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TERMINAL PORTUÁRIO TAPAJÓS

Com o intuito de ampliar as atividades na região Norte do Brasil, a empresa de logística Center Cargo acaba de
inaugurar o terminal portuário Tapajós, no Porto de Santarém (PA). A unidade é parte de um projeto de expansão
iniciado em março de 2008, parceria de empresas do ramo de logística e comércio.
O novo terminal conta com estrutura para operações portuárias, trâmites alfandegários e transportes multimodais.
Além disso, também conta com uma área de DEPOT, Redex e pré stacker nas margens da BR-163 em um pátio de
contêineres de 10 mil metros quadrados, abrigando atualmente a entrada e saída de 400 contêineres por mês e
agregará novas operações rotineiras, trâmites alfandegários e transportes multimodais.
O projeto de expansão, que compreende melhoria nas atividades e adaptações no porto, é uma parceria do Grupo
Center Cargo com empresas estrangeiras, como o armador francês CMA/CGM e o americano Bringer Lines.
A Companhia Docas do Pará, a Associação Comercial e Empresarial, exportadores e importadores locais também
participam da iniciativa.

Outros serviços são prestados no porto, como assessoria e planejamento, fiscalização e desembaraço aduaneiro,
ovação, coleta e entrega de contêineres, expurgo, emissão de Declaração de Trânsito Aduaneiro (DTA) e recepção de
mercadorias. ³Realizamos todas as etapas para facilitar com segurança as operações dos importadores
e exportadores. Para complementar, o monitoramento da carga será feito via internet, o que permite um controle exato
da movimentação e estufagem do produto de qualquer país no mundo´, esclarece Henny Júnior, diretor da Center
Cargo Tapajós.

O Terminal Center Cargo Tapajós possui 10 mil m² e planejamento de expansão para 25 mil m². Atualmente, a unidade
abriga a entrada e saída de 400 contêineres por mês (cerca de 4.500 toneladas), atende importações, exportações e
armadores em todas as etapas do processo de liberação, além de embarque dos produtos e operações portuárias,
interligando Santarém aos Portos do mundo em 450 terminais.

³Realizamos todas as etapas para facilitar e agilizar com segurança as operações dos importadores e exportadores.
Para complementar, o monitoramento da carga será feito via internet, o que permite um controle exato da
movimentação e estufagem do produto de qualquer país no mundo´, esclarece Henny Júnior, diretor da Center Cargo
Tapajó

O porto de Santarém (PA), que já vem sendo bastante utilizado pelos produtores mato-grossenses das regiões norte
e noroeste, com médias de cargas exportadas superiores ao volume que sai pelo porto de Paranaguá (PR), será
ampliado nos próximos anos com o projeto da norte-americana Cargill. A decisão da trading segue o exemplo do
grupo André Maggi, que detém concessão do porto de Itacoatiara, no Amazonas, para exportação de soja.Na opinião
do presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado (Aprosoja/MT), Glauber Silveira, o porto é de
fundamental importância para o escoamento da soja e para a sustentabilidade do agronegócio mato-grossense,
podendo gerar uma economia de até R$ 600 milhões em frete.O primeiro passo para a ampliação do porto foi no dia 14
de julho de 2010), com a realização de audiência pública em Santarém para discutir os impactos das obras para a
comunidade local.Com a realização da audiência a Cargill depende agora só de licenciamento ambiental para iniciar
as obras, que deverão ser concluídas em um prazo de três anos.

PAVIMENTAÇÃO DA RODOVIA BR -163

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São 1.780 quilômetros de estrada atravessando uma das regiões mais ricas da Amazônia e do País em recursos
naturais, potencial econômico, diversidade étnica e cultural, com a presença de biomas como a Floresta Amazônica, o
Cerrado e áreas de transição entre eles, além de bacias hidrográficas importantes, como a do Amazonas, do Xingu e
Teles Pires-Tapajós. A rodovia BR-163, que liga Cuiabá (MT) a Santarém (PA), foi aberta nos anos 1970 como mais
uma das grandes obras de infra-estrutura projetadas pela ditadura militar para pretensamente tentar integrar a
Amazônia à economia nacional.

O asfaltamento da estrada ainda não foi concluído ± restam ser pavimentados 953 quilômetros entre Nova Mutum (MT)
e Santarém (PA) ±, mas tornou-se, nos últimos anos, reivindicação de vários setores econômicos regionais, os quais
alegam que a obra poderia facilitar e baratear o escoamento da produção agropecuária do norte do Mato Grosso, um
dos pólos mais dinâmicos do País no cultivo de grãos, em direção ao rio Amazonas. Além disso, segundo
empresários e políticos, a pavimentação da rodovia também poderia encurtar o transporte dos produtos eletro-
eletrônicos produzidos na Zona Franca de Manaus até os grandes centros da região Sul. Por outro lado, agricultores
familiares reivindicam políticas e ações que se antecipem à obra para garantir os benefícios que ela promete.

Por todos esses fatores, o asfaltamento da BR-163 é um desafio para os movimentos sociais, ONGs, instituições de
pesquisa, sindicatos e outras organizações da sociedade civil que defendem um modelo de desenvolvimento
sustentável para a Amazônia.

A Aprosoja/MT estima que num prazo de dois anos Mato Grosso poderá exportar cerca de 10 milhões de toneladas de
soja via porto de Santarém, que em comparação à produção desta safra (09/10), em cerca de 18,8 milhões de
toneladas, significa dizer que mais de 46% do grão seria ecoado pelo Norte do país.O volume estimado pela entidade
representa incremento de 1.150% em relação ao que se exporta atualmente pelo porto (cerca de 800 mil toneladas).A
projeção foi feita com base na ampliação do porto de Santarém, que atualmente tem capacidade para exportar apenas
2 milhões de toneladas, e na conclusão da pavimentação da rodovia Cuiabá-Santarém, a BR-163, até dezembro de
2011.

Esta conclusão trará economia de R$ 72 por tonelada de soja escoada a partir de Sorriso -campeão brasileiro na
produção da oleaginosa. A comparação é feita com o escoamento via os portos de Santos (SP) ou Paranaguá (PR)
com trajeto de aproximadamente 2 mil km. De Sorriso a Santarém, por exemplo, são cerca de 1,3 mil.

Por esta "rota" a tonelada transportada custa R$ 220 e, pela 163, até Santarém, ficaria em torno de R$ 148. A Aprosoja
(Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso) calcula que o resultado seria R$ 4,32 a mais por saca no bolso
do produtor, valor que faria toda a diferença na região que tem a rentabilidade mais baixa do país.

Dos 10,7 milhões de toneladas de soja exportados por Mato Grosso em 2009, 58% foi por Santos, 9% por Paranaguá e
6% por Santarém, aponta a AG consultoria.

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