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1. Benência Macie
2. Flávio zulo
3. Líria Azarias Djedje
4. Marcelino Rodolfo Langa
5. Maria da Loira Mondlane
6. Miladelfia Azarias Simbine
Mecanica Analitica
Universidade Save
Chongoene
2021
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1. Benência Macie
2. Flávio zulo
3. Líria Azarias Djedje
4. Marcelino Rodolfo Langa
5. Maria da Loira Mondlane
6. Miladelfia Azarias Simbine
Universidade Save
Chongoene
2021
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Sumário:
2.1.2.Princípios da Mecânica Newtoniana.............................................................................................4
Relações válidas se as forças que atuam no sistema forem conservativas.............................................6
2.1.4.Sistema de Coordenadas Cartesianas............................................................................................6
Dificao...................................................................................................................................................6
Mais conhecida como plano carteziano, foi criado por René com objetivo de localizar pontos ele
éformado por dois pontos perpendiculares um horizobntal e outro vertical e se creuzam na mesma
origem das coordenadas.........................................................................................................................6
Onde o eixo horizontal échamado de abssica e o vertical é chamado de ordenada................................6
2.2.Determinação do movimento plano em coordenadas polares através do método das......................9
Função horária da velocidade..........................................................................................................12
Gráficos do movimento acelerado...................................................................................................12
Cálculo do deslocamento com aceleração constante........................................................................13
Aceleração escalar instantânea........................................................................................................14
O que é impulso?................................................................................................................................14
Fórmula de impulso.........................................................................................................................15
Impulso e quantidade de movimento......................................................................................................15
Cálculo da quantidade de movimento.................................................................................................15
Teorema do impulso............................................................................................................................16
Solução.........................................................................................................................................17
2.1.Coordenadas generalizadas....................................................................................................19
2.1.1Movimento circular.............................................................................................................20
2.1.2.Grau de liberdade (x, ẋ).....................................................................................................20
2.2.Função de Lagrange( de um sistema de partículas)....................................................................21
2.3.Acção.....................................................................................................................................21
2.4.Princípio de Hamilton....................................................................................................................21
2.5.Equação de lagrange..................................................................................................................22
2.5.1Rescrevendo:...........................................................................................................................23
2.5.2.Equação de lagrange pode der escrita na mecânica newtoniana..................................................23
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2.1.2.Princípios da Mecânica Newtoniana
Existem certos topos de forças que não proporcionam nenhumas das quatro interacções
mencionadas. Por exemplo, a força que sentimos quando estamos dentro de um ônibus e este
faz uma curva, ou freia, ou acelera. Outro exemplo é a força que atua sobre a água em um
balde quando amarrado a uma corda e posto a girar num movimento circular (a força impede
que a água derrame) (MARQUES, S/d).
Leis do movimento
Os postulados enunciados a seguir equivalem às três leis do movimento de Newton, mas
procuram evitar certas dificuldades lógicas da proposição origina (MARQUES, S/d).
Primeira Lei
Uma partícula livre está em repouso ou MRU.
Existem sistemas de referência, ditos inerciais em relação aos quais toda partícula isolada
descreve um MRU.
A existência de um referencial inercial implica a existência de uma infinidade de outros,
todos movendo-se em linha recta com velocidade constante.
Neste postulado está implícita a noção newtoniana de tempo absoluto, que “flui
uniformemente sem relação com qualquer coisa externa” e é o mesmo em todos referenciais
inerciais (VEREMACHI, S/d).
Segunda Lei
Quando uma partícula interage, seu estado de movimento é alterado da seguinte maneira:
Onde 𝐹 é a resultante das forças que atuam sobre a partícula e 𝑝 é o seu momento linear,
cuja definição clássica é:
Este postulado pressupõe, implicitamente, que cada partícula está associada uma constante
positiva m, denominada massa, que é a mesma em todos os referenciais inerciais
(MARQUES, S/d).
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Terceira Lei
Quando duas partículas interagem, a força numa delas possui o mesmo módulo, a mesma
direcção e sentidos contrários à força que atua na outra (MARQUES, S/d).
A cada acção corresponde uma reacção igual e oposta, isto é, se 𝐹𝑖𝑗 é a força sobre a
partícula i exercida pela partícula j, então:
Esta é a lei da acção e reacção na sua forma fraca. o Na sua versão forte, esta lei declara que,
além de iguais e opostas, as forças são dirigidas ao longo da linha que une as partículas. Isto
significa que duas partículas só podem se atrair ou repelir. o Esta lei não tem valida geral,
pois as forças entre cargas eléctricas em movimento geralmente a violam (MARQUES, S/d).
A segunda lei de Newton não nos diz qual o tipo de interacção a que a partícula está sujeita.
Ela relaciona a resultante das forças que atuam sobre uma partícula com a variação de seu
momento linear em relação ao tempo. Esta resultante pode ser de natureza gravitacional ou
electromagnética. Considere que sobre uma partícula atuem N forças, todas provenientes de
uma interacção (referencial inercial), a segunda lei de Newton fica:
No caso de um sistema contendo várias partículas, supõe-se que a força sobre cada uma delas
pode ser decomposta em forças externas, produzidas por fontes exteriores ao sistema, e forças
internas, que se devem as demais partículas do sistema, (MARQUES, S/d). Assim, a equação
do movimento da i-ésima partícula de um sistema de N partículas é, conforme a segunda lei:
É importante salientar que este par de forças só ocorre para as forças de interacção, isto é, as
forças fictícias não possuem reacção (MARQUES, S/d).
Se o referencial não for inercial, a terceira lei não é válida para todas as forças que existem
nesse referencial.
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As leis de Newton subentendem que as interacções se processam instantaneamente. Supondo
que a interacção gravitacional se propague com uma velocidade igual a velocidade da luz no
vácuo, termos cerca de 8 min onde a terceira lei não é verificada (MARQUES, S/d).
Cada uma das cargas oposta q1 e q2 produz um campo magnético que exerce uma força sobre
a outra carga. As forças resultantes 𝐹12 e 𝐹 21 não obedecem à terceira Lei de Newton.
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2.1.4.Sistema de Coordenadas Cartesianas
Dificao
Mais conhecida como plano carteziano, foi criado por René com objetivo de localizar pontos
ele éformado por dois pontos perpendiculares um horizobntal e outro vertical e se creuzam na
mesma origem das coordenadas.
Onde o eixo horizontal échamado de abssica e o vertical é chamado de ordenada.
Se todas as forças actuantes sobre um sistema de partículas forem derivadas de uma função
potencial (ou energia potencial) 𝑉, então o sistema é chamado de conservativo, do contrário é
não conservativo (STARJINSKI, 1986)
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Em componentes rectangulares de F
Exemplo:
Uma arma, cuja massa é 0,80 kg, dispara um projéctil de massa, de 0,016 kg com velocidade
de recuo 700 ms-1. Determine a velocidade de recuo da arma. Solução: Inicialmente a arma e
projéctil estão em repouso e a quantidade de movimento total é zero. Após a explosão o
projéctil move-se para a frente com a quantidade de movimento.
A arma deve, então, recuar com uma quantidade de movimento de mesmo módulo e de
sentido contrário. Portanto devemos ter também.
Movimento Plano
As equações apresentadas simplificam-se quando, durante todo o tempo do movimento, o
ponto se mantém num ponto fixo. Vejamos quando adoptamos o plano:
Vamos ter estas equações somente quando examinarmos o movimento descrito como um
caso particular do caso geral do movimento do ponto no espaço (STARJINSKI, 1986).
No caso do tratamento do movimento no plano, as equações do movimento tem o seguinte
aspecto:
9
Movimento Unidimensional
Para o caso particular do movimento numa linha, as equações do movimento tomam o
seguinte aspecto:
A posição do ponto que se movimenta num plano pode ser dada através da determinação das
funções:
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Para o intervalo de tempo estudado. Estas equações são chamadas de equações do movimento
plano em coordenadas polares, enquanto o método em si recebe o nome de determinação do
movimento em coordenadas polares .Deste modo, (STARJINSKI, 1986).
Olhando para um sistema cartesiano tri ortogonal, que tem a origem O, pode-se considerar P
a posição de certo ponto material, em um instante t.
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O raio vetor é definido por r, no instante P-O, ou seja, é um vetor de origem O e extremidade
P. Esse vetor tem o objetivo de caracterizar a posição P do móvel em um determinado
instante t.
Esquematicamentetemos:
Aceleracao da particula
Aceleracao da particula é aceleração escalar instantânea caracteriza a rapidez com que
varia a velocidade escalar de uma partícula num determinado instante. Aceleração escalar
média é a relação entre a variação da velocidade escalar de uma partícula e o intervalo de
tempo correspondente.
Aceleração escalar média é uma grandeza física que mede a variação da velocidade (Δv) de
um móvel em um determinado intervalo de tempo (Δt). A unidade de aceleração no Sistema
Internacional de unidades é o m/s².
Veja também: introducao ao estudo da cinematica
A palavra escalar denota que essa grandeza, a aceleração escalar média, é completamente
definida pelo seu módulo, não sendo necessário especificar uma direção e um sentido para
ela. Isso é possível, uma vez que a maior parte dos exercícios sobre esse assunto envolve
movimentos unidimensionais. A palavra média, por sua vez, indica que a aceleração
calculada representa uma média e não é, necessariamente, igual à aceleração a cada instante
de um movimento.
Para calcularmos a aceleração escalar média de um móvel, utilizamos a seguinte equação:
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Na equação acima, Δv diz respeito à mudança no módulo da velocidade. Podemos calcular
essa variação de velocidade usando a seguinte igualdade: Δv = vF – v0. O intervalo de tempo
Δt é calculado de maneira similar: Δt = tF – t0. Por isso, é possível reescrever a fórmula de
aceleração média mostrada acima de forma mais completa:
v –velocidadefinal
v0 –velocidadefinal
t –instantefinal
t0 – instante inicial
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No movimento acelerado, o gráfico s(t) é uma parábola com a concavidade voltada para
cima, enquanto v(t) é uma reta ascendente.
No movimento retardado, o gráfico s(t) é uma parábola com a concavidade voltada para
baixo, enquanto v(t) é uma reta descendente.
Cálculo do deslocamento com aceleração constante
Caso queiramos calcular o deslocamento de um móvel que tem sua velocidade alterada com
uma aceleração constante, podemos utilizar as seguintes fórmulas:
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Perceba que a fórmula dada acima pode ser usada quando sabemos por quanto tempo um
móvel sofreu a aceleração. Caso não tivermos informação sobre qual foi o intervalo de tempo
em que um movimento ocorreu, devemos utilizar a equação de Torricelli:
a ×t 2 a ×52 a × 25 200 2
S¿ 100¿ =100= =a ×25=100 ×2=a= =8 m s
2 2 2 25
O que é impulso?
Na Física, impulso nada mais é do que uma grandeza que relaciona a interação de uma força
sobre um objeto e seu respectivo tempo de aplicação.
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Fórmula de impulso
Deste modo, como o impulso relaciona a aplicação de uma força (considerando o tempo
atuante) sobre um corpo com as características de seu movimento, e a quantidade de
movimento associa a massa do objeto com a sua velocidade de deslocamento, essas duas
grandezas podem ser relacionadas de uma forma direta, como demonstraremos agora
no teorema do impulso.
Representada pela letra “Q”, a quantidade de movimento de um objeto pode ser calculada
pela fórmula Q = m x V, em que:
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m – massa do corpo em questão dada em quilogramas kg;
V – velocidade do objeto medida sempre em metros por segundo m/s.
Teorema do impulso
O teorema do impulso determina que o impulso I de um objeto pode ser dado pela diferença
entre a sua quantidade de movimento final pela quantidade de movimento inicial.
Choque
Colisão inelástica
É o tipo de colisão em que os corpos após o choque seguem juntos, ou seja, ambos com a
mesma velocidade. Além disso, neste tipo de choque, a energia cinética do sistema diminui,
uma vez que há dissipação energética durante o choque (atrito, som etc.).
Coeficiente de restituiçao
Dado pela letra “e”, o coeficiente de restituição é um número (que não carrega nenhuma
unidade) que está relacionado com a quantidade de energia dissipada durante a colisão. Desta
forma, para o cálculo do coeficiente de restituição, devemos aplicar a fórmula e = Vf/Va, em
que:
e – coeficiente de restituição;
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Vf – velocidade de afastamento entre os corpos;
Va – velocidade de aproximação entre os corpos
Exemplo:1) Sobre uma partícula de 8 kg, movendo-se a 25m/s, passa a atuar uma
força constante de intensidade 2,0 x 102N durante 3s no mesmo sentido do
movimento. Determine a quantidade de movimento desta partícula após o término da
ação da força.
Solução
I = Q2 – Q1
F.∆t = Q2 – Q1
2,0 x 102 x 3 = Q2 – 25 x 8
Q2 = 600 + 200
Q2 = 800 kgm/s.
2.Mecânica lagrangeana
Este formalismo não exigem a identificação as forcas envolvidas, que torna analise mais
obtida.Porém é passívelsimplificar o tratamento de sistema de maior complexidade
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especialmente quando não relevante a determinação das forcas as restrições ao movimento da
sua partícula
2.1.Coordenadas generalizadas
A posição de uma partícula que definida por seu raio vector posição ̏ r⃗ ̋ cujos componentes
sãosuas coordenadas cartesianas r⃗ =(x, y, z).
Exemplo:
Se uma partícula obrigada move-se sobre uma superfície seja superfície esférica ou plano (x,
y) bastaram dois parâmetros para definir complemente sua posição no espaço
Exemplo:
Consideremos uma partícula que se desloca ao longo de uma linha conhecida, a sua posição
de uma única variáveis:
2.1.1Movimento circular
x 2+ y 2=R2 → Y =± √ R2− X 2
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2.1.2.Grau de liberdade (x,ẋ)
x + y 2=R2
2
X=Rcos θ
θ → coordenadasgeneralizadas
Y=Rsen θ ; {θ̇→ velocidadadegeneralizadas
No método de lagrange cada sistema mecânico é caracterizado por uma função de lagrange .
No caso geral esta função depende das coordenadas generalizadas
q i=q i( t )i=1,2,3 ,… ,s
q̇ i=q i( t )i=1,2,3
˙ ,… ,s
q˙1=q 1(t)
˙ , q̇2 =q2˙(t ) , … , q̇s =q ˙s(t )
L(q,q̇ ) ← funcaodelagrange
2.3.Acção
A expressão
t2
20
2.4.Princípio de Hamilton
O principio de Hamilton ou designado principio de acçãomínima diz que a evolução do
sistema ou seja q(t )Entre dois instantes t 1 e t 2Desde uma posiçãoq(t ) ate q(t )
1 2
δs=0
2.5.Equação de lagrange
A equação de lagrange é obtida a partir se principio de amenização da acçãoobtendo-se
diversa equações na forma diferencial . Essa equação pode ser um sistema com um grau de
liberdade ou para um sistema com ̏ S ̋ graus de liberdades
L = L(q,q̇ )
q i=q i( t )
q̇ i=q˙i( t )
t2
t2
δs=0
t2
∂L ∂L dq d ∂L ∂L d
δ L=
∂q
. δ q+
q
. δ q̇ ↔ δ q=δ( )
dt
= ( δ q ) ↔ δ L=
dt ∂q
. ∂ q+ . ( δ q)
∂q dt
∂L d d ∂L d ∂t d ∂t ∂L d d ∂L
. ( δ q )=
∂ q dt dt ∂ q
δq − (
dt ∂ q
δ q↔) ( )
dt ∂ q
δ q= . (δ q)+
∂ q dt ( )
dt ∂ q
. δq ( )
t2
∂L d ∂L d ∂L
δs=
∂q
. δ q−
dt ∂ q
δq+ ( )
dt ∂ q ( )
. δ q ↔ δ s=∫ δ L ( q , ˙q ) dt
t 1
t2
∂L d ∂L d ∂L
δs=∫
t1
{ ∂q
δ q− ( )
dt ∂ q
δq+ (
dt ∂q
δ q dt )}
21
t2 t2
∂L d ∂ L d ∂L
δs =∫
t1
{ −
∂ q dt ∂ q ( ) }
δq dt +∫
t
dt ∂ q
δq dt
1
( )
t2 t2 o 0
∂ L d ∂L
δs=∫
t1
{ −
∂ q dt ∂ q ( )}
δ qdt +∫ ∂ L δq
t ∂q
⏞ t −
∂L
⏞ t dt { ondeδq=0
δq
∂q ( ) 1
(2) 1
q (t )+ δq para t 1 → δq=o
{
para t 2 → δq=0
t2
∂L d ∂L
δ s=∫
t1
{⏟( )} −
∂ q dt ∂ q
δ qdt=0
2.5.1Rescrevendo:
d ∂L ∂L
( )
dt ∂ q
−
∂q
=0 ← Equacao de lagrange para umsisema de 1 grau de liberdade
d ∂L ∂L d ∂L ∂L
( )−
dt ∂ ˙q1 ∂ ˙q1
=o para s=1 ; −
dt ∂ ˙q2 ∂ q 2
=o para s=2
( )
d ∂L ∂L
( )
dt q i
−
qi
=o ; i=1,2,3 , … , s Equacao de lagrange para umsistema de ̏ n ̋grau de liberdade
L = T – U ← Lagrande
U→ é a energia potencial
Sabendo que : L = T – U
m ẋ2 k x2
T= ; U= ; (x,ẋ)
2 2
22
f e =−kx=mẍ=−kx
m ẋ 2 kx 2
L = T – U ; L(x, ẋ)= −
2 2
d ∂L ∂L
( )
dt ∂ q
−
∂q
=0 ;
∂L ∂ L ∂L ∂ L
L(x, ẋ)¿ = ; =
∂ x ∂q ∂q ∂x
d ∂L ∂L d
( )
dt ∂ x
−
∂x
=0 ( m ẋ )−(−kx )=0
dt
Leis de conservacao
=¿( X 2 +Y 2+ Z2 +XY+XZ+YZ)
Teorema de euler
se; F=F(x,y,,z) é uma funcao de ordem (n) entao a sua derivada em relacao a ʎ real é dada
n
∂F ∂F ∂F ∂F
por; ∑ xi=nF(x,y,z) , X 1 ≡ X , X 2 ≡Y , X 3 ≡ Z X +Y +Z =nF(x,y,z)
i=1 ∂ xi ∂X ∂Y ∂Z
demonstracao
dF F (ʎ x , ʎy , ʎz ) ∂F ∂F ∂F
= x+ y+ z,
dʎ ∂( ʎX ) ∂( ʎY ) ∂( ʎZ )
nʎ n−1 F( x , y , z )
∂F ∂F ∂F
ʎ=1⇒X +Y +Z =nF(x,y,z)
∂X ∂Y ∂Z
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m( Ẋ 2 + Ẏ 2 + Ż 2 ) m
Ex; T= T( Ẋ , Ẏ , Ż ¿=T(ʎ Ẋ , ʎ Ẏ , ʎ Ż ¿= ¿
2 2
m 2 2 2
ʎ. [ ( Ẋ + Ẏ + Ż ) ]
2
∂T ∂T ∂T
Ẋ + Ẏ + Ż =∂ T
∂ Ẋ ∂ Ẏ ∂ Ż
q i= q s ( t ) [ q̇ i=q̇ t ( t ) ]
Um valo constante, que depende somente das condições inicias, estas funções denominam se
integrais do movimento ou invariantes de ponto de vista de homogeneidade do tempo da
função lagrangianaL( q 1 , q 2 , … … . q s,q̇ 1 , q̇ 2 , … … q̇ s ¿não depende explicitamente do tempo
Equações do movimento
d ∂L ∂L
( )( )
dt ∂ q̇i
−
∂ q̇i
=0
dL s ∂ L d qi d
L(q̇,t) ×
dt ∑
= = ¿)
i=1 ∂ q̇ i dt dt
∂ L d ∂L
=
∂ qi dt ∂ q̇i ( )
dL d ∂L ∂L
dt
=∑ { q̇1
dt ∂ q̇i
+ q̈i( )
∂ q̇i
}
dL s d ∂L
Prosseguindo teremos; ) =∑ q̇i
dt i=1 dt ∂ q̇i
-L}=0 ( )
s
E=∑ q̇i
i=1
( ∂∂q̇iL )-L é chamado de energia total de sistema, dEdt =0⇒E é constante.
E= E0
Lei de conservação de energia
24
Definições; momento de impulso e impulso
∂L
F I= ,i= 1,2.............s, Forcas generalizadas
∂ q̇i
d ∂L ∂L
( )( )
dt ∂ q̇i
−
∂ q̇i
=0, Temos;
d Pi d Pi
−F i=0 istosignifica =F i i=1,2..........s
dt dt
d Pi
Se as resultantes das forças atuantes F i=0 ⇒ =0 Pi = é constante
dt
∂L
P I =Pi0Lei de conservação de impulso F I = =0 se L não depende de q ientãoq i ⇒é chamada
∂ q̇i
coordenada cíclica.
Momento de impulso
Qualquer corpo não pontual sobre o qual actuasforças de resultante nula pode experimentar
uma aceleração não nula. Este facto pode ser observável em vários movimentos rotacionais
determinadas pelas ações resultantes das forçasatuantes e também do ponto de aplicação das
forças,
25