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brasileira
ARTIGO ORIGINAL
MIRANDA, Rian das Dores de. SALVI, Levi. Análise da tecnologia Bim no contexto da indústria
da construção civil brasileira. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano
04, Ed. 05, Vol. 07, pp. 79-98 Maio de 2019. ISSN: 2448-0959
Contents
RESUMO
1. INTRODUÇÃO
2. CONCEITO E CARACTERÍSTICAS DA PLATAFORMA BIM
2.1. AS DIMENSÕES DA TECNOLOGIA BIM
3. FERRAMENTAS BIM DISPONÍVEIS NO MERCADO
3.1. REVIT
3.2. AUTOCAD CIVIL 3D
3.3. INFRAWORKS
3.4. NAVISWORKS
3.5. GREEN BUILDING STUDIO
3.6. ARCHIBUS
4. CENÁRIO ATUAL DO BIM NO BRASIL E NO MUNDO
4.1. REINO UNIDO
4.2. NORUEGA
4.3. ESTADOS UNIDOS
4.4. CHINA
4.5. BRASIL
5. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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RESUMO
1. INTRODUÇÃO
Neste contexto, o Building Information Modeling (BIM) surge como uma filosofia de trabalho
capaz de promover a integração entre as áreas de arquitetura, engenharia e construção
(AEC) ao longo de todo o ciclo de vida do projeto. Como consequência, o BIM apresenta um
elevado potencial para a otimização do planejamento e execução de projetos
multidisciplinares, gerando impactos positivos na qualidade dos projetos e na produtividade
das equipes de trabalho. Segundo o estudo conduzido pela McGraw Hill em 2012, empresas
que adotaram o BIM em obras de infraestrutura experimentaram uma redução de 22% nos
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custos de construção, 33% no tempo de projeto e execução, 33% nos erros em documentos,
38% em reclamações do cliente após a entrega e 44% nas atividades de retrabalho (MCGraw
Hill Construction, 2012 apud Radüns e Pravia, 2013).
O objetivo deste trabalho é apresentar o conceito da plataforma BIM, bem como discutir o
estágio atual de implementação desta tecnologia na indústria brasileira e mundial. Para
tanto, os seguintes objetivos específicos serão contemplados:
Apresentação das características inerentes aos softwares da plataforma BIM (seção 2);
Apresentação das dimensões do BIM (seção 2);
Introdução às ferramentas da plataforma BIM (seção 3);
Investigação do nível de aplicação do BIM nos cenários brasileiro e mundial (seção 4)
Seguindo a mesma linha, a AUTODESK (2018a) apresenta esta tecnologia como “um
processo inteligente de modelagem 3D que oferece ferramentas e conhecimentos aos
profissionais AEC para planejar, projetar, construir e gerenciar edificações e infraestruturas
de forma mais eficiente”. Já para Martinez (2010 apud Santos et al., 2017), o BIM permite a
construção de “um modelo digital do edifício que representa não só suas características
geométricas, mas também o inter-relacionamento entre seus componentes e os inúmeros
parâmetros e atributos destes, fornecendo informações relevantes para a tomada de
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decisão”.
Segundo Alves et al. (2012) um dos grandes desafios na idealização de uma obra reside nas
dificuldades de comunicação entre os profissionais de arquitetura, engenharia e construção.
A fim de vencer esta barreira e garantir a efetiva comunicação entre todas equipes
envolvidas nas diversas disciplinas de projeto, as grandes empresas do mercado de
softwares da plataforma BIM lançaram a abordagem OpenBIM. A chave desta abordagem é a
interoperabilidade entre as diversas ferramentas da plataforma, permitindo que todos os
profissionais acompanhem o andamento das demais disciplinas do projeto, observando
eventuais alterações em tempo real. Deste modo, evitam-se a ocorrência de ruídos de
comunicação entre profissionais de áreas distintas.
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A possibilidade de simulações do mundo real que o BIM proporciona é um grande recurso que
permite maior assertividade na tomada de decisões durante as fases de planejamento e
execução do projeto. Por meio das simulações, identificam-se possíveis interferências entre
as diversas disciplinas de projeto, elucidando a necessidade de correções ainda nas fases de
anteprojeto e projeto básico. Durante a fase de execução, as simulações garantem a
estabilidade do fluxo de trabalho, apresentando processos logísticos eficazes e tempos
reduzidos de construção (Bataglin et al., 2016).
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Segundo a empresa britânica Digital Inc. (2018), os benefícios obtidos através de cada
dimensão da plataforma BIM são:
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Forma (3D): Modelagem paramétrica; representação aprimorada dos projetos; geração de animações e
passeios virtuais que favorecem a comercialização de projetos; auxílio às partes envolvidas no
gerenciamento de colaborações multidisciplinares durante a modelagem.
Tempo (4D): Coordenação entre as equipes de trabalho; otimização no planejamento das atividades de
construtores e fornecedores para atendimento aos prazos de projeto; simulações de processos e fluxos
de trabalho; gerenciamento do canteiro de obras; estabelecimento de cronogramas enxutos (Lean
Construction).
Custo (5D): Orçamentos em tempo real; levantamento de quantitativos de insumos para dar suporte
aos orçamentos;
Sustentabilidade (6D): Realização de análises de consumo de energia durante a operação do edifício;
simulações de iluminação solar, isolamento térmico, ventilação e emissão de CO2; rastreamento de
materiais sustentáveis aplicados à construção; rastreamento de créditos para a certificação LEED.
Gerenciamento (7D): Armazenamento de informações referentes aos dispositivos que compõem o
projeto, como manuais de operação e manutenção, especificações, prazos de garantia, informações do
fabricante, contatos, entre outros; estabelecimento de planos de manutenção e substituição de peças e
equipamentos; garantia de conformidade com as normas de operação do empreendimento.
3.1. REVIT
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3.3. INFRAWORKS
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3.4. NAVISWORKS
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O Green Building Studio é uma plataforma na nuvem que permite a condução de análises de
performance relacionadas à sustentabilidade de edifícios. As análises podem ser realizadas
desde a fase de projeto até a operação do empreendimento, e contemplam tanto os
consumos de água, eletricidade e gás natural quanto a emissão de gás carbônico (Autodesk,
2013). Para efetuar as simulações, é necessário importar o modelo do edifício para a
plataforma, além de indicar a sua localização, tipo de uso e tempo de operação por dia.
Assim, o software é capaz projetar o consumo energético e seu custo com base no clima local
e no comportamento esperado dos usuários, além de identificar oportunidades de economia
energética.
3.6. ARCHIBUS
Neste sentido, os itens a seguir buscam apresentar o nível de utilização do BIM no Brasil, no
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Reino Unido, na Noruega, nos Estados Unidos e na China, identificando as ações de fomento
por parte das iniciativas pública e privada, os benefícios alcançados e as expectativas para o
futuro.
Reconhecendo o potencial do BIM para cumprir esta tarefa, o governo inglês decretou no ano
de 2011, que após um período de adaptação até 2016, todos os projetos do setor público
sejam desenvolvidos através da plataforma BIM. Como cerca de 40% dos projetos
desenvolvidos no país são do setor público, as empresas do ramo de AEC investiram no
treinamento de suas equipes a fim de se adaptarem a esta nova filosofia de trabalho. Desde
então, o número de empresas que implementaram o BIM em seus processos tem registrado
aumentos significativos, saltando de 13% em 2011 para 54% em 2016, e atingindo o
patamar atual de 78% em 2018. (NBS, 2018b). Outra constatação importante é que as
empresas que já implementaram o BIM às suas atividades têm buscado utilizá-lo com cada
vez mais frequência, indicando um alto nível de aceitação à plataforma. O gráfico
apresentado pela figura 4 indica a frequência de utilização do BIM pelas empresas britânicas
durante os anos de 2017 e 2018.
Figura 4 – Resposta das empresas à seguinte pergunta: Nos últimos 12 meses, em que
percentual de seus projetos você tem utilizado o BIM?
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Até 2020 o governo britânico espera promover o BIM nível 3, que foca em estratégias de
gerenciamento e manutenção do empreendimento ao longo de sua vida útil. Para tanto, o
governo vem investindo na criação de bibliotecas digitais com itens padronizados de acordo
com as especificações técnicas, além do desenvolvimento de guias e protocolos para a
difusão da tecnologia e da criação de 20.000 bolsas de aprendizado do BIM em todo o país
(Ferreira, 2017; Reino Unido, 2016). Com estas medidas, o país espera reduzir os custos de
projeto em 33%, o tempo de entrega 50% e a emissão de gases também em 50% (Reino
Unido, 2016).
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4.2. NORUEGA
A introdução do BIM na Noruega foi realizada pela Statsbygg – Agência de Defesa do país –
no início dos anos 2000, através do desenvolvimento dos primeiros projetos piloto no formato
IFC. Já em 2010, tornou-se obrigatório o uso do BIM para todas as edificações voltadas ao
setor público. Os principais objetivos estabelecidos pela agência foram: melhorar a reputação
de seus prédios para inquilinos e usuários; e reduzir substancialmente os gastos operacionais
e de construção (Kassem e Amorim, 2015).
Nos últimos anos, tanto o setor público como o privado têm somado esforços na criação de
manuais para a utilização da plataforma. Um exemplo de grande importância é o “Manual de
Modelagem de Informações”, que detalha as exigências básicas do BIM, bem como os
princípios de modelagem e exigências específicas de áreas como arquitetura, estruturas,
elétrica e paisagismo. Segundo Wong et al. (2009), o manual é utilizado pela Statsbygg para
o controle de todo o ciclo de vida das edificações.
O Serviço Geral de Administração dos Estados Unidos (GSA) formulou o Programa Nacional
de BIM 3D e 4D em 2003. Este programa estabeleceu a adoção obrigatória do BIM em todos
os projetos de edifícios públicos, além de promover o suporte técnico e financeiro para a
incorporação de tecnologias BIM (Singh, 2017). Como consequência do programa, a GSA
realizou o lançamento de oito guias de utilização do BIM entre os anos de 2007 e 2015. Estes
guias cobrem desde a dimensão 3D até a 7D, tratando de temas como o uso de laser scanner
na modelagem 3D, sequenciamento de obras, eficiência energética, validação de segurança
e circulação, e gerenciamento de edificações.
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4.4. CHINA
Por outro lado Rebecca De Cicco (2018), especialista da AEC Magazine, aponta para um
rápido crescimento do BIM no país para os próximos anos, impulsionado principalmente pelo
caso de sucesso do Reino Unido. A revista aponta que os chineses estão interessados nas
lições que podem ser aprendidas e adaptadas do caso britânico para atender as
necessidades de seu mercado. Um exemplo de cooperação entre os dois países ocorreu em
2017, com o treinamento em BIM nível 2 oferecido pela consultoria britânica Digital Node e
pela Universidade de Nottingham aos funcionários do Departamento de Serviços Elétricos de
Hong Kong.
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4.5. BRASIL
No Brasil, um dos primeiros casos de utilização do BIM ocorreu em 2002, pelo escritório do
arquiteto Luiz Augusto Contier. Desde então, o avanço da plataforma tem ocorrido de forma
lenta, e com foco na fase de projeto de edifícios do setor privado (Radüns e Pravia, 2013). Já
o uso do BIM nas obras de infraestrutura tem apresentado participações tímidas, sendo
normalmente lideradas por grandes contratantes do setor público, com destaque para a
Petrobras, a Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro
(CEDURP) e o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Nestas empresas, há casos
onde uso da plataforma é uma exigência expressa no processo de licitação.
Em pesquisa realizada com 100 empresas do ramo de AEC por Barreto et al. (2016), apenas
31 empresas afirmaram fazer uso contínuo do BIM desde o momento em que a tecnologia foi
implementada. Entre as demais empresas, 8 alegaram o uso da plataforma apenas durante
um período de testes, enquanto 61 afirmaram não possuir qualquer experiência no
desenvolvimento de projetos em BIM. A visão destas empresas sobre o mercado brasileiro
ainda aponta para uma preferência pela utilização dos processos tradicionais frente ao BIM,
visto que 51 empresas acreditam que menos de 20% dos projetos no país façam uso desta
tecnologia, conforme apresenta a figura 5.
Figura 5 – Resposta das empresas à seguinte pergunta: Na sua opinião, o quanto você acha
que o BIM está presente no mercado brasileiro?
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Para Barreto et al. (2016) a forma como o ensino do BIM é conduzido nas universidades
brasileiras é um dos fatores que limita a implantação e difusão da tecnologia no país.
Segundo Ruschel, Andrade e Morais (2013 apud Barreto et.al, 2016), os estudos da
modelagem da informação no Brasil ainda são de caráter predominantemente introdutório e
restrito. Neste contexto, as experiências de ensino voltadas para ferramentas de
gerenciamento e simulação tem sido pouco recorrentes, impossibilitando em muitos casos, a
abordagem do ciclo de vida da edificação como um todo. Outro fator importante é o cenário
das pesquisas sobre o BIM no Brasil, que ainda é muito recente e trata de poucos aspectos
da plataforma (Barreto et al., 2016). A título de comparação, a figura 6 apresenta os aspectos
abordados pelas pesquisas BIM no Brasil e em outros 19 países.
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Outra barreira para a implementação do BIM no Brasil tem sido o alto custo de treinamento
dos profissionais, além do gasto com a aquisição de softwares por parte das empresas.
Entretanto, segundo o estudo de Barreto et.al (2016), 55% das empresas que adotaram o
BIM afirmam que a sua implantação gerou lucros, sendo que 47% destas apontam que o
retorno financeiro foi obtido entre 6 meses e 1 ano de uso. Estes relatos demonstram que em
geral, a plataforma BIM pode não apenas ser financeiramente viável, como também pode
gerar retornos sobre o investimento rapidamente. Os autores enfatizam que em nenhum dos
casos o retorno ocorreu após 3 anos de utilização.
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5. CONCLUSÃO
A tecnologia BIM é recente dentro da linha evolutiva da engenharia civil, mas apresenta
histórico e dados estatísticos que possibilitaram demonstrar neste trabalho os ganhos
expressivos que vem proporcionando a esta indústria que é de fundamental importância para
a atividade humana. Em todo o mundo a indústria da construção civil desenvolve as
edificações e a infraestrutura necessárias para todas as áreas da economia e emprega
grande quantidade de colaboradores. No Brasil tem um peso ainda mais expressivo, porque
absorve grande volume de mão de obra de baixa qualificação, que infelizmente ainda é
abundante no país. Tem também a capacidade de diminuir as taxas de desemprego com
rapidez nos períodos em que economia do país está desacelerada.
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necessário para o entendimento dos objetivos e ferramentas desta tecnologia que foi
apresentada. A seção 3 descreve as ferramentas de software adotadas em empreendimentos
de construção civil em todo o mundo, que contribuíram para o incremento dos números
obtidos nos dados estáticos avaliados. Estas ferramentas na sua maioria resultaram de
grande investimento para evolução de técnicas e aprimoramento de processamento gráfico
em computadores, possibilitando a visualização dos projetos além das duas dimensões
tradicionais (2D). Atualmente estas ferramentas acrescentam grande capacidade visual aos
projetos, permitindo a visualização em 3 dimensões (3D), animações com movimentos no
espaço 3D e imersão nos modelos do projeto. Até mesmo os processos de simulações de
projetos possuem recursos gráficos e de animações, além dos resultados tradicionais em
gráficos cartesianos e tabelas.
Foi parte dos objetivos, conduzir uma investigação dos cenários de implementação da
plataforma BIM no Brasil e no mundo, onde foram pesquisadas as características de
implantação em países como Reino Unido, Noruega, Estados Unidos e China, pois segundo
Wong et al. (2009), as peculiaridades de cada país, como tamanho e economia entre outros,
influenciam nas regras de implantação. Desta pesquisa, notou-se que a disseminação do BIM
na indústria mundial tem sido capitaneada pelo setor público, por meio da criação de
bibliotecas digitais, padronização de objetos e demanda pela utilização do BIM em obras
públicas. As universidades e centros tecnológicos também desempenham um papel
determinante neste processo através do desenvolvimento de manuais de utilização do BIM,
bem como na condução de pesquisas sobre as diversas dimensões desta tecnologia. Estas
medidas e seus respectivos resultados possibilitam identificar caminhos e oportunidades de
adequação ao cenário brasileiro, permitindo de forma adequada o fomento das ações
necessárias por parte das iniciativas pública e privada.
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[1]
Bacharel em Engenharia Civil.
[2]
Doutor em Engenharia; Professor Associado; Universidade Federal Fluminense; Escola de
Engenharia; Departamento de Engenharia Civil; Área de Transportes e Infraestrutura.
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