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TALITA GOMES & DANIELA FIORENTINO

SAIA DO
ESCURO
AGORA!

O MEDO DE
PERDER TE
IMPEDE DE
VENCER

TROQUE SEUS MEDOS POR RESULTADOS.


INTRODUÇÃO

Você sabia que existem vários tipos de medo?

Esses medos impedem você e qualquer outro ser humano de alcançar bons
resultados em sua trajetória de vida. Existem cerca de seis medos-base,
deles, os maiores são o medo da pobreza e o medo da morte, os dois medos
que o mundo vive em 2020.

São familiares a você? Estamos sendo assombrados hoje pelo dois maiores
fantasmas do ser humano, ao mesmo tempo: MEDO DA MORTE e MEDO DA
POBREZA. Mandar esses fantasmas embora deve ser nossa maior
preocupação.

A situação atual é semelhante a uma guerra. O inimigo, porém, é invisível e


não temos arma para combatê-lo. Além disso, não teremos ao final da
pandemia igrejas, museus ou casas em ruínas, mas empresas e pessoas
reduzidas a pó, financeiramente e emocionalmente.

Em meio a esse caos, o que vai definir seus resultados será a sua reação
diante desse sentimento. É preciso entender esse medo e estruturar um
plano de ação para combatê-lo.

O método utilizado no Processo de Coaching é sem dúvidas uma das


melhores opções para ter esse plano de ação em mãos, pois através dele
você terá os resultados que deseja pra sua vida pessoal, carreira e empresa
de forma rápida e assertiva.

Mas agora convido você a entender seu inimigo.

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O MEDO À LUZ DA
CIÊNCIA

Há anos se estuda sobre o medo. A ciência e psicologia concluíram  que


nosso cérebro, diante desse sentimento, elege uma dessas quatro reações :
Lutar, Fugir, Paralisar ou Desfalecer.

Baseado nessa estrutura  instintiva porém, na hora de escolher entre essas 4


ações,  geralmente ignora a primeira, quase sempre optando por Fugir,
Paralisar ou esfalecer.

Essas três opções dificilmente te levarão a ter bons resultados. Como então
dominar o medo e assim tomar uma decisão correta e racional?

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ENCARANDO O MEDO
DE FRENTE

Entender o seu inimigo, saber como ele age, e então reconhecer a força
desses dois medos, é o primeiro passo para derrotá-los.

Veja o que Napoleon Hill escreveu, em um de seus livros, sobre a crise de


1929:

“O mundo inteiro está passando por um momento de mudanças de


tamanhas proporções que milhões de pessoas estão em estado de constante
pânico, trazendo junto consigo preocupações, dúvidas, indecisões e,
principalmente, medo. Parece-me que agora é o momento certo para todos
aqueles que, por alguma razão, estão naquele cruzamento da dúvida e da
incerteza, para que conheçam e se tornem íntimos de seus “outros eus”.

Parece-me que agora é o momento certo para todos aqueles que, por
alguma razão, estão naquele cruzamento da dúvida e da incerteza, para que
conheçam e se tornem íntimos de seus “outros eus”.

Todos os que realizarem tal tarefa acharão útil tirar uma lição da natureza,
perceberão que as estrelas brilham todas as noites em seus devidos lugares; 
que o Sol continua mandando seus raios de luz e calor (...) que as estações
vêm e vão exatamente como faziam antes da crise de 1929 chegar; que na
verdade, somente as mentes humanas deixaram de funcionar
normalmente, e isso porque os homens preencheram suas mentes com
o MEDO. A observação desses simples fatos da vida cotidiana pode ser muito
útil como ponto de partida para todos aqueles que desejam substituir o
medo pela fé.”

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Se eu não desse os devidos créditos, poderia facilmente não mencionar a
crise de 1929, assinar o texto e ninguém diria que não foi escrito hoje, não é
mesmo?

Por pior que seja a crise pela qual estejamos passando, já houve momentos
da história muito parecidos com esse.

Em todos eles, as pessoas não foram derrotadas pela crise, e sim por seus
medos. A minoria de pessoas que dominou seu medo, no entanto, superou a
crise de 1929 e se reinventou.

O que diferencia essas pessoas das demais? Sorte? Talvez. Mas a maioria
reagiu da forma correta diante da crise. Veja este exemplo real e super atual.

Recentemente, em uma Live a convite de Adriane Galisteu, Luiza Trajano -


presidente do conselho administrativo do Magazine Luiza e uma das maiores
empreendedoras brasileiras - confessou ter ficado pelo menos dois dias
paralisada de medo, sem acreditar no que estava acontecendo graças a
pandemia de Coronavírus, mesmo se considerando a “CEO das crises”. Afinal,
estando a frente da grande rede varejista, passou por diversas delas!

Assim que ela entendeu como estava se sentindo, percebeu que precisava
reagir à situação. Ela  concluiu então que não tinha controle sobre a
pandemia, mas tinha sobre si.

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ELA NÃO AGE ASSIM...

Primeiro ela reviu a situação e avaliou que uma transação recente em sua
empresa lhe trazia uma certa tranquilidade.

Mas sentia-se na obrigação moral de tomar alguma atitude, estando à frente


do Magazine Luiza e sendo empreendedora reconhecida e respeitada no
país por ter uma postura modelo.

Começou cobrando do governo uma posição em relação ao pequeno e


médio empresário; fiscalizando hoje o cumprimento das medidas por meio
de interação com as pessoas, através da hashtag #Chegalogo para saber
quem ainda não recebeu o auxílio do governo para MEI.

Também vem incentivando todos os grandes empresários do país, como ela,


a não demitirem nesse momento, por mais que essa pareça ser a saída mais
óbvia para reduzir custos.

Luiza Trajano defende que, se o trabalhador perde o seu emprego, ele não
apenas passa por dificuldades, mas também deixa de consumir, agravando
ainda mais a crise.

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Dando o exemplo, ela se comprometeu a não demitir ninguém por 90 dias,
mesmo estando com suas lojas físicas todas fechadas. Segundo Luiza
Trajano, havia uma lista de 400 nomes de funcionários a serem demitidos,
por questões de desempenho, antes da pandemia; mesmo esses foram
mantidos.

Perceba, com esse “case”, que algumas pessoas simplesmente não esperam
as coisas acontecerem; elas fazem as coisas acontecerem.

Por mais que lhe pareça óbvio dizer que é muito fácil ter uma postura assim
na posição dela, gostaria de lhe dizer que o processo é inverso:

Ela não age assim por estar em uma posição que lhe permite fazê-lo.
Ela está nessa posição porque sempre agiu assim .

Pessoas como ela reconhecem a força do medo, se permitem senti-lo, mas


não se deixam dominar por ele.

LIDANDO COM OS DOIS


GRANDES MEDOS

O medo da pobreza tira a habilidade do ser humano de pensar: lhe falta


senso crítico, a criatividade fica inibida, a moral abalada e a pessoa só
consegue alimentar seu instinto de sobrevivência, onde sonhar com algo
maior chega a ser uma afronta diante da situação.

Não é a toa que muitos temem ficar pobres ou voltar para uma vida
miserável, pois sabem que sua liberdade de pensamento é afetada por essa
situação.

Por isso dizem que pobreza é mais um estado de espírito do que financeiro. 
Já que muitas pessoas vivem nesse ciclo de negatividade mesmo com
abundância de recursos.

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Em contrapartida há pessoas com poucos recursos que não se deixam
dominar pelo medo, não se resignam com sua situação e correm riscos para
crescer na vida. São otimistas, partem para a ação, sem medo de se
frustrarem ou errarem.

Ou seja, muitos continuam a sofrer da escassez de recursos por terem medo


de tentar mudar sua realidade e fracassar ou por viverem com uma
mentalidade negativa, pessimista.

Afinal, é muito mais confortável se manter naquela situação em que já está


habituado e onde se pode culpar uma série de fatos e pessoas, dizendo:
“Nasci nessa condição, não pude estudar, nunca tive chance de ter um bom
emprego”.

Essas pessoas esquecem de pensar o que acontece se não falharem. Como


sua vida pode melhorar, o que ela vai trazer de bom à sua família e ao
mundo?

Esse tipo de pessoa não vê que se ela falhar uma, duas, três vezes, aprenderá
muito com essas derrotas temporárias e estará ainda mais perto do sucesso.

Assumir a auto responsabilidade sobre sua vida traz consigo uma paz tão
grande que pouco a pouco o peso da derrota temporária se esvai. Há muitos
exemplos de pessoas que saíram da pobreza para a capa da Forbes como
milionários.

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A pobreza é uma arma tão poderosa que pessoas mal intencionadas fazem
de tudo para manterem outras nesse estado, convencendo milhares de seres
humanos, através da religião, da sociedade, da moral, que  pobreza é
sinônimo de humildade e riqueza, de desonestidade e soberba.

E assim o ser humano é amarrado em uma rede de mentiras, desencorajado


a acumular riquezas materiais, sobre o pretexto de ser humilde.

Nessa mentalidade é incentivado a gastar tudo o que ganha, sendo


perdulário e mantendo prazeres imediatos, de curto prazo, ao invés de
garantir o futuro ao abrir mão de alguns gastos desnecessários, usados como
recompensa. Na base do “eu mereço” gastam muito e perdem a
oportunidade de ter a vida que sonham.

O medo da morte: assim como o da pobreza, aprisiona a mente do ser


humano, trazendo praticamente os mesmos efeitos, frutos da diminuição na
capacidade de pensar.

Esses dois medos caminham sempre juntos em situações de crise e guerra.


Em nosso exemplo atual, para algumas pessoas, a escolha é entre ir trabalhar
e se arriscar a contrair o vírus ou ficar em casa e diminuir drasticamente sua
renda.

Decida agora, trocar esses medos por resultados!

Invista na vida que você


realmente merece!

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TROCANDO MEDOS POR
RESULTADOS

Já conhecendo muito bem seus inimigos, é hora de dominá-los. Substitua o


medo pela fé.  Afinal, diante de tudo que você leu aqui, já se deu conta que a
natureza permanece em harmonia, com crises ou sem elas.

Acreditar em si mesmo, em seu potencial e seus conhecimentos é o que


você precisa para vencer essa batalha. Tudo já está em sua mente, apenas
aguardando um comando pra despertar.

Existem 7 passos que para derrotar qualquer medo que usamos dentro do
processo de Coaching, e apresentaremos dois deles agora.

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DEFINA UM PROPÓSITO

Defina o propósito para você e sua empresa nos próximos meses. Divida em
pequenas metas a serem alcançadas ou executadas.

Pense em metas simples e alcançáveis a curto e médio prazo, específicas -


possíveis de serem quantificadas - e principalmente, que gerem uma
transformação considerável.

Relembrando a história recente de Luiza Trajano, ela tinha um propósito:


atravessar a crise econômica causada pela pandemia, sendo exemplo para
outros empresários.

Para isso traçou várias metas, e uma delas foi quando afirmou que o
Magazine Luiza não demitirá nenhum funcionário por 90 dias. Vamos usar
esse exemplo prático de como estruturar uma meta.

Meta: Não demitir.


Alcançável a curto e médio prazo: Sim, por 90 dias.
Possível quantificar? Sim, não demitir seu número total de funcionários,
inclusive os 400 que sairiam antes da quarentena.
Gera transformação considerável? Sim, mantém empregos, ajuda a
economia, motiva outros empresários a fazer o mesmo.

Você consegue traçar uma meta, replicando essa estrutura, tanto para sua
empresa, quanto para a sua vida pessoal: Transição de carreira, estudos,
casamento, família, qualquer área da sua vida pode ser contemplada.

Agora é com você! É hora de partir pra ação! Papel e caneta na mão!

Primeiro, defina o seu propósito. Agora, defina sua primeira meta.

O que precisa acontecer nos próximos 7 dias para te deixar mais próximo
dessa meta?

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Não precisa ser algo com proporções grandiosas para ser importante. Por
exemplo, agora que trabalha em home office: precisa comprar uma cadeira
e uma escrivaninha adequada, já que  atualmente tem trabalhado na mesa
da cozinha!

Outro exemplo: Gravar um vídeo no Instagram para divulgar seu produto.

Fique atento! A ação deve te aproximar do objetivo e ela deve ser feita
dentro de um tempo determinado e com uma frequência determinada. Por
isso a pergunta é feita pensando num período de 7 dias, pois significa que
daqui a 7 dias você irá determinar outra ação que te aproxime da sua meta.

DESENVOLVA 
AUTORRESPONSABILIDADE E
AUTODISCIPLINA

Autorresponsabilidade: Você é o único responsável pelo sucesso ou


fracasso em sua vida. Por mais que existam demandas externas, é também
sua obrigação prevê-las e lidar com elas. Ciente de sua responsabilidade,
tendo traçado a sua meta e um plano de ação que te conduza a ela,
preferencialmente orientado por um profissional, parta para a execução.

Autodisciplina: agora que você sabe o que quer, como chegar até lá e quais
as mudanças de pensamento e atitude precisa ter, é hora de aplicar e
praticar. O segredo do aprendizado e da perfeição está na repetição, na
constância.

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Para um músico, por exemplo, as notas de uma música se relacionam umas
com as outras através de melodia e ritmo, mas, enquanto ele não as dominar
a ponto de se fundirem, não haverá uma música sendo tocada.

O treino contínuo, a repetição, faz com que melodia e ritmo se fixem na


mente do músico e ele domine a música.

Portanto, não basta você saber o que precisa ser feito, fazer uma ou duas
vezes e achar que já enxergará grandes mudanças! Você irá repetir essas
ações, como exercício diário, e então elas  se tornarão um hábito.

Segundo a neurociência, é necessário repetir a ação (pensamentos ou um


conjunto de ações) por 21 dias para que ele se torne um hábito.

Imagine agora um rio, com um objeto flutuando e seguindo o curso do rio.


Agora imagine no meio desse rio um redemoinho d'água, assim que o objeto
se aproxima dele não tem mais como escapar dada a força da água. Seus
hábitos devem chegar nesse ponto,  tornando-se permanentes após ganhar
força do redemoinho.

Se é preciso 21 dias para você reprogramar seu cérebro e ter um Hábito, que
é o estágio em que seu objeto flutua no curso certo sobre o rio,  estima-se
ainda pelo menos mais 90 dias de repetição desse hábito, para que ele se
torne natural e seja executado sem esforço, ganhando a força de um
redemoinho!

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Consegue entender a importância de seus hábitos? Se você não os domina,
não escolhe qual hábito é importante para sua vida e manterá os que são
negativos.

Dessa forma suas metas e seu objetivos não serão alcançados, eles serão o
objeto flutuando por aí sem rumo, até ficarem presos em um redemoinho
que provavelmente os sugará para baixo, ou os manterá sempre no mesmo
lugar.

A partir do momento que você decide quais hábitos precisa manter ou


adquirir e quais descartar, você estará definindo um curso para o objeto, que
flutuará na direção certa, quando esse hábito se tornar o redemoinho será
controlado por você, esse redemoinho será uma fortaleza, protegendo o
objeto de qualquer outra coisa no rio e movendo-se pelo caminho que você
determinou.

Agora, convido você a agir!


Estruture suas metas;
Trace o plano de ação baseado no que aprendeu aqui;
Execute uma nova ação, que  te aproxime da sua meta semanalmente;
Faça um inventário de seus hábitos e análise quais impactos eles trazem a
sua vida;
E pense quais hábitos você não tem, mas se tivesse te ajudaria a alcançar
sua meta.

Lembre-se que investir em uma ajuda profissional te fará economizar tempo


e aumentar a eficiência da aplicação.

Grandes nomes, como Bill Gates, Erick Schmidt (ex CEO do Google) , Oprah
Winfrey, Von Miller, Leonardo DiCaprio, Bill Clinton, Serena Willians, Andre
Agassi, Hugh Jackman, Paola Oliveira, Fafá de Belem, Preta Gil e tantas
outras pessoas não só são adeptas da prática do processo de coaching, como
a indicam.

Bill Gates disse que todos precisam de um Coach, independente da


profissão. Segundo ele, o Coaching é o melhor meio de melhorar a
performance e atingir os resultados desejados.

E você também pode e deve se beneficiar desse método!

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Convido você a refletir sobre isso e se permitir fazer esse investimento em
você. Mas antes disso, vou disponibilizar um presente para você, uma
ferramenta de auto-avaliação usada no processo de Coaching.

A ferramenta ao qual terá acesso lhe trará mais clareza sobre os hábitos que
você deve manter e os que deve eliminar: Se quiser ir mais fundo em sua
transformação, permita livrar-se dos medos, criar novos hábitos e alcançar
seus objetivos através do processo de Coaching!

ENTRE EM CONTATO CONOSCO

GESTÃO DA MUDANÇA

FAÇO

1. MANTER, MELHORAR 2. TRANSFORMAR,


ELIMINAR

N
Ã
O
G
O G
S 3. REALÇAR 4. ELIMINAR, O
T RESSIGNIFICAR (DEVERIA
FAZER) S
O T
O

NÃO FAÇO

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Essa ferramenta vai te permitir reconhecer os hábitos indesejados, que
distanciam você de seus objetivos e precisam ser eliminados ou
ressignificados, e conhecer os hábitos que são bons e de sucesso, mas são
esquecidos pela falta de uso.

Imprima sua matriz ou desenhe uma igual.


 
Sugiro que use cores diferentes de caneta em cada quadrante para aguçar a
sua criatividade.

Vamos por quadrantes:


 
Você irá anotar os hábitos que te aproximam da sua meta, que pode ser
desde emagrecer, melhorar o relacionamento familiar, até metas
profissionais.

1. Faço e gosto:

Caminho semanalmente no parque;


Almoço com a família aos domingos;
Saio uma vez por semana apenas com o marido/esposa;
Treinamento semanal com a equipe.

Manter, Melhorar: Essas coisas te mantém motivado, continue fazendo e se


possível ainda mais vezes, até por que elas te aproximam da sua meta de uma
forma prazerosa.

2. Faço e não gosto:

Assisto filme romântico/futebol com o marido/esposa;


Corto a grama no quintal;
Faço academia;
Reunião semanal com a equipe.

Transformar, Eliminar: O que você pode substituir por outra atividade que goste e
continue te aproximando da sua meta. Exemplos: Seja sincero com seu
marido/esposa sobre assistir o futebol/novela e sugira outra atividade que vocês
dois gostam. Não pode ainda parar de cortar a grama por motivos financeiros?
Como você pode passar a gostar disso? Talvez pensando que o dinheiro está sendo
usado na sua meta, ou nesse dia não indo a academia, já que a atividade por si só
já queima calorias.

Faça isso em todos os itens, transformar em algo bom e que te mantenha a


caminho da meta, ou, eliminar sem prejuízo.

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3. Gosto e não faço:

Ir ao teatro;
Treinar artes marciais;
Ter um planejamento detalhado na empresa;
Treinamentos motivacionais e animados com a equipe;

Realçar: Realce essas ações. Pergunte-se item por item: O que te impede de fazer
isso? Por qual motivo não está fazendo?

Se você gosta de fazer e te aproxima da sua meta, realçar e executar vai migrá-las
para o primeiro quadrante, o que te mantém motivado e feliz, então dê mais
atenção a esses itens, muitos podem ser executados imediatamente, alguns vão
requerer um pouco de planejamento, mas a curto e médio prazo também poderão
estar lá, no primeiro quadrante!

4. Não gosto e não faço:

Alongamento de correção postural;


Ir ao shopping com a família;
Cozinhar;
Fazer pós venda na empresa.

Eliminar, Ressignificar: Já que você não gosta e não faz, reflita se eliminar essa
ação de uma vez por todas da sua mente irá te afastar da sua meta, se a resposta
for não, ótimo, elimine-a e pare de gastar energia pensando nela. Mas se não é
possível eliminar, se é muito importante para a sua meta essa ação acontecer,
substitua por algo que você gosta e trará o mesmo efeito ou terceirize essa ação.

Ex.: Cozinhar e pós venda da empresa podem ser delegados a outras pessoas. Ir ao
shopping com a família pode ser substituído por outro passeio que todos gostem,
quem sabe um daqueles que você gosta e não faz agrade a sua família também? O
alongamento é ainda mais fácil de substituído por outro exercicio.

Viu como essa ferramenta simplificou e otimizou a escolha dos hábitos que
precisa fortalecer? Por esse motivo a ajuda de um profissional é tão valiosa, o
processo de coaching é um poderoso atalho para atingir e manter os
resultados que você busca.
 
Espero que esse conteúdo faça diferença na sua vida, criamos com muito
carinho, e estamos aguardando você para ir muito além!

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SOBRE AS AUTORAS

Talita Gomes
Coach de Carreira e de Negócios
Treinadora e Mentora
Criadora do método 5 A’s

Daniela Florentino
Coach de Carreira e Negócios
Analista Comportamental

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