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Unidade II
5 Análise Vertical e Análise Horizontal
A análise vertical e a análise horizontal são formas de análise das demonstrações contábeis de um
exercício com outro, ou uma análise das demonstrações contábeis entre vários exercícios e entre grupos
de empresas similares.
É uma ferramenta poderosa de análise comparativa, pois os dados e informações são comparáveis.
A análise vertical e horizontal são utilizadas principalmente para verificar as tendências do setor, do
segmento em que a empresa atua.
Dois dos primeiros tipos de análises passíveis de serem realizadas nos balanços patrimoniais, e mesmo
em muitas outras demonstrações, são as análises vertical e horizontal de suas contas.
Essa análise consiste em fazer os cálculos de coeficientes de participação, que são obtidos ao
comparar itens homogêneos das demonstrações, por exemplo: ativo com ativo, passivo com passivo,
receita com receita etc. Também analisa a participação de cada conta em relação ao total do grupo. Uma
vez que a participação é efetuado em relação ao total, pode‑se comparar vários exercícios cuja base é a
mesma, facilitando a análise comparativa.
Por sua vez, o objetivo da análise horizontal é verificar a evolução das contas e dos resultados ao
longo de vários exercícios sociais. Observar a evolução dos números permite ao empreendedor avaliar o
aumento ou a diminuição dos valores contábeis e os efeitos da inflação da economia sobre os elementos
do patrimônio e dos resultados dos exercícios sociais da empresa.
Vale destacar que essas variações são função tanto de fatores internos, quanto externos;
por isso, é fundamental a comparação temporal (evolução dos componentes verticais ao
longo do tempo) e também setorial (comparação com outras empresas similares, em termos
de participações verticais e de evolução temporal). Por meio dessas análises e comparações,
inicia‑se a verificação quanto ao “sucesso” da empresa em seus negócios, tanto individualmente
(empresa está crescendo ao longo do tempo, mais do que proporcionalmente à alocação de
recursos novos de terceiros e/ou dos sócios, por exemplo) quanto comparativamente a outras
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Análise de Balanços
similares atuantes no mesmo nicho de mercado (empresa cresceu mais do que seus concorrentes
nos últimos tantos anos, por exemplo).
A análise vertical e a análise horizontal devem ser utilizadas conjuntamente. Servem para
complementar as observações efetuadas por meio da análise por quocientes. A análise por quocientes
apresenta dados resultantes da comparação entre itens ou grupos da demonstração do resultado do
exercício e do balanço patrimonial.
As análises vertical e horizontal são mais detalhadas, envolvendo todos os itens das demonstrações,
e revelam as falhas responsáveis pelas situações de anomalia da entidade.
Saiba mais
E: <http://ideiaspasseadiante.blogspot.com/2011/01/analise‑contabil‑
analise‑vertical‑e.html>. Acesso em: 1 fev. 2012.
Análise vertical
É aquela a partir da qual se compara cada uma das contas que compõem o conjunto de contas com
o total do conjunto, ou seja, cada conta do ativo com o total do ativo, ou cada conta do passivo com o
total do passivo.
Dessa forma, existe a comparabilidade entre as contas de cada ano, pois a base, total do ativo ou
passivo, é a mesma. É importante para avaliar a estrutura de composição de itens e sua evolução no
tempo.
Quanto à composição de itens e sua evolução no tempo: a evolução de cada conta mostra os
caminhos trilhados pela empresa e as possíveis tendências.
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Unidade II
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Análise de Balanços
Patrimônio líquido
Capital social 20.000 15,92% 12.380 12,13%
Reservas de lucros 17.709 14,09% 18.620 18,24%
Ajustes avaliação patrimonial -1.489 -1,19% -942 -0,92%
Total patrimônio líquido 36.220 28,83% 30.058 29,44%
Total passivo 125.648 100,00% 102.091 100,00%
Comentário:
A empresa, em relação ao balanço patrimonial entre os dois anos 2009 e 2010, teve uma performance
semelhante: a composição das contas, do ativo e do passivo, têm muita semelhança.
Na DRE, calcula‑se o percentual de cada conta em relação às vendas (receita líquida ou vendas
líquidas).
A performance do ano de 2010, 16,5% de lucro líquido, foi menor que no ano de 2009, cujo lucro
líquido foi de 21,1%.
Na DRE, calcula‑se o percentual de cada conta em relação às vendas (receita líquida ou vendas
líquidas).
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Unidade II
Análise horizontal
Na análise horizontal, um determinado ano, normalmente o ano anterior, serve como base (100%),
e os demais anos são comparados em relação ao ano base. Portanto, podemos verificar se houve um
crescimento ou decréscimo em relação ao ano anterior de forma nominal ou real.
A análise horizontal, também denominada pôr alguns analistas como análise por índices,
tem por finalidade evidenciar a evolução dos itens das demonstrações financeiras ao longo
dos anos.
Por meio desse tipo de análise, é possível acompanhar o desempenho de todas as contas que
compõem a demonstração analisada, verificando as tendências evidenciadas.
A partir da análise horizontal, o analista poderá verificar a evolução normal dessa conta
e compará‑la com a evolução das demais contas da demonstração, para concluir se o lucro
líquido do exercício também alcançou a mesma evolução no período. Caso isso não tenha
ocorrido, a análise das demais contas permitirá ao analista verificar os pontos que impediram
o crescimento e ainda avaliar as tendências de aumento ou diminuição de custos, despesas e
de outras receitas.
O analista não poderá desprezar, evidentemente, em sua análise, a influência da inflação, que pode
concorrer para um crescimento aparente ou para a redução dos valores em análise.
Enquanto a análise vertical é feita pela comparação de cada elemento do conjunto em relação ao
total, em um mesmo período, a análise horizontal compara a evolução dos valores de cada conta as
demonstrações em análise, ao longo de vários períodos.
Fórmula de cálculo
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Análise de Balanços
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Unidade II
Comentário:
Saiba mais
Lembrete
6 Índices de Atividades
Nesse grupo, estudaremos quantos dias a empresa demora, em média, para receber suas vendas,
para pagar suas compras e para renovar seus estoques.
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Análise de Balanços
Nas fórmulas dos índices de atividades, serão sempre usados valores médios (duplicatas a receber,
estoques e fornecedores).
Os índices de atividades indicam as rotações sofridas pelo capital e por valores empregados na
produção, explicitando quantas vezes foram empregados e recuperados. Sabemos que o lucro é o
principal objetivo de um empreendimento, assim sendo, é imprescindível que se saiba como estão
fluindo os negócios, quanto tempo se leva para recuperar os investimentos, pagar os fornecedores e
receber dos clientes, enfim, se o seu ciclo operacional condiz com a sua realidade.
• rotação de ativo.
• ciclo operacional;
• ciclo financeiro.
Esses indicadores demonstram quantos dias em média a empresa leva para pagar suas compras,
receber suas vendas, renovar seus estoques e recuperar seu ativo.
Uma das principais contribuições dos indicadores de atividade é levar ao conhecimento dos
interessados a situação operacional da empresa, mostrando se está com estoques vultuosos demais,
se as vendas condizem com a estrutura de produção e se os prazos de pagamento estão equivalentes
aos prazos de recebimento. Há uma série de informações fornecidas por essa análise capaz de otimizar
a gestão do empreendimento. Outra função seria a comparação com empresa no mesmo ramo de
atividade. E a mais importante seria o controle interno dos estoques, das vendas, dos pagamentos e dos
recebimentos. A seguir, alguns indicadores:
Figura 25
Saiba mais
O prazo médio de recebimento é o período compreendido entre o momento em que foram efetuadas
as vendas e o momento do pagamento dessas vendas.
Indica quanto tempo em média a empresa leva para receber as suas vendas. Nesse caso, devemos estar
atentos para a quantidade de vendas a prazo e os prazos concedidos. Quanto maior os prazos concedidos
e maior a quantidade de vendas a prazo, pior para a empresa, pois os seu prazo de recebimento será
bastante dilatado, comprometendo, dessa forma, o seu capital de giro. A fórmula utilizada para o cálculo
do prazo médio de recebimento é a seguinte:
Esse indicador mostra quantos dias em média a empresa espera para receber suas vendas.
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Análise de Balanços
Figura 26
Fornecedores médios
x 360 = PMP
Compras
Esse indicador diz quantos dias em média a empresa espera para pagar suas compras.
Figura 27
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Unidade II
Saiba mais
Para saber mais sobre prazo médio de pagamento, visite o site: <http://
www.thinkfn.com/wikibolsa/Prazo_m%C3%A9dio_de_pagamento>. Acesso
em: 1 fev. 2012.
Os estoques nas empresas comerciais são formados por mercadorias adquiridas para venda. Já nas
empresas industriais, são formados por matéria prima, produtos em processo de elaboração e produtos
acabados. Há também outros materiais que compõem os estoques, como aqueles adquiridos para
uso futuro. Os estoques permanecem na empresa até a sua venda. Seu volume indica o montante de
recursos que a empresa compromete com eles, pois existem muitos gastos envolvendo a sua produção,
estocagem e venda.
O prazo médio de rotação dos estoques é o período compreendido entre o tempo em que permanece
armazenado até o momento da venda. O seu volume depende da política de estocagem e do volume
de vendas. Quanto maior o volume de vendas, mais rápida será a rotação dos estoques, e em menos
tempo o ativo será recuperado. Pelas suas quantidades vendidas, podemos identificar, tendo como base
dois períodos consecutivos no mínimo e utilizando os cálculos de análise, quantas vezes os estoques se
renovaram. A fórmula utilizada para cálculo do prazo médio de rotação dos estoques é:
Estoques médios
x 360 = PME
Custos das vendas
Existem empresas que possuem uma rotação de estoques bastante dinâmica, como os
supermercados. E outras são demasiadamente lentas, como revendedoras de caminhões de carga.
Dessa forma, devemos levar em consideração em que tipo de atividade a empresa está inserida, a
sua região geográfica e o nível das empresas com o mesmo ramo de atividade para compararmos e
descobrir se àquele resultado é satisfatório. Sua análise deverá ser feita juntamente com os prazos
médios de recebimento e de pagamento.
Ciclo operacional
O ciclo operacional compreende desde a aquisição da matéria prima, sua transformação em produto
acabado, sua estocagem até que seja vendido, o período em que são efetuados os pagamentos aos fornecedores
e o período do recebimento das vendas. O ciclo operacional compara os prazos de pagamento e de recebimento
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Análise de Balanços
e a rotação dos estoques. Essa comparação é de fundamental importância para o empreendimento, pois
evidencia a atividade principal da empresa, sua evolução, seu retorno e sua eficiência.
Compra de
materiais
Recebimento Produção
Vendas
Figura 28
Saiba mais
Para saber mais, acesse: <http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/BDS.nsf/
A7A999A09E5D6E9703256F980050F858/$File/NT000A3636.pdf>. Acesso em:
1 fev. 2012.
Ciclo financeiro
O ciclo financeiro é o período compreendido entre a efetivação dos pagamentos e o recebimento dos
clientes. É o período em que a empresa financia o ciclo operacional. Esse intervalo de tempo não deve
ser muito grande, pois tornaria o ciclo operacional muito oneroso.
Vendas de
Compra Cobrança de
Produtos
de Matéria Duplicatas a
Acabados
Prima Receber
a prazo
PME PMR
PMP
Recebimento
Pagamento
Duplicatas
CICLO FINANCEIRO
Figura 29
Saiba mais
Conheça os princípios do ciclo financeiro em: <http://www.administradores.
com.br/informe‑se/artigos/principios‑do‑ciclo‑financeiro/25319/>. Acesso em:
1 fev. 2012.
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Unidade II
Observação
Resumo
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Análise de Balanços
Exercícios
Questão 1. Duas técnicas bastante conhecidas na análise de balanços são a Análise Horizontal
e a Análise Vertical das Demonstrações Financeiras. Produzir índices e transformar os valores
dessas demonstrações financeiras em números relativos ou percentuais são considerados excelentes
instrumentos de avaliação da saúde financeira de empresas. Assinale a alternativa que não atende nem
às finalidades da Análise Horizontal e nem às da Análise Vertical.
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Unidade II
A) Alternativa correta.
Justificativa: verificar a participação de cada conta no valor do grupo a que pertence é uma das
funções da Análise Vertical, que tem por finalidade identificar a representatividade de determinado item
em uma demonstração, relativamente ao total do grupo ao qual a conta pertence.
B) Alternativa incorreta.
C) Alternativa correta.
D) Alternativa correta.
Justificativa: trata-se da finalidade da Análise Vertical que consiste em dar uma ideia da
representatividade de determinado item perante o total.
E) Alternativa correta.
Justificativa: trata-se da finalidade da Análise Horizontal que compara valores ou índices de dois ou
mais anos.
Cia. Inter
Balanço Patrimonial – Exercício Findo em 31/12/X2 – Em R$
ATIVO X1 X2 PASSIVO X1 X2
Circulante Circulante
Disponível 6.850 7.000 Fornecedores 4.780 10.290
Clientes 4.800 3.710 Dividendos a Pagar 1.300 520
Estoques 7.460 5.800 IR/CSSL a Pagar 430 510
Total do Circulante 19.110 16.510 Total do Circulante 6.510 11.320
Não Circulante Não Circulante
Investimentos 10.200 15.000 Exigível a Longo Prazo
Imobilizado 17.200 21.500 Empréstimos 8.000 9.300
Máquinas 20.000 25.300 Total do Não Circulante 8.000 9.300
Deprec. Acumulada (2.800) (3.800) Patrimônio Líquido
Intangível 10.000 Capital Social 30.000 40.000
Total Não Circulante 27.400 46.500 Reservas de Lucros 2.000 2.390
Total do PL 32.000 42.390
Total do Ativo 46.510 63.010 Total do Passivo + PL 46.510 63.010
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Análise de Balanços
Cia. Inter
Demonstração do Resultado do Exercício de X2 – Em R$
I – No ano X2, o Ativo Circulante, em relação ao Ativo Total, é proporcionalmente maior do que no
ano X1. Tal conclusão é permitida a partir de uma análise horizontal.
II – A liquidez corrente do ano X2 é maior do que a liquidez corrente de X1, sendo possível observar
que o Ativo Circulante em X2 é maior do que o Passivo Circulante do mesmo período.
III – No Ano X2, o percentual de lucro sobre o faturamento foi superior ao percentual de lucros
gerados aos acionistas.
A) I e II.
B) II e III.
C) III.
D) I.
E) II.
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Figuras e Ilustrações
Figura 1
Usuários da análise de balanços. In: MARION, J. C. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 3a ed., São Paulo: Atlas, 2005.
Figura 2
Figura 3
Processo contábil. Adaptado de: RIBEIRO, J. L. D. Técnicas para o tratamento de dados qualitativos.
FEENG: Porto Alegre, 2001, p.14.
Figura 4
Análise de balanço. Adaptado de: RIBEIRO, J. L. D. Técnicas para o tratamento de dados qualitativos.
FEENG: Porto Alegre, 2001, p. 15.
Figura 5
Figura 7
Figura 8
Figura 11
Figura 12
Fluxo dos objetivos da avaliação das demonstrações contábeis. In: PADOVEZE, C. L.; BENEDICTO, G. C.
Análise das demonstrações financeiras. São Paulo: Thomson, 2004, p. 76.
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Figura 13
Figura 14
Figura 15
Tripé da análise. In: MARION, J. C. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 3a
ed. São Paulo: Atlas, 2005, p. 1.
Figura 16
Figura 17
Figura 19
Figura 20
Objetivos da análise das demonstrações contábeis. Adaptado de: PADOVEZE, C. L.; BENEDICTO, G. C.
Análise das demonstrações financeiras. São Paulo: Thomson, 2004, p. 90.
Figura 23
Figura 24
Figura 25
97
Figura 26
Figura 27
Referências
Textuais
ASSAF NETO, A. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico‑financeiro. 8a ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
BRASIL. Lei nº 11.638, de 28dezembro de 2007. Altera e revoga dispositivos da Lei no6.404, de 15 de
dezembro de 1976, e da Lei no6.385, de 7 de dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande
porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007‑2010/2007/lei/l11638.htm>. Acesso em: 2 fev. 2012.
BRASIL. Lei nº6.404, de 15 de dezembro de 1976. Dispõe sobre as Sociedades por Ações. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6404compilada.htm>. Acesso em: 2 fev. 2012.
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LOPES, M. Por que as contas não fecham. Revista Exame, 17/04/2000, ed. 0714. Disponível em: <http://
exame.abril.com.br/revista‑exame/edicoes/0714/noticias/por‑que‑as‑contas‑nao‑fecham‑m0051094>.
Acesso em: 27 jan. 2012.
MARION, J. C. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 3a ed. São Paulo: Atlas,
2005.
MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6a ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
PADOVEZE, C. L.; BENEDICTO, G. C. Análise das demonstrações financeiras. São Paulo: Thomson, 2004.
RIBEIRO, J. L. D. Técnicas para o tratamento de dados qualitativos. FEENG: Porto Alegre, 2001.
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98
Sites
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<http://www.cosif.com.br/busca>.
Exercícios
100
101
102
103
104
Informações:
www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000