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1) Para que a gestão da qualidade tenha um bom gerenciamento e possa controlar a qualidade de um
projeto (ou de um processo qualquer), existem sete ferramentas do controle de qualidade (fluxograma;
diagrama de espinha de peixe; folhas de verificação; diagrama de pareto; diagrama de dispersão;
histograma; e carta controle) que, se aplicadas corretamente, trazem diversos benefícios para o
alcance da qualidade do projeto, pois ajudam a solucionar problemas; reduzir os custos, padronizando
produtos e processos; executar projetos de maneira mais eficiente; melhorar o nível de cooperação
nos variados níveis da organização; identificar problemas nos processos, fornecedores e produtos;
buscar as causas raízes dos problemas e solucioná-los de forma eficaz.
I - As ferramentas que serão utilizadas na gestão da qualidade devem ser definidas durante o
planejamento e precisam ser efetivamente utilizadas na etapa do controle da qualidade.
III - O histograma que tem como objetivo mostrar a frequência com que ocorreu determinado
evento (um erro, por exemplo), ajudando a evidenciar a causa ou o problema mais comum em um
projeto. O histograma é apresentado através de um gráfico de barras verticais.
IV - O diagrama de Pareto é um tipo de histograma que mostra os eventos com maior repetibilidade,
ou seja a lei de Pareto mostra que 20% dos problemas estão relacionados a 80% das causas, ou seja,
encontrando e resolvendo 80% das causas, o projeto teria um grande avanço em busca da qualidade.
Alternativas:
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habilidade em lidar com situações de conflitos (que acabam sendo inevitáveis), que podem surgir por
escassez de recursos, prioridades de cronograma, estilos de trabalhos pessoais ou alterações na EAP.
III - A negociação é o meio mais utilizado para resolver esses fatos, e é uma das habilidades mais exigidas
do gerente de projetos.
Alternativas:
3) Segundo o PMI (2009), risco é o evento ou condição incerta que se ocorrer, tem um efeito positivo ou
negativo no projeto. Em gerenciamento de projetos, existem dois tipos de riscos: os internos e os
externos. Os riscos internos do projeto são aqueles ligados ao processo de desenvolvimento do
empreendimento (SALLES JR. et al., 2010), ou seja, são inerentes às dificuldades e incertezas encontradas
na realização e na gestão dos projetos. Os riscos externos são aqueles que se encontram fora do
controle dos líderes do projeto, mas que podem ser previstos por eles, tais como: alterações da taxa de
câmbio e inflação, impactos ambientais, legislação do país etc. Esse tipo de risco, quando se refere ao
negócio, é passível de negociação (SALLES JR. et al., 2010). O PMI (2009) define seis processos para
realizar o gerenciamento de riscos: planejar o gerenciamento dos riscos; identificar os riscos; realizar
análise qualitativa dos riscos; realizar a análise quantitativa dos riscos; planejar a resposta aos riscos;
monitorar e controlar os riscos.
Fonte: PAES, Evandro Silva & VILGA, Vaine Fermoseli. Gestão de projetos. Londrina-PR : Editora e
Distribuidora Educacional S. A., 2016. p. 217.
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Alternativas:
b) Identificar os riscos.
Fonte: PAES, Evandro Silva & VILGA, Vaine Fermoseli. Gestão de projetos. Londrina-PR : Editora e
Distribuidora Educacional S. A., 2016. p. 217.
( ) Caso o clima mudar (chover) e atrasar a execução do projeto, apresenta uma Alta prioridade e ação.
Portanto, considera-se um risco negativo de Aceitação, onde não será necessário tomar nenhuma ação.
( ) O valor monetário esperado (VME) é obtido pela multiplicação do valor numérico da probabilidade
atribuída ao risco de ocorrer pelo valor de seu impacto monetário.
( ) O valor monetário esperado (VME) pode ser usado para a formação de uma reserva de contingência
para o projeto, ou seja, o resultado do VME será um valor a ser guardado (poupado) pela empresa
executora do projeto como forma de remediar os impactos dos riscos que vierem a ocorrer (sendo
utilizado apenas se o risco ocorrer).
( ) Para a técnica do valor monetário esperado (VME) apresentar resultados satisfatórios, a equipe do
projeto precisa compreender bem os riscos e seus impactos. Caso, os membros da equipe não
possuírem o conhecimento para realizar as avaliações, devem buscar ajuda na organização responsável
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( ) Se o Fornecedor não cumprir prazo e provocar atraso na execução do projeto, é considerado o risco
impeditivo de maior (Alta) prioridade/ação na realização do projeto.
Alternativas:
a) F - V - V - V - F.
b) V - V - F - V - F.
c) F - V - V - F - V.
d) V - V - F - F - V.
e) V - F - V - V - V.
5) Com relação aos tipos de contrato que podem ser utilizados, temos, basicamente, dois tipos
genéricos (PMBOK, 2013): de preço fixo, que envolve o pagamento de um preço fixo total para um
determinado produto a ser fornecido ou de custos reembolsáveis, que envolve pagamentos (reembolsos
de custos) ao fornecedor por todos os custos incorridos para o trabalho concluído, acrescidos de uma
remuneração que corresponde ao lucro do fornecedor. Portanto, um contrato de mão de obra
especializada com valor de R$ 110.000,00 mensais poderá sofrer o reajuste anual ou mensal se houver
um aumento na política de salários do país ou da inflação que afeta diretamente os valores contratados,
caso o contrato seja do tipo PFAEP. Assim, se o IGP-M aumentar 3%, por exemplo, e o reajuste estiver
estipulado no contrato com base nesse índice de preços, o novo valor passaria a ser R$ 113.300,00.
II. Este tipo de contrato é denominado de contrato com PFG (Preço Fixo Garantido).
III. Esse contrato é igual ao PFG (Preço Fixo Garantido), mas com cláusulas que permitem o reajuste de
valores pré-estipulados, devido a mudanças ambientais, como inflação ou aumento de custos para
determinadas mercadorias.
IV. É utilizado em contratos de projetos de longa duração, em que índices de reajuste do governo para
salários, benefícios etc. podem influenciar no custo do projeto.
V. Para que não haja um descumprimento legal, há cláusulas de reajustes no contrato para garantir que
eles estejam dentro da lei. Os indicadores mais usados para os reajustes são: IGP-M, INPC, IPCA, INCC e
CUB.
Alternativas:
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