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a Administração
Workshopsde
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do ฺExadata
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ฺ s up use Guia do Aluno – Volume 2
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Tecn
D73668BP11
Edição 1.1
Janeiro de 2013
D80375
Autor Copyright © 2012, Oracle e/ou suas empresas afiliadas. Todos os
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Peter Fusek
Isenção de Responsabilidade
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Harald van Breederode Vijay Sridharan
James He Vikram Kapooro r
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Jean-Francois Verrier ฺ s
Vimala Jacob
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Jia Shi ( t eDesigner Oracle e Java são marcas comerciais registradas da Oracle
ko licens Gráfico
Corporation e/ou de suas empresas afiliadas. Outros nomes
Jim Hall i podem ser marcas comerciais de seus respectivos proprietários.
Jim Spiller T e Satish Bettegowda
ic o
Jim Viscusi
ecn
Joel Goodman
T Editores
Juan Loaiza Malavika Jinka
Kam Shergill Smita Kommini
Kevin Jernigan Aju Kumar
Kodi Umamageswaran
Krishnanjani Chitta Editor
Larry Justice
Michael Sebastian Almeida
Lawrence To
Louis Nagode
Mahesh Subramaniam
Maria Billings
Mark Fuller
Mark Scardina
Mark Van de Wiel
Marshall Presser
Martin Jensen
Michael Cebulla
Michael Nowak
Sumário
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1 Introdução
Objetivos do Curso 1-2
Público e Pré-Requisitos 1-3
Conteúdo do Curso 1-4
Terminologia 1-5
Recursos Adicionais 1-6
le
Visão Geral do Exercício 1: Introdução ao Ambiente de Laboratório 1-7
fe rab
tra ns
2 Visão Geral do Exadata Database Machine
n -
Objetivos 2-2
a no
Introdução ao Database Machine 2-3 a s
h eฺ
Por Que o Database Machine? 2-4 r )
ฺ Guid
b
m
Introdução ao Exadata Storage Server 2-6
o ฺco dent
Visão Geral da Arquitetura do Exadata Storage Server 2-7
k
t ei Stu
Visão Geral dos Recursos do Exadata Storage Server 2-8
r te@ this
Detalhes de Hardware do Exadata Storage Server X2-2 (Sun Fire X4270 M2) 2-10
o
s up use
Especificações do Exadata Storage Server X2-2 2-11
ฺ
( t ec se to
Database Machine X2-2 Full Rack 2-12
i ko licen
Detalhes de Hardware do Servidor de Banco de Dados X2-2 (Sun Fire
e
o T X4170 M2) 2-13
ic
Tecn Comece Pequeno e Cresça 2-14
Database Machine X2-8 Full Rack 2-15
Detalhes de Hardware do Servidor de Banco de Dados X2-8 (Sun Fire
X4800 M2) 2-16
Capacidade do Database Machine 2-17
Desempenho do Database Machine 2-18
Exadata Storage Expansion Racks 2-19
Rede InfiniBand 2-20
Visão Geral do Suporte ao Database Machine 2-21
Vantagens do Database Machine para Data Warehouse 2-22
Vantagens do Database Machine para OLTP 2-24
Questionário 2-25
Resumo 2-27
iii
3 Arquitetura do Exadata Database Machine
Objetivos 3-2
Visão Geral da Arquitetura do Database Machine 3-3
Arquitetura de Rede do Database Machine 3-5
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( t ec se to
4
e i ko Recursos
Principais
l i c e n do Exadata Database Machine
T
Objetivos 4-2
o Modelo Clássico de Processamento de SQL e Entrada/Saída de Banco
ic
Tecn de Dados 4-3
Modelo do Exadata Smart Scan 4-4
Recursos de Armazenamento Inteligente do Exadata 4-5
Exemplo de Dimensionamento do Exadata Smart Scan 4-8
Visão Geral da Compressão EHCC (Exadata Hybrid Columnar Compression) 4-11
Organização de Dados da Compressão EHCC (Exadata Hybrid Columnar
Compression) 4-12
Visão Geral do Exadata Smart Flash Cache 4-13
Armazenamento em Cache Inteligente do Exadata Smart Flash Cache 4-14
Usando o Exadata Smart Flash Cache 4-15
Visão Geral do Exadata Smart Flash Log 4-17
Visão Geral do Exadata Storage Index 4-18
Exemplo de Índice de Armazenamento com Partições 4-20
Sistema de Arquivos do Banco de Dados 4-21
Visão Geral do I/O Resource Management 4-22
iv
Multiplicação de Benefícios 4-23
Questionário 4-24
Resumo 4-25
Recursos Adicionais 4-26
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o r te@ this
Planilha de Configuração de PDUs (Power Distribution Units) 5-18
ฺ s up use
Planilha de Configuração do Auto Service Request 5-19
( t ec se to
Planilhas de Configuração do Oracle Enterprise Manager Grid Control 5-20
e i ko licen
Planilha de Configuração de Envio de Alertas de Célula 5-21
o T
Etapas Posteriores às Planilhas de Configuração 5-22
ic
ecn
Visão Geral da Planilha do Configurador 5-23
T Gerando os Arquivos de Configuração 5-25
Visão Geral da Instalação do Hardware do Database Machine 5-26
Visão Geral da Configuração do Oracle Exadata Database Machine 5-27
Selecionando o Sistema Operacional do Servidor de Banco de Dados 5-28
Implantando o Solaris nos Servidores de Banco de Dados 5-29
Recuperando no Linux o Espaço em Disco Não Utilizado do Sistema
Operacional 5-30
Recuperando no Solaris o Espaço em Disco Não Utilizado do Sistema
Operacional 5-32
Executando a Configuração Inicial da Rede 5-33
Carregando as Informações de Configuração e Instalando o Software 5-35
Executando o OneCommand no Database Machine 5-36
Configuração do Armazenamento do Exadata 5-37
Resultado após a Instalação e a Configuração 5-39
Atividades de Configuração Adicionais Suportadas 5-40
v
Atividades de Configuração não Suportadas 5-41
Questionário 5-43
Resumo 5-45
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a s
h eฺ
Configurando Discos de Grade 6-12
r )
ฺ Guid
b
Discos de Grade Intercalados 6-13 m
k o ฺco dent
Discos de Grade Intercalados e ASM IDP (Intelligent Data Placement) 6-14
t ei Stu
Criando Discos de Grade Baseados em Flash 6-15
o r te@ this
Criando o Smart Flash Log 6-16
ฺ s up use
Configurando Hosts para Acessar Células do Exadata 6-17
( t ec se to
Configurando Instâncias ASM e do Banco de Dados para Acessar Células
e i ko licen
do Exadata 6-18
o T
Configurando Grupos de Discos ASM com o Armazenamento do Exadata 6-19
ic
ecn
Reconfigurando o Armazenamento do Exadata 6-20
T Tarefas de Configuração Opcionais 6-22
Visão Geral da Segurança do Armazenamento do Exadata 6-23
Implementação da Segurança do Armazenamento do Exadata 6-24
Questionário 6-26
Resumo 6-29
Recursos Adicionais 6-30
Visão Geral do Exercício 6: Configurando o Exadata 6-31
vi
Introdução ao IORM 7-11
Definindo o Objetivo do IORM 7-12
Ativando o Gerenciamento de Recursos Dentro do Mesmo Banco de Dados 7-13
Exemplo de Plano dentro do Mesmo Banco de Dados 7-14
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vii
Visão Geral das Estatísticas do Exadata Storage Server 9-14
Visão Geral dos Eventos de Espera do Exadata Storage Server 9-15
Exemplo de Estatísticas do Smart Scan 9-16
Exemplo de Eventos de Espera do Smart Scan 9-17
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o r te@ this
Configuração de Armazenamento Recomendada para a Consolidação 10-7
ฺ s up use
Configurações de Armazenamento Alternativas 10-8
( t ec se to
Vantagens e Limitações das Configurações de Armazenamento Particionado 10-9
e i ko licen
Opções de Configuração de Cluster 10-10
o T
Recomendações de Parâmetros do Sistema Operacional 10-11
ic
ecn
Recomendações de Memória do Banco de Dados 10-13
T Recomendações sobre o Gerenciamento da CPU 10-14
Outras Recomendações 10-16
Isolando Atribuições de Gerenciamento 10-18
Recomendações para a Consolidação de Esquemas 10-20
Considerações sobre Manutenção 10-21
Questionário 10-22
Resumo 10-24
viii
Abordagens de Migração Física 11-9
Reduzindo o Período de Indisponibilidade Durante a Migração com Tablespaces
Transportáveis 11-11
Outras Abordagens 11-12
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le
rab
12 Carregamento de Dados em Massa Usando o Oracle DBFS
Objetivos 12-2 fe
tr
Visão Geral do Carregamento de Dados em Massa Usando o Oracle DBFS 12-3a ns
n -
Preparando os Arquivos de Dados 12-4
Testando os Arquivos de Dados 12-5 a no
a s
h eฺ
Configurando a Área de Teste 12-6
r )
ฺ Guid
b
Configurando o Banco de Dados de Destino 12-10
m
k o ฺco dent
Carregando o Banco de Dados de Destino 12-11
Questionário 12-13 t ei Stu
Resumo 12-15
o r te@ this
ฺ s up use
Recursos Adicionais 12-16
( t ec se to
Visão Geral do Exercício 12: Carregamento de Dados em Massa Usando o Oracle
e i ko licen
DBFS 12-17
T
n i c13o Introdução ao Monitoramento da Plataforma Exadata Database Machine
Tec Objetivos 13-2
Tecnologias e Padrões de Monitoramento 13-3
SNMP (Simple Network Management Protocol) 13-4
IPMI (Intelligent Platform Management Interface) 13-5
ILOM (Integrated Lights Out Manager) 13-6
Métricas, Limites e Alertas do Exadata Storage Server 13-7
ADR (Automatic Diagnostic Repository) 13-8
Enterprise Manager Grid Control 13-9
Enterprise Manager Database Control 13-10
Questionário 13-11
Resumo 13-12
ix
Visão Geral da Arquitetura do Enterprise Manager Grid Control 14-3
Arquitetura de Monitoramento do Grid Control para o Exadata Database
Machine 14-4
Configurando o Grid Control para Monitoraro Exadata Database Machine 14-5
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a s
h eฺ
r )
Implantando o Plugin de Monitoramento do Sistema para o Avocent MergePoint
ฺ Guid
b
Unity (KVM) Switch 14-15 m
k o ฺco dent
Implantando o Plugin de Monitoramento do Sistema para a PDU (Power
t ei Stu
Distribution Unit) do Oracle Exadata 14-16
o r te@ this
Configurando UDMs (User-Defined Metrics) para Monitoramento de Rede
Adicional 14-17
ฺ s up use
( t ec se to
Configurando o Grid Control para o Exadata Database Machine: Abordagem
e i ko licen
Alternativa 14-19
o T
Configurando os Plugins para Alta Disponibilidade 14-20
ic
ecn
Configurando um Dashboard e um Serviço Agregado do Exadata Database
T Machine 14-21
Questionário 14-23
Resumo 14-25
Recursos Adicionais 14-26
x
Visão Geral do Monitoramento do Exadata Storage Server com o Grid
Control 15-16
Monitorando Falhas de Hardware e o Estado de Sensores 15-18
Monitorando a Disponibilidade do Exadata Storage Server 15-19
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xi
18 Monitorando Outros Componentes do Exadata Database Machine
Objetivos 18-2
Monitorando o Cisco Catalyst Ethernet Switch 18-3
Monitorando as Sun PDUs (Power Distribution Units) 18-4
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xii
Visão Geral do Exercício 20: Usando Otimizações do RMAN para o Database
Machine 20-23
Objetivos 21-2
Visão Geral da Manutenção do Database Machine 21-3
Ligando e Desligando o Database Machine 21-4
Fazendo Shutdown de um Único Exadata Storage Server com Segurança 21-5
Substituindo um Disco Físico Danificado 21-6
Substituindo uma Placa Flash Danificada 21-8
Movendo Todos os Discos de uma Célula para Outra 21-9
le
rab
Usando o Procedimento de Resgate do Software de Célula do Exadata 21-10
Questionário 21-12 fe
Resumo 21-15
tra ns
n -
22 Aplicando Patches no Exadata Database Machine a no
a s
h eฺ
Objetivos 22-2
r )
ฺ Guid
b
Visão Geral de Patches e Atualizações 22-3
m
k o ฺco dent
Mantendo o Software do Exadata Storage Server 22-4
t ei Stu
Maintendo o Software do Servidor de Banco de Dados 22-6
o r te@ this
Aplicação de Patches Assistida Usando o OPlan 22-7
ฺ s up use
Mantendo Outros Softwares 22-8
( t ec se to
Processo Recomendado de Aplicação de Patches 22-9
e i ko licen
Recomendações sobre o Sistema de Teste 22-11
o T
Questionário 22-12
ic
ecn
Resumo 22-13
T Recursos Adicionais 22-14
xiii
Recursos Adicionais 23-16
ฺ s up use
Recomendações do Gerenciamento de Qualidade de Serviço 24-25
( t ec se to
Implementando Recomendações 24-27
e i ko licen
Questionário 24-29
o T
Resumo 24-31
ic
ecn
Recursos Adicionais 24-32
T
A Gerenciando o Exadata Database Machine com o Enterprise Manager Cloud
Control 12c
Objetivos A-2
Visão Geral da Lição A-3
Configurando o Exadata Database Machine como um Alvo do Enterprise
Manager A-4
Visualizando o Exadata Database Machine no Enterprise Manager A-5
Monitoramento do Exadata Storage Server A-6
Administração do Exadata Storage Server A-7
Monitoramento do Desempenho do Exadata Storage Server A-8
Monitoramento da Integridade do Exadata Storage Server A-9
Monitoramento da Rede InfiniBand do Exadata Database Machine A-10
Administração da Rede InfiniBand do Exadata Database Machine A-11
Resumo A-12
xiv
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o ( ense
e i k lic
Esta lição
o Tfornece informações sobre como carregar bancos de dados no Database Machine
i c
n dados de outros sistemas usando arquivos de dados como o armazenamento
com
T e c
intermediário. A lição se concentra na abordagem recomendada para o carregamento de
dados baseados em arquivos no Oracle usando o DBFS. Essa abordagem é ilustrada no
slide. O restante desta lição descreve esse processo em mais detalhes.
Observe que o DBFS também pode ser usado como um sistema de arquivos compartilhado
genérico no Database Machine. Você pode usar o procedimento de configuração do DBFS
descrito mais adiante nesta lição a fim de configurar o DBFS para fins que não sejam testar
arquivos de dados para carregamento de dados em massa.
n - ra
O número de arquivos determinará o grau máximo de tparalelismo
—
a no
É necessário usar vários arquivos para ativar manualmente o
paralelismo s ha eฺ
– Regras gerais r )
ฺb Guid
Ao usar vários arquivos, tente m
co ent com tamanhos similares
mantê-los
—
o ฺ
— Se os tamanhos dos e
t ik tvariarem
arquivos ud muito, liste-os do maior
S
para o menor na
o r te@ definição
t h isde tabela externa
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o ( ense
e i k lic
T
A abordagem recomendada para o carregamento de dados em massa usando o Oracle
n i co
DBFS se baseia no recurso de tabela externa do Oracle Database. Os arquivos de dados
Te c
usados para carregamento em massa podem ter qualquer formato suportado por tabelas
externas. O processo para criação de arquivos de dados está fora do escopo desta lição e
depende, em grande parte, dos recursos disponíveis no sistema de origem.
Embora os arquivos de dados sejam criados, deve-se levar em conta as observações a
seguir, a fim de facilitar o acesso paralelo de alto desempenho aos arquivos de dados
durante o carregamento:
• Quando possível, ao acessar arquivos de dados grandes por meio de tabelas externas,
o Oracle divide automaticamente os arquivos em grânulos de 10 MB. É possível
processar esses grânulos em threads separados de processamento paralelo. O Oracle
Database não pode usar essa abordagem com arquivos compactados nem dados lidos
de um pipe ou um dispositivo de fita.
• Se os grânulos não puderem ser usados, cada arquivo poderá ser tratado como um
grânulo, e o número de arquivos determinará o grau máximo de paralelismo disponível.
Você pode dividir manualmente um arquivo grande em arquivos menores separados e
usá-los para permitir o paralelismo.
• Se você estiver usando vários arquivos de dados de entrada juntamente com uma única
tabela externa, tente manter os dados com tamanhos similares. Se os tamanhos dos
arquivos variarem muito, liste-os do maior para o menor na definição de tabela externa
de banco de dados:
– Adicione o proprietário ou o usuário do software Oracle que
montará o sistema de arquivos DBFS ao grupo fuse
# usermod –a –G fuse oracle
– Como root, crie /etc/fuse.conf contendo a entrada:
user_allow_other le
# echo "user_allow_other" > /etc/fuse.conf fe rab
# chmod 644 /etc/fuse.conf nstra
n -
– Crie um ponto de montagem para o DBFS com propriedade
a no e
permissões de grupo definidas para o proprietário
) h as ฺ ou o usuário
do software Oracle que montará o sistema ฺbr Gudeidarquivos e DBFS
m
# mkdir /data
k o ฺco dent
# chown oracle:dba /data
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o ( ense
i k lic também é necessário executar as tarefas de configuração do
Te o DBFS,
Para configurar
o
e c nic operacional listadas no slide. Elas devem ser executadas em cada servidor de
sistema
T banco de dados onde o DBFS será montado. Os exemplos mostram uma configuração
típica usando o proprietário do software Oracle como o proprietário do ponto de montagem
DBFS. Você poderá criar e utilizar um usuário alternativo do sistema operacional se quiser
desassociar o acesso ao DBFS do proprietário do software Oracle e de seus privilégios de
administração de banco de dados. Também poderá usar o utilitário dcli para replicar as
etapas de configuração em vários servidores de banco de dados.
$ cd $ORACLE_HOME/rdbms/admin
$ sqlplus dbfs/dbfs
SQL> @dbfs_create_filesystem_advanced.sql DBFS mydbfs
nocompress nodeduplicate noencrypt non-partition
• Montando o DBFS
$ nohup $ORACLE_HOME/bin/dbfs_client dbfs@<StagingDB>
le
-o allow_other,direct_io /data < passwd.txt &
fe rab
tra
– Consulte My Oracle Support note 1054431.1 para obter ns
n -
detalhes sobre a configuração da montagem automática
no a
• Usando o DBFS a
h eฺ s
b
ฺ der ) id
– Acesse o DBFS por meio do diretório m G umontagem
– Copie os arquivos para ioko ฺco dusando
DBFS e nt métodos como FTP
e NFS @ te Stu
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o ( ense
i k lic de dados de teste e o término da configuração necessária do
Te do banco
Após aocriação
e c nic operacional, você pode criar o armazenamento DBFS. Use o script localizado em
sistema
T $ORACLE_HOME/rdbms/admin/dbfs_create_filesystem_advanced.sql. Ele deve
ser executado pelo usuário do banco de dados DBFS (criado anteriormente, no processo de
configuração). O script aceita vários parâmetros. No exemplo do slide, DBFS representa o
nome do tablespace criado para hospedar o armazenamento DBFS, e mydbfs representa
o nome do armazenamento DBFS. Esse nome é usado depois que o DBFS é montado para
nomear o diretório que aparece abaixo do diretório de montagem do DBFS.
Para montar o DBFS, é possível usar dbfs_client, conforme mostrado no exemplo do
slide. Observe que o exemplo faz referência a /data como o diretório de montagem do
DBFS. Observe também que a senha de usuário do DBFS está contida em um arquivo
denominado passwd.txt. O arquivo de senha somente é necessário na montagem do
DBFS, não enquanto o DBFS está sendo usado. Como opção, você pode configurar um
Oracle Wallet para que o cliente DBFS possa montar um armazenamento DBFS sem uma
senha.
My Oracle Support bulletin 1054431.1 contém um procedimento que pode ser usado para
montar automaticamente o DBFS com o Oracle Clusterware.
no cliente e as descarrega após um tempo limite ou quando o arquivo que está sendo
modificado é fechado. Também como o NFS, as gravações feitas em um arquivo são visíveis
apenas a clientes que abrem o arquivo depois que o gravador o fecha. Em geral, esse
comportamento é denominado consistência do cache entre fechamento e abertura.
Para obter mais informações sobre o DBFS no Database Machine, consulte My Oracle
Support bulletin 1054431.1. Consulte também os capítulos sobre DBFS do Oracle Database
SecureFiles and Large Objects Developer's Guide 11g Release 2 (11.2).
le
fe rab
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n -
a no
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r )
ฺ Guid
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o T
ic
Tecn
n o n
Definir o parâmetro de armazenamento INITIAL como
Definir o parâmetro de inicialização a
has TRUE
—
desempenho
– Processamento em execução usando SQL
— Transformações usando funções SQL
— Classificar dados durante o carregamento para otimizar os índices
de armazenamento Exadata
– Não há necessidade de testar novamente os dados
– Outros recursos avançados le
— Por exemplo: processamento de arquivos de entrada
fe rab
• O SQL*Loader também pode ser usado
tra ns
– O carregamento de caminho direto paralelo também - ser
onpode
obtido a n
a s
h comparação
– Menos flexibilidade de processamentor)em
d e ฺ com
tabelas externas ฺ b
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ฺ c o
i k o udenpodem ser reutilizados
– Os scripts existentes do SQL*Loader
com facilidade te St
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e i k lic para carregamento dos arquivos de dados usa tabelas externas.
O método
o Trecomendado
ic
ecn
O carregamento de dados usando tabelas externas fornece os benefícios-chave a seguir:
T • Você pode usar o carregamento de caminho direto e o processamento paralelo para
obter um alto desempenho.
• É possível usar a flexibilidade e os recursos do SQL para processar os dados de forma
eficiente durante o carregamento. Por exemplo, você pode usar as funções SQL padrão
ou definidas pelo usuário para transformar os dados durante o carregamento e
classificar os dados carregados para otimizar os índices de armazenamento que são
mantidos automaticamente pelo Exadata Storage Server.
• Como você pode processar os dados durante o carregamento, é improvável que
necessite testá-los novamente no banco de dados de destino.
• As tabelas externas fornecem alguns recursos avançados úteis. O exemplo principal é a
capacidade de pré-processar um arquivo de dados usando um programa definido pelo
usuário, o que oferece flexibilidade adicional e recursos para processar os dados
usando rotinas fora do banco de dados.
O SQL*Loader também pode ser usado para carregar arquivos de dados. Com ele, é
possível obter um desempenho comparável, mas não o mesmo nível de flexibilidade de
processamento quando comparado a tabelas externas. O SQL*Loader continua sendo uma
boa opção quando os clientes já têm scripts baseados no SQL*Loader, que eles desejem
reutilizar em um ambiente do Database Machine.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 12 - 11
Carregando o Banco de Dados de Destino
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o ( ense
i k ic em massa usando tabelas externas é obtido por meio de uma
Te de ldados
O carregamento
o
ic CREATE TABLE ... AS SELECT ou uma instrução INSERT ... SELECT.
ecn
instrução
T Para utilizar o processamento paralelo, é recomendável que você defina o grau default de
paralelismo para as tabelas externas usadas na carga e na tabela de destino que estiver
sendo criada ou recebendo dados. Como opção, você pode definir o paralelismo dentro da
instrução usando a dica PARALLEL.
Após a configuração do paralelismo, uma instrução CREATE TABLE ... AS SELECT
usará automaticamente o grau definido de paralelismo. Uma instrução INSERT ...
SELECT requer que o DML paralelo seja ativado para que possa ser executada em paralelo.
Para utilizar o carregamento de caminho direto a partir de tabelas externas, você deve usar
uma dica APPEND para uma instrução INSERT ... SELECT . Instruções CREATE TABLE
... AS SELECT usam automaticamente o carregamento de caminho direto.
Lembre-se de que a abordagem de carregamento de dados em massa destacada nesta lição
pode ser usada em conjunto com outras técnicas, como PEL (Partition Exchange Loading).
• Demonstrações da Lição
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Tecn
SNMP
Exadata
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Storage
Server
Rede
InfiniBand
Métricas
ILOM le
Automatic fe rab
Diagnostic
tra ns
Repository n -
no a
Enterprise
a s
Manager
h Control Grid
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Alertas
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o ( ense
i k lic de monitoramento incorporadas nos componentes do Exadata
Tetecnologias
Há diversas
o
e c nic Machine. Algumas se baseiam em padrões amplamente adotados, enquanto
Database
T outras são específicas do Database Machine. Esta lição apresenta as principais tecnologias
e padrões de monitoramento usados em conjunto com o Database Machine. A maioria dos
alunos deve estar familiarizada com a maior parte das informações apresentadas nesta lição,
as quais visam fornecer uma base consistente para as lições subsequentes.
• O que é?
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o (te nse
O SNMP T eik Network
(Simple l ice Management Protocol) é um protocolo padrão da Internet para o
n i co
gerenciamento de dispositivos em redes IP. Uma ampla variedade de dispositivos suportam o
Tec SNMP, como servidores, switches de rede, roteadores, impressoras e estações de trabalho.
O SNMP é usado principalmente em sistemas de gerenciamento de rede para monitorar
dispositivos conectados à rede no que diz respeito a condições que merecem atenção
administrativa.
Normalmente, ele é usado a fim de propagar informações sobre um dispositivo para uma
console de monitoramento ou gerenciamento localizada em algum local da rede. Para isso,
os dispositivos gerenciados executam um agente SNMP. Os agentes SNMP expõem
informações de gerenciamento sobre os sistemas gerenciados como variáveis. O protocolo
também permite tarefas de gerenciamento ativas, como a modificação e a aplicação de uma
nova configuração por meio da modificação remota dessas variáveis. Os agentes SNMP
podem ser processos separados ou incorporados em outros módulos de software ou
hardware.
O SNMP define diversas unidades de dados de protocolo (mensagens) que podem ser
trocadas entre agentes e gerenciadores. Uma das mensagens mais importantes é uma
notificação assíncrona do agente para o gerenciador conhecida como trap. As traps do
SNMP são geralmente usadas pelos dispositivos para reportar condições de alerta.
O SNMP é amplamente usado no Exadata Database Machine permitindo que os seus
diversos componentes reportem informações de monitoramento e alertas para os sistemas
de gerenciamento de rede como o Enterprise Manager Grid Control.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 13 - 4
IPMI (Intelligent Platform Management Interface)
• O que é?
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• O que é?
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• O que é?
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Console do
Grid Control
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Agentes
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plugins
Oracle
Management
Service le
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Management
Repository r
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t
o ( ense
i k licGrid Control é uma plataforma de software de gerenciamento de
Te Manager
O Enterprise
o
ic que oferece uma funcionalidade centralizada de monitoramento, administração e
ecn
sistemas
T gerenciamento do ciclo de vida para a infraestrutura de tecnologia da informação, incluindo
sistemas que executam tecnologias Oracle e não Oracle.
Quando usado com o Exadata Database Machine, o Enterprise Manager Grid Control
deve ser configurado com um conjunto de plugins específicos do sistema para permitir
o monitoramento dos diversos componentes do Database Machine. Além disso, há
recomendações das melhores práticas sobre como configurar os alvos do Database Machine
no Grid Control a fim de facilitar o monitoramento do Database Machine como uma entidade
unificada, em vez de como um conjunto de componentes separados. A próxima lição do
curso descreve como configurar o Grid Control para monitorar o Exadata Database Machine.
Console do
Database Controle
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Processos e
Repositório
do Database
Control
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o ( ense
i k licDatabase Control é um ambiente de administração de banco de dados
Te Manager
O Enterprise
o
ic
ecn
incorporado no Oracle Database. Ele é capaz de executar tarefas administrativas, como
T criação de objetos de esquema (tabelas, views, índices etc.), gerenciamento da segurança
do usuário, gerenciamento de memória e armazenamento de banco de dados, backup e
recuperação de banco de dados, e movimentação de dados em massa (exportação e
importação). Também é possível exibir informações de desempenho e status sobre o banco
de dados.
Além de suas funções básicas de administração de banco de dados, o Database Control
também oferece recursos de monitoramento e gerenciamento para os Exadata Storage
Servers. Entretanto, o Database Control não oferece os amplos recursos de monitoramento
disponíveis no Grid Control. Por esse motivo, o Grid Control é o ambiente de monitoramento
recomendado para o Exadata Database Machine. Além disso, este curso não fornece mais
detalhes sobre o Database Control.
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o ( ense
i k licGrid Control contém quatro elementos principais:
Te Manager
O Enterprise
o
ic
Tecn1. O OMS (Oracle Management Service) é o elemento central de processamento do
sistema.
2. O Oracle Management Repository é o armazenamento persistente de informações de
monitoramento, gerenciamento e configuração.
3. A console do Grid Control fornece uma interface de gerenciamento baseada na Web.
4. Os agentes e os plugins são implantados nos alvos gerenciados para coletar
informações que são processadas pelo OMS.
Essa arquitetura fundamental não é alterada quando o Grid Control é usado para monitorar o
Exadata Database Machine.
Exadata Storage
Release 1
Servers Console do
Cisco
Sun InfiniBand Grid Control
Ethernet
Switch(es) CELLSRV MS
Switch
Traps do CellCLI
SNMP sobre SSH
le
XML
Management
de Dados
rab
sobre
Agent 11g HTTP/
Avocent Release 1 Oracle
Instância ASM
HTTPS
fe
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MergePoint Management
Plugin Plugin do
Unity KVM
Listener
InfiniBand Exadata
Service
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Switch
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Clusterware
Plugin do
Cisco
Plugin da
PDU
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Sun
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Power
Informações
do Host Plugin do Plugin do
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Distribution ILOM KVM Management
Interface ILOM Repository
Units
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e i k ic
Quando
o oTEnterprisel Manager Grid Control é usado para monitorar o Exadata Database
e c nic um Oracle Management Agent deve ser implantado em cada servidor de banco de
Machine,
T dados. O agente é usado para monitorar e manter os alvos do software Oracle no servidor de
banco de dados, incluindo instâncias de banco de dados, instâncias ASM, listeners, recursos
de clusterware e outras informações do host.
Além disso, há uma série de plugins disponíveis que estendem o Grid Control a fim de
permitir o monitoramente de outros componentes do Database Machine, como Exadata
Storage Servers, InfiniBand switches, Ethernet switch, KVM switch e PDUs (Power
Distribution Units).
Cada plugin se conecta aos respectivos alvos de monitoramento usando diferentes métodos.
Por exemplo, o plugin do Exadata Storage Server coleta dados de monitoramento das células
por meio de chamadas do CellCLI sobre SSH; entretanto, os alertas de célula do Exadata
são enviados diretamente para o agente por meio de traps do SNMP. Cada plugin é descrito
em mais detalhes mais adiante nesta lição.
Observe que alguns dos plugins suportam somente o Enterprise Manager Grid Control 11g
Release 1 (ou posterior) e o Oracle Management Agent 11g Release 1 (ou posterior).
Portanto, essas são as versões mínimas recomendadas para uso com o Database Machine.
de banco de dados
2. Configure os alvos ASM e do Oracle Database
3. Implante os plugins de monitoramento do sistema para o
Database Machine
– Exadata Storage Server
– Integrated Lights Out Manager (ILOM)
– InfiniBand Switch(es) le
– Cisco Switch fe rab
– Avocent MergePoint Unity (KVM) Switch
tr a ns
– Power Distribution Units n -
4. Configure UDMs (User-Defined Metrics) para s a
monitoramento
no
de
rede adicional h a ฺ
ฺ b r) uide
ฺ c om nt G
5. Configure os plugins para alta disponibilidade
6. Configure um dashboard e um i k oserviço
u deagregado do Exadata
Database Machine t e S t
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A listaodoTslide descrevelic as etapas recomendadas para configurar o Enterprise Manager Grid
e c nic para monitorar o Exadata Database Machine. O ponto de partida é considerado como
Control
T sendo após a instalação e a configuração iniciais do Database Machine e do Grid Control.
O restante desta lição descreve cada etapa em mais detalhes.
Demonstrações gravadas com um exemplo de cada etapa do processo também são
fornecidas com esta lição. Uma lista completa dessas demonstrações é apresentada
na seção de recursos adicionais no final da lição.
• Onde implantar:
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o (te nse
T
Os plugins
edeikmonitoramento
l ice do sistema estendem o Enterprise Manager Grid Control,
n i co que ele monitore tipos de componentes de hardware e software adicionais. Para o
permitindo
TecExadata Database Machine, há um pacote de plugins adequados disponível. Cada plugin
contém a lógica que permite a comunicação de um agente de gerenciamento com o tipo de
componente do sistema que está sendo monitorado. Ele também contém os elementos da
interface do usuário que estendem a Console do Grid Control e permitem que os
administradores exibam as informações associadas ao plugin.
O processo de implementação de cada plugin envolve as seguintes etapas:
1. Executar os pré-requisitos. Como os plugins se comunicam com vários componentes do
sistema de diversas maneiras, cada um deles tem pré-requisitos distintos que devem
ser configurados. Os pré-requisitos são documentados no Guia de Instalação que
acompanha cada plugin.
2. Importar o plugin. Os plugins são fornecidos como arquivos compactados Java
(arquivos jar). Para que um plugin possa ser usado, o respectivo pacote deve ser
importado para o ambiente do Grid Control.
3. Implantar o plugin. A implantação configura o plugin em um ou mais agentes. Isso
permite que o agente se comunique com o tipo de componente de hardware ou
software associado ao plugin.
4. Adicionar os alvos. Uma vez implantado um plugin, cada instância do componente
deverá ser registrada como um alvo.
Detalhes e informações adicionais de cada plugin são apresentados mais adiante nesta lição.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 14 - 8
Estratégia Recomendada de
Implantação de Plugins
• Recomendação:
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e c nic
monitoramento do Exadata podem ser implantados em quaisquer agentes de monitoramento
T associados ao ambiente do Grid Control. Por exemplo, é possível (embora não seja
recomendável) implantar o plugin do Exadata Storage Server em um agente em execução no
servidor OMS.
As melhores práticas recomendam implantar todos os plugins do Database Machine em pelo
menos dois agentes executados em servidores de banco de dados do Database Machine
diferentes. Os administradores são aconselhados a configurar todos os alvos de plugin de
forma que sejam associados inicialmente a apenas um dos agentes de gerenciamento, o
agente principal. Após a configuração dos primeiros alvos, há um processo recomendado
para configurar os plugins para alta disponibilidade. A configuração resultante migra
automaticamente todos os alvos de plugin para um agente secundário designado nos
casos em que o agente principal é desativado. O slide lista a lógica subjacente a essa
recomendação. A configuração dos plugins para garantir alta disponibilidade é descrita mais
adiante nesta lição.
Todos os exemplos e descrições de configuração de plugins fornecidos nesta lição se
baseiam na recomendação anterior. Os clientes que escolherem uma estratégia alternativa
de implantação de plugin precisarão ajustar suas configurações conforme adequado.
• Junto com o plugin, é recomendável configurar todas as células para enviar alertas ao
Grid Control por meio do SNMP. Isso envolve ativar o método de notificação do SNMP
em cada célula, bem como adicionar o nome do host e da porta do agente como um
assinante SNMP.
Um exemplo de como implantar o plugin do servidor de armazenamento é fornecido na
demonstração Configurando o Plugin do Exadata Storage Server.
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e i ko licen
o T
ic
Tecn
– Configuração do switch:
— Permita o acesso do plugin para polling (sondagem) do switch
— Configure o switch para enviar traps do SNMP ao host do plugin
— Configure o switch para enviar somente traps do SNMP para
monitoramento do ambiente
Verifique e salve as definições
—
a b le
– Um encaminhador de traps do SNMP no host de cada plugin fe r
para capturar traps do Cisco switch e encaminhá-las rao n s
Management Agent n - ta
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• Demonstração:
) h as ฺ
– Configurando o Plugin do Cisco Ethernet
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i k lic são necessários para a implantação bem-sucedida do Plugin de
Te pré-requisitos
Os seguintes
o
e c nic
Monitoramento do Sistema para o Exadata Cisco Switch:
T • O Cisco switch deve ser configurado para permitir comunicações SNMP entre o switch
e o plugin. O slide apresenta uma visão geral das etapas de configuração necessárias.
Observe que o Cisco Ethernet switch fornecido com o Database Machine não inclui
suporte para SSH. A Oracle recomenda que a conexão com a interface de
gerenciamento do switch seja estabelecida por meio de uma alternativa como telnet.
• O Cisco switch não tem uma forma documentada de enviar traps do SNMP para portas
diferentes da UDP 162. Entretanto, o Oracle Management Agent é executado como
o usuário oracle e não pode fazer listening nas portas UDP abaixo de 1024. Um
encaminhador de traps deve ser configurado a fim de encaminhar as traps do SNMP
geradas pelo switch para o Oracle Management Agent.
Instruções detalhadas sobre as duas tarefas de pré-requisito são fornecidas no Guia de
Instalação que acompanha o plugin. Um exemplo de como implantar o plugin do Cisco
Ethernet switch é fornecido na demonstração Configurando o Plugin do Cisco Ethernet
Switch.
n -
Cisco switch no a
• Demonstração: a s
– Configurando o Plugin do AvocentฺbKVM r) h Switch
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i k lic são necessários para a implantação bem-sucedida do plugin do
Te pré-requisitos
Os seguintes
o
e c nicswitch:
KVM
T • É necessária a versão 1.2.8 ou posterior do software do KVM switch. Verifique se você
tem a versão necessária.
• Verifique se o SNMP está ativado no KVM switch.
• Configure o KVM switch para enviar traps do SNMP ao host onde o plugin será
implantado.
• O KVM switch envia as traps do SNMP para a porta default (UDP 162). Entretanto,
o Oracle Management Agent é executado como o usuário oracle e não pode fazer
listening nas portas UDP abaixo de 1024. Configure um encaminhador de traps para
enviar as traps do SNMP geradas pelo KVM para o Oracle Management Agent. Se você
já tiver configurado um encaminhador de traps para o plugin do Cisco switch, nenhuma
outra configuração será necessária.
Instruções detalhadas sobre todas as tarefas de pré-requisito são fornecidas no Guia de
Instalação que acompanha o plugin. Um exemplo de como implantar o plugin do KVM
switch é fornecido na demonstração Configurando o Plugin do Avocent KVM Switch.
A demonstração da implantação do plugin do Cisco switch contém um exemplo da
configuração necessária para o encaminhador de traps do SNMP.
tr a ns
Exadata Database Machine X2-8 (usando os servidores X4800 e X4270 M2)
— Tamanho do Database Machine:
n -
— Full Rack, Half Rack ou Quarter Rack no a
— Tipo de PDU:
a s
h de 15ekVA
—Monofásica de 15 kVA de baixa voltagem ̶ Trifásica
r ) d ฺ de baixa
voltagem
m b
ฺ Gu i
o
ent de 24 kVA de alta voltagem
oฺc u̶ dTrifásica
—Monofásica de 15 kVA de alta voltagem ̶ Trifásica de 15 kVA de alta voltagem
Trifásica de 24 kVA de baixaik voltagem
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Os seguintes
o lic são necessários para a implantação bem-sucedida do Plugin de
Te pré-requisitos
e c nic
Monitoramento do Sistema para a PDU (Power Distribution Unit) do Oracle Exadata:
T • Por default, as PDUs incluídas no Exadata Database Machine não estão conectadas
fisicamente a nenhuma rede. Para monitorar as PDUs usando o plugin, conecte cada
uma delas à rede de gerenciamento e configure a porta de rede da PDU com as
informações de endereçamento IP. Observe que cada PDU deve ser conectada
diretamente à rede, e não ao Cisco Ethernet switch no rack do Database Machine. Essa
configuração ajuda a garantir que os alertas gerados pelas PDUs sejam entregues ao
Grid Control mesmo que um problema de energia cause uma falha na rede de
gerenciamento do Database Machine.
• Verifique se a versão do firmware da PDU é a 1.02 ou posterior. Para obter a versão
atual, efetue login na interface Web da PDU. Do lado esquerdo da tela, clique em
Module Info para exibir a versão do firmware da PDU.
• Verifique se o SNMP está ativado na PDU e configure-a para permitir comunicações
SNMP com o host onde o plugin da PDU será implantado.
• Configure a PDU com valores de limite de alarme. Os valores de limite apropriados
dependem da versão do Oracle Exadata Database Machine, do tamanho do Oracle
Exadata Database Machine e do tipo de PDU usado. O Oracle Exadata Database
Machine Owner's Guide contém os valores de limite recomendados para cada situação.
Consulte o Guia do Usuário e o Guia de Instalação da PDU fornecidos com o plugin da PDU
para obter mais detalhes.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 14 - 16
Configurando UDMs (User-Defined Metrics)
para Monitoramento de Rede Adicional
• A integridade das portas da rede InfiniBand deve ser
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de rede Ethernet ou InfiniBand. No caso das interfaces InfiniBand, ele verifica a porta,
o estado, a taxa e três contadores de erro InfiniBand subjacentes; RcvErrors,
SymbolErrors e LinkIntegrityErrors. Se a interface for a interface mestre do
acoplamento Linux, o estado das interfaces escravas será verificado. Os contadores
de erro só serão reportados se tiverem aumentado desde a última chamada do script
e somente quando LinkDowned não tiver aumentado. Os valores anteriores são
armazenados no cache do arquivo temporário
/var/tmp/ibCounterCache_<device><port>. A Oracle recomenda o uso desse le
script para criar um UDM para cada interface de rede em cada servidor de banco de
fe rab
dados do Database Machine.
tra ns
n -
Os scripts UDM estão disponíveis em My Oracle Support note 1110675.1. Um exemplo de
a no
como implantar esses scripts é fornecido na demonstração Configurando UDMs (User
Defined Metrics) para Monitoramento de Rede Adicional. a s
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Alvos
Plugin
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Plugin Plugin Management
Plugin Plugin
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o ( ense
i k c
o Teum alvolimonitorado
Por default, com um plugin está associado ao agente usado durante
an i c
implantação inicial. Há um procedimento que permite mover automaticamente o
Tecmonitoramento do alvo de um plugin para um agente secundário predefinido quando o
agente principal está desativado. Para isso, cada alvo deve ser configurado com um host
default e outro de failover.
Quando o agente no host default, o agente de gerenciamento principal, torna-se indisponível
por qualquer motivo, o monitoramento dos alvos afetados é movido automaticamente para
o agente no host de failover, o agente de gerenciamento secundário. Quando o agente de
gerenciamento principal fica disponível de novo, os alvos são automaticamente movidos de
volta para ele.
Para permitir o failover e o failback de alvos, é necessário instalar o pacote PL/SQL de
extensão de failover no repositório de gerenciamento. O processo de configuração de failover
é descrito no documento Installation of plug-ins and dashboard configuration. Esse
documento e a extensão de failover estão disponíveis em My Oracle Support note
1110675.1.
Observe que, quando os plugins são configurados para alta disponibilidade, os pré-requisitos
de cada plugin devem ser atendidos nos hosts dos agentes principal e secundário. Por
exemplo, é necessário definir as Credenciais Preferenciais do Agente nos hosts dos agentes
de gerenciamento principal e secundário. Além disso, é necessário implantar os plugins em
ambos os hosts.
Um exemplo de como configurar os plugins para alta disponibilidade é fornecido na
demonstração Configurando Plugins para Alta Disponibilidade.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 14 - 20
Configurando um Dashboard e um Serviço
Agregado do Exadata Database Machine
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Instâncias
ASM
Consulte a demonstração
Hosts
Criando um Dashboard para o Database Machine
Servidores de
Armazenamento
Listeners
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Instâncias de
Banco de
Dados
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Switches
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PDUs
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e i k leicconfigurados todos os plugins de monitoramento do sistema do
Uma vez
o Tinstalados
n ic o Grid Control poderá ser usado para monitorar todos os componentes do Exadata
Exadata,
c
e
T Database Machine (alvos). Para um Database Machine Full-Rack, existem normalmente mais
de 60 alvos.
Naturalmente, os administradores preferem monitorar o Database Machine como uma única
entidade, em vez de como 60 componentes separados. Uma abordagem recomendada foi
desenvolvida para facilitar o monitoramento do Database Machine como uma única entidade.
Embora ela se baseie nos fundamentos das melhores práticas, há oportunidades de
personalização em algumas áreas para atender a diversas necessidades. O diagrama do
slide ilustra a hierarquia de alvos resultante no Grid Control. Uma descrição da metodologia
de alto nível envolvida é apresentada a seguir:
1. Para cada tipo de alvo do Database Machine no Grid Control, crie um conjunto
contendo todos os alvos desse tipo usando o tipo de alvo Sistema. Por exemplo, agrupe
as instâncias ASM em um Sistema, agrupe os Exadata Storage Servers em outro
Sistema e assim por diante.
2. Crie um Serviço baseado em cada um dos Sistemas criados anteriormente. Um Serviço
é uma abstração de um Sistema que pode ter métricas associadas de desempenho e
de uso definidas pelo administrador. Métricas de desempenho e de uso distintas podem
ser criadas para atender a diversas situações. Por exemplo, o administrador de um
Data Warehouse pode estar interessado no throughput de entrada/saída como uma
medida-chave de desempenho, enquanto o administrador de um banco de dados OLTP
pode estar mais interessado em um indicador de tempo de resposta médio.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 14 - 21
3. Crie um Serviço Agregado para agrupar todos os Serviços em uma única entidade
do Grid Control. A tela do slide mostra um exemplo de home page de um Serviço
Agregado no Grid Control.
4. Crie um Dashboard de monitoramento com base no Serviço Agregado. O Dashboard
fornece uma visão geral da integridade, do desempenho e do uso do Database
Machine em uma única tela. O Dashboard pode ser personalizado de acordo com
requisitos diversos exibindo métricas diferentes de desempenho e de uso.
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Resposta:
o Tbe
e c nichá um tipo de alvo do Enterprise Manager Grid Control 11g para o Database Machine.
Não
T Em vez disso, os alvos de componentes são agregados em Sistemas e Serviços para
fornecer uma visualização consolidada do Database Machine como um todo.
• Demonstrações da Lição
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Tecn
Objetivos
O Que Monitorar
• Monitorando a Disponibilidade do Exadata Storage Server
• Verificando Alertas Não Entregues
• Verificando Erros de Entrada/Saída de Disco
r a ble
• Verificando Erros de Rede
n s fe
• Monitorando o Espaço Livre no Sistema de Arquivos -tra
• Comparando Métricas entre Vários Servidores de n on
s a
Armazenamento
) a
h eฺ
• Monitorando Métricas em um Servidor b r id
ฺ de Armazenamento
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• Ferramentas de Monitoramento k o ฺcdeo Terceiros
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i k o ( ense
Tsee concentra
Esta lição
o lic nas recomendações das melhores práticas para o Exadata Storage
e c nic no que diz respeito ao que deve ser monitorado de uma perspectiva administrativa
Server
T geral e como.
A lista do slide resume os tópicos contidos na lição. A área sombreada destaca as áreas
recomendadas para monitoramento.
MS mantém um
conjunto de valores de métricas.
Uma hora de
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Métricas coletadas:
célula, discos de célula, valores de LIST METRICCURRENT
disco de grade, IORM,
Interconexão métricas
Limites
de métricas na memória
Erros
excedidos
internos
de CELLSRV
A cada hora, o MS
CELLSRV
descarrega valores de
coleta CELLSRV ADR MS métricas no disco.
métricas
le
Problemas do
fe rab
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ALTER CELL
software Disco
tra
Sete dias
de célula
E-mail
1 hora
métricas
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Célula e/ou LISTnMETRICHISTORY
SNMP a
Problemas do
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alertas
ALERTHISTORY
ฺbrde G ide
hardware
de célula
Histórico
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Métricas
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o ( ense
i k c a arquitetura de métricas e alertas do Exadata Storage Server.
Tedo slideliilustra
O diagrama
o
c como CELLSRV registra periodicamente propriedades importantes de runtime,
Ele imostra
Tecnchamadas métricas, sobre componentes de células, como CPUs, discos de célula, discos de
grade, flash cache e estatísticas de IORM. Essas métricas são registradas na memória. Com
base na sua própria programação de coleta de métricas, o MS (Management Server) obtém o
conjunto de dados de métricas acumulados pelo CELLSRV. O MS mantém um subconjunto
dos valores de métricas na memória e grava um histórico em um repositório baseado em
disco interno a cada hora. Esse processo, em conceito, é similar a snapshots AWR de banco
de dados.
O período de retenção de entradas de histórico de métricas e alertas é especificado pelo
atributo de célulametricHistoryDays. É possível modificar essa definição com o comando
CellCLI ALTER CELL. Por default, é sete dias. É possível exibir o histórico de valores de
métricas usando o comando CellCLI LIST METRICHISTORY e os valores de métricas atuais
com o comando LIST METRICCURRENT.
No nível de célula do Exadata, antes da release 11.2.2.3.1 do software do Exadata Storage
Server, era possível definir limites para algumas métricas. A partir dessa release, podem ser
definidos limites para todas as métricas de célula.
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CREATE|ALTER THRESHOLDS
IORM_CONSUMER_GROUP
IORM_DATABASE
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Limites IORM_CATEGORY
no n
CELL
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CELLDISK
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CELL_FILESYSTEM r
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comparision m
critical
occurances
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GRIDDISK
observation
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HOST_INTERCONNECT
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warning FLASHCACHE
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Métricas
o
e observações
Tsão lic registradas de importantes propriedades de runtime ou valores de
e c nic
instrumentação interna da célula de armazenamento e seus componentes, como discos de
T célula e de grade. As métricas são uma série de medidas calculadas e mantidas na memória
durante um período e armazenadas em um disco para criar um histórico mais permanente.
A figura no slide descreve alguns dos atributos de métrica importantes. Cada métrica:
• Tem um nome e uma descrição
• Está associada a um metricObjectName, que é o nome do objeto que está sendo
medido, como um disco de célula, um disco de grade ou um grupo de usuários
específico
• Pertence a um grupo definido por seu atributo objectType. Os grupos possíveis são
mostrados no slide.
• Tem um metricType, que é um indicador de como a estatística foi criada ou definida.
Valores possíveis e seus significados são:
- cumulative: estatísticas acumuladas desde que a métrica foi criada
- instantaneous: valor no momento em que a métrica é coletada
- rate: taxas calculadas por estatísticas de média em períodos de observação
- transition: são coletadas quando o valor das métricas é alterado e, em geral,
captam transições importantes no status de hardware
• Tem uma unit de medida. As unidades possíveis são mostradas no slide.
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t
o ( ense
i k liccomandos básicos que podem ser usados para exibir informações de
Te alguns
O slideomostra
e c nic
métricas:
T • Use o comando LIST METRICDEFINITION para exibir definições de métricas da
célula. Uma definição de métrica descreve a configuração de uma métrica. O exemplo
não especifica uma métrica determinada, então, todas as métricas correspondentes à
cláusula WHERE são impressas. Além da cláusula WHERE, você também pode
especificar os atributos de definição de métrica que você deseja imprimir. Se a cláusula
ATTRIBUTES não for usada, um conjunto default de atributos é exibido. Para listar os
atributos, é possível adicionar a palavra-chave DETAIL no final do comando.
• Use o comando LIST METRICHISTORY para exibir o histórico de métrica da célula.
Um histórico de métrica descreve um conjunto de observações de métrica passadas.
Similar ao comando LIST METRICDEFINITION, você pode especificar filtros de
atributo, uma lista de atributos e a palavra-chave DETAIL do comando LIST
METRICHISTORY. O exemplo acima lista métricas com nomes que se iniciam com CL_
coletadas após o tempo especificado.
• Use o comando LIST METRICCURRENT para exibir os valores de métricas atuais da
célula. O exemplo acima lista todas as métricas de disco de célula. Os valores de
métricas mostrados no slide correspondem à latência média por solicitação de
gravação de pequenos blocos em um disco de célula. Para essa métrica, há uma
observação para cada disco de célula.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 15 - 8
Monitorando o Exadata Storage
Server com Alertas
Alerta
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name
BMC warning stateful
ADR critical stateless alertAction
Metric clear
info alertMessage
able
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failedMail
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ALTER ALERTHISTORY ALL examinedBy="<administrator>" nfailedSNMP -t r
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) h as ฺ beginTime
m ฺbr 0 Guide EndTime
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1
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e Exadata licStorage Server representam eventos importantes que ocorrem na
Tdo
Os alertas
o
n ic de armazenamento, indicando, em geral, que o funcionamento da célula está
célula
c
e
T comprometido ou há risco de falha. O administrador deve investigar alertas porque podem
exigir ação corretiva ou preventiva urgente. A notificação de alertas de célula por meio
de e-mail ou do SNMP pode ser configurada durante a configuração inicial do Database
Machine. Uma configuração existente poderá ser ajustada ou uma nova configuração
poderá ser estabelecida a qualquer momento com o comando CellCLI ALTER CELL.
Os alertas de célula podem ser stateful ou stateless. Alertas stateful representam estados de
célula observáveis que podem ser testadas novamente em seguida para detectar se o estado
foi alterado, indicando que uma condição de alerta observada anteriormente não representa
mais um problema. Os alertas stateless representam eventos pontuais que não
correspondem a uma condição persistente; eles simplesmente mostram que ocorreu algo.
Alertas podem ter uma das seguintes severidades: warning, critical, clear ou info.
Exemplos de eventos possíveis que disparam alertas são falha no disco físico, erros de
leitura/gravação em disco, temperatura da célula recomendada excedida, falha no software
de célula e latência de entrada/saída excessiva.
Métricas podem ser usadas para indicar alertas stateful usando valores de limite warning ou
critical. Quando o valor de métrica excede o valor limite, um alerta é indicado. Um alerta
com uma severidade clear indica que uma condição crítica ou de advertência anterior
voltou ao normal. Para alertas baseados em limite, um alerta clear é gerado quando o valor
medido excede novamente o valor limite.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 15 - 9
Alertas com uma severidade info são stateless e registram condições que podem ser
informativas para um administrador, mas que não exigem nenhuma ação por parte dele.
Alertas informativos não são distribuídos por e-mail nem por notificações SNMP.
O slide ilustra alguns dos atributos de alertas importantes. Cada alerta tem os atributos a
seguir:
• name fornece um identificador para o alerta.
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ei Stu
• failedSNMP é o assinante SNMP pretendido em caso de falha da notificação.
t
o r te@ this
• beginTime fornece o timestamp quando um alerta altera seu estado.
ฺ s up use
• endTime fornece o timestamp do final do período quando o alerta altera seu estado.
( t ec se to
• notificationState indica o andamento da notificação dos assinantes de
e i ko licen
mensagens de alerta:
o T
- 0: nenhuma tentativa
ic
Tecn - 1: enviado com êxito
- 2: tentando (até cinco vezes)
- 3: cinco tentativas com falha
Observação: alguns erros de entrada/saída podem fazer com que um disco ASM fique
off-line sem gerar um alerta de célula. Você deve continuar a executar o monitoramento de
entrada/saída a partir dos seus bancos de dados e ambientes ASM para identificar e corrigir
esses tipos de problemas.
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CellCLI> LIST ALERTHISTORY WHERE severity = 'critical' -
AND examinedBy = '' DETAIL
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CellCLI> ALTER ALERTHISTORY 1671443814 examinedBy="JFV" no a
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CellCLI> CREATE THRESHOLD ct_io_wt_lg_rq.interactive r )
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warning=1000, critical=2000, comparison='>',
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occurrences=2, observation=5 ฺc
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i k licexemplos de comandos CellCLI que exibem informações de alertas.
Te alguns
O slideomostra
Os c
nicomandos para exibição de alertas são muito similares aos usados para exibir
T e c
informações de métricas:
• Use o comando LIST ALERTDEFINITION para exibir a definição de todos os alertas
que podem ser produzidos na célula. O exemplo no slide exibe o nome do alerta, o
nome da métrica e a descrição. O nome da métrica identifica a métrica na qual o alerta
se baseia. ADRAlert e HardwareAlert não se baseiam em nenhuma métrica. Dessa
forma, não apresentam nomes de métricas.
• Use o comando LIST ALERTHISTORY para exibir o histórico de alertas de uma célula.
O exemplo no slide lista em detalhes todos os alertas críticos não revisados pelo
administrador.
• Use o comando ALTER ALERTHISTORY para atualizar o histórico de alertas da célula.
O exemplo acima mostra como definir o atributo examinedBy como o ID de usuário
do administrador que examinou o alerta. O atributo examinedBy é o único
ALERTHISTORY que pode ser modificado. O exemplo usa o ID de sequência de alerta
para identificar o alerta. alertSequenceID fornece um número de ID de sequência
exclusivo para o alerta. Quando o estado de um alerta é alterado, outra ocorrência do
alerta é criada com o mesmo número de sequência, mas com um timestamp diferente.
por duas medidas consecutivas (occurrences=2) acima dos limites: um segundo para
um alerta de advertência (warning=1000) e dois segundos para um alerta crítico
(critical=2000). O atributo observation é o número de medidas usado para
obtenção da média dos valores medidos.
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dbUniqueID cellsrvChecksum
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planLineID Database crashReason
Cell Offload
SQLID fe r a
remoteHostName
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rpmVersion
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ALTER QUARANTINE 109 -
) h as ฺ sqlID
comment = 'Relates to Bug XYZ'
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ฺbr GuidsqlPlanHashValue
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LIST QUARANTINE WHERE
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sqlid = '5xnjp4cutc1s8' ei Stu DETAIL
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e i k ic
Além de
o métricas e lalertas, quando falhas prescritas são detectadas no Exadata Storage
T
e c nic um objeto de quarentena é automaticamente criado. Esse recurso permite colocar em
Server,
T quarentena a ação que causou a falha de modo que o problema possa ser evitado no futuro.
Além de reduzir a chance de que ocorram falhas no software do servidor de armazenamento,
a quarentena aumenta a disponibilidade do armazenamento.
Por exemplo, se ocorrer uma falha na célula durante a execução do Smart Scan em uma
instrução SQL, o Exadata Storage Server colocará essa instrução em quarentena.
Posteriormente, quando a mesma instrução SQL ocorrer de novo, a célula não permitirá que
ela use o Smart Scan.
Os seguintes tipos de quarentena automática estão disponíveis:
• SQL PLAN: criado quando ocorre uma falha na célula durante a execução do Smart
Scan em uma instrução SQL. O Plano SQL da instrução SQL é colocado em
quarentena, e o Smart Scan é desativado para esse plano.
• DISK REGION: criado quando ocorre uma falha na célula durante a execução do Smart
Scan em uma região do disco. A região do disco de 1 MB que está sendo varrida é
colocada em quarentena, e o Smart Scan é desativado para essa região.
• Database: criado quando a célula detecta que determinado banco de dados causa
instabilidade. A detecção de instabilidade se baseia no número de Quarentenas do
Plano SQL para um banco de dados. O Smart Scan é desativado para o banco de
dados.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 15 - 13
• Cell Offload: criado quando a célula detecta que um recurso de descarga causou
instabilidade. A detecção de instabilidade se baseia no número de Quarentenas de Banco
de Dados em uma célula. O Smart Scan é desativado para todos os banco de dados.
Quando uma quarentena é criada, um alerta é gerado para notificar os administradores sobre o
que foi colocado em quarentena, por que a quarentena foi criada, quando e como ela pode ser
eliminada manualmente e quando ela é eliminada de forma automática. Todas as quarentenas
são removidas automaticamente quando um upgrade ou um patch é aplicado a uma célula.
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O mecanismo de quarentena do Exadata Storage Server foi projetado para ser automatizado e
autônomo. Entretanto, há comandos CellCLI disponíveis para manipular as quarentenas de
forma manual.
• Use o comando LIST QUARANTINE para mostrar as quarentenas existentes na célula no
momento.
• Use o comando ALTER QUARANTINE para definir o atributo de comentário. O atributo de
comentário é o único atributo de quarentena que pode ser modificado. le
• Use o comando DROP QUARANTINE para remover manualmente uma quarentena. Em fe rab
geral, uma quarentena poderá ser removida caso se espere que a entidade em
tra ns
n -
quarentena não venha a causar mais problemas. Consulte a mensagem de alerta
no a
associada à quarentena para obter mais detalhes antes de remover manualmente uma
quarentena. a s
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• Use o comando CREATE QUARANTINEpara criar manualmente um objeto de quarentena.
m
k o ฺco dent
A criação manual de quarentenas deve ser feita de forma coordenada com o Oracle
t ei Stu
Support Services. As quarentenas manuais são criadas para isolar de maneira proativa
instruções SQL que normalmente causam problemas. Veja a seguir um exemplo de
criação manual de uma quarentena: o r te@ this
CELLCLI> CREATE ฺ s se quarantineType="SQLID",
up QUARANTINE
u
( t ec se to
sqlid="5xnjp4cutc1s8"
i o
katributos e n
O slide lista os
T e l i c associados ao objeto de quarentena. Observe que o atributo
co forma, os atributos
sqlPLanHashValue
n i só é aplicável quando quarantineType está definido como SQL PLAN.
T
Da
e c mesma de entrada/saída (ioGridDisk, ioBytes e ioOffset) só se
aplicam quando quarantineType está definido como DISK REGION.
parentID asmDiskGroupNumber
requestState asmFileIncarnation
file initialization
sessionID
read
write
asmFileNumber
able
predicate pushing
fe r
sessionSerNumber filtered backup read consumerGroupName
a n s
predicate push read
n r
-t dbName
tablespaceNumber
n o
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sqlID
) h as instanceNumber
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LIST ACTIVEREQUEST -
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fileType
WHERE IoType = 'predicate
k o ฺc pushing'
d e n -
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i k o ( ense
Te ativalicfornece uma view centralizada no cliente ou no aplicativo de
Uma solicitação
o
e c nic
solicitações de entrada/saída que estão sendo processadas por uma célula atualmente.
T O slide mostra os atributos mais importantes de uma solicitação ativa. É possível ver que
uma solicitação ativa está caracterizada em todos os níveis: instância, banco de dados, ASM
e célula. A maioria dos atributos tem nomes explicativos. Leia a seguir uma breve explicação
de alguns atributos:
• ioReason é o motivo da atividade de entrada/saída, como uma leitura de arquivo de
controle.
• ioType identifica o tipo da solicitação ativa. Valores possíveis estão listados no slide.
• requestState identifica o estado da solicitação ativa. Valores possíveis incluem:
- Accessing Disk - Computing Result
- Network Receive - Network Send
- Queued Extent - Queued for Disk
- Queued for File Initialization - Queued for Filtered Backup Read
- Queued for Network Send - Queued for Predicate Pushing
- Queued for Read - Queued for Write
- Queued in Resource Manager
Use o comando LIST ACTIVEREQUEST para exibir detalhes de solicitações ativas para a
célula. A sintaxe é muito similar à de outros comandos LIST. Você pode especificar quais
atributos exibir ou pode exibi-los usando a cláusula DETAIL. Também é possível filtrar a
saída usando uma cláusula WHERE.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 15 - 15
Visão Geral do Monitoramento do Exadata
Storage Server com o Grid Control
• Cada servidor de armazenamento é um alvo separado no Grid Control
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CellCLI> list alerthistory t ei Stu
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i k lic Storage Server é monitorado pelo ILOM e pelo MS em conjunto.
Tedo Exadata
O hardware
o
ic monitora a disponibilidade e o estado dos sensores usando limites predefinidos
ecn
O ILOM
T para os componentes de hardware do Exadata Storage Server, como placa-mãe do sistema,
processadores, memória, fontes de alimentação, ventoinhas e controladores de interface de
rede. O MS monitora outros componentes de hardware diretamente, como a controladora de
disco, unidades de disco rígido, placas aceleradoras flash e HCA (host channel adapter)
InfiniBand.
Juntos, o ILOM e o MS oferecem ampla funcionalidade de alertas e monitoramento de
hardware. Quando surge um problema, um alerta é gerado automaticamente na célula e
propagado para o Grid Control (se configurado). A tela do slide mostra um exemplo de
notificação de alerta para uma falha de hardware.
Se o Grid Control ou outro gerenciador de SNMP não estiver configurado, os administradores
deverão configurar as células para enviar alertas por e-mail ou verificar periodicamente a
célula usando o comando CellCLI LIST ALERTHISTORY.
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CellCLI> list cell detail r
ฺ Guid
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<Output Truncated>
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cellsrvStatus: running
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msStatus:
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running
erunning tu
rsStatus:
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i k c
o Te dalidisponibilidade
O monitoramento do Exadata Storage Server é incorporado no plugin do
i c
ecn
Exadata Storage Server para o Grid Control. As telas do slide mostram exemplos de como o
T Grid Control indica se os servidores de armazenamento estão ou não disponíveis.
Em ambientes que não usam o Grid Control, a disponibilidade do servidor de
armazenamento deve ser verificada confirmando-se a conectividade de rede. Além disso, o
status dos serviços de célula devem ser verificados com o comando CellCLI LIST CELL
DETAIL. A saída referente a uma célula íntegra deve conter o seguinte:
cellsrvStatus: running
msStatus: running
rsStatus: running
CellCLI>
able
– Exemplo de dcli que verifica todas as células listadas nons fe r
arquivo cell_group:
n - tra
a no != 1
and examinedBy = \'\'"
) h as ฺ
$ dcli -g cell_group cellcli -e "list alerthistory where notificationState
m ฺ br uide
• Se existirem alertas não entregues,
ฺ co verifique n t G a conectividade
de rede entre a célula e oeagente, o
ik tuadedisponibilidade do agente
e a configuração datecélula
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Para que
o lic possa ser usado com segurança para notificações de alerta, os
ToeGrid Control
e c nic devem ser propagados para ele de forma confiável. Embora isso geralmente ocorra,
alertas
T os administradores devem verificar periodicamente se há alertas não entregues.
O comando CellCLI LIST ALERTHISTORY pode ser usado para fazer essa verificação.
O primeiro exemplo do slide mostra como verificar se há alertas que não têm o status de
sucesso (1) e que não foram marcados como examinados pelo administrador. O segundo
exemplo mostra como usar o mesmo comando junto com dcli para verificar um grupo de
células de uma só vez.
Observe que um alerta poderá não ter o estado de sucesso por vários motivos e que a saída
gerada pelo comando de monitoramento no slide não se refere necessariamente a uma falha
ou configuração incorreta de uma célula. Por exemplo, é possível que um alerta não seja
propagado porque o agente não está disponível. Além disso, se a célula estiver configurada
para enviar alertas usando o SNMP ou e-mail, é possível que o alerta mostre um estado de
notificação malsucedida quando um método de entrega for bem-sucedido, mas o outro não.
Por fim, se a comunicação entre um servidor de armazenamento e o agente onde o plugin do
Exadata Storage Server está implantado for interrompida, os alertas processados pelo MS
talvez não sejam entregues ao Grid Control. Lembre-se de que o MS fará cinco tentativas de
entregar o alerta, portanto, se a comunicação for interrompida temporariamente, você poderá
observar um alerta não entregue e, instantes depois, verificar que o mesmo alerta foi
entregue.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 15 - 20
Verificando Erros de Entrada/Saída de Disco
eliminados:
– Usando o Grid Control
— Para as métricas-alvo do servidor de armazenamento:
— Host MB Dropped Per Sec
— Host RDMA MB Dropped Per Sec
Aplique as seguintes definições:
—
le
— Limite de advertência igual a zero
fe rab
— Programação de coleta para repetição a cada 5 minutos
tra ns
Intervalo de upload como 3 coletas n -
no
—
– Diretamente na célula s a
Monitore as Métricas de Interconexão ) de
a
h Host,eespecificamente:
ฺ
—
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— N_MB_DROP_SEC
o m t
N_MB_RDMA_DROP_SECoฺc e n
—
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i k lic
e armazenamento
Uma rede
o Tde funcional é essencial para a integridade e o desempenho
i c
n do Exadata Database Machine. Com frequência, a perda de funcionalidade é indicada
gerais
T e c
pelo volume de tráfego de rede eliminado. Normalmente, esse tráfego é automaticamente
tratado no Database Machine, portanto, pacotes eliminados ocasionalmente não são motivo
de preocupação. Entretanto, um grande número de pacotes eliminados para uma única
célula pode ser indício de um futuro problema.
Para manter o controle dessas situações, é recomendável definir no Grid Control limites
para as métricas Host MB Dropped Per Sec e Host RDMA MB Dropped Per Sec, conforme
descrito no slide. Observe que as definições devem ser aplicadas a cada alvo do servidor de
armazenamento.
O monitoramento periódico das métricas de célula N_MB_DROP_SEC e
N_MB_RDMA_DROP_SEC é aconselhável em ambientes que não usam o Grid Control. O uso
de limites e alertas para monitorar essas métricas no nível de célula pode ser adotado, em
vez de definir limites do Grid Control usando o software do Exadata Storage Server release
11.2.2.3.1 e posterior.
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i k lic os dados são distribuídos em um Database Machine depende de
A maneira
o Te exata como
ic fatores, incluindo o número de aplicações e bancos de dados consolidados no
ecn
vários
T ambiente, além de como o armazenamento está configurado para atender aos requisitos
de desempenho, disponibilidade, segurança entre outros.
Entretanto, em termos gerais, o trabalho realizado pelos servidores de armazenamento para
atender às solicitações de banco de dados deve ser distribuído de maneira uniforme entre
vários servidores. Um desequilíbrio acentuado na utilização de recursos ou no desempenho
de entrada/saída de um servidor de armazenamento em relação aos demais deverá ser
motivo de maior investigação.
Várias métricas de CPU, memória e utilização de entrada/saída podem ser comparadas
periodicamente entre os servidores de armazenamento para garantir que não haja
desequilíbrios indevidos. Os usuários do Grid Control podem utilizar os diversos relatórios em
nível de realm para realizar comparações de forma rápida e fácil em um grupo de servidores
de armazenamento. A tela do slide mostra um exemplo do relatório de desempenho em nível
de realm que permite uma comparação de alto nível muito útil de métricas-chave em um real
de servidores de armazenamento.
memória ou entrada/saída
• 100% de utilização poderá ser normal em certos casos
• As observações de métricas são úteis e relevantes quando
comparadas às linhas de base capturadas anteriormente
• Metodologia sugerida:
1. Determine as métricas-chave com base nos requisitos de
aplicações e serviços r a ble
2. Registre as observações de métricas de linha de base n s fe
considerando o uso normal e de pico do sistema n - tra
o
3. Implemente limites a fim de gerar alertas para s an
observações fora
das faixas esperadas a
) h eฺ ฺbr Guid
Limites de advertência para indicar observações ligeiramente anormais
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Limites críticos para indicar situações que podem afetar os níveis de
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i k ic foi projetado como um subsistema de armazenamento
TeStorage lServer
O Exadata
o
ic
ecn
balanceado. Como resultado, os valores de métricas de CPU, memória e entrada/saída do
T Exadata Storage Server poderão ser mais altos do que os observados em um servidor de
finalidade geral ou de banco de dados típico; no entanto, eles ainda estarão dentro da faixa
operacional adequada.
Por exemplo, a CPU poderá ser 100% utilizada durante a execução de consultas de dados
com a EHCC (Exadata Hybrid Columnar Compression). Nesse caso, 100% de utilização da
CPU não representa um problema e nenhum alerta deve ser gerado.
As observações de métricas de uso de recursos em um servidor de armazenamento só serão
úteis e relevantes se forem comparadas com os valores capturados durante o período de
operação normal. O slide descreve uma metodologia sugerida para determinar métricas
importantes e implementar limites com base em observações registradas anteriormente.
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i k lic adicional, incluindo agentes de monitoramento de terceiros, não é
Te de software
A instalação
o
ic no Exadata Storage Server.
ecn
permitida
T É possível configurar o Exadata Storage Server para enviar alertas a consoles de
gerenciamento de terceiros por meio do SNMP.
• Demonstrações da Lição
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e i ko licen
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e i ko ldos i c e n
o T
O monitoramento servidores de banco de dados do Exadata Database Machine é
nic
essencialmente igual ao de qualquer outro servidor do Oracle Database clusterizado.
Tec Portanto, os conhecimentos e as práticas já usados pelos Administradores do Oracle
Database podem ser imediatamente transferidos para um ambiente do Database Machine.
Há algumas diferenças e recomendações específicas associadas ao Exadata Database
Machine e ao Grid Control, as quais são o foco desta lição.
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e i ko licLights
e n
o Tlimites predefinidosOut
O ILOM (Integrated Manager) monitora a disponibilidade e o estado dos sensores
c como a placa-mãe do sistema,
usando
nidados,
para os componentes de hardware dos servidores de banco de
Tec
processadores, memória, fontes de alimentação,
ventoinhas e controladoras de interface de rede. A disponibilidade e o estado dos sensores
podem ser monitorados no Grid Control com o plugin do ILOM. As seguintes recomendações
se aplicam:
• Não há limites específicos do Exadata a serem definidos para o monitoramento do
hardware dos servidores de banco de dados. As condições de falha e as definições
de limites dos componentes monitorados pelo ILOM são predefinidas no ILOM e são
suficientes para o nível necessário de monitoramento.
• Para exibir as leituras atuais dos sensores, efetue login na Console do Grid Control e
navegue até All Metrics a partir da home page do plugin. Para exibir o status atual dos
componentes, incluindo dos que têm o status Faulted, expanda a seção Sensor Alert
em All Metrics e verifique as métricas de cada sensor. Os componentes com o status
Faulted gerarão um alerta. Todos os alertas ativos ficarão visíveis na home page do
alvo do ILOM.
• Os alertas gerados pelo ILOM em um servidor de banco de dados podem ser exibidos
por meio do Grid Control da mesma forma que os alertas gerados por qualquer outro
alvo do Grid Control.
• Para exibir o histórico de alertas gerados pelo ILOM, navegue até a home page do alvo,
expanda a seção Sensor Alert em All Metrics e verifique as observações sobre cada
sensor. Um histórico do estado de cada sensor está disponível por um período de até
31 dias.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 16 - 4
Monitorando o Sistema Operacional
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( t
e i ko licedo n
o T
O sistema operacional servidor de banco de dados é exibido no Grid Control como um
nic
alvo do tipo Host. As seguintes recomendações se aplicam:
Tec • Não há requisitos de configuração específicos do Exadata. As métricas e os limites
default fornecidos pelo Grid Control são suficientes para monitoramento geral.
• Os limites podem ser definidos ou alterados na página Metric and Policy Settings
do Grid Control para tratar dos requisitos específicos do local.
• Lembre-se de que entrada/saída relativa aos arquivos de dados do Oracle Database é
direcionada para os Exadata Storage Servers por meio da rede InfiniBand. Portanto, as
métricas dos servidores de banco de dados relacionadas à atividade de entrada/saída
de disco não podem ser usadas para monitorar os arquivos de dados do Oracle. A
entrada/saída relacionada a esses arquivos deve ser monitorada nos Exadata Storage
Servers.
• Alertas sobre o sistema operacional do servidor de banco de dados são gerados
automaticamente pelo Grid Control com base nos limites de métricas default do
alvo Host.
( t
e i ko (Automatic
l i c e n
o T
O Oracle ASM Storage Management), o listener e o clusterware são exibidos no
c ic
Grid Control como alvos
nrecomendações se aplicam: ASM, Listener e Cluster, respectivamente. As seguintes
T e
• Não há requisitos de configuração específicos do Exadata. As métricas e os limites
default fornecidos pelo Grid Control são suficientes para monitoramento geral.
• Os limites podem ser definidos ou alterados na página Metric and Policy Settings do
Grid Control para tratar dos requisitos específicos do local. Por exemplo, os limites
são geralmente configurados para fornecer uma advertência quando a quantidade de
espaço livre em um grupo de discos (USABLE_FREE_MB) fica abaixo da necessária
para manter a redundância em caso de perda de um grupo com falha
(REQUIRED_MIRROR_FREE_MB).
• O Grid Control gera automaticamente alertas com base nos limites de métricas default
dos alvos ASM, Listener e Cluster.
• O monitoramento do arquivo de log de alertas do ASM para detectar problemas de
conectividade de células não está integrado ao Grid Control no momento. Verifique
se esse arquivo contém mensagens como as do exemplo mostrado no slide. Essa
verificação deve ser executada a cada cinco minutos.
( t
e i kdeodados
l i c e n
o T
Os bancos Oracle são exibidos no Grid Control como os tipos de alvo Banco de
c ic
Dados Clusterizado
naplicam: e Instância do Banco de Dados. As seguintes recomendações se
T e
• Não há requisitos de configuração específicos do Exadata. As métricas e os limites
default fornecidos pelo Grid Control são suficientes para monitoramento geral.
• Os limites podem ser definidos ou alterados na página Metric and Policy Settings do
Grid Control para tratar dos requisitos específicos do local.
• O Grid Control gera automaticamente alertas com base nos limites de métricas default
dos alvos Banco de Dados Clusterizado e Instância do Banco de Dados.
• O monitoramento do arquivo de log de alertas da instância do banco de dados para
detectar problemas de conectividade de células não está integrado ao Grid Control no
momento. Verifique se esse arquivo contém mensagens como as do exemplo mostrado
no slide. Essa verificação deve ser executada a cada cinco minutos.
( t
e i ko licenAgents são exibidos no Grid Control como alvos do tipo agente.
T
Os Oracle Management
( t
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Resposta: b
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Porta 1 Porta 2
InfiniBand
Porta 1 Porta 2
InfiniBand b
Porta 1 Porta 2
InfiniBand
r
ฺ Guid) Porta 1 Porta 2
InfiniBand
m
Servidor de Servidor de
Armazenamento Armazenamento
k o ฺco ddeent Armazenamento
Servidor
Armazenamento
Servidor de
1 2 t ei St3u ... n
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i k o ( ense
c a rede de comunicação InfiniBand contida no Exadata Database
Tedo slideliilustra
O diagrama
ic o
ecn
Machine.
T Cada Database Machine contém pelo menos dois InfiniBand Switches que conectam os
servidores de banco de dados e de armazenamento. Eles são chamados leaf switches.
Um terceiro switch, chamado spine switch, conecta-se aos dois leaf switches nos Database
Machines Half Rack e Full Rack. O spine switch facilita a conexão de vários racks para
formar um único ambiente maior do Database Machine.
Cada servidor contém pelo menos um par de portas InfiniBand acopladas por meio do
acoplamento ativo/passivo. As conexões ativas e passivas são distribuídas entre os dois leaf
switches para fins de balanceamento de carga. Além disso, os leaf switches contidos em um
rack estão conectados entre si. O resultado é uma topologia de rede de arquitetura comutada
(switched fabric) do tipo Fat-Tree.
O monitoramento da rede InfiniBand é dividido em três áreas principais:
• Monitoramento de InfiniBand switches
• Monitoramento de portas InfiniBand
• Monitoramento do InfiniBand fabric
O restante desta lição aborda essas três áreas.
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o ( ense
i k lic o software do InfiniBand switch oferece suporte a SNMP. Além
A partir
o Teversão 1.1.3,
da
ic o plugin do InfiniBand Switch pode ser usado para monitorar o status do switch no
ecn
disso,
T Grid Control. A tela contida no slide mostra a home page do InfiniBand.
O monitoramento dos InfiniBand switches com o Grid Control consiste apenas em verificar
se os switches estão ativos e tratar dos alertas gerados. Quando são gerados alertas, os
comandos manuais mostrados na página anterior podem ser usados para coletar
informações adicionais.
Observe que é possível fazer upgrade dos switches com versões de software anteriores
à 1.1.3 para as versões atuais, entretanto, esse upgrade também poderá exigir upgrades
associados para outros componentes do Database Machine. Consulte o My Oracle Support
bulletin 888828.1 para obter informações detalhadas de compatibilidade de versões
relacionadas ao Exadata Database Machine.
seguinte comando:
# ibqueryerrors.pl –s RcvSwRelayErrors,RcvRemotePhysErrors,XmtDiscards,
XmtConstraintErrors,RcvConstraintErrors,ExcBufOverrunErrors,VL15Dropped
Looking at 1 rack(s).....
le
rab
Spine switch check: Are any Exadata nodes connected ..............[SUCCESS]
Spine switch check: Any inter spine switch connections............[SUCCESS]
fe
Spine switch check: Correct number of spine-leaf links............[SUCCESS]
tra ns
n
Leaf switch check: Inter-leaf link check..........................[SUCCESS]-
no
Leaf switch check: Correct number of leaf-spine connections.......[SUCCESS]
a
Check if all hosts have 2 CAs to different switches...............[SUCCESS]
a
h eฺ
Leaf switch check: cardinality and even distribution..............[SUCCESS]
s
r )
ฺ Guido status dos
b
• Use iblinkinfo.pl –Rl para m monitorar
links k o ฺco dent
t ei Stu
– Compare a saída
r @ ahcoletada
tecom is anteriormente
o
p use t
ฺ s uOracle
t e c
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Além de
o T e lic do SM, é recomendável monitorar a topologia da rede InfiniBand,
verificar o mestre
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• Demonstração da Lição
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o ( ense
i k lic switch não se encontra no caminho de dados crítico. Ele não
O Ciscoo Te Ethernet
Catalyst
ic da conexão dos clientes da aplicação com o banco de dados nem da conexão dos
ecn
participa
T servidores de banco de dados com os servidores de armazenamento. Entretanto, o tráfego
de monitoramento e administrativo depende da disponibilidade do Cisco switch.
O principal objetivo do monitoramento do Cisco switch é identificar falhas nos componentes
de hardware e condições ambientais que possam resultar no mau funcionamento do switch.
O switch monitora a disponibilidade e os limites dos sensores dos respectivos componentes
de hardware.
Um plugin do Grid Control facilita o monitoramento do Cisco switch. Um exemplo da home
page do Cisco switch é mostrado no slide. As métricas e os limites default fornecidos pelo
plugin são suficientes para o nível de monitoramento necessário para garantir a
disponibilidade do switch. É possível alterar ou definir limites na página Metric and Policy
Settings para atender aos requisitos específicos do local. Os alertas do switch são reportados
por meio de uma trap do SNMP que pode ser recebida e exibida pelo Grid Control.
O Cisco switch pode ser monitorado de forma manual com uma interface de linha de
comando incorporada no próprio switch. Para obter mais informações, consulte a
documentação dos Cisco Catalyst 4500 Series switches disponível em www.cisco.com.
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i k licacesso via console remota aos Exadata Storage Servers e aos
O KVM o Te permite
switch
ic de banco de dados do Database Machine. Seu principal objetivo é fornecer um
ecn
servidores
T controle baseado em teclado, vídeo e mouse para facilitar diversas tarefas de administração.
O KVM switch é monitorado principalmente para garantir sua disponibilidade.
O KVM switch pode ser monitorado com o plugin do Exadata Avocent MergePoint Unity
Switch. Um exemplo de home page do KVM switch é mostrado no slide. As métricas e
os limites default fornecidos pelo plugin são suficientes para o nível de monitoramento
necessário para garantir a disponibilidade do switch. Os alertas do switch são reportados
por meio de uma trap do SNMP que pode ser recebida e exibida pelo Grid Control.
Observe que não há um KVM switch no Exadata Database Machine X2-8. Nesse modelo,
a funcionalidade de console do servidor pode ser acessada por meio do ILOM.
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Resposta:
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Objetivos
Check:- WARNING => ASM variable sized extents are enabled [DBMV2]
Check:- WARNING => NIC bonding is NOT configured for public network (VIP)
Check:- WARNING => kernel parameter rp_filter is set to 1.
Check:- WARNING => Free space in root(/) filesystem is less than recommended. [DBMV2]
le
rab
Check:- WARNING => One or more network cables are not connected.
fe
Check:- WARNING => kernel parameter rp_filter is set to 1.
tr a ns
Additional information to resolve above problem
n -
-----------------------------------------------
no
a
As a consequence of having rp_filter set to 1, Interconnect packets may potentially be
blocked/discarded.
a
h eฺ s
To fix this problem, use following MOS note.
r
ฺ Guid
b )
TO REVIEW COLLECTED DATA :-
m
k o ฺco dent
/u01/pochome/exachk/exachk_exa1db01_052411_170143/9AA08EB2573A36C6E040E50A1EC02BD9_exa1db01
ei Stu
_report.out
t
1 Note: 1286796.1 - rp_filter for bonded private interconnects and Linux Kernel 2.6.31+ -
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o ( ense
i k
Tede saídalicdo Exachk são gravados em um dirétorio com timestamp, no local de
Os arquivos
o
e c nic da ferramenta. Os principais arquivos de saída são:
instalação
T • exachk_summary.rep, que contém um resumo das informações, das advertências e
dos avisos de falha das verificações do exachk.
• exachk.rep, que contém informações mais detalhadas sobre todas as entradas do
relatório resumido. As entradas desse relatório normalmente descrevem em detalhes os
problemas, bem como fornecem recomendações de correção. Elas também poderão
conter um link para uma nota de My Oracle Support a fim de fornecer mais informações,
especialmente se as recomendações mudarem com frequência ou se não forem muito
simples.
Um exemplo de saída dos dois relatórios principais da ferramenta exachk é mostrado no
slide.
São gravados vários arquivos de log adicionais, que contêm a saída bruta das verificações
do exachk. Esses arquivos podem ser referenciados no relatório exachk.rep, conforme
mostrado no exemplo de saída no slide.
Um arquivo zip contendo todos os arquivos de saída do exachk também é gravado no
mesmo diretório que o executável da ferramenta.
e c nic
rastreamento
Machine:
e de log, além de outras informações de configuração do Exadata Database
T • DbmCheck.sh estabelece conexão com todas as células de armazenamento e coleta
informações gerais de configuração, como informações sobre discos de célula, discos
de grade e flash cache.
• diagget.sh estabelece conexão com todos os servidores do Database Machine e
coleta arquivos de log e de rastreamento relacionados ao Oracle Clusterware, ao ASM
e ao banco de dados. Ele também coleta diversos detalhes do sistema operacional,
incluindo informações geradas pelo OSWatcher.
Os scripts foram projetados principalmente para ajudar os administradores a fornecer um
pacote consolidado de informações sobre o ambiente do Database Machine o qual poderá
ser usado pelos técnicos do Oracle Support no atendimento de solicitações de suporte.
DiagTools.zip está disponível em My Oracle Support note 735323.1. Os scripts utilizam
os arquivos de grupo (arquivos que listam os nomes de host de todos os servidores do
Database Machine) gerados durante a implantação inicial do Database Machine. Os scripts
devem ser instalados em /opt/oracle.SupportTools/onecommand no primeiro
servidor de banco de dados. As informações de diagnóstico coletadas pelos scripts são
gravadas em diretórios com timestamp em
/opt/oracle.SupportTools/onecommand/diagfiles.
A demonstração Usando o DiagTools fornece um exemplo de como usar os scrips de
DiagTools.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 19 - 6
Usando o ADRCI em Exadata Storage Servers
Kernel version: 2.6.18-194.3.1.0.3.el5 #1 SMP Tue Aug 31 22:41:13 EDT 2010 x86_64
Cell version: OSS_11.2.0.3.0_LINUX.X64_101206.2
Cell rpm version: cell-11.2.2.2.0_LINUX.X64_101206.2-1
le
rab
In partition rollback: Impossible
fe
Cell boot usb partition: /dev/sdac1
Cell boot usb version: 11.2.2.2.0.101206.2
tra ns
n -
Inactive image version: 11.2.2.2.1.110131 no a
Inactive
Inactive
image activated: 2011-02-23 18:30:44 -0800
image status: success a
h eฺ s
Inactive system partition on device: /dev/md6
b r
ฺ Guid)
Inactive software partition on device: /dev/md8
m
k o ฺcoundefinede n t
ud
Boot area has rollback archive for the version:
Rollback to the inactive partitions: e
t i
Impossible
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S
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o ( ense
i k licinicialmente nos servidores de armazenamento e de banco de dados
Teé instalado
O software
o
ic
ecn
do Exadata Database Machine por meio de um processo de criação de imagem específico do
T Exadata. Pacotes de patches do Exadata Storage Server também são fornecidos como
imagens de software.
Há dois utilitários para monitorar as imagens de servidor do Database Machine:
• imageinfo exibe informações sobre as imagens instaladas no momento em um
servidor.
• imagehistory exibe informações históricas sobre todas as imagens instaladas no
servidor.
O slide mostra um exemplo da saída exibida por imageinfo. Neste exemplo, o comando
mostra informações associadas a um servidor de armazenamento.
Há um volume significativamente menor de saída associado aos servidores de banco de
dados porque não existe o conceito de imagens ativas e inativas nesses servidores, e eles
não contêm um dispositivo USB de inicialização de célula.
O comportamento e a saída de imageinfo podem ser modificados com o uso de vários
parâmetros opcionais. Execute imageinfo –h para obter uma lista das opções disponíveis.
Version : 11.2.2.2.0.101206.2
Image activation date : 2011-01-12 14:56:44 -0800
Imaging mode : fresh
Imaging status : success
Version : 11.2.2.2.1.110131
Image activation date : 2011-02-23 18:30:44 -0800
Imaging mode : out of partition upgrade
Upgrade logs : /var/log/cellos/patch/rollback_20
le
rab
1102242002_11.2.2.2.0.101206.2_11.2.2.2.1.110131.tar.gz
Imaging status : success
fe
tra ns
Version : 11.2.2.2.0.101206.2
n -
Image activation date :
no
2011-02-24 12:22:44 -0800
a
Imaging mode
Imaging status
:
:
out of partition rollback
success a
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o ( ense
i k licinformações históricas sobre todas as imagens instaladas no servidor.
o Te exibe
imagehistory
ic
Onslide mostra um exemplo da saída exibida por imagehistory. Neste exemplo, o
c
T e comando mostra informações associadas a um servidor de armazenamento. Na saída, é
possível observar que a versão inicial do servidor de armazenamento era 11.2.2.2.0. Em
seguida, foi aplicado um patch para a versão 11.2.2.2.1. E, finalmente, o patch foi revertido, e
o servidor voltou à versão inicial do software.
Em geral, a saída associada a um servidor de banco de dados estaria relacionada somente à
imagem instalada inicialmente porque não são aplicados patches nesses servidores com o
uso de técnicas de criação de imagem.
imagehistory contém apenas três parâmetros opcionais:
-all mostra todos os atributos de imagem disponíveis.
-help mostra um comando básico usando instruções.
-version <version> gera informações relacionadas somente à versão especificada
desempenho
• OSWatcher coleta dados do SO regularmente, chamando
utilitários como vmstat, netstat e iostat
• OSWatcher é executado em todos os servidores do Exadata
Database Machine com as seguintes definições default:
– Snapshots de métricas são registrados a cada 15 segundos
r a ble
s
– 168 horas (7 dias) de observações de métricas arquivadasnsãofe
mantidas
n - tra
– Local de instalação: /opt/oracle.oswatcher/osw
a no
– Local de arquivamento:
) h as ฺ
/opt/oracle.oswatcher/osw/archive ฺbr uidem G
• O OSWatcher User Guide está o nt em My Oracle
ฺcdisponível
k o de
Support note 301137.1. tei S t u
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o Te é um lconjunto
O OSWatcher de scripts de shell UNIX projetados para coletar e arquivar
i c
ecn
métricas do sistema operacional e da rede a fim de ajudar no diagnóstico de problemas de
T desempenho. O OSWatcher opera como um conjunto de processos de background no
servidor e coleta dados do SO regularmente, chamando utilitários como vmstat, netstat e
iostat.
Por default, o OSWatcher é configurado para ser executado em todos os servidores de banco
de dados e de armazenamento do Exadata Database Machine com as seguintes definições:
• Snapshots de métricas são registrados a cada 15 segundos.
• 168 horas (7 dias) de observações de métricas arquivadas são mantidas.
O OSWatcher é instalado em /opt/oracle.oswatcher/osw. As observações de métricas
são mantidas no subdiretório archive.
O OSWatcher User Guide está disponível em My Oracle Support note 301137.1.
a. VERDADEIRO
b. FALSO
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Resposta:
o Tbe
e c nic
T
ferramentas úteis:
• Exachk
• DiagTools
• ADRCI
• Imageinfo e Imagehistory
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• OSWatcher fe rab
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• Demonstrações da Lição
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– Usando o DiagTools
– Usando o ADRCI em uma Célula de Armazenamento do
Exadata
• My Oracle Support Notes
– Oracle Exadata Database Machine exachk or HealthCheck
– Exadata Storage Server Diagnostic Collection Guide
r a ble
e
– OS Watcher User Guide nsf tr a
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Backup e Recuperação
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i k lic
o Te
ic
Tecn
Objetivos
Machine
– Usar o RMAN
– Estratégias típicas:
— Backups baseados em disco
— Backups baseados em fita
— Estratégia híbrida
able
• Backup e Recuperação do Software Database Machinesfer
t r a n
– Software de servidor de banco de dados
n on-
– Software Exadata Storage Server
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i k
e concentralic nas recomendações de melhores práticas para backup e
Tse
Esta lição
o
e c nic
recuperação com o Database Machine. O slide lista os tópicos considerados na lição.
T
no Database Machine
• Use backups incrementais do RMAN e rastreamento de
alterações em blocos
• Use um repositório externo de catálogo de recuperação do
RMAN
• Defina DB_RECOVERY_FILE_DEST_SIZE para associar o rable
e
espaço usado na Fast Recovery Area nsf tra
n -
no a
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o ( ense
i k laicseguir se aplicam ao uso do RMAN com o Database Machine:
Te
As recomendações
o
ic
Tecn• Use backups incrementais do RMAN e rastreamento de alterações em blocos:
para backups incrementais rápidos, ative o rastreamento de alterações em blocos. O
rastreamento de alterações em blocos permite que o RMAN evite a varredura em
blocos que não sofreram alterações ao criar backups incrementais. Além disso, durante
a execução de backups incrementais de bancos de dados no Database Machine, uma
inspeção de blocos adicional é descarregada dos servidores de banco de dados. O
rastreamento de alterações em blocos oferece o maior benefício para bancos de dados
em que menos de 20% dos blocos foram alterados entre backups incrementais. Você
ainda pode se beneficiar do rastreamento de alterações em blocos com taxas de
alterações maiores do que 20%, mas é recomendável fazer um teste para garantir que
o tempo de backup seja reduzido.
• Use um repositório externo de catálogo de recuperação do RMAN: o catálogo de
recuperação do RMAN deve ser hospedado em um servidor fora do Database Machine.
Na prática, é comum ter um servidor que hospeda o catálogo do RMAN juntamente com
outros repositórios de gerenciamento, como o repositório do Oracle Enterprise Manager
e o catálogo do Oracle Secure Backup.
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( t ec se to
e i ko licen
o T
ic
Tecn
a Oracle recomenda:
• Usar uma Fast Recovery Area
• Executar um backup inicial de nível 0 (integral)
• Executar backups de nível 1 incrementais periódicos
• Atualizar seu backup de nível 0 aplicando o segundo ao
le
último backup de nível 1
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o ( ense
i k lic de dados baseados em disco, a Oracle recomenda backups
Te de bancos
Para backups
o
e c nic
incrementais em uma FRA (Fast Recovery Area). A estratégia recomenda está destacada no
T slide. Usando essa abordagem, é possível obter um bom equilíbrio entre o tempo e o esforço
necessários durante operações de backup e de recuperação. A abordagem também
gerencia, de forma eficiente, a quantidade de armazenamento necessária para backups.
Lembre-se de que o procedimento de configuração inicial do Database Machine cria um
grupo de discos para a FRA e que o tamanho inicial do grupo de discos é determinado pelo
método de backup escolhido na planilha de configuração.
o ฺ n
deser usado como o destino
– Configure um serviçote ik para
Oracle t u
do RMAN
r t e @ his S
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c ฺs Oracletoe/ouusuas empresas afiliadas. Todos os direitos reservados.
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t
o ( ense
i k lic de instalação e configuração do Database Machine produz um
Teo procedimento
Por default,
o
e c nic os
grupo
todos
de discos para a FRA (Fast Recovery Area), que é distribuído entre todos os discos de
Exadata Storage Servers. Nessa configuração, a FRA compartilha cada disco com
T grupos de discos que contêm arquivos de dados de banco de dados. Por default, todos os
grupos de discos são criados com, pelo menos, a redundância NORMAL do ASM
(espelhamento bidirecional). O resultado é que o Database Machine pode tolerar a perda de
todo um Exadata Storage Server e, ainda assim, manter a integridade total dos dados.
Quando os clientes desejam uma separação entre os arquivos de banco de dados e a FRA, a
alternativa recomendada é configurar o grupo de discos que contém a FRA em um conjunto
dedicado de Exadata Storage Servers e configurar os grupos de discos de dados
necessários em servidores de armazenamento separados. Essa configuração significa que a
entrada/saída de uma única carga de trabalho não pode mais se beneficiar da sua
distribuição em todos os servidores de armazenamento. No entanto, ela também oferece
uma proteção adicional se várias falhas simultâneas afetarem o banco de dados ou a FRA.
Várias falhas simultâneas no banco de dados e na FRA ainda podem resultar em perda de
dados.
Outra estratégia é adquirir mais Exadata Storage Servers de alta capacidade,
especificamente para armazenar a FRA. Isso permite que seus bancos de dados aproveitem
a capacidade total dos servidores de armazenamento Database Machine. Para implementar
essa estratégia, os servidores de armazenamento da FRA precisam ser hospedados em um
rack separado e ser conectados com a rede de armazenamento do Database Machine
usando as portas sobressalentes nos InfiniBand switches do Database Machine.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 20 - 8
Além das recomendações gerais para o RMAN com o Database Machine, a Oracle
recomenda a configuração a seguir para backups baseados em disco:
• Testes demonstram que as taxas de backup ideais são obtidas com duas instâncias de
banco de dados e de dois a quatro canais do RMAN por instância. Para as duas
instâncias de banco de dados designadas como servidores de backup, menos de 10%
da CPU e menos de 40% da largura de banda de entrada/saída são utilizados. Durante
operações de backup, consultas paralelas com muitas entradas/saídas devem evitar
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n -
• Defina o parâmetro de inicialização
a no
a s
_file_size_increase_increment=2143289344 para otimizar o espaço usado
h eฺ
r )
quando backups incrementais (nível 1) são gravados na FRA.
ฺ Guid
b
m
• Para os sistemas que executam o Oracle Database release 11.2.0.1, defina o
o ฺco dent
parâmetro de inicialização _backup_ksfq_bufsz=4194304 para otimizar o
k
t ei Stu
desempenho de leitura. Não defina o parâmetro de inicialização
o r te@ this
_backup_ksfq_bufsz nos sistemas que executam o Oracle Database release
11.2.0.2 ou posterior.
ฺ s up use
( t ec se to
• Para os sistemas que executam o Oracle Database release 11.2.0.1, defina o
e i ko licen
parâmetro de inicialização _backup_ksfq_bufcnt da seguinte maneira:
o T
- Em uma configuração Quarter Rack, defina _backup_ksfq_bufcnt=32.
ic
Tecn - Em uma configuração Half Rack, Full Rack ou de vários racks, defina
_backup_ksfq_bufcnt=64.
recomenda:
• Usar software de gerenciamento de mídias que seja
integrado ao RMAN, como o Oracle Secure Backup
• Executar backups de bancos de dados de nível 0
(integrais) periódicos
• Executar backups de nível 1 cumulativos mais frequentes rable
e também efetuar backup do catálogo do Oracle Secure n s fe
Backup n - tra
o n
a
) h as ฺ
m ฺbr Guide
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o ( ense
i k lic de dados baseados em fita, a Oracle recomenda o uso do Oracle
Te de bancos
Para backups
o
e c nic Backup ou de outro software de gerenciamento de mídias que seja integrado ao
Secure
T RMAN. A estratégia de backup recomendada é executar backups de bancos de dados de
nível 0 (integrais) periódicos (semanais). Além disso, backups de nível 1 cumulativos mais
frequentes (diários) devem ser executados juntamente com um backup do catálogo do Oracle
Secure Backup, se este for o software de gerenciamento de mídias usado.
InfiniBand
a
• Recomendação de configuração da SAN) h asservidor
do ฺ de
r e
mídia: mฺb uid o G
– Configure bindings persistentes t
oฺc paraendispositivos de fita
t eik Stud
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o ( ense
i k c ser conectados diretamente com a estrutura InfiniBand do
Tede mídialipodem
Servidores
o
e c nic Machine adicionando um adaptador de canal host QDR (InfiniBand Quad Data
Database
T Rate) com o servidor de mídia. Use a tecnologia InfiniBand a fim de obter as melhores taxas
de backup, especialmente para bancos de dados grandes que requerem taxas rápidas de
backup e baixo overhead de CPU.
Siga estas recomendações:
• Para obter alta disponibilidade, conecte o HCA a dois Infiniband leaf switches diferentes
do Database Machine para eliminar o switch como um ponto único de falha. Esse
procedimento fornecerá um failover transparente se a conectividade a uma das portas
for perdida. Configure o acoplamento das interfaces InfiniBand (IB) do servidor de
mídia. Use o acoplamento Ativo-Passivo.
• Você deve usar no servidor de mídia uma versão do OFED (OpenFabrics Enterprise
Distribution) compatível com a encontrada no Database Machine. Para obter detalhes,
consulte My Oracle Support bulletin 888828.1.
• Configure a interface InfiniBand para usar o modo conectado IP sobre InfiniBand a fim
de obter o melhor desempenho. No Linux, edite o arquivo /etc/ofed/openib.conf
para que contenha a entrada SET_IPOIB_CM=yes. Reinicialize o servidor para ativar a
definição. Para verificar a definição, examine o conteúdo de
/sys/class/net/ib0/mode e de /sys/class/net/ib1/mode. Os dois arquivos
devem conter a entrada connected.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 20 - 12
• Defina o tamanho da MTU (unidade de transferência de mensagens) como 65520 para
a interface da InfiniBand. No Linux, edite os arquivos /etc/sysconfig/network-
scripts/ifcfg-ib* e /etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-bond0
para que contenham a entrada MTU=65520. Verifique a definição de MTU examinando
a saída do comando ifconfig para as interfaces InfiniBand.
• Para direcionar o tráfego de backup e de restauração pela rede InfiniBand, configure o
software de gerenciamento de mídias para favorecer a InfiniBand. Observe que cada
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tipo de software de gerenciamento de mídias tem seu próprio método de ativação dessa
configuração. Por exemplo, o Oracle Secure Backup tem o conceito de uma interface
de rede preferencial, que pode ser definida no servidor de mídia para uma lista
específica de clientes. Outro software de gerenciamento de mídias pode exigir que essa
configuração seja definida na instalação. Consulte as informações de como direcionar o
tráfego por uma rede específica do software de gerenciamento de mídias.
Para dispositivos de fita conectados à SAN, configure bindings persistentes para que o
le
servidores de mídia não poderão acessar o dispositivo, a menos que você atualize a fe rab
endereço do dispositivo não seja alterado. Se o endereço do dispositivo for alterado, os
tra ns
configuração do dispositivo dentro do software do servidor de mídia. Dessa forma, é muito
n -
no
importante que o seu ambiente mantenha endereços de dispositivos consistentes.
a
a s
Os bindings persistentes fazem parte da configuração da infraestrutura SAN. Geralmente,
h eฺ
r )
eles são configurados por meio do HBA ou do sistema operacional. As etapas de
ฺ Guid
b
configuração dependem da plataforma e do fornecedor. Consulte My Oracle Support note
m
k o ฺco dent
971386.1 para obter um exemplo de criação de bindings persistentes para conexões de
dispositivos. t ei Stu
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( t ec se to
e i ko licen
o T
ic
Tecn
n -
—
no
A disponibilidade ainda será mantida em caso de perda de um link
a
Configuração necessária no servidor de mídia, no switch de rede e
—
a s
r) haltaudisponibilidade,
nos servidores de banco de dados
Use o acoplamento Ativo-Passivoฺpara b i deฺ
om nt G
—
caso contrário: ฺ c
Configure os servidores i k ode banco
u ddee dados e o servidor de mídia
—
t e t
S de switch é necessária
—
r t e @ hiespecífica
Nenhuma configuração s
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i k
Te vocêlicpoderá usar uma rede GigE (Gigabit Ethernet) ou 10GigE (10 Gigabit
Opcionalmente,
o
c n ic entre o Database Machine e os servidores de mídia se o throughput for suficiente.
Ethernet)
e
T O uso de uma rede de backup dedicada elimina qualquer impacto na rede de acesso do
cliente. Em geral, já existe uma rede de backup dedicada. O throughput máximo com a rede
GigE é de aproximadamente 120 MB/s para cada interface. Na rede 10GigE, o throughput
máximo é de aproximadamente 1 GB/s para cada interface. Portanto, um Exadata Database
Machine X2-2 Full Rack pode alcançar um throughput de até 960 MB/s usando a rede GigE
ou de 8 GB/s usando a rede 10 GigE, com uma única interface de rede dedicada em cada
servidor de banco de dados.
Um throughput mais alto poderá ser alcançado com o uso do LACP (Link Aggregation Control
Protocol). Esse protocolo permite que uma interface de rede acoplada use os dois canais de
rede simultaneamente. Para usar o LACP, é necessário configurar uma interface de rede
acoplada em cada servidor de banco de dados e definir o parâmetro BONDING_OPTS como
mode=4 no arquivo de configuração de acoplamento associado (ifcfg-bond1, por
exemplo). Você também deve configurar o LACP no switch de rede associado e nas
interfaces de rede do servidor de mídia. Se o LACP não for usado, use interfaces de rede
com acoplamento Ativo-Passivo para oferecer alta disponibilidade em caso de falha na
interface.
Lembre-se de que a capacidade de usar uma interface de rede acoplada dedicada para fins
de backup e recuperação depende das demais configurações do Database Machine. Por
exemplo, talvez não haja interfaces de rede suficientes disponíveis se o acoplamento
também for usado para a rede de acesso do cliente. Nesse caso, os clientes devem
balancear os requisitos concorrentes.
banco de dados
– Crie um Serviço de Banco de Dados que seja executado no
cluster
$ srvctl add service –d <dbname> -s <service name>
-r <instance1>, ... ,<instancen>
– Use o nome do serviço e o endereço SCAN para conectar o
RMAN r a ble
e sf
r a
$ rman target sys/<passwd>@<scan_address>/<service_name>
t n
catalog ... on- n
s a
• Aloque um canal RMAN por unidade de
) h afita ฺ
b r
ฺ controlar i d e
• Configure o IORM e o DBRM para
o m G u a alocação de
recursos entre backups eikcargas oฺc udde t
entrabalho de
aplicações @ te St
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i k lic
Te adicionais:
Recomendações
o
e c n• icPara os bancos de dados RAC, configure o RMAN para ser executado em todas as
T instâncias do banco de dados. É recomendável que você crie um Serviço de Banco de
Dados para ser executado no cluster RAC. Em seguida, ao executar o RMAN, use o
nome do serviço e o endereço SCAN na string de conexão para o destino do RMAN,
conforme mostrado no slide.
• Aloque um canal RMAN por unidade de fita. Um único canal do RMAN no Database
Machine pode transmitir dados a uma taxa de aproximadamente 750 MB/s do Database
Machine para o servidor de mídia. Em geral, as taxas de backup de unidades de fita
ficam compreendidas entre 100 MB/s e 240 MB/s, dependendo do tipo de unidade e
das opções de compactação. Observe que a compactação da unidade de fita se torna
menos eficaz ao fazer backup de tabelas compactadas no nível do banco de dados.
• Se os recursos do Database Machine tiverem que ser priorizados entre cargas de
trabalho de aplicações e backups, configure o IORM (I/O Resource Manager) e o
DBRM (Database Resource Manager). É mais provável que esse procedimento seja
necessário em casos onde backups demorados de bancos de dados de grande porte
devam ser executados ao mesmo tempo em que cargas de trabalho de aplicações de
produção.
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Te quelicvocê use técnicas de backup e recuperação do sistema de arquivos
É recomendável
o
paraicos servidores de banco de dados. Use a sua infraestrutura e o software de
Tecngerenciamento de backup do sistema de arquivos de sua escolha ou, se desejar, use o
Oracle Secure Backup. Observe que um backup do Oracle Cluster Registry, que também
contém informações do Disco Voting, é mantido automaticamente no sistema de arquivos do
primeiro servidor de banco de dados e deve ser incluído nos seus backups do sistema de
arquivos do servidor de banco de dados. O local default para o backup do Oracle Cluster
Registry é <Grid_Home>/cdata/<Cluster_Name>, em que:
• <Grid_Home> é o local do software Grid Infrastructure, conforme especificado durante
a configuração inicial do Database Machine. O local default do <Grid_Home> é
/u01/app/11.2.0/grid.
• <Cluster_Name> é o nome do seu cluster. É o mesmo que o DB Machine Prefix
especificado durante a configuração inicial do Database Machine.
Backups no nível do sistema de arquivos não são recomendados para o software de célula
do Exadata. O Exadata Storage Server mantém áreas do sistema espelhadas em discos
físicos separados. Na rara possibilidade de falha simultânea dos dois discos do sistema,
você deverá usar a funcionalidade de resgate fornecida na unidade flash USB CELLBOOT
incorporada em todos os Exadata Storage Servers.
baseados em fita?
a. 2 por instância do banco de dados
b. 4 por instância do banco de dados
c. 1 por unidade de fita
le
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Resposta:
o Tce
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T
• Demonstrações da Lição
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Objetivos
• Sequência de desativação:
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CellCLI> LIST GRIDDISK ATTRIBUTES
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i k o ( ense
Tecenárioslde
Em alguns ic manutenção, é necessário fazer shutdown de um único Exadata
o
e c nic Server isoladamente. Por exemplo, um componente de hardware, como uma placa
Storage
T de memória flash ou uma controladora de disco, poderá apresentar um sinal de falha
intermitente, tornando necessário fazer shutdown do servidor de armazenamento para
substituir esse componente enquanto o restante do sistema continua a suportar as
transações de negócios. Nesses casos, o resultado desejado é que o ambiente do Database
Machine continue a suportar as atividades de processamento sem que haja um impacto
significativo nos usuários do sistema.
Para fazer um shutdown seguro e normal (graceful) de um único Exadata Storage Server,
use os comandos mostrados no slide. Ao verificar se o shutdown do servidor de
armazenamento não colocará nenhum grupo de discos ASM off-line, você não deverá ver
qualquer saída do primeiro comando LIST GRIDDISK. Se uma saída for retornada, isso
indicará que não será seguro desativar o Exadata Storage Server porque a redundância
apropriada do grupo de discos Oracle ASM não será mantida. A desativação do Exadata
Storage Server quando um ou mais discos de grade se encontram nesse estado fará com
que o ASM desmonte o grupo de discos afetado, resultando no shutdown abrupto dos
bancos de dados. Nesse caso, você precisará analisar a situação e colocar outros discos de
grade on-line para continuar com segurança.
Após o Exadata Storage Server ser reiniciado e os discos de grade serem reativados, você
deverá verificar se todos os discos de grade retornam a um asmmodestatus igual a ONLINE
ou UNUSED.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 21 - 5
Substituindo um Disco Físico Danificado
le
2 Substitua o
disco físico. fe rab
tr ns
a NORMAL
ALTER PHYSICALDISK 20:5 SERVICELED ON n
LIST PHYSICALDISK -
no a
3 Monitore o ASM para confirmar a nova inclusão do)disco. a
h eฺ s
r
ฺ Guid
b
SQL> SELECT NAME, STATE FROM V$ASM_DISK om
k o ฺc dent
SQL> SELECT * FROM GV$ASM_OPERATION
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Te de umlicdisco físico devido a um problema ou falha é provavelmente a operação
A substituição
o
ic
denmanutenção de hardware mais comum exigida por um Exadata Storage Server. Supondo
Tecque você esteja usando a redundância do ASM, o procedimento para substituir um disco com
problemas é muito simples.
A primeira etapa exige que você identifique o disco com problemas. This could occur in a
number of ways:
• O monitoramento do hardware com o ILOM pode reportar um disco com problemas.
• Se ocorrer uma falha em um disco, o alerta do Exadata será gerado. The alert includes
specific instructions for replacing the disk. Se você tiver configurado o sistema para
notificações de alerta, o alerta será enviado ao endereço de e-mail designado ou ao
destino SNMP. O comando LIST ALERTHISTORY também poderá ser usado para
identificar um disco com falha.
• O comando LIST PHYSICALDISK poderá identificar um disco que apresenta um
status anormal. Mesmo que a célula ainda esteja funcionando, o problema poderá ser
um precursor de uma falha no disco.
• O comando CALIBRATE pode identificar um disco que esteja produzindo IOPS ou
throughput muito baixo. Mesmo que a célula ainda esteja funcionando, um único disco
físico com problemas poderá prejudicar o desempenho de outros discos em bom
estado. Dessa forma, você pode optar por substituir o disco identificado. Observe que a
execução de CALIBRATE enquanto a célula estiver ativa afetará o desempenho.
Você pode usar o comando ALTER PHYSICALDISK para acender um LED de serviço que
ajuda a converter corretamente o nome do disco no local do disco físico correspondente.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 21 - 6
Quando há uma falha em um disco, os discos Oracle ASM associados aos discos de grade
no disco físico são automaticamente eliminados com a opção FORCE, e há um
rebalanceamento do Oracle ASM para restaurar a redundância dos dados. Esse processo é
conhecido como quarentena de disco proativa.
Se desejar substituir um disco com desempenho insatisfatório, mas que não foi isolado pela
quarentena de disco proativa, você deverá eliminar manualmente os discos de grade
associados usando o comando ALTER DISKGROUP ... DROP DISK.
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Após identificar o disco com problema, você poderá substituí-lo. Ao remover o disco, você
obterá um alerta. Na substituição de um disco físico, ele deverá ser reconhecido pela
controladora RAID para que possa ser usado. Esse processo não é demorado, e você pode
usar o comando LIST PHYSICALDISK para monitorar o status até que ele retorne a
NORMAL.
Os discos de grade e os discos de célula existentes no disco anterior no slot serão
automaticamente le
recriados no novo disco. Se esses discos de grade faziam parte de um grupo de discos do
fe rab
tr a ns
Oracle ASM com redundância NORMAL ou HIGH, eles serão adicionados de volta ao grupo de
-
discos, e os dados serão rebalanceados com base na redundância do grupo de discos e no
n
parâmetro asm_power_limit. no
a
a s
A recriação do disco ASM e o rebalanceamento dos dados poderão levar algum tempo para
h eฺ
r )
ฺ Guid
serem concluídos. Você pode monitorar o andamento dessas operações no ASM. É possível
b
m
monitorar o status do disco conforme reportado pelo V$ASM_DISK.STATE até que ele
o ฺco dent
retorne para NORMAL. Você também pode monitorar o andamento do rebalanceamento
k
usando GV$ASM_OPERATION. t ei Stu
Analise as considerações a seguir o r teao@substituir
t h is um disco com falhas:
s p uspelo
ueliminado e ASM, e é possível que a operação de
• O disco pode ter sido ฺ
ectenha to executada com êxito. Verifique os logs de alerta do Oracle
(
rebalanceamentot e sido
s Após a substituição do disco com falha, um segundo
ASM e i
parakoconfirmar
c e nisso.
li será necessário.
o T
rebalanceamento
e c n• icO disco pode ter sido eliminado, e é possível que a operação de rebalanceamento
T ainda esteja em execução. Verifique a view GV$ASM_OPERATION para determinar se a
operação de rebalanceamento ainda está em execução. Nesse caso, a operação de
rebalanceamento após a substituição do disco será colocada na fila.
• O disco pode ter sido eliminado pelo ASM e pode ter ocorrido uma falha na operação
de rebalanceamento. Verifique GV$ASM_OPERATION.ERROR para determinar a causa
da falha na operação de rebalanceamento. Monitore a operação de rebalanceamento
após a substituição do disco para assegurar sua execução.
• Operações de rebalanceamento de vários grupos de discos poderão ser feitas em
diferentes instâncias do Oracle ASM no mesmo cluster se o disco físico que estiver
sendo substituído contiver discos de grade de vários grupos de discos. Não é possível
executar várias operações de rebalanceamento simultaneamente em apenas uma
instância do Oracle ASM. As operações serão colocadas em fila para a instância.
le
2
Encerre
a célula. 3
Substitua a
placa flash. 4
Ative
a célula.fe rab
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n -
Se a placa continha um disco de grade baseado em flash,
no a
5 monitore o ASM para confirmar a nova inclusão do disco. a
h eฺ s
b r ) id
SQL> SELECT NAME, STATE FROM V$ASM_DISK mฺ u
SQL> SELECT * FROM GV$ASM_OPERATION ฺc
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e t oe/ou suas empresas afiliadas. Todos os direitos reservados.
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o ( ense
i k lic Storage Server é equipado com quatro placas de memória flash PCI.
Te Exadata
Cada servidor
o
e c nicplaca tem quatro módulos flash (FDOMs) para um total de 16 módulos flash em cada
Cada
célula.
T A identificação de um módulo flash danificado é similar à identificação de um disco físico
danificado. O monitoramento de hardware usando o ILOM ou uma diminuição do
desempenho indicado pelo comando CALIBRATE pode indicar um problema. Se um FDOM
com falhas for detectado, um alerta será gerado. A mensagem de alerta inclui um aviso sobre
a presença de discos de grade baseados em flash no módulo flash.
Como mostrado no slide, um módulo flash danificado também pode ser relatado usando o
comando LIST PHYSICALDISK DETAIL. O atributo slotNumber mostra o slot PCI e o
número de FDOM. Neste exemplo, o atributo status indica uma falha crítica.
Se não havia discos de grade no módulo flash, provavelmente o módulo estava sendo usado
para o Exadata Smart Flash Cache. Nesse caso, o módulo flash com falhas resulta em uma
quantidade menor de memória flash na célula. O desempenho da célula é afetado
proporcionalmente ao tamanho da memória flash perdida, mas o banco de dados e os
aplicativos não apresentam risco de falha.
Embora tecnicamente os slots PCI de um Exadata Storage Server contem com o recurso "hot
swap", é recomendável desativar a célula ao substituir uma placa flash danificada.
Após a substituição da placa e a ativação da célula, nenhuma etapa adicional será
necessária para recriar os discos de grade baseado em flash; entretanto, você deverá
monitorar o ASM para confirmar a nova inclusão de quaisquer discos de grade baseados em
flash e verificar se todas as operações de rebalanceamento foram concluídas com êxito.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 21 - 8
Movendo Todos os Discos de uma
Célula para Outra
Original Novo Original Novo
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dados nos discos e nas partições de dados nos discos do sistema.
ฺ s up use
• Recriação da unidade flash USB CELLBOOT: essa opção é usada para fazer uma
( t ec se to
cópia da unidade flash USB CELLBOOT.
e i ko licen
Para executar um resgate usando a unidade flash USB CELLBOOT:
T
1. Estabeleça conexão com o Exadata usando a console.
o
ic
ecn
2. Reinicialize a célula e, assim que vir a tela de abertura "Oracle Exadata", pressione
T qualquer tecla do teclado. A tela de abertura permanece visível apenas por cinco
segundos.
3. Na lista exibida de opções de inicialização, vá para a última alternativa,
CELL_USB_BOOT_CELLBOOT_usb_in_rescue_mode, e pressione Enter.
4. Selecione a opção de resgate e continue com o procedimento.
5. Quando solicitado no final do processo de resgate, proceda da seguinte maneira:
a. Escolha a opção para entrar em um shell. Não escolha a opção de reinicialização
neste momento.
b. Execute o comando reboot no shell.
c. Durante a reinicialização, mas antes da exibição da tela de abertura "Oracle
Exadata", pressione F8 para acessar o menu de seleção do dispositivo de
inicialização.
d. Selecione a controladora RAID como o dispositivo de inicialização.
6. Após um resgate bem-sucedido, é necessário configurar novamente a célula para
recuperar a configuração antes da falha e reinstalar os rpms kernel-debuginfo e
kernel-debuginfo-common para usar o suporte a kernel de falhas. Se você optar
por manter os dados ao ser consultado pelo procedimento de resgate, importe os
discos de célula. Se optar por não mantê-los, crie novos discos de célula e de grade.
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Resposta:
o Tae
e c nic as placas de memória flash do Exadata Storage Server contem com o recurso "hot
Embora
T swap", a Oracle recomenda fazer shutdown das células para substituir os componentes de
hardware no chassi.
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Objetivos
no Database Machine:
– Software e firmware nos Exadata Storage Servers
– Software e firmware nos servidores de banco de dados
– Software e firmware de outros componentes, como os
InfiniBand switches, por exemplo
• A compatibilidade entre esses diferentes softwares precisa able
ser mantida s fer
t r a n
• Os patches e as atualizações são essencialmente
n on-
“dinâmicos” sempre que possível s a
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• As informações-chave são mantidas b r em i d
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Support bulletin 888828.1 ฺcom t
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i k lic de softwares que devem ser mantidos no Database Machine, ou
Há três
o Te
categorias amplas
e c nico software e o firmware dos Exadata Storage Servers, dos servidores de banco de
seja,
T dados e de outros componentes, como os InfiniBand switches. A compatibilidade entre esses
diferentes softwares é essencial ao funcionamento do Database Machine.
Sempre que possível, os patches e as atualizações do Database Machine são
essencialmente "dinâmicos". Isso significa que eles facilitam a disponibilidade contínua do
sistema, pois são aplicados de forma "dinâmica" em um servidor de cada vez no ambiente,
não afetando todos os servidores ao mesmo tempo.
Informações importantes relacionadas aos patches e às atualizações do Database Machine
são mantidas em My Oracle Support bulletin 888828.1. Esse boletim é constantemente
atualizado com novas informações. A Oracle recomenda que todos os clientes do Database
Machine assinem um alerta automático que é emitido sempre que esse boletim é alterado.
O restante desta lição destaca recomendações adicionais relacionadas aos patches e às
atualizações do Database Machine.
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ฺbr Guide
$ORACLE_HOME/oplan/oplan generateApplySteps <bundle patch location>
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— Localize as instruções de instalação
o ฺ co enpersonalizada
t do patch em:
t eik Stud
$ORACLE_HOME/cfgtoollogs/oplan/<TimeStamp>/InstallInstructions.txt
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o ( ense
i k lic que facilita o processo de instalação de patches fornecendo
O OPlan
o Té eum utilitário
e c nic passo a passo específicas para seu ambiente. O OPlan opera em conjunto com os
instruções
T Bundle Patches recomendados do Database Machine.
Sem o OPlan, os administradores devem ler a documentação do patch e converter as
instruções genéricas de instalação em comandos específicos adequados ao ambiente de
destino. Por exemplo, as referências ao diretório Oracle Home ou ao caminho para o
diretório de patch devem ser convertidas nos caminhos de diretório apropriados. Além disso,
os administradores talvez precisem escolher uma dentre várias opções e avaliar a
configuração do ambiente a fim de gerar o conjunto correto de comandos.
O OPlan ajuda os administradores analisando automaticamente o ambiente e coletando as
informações necessárias de configuração. Usando essas informações, o OPlan gera um
conjunto de instruções e comandos personalizados especificamente para a configuração de
destino. O OPlan pode criar a instrução necessária tanto para aplicar um patch como para
revertê-lo.
O utilitário OPlan está disponível para download em My Oracle Support, com o número de
patch 11846294. O OPlan suporta todos os Bundle Patches recomendados do Exadata
Database Machine a partir do Bundle Patch 2 release 11.2.02. Consulte My Oracle Support
bulletin 1306814.1 para obter mais informações sobre o OPlan.
software ou firmware:
– InfiniBand switches
– PDUs (Power Distribution Units)
– KVM switch
– Cisco Ethernet switch
• Consulte sempre o My Oracle Support bulletin 888828.1 rable
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para obter os requisitos específicos do Exadata nsf tr a
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i k licdo Database Machine que têm software ou firmware incluem:
Te
Outrosocomponentes
e c n• icInfiniBand switches
T • PDUs (Power Distribution Units)
• KVM (Keyboard, Video and Mouse) switch
• Cisco Ethernet switch
O software e o firmware de todos os componentes devem ser sempre mantidos de acordo
com as diretrizes publicadas em My Oracle Support bulletin 888828.1. Isso é particularmente
importante no caso dos InfiniBand switches. Para outros componentes, os requisitos poderão
ser menos específicos.
e c nic
Machine:
T • Um sistema de teste deve ser uma réplica exata do Exadata Database Machine
principal, incluindo todos os sistemas stand-by para alta disponibilidade e recuperação
de desastres.
• Quando o sistema de teste é compartilhado para outras finalidades, como
desenvolvimento, um tempo exclusivo deve ser alocado para validação do patch.
• O sistema de teste deve conter uma cópia completa do conjunto de dados de produção
com estatísticas idênticas.
• Um framework de carga de trabalho, como o Real Application Testing, deve ser usado
para simular a concorrência e os volumes de transações de produção.
• Os dados do AWR devem ser coletados do banco de dados de produção para fins de
comparação com os dados do AWR coletados no sistema de teste.
• Todos os conjuntos de testes operacionais e de disponibilidade usados na produção
também devem ser aplicados no ambiente de teste.
o (te nse
T e ik lice
Resposta:
n i co c
Tec
• Demonstrações da Lição
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servidor
– O mínimo de dados é coletado e transmitido
– Nenhum endereço IP é transmitido
– São usadas comunicações criptografadas SSL unidirecionais
(do cliente para a Oracle)
• Permite resolver falhas de hardware com rapidez e precisão
– Disponibilidade aperfeiçoada, período de indisponibilidade rab
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(downtime) menor nsf ra
• -t
Pode ser integrado às ferramentas de monitoramento
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existentes a n
s ha SRepor
– O ASR Manager pode enviar notificações
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deฺ monitoramento
traps do SNMP às ferramentasm Gu
o existentes
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• oฺc udeeno
Incluído na garantia de hardware
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Te ServicelicRequest) é uma solução de software segura, escalável e instalada pelo
O ASRo(Auto
e c nic disponível como um recurso da sua garantia de hardware Oracle ou Sun; ele também
cliente,
T está disponível com o Oracle Premier Support for Systems ou com um plano de suporte
válido da Sun. O software ASR ajuda a resolver problemas com mais rapidez, usando a
geração de caso automática para sistemas de armazenamento e servidor Sun da Oracle na
ocorrência de falhas específicas de hardware.
Com o lançamento da versão 11.2.1.3.1 do software do Exadata, a funcionalidade ASR foi
ampliada para o Exadata Database Machine. O ASR abre automaticamente solicitações de
serviço (SRs) no Oracle Support quando ocorrem falhas específicas de hardware, seja nos
Exadata Storage Servers ou nos servidores de banco de dados. Observe que, no momento,
o ASR é aplicável somente às falhas de hardware detectadas nos seguintes componentes de
servidor: CPUs, controladoras de discos, discos, placas flash, módulos flash, placas
InfiniBand, módulos de memória, placas de sistema, fontes de alimentação e ventoinhas.
n - Sistema de
no
Gerenciamen
to de Casos
s a da Oracle
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ASR
Manager b r
ฺ Guid Solicitação de
Serviço do
Trap do SNMP enviada
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Telemetria da
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ASR
ao ASR Manager
ฺcsegura
falha transmitida
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Serviço (SR) criada
eipara a Oracleud
de forma
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i k c o processo do ASR. Ele mostra como uma solicitação de serviço
Tedo slideliilustra
O diagrama
o
icé automaticamente aberta pelo ASR Manager depois que ele recebe uma trap do SNMP
ecn
(SR)
T disparada por uma falha de hardware. No Oracle Support Services, a solicitação de serviço
automática é confirmada via e-mail e atendida de acordo com os procedimentos normais.
Os clientes devem observar que há ocasiões em que uma SR não é registrada de forma
automática. Isso pode acontecer devido à perda de conectividade com o ASR manager, por
exemplo. A Oracle recomenda que os clientes continuem a monitorar seus sistemas em
relação a falhas e entrarem em contato com o Oracle Support se notarem uma falha, mas
não receberem uma notificação de que uma solicitação de serviço foi registrada
automaticamente.
e c nicser configurado para enviar traps do SNMP ao servidor do ASR Manager. Use os
deve
T comandos mostrados no slide para configurar e verificar os destinos necessários de traps do
SNMP.
Nos comandos, todas as referências a <ASR Manager> devem ser substituídas pelo nome
do host ou pelo endereço IP do servidor do ASR Manager.
Lembre-se de que a configuração de assinante SNMP é necessária para todos os servidores
de banco de dados e Exadata Storage Servers do Database Machine. Se preferir, você
poderá usar o utilitário dcli para executar a configuração simultaneamente em vários
servidores. Por exemplo, o comando a seguir poderá ser usado para executar a configuração
de assinante SNMP em todos os servidores de armazenamento listados no arquivo
cell_group:
# dcli -g cell_group -l celladmin -n "cellcli -e \
> alter cell snmpsubscriber=\(\(host=<ASR Manager>, \
> port=162, community=public, type=ASR\)\)"
e c nic serão listados em My Oracle Support como ativações pendentes do ASR. Para
servidores
T concluir o processo de ativação, os servidores devem ser aprovados em My Oracle Support
por meio do seguinte processo:
1. Na home page de My Oracle Support, clique na tab More... e depois em Settings.
2. Clique em Pending ASR Activations no painel Settings do lado esquerdo da janela.
3. Selecione um servidor do Database Machine na lista.
4. Examine a janela ASR Activation – Asset. Atualize as informações relacionadas ao
ambiente do Database Machine conforme necessário.
5. Clique em Approve para concluir a ativação.
6. Repita as etapas 3, 4 e 5 até todos os ativos do Database Machine serem ativados.
Uma vez aprovados os ativos, a configuração do ASR será concluída e o sistema será
ativado. Para testar a configuração e verificar se ela funciona corretamente, execute os
comandos mostrados no slide. Toda vez que um comando de validação é executado, o
processo completo do ASR é testado, e uma mensagem é enviada à conta de e-mail SOA
(Sun Online Account) indicando que o serviço ASR do Oracle Support recebeu a mensagem
de teste. Nenhuma solicitação de serviço é aberta para solicitações de validação.
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i k lico ASR, a configuração do OSM é executada pelos engenheiros da
Da mesma
o Teforma que
e c nic como parte da instalação e da configuração iniciais do Exadata Database Machine.
Oracle
T Os clientes podem optar por não configurar o OCM, entretanto, isso não é recomendado pela
Oracle.
No caso dos clientes que desejam configurar o OCM em um Database Machine existente, a
maneira mais fácil é usar os recursos disponíveis na tab Collector, em My Oracle Support. O
slide mostra a interface apresentada aos usuários para ajudá-los a começar a usar o OCM.
Observe que o OCM Collector é instalado nos servidores de banco de dados do Database
Machine. Nenhum componente do OCM é instalado nos Exadata Storage Servers. Portanto,
selecione Linux x86-64 ou Oracle Solaris on x86-64 (64-bit) na lista drop-down Select
Platform, dependendo de como o Database Machine estiver configurado.
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Resposta:
o Tbe
ic
OnASR Manager pode ser configurado em um servidor de banco de dados do Exadata, mas
c
T e isso não é recomendado.
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Resposta:
o Tbe
ic
OnOracle Configuration Manager não é uma função do Grid Control e independe do Grid
c
T e Control Configuration Management Pack.
• Documentação e recomendações
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Objetivos da Lição
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o ( ense
i k lic do Oracle Database, era possível usar serviços para gerenciar e
Te anteriores
Nas releases
o
e c nica carga de trabalho. Por exemplo, um grupo de servidores pode estar dedicado às
isolar
T operações de data warehouse, outro estar dedicado a uma aplicação de vendas, um terceiro
ser usado para o processamento ERP e um quarto para uma aplicação personalizada.
Usando serviços, o administrador de banco de dados é capaz de alocar recursos para cargas
de trabalho específicas alterando manualmente o número de servidores nos quais um serviço
de banco de dados pode ser executado. As cargas de trabalho são isoladas umas das
outras, de modo que oscilações de demanda, falhas e outros problemas em uma carga de
trabalho não afetam as demais. O problema desse tipo de implantação é que cada de carga
de trabalho precisa ser provisionada separadamente para demanda de pico, pois os recursos
não são compartilhados.
Também era possível definir serviços que compartilhassem recursos por meio da
sobreposição das alocações de servidor. Entretanto, mesmo com essa funcionalidade, era
necessário gerenciar manualmente as alocações de servidor, e cada serviço era mapeado
para um grupo fixo de servidores.
A partir do Oracle Database 11g, é possível usar pools de servidores para particionar
logicamente um cluster e permitir o isolamento das cargas de trabalho. Os pools de
servidores oferecem uma forma de alocação de recursos mais dinâmica e centrada em
negócios, uma vez que as alocações não dependem de quais servidores estão ativos. Em
vez disso, as alocações de pools de servidores são ajustadas dinamicamente quando os
servidores entram e saem do cluster, de acordo com as prioridades definidas nas políticas de
pool de servidores.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 24 - 3
Visão do Gerenciamento de QoS
Conjunto de Políticas de
Gerenciamento de QoS
Política de
Manutenção
Política em
Finais de Semana
Avaliar e Arquitetura
Pools de
Servidores
Política Fora do
Horário Comercial
Analisar e
Orientada a le
rab
Política em
Reportar Horário Comercial Recomendar
Política fe
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Objetivos de Desempenho
Classes
de
Desempenho
Classificações dos Negócios
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Alocações de Pools de Servidores
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Implementar ei e SControlar
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Te estãolicconsolidando e padronizando os sistemas de computador de seus centros de
Muitas empresas
o
e c nic Ao mesmo tempo, com a migração das aplicações para a Internet, o gerenciamento de picos de
dados.
demanda que não podem ser totalmente previstos passou a ser um problema. Nesse tipo de ambiente,
T é necessário criar um pool de recursos, bem como ter ferramentas de gerenciamento capazes de
detectar e solucionar gargalos em tempo real. Os pools de servidores gerenciados por política servem
de base para o gerenciamento de cargas de trabalho dinâmicas; entretanto, eles só podem ajustar as
alocações de recursos em resposta a alterações na disponibilidade dos servidores.
O gerenciamento de qualidade do serviço é um sistema WLM (workload management) baseado em
política e automatizado que monitora e ajusta o ambiente para atender aos objetivos de desempenho
no nível de negócios. Com base na disponibilidade de recursos e nas demandas das cargas de
trabalho, o gerenciamento de qualidade do serviço identifica os gargalos de recursos e fornece
recomendações sobre como aliviá-los. Ele pode fazer recomendações para que o administrador do
sistema mova um servidor de um pool para outro ou ajuste o acesso aos recursos de CPU com o
Database Resource Manager, a fim de atender aos objetivos de desempenho atuais.
Com o gerenciamento de qualidade do serviço, o administrador poderá garantir o seguinte:
• Quando houver recursos suficientes disponíveis para atender à demanda, os objetivos de
desempenho no nível de negócios de cada carga de trabalho serão atendidos, mesmo que a
carga de trabalho mude.
• Quando não houver recursos suficientes disponíveis para atender a todas as demandas, o
gerenciamento de qualidade do serviço dará prioridade aos objetivos mais críticos de negócios
em detrimento dos menos críticos.
Exadata a no
Arquitetura
Pools de
Política em Finais
de Semana
Política Fora do
as ฺ
Servidores Horário Comercial
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Desempenho
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t e
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Em suao Te inicial,lico gerenciamento de qualidade do serviço é uma funcionalidade da
forma
e c nic de produtos Oracle Database associada ao software Oracle Real Application Clusters
família
T (RAC). Ele foi introduzido inicialmente no Oracle Database 11g release 2.
O conjunto inicial de recursos e vantagens associados ao gerenciamento de qualidade do
serviço está disponível exclusivamente para os clientes do Exadata Database Machine e é
mais adequado aos que usam o Database Machine predominantemente como uma
plataforma de consolidação para aplicações OLTP.
O software de gerenciamento de qualidade do serviço pode operar em ambientes diferentes
do Exadata em que o Oracle Database 11g release 2 esteja disponível. Com a versão
11.2.0.3, foi lançado um subconjunto limitado dessa funcionalidade, o qual permite que os
usuários que não utilizam o Exadata monitorem as classes de desempenho, mas não gerem
nem implementem alterações em resposta à carga de trabalho observada no momento.
Em sua forma atual, o gerenciamento de qualidade do serviço oferece uma poderosa
funcionalidade centrada em banco de dados que representa o primeiro passo em direção a
uma solução mais abrangente de gerenciamento de carga de trabalho.
Desenvolvimento de Código
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pelas aplicações. Os recursos podem ser removidos das aplicações que não
necessitam mais deles e adicionados a outra que tenha problemas de desempenho.
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T eik deliqualidade
O gerenciamento
ce do serviço opera com o Oracle RAC, o Oracle Clusterware e o
i c
Cluster
oHealth Monitor (CHM) para
n aos níveis de serviço, bem gerenciar
ecatender
os recursos de banco de dados a fim de
como para gerenciar a demanda de memória nos
T servidores gerenciados.
Geralmente, os serviços de banco de dados são usados para agrupar solicitações de
trabalho relacionadas, bem como para medir e gerenciar o trabalho do banco de dados. Por
exemplo, uma consulta iniciada pelo usuário no banco de dados poderá usar um serviço
diferente de uma aplicação de geração de relatórios. Para gerenciar os recursos usados por
um serviço, alguns serviços podem ser implantados em várias instâncias do Oracle RAC
simultaneamente, enquanto outros podem ser implantados somente em uma instância.
Em um banco de dados Oracle RAC, o gerenciamento de qualidade do serviço monitora os
nós em que os serviços de banco de dados definidos pelo usuário são oferecidos. Os
serviços são criados em um pool de servidores específicos, e o serviço é executado em
todos os servidores do pool. Se um serviço singleton for necessário porque não é possível o
escalonamento eficaz da aplicação em vários servidores RAC, o serviço poderá ser
hospedado em um pool de servidores com tamanho máximo igual a um.
O gerenciamento de qualidade do serviço avalia periodicamente os tempos de espera pela
CPU do servidor de banco de dados para identificar as cargas de trabalho que não estão
atendendo aos objetivos de desempenho. Se necessário, ele recomendará ajustes no
tamanho dos pools de servidores ou alterações nos mapeamentos de grupos de
consumidores do Database Resource Manager (DBRM). A partir do Oracle Database release
11.2.0.3, o gerenciamento de qualidade do serviço também suporta a transferência de CPUs
entre bancos de dados no mesmo pool de servidores.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 24 - 9
O DBRM é um exemplo de mecanismo de alocação de recursos; ele é capaz de alocar
compartilhamentos de CPU entre um conjunto de grupos de consumidores de recursos com
base em um plano de recursos especificado pelo administrador. Um plano de recursos aloca
o percentual de oportunidades de execução na CPU. O gerenciamento de qualidade do
serviço não ajusta os planos do DBRM; ele ativa um plano de recursos compartilhados de
vários níveis e, ao implementar uma recomendação, move as cargas de trabalho para um
grupo de consumidores específico a fim de atender aos objetivos de desempenho de todas
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Política de Manutenção
Política em
Pools de Finais de Semana
Servidores Política Fora do
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Horário Comercial ns tra
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Objetivos de Desempenho
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i k
Te centrallidoc gerenciamento de qualidade do serviço é o conjunto de políticas. Ele
Um conceito
o
e c nic especificar
permite
políticas de desempenho
recursos, classes de desempenho (cargas de trabalho) e um conjunto de
que determinam o objetivo de desempenho de cada classe de
T desempenho, bem como definem restrições para a disponibilidade de recursos. O
gerenciamento de qualidade do serviço usa um conjunto de políticas em nível do sistema que
define os objetivos de desempenho com base nas classes de trabalho e na disponibilidade
de recursos. Políticas de desempenho específicas podem ser ativadas com base na
programação de um calendário, em janelas de tempo de manutenção, eventos etc. Só
poderá haver uma política de desempenho ativa em determinado momento.
Para manter os objetivos de desempenho atuais, o gerenciamento de qualidade do serviço
faz recomendações de realocação de recursos e prevê o respectivo efeito. As
recomendações podem ser facilmente implementadas com o clique de um único botão.
Um conjunto de políticas consiste nos seguintes elementos:
• Os pools de servidores que estão sendo gerenciados pelo gerenciamento de qualidade
do serviço.
• Classes de desempenho, que são solicitações de trabalho com objetivos de
desempenho semelhantes.
• Políticas de desempenho, que descrevem como os recursos devem ser alocados às
classes de desempenho com o uso de objetivos de desempenho e de sobreposições de
diretivas de pool de servidores. Em uma política de desempenho, os objetivos de
desempenho são classificados com base na importância dos negócios, o que permite
ao gerenciamento de qualidade do serviço se concentrar em objetivos específicos
quando a política está ativa.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 24 - 11
Pools de Servidores
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Se os servidores saírem do cluster por qualquer motivo, poderá ocorrer uma realocação de
servidores. Se houver servidores no pool Free, e outro pool ficar abaixo de seu valor máximo,
um servidor livre será alocado para o pool de servidores afetado. Se não houver servidores
livres, a realocação de servidores só ocorrerá se um pool ficar abaixo de seu nível mínimo.
Se isso ocorrer, um servidor será disponibilizado a partir de um dos locais a seguir, na
seguinte ordem:
1. O pool de servidores com a menor importância que contenha mais do que o seu
número mínimo de servidores. le
2. O pool de servidores com a menor importância que contenha pelo menos um servidor e
fe rab
que seja menos importante do que o pool de servidores afetado.
tra ns
-
Usando esses mecanismos, os pools de servidores podem manter um nível ideal de recursos
n
com base no número atual de servidores disponíveis.
a no
a s
Considere o exemplo mostrado no slide. Se um dos servidores do pool Online falhar, o
h eฺ
r )
servidor existente no pool Free será automaticamente movido para o pool Online.
ฺ Guid
b
m
Agora, se ocorrer uma falha em um dos servidores do pool BackOffice, não haverá
o ฺco dent
servidores no pool Free para serem alocados. Nesse caso, o servidor que está atendendo
k
t ei Stu
ao pool Batch no momento será realocado dinamicamente para o pool BackOffice, pois a
o r te@ this
falha fará com que o nível desse pool fique abaixo do seu mínimo, e ele é mais importante do
que o pool Batch.
ฺ s up use
( t ec se to
Se um nó retornar posteriormente ao cluster, ele será alocado para o pool Batch a fim de
satisfazer ao nível mínimo desse pool.
e i ko licen
Todos os outros nós acrescentados ao cluster após esse ponto serão adicionados ao pool
o T
ic
Free uma vez que todos os outros pools estão preenchidos até seu nível máximo.
Tecn
usar esses classificadores é que eles não exigem alterações no código da aplicação
para definir as classes de desempenho.
• Parâmetros de Aplicação: os parâmetros de aplicação suportados são MODULE,
ACTION e PROGRAM. Eles são parâmetros opcionais definidos pela aplicação da
seguinte maneira:
- OCI: usa OCI_ATTR_MODULE e OCI_ATTR_ACTION
- ODP.NET: especifica as propriedades ModuleName e ActionName no objeto le
OracleConnection
fe rab
- JDBC: define MODULE e ACTION em SYS_CONTEXT
tra ns
n -
no
O parâmetro PROGRAM é definido ou derivado de maneira diferente para cada plataforma e
a
driver de banco de dados. Consulte o guia do desenvolvedor do Oracle Database apropriado
para obter mais detalhes e exemplos. a
h eฺs
r )
Para gerenciar a carga de trabalho de uma aplicação, m b
ฺo código daid
u aplicação direciona as
o t G
em um classificador, de forma que todas e
oฺc udede
conexões de banco de dados para um serviço específico.
asiksolicitações
nO nome do serviço é especificado
trabalho que usam esse serviço
são marcadas com uma tag como e
t S t
@ his à classe de desempenho criada para essa
aplicação. Se quiser manter p o
um
t pertencendo
rcontrole t preciso da carga de trabalho gerada pelas
mais
u u s e
e c ฺs você
diversas partes da aplicação,
t o poderá criar classes de desempenho adicionais e usar
t e
classificadores que( incluamsMODULE,
o ou USERNAME. ACTION ou PROGRAM, além do parâmetro
SERVICE_NAME i k e n
o T e lic
c n ic Um de
As classes
tempo.
desempenho usadas em um ambiente podem ser alteradas ao longo do
cenário comum é substituir um único objetivo de desempenho por vários objetivos
Te mais específicos, dividindo-se as solicitações de trabalho em classes de desempenho
adicionais. Por exemplo, os desenvolvedores de aplicação podem sugerir classes de
desempenho para uso pelo gerenciamento de qualidade do serviço. Especificamente, um
desenvolvedor de aplicação pode definir um conjunto de classificadores de banco de dados
usando os parâmetros MODULE e ACTION e, depois, colocá-los em classes de desempenho
distintas, de modo que cada tipo de solicitação de trabalho seja gerenciado de forma
independente.
ble
• Cada solicitação de trabalho é marcada com uma tag: fera
– A tag se baseia na classificação da sessão atual -tra
ns
– A tag conecta a solicitação de trabalho a uma n on de
classe
s a
desempenho
) a
h eฺ
Ela permite que as medições associadas b r
ฺ Gàusolicitaçãoid de
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trabalho sejam registradas ฺpara
apropriada i k o c uden a classe de desempenho
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o Teo gerenciamento
Para ativar de qualidade do serviço, as solicitações de trabalho devem ser
n i c
classificadas e marcadas com uma tag.
T e c
Quando uma sessão de banco de dados é estabelecida, os parâmetros da sessão são
avaliados em relação aos classificadores de classes de desempenho para determinar uma
classificação. Em seguida, o trabalho associado à sessão é marcado com uma tag com base
na classificação da sessão até que ela seja encerrada ou que os parâmetros
correspondentes sejam alterados. Se os parâmetros da sessão forem alterados, a
classificação será reavaliada. Dessa maneira, o overhead associado à classificação é muito
pequeno, uma vez que ela é avaliada somente quando uma sessão é estabelecida ou
quando os parâmetros da sessão são alterados.
As tags são designadas permanentemente a cada solicitação de trabalho de modo que todas
as medições associadas à solicitação podem ser registradas para a classe de desempenho
apropriada. Na verdade, a tag conecta a solicitação de trabalho a uma classe de
desempenho e ao objetivo de desempenho associado.
Eles especificam:
– Um requisito de negócios
– A classe de desempenho à qual ele se aplica
• O tempo de resposta médio por chamada de banco de
dados é o único tipo de objetivo de desempenho no
momento
r a ble
– O tempo de resposta é o intervalo total do recebimento n s
da fe
solicitação pelo banco de dados até o momento em n - ra a
tque
resposta sai do servidor a no
– O tempo de resposta não inclui o tempo ) h ados tráfegoฺ de rede
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i k lic
o Tede desempenho
Um objetivo é criado para cada classe de desempenho a fim de especificar o
i c
n de desempenho desejado para essa classe. Um objetivo de desempenho especifica um
nível
T e c
requisito de negócios e o trabalho ao qual ele se aplica (a classe de desempenho). Por
exemplo, um objetivo de desempenho poderá determinar que as solicitações de trabalho do
banco de dados que usam o serviço SALES devem ter um tempo de resposta médio inferior
a 60 milissegundos.
Cada política de desempenho inclui um objetivo de desempenho para cada classe de
desempenho, a menos que a classe esteja marcada como somente para medida. Nessa
release, o gerenciamento de qualidade do serviço suporta apenas um tipo de objetivo de
desempenho, o tempo de resposta médio.
O tempo de resposta se baseia nas chamadas do cliente de banco de dados do momento em
que o servidor de banco de dados recebe a solicitação na rede até a hora em que ela sai do
servidor. Ele não inclui o tempo necessário para enviar as informações para/do cliente na
rede. O valor médio dos tempos de resposta referentes a todas as chamadas do cliente de
banco de dados em uma classe de desempenho é calculado e apresentado como o tempo de
resposta médio.
100%
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o ( ense
i k lic diferentes são usados para medir o desempenho de cargas de
Objetivos
o Tdee desempenho
e c nic distintas. No momento, o gerenciamento de qualidade do serviço suporta somente
trabalho
T cargas de trabalho OLTP e usa apenas o objetivo de desempenho de tempo de resposta
médio. Ao configurar o gerenciamento de qualidade do serviço, você poderá ter objetivos de
desempenho muito diferentes para cada classe de desempenho. Por exemplo, um objetivo
de desempenho poderá especificar que uma chamada de check-out (Checkout call) deve ser
concluída em 1 milissegundo, enquanto outro poderá especificar que uma chamada de
pesquisa (Browse call) deve ser concluída em 1 segundo. À medida que mais objetivos de
desempenho forem adicionados a um sistema, poderá ser difícil compará-los rapidamente.
Por esse motivo, é útil ter uma medida numérica comum e consistente que indique como a
carga de trabalho atual de uma classe de desempenho está se comportando em relação ao
respectivo objetivo de desempenho atual. Essa medida numérica é chamada PSM
(Performance Satisfaction Metric). Portanto, a Performance Satisfaction Metric é um valor
numérico normalizado (entre +100% e -100%) que indica se determinado objetivo de
desempenho está sendo atendido de forma adequada e que permite ao gerenciamento de
qualidade do serviço comparar o desempenho do sistema em relação a objetivos bastante
diferentes.
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Online SP Back Office SP -
Batch SP
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Política do Final do Trimestre
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Online SP
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o Te de desempenho
Uma política também pode conter um conjunto de sobreposições de
i c
n de pool de servidores. Uma sobreposição de diretiva de pool de servidores define a
diretivas
T e c
contagem mínima e máxima de servidores, bem como atributos relacionados à importância
de um pool de servidores quando a política de desempenho está em vigor. As sobreposições
de diretivas de pool de servidores servem como restrições às recomendações propostas pelo
gerenciamento de qualidade do serviço, pois são aplicadas enquanto a política de
desempenho está ativa. Por exemplo, o gerenciamento de qualidade do serviço nunca
recomendará a remoção de um servidor de um pool caso isso faça com que o pool fique
abaixo de sua contagem mínima de servidores.
As sobreposições de diretivas de pool de servidores podem ser usadas para definir o estado
normal dos pools de servidores em diversos momentos. O slide ilustra um exemplo. Sob
condições normais, essas definições de pool de servidores devem ser capazes de tratar da
carga de trabalho predominante. Se houver um aumento repentino das solicitações de carga
de trabalho em uma classe de desempenho, o pool de servidores associado poderá exigir
mais recursos do que o especificado na política de desempenho.
de métricas
• Há dois tipos de métricas:
– As métricas de desempenho fornecem uma visão geral de
onde o tempo é gasto no sistema
– As métricas de recursos medem o tempo durante o qual as
solicitações de trabalho usam um recurso ou esperam por ele
r a ble
• As métricas são usadas para identificar recursos com nsfe
gargalo e determinar a melhor ação corretiva: n-tra
– Para uma classe de desempenho, o recursoacom no gargalo
é o que contribui com o maior tempo )de h s
aespera
r d e ฺ médio
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o Te deliqualidade
O gerenciamento do serviço usa um conjunto padronizado de métricas, que são
i c
ecn
coletadas por todos os servidores do sistema. Há dois tipos de métricas: de desempenho e
T de recursos. Essas métricas permitem uma observação direta do uso e do tempo de espera
incorridos pelas solicitações de trabalho em cada classe de desempenho, para cada recurso
solicitado, à medida que ele percorre os servidores, as redes e os dispositivos de
armazenamento no sistema.
As métricas de desempenho são coletadas no ponto de entrada para cada servidor no
sistema. Elas fornecem uma visão geral de onde o tempo é gasto no sistema, bem como
permitem comparar os tempos de espera observados em todo o sistema. Os dados são
coletados periodicamente e encaminhados a um ponto central para análise, tomada de
decisão e armazenamento histórico.
Uma métrica de desempenho importante é o tempo de resposta, ou seja, a diferença entre o
momento em que uma solicitação é recebida e a hora em que uma resposta é enviada. O
valor médio dos tempos de resposta referentes a todas as chamadas de banco de dados em
uma classe de desempenho é calculado e apresentado como o tempo de resposta médio.
Outra métrica de desempenho importante é a taxa de chegada de solicitações de trabalho.
Ela fornece uma medida da demanda associada a cada classe de desempenho.
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Policy Set
Wizard
Oracle
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Performance era
Clusterware Policy Engine
11.2 SRVM History ns
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Oracle Business Rules
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Sistema a Actions noAlerts &
Operacional a
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CHM Persistence b r
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o Te deliqualidade
O gerenciamento do serviço recupera dados de métricas de cada instância de
i c
ecn
banco de dados em execução nos pools de servidores gerenciados e correlaciona os dados
T por classe de desempenho a cada 5 segundos. Os dados incluem várias métricas; por
exemplo, taxa de chegada de chamadas, uso de CPU, Entrada/Saída e Cache Global, além
de tempos de espera. Os dados são combinados com a topologia atual do cluster e a
integridade dos servidores no Policy Engine para determinar o perfil de desempenho geral do
sistema em relação aos objetivos de desempenho atuais estabelecidos pela política de
desempenho ativa.
A avaliação do desempenho ocorre uma vez a cada minuto e resultará em uma
recomendação se uma classe de desempenho não estiver atendendo a seu objetivo. A
recomendação especifica em qual recurso há gargalos. Ações corretivas específicas são
incluídas, se possível, juntamente com o impacto projetado em todas as classes de
desempenho do sistema. O slide mostra a coleta de dados de várias origens pelo
componente de conectores de dados do gerenciamento de qualidade do serviço:
• O Oracle RAC 11.2 se comunica com o conector de dados usando JDBC.
• O Oracle Clusterware 11.2 se comunica com o conector de dados usando o
componente SRVM do Oracle Clusterware.
• O sistema operacional de servidor se comunica com o conector de dados por meio do
Cluster Health Monitor (CHM).
O Enterprise Manager exibe as informações de diversas maneiras, incluindo as telas
Management Dashboard, Policy Set Wizard, Performance History e Alerts and Actions.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 24 - 24
Recomendações do Gerenciamento de QoS
recursos existentes fe
– Mover servidores entre pools de servidores ns tra
Atribuir uma nova prioridade aos recursos entre os n -
opools de
a n de trabalho
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e i k lic de qualidade do serviço está operando para melhorar o
Quandoo oTgerenciamento
e c nic
desempenho de determinada classe de desempenho, ele recomenda aumentar a quantidade
T do recurso com gargalo (como tempo de CPU) para essa classe ou disponibilizar esse
recurso mais rápido para as solicitações de trabalho dessa classe.
A implementação de uma recomendação reduz a disponibilidade do recurso para outras
classes de desempenho. O impacto negativo nas classes de desempenho das quais o
recurso é removido poderá ser bem menor do que o impacto positivo no serviço cujo acesso
é melhorado, resultando em um ganho líquido para o sistema como um todo. Opcionalmente,
a classe de desempenho penalizada poderá ser menos crítica para os negócios do que a
classe beneficiada.
Ao gerar recomendações, o gerenciamento de qualidade do serviço avalia o impacto no
desempenho do sistema como um todo. Se a melhoria para uma classe de desempenho for
relativamente pequena, mas o impacto negativo em outra classe for grande, o gerenciamento
de qualidade do serviço poderá indicar que o ganho de desempenho é muito pequeno e não
é recomendado. Se houver mais de uma forma de resolver o gargalo, o gerenciamento de
qualidade do serviço proporá a melhor recomendação geral, levando em consideração
variáveis como o impacto calculado em todas as classes de desempenho, junto com a
interrupção prevista no funcionamento e o tempo de estabilização associado à ação. A
recomendação atual e as recomendações alternativas podem ser exibidas com o Oracle
Enterprise Manager.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine 24 - 27
Os dados de desempenho são enviados ao Oracle Enterprise Manager para exibição nas
páginas Management Dashboard e Performance History do gerenciamento de qualidade do
serviço. São gerados alertas para notificar que um ou mais objetivos de desempenho não estão
sendo alcançados ou que um problema está impedindo que um ou mais pools de servidores
sejam gerenciados. Como resultado dessas notificações, o administrador poderá implementar a
recomendação.
Nesta release, o gerenciamento de qualidade do serviço não implementa as recomendações
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Resposta:
o Tbe
ic
Ongerenciamento de qualidade do serviço do Oracle Database ajuda a atender aos objetivos
c
T e de desempenho gerenciando e reduzindo os tempos de espera por recursos, e não o seu
uso.
• Demonstrações da Lição
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i k lic
o Te
ic
Tecn
e c nic
administração específicos do Exadata incluídos no Enterprise Manager Cloud Control 12c.
T As seguintes áreas são abordadas:
• Configurando o Exadata Database Machine como um alvo do Enterprise Manager.
• Visualizando o Exadata Database Machine no Enterprise Manager.
• Monitoramento do desempenho e gerenciamento do Exadata Storage Server.
• Monitoramento e administração da rede InfiniBand do Exadata Database Machine.
O objetivo desta lição é fornecer uma descrição de algumas das principais áreas que foram
aperfeiçoadas na nova release do Enterprise Manager.
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i k lic Cloud Control 12c, o novo tipo de alvo Exadata Database Machine
Te Manager
No Enterprise
o
e c nic o gerenciamento do Database Machine como um todo integrado, em vez de como
viabiliza
T uma série de componentes relecionados. Esse aperfeiçoamento fundamental na arquitetura
do Enterprise Manager constitui a base de várias das melhorias de monitoramento e
gerenciamento específicas do Database Machine introduzidas nesta release.
Comparado às releases anteriores, o processo de configuração do Enterprise para gerenciar
o Exadata Database Machine foi bastante simplificado. O novo processo de descoberta
orientado por assistente torna a configuração muito mais fácil e rápida. Não é necessário
instalar plugins separados, e a descoberta dos componentes do Database Machine é feita
automaticamente pelo agente do Enterprise Manager.
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i k licCloud Control 12c introduz uma nova interface do usuário para
Te Manager
O Enterprise
o
ic
ecn
visualização do Exadata Database Machine e de seus componentes. Ela fornece uma view
T integrada dos componentes de hardware e software do Database Machine. O slide mostra
uma seleção de imagens de telas.
A imagem à esquerda mostra uma representação gráfica de um Exadata Database Machine
Full Rack. Usando essa view, os administradores podem relacionar facilmente os servidores
e os switches ao seu local físico no rack. Isso é especialmente útil quando um componente
de hardware gera um alerta, e o administrador é capaz de identificar facilmente o
componente com um alto grau de certeza.
As imagens do lado direito da tela mostram gráficos relacionados a diferentes métricas de
célula e de servidor de banco de dados. Esses layouts de tela organizados por servidor são
específicos do Database Machine, permitindo que os administradores relacionem facilmente
as informações da tela a componentes específicos do Database Machine.
Além das views do Database Machine organizadas por hardware, há várias views orientadas
ao sistema e ao software que permitem aos administradores monitorar o desempenho e a
disponibilidade, bem como o uso de recursos por bancos de dados, serviços e clusters.
Também são apresentados alertas do software referentes aos bancos de dados, aos clusters
e ao ASM. Uma view organizada por topologia dos clusters e do banco de dados do
Database Machine também é fornecida, enquanto o repositório de gerenciamento de
configuração incorporado rastreia as informações de versão associadas a todos os
componentes do Database Machine.
Workshop de Administração do Exadata Database Machine A - 5
Monitoramento do Exadata Storage Server
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i k licCloud Control 12c dispõe de recursos avançados de monitoramento e
Te Manager
O Enterprise
o
ic
ecn
administração baseados em grupo. Por default, todas as células de um Database Machine
T são agrupadas em um grupo de células. Conforme mostrado na imagem da tela, recursos
consolidados de monitoramento são fornecidos para o grupo de células. Operações de
administração no nível de grupo também são fornecidas permitindo que as ações sejam
aplicadas de maneira consistente em todas as células do grupo.
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i k licCloud Control 12c permite a execução de tarefas de configuração e
Te Manager
O Enterprise
o
ic
ecn
administração de células. O slide mostra um exemplo da interface que pode ser usada para
T ativar, desativar e configurar o IORM (I/O Resource Manager). O Enterprise Manager Cloud
Control 12c também inclui inúmeras outras funções de administração de célula, como a
capacidade de iniciar e interromper serviços de célula, verificar a conectividade de células
e configurar o acesso SSH.
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i k lic no slide mostra um exemplo dos recursos de monitoramento do
e tela contida
A imagem
o Tda
ic
ecn
desempenho do Exadata Storage Server no Enterprise Manager Cloud Control 12c. As
T informações apresentadas pelo Enterprise Manager fornecem uma view composta dos
indicadores de desempenho referentes a uma única célula ou a um grupo de células. Quando
os usuários apontam para os diversos elementos do gráfico, informações adicionais são
exibidas.
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i k lic no slide mostra um exemplo dos recursos de monitoramento
e tela contida
A imagem
o Tda
ic
ecn
da integridade do Exadata Storage Server no Enterprise Manager Cloud Control 12c.
T As informações apresentadas pelo Enterprise Manager fornecem uma view composta
dos indicadores de integridade referentes a um grupo de células.
Um controle deslizante permite o exame direcionado de um período de tempo específico.
Informações mais detalhadas sobre o período selecionado também podem ser examinadas.
As informações detalhadas podem estar relacionadas a problemas como uma degradação
da resposta, desbalanceamentos da carga de entrada/saída, problemas relacionados ao
ASM, falhas de software ou de hardware nas células, problemas de configuração de células e
falhas relacionadas à rede.
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i k lic Cloud Control 12c, os InfiniBand switches e a rede InfiniBand do
Te Manager
No Enterprise
o
e c nic Database Machine são alvos nativos que são descobertos automaticamente durante
Exadata
T o processo de descoberta guiado. Métricas de desempenho em tempo real e histórico
relacionadas à rede InfiniBand estão disponíveis para análise dos administradores. Além
disso, o Enterprise Manager destacará as condições de alerta geradas nos InfiniBand
switches ou relacionadas aos limites mantidos no Enterprise Manager. As métricas de
configuração são usadas para detectar e notificar os administradores sobre alterações
da rede e situações que violam as recomendações das melhores práticas.
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função del administração da rede InfiniBand do Exadata Database Machine
e c nic está disponível no Enterprise Manager Cloud Control 12c. As imagens contidas
também
T no slide mostram um exemplo de algumas das telas de administração da rede InfiniBand.
As ações de administração disponíveis incluem:
• Ativar uma porta InfiniBand.
• Desativar uma porta InfiniBand.
• Limpar contadores de desempenho.
• Limpar contadores de erro.
• Ligar um LED indicador.
• Desligar um LED indicador.
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