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1. INTRODUÇÃO
Na indústria, é necessário saber o estado das máquinas ao mesmo tempo que se
controlam as aplicações destas, para que tudo funcione da melhor maneira, e qualquer
erro seja corrigido o mais depressa possível. Para isso, a rede que interliga as máquinas
umas com as outras, e estas aos seus controladores, é muito importante, pois tem que
permitir rapidez, performance e fiabilidade ao mesmo tempo que deve ser fácil de
instalar e configurar.
As tecnologias de comunicação, começaram de modo bastante simples, do tipo
em que a comunicação utilizava o padrão serial ou paralelo, mais ao passar do tempo
foram desenvolvidos sistemas mais complexos, com tecnologias próprias, protocolos,
software e hardware apropriados para suas necessidades, devido às complexidades dos
dispositivos, foram desenvolvidos protocolos para cada aplicação dependendo da rede
utilizada e para cada caso de transmissão, pois os diversos tipos de redes se diferem
devido às condições físicas e mecânicas.
O Protocolo é um padrão que controla e possibilita uma conexão, comunicação
ou transferência de dados entre dois sistemas. De maneira simples, um protocolo pode
ser definido como "as regras que governam" a sintaxe, semântica e sincronização da
comunicação.
Neste trabalho investigativo, abordarei os diversos protocolos de comunicação
utilizados nas indústrias transformadoras e como eles funcionam
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2. FIELDBUS
O barramento de Campo ou Fieldbus, também denominada de rede de
barramento de entrada e saída (E/S) é um sistema de rede de comunicação industrial de
dados bidirecional e serial que conecta dispositivos de campo e de controlo, serve para o
controle em tempo real.
A decisão sobre fornecer o tal padrão (tecnologia) partiu de: Instrument Society
of America (ISA), a International Electrotechnical Commission (IEC), Profibus
(German national standard) e FIP (French national standard), formando a IEC/ISA SP50
Fieldbus committee. O padrão a ser desenvolvido deveria integrar uma grande variedade
de dispositivos de controlo. Com a tecnologia fieldbus há uma economia significativa
na fiação empregada, dado que usando o sinal analógico é necessária que cada
dispositivo tenha seu próprio conjunto de fios e seu próprio ponto de conexão. Fieldbus
elimina tal necessidade empregando um esquema que necessita somente de um par
trançado (a fibra óptica também pode ser utilizada).
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Sensorbus – A rede de nível mais baixo, geralmente usadas para ligar pequenos
sensores, como interruptores. Transmite dados de tamanho pequeno e precisa de
processamento mínimo por parte do sensor.
Devicebus – A categoria de rede para uso geral que oferece serviços de
comunicação para dispositivos mais “espertos” que conseguem realizar
múltiplas funções e comunicar informações sobre diagnósticos e funções a
realizar e já realizadas.
Fieldbus – Suporta uma maior transmissão de dados, mas geralmente a uma
menor velocidade e a necessitar de um maior poder de processamento por parte
do dispositivo. Algumas tecnologias deste tipo suportam a distribuição de
funções de controlo directamente nos dispositivos.
Control – Usado principalmente para comunicação ponto-a-ponto (“peer-to-
peer”) entre dispositivos de controlo de alto nível como PLC’s (“Programable
Logical Controller”) ou controladores DCS.
Enterprise – É tradicionalmente a espinha dorsal (“backbone”) da rede da
companhia, onde são partilhados os dados relativos aos negócios. É
predominantemente TCP/IP sobre Ethernet.
Fieldbus é um termo genérico empregado para descrever tecnologias de
comunicação industrial; o termo fieldbus abrange muitos diferentes protocolos para
redes industriais.
2.2. PADRÕES FIELDBUS
Atualmente há uma vasta variedade de padrões fieldbus.Alguns dos mais
amplamentes usados incluem:
AS-Interface
CAN
DeviceNet
HART Protocol
Ethernet Industrial
LonWorks
Modbus
Profibus
Assim seguidamente iremos fazer uma abordagem teórica a estes protocolos de
comunicação.
3. PROTOCOLO AS-INTERFACE
O sinal de encoders ou de outros sensores de campo foram por muito tempo
colectados segundo padrões antigos: cada um dos sensores e actuadores eram instalados
directamente aos altos níveis de automação, fazendo com que surgissem complexas
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avançada 2.1 pode-se conectar até 62 escravos A/B. Estes têm no máximo quatro
entradas e três saídas (isto é, até 248 bits para entradas e 186 para saídas dentro de um
sistema AS - Interface).
3.3. MESTRE E ESCRAVO DA AS-INTERFACE
O Mestre da AS-Interface forma uma conexão com redes superiores. Ele
organiza através de actividade própria o trânsito de dados no cabo AS-Interface e os
disponibiliza se necessário a um sistema bus num nível superior, como por exemplo, o
PROFIBUS.
Paralelamente à consulta dos sinais, o mestre transmite também parâmetros a
cada um dos participantes, controla a rede continuamente e realiza diagnósticos.
Ao contrário de sistemas bus complexos, a AS - Interface é quase completamente capaz
de se auto configurar, o mestre executa automaticamente todas as funções que são
necessárias para o funcionamento correcto da AS - Interface. Além disso, ele possibilita
o auto-diagnóstico do sistema. Ele reconhece as falhas em qualquer ponto da rede,
indica o tipo de falha e pode ainda determinar em que escravo ocorreu o problema.
Escravos são módulos de E/S descentralizados do controlador programável
(CLP). O escravo AS - Interface reconhece os bits de dados enviados pelo mestre e
envia de volta os seus próprios. Em um módulo AS - Interface padrão pode-se pendurar,
de cada vez, até quatro sensores e quatro actuadores binários
Escravos AS-Interface existem tanto em módulos digitais, analógicos e pneumáticos,
como também em componentes inteligentes.
4. O PROTOCOLO MODBUS
O protocolo MODBUS é uma estrutura de mensagem desenvolvida pela
Modicon em 1979, usada para estabelecer comunicação entre os dispositivos mestre-
escravo / cliente-servidor. Ele é de fato um padrão, muitos protocolos de rede industriais
utilizam este protocolo em seu ambiente. O protocolo MODBUS disponibiliza um
padrão de indústria através do método MODBUS para trocar mensagens.
Os dispositivos MODBUS comunicam utilizando a técnica mestre-escravo no
qual permite que somente um dispositivo (o mestre) possa iniciar as transações. Os
outros dispositivos (escravos) respondem de acordo com o pedido do mestre, ou de
acordo com a tarefa em questão. Um dispositivo periférico escravo (válvula, drive de
rede ou outro dispositivo de medição), que processa a informação e envia o dado para o
mestre.
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4.1.3. MODBUS/TCP
Aqui os dados são encapsulados em formato binário em frames TCP para a utilização
do meio físico Ethernet (IEEE 802.3). Quando o Modbus/TCP é utilizado, o mecanismo
de controle de acesso é o CSMA-CD (Próprio da rede Ethernet) e as estações utilizam o
modelo cliente-servidor.
4.1.4. MODBUS PLUS
Versão que possui vários recursos adicionais de roteamento, diagnóstico,
endereçamento e consistência de dados. Esta versão ainda é mantida sob domínio da
Schneider Electric e só pode ser implantada sob licença deste fabricante.
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5.1. FUNCIONAMENTO
A comunicação dos dispositivos com o barramento é realizada em modo “Multi-
Cast”, que consiste em identificar a mensagem enviada para o barramento com um
identificador único de rede (os dispositivos não têm identificadores próprios). Os outros
dispositivos que estão à escuta, ao receberem a mensagem, verificam se a mensagem
deve ser processada ou não através de um teste de aceitabilidade. O identificador é
também responsável pela definição da prioridade da mensagem, ou seja, quanto menor
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6. O PROTOCOLO DEVICENET
DeviceNet é um protocolo de comunicação utilizado em automação industrial
para troca de dados entre dispositivos de controlo. Ele utiliza Controller Area Network,
e define uma camada de aplicação para cobrir uma faixa dos perfis de dispositivos.
Aplicações típicas incluem troca de comunicação, dispositivos de segurança, e controle
de entrada/saída de redes.
7. O PROTOCOLO LONWORKS
Lonworks faz parte de um conjunto grande de protocolos e sistemas que são
chamados de Fieldbus. Eles nasceram da necessidade de redução de custos e do
aumento da qualidade em automação industrial. Na década de 60, criou-se o padrão
analógico de 4-20mA. O qual necessitava de um par de fios blindados para cada sensor
ou actuador. Com a adopção de uma rede, reduziram-se a complexidade os custos e
aumentou-se a qualidade dos circuitos de controlo.
Em 1999 o protocolo de comunicações (conhecido então como LonTalk) foi
submetido ao ANSI e este aceitou-o como um padrão para redes de controle
(ANSI/CEA-709.1-B). A comunicação sobre rede eléctrica da empresa Echelon e o par
trançado que sinalizam a tecnologia também foram submetidos ao ANSI para a
homologação e foram aceitos.
A tecnologia LonWorks possui um protocolo chamado LonTalk que implementa
as sete camadas do modelo OSI - Modelo de Referência para Interconexão de Sistemas
Abertos e possui mecanismos que impedem a modificação acidental ou intencional.
Inclui ainda, outras características tais como: funções de reconhecimento, comunicação,
prioridade na transmissão, detecção de mensagens duplicadas, evitam colisões,
retransmissão automática, detecção e correcção de erros, padronização e identificação
do tipo de dados.
O protocolo prevê dois tipos de camadas físicas, as redes dedicadas por par
trançado ou mesmo fibra óptica e a comunicação por linha de energia. Quando baseada
em rede dedicada, opera em 78kbit/s usando Manchester diferencial. Enquanto a versão
utilizando a linha de energia, opera em 5.4 ou 3.6kbit/s. Adicionalmente, a plataforma
de Lonworks usa um padrão de tunelamento de IP—ANSI/CEA-852—para interligar
dispositivos Lonworks a redes TCP/IP existentes e permitir a integração do Lonworks a
rede TCP/IP e a internet.
É um protocolo aberto que permite a qualquer companhia colocá-lo no processador que
deseja
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8. PROTOCOLO HART
O protocolo de comunicação HART (Highway Addressable Remote
Transducer ), é um protocolo utilizado para comunicação entre sistemas de tempo real,
principalmente em aplicações de automação industrial.
Esse protocolo permite a sobreposição do sinal de comunicação digital aos sinais
analógicos de 4-20mA, sem interferência e na mesma fiação. O HART proporciona
alguns dos benefícios apontados pelo fieldbus, mantendo ainda a compatibilidade com a
instrumentação analógica e aproveitando o conhecimento já dominado sobre os sistemas
4-20mA existentes.
Para Transmitir o sinal digital juntamente com o analógico, utiliza-se a técnica
de FSK (frequency shift key) no qual um sinal senoidal de corrente pico-a-pico de 1mA
na frequência de 1200KHz significa "1" e 2400KHz significa "0".
Há algumas limitações na utilização desse padrão de comunicação. Por exemplo, pode-
se ter uma configuração mestre-escravo utilizando sinal analógico e digital no mesmo
par de fios. Essa configuração só é possível para um escravo no par de fios. Para a
utilização de mais de um dispositivo, o sinal analógico é desprezado. A corrente que era
usada na comunicação analógica fica definida em 4ma todo o tempo (apenas para a
alimentação dos dispositivos), e os sinais de controlo são transmitidos nas frequências
conhecidas 1200KHz-2400KHz. Pode-se configurar até 15 dispositivos nesse modo.
8.1. FLEXIBILIDADE DE APLICAÇÃO
O HART é um protocolo do tipo mestre/escravo, o que significa que um
instrumento de campo (escravo) somente “responde” quando “perguntado” por um
mestre. Dois mestres (primário e secundário) podem se comunicar com um instrumento
escravo em uma rede HART.
Os mestres secundários, como os terminais portáteis de configuração, podem ser
conectados normalmente em qualquer ponto da rede e se comunicar com os
instrumentos de campo sem provocar distúrbios na comunicação com o mestre primário.
O mestre primário é tipicamente um SDCD (Sistema Digital de Controle
Distribuído), um CLP (Controlador Lógico Programável), um controle central baseado
em computador ou um sistema de monitoração.
O Protocolo HART pode ser usado de diversas maneiras para trocar informações
de/para instrumentos de campo inteligentes à controles centrais ou equipamentos de
monitoração. A comunicação mestre/escravo digital, simultânea com o sinal analógico
de 4-20mA é a mais comum. Este modo permite que a informação digital proveniente
do instrumento escravo seja atualizada duas vezes por segundo no mestre. O sinal de 4-
20mA é contínuo e carrega a variável primária para controle.
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9. PROTOCOLO CONTROLNET
Nos principais países do mundo, os sistemas baseados no protocolo de
comunicação ControlNet são muito utilizados na indústria, devido às suas
características de confiabilidade e versatilidade (são aplicáveis nos ambientes de
produção mais diversos).
Este tipo de sistema exige que a transmissão dos sinais seja realizada sob altas
velocidades e de forma isenta de corrupções. Ela deve atender as características típicas
para a operação de sistemas de controlo de alta velocidade em tempo crítico, comuns ao
chão de fábrica.
O ControlNet é um sistema de comunicação serial de alta velocidade, que
proporciona a troca de dados entre dispositivos de controlo complexos como PLCs,
HMIs e controladores baseados em PCs. Os sistemas ControlNet operam de forma
totalmente determinística e previsível, permitindo que os vários dispositivos e
controladores da rede se comuniquem em momentos precisos e pré-determinados.
Uma rede ControlNet pode suportar até 48 pontos, operando numa velocidade de
5Mbit/segundo, cobrindo uma distância de 250 metros entre um ponto e outro. A
topologia de rede pode ser estrela, malha, bus, ou qualquer combinação destas três
formas de rede.
Uma vez que os sistemas ControlNet são determinísticos, eles apresentam
características importantes para o uso industrial em aplicações críticas – como robustez
e alta capacidade de transferência de dados.
Por essa razão, para implementar redes ControlNet de alto desempenho é
fundamental utilizar cabos amplamente testados e aprovados, como os coaxiais da
categoria Low-Loss RG-6 – que são fabricados especialmente para sistemas ControlNet.
A roupagem destes cabos é diferente, para melhor adaptação às necessidades específicas
de cada ambiente industrial.
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11.1.VERSÕES DO PROFIBUS
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11.2.MEIOS FÍSICOS
A aplicação de um sistema de comunicação industrial é amplamente influenciada
pela escolha do meio de transmissão disponível. Assim sendo, aos requisitos de uso
genérico, tais como alta confiabilidade de transmissão, grandes distâncias a serem
cobertas e alta velocidade de transmissão, somam-se as exigências específicas da área
automação de processos tais como operação em área classificada, transmissão de dados
e alimentação no mesmo meio físico, etc.
Partindo-se do princípio de que não é possível atender a todos estes requisitos
com um único meio de transmissão, existem actualmente três tipos físicos de
comunicação disponíveis no PROFIBUS.
RS-485 - É o meio físico mais utilizado e consiste basicamente de um cabo
blindado e dois fios, geralmente nas cores verde e vermelha. Nas extremidades da rede é
necessário realizar terminação da rede, que consiste num arranjo de resistores
interligados aos terminais da rede e dois pontos de tensão de referência disponibilizados
no dispositivo. Existe também a possibilidade de utilização de terminadores activos.
Para uso universal, em especial em sistemas de automação da manufactura;
IEC 61158-2 - É um padrão que define regras e particularidades para
aplicações em automação de processos (Profibus PA), sobretudo para aplicações em
áreas classificadas. Para aplicações em sistemas de automação em controlo de processo;
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Fibra óptica - É o meio físico mais recomendado para locais onde há grande
possibilidade de interferências electromagnéticas (EMI). Existem equipamentos
disponíveis no mercado para efectuar a conversão de RS-485 para fibra óptica e vice-
versa, específicos para rede Profibus DP. Para aplicações em sistemas que demandam
grande imunidade às interferências e grandes distâncias.
Links e acopladores são disponíveis para acoplamento entre os vários meios de
transmissão. Enquanto o termo Acoplador (Couplers) aplica-se a dispositivos que
implementam o protocolo somente no que se refere ao meio físico de transmissão, o
termo Link se aplica aos dispositivos inteligentes que oferecem maiores opções na
operação entre sub-redes.
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12. CONCLUSÃO
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13. BIBLIOGRAFIA
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http://www.automacoes.com/2009/05/redes-industriais-modbus-rtu-e-profibus.html
http://www.automacoes.com/search/label/Profibus
http://pt.wikipedia.org/wiki/AS-Interface
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Modbus
http://www.simplymodbus.ca/FAQ.htm#Work
http://www.abovenet.com.br/noticias/02.htm
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http://ethernet.industrial-networking.com
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