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Agradecimento................................................................................................................................. 3
Institucional...................................................................................................................................... 3
Etiqueta WEEE – disposição do equipamento no final da vida útil...................................................4
Simbologia utilizada na fonte de soldagem......................................................................................5
Recomendações de segurança........................................................................................................5
1.0 Descrição Geral........................................................................................................................ 14
1.1 Materiais................................................................................................................................ 14
1.2 Composição........................................................................................................................... 14
1.3 Fonte e princípio de funcionamento.......................................................................................15
1.4 Ciclo de trabalho - Norma EN 60974-1..................................................................................15
1.5 Dados técnicos....................................................................................................................... 17
2.0 Instalação................................................................................................................................. 17
2.1 Avaliações da área de instalação...........................................................................................17
2.2 Seleção do local da instalação...............................................................................................17
2.3 Conexão da fonte de soldagem a rede elétrica......................................................................18
2.4 Guia de serviço elétrico..........................................................................................................19
2.5 Aterramento correto da fonte de soldagem............................................................................19
2.6 Procedimentos para diminuir a emissão de interferências.....................................................19
3.0 Instalação e uso correto dos periféricos...................................................................................20
3.1 Cabo terra e tocha de corte...................................................................................................20
3.2 Conexão de ar comprimido....................................................................................................21
3.3 Conexão dos cabos e polaridade...........................................................................................22
4.0 Instruções operacionais........................................................................................................... 24
4.1 Vista frontal............................................................................................................................ 24
4.2 Painel de Comando................................................................................................................24
4.3 Modo de Operação................................................................................................................ 25
4.4 Defeitos na soldagem para o Processo com eletrodo revestido............................................28
4.5 Processo TIG Lift Arc (DC)....................................................................................................29
5.0 Manutenção periódica..............................................................................................................30
6.0 Guia de identificação de problemas e soluções.......................................................................31
7.0 Diagrama elétrico..................................................................................................................... 33
8.0 TERMOS DA GARANTIA.........................................................................................................34
Certificado de Garantia................................................................................................................ 37
Solicitação de Serviço*................................................................................................................37
Agradecimento!
A BALMER agradece a sua preferência e descreve aqui em detalhes, todo o procedimento
para a instalação, operação e utilização adequada dos recursos disponíveis no seu equipa-
mento de corte, inclusive a resolução de dúvidas.
Leia atentamente todas as páginas deste manual e garanta a plena satisfação no uso do seu
novo equipamento e tenha certeza que a BALMER utilizou toda a sua tecnologia para satisfa-
zer você.
Faça a leitura deste manual tendo ao lado seu equipamento de corte e veja como é prática a
operação do mesmo.
Obrigado por ter escolhido a BALMER como seu fornecedor de equipamentos de soldagem e
corte.
Institucional
Infraestrutura
15.000 m² de área construída
200.000 m² de área disponível
Quadro de cem colaboradores
A BALMER atua em todo território nacional com clientes desde Manaus (AM) a San -
tana do Livramento (RS), com mais de 410 pontos assistenciais autorizados distribuí -
dos por todo o Brasil.
O nosso Compromisso é:
Tecnologia
Qualidade
Pontualidade
Disponibilidade
Redução de custos
Equipamentos produzidos
Fontes de Soldagem MIG-MAG
Fontes de Soldagem MIG-MAG Pulsadas
Fontes de Soldagem TIG
Fontes de Soldagem por Plasma
Fontes de Soldagem com Eletrodo Revestido
Fontes para Corte a Plasma
Automação e Robótica
3 Joy CUT 42 v1
Instruções gerais
Grau de Ciclo de
Percentagem
Proteção Trabalho
Tensão
Tensão Corrente
Monofásica
Alternada Contínua
Alternada
Simbologia
Corrente elétrica fluindo por qualquer condutor cria Campos Elétricos e Mag-
néticos (CEM). As correntes de soldagem criam CEM ao redor dos cabos e máqui-
nas de solda.
Os CEM podem interferir em alguns implantes biomédicos metálicos e/ou ele-
trônicos, e os operadores que forem portadores devem consultar seu médico e o
fabricante antes de operar o equipamento.
Não acione o gatilho até a tocha estar posicionada no local a ser soldado.
Não aponte ou direcione a tocha de soldagem para qualquer parte do corpo,
metal ou objeto quando estiver realizando a passagem do arame de solda pela to -
cha. (Alimentação inicial do arame).
LEIA AS INSTRUÇÕES
1.2 Composição
Você está recebendo os seguintes itens:
01 (uma) Fonte de Soldagem modelo VULCANO INVERTER 165 DV;
01 (uma) Garra negativa de 300A;
02 (dois) Cabos de solda de 2m com engate rápido;
01 (uma) Chave Allen 5mm;
Primário
Tensão (V) (Troca automática) 127 220 127 220
Frequência (Hz) 50/60
Potência Nominal (kW) 1,9 2,6 1,6 1,5
Corrente Máxima (A) 39 33 24 20
Corrente Nominal I1eff (A) 19 16 17 8,8
Fator de Potencia (cos φ) 0,75
Secundário
Tensão a vazio (V) 58
Tensão de trabalho (V) 20,2 a 24,9 20,2 a 26,4 10,2 a 14,4 10,2 a 16,4
Faixa de corrente (A) 15 a 110 15 a 160 15 a 110 15 a 160
Ciclo de trabalho (A@%) - 40ºC 110@30 160@25 110@50 160@25
Ciclo de trabalho (A@%) - 40ºC 60@100 80@100 80@100 80@100
Classe de isolação Térmica F
Grau de proteção IP 23S
Proteção térmica Sim
Ventilação Forçada
Norma EN60974-1
Peso (kg) 5,5
Dimensões (mm) 370 X 180 X 230
Recursos
Lift Arc Sim
Hot Start Sim
Arc Force Sim
Anti-Stick Sim
LEDs
Indicação de fonte energizada Sim
Indicação de sobre temperatura / sobre-
Sim
corrente primária
A conexão com a rede elétrica deve ser feita com tomada e plugue apro-
priado com capacidade mínima de 20 A e que seja adequado para uso in-
dustrial
(consulte a norma ABNT NBR IEC 60309-1).
Somente utilize rede elétrica de alimentação exclusiva para a fonte de soldagem com
bitola de fios de cobre igual ou maior que de 2,5 mm² protegida com disjuntor mono-
polar para redes monofásicas ou bipolar para redes bifásicas curva “C” ou fusíveis de
retardo, de 25 A quando estiver ligada em 220 V.
Caso a rede local da fábrica não possua um terminal de terra, é enfaticamente reco -
mendada a instalação por um eletricista/técnico.
C) Cabos de Solda
Cabos de Solda devem ser mantidos o mais curto possível, juntos e ao chão.
D) Equipotencial
É recomendado interconectar todas as partes metálicas da fonte de soldagem e as
partes metálicas próximas à fonte de soldagem. Peças metálicas conectadas à peça
de trabalho pode, no entanto, aumentar o risco do soldador receber um choque elétri-
co tocando estas partes metálicas e o eletrodo simultaneamente. O soldador dever
estar eletricamente isolado de todas estas partes.
F) Blindagem
Blindagem seletiva de outros cabos nas vizinhanças pode reduzir problemas de inter-
ferência. Em aplicações especiais pode valer à pena a blindagem de todo o circuito
de corte.
Passo 1
Retirar isolação (1) que se encontra pré-
cortada.
Passo 2
Neste passo é importante o Isolador de
borracha (5) já estar previamente co-
locado sobre o cabo de solda.
Para um dado diâmetro de eletrodo, a faixa de corrente em que este pode ser
usado depende do tipo e da espessura do seu revestimento. A tabela a seguir ilustra as
faixas usuais de corrente em função do diâmetro para eletrodos rutílicos e básicos, para
trabalho com a Vulcano Inverter 165 DV (E 6013 e E 7018, com exemplo. Para outros ti-
pos de eletrodos consulte o fabricante).
Tipo do eletro-
Tipo de corrente Bitola Faixa de corrente
do
2,50 mm 60 A 100 A
3,25 mm 80 A 150 A
E 6013 (Rutílico) CA > 50A ou CC (+) ou CC (-)
4,00 mm 105 A 205 A
5,00 mm 155 A 300 A
3,25 mm 110 A 150 A
E 7018 (Básico) CA > 70A ou CC (+) 4,00 mm 140 A 195 A
5,00 mm 185 A 270 A
O valor mínimo de corrente é, em geral, determinado pelo aumento da instabilida-
de do arco, o que torna a soldagem impossível, e o valor máximo, pela degradação do
revestimento durante a soldagem devido ao seu aquecimento excessivo por efeito Joule.
A forma ideal de se obter a faixa de corrente para um eletrodo é através da consulta
das instruções de utilização do eletrodo e do fabricante do equipamento.
Arco instável e/ou apagan- Cabos de solda e conexões Verifique todas as conexões e com-
do. com defeitos. ponentes dos cabos e se necessário
Fonte de soldagem não indica- substitua-os.
da para o tipo de eletrodo que Obtenha os parâmetros de solda-
está sendo soldado. gem adequados à situação (fonte de
Peças a serem soldadas estão soldagem-eletrodo).
contaminadas. Verifique a situação de soldagem.
Limpe as peças a serem soldadas.
Sopro Magnético. Arco instável que muda de di- Mude a posição do cabo terra.
Desvio do arco elétrico pro- reção sem causa aparente. Prenda o cabo terra diretamente
vocado pela interferência de Solda efetuada na direção do na peça de trabalho.
um campo magnético externo. cabo terra. Solde afastando-se do cabo terra.
A bancada ou a peça estão Substitua a bancada e verifique peri-
magnetizadas. odicamente se não está ocorrendo
magnetização das peças.
Falta de fusão ou penetra- Preparação da junta inadequa- Verifique o chanfro: aumente a aber-
ção. da. tura da raiz, reduza a face da raiz e
Não ocorre fusão homogê- Corrente de soldagem (ampe- aumente o ângulo do chanfro.
nea ou penetração adequada ragem) muito baixa. Reduza a velocidade de soldagem.
entre as partes soldadas, o Velocidade de soldagem muito Solde com o porta-eletrodo o mais
que reduz a resistência da sol- alta. próxima à peça.
da e atua como pontos de iní- Distância muito alta do eletrodo Mude o ângulo do porta-eletrodo.
cio de trincas quando a peça à peça. Solde reto ou puxando ligeiramente
está em serviço. Ângulo do porta-eletrodo inade- para aumentar a penetração.
quado. Limpe as superfícies a serem solda-
Chapa suja, enferrujada ou pin- das.
tada. Use lixadeira ou escova de aço para
Manipulação inadequada do remover ferrugem, solvente, óleo, gra-
porta-eletrodo. xa ou tinta.
Com oscilação durante a soldagem,
mantenha o arco sobre as laterais do
chanfro, permitindo a fusão completa
das bordas.
Porosidade Inclusões inter- Chapa suja, enferrujada ou pin- Limpe as superfícies a serem solda-
nas e/ou erupções externas tada. das.
que provocam redução da re- Velocidade de soldagem muito Use lixadeira ou escova de aço para
sistência da solda podem não alta. remover ferrugem, solvente, óleo, gra-
ser visíveis. xa ou tinta.
Após abrir a embalagem, mantenha
os eletrodos protegido de umidade,
respingos de solda e poeira.
Use biombos ou cortinas adequadas
para evitar as correntes de ar.
Excesso de respingos. Tensão (voltagem) muito alta, Reduza o valor da tensão e trabalhe
O acabamento do cordão aumentando o comprimento do com arco curto.
fica irregular, embora a resis- arco. Solde com o porta-eletrodo o mais
tência da solda não seja afeta- Distância do porta-eletrodo à próxima à peça.
da. peça muito alta. Limpe as superfícies a serem solda-
O acabamento fica prejudi- Chapa suja, enferrujada ou pin- das.
5 Manutenção Periódica
Em uso normal, a fonte de soldagem VULCANO INVERTER 165 DV não necessita de
qualquer serviço de manutenção especializado. Porém é importante manter uma rotina men-
sal de limpeza interna com ar comprimido sob baixa pressão e isento de óleo e água, além de
verificação das conexões elétricas e as condições dos cabos.
Antes de iniciar a limpeza e inspeção:
Desconecte o equipamento da rede elétrica. Deixe-o resfriar.
Espere os capacitores eletrolíticos descarregarem (aprox. 3 minutos).
Limpeza e inspeção: Devem ser utilizados somente desengraxantes apropriados para equi-
pamentos elétricos.
- Retire os parafusos e abra a máquina,
- Aspire a sujeira e pó de dentro do equipamento.
- Limpe os componentes internos,
- Recoloque a tampa.
Após a limpeza com ar comprimido, verifique as conexões elétricas, confira as li-
gações do cabo-obra, tocha e garra negativa se não estão frouxos, observe se há falhas
na isolação dos fios ou cabos, e caso tenha, substitua-os.
FÌSICOS
Defeito Possíveis Motivos Soluções
Estrutura comprometida. Avaria no transporte.
Contate o revendedor, a assis-
Componentes quebra- Avaria no transporte ou de- tência técnica ou o fabricante.
dos. feito em componente.
Falta de peças/acessó-
rios.
CORRENTE E TENSÃO
Defeito Possíveis Motivos Soluções
Fonte de soldagem não Chave liga/desliga na posi- Coloque a chave liga/desligada
liga. ção desligado. na posição “ligado”.
Nenhum componente do Chave liga/desliga com defei- Verifique a continuidade da
equipamento funciona. to. chave liga/desliga.
Ligação do equipamento ina- Verifique e corrija a ligação
dequada. elétrica do equipamento.
Não há tensão em vazio. Mau contato nos conectores Verifique o encaixe correto
LED da temperatura está tipo engate rápido. dos conectores e a as conexões
ligando. Provável sobreaquecimento dos cabos elétricos.
O ventilador está ope- da fonte por excesso no ciclo Mantenha a fonte ligada até o
rando, mas não há tensão de trabalho. LED da temperatura apagar, di-
entre os terminais “+” e “-” Defeito no termostato de mo- minuindo o ciclo de trabalho.
localizados no painel fron- nitoramento da temperatura. Substitua a placa de controle
tal da fonte de soldagem. Provável defeito no sistema que apresenta defeito.
de controle da fonte.
Prazo de garantia:
Todos os prazos de garantia iniciam-se a partir da data de emissão da nota fiscal.
Para comprovação, o cliente deve apresentar uma via original da nota fiscal, ou outro
documento fiscal equivalente, com o número de série do equipamento.
02 (DOIS) ANOS (90 dias legais mais 640 dias oferecidos pela fábrica):
Fonte de Corte a Plasma DESCRITAS NESTE MANUAL.
Aos equipamentos não relacionados acima, como porta eletrodo, cabos e garra nega-
tiva, a BALMER entende como sendo consumíveis e não são cobertos por garantia.
Para obter a cobertura da garantia
Os consertos em garantia devem ser efetuados por um Serviço Técnico Autorizado
pela BALMER, que para tanto, se utiliza de técnicos especializados e peças originais,
garantindo o serviço executado.
Reparos em garantia
Se a inspeção do equipamento pela BALMER confirmar a existência de um defeito,
este será consertado através de reparo ou substituição, decisão que cabe única e ex-
clusivamente à BALMER.
O custo de deslocamento ou do envio do aparelho à fábrica fica sob a responsabilida-
de do cliente.
Recomendações
Para a sua segurança e melhor desempenho deste equipamento recomendamos que
a instalação seja feita pelo Serviço Técnico Autorizado da BALMER.
Leia sempre o manual de instruções antes de instalar e operar o produto e quando ti-
ver dúvidas.
Seguir rigorosamente os intervalos de manutenção exigidos pelo manual, para ter
sempre o seu equipamento em perfeitas condições de uso. Evite que pessoas não
autorizadas efetuem reparos ou alterações técnicas.
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Carimbo da Empresa ou Revenda
Cliente:
Nome:______________________________________________________________
Endereço:___________________________________________________________
Cidade:________________________UF:_____________CEP:_________________
Fone: _________________________
Equipamento:
Modelo:_____________________________________________________________
Número de Série:_____________________________________________________
RECORTE E ENVIE
Solicitação de Serviço *
Recebida em: ____/____/____ Por (nome assistência Técnica): _________________
Motivo: ______________________________________________________________
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Carimbo da Empresa ou Revenda
Cliente:
Nome: ______________________________________________________________
Endereço: ___________________________________________________________
Cidade: ____________________UF:_____________CEP:_____________________
Fone: ______________
Equipamento:
Modelo: _____________________________________________________________
Número de Série: _____________________________________________________