Semana 1
ATIVIDADE 1 – Leia os textos a seguir e responda às questões.
URUBUS E SABIÁS
Semana 2
ATIVIDADE 1 – Leia a explicação sobre pronomes.
Leia os textos abaixo com atenção e faça o que se pede.
BOM TEMPO, SEM TEMPO
Não chovia, meses a fio. Ou chovia demais. As plantas secavam, os animais morriam, os
moradores emigravam. As plantas submergiam, os animais morriam, as pessoas não
tinham tempo de emigrar. Assim era a vida naquele lugar privilegiado, onde medrava tudo
para todos, havendo bom tempo. Mas, não havia bom tempo. Havia o exagero dos
elementos.
O mágico chegou para reorganizar a vida, e mandou que as chuvas cessassem. Cessaram.
Ordenou que a seca findasse. Findou. Sobreveio um tempo temperado, ameno, bom para
tudo, e os moradores estranharam. Assim também não é possível, diziam. Podemos fazer
tantas coisas boas ao mesmo tempo que não há tempo para fazê-las. Antes, quando
estiava ou chovia um pouco - isto é, no intervalo das grandes enchentes ou das grandes
secas -, a gente aproveitava para fazer alguma coisa. Se o sol abrasava, podíamos fugir. Se
a água vinha em catadupa, os que escapavam tinham o que contar. Quem voltasse do
êxodo vinha de alma nova. Quem sobrevivesse à enchente era proclamado herói. Mas
agora, tudo normal, como aproveitar tantas condições estupendas, se não temos
capacidade para isto?
Queriam linchar o mágico, mas ele fugiu a toda.
PRONOME CLASSIFICAÇÃO
DICIONÁRIO DE FORMAS
Era uma vez eu, Zé Sorveteiro, que me apaixonei por uma princesa que acabara de chegar do
outro lado da Terra. Bolei para ela um dicionário de quatro palavras: bola, quadrado,
retângulo, triângulo. Japonês se escreve com desenhos. Com desenhos a princesa aprenderia
português!
– Triângulo-bola.
– Um traço com um pingo é chuva. Três - !!! –muita chuva. Casa, chuva, chuva, chuva. Estou
só avisando... Cuidado com goteiras. Hoje, 60 anos depois, repito, valeu a pena. E lá vou eu
apanhar uns triângulos vermelhos para a minha rainha arrumar no triângulo do retângulo do
quadrado da frente. Perfeito. Daqui a pouco a jarra da mesa da sala estará toda perfumada
com os ... Como é mesmo? Vá lá!
ela a minha
4 – Por que o texto começa com a expressão “Era uma vez”? Quais outras
palavras ou expressões presentes no texto justificam esse início?
É um acontecimento contado como se fosse uma história.
Semana 3
ATIVIDADE 1 – Leia a informação a seguir sobre figuras
de linguagem.
TEXTO 2
Figura de linguagem: Que usou
TEXTO 3
2 – Que fator fez com que essa linguagem fosse empregada? Pelos
erros que Chico Bento que ele fala errado.
Os peixes não são burros: preferem um lugar de sossego sem muitas pessoas:
Semana 4
ATIVIDADE 1 – Leia o texto a seguir e faça o que se
pede.
A Bola
O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar sua
primeira bola do pai. Uma número 5 oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de
plástico. Mas era uma bola. O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “legal”, ou o
que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o
velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
— Como é que liga? – Perguntou.
— Como, como é que liga? Não se liga.
O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
— Não tem manual de instrução?
O pai começou a desanimar e pensar que os tempos são outros. Que os tempos são
decididamente outros.
— Não precisa manual de instrução.
— O que é que ela faz?
— Ela não faz nada, você é que faz coisas com ela.
— O quê?
— Controla, chuta...
— Ah, então é uma bola.
— Uma bola, bola. Uma bola mesmo. Você pensou que fosse o quê?
— Nada não.
O garoto agradeceu, disse “legal” de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da
TV, com a bola do seu lado, manejando os controles do vídeo game. Algo chamado
Monster Ball, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de
Blip eletrônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. O garoto
era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio. Estava ganhando da máquina.
O pai pegou a bola nova e ensinou algumas embaixadinhas. Conseguiu equilibrar a bola no
peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto. — Filho, olha.
O garoto disse “legal”, mas não desviou os olhos da tela. O pai segurou a bola com as mãos
e a cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro do couro. A bola cheirava a nada.
Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês, pra garotada
se interessar.
O texto teatral é um texto narrativo que dispensa o narrador, uma vez que no teatro a
história não nos é contada, mas “mostrada” pelos atores representando as personagens.
Em virtude da falta do narrador, o diálogo constitui-se o elemento determinante da ação
dramática. O texto teatral encenado exige elementos como o cenário, luz, figurino,
maquiagem, gestos, movimento, etc. No texto teatral escrito, esses elementos estão
presentes nas rubricas, que aparecem em letras de tipos diferentes, em itálico, por
exemplo.
A Bola
Um dia o pai quis presentear o seu filho com uma bola. Ao caminho da loja para
comprar, ele se lembrou do dia que recebeu sua primeira bola, ela era de couro, e a
emoção que ele ficou no dia. Mas no mercado onde ele foi não havia bolas de couro
somente as de plástico.
Voltando em casa o pai viu o filho e logo decidiu chegar perto dele:
- Pai: Aqui filho tome essa e a sua primeira bola. (pai entrega a bola para filho.)
- filho: (Olhando para bola com olhar de dúvida) Legal mas... Como se liga?
-filho: Mas não tem manual de instrução... (procurando no papel de embrulho da bola)
-Pai: (então aflito e desanimado pos a mão no ombro de seu filho e disse) não precisa
de manual de instrução filho.
-filho: Mas então o que ela faz? (olhando para o seu pai)
-Pai: Ela não faz nada, você que faz alguma coisa com ela filho.
-filho: Faz oque? (olhando para o rosto do seu pai sem entender o que ele disse)
- Pai: Mas é uma bola mesmo! Você pensou que era o quê?
- Pai: Vendo como jogo funcionava tentou chamar atenção do filho pegando a bola
nova que estava seu lado
-Pai: (Pensando alto e cheirando a bola) talvez o manual de instrução fosse uma boa
ideia, mas em inglês para garotada se interessar.