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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DF


DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DA CEILÂNDIA
CENTRO DE ENSINO FUNDAMENTAL 10 DE CEILÂNDIA.
CEILÂNDIA.

PLANO DE TRABALHO DA

GESTÃO ESCOLAR

Biênio: 2008-2009

Centro de Ensino Fundamental 10


de Ceilândia

LEI Nº. 4036, de 25 de outubro de 2007


Publicada no DODF nº 207 de 26/10/2007, p.1/4

A escola como espaço de transformações


sociais e individuais.

Ceilândia – DF, 10 de dezembro de 2007.


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A Proposta Pedagógica dá ênfase ao papel da escola na formação do cidadão


na sociedade, conforme orientação dos Parâmetros Curriculares Nacionais e da
própria LDB.

Art. 2º. A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de


liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno
desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho.3

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LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educação Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

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Sumário
Página
I - Identificação 04
II - Introdução 05
III - Justificativa 07
IV - Objetivos 08
V - Metas 10
VI - Estratégias 11
VII - Avaliação 14
VIII - Cronograma 15
IX - Referências Bibliográficas 16
X - Anexos 17

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I - Identificação

Candidata a Diretora: Flávia Hamid Candida


Matrícula: 32195-8

Candidato a Vice-Diretor: Olavo Marques Ferreira


Matrícula: 22.525-8

Centro de Ensino Fundamental 10 de Ceilândia


Endereço: QNN 23/25, Área Especial, Ceilândia Norte
Inaugurado em 19/03/1981.
Atualmente atende de 5a à 8a série do Ensino Fundamental, totalizando 1200
alunos, nos turnos matutino e vespertino.

Telefones: 3901- 6817 / 3901- 6816

INEP: 53007310

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II - Introdução

A escola em que atuamos está situada numa comunidade carente e, em


função de questões de ordem social e econômica, é expressivo o número de alunos
com problemas de aprendizagem. A colaboração e participação dos pais na
formação na vida escolar dos filhos é precária, por esse motivo é indispensável
buscar estratégias de integração escola + comunidade.

Há necessidade de capacitação dos recursos humanos, bem como


otimização das coordenações pedagógicas, para viabilizarmos toda e qualquer
proposta de ensino para nossos alunos.

Os projetos desenvolvidos buscam erradicar a cultura da repetência e a


evasão, além da defasagem idade e série, permitindo ao educador e ao educando
subsídios para o desenvolvimento eficaz e qualitativo da aprendizagem.

Temos problemas crônicos de indisciplina, gerando constantes conflitos entre


alunos / alunos e alunos / professores. Para amenizar esses conflitos, a Direção,
muitas vezes, precisa intervir de forma eficaz e pontual, convocando, quando
necessário, a presença dos pais ou responsáveis à escola.

O prédio da escola está conservado, necessitando da construção urgente de


quadras desportivas; os banheiros precisam de manutenção estrutural, a fim de
oferecer condições de higiene e, por conseguinte, aquisição de bons hábitos.

É preciso revitalizar os recursos pedagógicos materiais como livros, VHS,


Dvds, mapas, jogos e materiais esportivos para garantirmos seu uso efetivo num
trabalho sério, eficiente e comprometido.

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Nosso objetivo é a formação integral do aluno, garantindo a sua permanência


na escola, sua aprendizagem no tempo certo, priorizando a qualidade do ensino,
corroborada pela aquisição e solidificação de atitudes salutares.

O Plano de Trabalho para o biênio 2008/2009 traz algumas considerações


sobre a escola como espaço de transformações sociais e individuais, aborda
aspectos que atendem às necessidades e anseios do cotidiano dos alunos e
estabelece metas. Este plano baseia-se nas necessidades percebidas nos anos de
2003 a 2007, além da análise dos resultados de aprovação e reprovação.

A proposta dá ênfase à diversidade na educação; à leitura e produção de


textos, à melhora dos índices de evasão e repetência, além de buscar estratégias
para sanar questões como violência escolar, o envolvimento com drogas e a
gravidez precoce.

Queremos uma escola que invista no sucesso dos alunos e oferte um ensino
de qualidade, conforme orientações da Lei de Diretrizes e Bases - Lei nº 9.394, de
20 de dezembro de 1996, e dos princípios previstos na legislação do Estatuto da
Criança e do Adolescente, do Currículo da Educação do Distrito Federal e das
Normas da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Neste sentido,
consideramos que o trabalho constituir-se-á de metas e estratégias a serem
desenvolvidas a curto, médio e longo prazo, sendo fundamental a participação de
toda a comunidade escolar.

As idéias e propostas contidas neste Plano de Trabalho serão debatidas de


forma democrática entre todos os segmentos da escola, permitindo sua análise e
alterações, se necessário, na construção coletiva.

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III - Justificativa

Na comunidade escolar onde atuamos, é preocupante o número de alunos


com problemas de aprendizagem, devido à falta de apoio de muitas famílias, o que,
se não gera, fortalece o total desinteresse dos alunos. Visando diminuir o índice de
evasão e repetência, o Plano de Trabalho propõe desenvolver projetos que tornem
as aulas agradáveis e significativas para alunos, a fim de garantir sua permanência
na escola e, conseqüentemente, longe das ruas, onde encontram violência e
possibilidades de envolvimento com drogas.

A partir da proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais, a educação tem


o papel de despertar os alunos para as mudanças do século XXI. Neste sentido, o
Centro de Ensino Fundamental 10 de Ceilândia dará ênfase aos temas transversais,
à diversidade social, cultural e às novas tecnologias de comunicação, no
desenvolvimento de suas atividades escolares.

O nosso objetivo é construir uma educação que atenda às necessidades dos


alunos, despertando neles o prazer de aprender, de ler e de pesquisar; que valorize
todos os envolvidos no processo de ensino e de aprendizagem, democratizando o
saber.

Esperamos que nosso projeto educativo nos oriente no sentido de acolher o


aluno e propiciar uma aprendizagem significativa e contextualizada, que valorize a
inteligência do aluno, que o faça vivenciar seus conhecimentos e o integre
corretamente à sociedade em que vive.

Acreditamos em um futuro com cidadãos plenos, conscientes, críticos, que


saibam respeitar a si mesmos e aos outros, que possam construir uma sociedade
justa e igualitária, contribuindo para um mundo melhor.

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IV - Objetivos

 Proporcionar um aprendizado global que desenvolva os três pilares da


educação: aprender a ser, aprender a fazer, aprender a conviver;
 Diminuir o índice geral de reprovação e evasão;
 Ofertar uma educação de qualidade e garantir a permanência, de forma
prazerosa, do aluno na escola;
 Otimizar os esforços da coletividade para a garantia da eficiência, eficácia e
relevância do Plano de Trabalho;
 Promover momentos para trabalhar a baixa auto-estima de alunos, professores
e demais servidores;
 Resgatar valores de cidadania, atitudes de solidariedade, cooperação e
respeito;
 Melhorar a convivência democrática na escola;
 Valorizar alunos, professores e servidores como foco do processo educacional;
 Melhorar e fortalecer o relacionamento da escola com a comunidade,
conscientizando-a da importância da família no processo de ensino e de
aprendizagem;
 Desenvolver projetos interdisciplinares e eventos educativos que favoreçam o
aprendizado dos alunos;
 Reestruturar o laboratório de informática para que este funcione de forma
eficaz, tanto para alunos como para comunidade escolar;
 Desenvolver a avaliação institucional na escola;
 Promover a gestão financeira da escola de acordo com os princípios de
autonomia e ética do administrador público;
 Acompanhar os alunos oriundos de outros setores da Ceilândia, que utilizam
transporte escolar, com relação aos horários e presença dos pais, evitando
atrasos e transtornos em função das falhas apresentadas pelo sistema de
transporte, sendo fundamental o contato permanente com os responsáveis pela
prestação deste serviço;
 Estimular a presença dos pais na escola nas reuniões bimestrais, mensais
quando houver necessidade, podendo acompanhar os alunos com dificuldades

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atitudinais ou cognitivas quinzenalmente, semanalmente e quando for o caso


diariamente.
 Estruturar a equipe de direção em consonância com os servidores desta
unidade de ensino, evitando-se a personificação apenas na figura do diretor,
além de estabelecer, com transparência, as funções e horários de cada
componente da equipe, tendo em vista a abertura e o encerramento de cada
turno, bem como as atividades realizadas aos fins de semana dentro do Projeto
Escola aberta;
 Buscar parcerias, via Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal,
com empresas privadas e comunidade escolar para a construção de uma
quadra poliesportiva;
 Manter a escola aberta para a comunidade nos fins de semana, a fim de
desenvolver oficinas e atividades desportivas, culturais, de lazer e de produção
do conhecimento.

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V – Metas

 Cumprir as metas propostas no termo de compromisso da Gestão


Compartilhada, onde se considera como principal desafio diminuir índices de
evasão e repetência;
 Elevar o índice de desempenho individual da Instituição Educacional,
referendado pela média do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica de
2007;
 Reduzir em 20% no percentual dos alunos defasados em idade x série,
mediante a adoção de estratégias de intervenção, desenvolvidas em parceria
com a comunidade escolar, a partir dos dados do censo escolar de 2006;
 Acompanhar o aluno junto à família para garantir a freqüência escolar superior a
75%, conforme mínimo previsto na legislação;
 Aumentar o índice de aprovação em 20%, a partir do ano letivo de 2008 com
base nos resultados de 2007.
 Garantir o acesso e a permanência do aluno com necessidades educacionais
especiais, preferencialmente, em classes comuns;
 Diminuir a evasão escolar em 20% ao ano, a partir do ano letivo de 2008, com
base nos dados de 2007.

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VI - Estratégias

 Otimização dos Projetos já existentes;


 Construção com o corpo docente, em parceria com a comunidade escolar, de
atividades e projetos que oportunizem a formação integral de cidadãos críticos e
conscientes, que pensem sobre si e hajam com responsabilidade e respeito com
o outro e com o mundo, preparando-se não apenas para a vida, mas também
para o mercado de trabalho e o acesso a outros níveis da educação (Ensino
Médio e Superior);
 Montagem das turmas conforme orientação da Secretaria de Estado de
Educação do Distrito Federal, com a finalidade de combater a evasão e
repetência;
 Integração dos pais no cotidiano escolar por meio de Encontro de Pais, momento
este que contará com a participação dos alunos, de palestrantes e utilização de
dramatizações, para que possamos sensibilizar todos os envolvidos na
identificação dos problemas e traçar ações para as soluções;
 Sistematização do plano de ensino por área do conhecimento, visando unificar o
currículo na escola;
 Implementação da avaliação do processo ensino e de aprendizagem ao término
de cada etapa, tendo caráter multi e interdisciplinar;
 Efetivação de parcerias com toda a comunidade escolar para melhorar nossos
resultados, combatendo a evasão e repetência - atendimento pscicopedagógico,
Palestrantes, Conselho Tutelar, Ministério Público, Secretaria de Saúde, Polícia
Civil e Militar, pais etc;
 Através de reuniões e divulgação em murais, informar qual é o papel de cada
componente da equipe de direção em consonância com os servidores desta
instituição educacional evitando-se a personificação apenas na figura do diretor,
além de estabelecer, com transparência, as funções e horários de cada
componente da equipe, tendo em vista a abertura e o encerramento de cada
turno, bem como as atividades realizadas aos fins de semana;
 Revitalização da APAM, (Associação de Pais Alunos e Mestres), visando suprir
emergências com relação à manutenção da escola;

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 Reestruturação do estacionamento dos servidores, tendo em vista a demanda


atual de vagas;
 Implementação, dentro das condições físicas possíveis, de salas “ambiente”;
 Otimização do uso de recursos audiovisuais na prática pedagógica: retroprojetor,
projetor multimídia, DVD, computador etc;
 Investimento nos recursos pedagógicos de acordo com as necessidades e
disponibilidades de recursos financeiros e, quando estes não forem suficientes,
buscar parcerias;
 Premiação do corpo discente e docente em função dos resultados, através de
medalhas, certificados e até mesmo sorteio de objetos doados;
 Reestruturação da aula de reforço para os alunos com dificuldades de
aprendizagem durante o período de coordenação dos professores, conforme
previsto em lei, sendo estabelecido um cronograma para o atendimento e
acompanhamento de sua execução;
 Conscientização dos alunos e pais sobre a conservação do patrimônio público,
considerando as áreas internas e externas, essas atualmente transformadas em
depósito de lixo, e alertá-los sobre o perigo para a saúde de todos e sobre as
penalidades legais em caso de transgressão;
 Implementação da prática do planejamento pedagógico com relação aos planos
de curso e de aula, evitando-se o improviso;
 Avaliação dos alunos, das turmas e do trabalho pedagógico, por meio de
questionários, de fichas e gráficos, idenficando as necessidades de intervenções;
 Identificação e valorização dos nossos talentos, através da realização de eventos
pedagógicos e culturais;
 Promoção de medidas de economia das despesas escolares, tais como telefone,
água, luz e material de expediente, com orientações das empresas responsáveis,
e participação efetiva de toda comunidade escolar.
 Divulgação das planilhas de contas mensais à comunidade escolar através do
Conselho Escolar, referente aos gastos com despesas com o desgaste e
depredação do patrimônio público vivenciados na Instituição de Ensino.
 Organizar encontros com os pais nos finais de semanas com aspectos sócio-
culturais, tais como: práticas desportivas e recreativas (futsal, xadrez, jogo de

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dama, dominó, truco, etc.) eventos de lazer e de tradições regionais da


comunidade local (concurso de danças, apresentações teatrais e musicais, entre
outras).
 Reuniões com o conselho escolar analisando os resultados dos simulados, e
intervenções a serem realizadas.

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VII – Avaliação

A avaliação contempla aspectos da Proposta Pedagógica e da Lei de


Diretrizes e Bases, em conformidade com a Secretaria de Estado de Educação do
Distrito Federal e as diretrizes de avaliação visando à aprendizagem significativa e
às concepções das relações sociais durante o processo de ensino e de
aprendizagem, enfatizando habilidades e competências, atitudes e valores.

A avaliação da Proposta Pedagógica se dará de forma contínua, pois a cada


reunião das equipes de direção e docente poderão ser apontados novos problemas
e o projeto deverá se adequar à realidade da escola, sendo avaliado aspectos
quantitativos e qualitativos com relação à freqüência, participação e produção.

Serão implementados o sistema de avaliação mult e interdisciplinar dos


alunos ao término de cada bimestre, além de avaliaçao institucional ao término de
ano letivo, sendo avaliados todos setores desta Instituiçao educacional.
Para melhor performance do processo avaliativo, fundamentaremos nossas
ações nos pressupostos previstos na legislação, entre eles:
 Parâmetros Curriculares Nacionais;
 Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica;
 Referencial Curricular do Ensino Fundamental e Proposta Curricular do Ensino
Médio do Distrito Federal;
 Regimento das escolas públicas do Distrito Federal;
 Gestão do processo de ensino e aprendizagem e a utilização dos indicadores
educacionais (IDEB, SAEB, Prova Brasil, ENEM, PAS) e sociais na construção
de ações de melhoria da aprendizagem;
 Avaliação escolar e institucional;
 Aspectos legais da Organização e Administração Escolar;
 Gestão de Recursos Públicos;
 Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional), em sua redação atual;
 Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990 (Regime Jurídico Único do Servidor
Público Civil), respeitado o art. 5.º da Lei n.º 197, de 4 de dezembro de 1991;
 Lei n.º 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente).

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VIII – Cronograma

Período meses:
Atividades Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Matrículas
Pintura e reparos
Unificar currículo
Salas ambientes
Reestruturar
estacionamento
Reunião inicial comunidade
Revitalizar APAM
Semana pedagógica
Encontro de pais
Jogos interclasse
Gincana
Festa Junina
Festa das Regiões
Avaliação multidisciplinar
Conselho de classe
Avaliação institucional
Reunião (*)
Oficina dia das mães
Comemoração dia dos pais
(**)
Feira de Ciências
Acompanhar Alunos (***)
Estudos pedagógicos
Palestras (****)
Avaliação da gestão 2008
(*) Reunião gestão financeira. Conselho escolar e funcionários.
(**) Evento esportivo dia dos pais.
(***) Levantamento dos alunos faltosos e contato com família e conselho tutelar
(****) Palestras e eventos pedagógicos de capacitação, conforme acordos durante reuniões pedagógicas.
Obs.: As atividades que necessitem de recursos financeiros poderão ter cronograma alterado em função das
verbas repassadas pela SEE/DF.

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IX - Referências Bibliográficas

AÇÃO EDUCAÇÃO, UNICEF, PNUD, INEP-MEC. Indicadores da Qualidade na


Educação. São Paulo: Ação Educativa, 2004.
LIBÂNEO, José Carlos. Educação Escolar: Políticas, Estrutura e Organização.
São Paulo: Cortez, 2003. (Coleção Docência em Formação).
SACRISTAN, J. GIMENO. O currículo. Uma reflexão sobre a prática. Editora
Porto Alegre. ARTEMED, 1998.
WERLE, Flávia Obino Corrêa. Conselhos Escolares: Implicações na Gestão
da Escola Básica. Campinas, Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
Parâmetros Curriculares Nacionais, Diretrizes Curriculares Nacionais da
Educação Básica, Referencial Curricular do Ensino Fundamental e
Proposta Curricular do Ensino Médio do Distrito Federal
BRASIL. Lei n.º 8.069/1990. Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA.
BRASIL. Lei n.º 8.112/1990. Lei do Regime Jurídico Único dos Servidores
Civis Federais.
BRASIL. Lei n.º 9.394/1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional –
LDB.
BRASIL. MEC. O Plano de Desenvolvimento da Educação: Razões, princípios
e programas. Brasília, MEC, 2007.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96).
BRASIL. MEC-SEB. Pradime: Programa de Apoio aos Dirigentes Municipais
de Educação. Caderno de Textos; v. 1, 2 e 3. Brasília, MEC, 2006.
BRASIL. MEC-SEB. Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos
Escolares: Conselhos Escolares uma Estratégia de Gestão Democrática
da Educação Pública. Elaboração: Genuíno Bodignon. Brasília: MEC, SEB,
2004.
Lei Nº. 4.036/2007. Brasília: DODF, nº. 207, p.1-4, de 26 de Outubro de 2007
VEIGA, Ilma Passos A. (Org.) Projeto Político da Escola: Uma construção
Possível. 15. Campinas. SP: Papirus. 2002. (Coleção Magistério: Formato e
Trabalho Pedagógico).

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X - Anexos

Projetos Específicos

Na minha escola todo mundo é igual e legal


Aceitar as diferenças humanas perceber-se como integrante, dependente e
agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações
entre eles, contribuindo ativamente para melhoria do meio ambiente.

Aniversário do Centro de Ensino Fundamental 10 Ceilândia


Despertar valores éticos, patrióticos, sociais e culturais nos educandos, tendo
como meta propiciar a todos os alunos o cuidado com todo o patrimônio e o bem
comum.
Aprender a preservar a sua própria história.

Curso de Prevenção ao Uso de Drogas para Educadores de Escolas Públicas


Prevenir o uso de drogas e entorpecentes em geral, com o objetivo de levar os
alunos à reflexão e à aprendizagem de combate a qualquer tipo de agente
entorpecente. O curso é ministrado pela Secretaria Nacional Antidrogas (SENAD),
Ministério da Educação (MEC) e pela Universidade de Brasília.

Leitura e produção de textos


Incentivar a leitura e a produção de texto, reconhecendo a importância da leitura e
escrita como valorações sócio-culturais associados à prática pedagógica.
Incentivar a troca de livros e revistas, oferecendo aos estudantes diversas
oportunidades para a busca de novas leituras.

Jogos interclasses
Tem como objetivo favorecer a permanência na escola, fortalecer a cooperação, a
socialização, a integração, a auto-estima, a co-responsabilidade e incentivar a
prática esportiva.

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Intervalo musical
Os alunos trazem os CDs, de músicas populares brasileiras e temáticas, sendo
monitorados pelo Coordenadores Pedagógicos, tornando o intervalo agradável e
prazeroso.

Festa das regiões


Conhecer a dimensão dos Estados Brasileiros e suas regiões, resgatando as
diferentes manifestações artístico-culturais.
Conhecer e valorizar a pluralidade cultural do patrimônio sócio-cultural de outros
povos e nações.

II Mostra de Artes Visuais do CEF 10 de Ceilândia


Incentivar a utilização de diferentes linguagens, o fazer artístico e a apreciação
estética.

Feira de Ciência e Tecnologia


Incentivar a pesquisa e a inclusão tecnológica.
Reconhecer o meio ambiente e seus recursos naturais renováveis, assim como a
pratica de reciclagem em defesa do meio ambiente.

Mostra de arte e tecnologia

JUSTIFICATIVA
No mundo contemporâneo, a difusão da imagem passa a ter cada vez
maior abrangência. Não só entre as pessoas dos grandes centros urbanos, como
também entre as da área rural. Isso se pode constatar, principalmente, nos veículos
de comunicação de massa como a televisão, os cartazes publicitários, a xérox, o
computador, o cinema e o vídeo.
As novas tecnologias trouxeram consigo maior democratização da imagem, o
surgimento de uma infinidade de novos símbolos, possibilitando às pessoas o
acesso a um número enorme de informações visuais. Os ícones na tela de um
computador, por exemplo, ao serem criados, logo se modificam e se dissipam com
rapidez, a cada lançamento de um novo programa no mercado.

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No Brasil, tudo isso convive, ainda, com uma produção artesanal – artesanato
com barro, cipó, rendas, bordados etc. – que subsiste em larga escala por todos os
cantos do país. Neste contexto, é importante que o aluno, além de produzir e se
desenvolver nas linguagens artísticas que já fazem parte da sua experiência de vida,
entre em contato, experimente, explore e desenvolva seu repertório expressivo e
sua capacidade de compreensão do mundo.

OBJETIVOS
Conhecer, relacionar, apreciar objetos, imagens, concepções artísticas e
estéticas, da cultura popular, observando a conexão entre essas produções e as
experiências artístico-pessoal e cultural do aluno;
Reflexão sobre a cultura brasileira em sua diversidade, presente na comunidade e
no cotidiano dos alunos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Integrar e socializar todos os segmentos da escola;
Envolver a comunidade;
Desenvolver o gosto pelas artes e ciências.

METODOLOGIA
A metodologia aplicada baseia-se na proposta triangular de Ana Mae Barbosa
que dá ênfase aos três eixos abaixo:
Produzir – Realizar experimentação pelo uso adequado das linguagens
artísticas e tecnológicas.
Apreciar – Interpretar, fruir, identificar as qualidades estéticas e significados
artísticos no cotidiano, nas mídias, na indústria cultural, nas práticas populares, no
meio ambiente.
Contextualizar – Situar o conhecimento do aluno em relação a seu próprio
trabalho artístico, ao dos colegas e da arte como produto social e histórico, o que
desvenda a existência de múltiplas culturas e subjetividades.

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COMPETÊNCIAS
Conhecer, compreender e analisar, esteticamente, nas produções artísticas, os
seus significados por meio da articulação dos elementos formais e materiais nos
diferentes contextos sócio-culturais e históricos;
Conhecer e compreender as culturas dos diversos grupos sociais e étnicos, suas
influencias sobre as produções visuais e suas contribuições para formação da
identidade e do patrimônio cultural brasileiro, em diferentes contextos históricos e na
atualidade;
Reconhecer, respeitar e valorizar a diversidade das manifestações culturais dos
diferentes grupos sociais e éticos, analisando suas contribuições para a formação da
identidade cultural e do patrimônio local, regional e nacional;
Realizar produções artísticas, pesquisando, explorando e analisando os
elementos materiais e formais da linguagem visual, em diferentes possibilidades
estéticas e comunicacionais.

PÚBLICO ALVO: Alunos de 5ª série à 8ª série do Ensino Fundamental.

CRONOGRAMA:
1ª MOSTRA DE 2007
Etapa Mar Abr Mai Jun Jul
Definição do Grupo de Trabalho
Elaboração do projeto de Ensino e
aprendizagem
Aplicação do Projeto na escola
Apresentação dos trabalhos
Avaliação da proposta
Resultados obtidos

2ª MOSTRA DE 2007
Etapa Ag Set Out Nov Dez
o
Definição do Grupo de Trabalho
Elaboração do Projeto de Ensino e Aprendizagem
Aplicação do Projeto na escola
Apresentação dos trabalhos
Avaliação da proposta
Resultados obtidos

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AVALIAÇÃO
Avaliaremos os alunos pelos trabalhos produzidos, assim como sua
participação durante todo o processo.

PROJETO INTERDISCIPLINAR: Inclusão Digital

JUSTIFICATIVA
Entramos no século XXI, o século do conhecimento e da tecnologia
avançada, onde necessitamos de cérebros-de-obra e não mais de mão-de-obra.
Neste contexto, temos que pensar no futuro da educação e a educação para o
futuro.
A partir dessas reflexões, a equipe pedagógica do Centro de Ensino
Fundamental 10 elaborou um projeto para aplicação das novas tecnologias como
ferramentas de construção do conhecimento no processo de ensino e de
aprendizagem.
Considerando que a comunidade é extremamente carente e sem acesso às
novas tecnologias, inserir nosso aluno na era digital e atender às mudanças do
mundo contemporâneo, contribuindo com a formação consciente de indivíduos de
uma sociedade, é nosso dever. Esta é a melhor forma de compreender o assunto e
estar apto a responder às questões que serão levantadas por professores e
visitantes no dia da feira.
Usar todos os conhecimentos adquiridos durante sua vida escolar e pessoal,
além de utilizar a troca de experiência entre familiares, comunidade, professores e
alunos.

PÚBLICO ALVO: Alunos de 5ª à 8ª série do Ensino Fundamental.

OBJETIVO
Proporcionar aos alunos acesso às novas tecnologias enquanto ferramenta de
construção do conhecimento.

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CENTRO DE ENSINO FUNDAMENTAL 10 DE CEILÂNDIA.
CEILÂNDIA.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ampliar a visão de mundo do educando, estimulando o desejo de outras
culturas, possibilitando a vivência de emoções, o exercício da fantasia e da
imaginação;
Oportunizar um contato com as novas tecnologias favorecendo a construção de
conhecimentos, além de estratégias de significação para a compreensão dos
mesmos;
Perceber a importância da escrita correta das palavras para comunicar suas
idéias e sentimentos de forma clara e eficiente;
Desenvolver autonomia para sua produção intelectual;
Valorizar a informatização da educação como fonte de conhecimento, sendo
atividade prazerosa e de entretenimento para seu aprendizado;
Familiarizar-se com as novas tecnologias por meio do manuseio dos
equipamentos da vivência de diversas situações nas quais seu uso se faça
necessário;
Proporcionar o conhecimento científico.

ABRANGÊNCIA
Áreas do conhecimento: Língua Portuguesa, Língua Estrangeira, Ciências,
Matemática, Educação Artística, Educação Física, História e Geografia.

CRONOGRAMA - Feira de Ciência e Tecnologia


Etapa Fev/ jun Ago Sete Out Nov Dez
Familiarização com softwares
Definição do Grupo de Trabalho
Elaboração do Projeto de Ensino e Aprendizagem
Aplicação do Projeto na escola
Apresentação dos trabalhos
Avaliação da proposta
Resultados obtidos

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AVALIAÇÃO
Avaliaremos os alunos pelos trabalhos produzidos para a exposição e sua
participação na Feira de Ciência e Tecnologia, assim como sua participação durante
todo o processo.

Projeto Interdisciplinar: Leitura e Produção de Texto

JUSTIFICATIVA
Na atualidade o grande desafio educacional é promover uma prática
pedagógica cada vez mais ajustada aos anseios sociais. Desenvolvendo projetos
que despertem, através da realidade do aluno, a vontade de aprender, pesquisar e
produzir.
A escola é o único espaço que pode propiciar, para boa parte das crianças e
dos jovens brasileiros, o acesso a textos escritos que se convertam em modelos
para a produção. A seleção de textos deve privilegiar os gêneros que aparecem com
mais facilidade na realidade social e no universo escolar. 1
Assim a atuação do professor como mediador busca a aquisição de
competências, por meio do desenvolvimento de habilidades que garantam a
construção do conhecimento e contribua com uma melhor formação do aluno.
Cabe ressaltar que, no ano de 2006, a escola teve duas alunas premiadas em
dois concursos de redação, isso despertou o interesse em outros alunos pelo hábito
da leitura e contribuiu para melhorar a auto-estima dos alunos em busca de novas
conquistas.

OBJETIVO
• Contribuir para o domínio do uso da língua, reconhecer a diversidade
lingüística em nossa sociedade, principalmente nas instâncias públicas,
reconhecer a diversidade lingüística em nossa sociedade e ampliar a
competência discursiva para atuação nos

1
BRASIL.Currículo da educação básica das escolas públicas do distrito federal: ensino fundamental 5 a a 8a
série .2002.pg. 28.

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diversos contextos sociais, com igualdade de condição para o exercício pleno da


cidadania.

METODOLOGIA
Os procedimentos metodológicos organizam-se da seguinte forma:
USO (escuta de textos orais, leitura de textos escritos, produção de textos
orais e escritos);
REFLEXÃO (analise lingüística).
Tal organização pressupõe um tratamento cíclico das competências e
habilidades que serão sistematizadas de acordo com cada série.
USO (favorece a construção de novos conhecimentos e a percepção
progressiva, por parte do aluno, contribui com uma atitude crítica do mesmo na
atualidade.

USO REFLEXÃO

PRÁTICA PRÁTICA PRÁTICA


de de de
ESCUTA PRODUÇÃO ANÁLISE
e de de e de
LEITURA TEXTOS LINGÜÍSTICA
de ORAIS e
TEXTOS ESCRITOS

COMPETÊNCIAS
Compreender textos orais de diversos gêneros presentes em situações de
interação social, respeitando as diferentes manifestações da linguagem;
Demonstrar o domínio da linguagem oral em situações de interação social e de
exercício da cidadania;
Aplicar elementos discursivos, lingüísticos e estilísticos na produção de textos
escritos, de acordo com as exigências do uso público da linguagem;

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Analisar os procedimentos e os recursos lingüísticos utilizados na prática de


escuta e leitura, na produção de textos orais e escritos, ampliando sua capacidade
discursiva no uso público da linguagem;
Produzir textos, poesias, contos, peças de teatro, música ou qualquer outra
manifestação seja ela escrita ou oral.

PÚBLICO ALVO: Alunos de 5ª à 8ª série do Ensino Fundamental.

AVALIAÇÃO
Avaliaremos os alunos pelos trabalhos produzidos, assim como sua
participação durante todo o processo.

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