1. - a) 2. - b) 3. - b) 4. - a) 5. - c) 6. - d)
Justificação
1. A afirmação a) é verdadeira:
2a + c 2b + d 2a 2b c d a b
= + = 2
c d c d c d c d + 0.
Verdadeiro/Falso
7. a) Temos que
0 1 − k k − 1 0 1 − k −(1 − k)
|Ak | = 1 − k 1 − k 2 k − 1 = 1 − k (1 − k)(1 + k) −(1 − k)
k − 1 0 1 − k −(1 − k) 0 1−k
0 1 −1 0 1 −1
= (1 − k) 1 − k (1 − k)(1 + k) −(1 − k) = (1 − k)
2
1 1 + k −1
−(1 − k) 0 1−k −(1 − k) 0 1 − k
0 1 −1
= (1 − k) 1 1 + k −1 .
3
−1 0 1
Portanto a afirmação é verdadeira.
2 ALC
b) Temos que
1 2 −k 1 1 −k 1 1 k 1 2 0
Laplace
|Ak | = (−1)1+1 2 2 −1 = 2 2 1 −1 = 2(−1) 2 1 1 = −2 1 1 −1 .
L1 0 −2 k 0 −1 k 0 −1 −k k 1 −k
Deste modo
A é invertı́vel ⇐⇒ a = b ∨ a = −b
e, portanto, a afirmação é falsa.
Problemas Práticos
8. a) Vamos efectuar transformações elementares na matriz de forma a introduzir zeros e
facilitar, depois, a aplicação do desenvolvimento de Laplace:
k 1 1 1 1 1 1 k 1 1 1 k
1 k 1 1 2
|Ak | = = k 1 1 1 = − 0 1 − k 1 − k 1 − k
k 1 1 L2 −kL1 0 k − 1 1 − k
1 1 k 1 LL3 ↔L 4 1 0
1 1 1 k 2 ↔L3 1 1 k 1 L3 −L1 0 0 k−1 1−k
L1 ↔L2 L4 −L1
1 − k 1 − k 1 − k 2 1 1 1 + k
Laplace
= − k − 1 0 3
1 − k = −(1 − k) −1 0 1
C1 0 k−1 1−k 0 −1 1
0 1 2 + k
3 Laplace 1 2 + k
= −(1 − k) −1 0 3 2+1
1 = −(1 − k) (−1) (−1)
L1 +L2 C −1 1
0 −1 1 1
Segue-se que:
Ak é invertı́vel ⇐⇒ |Ak | =
6 0 ⇐⇒ k 6= 1 e k 6= −3.
b) Atendendo à alı́nea a), temos vários casos a considerar:
4 ALC
c2 ) Façamos Bk = B. Ora B é invertı́vel sse |B| = 6 0. Determinámos em c1 ) que |B| =
2
(k − 1) pelo que B é invertı́vel sse k 6= 1. Novamente, pela alı́nea anterior, para k 6= 1,
1−k −(1 − k) 0
1 1 −(k − 1)
B −1 = adj B = 0 −(1 − k)
|B| (k − 1)2 2
k − 1 −(k − 1) 1−k
1 1
− k−1 k−1 0
1 1
= − k−1 0 k−1 .
k+1 1 1
k−1
− k−1 − k−1
9. a) É claro que A é invertı́vel, uma vez que |A| = −1 6= 0. Vamos determinar A−1 recorrendo
ao processo
[ A | I3 ] −→ [ I3 | A−1 ].
transf. elementares
sobre as linhas
Assim
0 1 −1 1 0 0 1 0 1 0 0 1
[ A | I3 ] = 1 −1 1 0 1 0 −→ 1 −1 1 0 1 0
L1 ↔L3
1 0 1 0 0 1 0 1 −1 1 0 0
1 0 1 0 0 1 1 0 1 0 0 1
−→ 0 −1 0 0 1 −1 −→ 0 −1 0 0 1 −1
L2 −L1 L3 +L2
0 1 −1 1 0 0 0 0 −1 1 1 −1
1 0 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0
−→ 0 1 0 0 −1 1 −→ 0 1 0 0 −1 1 = [ I3 | A−1 ] .
(−1)L2 L1 −L3
(−1)L3
0 0 1 −1 −1 1 0 0 1 −1 −1 1
1 1 0
Segue-se que A−1 = 0 −1 1.
−1 −1 1
b) Temos que
2
1 1 0 1 0 1
adj A2 = (A2 )−1 |A2 | = (A−1 )2 |A|2 = 0 −1 1 (−1)2 = −1 0 0 .
−1 −1 1 −2 −1 0
Nota: Pode calcular adj A2 e adj(2A) directamente, pela definição de matriz adjunta, e verificar
que obtém os mesmos resultados. No entanto, conhecendo A−1 este processo é mais eficiente.
c) Temos que adj(2A) = −4A−1 , donde ( 21 A) adj(2A) = 21 A(−4A−1 ) = −2I3 . Portanto
1
0 − 12
1 2
B = A = 21 − 12 1
2
.
2 1 1
2
0 2
Ora as três primeiras colunas da matriz acima constituem a matriz A. Assim se passarmos a
incógnita x4 para o 2o membro obtemos:
x2 − x3 = 3
x2 − x3 = 3
x1 − x2 + x3 + 3x4 = 4 ⇐⇒ x1 − x2 + x3 = 4 − 3x4
x1 + x3 + x4 = 1 x1 + x3 = 1 − x4
x1
0 1 −1 3
⇐⇒ 1 −1 1 x2 = 4 − 3x4
matricialmente x3
1 0 1 1 − x4
| {z } x4 | {z }
A | {z } B
X
6 ALC
0 1 3
1 −1 4 − 3x4
1 0 1 − x4 6 − 2x4
x3 = = = −6 + 2x4 .
|A| −1
Portanto, o conjunto de soluções é:
CS = {(α1 , α2 , α3 , α4 ) ∈ R4 : α1 = 7 − 3α4 , α2 = −3 + 2α4 , α3 = −6 + 2α4 }
= {(7 − 3α4 , −3 + 2α4 , −6 + 2α4 , α4 ) : α4 ∈ R}.
Problemas Teóricos
a11 a12 a13 a11 a21 a31
3×3
10. a) Suponhamos A = a21 a22 a23 ∈ R . Então A = a12 T a22 a32 e temos que
a31 a32 a33 a13 a23 a33
0 a12 − a21 a13 − a31 0 a b
A − AT = a21 − a12 0 a23 − a32 = −a 0 c
a31 − a13 a32 − a23 0 −b −c 0
onde a = a12 − a21 , b = a13 − a31 , c = a23 − a32 ∈ R.
b) Temos que
0 a b
det(A − AT ) = −a 0 c = abc − abc = 0 .
a)
−b −c 0
11. a) Temos
A = −AT =⇒ |A| = | − AT | ⇐⇒ |A| = (−1)n |AT | ⇐⇒ |A| = −|A| ⇐⇒ |A| = 0.
n ı́mpar
0 −a −b
b) Seja A = a 0 −c ∈ R3×3 . Temos A = −AT , ou seja A é hemi-simétrica e é de
b c 0
tipo 3×3 com 3 ı́mpar. Portanto, pela alı́nea a), sabemos que |A| = 0. Segue-se que
0 −a −b
f (0) = a 0 −c = |A| = 0,
b c 0
o que prova que o polinómio f (x) admite a raiz zero.
c) Temos (b − a)3 = (−(a − b))3 = −(a − b)3 e analogamente (c − a)3 = −(a − c)3 ,
(c − b)3 = −(b − c)3 . Portanto a matriz dada, A, é hemi-simétrica e é de tipo 3×3 com 3
ı́mpar. Portanto, pela alı́nea a), sabemos que |A| = 0.
d) Atendendo
à alı́nea a) a matriz A terá de ser de tipo n×n com n par. Por exemplo,
0 −1
seja A = . Temos
1 0
0 1 0 −1 0 −1
−AT = − = = A e |A| = = −1 6= 0.
−1 0 1 0 1 0
FIM