Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
a
2 Lista de Exercı́cios – 2o semestre de 2018
5. Seja
T :R2 → R2 o operador linear cuja matriz em relação à base B = {(−1, 1), (0, 1)} é
1 0
. Considere as seguintes afirmações:
−3 1
(I) T (x, y) = (x, 3x + y), para todos x, y ∈ R.
(II) A imagem pela transformação T da parábola {(x, y) ∈ R2 : y = x2 } é a parábola
{(x, y) ∈ R2 : y = x2 − 2x}.
(III) O vetor (2, 3) pertence à imagem de T .
6. Sejam B = {(−1, 2), (1, −1)} e C = {(1, 2, 1), (2, 1, 0), (−1, 0, 1)} bases de 2 eR 3
R , respec-
1 0
tivamente. Seja T : R2 → R3 a transformação linear tal que [T ]BC = −3 2 . Então,
2 1
T (1, 2) é igual a
1
(a) (−9, 5, 13)
(b) (1, 1, 4)
(c) (−7, −1, 3)
(d) (3, −1, 10)
(e) (1, −1, 3)
7. Seja T : P2 (R) → R3 definida por T p(x) = p(0), p0 (1), p00 (2) . Seja B uma base de
(a) 2x2 − 3
(b) x2 − 2x + 2
(c) x2 + 3
(d) −x2 + 2x + 2
(e) 2x2 − 2x + 3
B = {(1, 0, 0), (1, 1, 0), (1, 1, 1)}, C = {(1, 1, 1), (0, 1, 1), (0, 0, 1)}.
Suponha que
1 1 0
[T ]BC = 0 −1 −1 .
−1 0 1
Então, para todo (x, y, z) ∈ R3 , tem-se
(a) T (x, y, z) = (x − z, x − y, −y + z)
(b) T (x, y, z) = (x − y, 0, x + y)
(c) T (x, y, z) = (x − z, x − y − z, 0)
(d) T (x, y, z) = (0, x + y, x − z)
(e) T (x, y, z) = (x + 2z, y + 2z, 3x − z)
2
(I) T é sobrejetor se, e somente se, para toda base B de U , o determinante da matriz
[T ]B é diferente de zero.
(II) Se T não for injetor, existe uma base B de U tal que [T ]BC contém uma coluna de
zeros para qualquer base C de U .
2 0 0
(III) Se D = {e1 , e2 , e3 } e E = {e2 , e3 , e1 } são bases de U tais que [T ]DE = 1 5 0,
0 0 0
3
então T = 0.
11. Considere as transformações lineares T : Rn+1 → Pn (R) e S : Pn (R) → Rn+1 definidas por
n
T (a0 , a1 , . . . , an ) = a0 + a1 x + · · · + an x e S(p) = p(0), p(1), . . . , p(n) . Determine as
matrizes de S ◦ T e de T ◦ S com respeito às bases canônicas apropriadas.
12. Sejam F e G operadores lineares em R3 tais que F (x, y, z) = (x, 2y, y − z), para todo
(x, y, z) ∈ R3 , e tais que a matriz do operador 2F − G em relação à base
1 1 0
B = (0, 1, 0), (1, 1, 0), (0, 0, 1) seja 0 1 0. Ache a matriz que representa o operador
1 2 1
2 2
F + G com respeito às bases B e C = (1, 0, 1), (0, 1, 0), (0, 1, 1) .
13. Sejam T, S : R3 → R3 operadores lineares tais que T (x, y, z) = (x + 2y, y + 2z, 3z), para
todos x, y, z ∈ R, e
0 0 6
[S ◦ T ]can = 1 3 2 .
0 3 6
O traço da matriz [S]can (ou seja, a soma dos elementos da diagonal principal de [S]can ) é
igual a
(a) 1
(b) 2
(c) 3
(d) 4
(e) 5
(a) 1 + 7t2
3
(b) 3 + 4t − 2t2
(c) 5 + 4t − t2
(d) −1 + 4t + 5t2
(e) 9 − 6t2
19. Mostre que se A ∈ M2 (R), então seu polinômio caracterı́stico é dado por pA (t) = t2 −
a1 t + a0 , onde a0 = det A e a1 = tr A.
21.
Exiba uma 2
matriz A não diagonalizável tal que a matriz A seja diagonalizável. (Sugestão:
0 −1
.)
1 0
4
23. Seja λ um autovalor do operador linear T : V → V e seja n um número natural. Mostre
que
(i) λn é um autovalor de T n ;
(ii) se f (t) é um polinômio qualquer, então f (λ) é um autovalor de f (T ).
28. Seja T : R2 → R2 o operador linear com autovetores v1 = (1, −1) e v2 = (1, 1) corres-
pondendo respectivamente aos autovalores λ1 = 21 e λ2 = 2. Seja v = (5, 1). Calcule
T 10 (v).
1 1 1 1 10 0 0 0
2 2 2 2 0 0 0 0
29. Verifique que a matriz
3 3 3 3 é semelhante à matriz
0
.
0 0 0
4 4 4 4 0 0 0 0
5
30. Verifique se cada uma das matrizes abaixo é ou não diagonalizável. Quando for diagona-
lizável, determine uma matriz invertı́vel M tal que M −1 AM seja uma matriz diagonal.
1 0 0 0 3 1 0 0
0 1 0 0 −1 1 0 0 1 2 0 1 0 1
1 1 3 0 (ii) 0 0 1 4 (iii) −1 −1 1
(i) (iv)0 1 1
0 1 1 1 1 0
−2 1 2 −1 0 0 1 1
31. Seja A ∈ Mn (R), onde n ≥ 2. Assuma que a soma dos elementos de qualquer linha de A
seja igual a 1. Assinale a alternativa correta.
B = {(1, 1, 0), (1, 0, 0), (0, 1, 1)} e C = {(0, 1, 0), (1, 1, 0), (1, 0, 1)}
0 −3 2
é dada por −1 1 −1.
0 0 −1
(i) Encontre os autovalores e autovetores de T .
(ii) É T diagonalizável?
34. Seja T : R4 → R4 uma transformação linear com polinômio caracterı́stico pT (t). Verifique
se T é diagonalizável em cada um dos seguintes casos:
(i) pT (t) = t4 − 1
(ii) pT (t) = t3 (t + 1) e dim Ker(T ) = 2.
(iii) pT (t) = t2 (t2 − 4) e dim Ker(T ) = 2.
(iv) pT (t) = t2 (t − 2)2 e dim Ker(T ) = 2.
6
(a) dim(Ker(T )) ≥ 2.
(b) dim(Ker(T )) = 1, dim(Ker(T + 2I)) = 1 e dim(Ker(T + I)) = 3.
(c) T é sobrejetor.
(d) T não é diagonalizável, pois dim(U ) = 5 e p(t) possui apenas três raı́zes reais.
(e) T é diagonalizável se, e somente se, existem v1 , v2 , v3 ∈ U , linearmente independentes,
tais que T (v1 ) = −v1 , T (v2 ) = −v2 e T (v3 ) = −v3 .
37. Seja T : R3 → R3 um operador linear tal que todo vetor não nulo é um autovetor de T .
Escreva, então, T (ei ) = αi ei , onde αi ∈ R para i = 1, 2, 3 e {e1 , e2 , e3 } denota a base
canônica de R3 .
(i) Calcule T (e1 + e2 + e3 ).
(ii) Mostre que α1 = α2 = α3 .
(iii) Prove que existe um número α ∈ R de modo que o polinômio caracterı́stico de T
seja pT (t) = (t − α)3 .
(iv) Conclua que T = αI, onde I denota o operador identidade de R3 .
40. Seja V um espaço vetorial de dimensão finita e seja T : V → V um operador linear tal
que T 2 = T .
(i) Prove que se λ é um autovalor de T , então λ = 0 ou λ = 1.
7
(ii) Prove que V = Ker(T ) ⊕ Im(T ), e conclua que T é diagonalizável.
41. Seja T : Mn (R) → Mn (R) o operador linear tal que T (M ) = M t , para todo M ∈ Mn (R),
onde M t denota a transposta de M . Prove que T é diagonalizável.
42. Seja T : Pn (R) → Pn (R) definida por T f (t) = f (t + 1) para todo f (t) ∈ Pn (R). É T
diagonalizável? Por quê?
4 −1
43. Se T denota o operador linear de R2 cuja matriz em relação à base canônica é ,
2 1
então T 555 (0, 1) é igual a
44. Seja T um operador linear em R3 tal que (1, 2, 1), (0, 1, 0) e (2, 0, 1) sejam autovetores
de T associados aos autovalores −1, 1 e 2, respectivamente. A soma dos elementos da
primeira coluna da matriz de T em relação à base canônica de R3 é igual a
(a) 12
(b) 11
(c) 10
(d) 9
(e) 8
45. Seja T : R2 → R2 o operador linear definido por T (x, y) = (3x − y, 2x), para todo (x, y) ∈
R2 . Então, T 2018 (0, 1) é igual a
(a) a ≤ −1 ou a ≥ 3
(b) 0 ≤ a ≤ 2
(c) a < 0 ou a > 2
(d) −1 < a < 3
(e) a < −1 ou a > 3
8
47. Sejam a e b números reais distintos, seja V um espaço vetorial de dimensão finita e
seja T : V → V um operador linear. Suponha que o polinômio caracterı́stico de T seja
p(x) = (x−a)2 (b−x). Sejam v1 , v2 autovetores distintos de T associados ao autovalor a, e
sejam w1 , w2 autovetores distintos de T associados ao autovalor b. Assinale a alternativa
contendo uma afirmação FALSA.
(a) Se v1 + v2 6= 0, então v1 + v2 é um autovetor de T .
(b) O conjunto {w1 , w2 } é linearmente dependente.
(c) Se o conjunto {v1 , v2 } for linearmente independente, então T será diagonalizável.
(d) O conjunto {v1 , w1 } é linearmente independente.
(e) v1 + w1 é um autovetor de T .
48. Sejam T : P2 (R) → P1 (R) e S : P1 (R) → P2 (R) as transformações lineares definidas por
a1
T (q) = q 0 , q ∈ P2 (R), e S(a0 + a1 x) = a0 + a0 x + x2 , a0 , a1 ∈ R,
2
e seja H : P2 (R) → P2 (R) o operador linear dado por H = S ◦ T . Assinale a alternativa
contendo uma afirmação FALSA.
(a) O polinômio caracterı́stico de H é p(t) = −t(1 − t)2 .
(b) Ker(H − I) = [x2 ], onde I denota o operador identidade de P2 (R).
(c) H é diagonalizável.
(d) dim(Ker H) = 1.
(e) Os únicos autovalores de H são 0 e 1.
49. Sejam a, b, c ∈ R e seja B = {e1 , e2 , e3 } uma 3 3 3
base de R . Seja T : R → R o operador
1 −1 0
linear cuja matriz em relação à base B é −1 1 0. Se Ker(T ) = [e1 + e2 + e3 ], o
a b c
polinômio caracterı́stico de T é p(t) = −t(t − 2)2 e T é diagonalizável, então a2 − b2 + c2
é igual a
(a) 1
(b) 9
(c) 7
(d) 4
(e) 3
50. Considere as afirmações abaixo.
(I) Se U é um espaço vetorial de dimensão 75, então existe um operador linear T : U → U
satisfazendo Ker(T −I)∩Ker(T −2I)∩Ker(T −3I) 6= {0U }, onde I denota o operador
identidade de U .
(II) Se o espaço vetorial R4 está munido do seu produto interno canônico, U é um
subespaço de R4 de dimensão 1 e T : R4 → R4 é o operador linear definido por
T (v) = projU v, para todo v ∈ R4 , então existe uma base B de R4 tal que
3 0 0 0
0 0 0 0
[T ]B =
0 0 0 0
0 0 0 0
9
(III) Se T : R6 → R6 é um operador linear cujo polinômio caracterı́stico é p(t) = (t −
2)4 (t + 3)2 , então T é invertı́vel.
(a) 6
(b) 7
(c) 5
(d) 2
(e) 3
52. No R4 com o produto interno usual, considere o subespaço W = [(1, 1, 0, 0, ), (0, 1, −1, 1)].
(i) Determine bases ortonomais B e B 0 para W e W ⊥ , respectivamente.
(ii) Sendo T : R4 → R4 o operador linear dado por T (v) = projW (v), determine a matriz
de T em relação à base B ∪ B 0 .
(iii) Quais são os autovalores de T ? É T diagonalizável?
(a) T é simétrico.
(b) o polinômino caracterı́stico de T possui uma única raiz real.
(c) T não é injetor.
(d) T possui três autovalores distintos.
(e) T possui dois autovalores distintos λ1 e λ2 tais que dim V (λ1 ) = 1 e dim V (λ2 ) = 1.
10
(b) (II), apenas.
(c) (II) e (III), apenas.
(d) (I), (II) e (III).
(e) (I), apenas.
55. Seja V um espaço vetorial de dimensão finita com produto interno. Seja W um subespaço
de V e seja T : V → V o operador linear de V definido por T (v) = projW (v), para todo
v ∈V.
(i) Prove que T 2 = T.
(ii) Prove que Ker(T ) = W ⊥ e Im(T ) = W .
1 0 ... 0 0 ... 0
0 1 ... 0 0 ... 0
.. .. . . .. .. ..
.
. . . . .
0
(iii) Prove que existe uma base ortonormal B de V tal que [T ]B = 0 ... 1 0 ... 0 ,
0 0 ... 0 0 ... 0
.. .. .. .. . . ..
. . . . . .
0 0 ... 0 0 ... 0
onde o número de 1’s na diagonal é igual à dimensão de W.
56. Seja V um espaço vetorial com produto interno h , i e sejam w1 , w2 ∈ V vetores não
nulos. Defina T : V → V por T (v) = hv, w1 iw2 , para todo v ∈ V . Prove que T é um
operador simétrico se, e somente se, w1 e w2 são linearmente dependentes.
57. Considere o espaço vetorial R2 munido do seu produto interno canônico e a base B =
{(−1, 1), (1, 2)} de R2 . Considere as seguintes
afirmações
sobre o operador linear T : R2 →
4 −1
R2 cuja matriz em relação à base B é :
−1 1
(I) T é simétrico.
(II) T não é diagonalizável.
(III) T é diagonalizável, mas não é simétrico.
58. Suponha que R2 esteja munido de um produto interno h , i e que a base B = {(1, −1), (1, −2)}
2 2
seja ortonormal em relação a h ,i. Seja T : R → R o operador linear cuja matriz em
0 −3 n
√1 , 0 , √3 , − √5
o
relação à base canônica é , e seja C a base de R2 dada por C = .
0 5 5 5 5
Em relação ao produto interno h , i, pode-se afirmar corretamente que
11
(a) T não é simétrico, C não é ortonormal e [T ]C é diagonal.
(b) T não é simétrico, C é ortonormal e [T ]C é diagonal.
(c) T é simétrico, C é ortonormal e [T ]C não é diagonal.
(d) T é simétrico, C é ortonormal e [T ]C é diagonal.
(e) T é simétrico, C não é ortonormal e [T ]C é diagonal.
12
Respostas
12 + 14n −4 + 4 × 14n
1
27.
13 −3 + 3 × 14n 1 + 12 × 14n
13
1 1 −1
(iv) É diagonalizável. Uma possibilidade é M = 1 1 1 .
1 −2 0
32. (i) autovalores: −1 e 3; V (−1) = [(1, 1, 0), (1, 1, 1)] e V (3) = [(−1, 1, 0)]
(ii) Sim.
Múltipla Escolha
14