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1
ÍNDICE

-Conceitos da Direção Defensiva.


-Condições Adversas.
-Fatores humanos nos acidentes.
-Tabela de multas.
-Os elementos da Direção Defensiva.
-Cinto de segurança.
-Distância de segmentos.
-Como evitar acidentes.
-Classificação das vias.
-Sinalização.
-Conclusão.

2
DIREÇÃO
DEFENSIVA

3
DIREÇÃO DEFENSIVA

DEFINIÇÃO:
É dirigir de modo a evitar acidentes de trânsito apesar das ações
incorretas dos outros e das condições adversas.

DIREÇÃO PERFEITA OU
DIRIGIR COM PERFEIÇÃO

Significa que você realiza viagem


sem ACIDENTES,
sem INFRAÇÕES de trânsito
sem ABUSOS do veículo
sem ATRASOS de horários, e,
sem faltar com a CORTESIA devida.

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OS DEZ MANDAMENTOS DO
MOTORISTA DEFENSIVO

1-Conheça as leis de Trânsito.


2-Use sempre o cinto de segurança.
3-Conheça detalhadamente o veículo.
4-Mantenha seu veículo sempre em boas condições de funcionamento.
5-Faça a previsão da possibilidade de acidentes e seja capaz de evitá-los.
6-Tome decisões corretas com rapidez, nas situações de perigo.
7-Não aceite desafios e provocações.
8-Não dirija cansado, sob efeito de álcool e drogas.
9-Veja e seja visto.
10-Não abuse da auto-confiança.

5
RISCOS
DEFINIÇÃO:
Risco é uma circunstância que pode não se caracterizar em acidente.
É uma possibilidade de perigo.
Pode ser contornado, sinalizado e evitado.

PERIGO

DEFINIÇÃO:
É uma circunstância de risco iminente, capaz de causar danos e prejuízo,
muitas Vezes irreparáveis ou fatais; ocorre quando ignoramos ou
menosprezamos as situações de riscos.

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INIMIGOS DA DIREÇÃO PREVENTIVA
IMPRUDÊNCIA: É o ato de agir IMPERÍCIA: É a falta de habilidade ou
perigosamente, consiste na violação conhecimento para realizar a
das regras ou leis é um I
M
contento determinado ato.
comportamento de precipitação. A P R

E
(ATIVO) I Í
C C
N
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I

D A
U
R
P

IM

NEGLIGÊNCIA
NEGLIGÊNCIA: É o termo que designa
falta de cuidado ou de aplicação numa
determinada situação, caracterizando-
se também pela inação, indolência ou
passividade.(PASSIVO)

7
ACIDENTE

DEFINIÇÃO:
É todo acontecimento desagradável, infeliz, inesperado ou não, que
causa danos tanto materiais, quanto ecológicos e/ou humanos.

O acidente é desencadeado por uma seqüência de fatos críticos e


circunstâncias que, cumulativamente, vão agravando perigos inerentes ao
cotidiano do trânsito.

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CAUSAS DOS ACIDENTES

FATORES HUMANOS: Stress, pressa, sono, cansaço, problemas familiares, estado


de saúde, efeitos de drogas, álcool, outros.
AS CONDIÇÕES ADVERSAS: de tempo, luz, via, trânsito, veículos e passageiros.

ACIDENTE EVITÁVEL

Todo acidente pode ser evitável: por você motorista, pelos 3 níveis de
governo, entidade ou órgãos que cuidam do transito, escolas, centro
de formação, outros.

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MÉTODO BÁSICO DE PREVENÇÃO DE
ACIDENTES
•PREVER O PERIGO:

A previsão de situações dos riscos, que indicam a


possibilidade que os acidentes aconteçam,
podendo ser de horas, dias ou até semanas,
caracterizando a previsão mediata.
•DESCUBRA O QUE FAZER
A mesma falha que provoca um acidente leve pode
causar um acidente fatal. Isso quer dizer que os
acidentes , mesmo os pequenos, merecem ser revistos,
analisando-se o tipo de erro cometido para afastar a
possibilidade de repetição. Muitas vezes o acidentes
ocorre porque o motorista não agiu em tempo, não sabia
como se defender, ou ainda, que desconhecia o perigo.
• AJA A TEMPO
Além de estar consciente sobre as atitudes que devem ser
tomadas, é preciso saber agir imediatamente, sem esperar
para ver o que vai acontecer. Algumas vezes, os acidentes
ocorrem porque o motorista espera a atitude dos outros e
espera que os demais conheçam e respeitem as regras de
trânsito.

10
CONDIÇÕES
ADVERSAS

11
CONDIÇÕES ADVERSAS

Condições adversas de LUZ

Condições adversas de TEMPO

Condições adversas de VIA

Condições adversas de TRANSITO

Condições adversas de VEÍCULOS

Condições adversas de MOTORISTA

Condições adversas de CARGA ou PASSAGEIRO

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CONDIÇÕES ADVERSAS DE LUZ

Incidência direta de raios solares.

Reflexos de luz solar em vidros, espelhos, janelas.

Luz alta em sentido contrário.

luz altas nos retrovisores.

Penumbra, lusco-fusco ou meia-luz.

Ausência total de luz solar.

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CONDIÇÕES ADVERSAS DE TEMPO
(Chuva, granizo, Neblina, ventos, fumaça, poeiras)

Manter as palhetas do limpador de pára-brisa em bom estado.

Manter os vidros limpos, desengordurados e desembaçados.

Redobra a atenção e diminuir a velocidade.

Aumentar a distância de seguimento.

Redobrar os cuidados em curvas e nas frenagens.

Dependendo da visibilidade, acender as luzes de posição e o farol baixo.

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CONDIÇÕES ADVERSAS DE TEMPO
Aquaplanagem ou Hidroplanagem

Ocorre quando os pneus não conseguem remover a lâmina d’água e perdem

o contato com a pista.

A combinação de pneus com sulcos gastos, velocidade alta e o volume de água

na pista, são as principais causas da hidroplanagem.

O fenômeno acontece pela combinação de vários fatores: alta velocidade do


veículo, pneus mal calibrados com sulcos gastos e o volume de água na pista
de rolamento.

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CONDIÇÕES ADVERSAS DE VIA

Sinalização inadequada ou deficiente.


Pista defeituosa, mal conservadas com buracos.
Aclives de declives muito acentuado.
Faixas de rolamento com largura inferior à ideal.
Curvas em nível mal projetadas ou mal construídas.
Lombadas, ondulações e desníveis.
Inexistência de acostamento.
Má conservação, buracos, falhas e irregularidades
Pista escorregadias ou com drenagem deficiente.
Vegetação muito próxima da pista.

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CONDIÇÕES ADVERSAS DE TRÂNSITO

Trânsito lento ou congestionado.

Área de aglomeração ou com grande circulação de pessoas.

Presença de motociclistas, ciclistas e outros veículos

não motorizados.

Trânsito intenso de veículos pesados, lento e compridos.

Comportamento agressivo, imprudente dos demais motoristas.

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CONDIÇÕES ADVERSAS DE VEÍCULOS

Suspensão desalinhada, rodas desbalanceadas.

Limpadores de pára-brisa, retrovisores e freios defeituosos.

Pneus gastos e ou mal calibrados.

Falta ou deficiência de um ou mais equipamentos obrigatório.

Freios deficientes, etc.

Lâmpadas queimadas e faróis desregulados.

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CONDIÇÕES ADVERSAS DE CARGAS

Carga mal distribuída, mal arrumada ou acondicionada inadequadamente.

Falhas na imobilização e amarração dos volumes dentro do

compartimento Da carga.

Desconhecimento do tipo da carga e das suas características.

Volume, tamanho e o peso da carga.

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FATORES
HUMANOS
NOS
ACIDENTES

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CONDIÇÕES ADVERSAS DOS
MOTORISTAS FATORES HUMANOS

FÍSICOS PSÍQUICOS

• Fadiga, sono • Stress.


• Deficiência visual ou auditiva. • Pressa.
• Efeito de bebidas alcoólicas. • Desajustes sociais e familiares
• Estado de saúde debilitado • Preocupação.
• Uso de droga lícitas e ilícitas • Medo.
• Ansiedade.
• Agressividade

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ABSORVIÇÃO DO ÁLCOOL PELO
ORGANISMO HUMANO

O processo de absorção do álcool é relativamente rápido (90% em uma


hora).

Já a eliminação, demora de 6 (seis) a 8 (oito) horas e (90%) é feita através


do fígado, (8%) da respiração e (2%) da transpiração.

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VERDADES SOBRE O USO DE BEBIDAS
ALCÓOLICAS

"O certo é que, quem bebe, diminui os reflexos e não pode de


maneira alguma, dirigir.

Pelo CTB, o motorista que for pego dirigindo alcoolizado está


cometendo um crime, punível com pena que varia de 6 meses a
3 anos de prisão.

23
CONSEQÜÊNCIAS DA EMBRIAGUÊS AO VOLANTE

PENA: varia de 6 meses a 5 anos de prisão.

INFRAÇÃO GRAVÍSSIMA: Punível com multa de cinco vezes e suspensão


do direito de dirigir.

MEDIDA ADMINISTRATIVA: Retenção do veículo e recolhimento do


documento de habilitação.

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CONSEQÜÊNCIAS JURÍDICAS DA EMBRIAGUÊS AO
VOLANTE
CBT - Art. 291
Aos crimes cometidos na direção de veículos automotores, previstos neste
Código, aplicam-se as normas gerais do Código Penal e do Código de
Processo Penal, se este Capítulo não dispuser de modo diverso, bem como a
Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, no que couber.

CBT - Art. 291


Parágrafo único. Aplicam-se aos crimes de trânsito de lesão corporal culposa,
de embriaguez ao volante, e de participação em competição não autorizada o
disposto nos Artg’s. 74, 76 e 88 da Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995.

CBT - Art. 297.


A penalidade de multa reparatória consiste no pagamento, mediante depósito
judicial em favor da vítima, ou seus sucessores, de quantia calculada com
base no disposto no § 1º do Art. 49 do Código Penal, sempre que houver
prejuízo material resultante do crime.

25
ELEMENTOS
DA
DIREÇÃO DEFENSIVA

26
OS 5 ELEMENTOS DA DIREÇÃO DEFENSIVA

1-Conhecimento : Para se tornar um bom condutor, você deve possuir


o conhecimento teórico que orientará seu comportamento no trânsito.
O ponto de partida para uma condução segura é: conhecer as leis de
trânsito, os procedimentos para ultrapassagens seguras, o direito da
preferência nas vias e uma série de outras informações essenciais a
qualquer outro condutor.

27
OS 5 ELEMENTOS DA DIREÇÃO DEFENSIVA

2-Atenção: É preciso estar sempre alerta para o que se


passa à sua volta, para as condições de tráfego, para o
limite de velocidade na via percorrida e etc. Dirigir um
veículo significa prestar atenção constante no trânsito,
pois alguns de desatenção podem causar acidentes.

28
OS 5 ELEMENTOS DA DIREÇÃO DEFENSIVA

3-Previsão: Prever é antecipar situações de perigo, sejam elas


mediatas ou imediatas. A previsão mediata é aquela que deve ser
feita antes de iniciar uma viagem. Já a imediata acontece quando
o motorista está dirigindo. Prever significa lembrar-se, por
exemplo, de verificar as condições do veículo de uma viagem.
Um motorista descuidado pode enfrentar grandes problemas,
pois não há habilidade na direção que contorne um falha
mecânica.

29
OS 5 ELEMENTOS DA DIREÇÃO DEFENSIVA

4-Decisão: É fundamental decidir e agir rapidamente em situações de


riscos. Nesses momentos, a decisão é auxiliada pelo conhecimento
que o condutor possui, pela atenção que ele mantém e pela
previsão do perigo.

30
OS 5 ELEMENTOS DA DIREÇÃO DEFENSIVA

5-Habilidade: Possuir habilidade é saber qual a melhor maneira de


parar, dar marcha à ré, fazer conversões, enfim, de conduzir o
veículo. Este requisito é fundamental, principalmente, em
manobras de emergência. A habilidade ao volante é a
capacidade de manusear corretamente os instrumentos de
comando e executar e com sucesso as manobras de trânsito.
Procure conhecer bem o seu veículo e os locais por onde você
transita com frequência.

31
CINTO
DE
SEGURANÇA

32
POR QUE USAR O CINTO DE SEGURANÇA

As estatísticas comprovam que em acidentes, 30% dos


motoristas morrem por causa de choque violento contra
o volante e 40% dos passageiros que viajam no banco
ao lado, morrem batendo contra o painel ou o pára-brisa.

33
COMO USAR O CINTO DE
SEGURANÇA

Nunca use o cinto de segurança solto ou


com folga.

Nunca coloque o cinto retorcido, travado ou


com nó.

Nunca passe a diagonal do cinto de 3 pontos por


baixo do braço, ele deve ser passado entre o
ombro e o pescoço.

34
DISTÂNCIA
DE
SEGUIMENTO

35
DISTÂNCIA DE SEGUIMENTO

02 segundos se automóveis
04 segundos se ônibus ou caminhão;
06 segundos se articulados ou carretas.

Fique atento a tudo que se passa ao seu redor, às


condições da estrada e aos espelhos retrovisores. Já
que o perigo chega sem avisar, pense sempre no que
pode acontecer,com a maior antecedência possível.

Aja imediatamente, não espere que outra pessoa tome a

iniciativa.

O tempo de indecisão é a diferença entre o acidente e

a manobra defensiva.

36
MÉTODO
DA
DIREÇÃO
DEFENSIVA

37
COMO PRATICAR A
DIREÇÃO DEFENSIVA

Observe sempre os sinais do motorista à sua

frente e os veículos que estão à sua volta.

Defina com antecedência, o trajeto que será


percorrido, localizando pontos de parada, postos
de gasolina, hotéis, restaurantes, etc.

Verifique sempre o nível de combustível e a


distância a ser percorrida até o próximo posto
de abastecimento.
Deixar acabar o combustível na via é

Infração de Trânsito, sujeita a penalidade.

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PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA

Mantenha os pneus em perfeito estado de conservação,

verificando a calibragem correta, sem esquecer do estepe. Faça

o rodízio de acordo com as recomendações do fabricante.

Evite o uso de pneus carecas e recauchutados.

Conserve o balanceamento e o alinhamento da

direção.

O motor bem regulado tem menos riscos de apresentar


problemas durante a viagem, além de economizar combustível
e diminuir a emissão de poluentes.

39
Verifique as correias e as mangueiras do sistema de
arrefecimento. Leve sempre correias e mangueiras
extras no caso de ter que substituí-las.

Verifique o sistema elétrico, teste todos os faróis, luzes,


setas e inspecione o nível de água da bateria, caso não
seja selada.

Mantenha a água do radiador no nível indicado no

reservatório de seu veículo.

Verifique o funcionamento do limpador de pára-brisa, o

nível do reservatório de água e o estado das palhetas.

40
Mantenha o fluido de freios sempre no nível

recomendado, verifique também o desgaste das

pastilhas e dos discos de freio.

Verifique constantemente as indicações das luzes

do Painel.

41
LUZES PILOTO DO PAINEL DO O 500 U

Controle Luz indicadora de Pressão de óleo de Temperatura da


( alternador do Ar direção. motor. transmissão
automática. Acende
condicionado ).
quando a transmissão
superaquece.

Auxiliar de partida a Retardador de freio. Nível de óleo do motor.


Ajoelhamento de
frio. Não disponível Acende quando óleo
carroceria.
neste veículo. está baixo.

Sistema antibloqueio. Controle de cargas das Ruptura da correia do Sistema de freio de


Não disponível neste baterias. Acende em caso alternador. portas ( não
veículo. de ruptura das correias. disponível ).

Nivelamento da Indicador de CHECK TRANS.


Temperatura do motor.
suspensão. Acende manutenção de filtro Acende quando a
Acende quando o
quando ativado. de ar. Acende que o transmissão
motor superaquece.
filtro está saturado. apresenta problemas
de funcionamento.

Sensor de desgaste Nível do líquido de Controle do sistema


das pastilhas do eixo arrefecimento.
Luz alta. da suspensão ( ECAS
dianteiro. Quando esta Acende quando o
luz acender, nível está baixo. 1 ).
encaminhar o veículo
a garagem.

Luz indicadora Sensor de desgaste Controle da pressão Módulos ADM / MR.


de direção. das pastilhas do eixo pneumática. Acende quando Acende quando o
traseiro. Quando esta a pressão no circuito de mesmo apresenta
luz acender, freio de serviço e ou de falhas no sistema.
encaminhar o veículo estacionamento está muito
a garagem. baixa.

42
COMO

EVITAR

ACIDENTES

43
EVITANDO COLISÃO COM O VEÍCULO DA FRENTE:

Trafegar em velocidade compatível.

Avaliar todas condições adversas.

Manter a distância de segurança do carro da frente.

Tentar perceber o que se passa nas laterais e além do carro que segue.

Estar prevenido contra parada bruscas do carro da frente.

44
EVITANDO COLISÃO COM O VEÍCULO DA TRASEIRA:

usar os retrovisores com freqüência.

Quando alguém “colar” atrás do veículo, não tentar fugir dele acelerando.

Tire o pé do acelerador e apóie no freio para alertá-lo.

Se ele continuar colado, diminui a velocidade, sinalize e facilite a ultrapassagem.

Guardar distância do veículo da frente, para ter espaço para manobras.

Seja previsível, sinalize e antecipe suas intenções.

Evite frear bruscamente, essa manobra pode surpreendê-lo.

As luzes de freio devem estar limpas e em perfeito funcionamento.

45
EVITANDO COLISOES COM VEICULOS EM
SENTIDO CONTRÁRIO

Não fazer ultrapassagens mal feitas.

Falta de perícia para fazer curvas.

Falta de habilidade para sair de situações críticas.

Reações inadequadas frente a condições adversas.

Conversões mal realizadas, principalmente à esquerda.

46
EVITANDO COLISÕES EM ULTRAPASSAGENS

Se tiver alguém iniciando uma manobra para ultrapassar, facilitar e aguardar

outro momento.

Se todas as condições forem favoráveis, incluindo potência suficiente para realizar

a manobra, sinalizar e ultrapassar.

Como alerta, utilizar sinal de luz ou 2 breves toques na buzina.

Para retornar à faixa, conferir pelo retrovisor da direita, sinalizar e entrar, procurando

não obstruir a via.

Jamais ultrapassar em curvas, túneis, viadutos, aclives, lombadas, cruzamentos e

outros pontos que não ofereçam segurança.

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EVITANDO COLISÕES EM CURVAS:

Adote velocidade compatível com a curva antes de entra nela.

Acelere suavemente ao realizar a manobra, a tração compensa à ação da

força centrifuga.

Evite frear dentro da curva, essa manobra pode desequilibrar o veículo.

48
EVITANDO COLISÕES NO CRUZAMENTOS:

Aproxime-se com cuidado, mesmo tendo a preferência.

Obedeça a sinalização e na dúvida, pare.

Conheça e respeite o direto da preferência.

Lembre-se: Gentileza gera gentileza.

49
EVITANDO COLISÕES COM PEDESTRE:

Tomar cuidado especial com crianças, idosos, embriagados e deficientes físicos.

Na proximidade de pedestres, reduzir a velocidade e redobrar a atenção.

Lembre-se de que a maioria dos pedestres desconhecem as regras de

circulação de trânsito.

50
EVITANDO COLISÕES COM
MOTOCICLISTAS e CICLISTAS:
Manter uma distância lateral e frontal segura.

Tomar cuidado em conversões, pois os motociclistas costumam transitar nos “pontos

cegos”.

Observar pelos retrovisores antes de abrir a porta do após parar lateralmente a

faixa de rolamento.

51
EVITANDO COLISÕES COM ANIMAIS:

Reduzir a velocidade assim que avistar o animal.

Evitar buzinar, para não assustá-lo.

Ficar atentos ao passar por fazendas ou locais abertos, principalmente à noite.

Nunca passar na frente do animal que cruza a pista

52
EVITANDO COLISÕES EM MACHA À RÉ:
Antes de manobrar, verificar se há espaço para a manobra e se não há

obstáculos Se necessário, peça auxilio a outra pessoa.

Não entrar de ré em esquinas ou lugares de pouca visibilidade.

Evitar sair de ré de garagens e estacionamentos.

Cuidado com animais e crianças.

53
CLASSIFICAÇÃO

DAS

VIAS

54
VIAS URBANAS

O QUE SÃO ?

São as ruas, avenidas, vielas ou caminhos e similares


abertos para a circulação pública, nas áreas urbanas
das cidades.

55
CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS URBANAS

Vias de Trânsito Rápido = 80 km/h

Vias Arteriais = 60 km/h

Vias Coletoras = 40 km/h

Vias Locais = 30 km/h

56
VIAS RURAIS

AS VIAS RURAIS CLASSIFICAM-SE EM:

Rodovias: são as vias pavimentadas

Estradas: são as vias não pavimentadas

57
VELOCIDADE NAS VIAS RURAIS

Rodovias:
Automóveis, caminhonetas e motocicletas =110 Km/h.

Ônibus e Caminhões = 90 km/h

Demais veículos = 80 km/h

Estradas: 60 km/h.

58
SINALIZAÇÃO

59
REGRAS GERAIS DE
CIRCULAÇÃO

A CIRCULAÇÃO deve ser feita pelo lado direito da


via, sendo admitidas exceções devidamente
regulamentadas.

A ULTRAPASSAGEM de outro veículo deve ser feita somente pela

esquerda, exceto em situações devidamente regulamentadas

60
DIREITO DE PREFERÊNCIA

Os veículos acompanhados de batedores

têm prioridade no trânsito, respeitando as

demais regras de circulação.

Ambulâncias, carros de bombeiros e

viaturas policiais, além de terem prioridade,

possuem o direito de estacionamento e

trânsito livre, quando estão em serviço de

Urgência e com a luz e o alarme sonoro

ligados.

61
DIREITO DE PREFERÊNCIA NOS
CRUZAMENTOS

Nos cruzamentos não sinalizados, a preferência de passagem é

do veículo que vem a sua direita.

62
A SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO

Sinalização Vertical
Sinalização Horizontal
Sinais Luminosos
Gestos Produzidos por Motoristas
Gestos Produzidos por Autoridades de Trânsito
Apitos
Buzinas
Luz Indicativa de
Direção Faróis
Marcos Quilométricos
Sinalização de Obras

63
SINALIZAÇÃO VERTICAL
PLACAS:
Placas de Regulamentação:
Informam sobre as limitações, proibições ou restrições no uso da via.

Placas de Advertência:
Advertem da existência de perigo e sua natureza nas vias e nas
proximidades.

Placas de Indicação:
Dão informações úteis sobre deslocamento, identificando as
vias,destino e os locais de interesse,direções e distâncias,bem como
serviços auxiliares

64
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL

MARCAS VIÁRIAS:
São as linhas, marcações, legendas ou símbolos pintados no pavimento
das vias. Conheça os padrões de traço a seguir.

MARCAS VIÁRIAS CONTÍNUAS:


Indicam proibição de movimento de veículos quando separam o fluxo de
trânsito.Também fazem a delimitação das pistas, o controle de
estacionamento e de paradas.

65
MARCAS VIÁRIAS INTERROMPIDAS:

indicam a permissão de movimento de veículos e a delimitação das pistas.

MARCAS VIÁRIAS

Linhas Amarelas:
Regulamentam o fluxo de veículos de sentidos opostos e controlam
o estacionamento e paradas.

66
LINHAS BRANCAS:

Regulamentam o fluxo de veículos no mesmo sentido, delimitam as pistas


e regulamentam a movimentação de pedestres.

LINHAS VERMELHAS:
Estão associadas à limitação de espaço para ciclovias .

67
FAIXAS CANALIZADORAS DE FLUXO
Branca: Mão única Amarela: Apenas esquerda

Amarela:Mão dupla

Branca:Apenas direita

Branca:Apenas esquerda

Branca: Mão única

Amarela: Apenas direita Amarela: Mão dupla

68
SINAIS LUMINOSOS
São usados para controlar o fluxo de veículos e de pedestres.

Vermelho: Trânsito fechado


Amarelo: Advertência
Verde: Trânsito livre

OBS:
Nos sinais luminosos de apenas duas luzes, quando estiverem acessas as
duas cores (verde e vermelho) ao mesmo tempo, indicam advertência.

69
Gestos Produzidos Por Motoristas

Indica conversão à direita.

Indica conversão à esquerda.

Indica diminuir a velocidade ou parar.

Gestos Produzidos por Autoridades de Trânsito

Todos os gestos produzidos por autoridades de Trânsito prevalecem


sobre qualquer outro tipo de sinalização indicada no local.

70
Gestos Produzidos por Autoridades de
Trânsito

BRAÇO DIREITO PARA CIMA: indica ordem de parada obrigatória para

Todos os veículos, com exceção do veículo que já estiver no cruzamento.

UM DOS BRAÇOS ESTENDIDOS: indica ordem de parada para todos


os veículos que vão no sentido indicado pelo braço estendido.

OS DOIS BRAÇOS ESTENDIDOS: indicam ordem de parada nos


dois sentidos.

71
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
APITOS
Os apitos usados pelos guardas de Trânsito servem para ordenar e disciplinar
o tráfego.

Um silvo breve significa: “liberar o trânsito em direção/sentido


indicado pelo agente“

Dois silvos breves significam: “Indicar parada obrigatória - PARE“

Um silvo longo significa: “Quando for necessário diminuir


a velocidade"

72
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
BUZINAS

Buzinar duas vezes rapidamente indica agradecimento.

O uso de buzina prolongado é infração de trânsito, passível de multa.

73
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
FARÓIS
Piscar faróis Insistentemente para o veículo que vai a frente
ou dar vários toques na buzina, indica que existe
alguma anormalidade.

Piscar farol, buzinar insistentemente, ligar pisca alerta, indica

situação de desespero, como perder o freio, por exemplo.

74
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
MARCOS QUILOMÉTRICOS

Os marcos de quilômetro também chamamos de dispositivos de


referência, são usados para informar ao usuário a sua localização
na via.

O seu uso é obrigatório em estradas pavimentadas a intervalos


de até 5 km.

75
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
SINALIZAÇÃO DE OBRAS

Marcos de Obstrução: servem para indicar que a via


está bloqueada, devendo possuir dispositivos refletores.

Barreiras: são obstáculos fixos ou móveis, colocados para


bloquear a circulação em uma pista ou faixa de Trânsito.
As barreiras geralmente são usadas em caso de obras, mas
também servem para desviar o Trânsito em caso de acidente.
É importante que a instalação das barreiras seja
complementada por placas de advertência.

76
ÁREAS DE CONFLITO

Marcação de área de conflito


(não parar ou estacionar)

Marcação de área de cruzamento com faixa exclusiva


Branco: Fluxo
Amarelo: Contra-fluxo

77
MARCAS DE CANALIZAÇÃO

Separação de fluxo de tráfego Separação de fluxo de tráfego


de sentidos opostos. do mesmo sentido.

EXEMPLOS DE APLICAÇÃO

Ordenação de movimentos em Ordenação de movimentos Ilhas de canalização e


trevos com alças e faixas de em retornos com faixa refúgio para pedestres
aceleração/desaceleração adicional para o movimento

78
LINHA DE “DÊ A PREFERÊNCIA” (LOCAL
LIMITE ONDE DEVE PARAR O VEÍCULO)

79
PARABÉNS
Sem dúvida, viver é muito bom. Por que então, arriscar a sua vida e a dos outros
– dirigindo de uma forma que pode provocar acidentes?

O importante é DIRIGIR e VIVER.


VOCÊ É IMPORTANTE PARA QUEM?
Para sua Família, para a qual você é uma pessoa muito especial.

Para sua Empresa, pois é você quem ajuda a cumprir a missão de


transportar pessoas.

Para a Sociedade, que tem em você um participante ativo e trabalhador.

Essa mesma Empresa, Família e Sociedade contam com sua consciência e com suas
atitudes corretas no trânsito.

Saiba que a partir de hoje você é um motorista mais consciente e sendo assim
acorde a cada dia e diga para si mesmo:

“EU SOU UM MOTORISTA DEFENSIVO!”

80

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