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orkshop para Tesoureiros de lIgreja ENCE Tata ei Organizado por: Pb. André Luiz da Rocha de Souza - Contador da IPB andrerochasouza@yahoo.com.br 2008 ——-———— ee A IMPORTANCIA DA CONTABILIDADE E DEMONSTRAGOES CONTABEIS 01 Algraja e sua Personalidade Juridica 02, Como a Igreja adquire sua Personalidade Juridica? 03. Como formalizar a constituigao de uma Igreja? 04, Minha Igreja tem personalidade juridica, e dal? 05. Pergunta freqiiente: A Igreja é imune, ou seja, sobre sua atividade ndo incide imposto. Mesmo assim 6 necessério ter contabilidade? 06. Nogdes Basicas de Contabilidade 07. Contas Contabeis 08. Componentes Patrimoniais 09, Plano de Contas 10. Documento Habil e Idneo 11. Livros Contabeis 12. Demonstragdes Contabeis 13. Minha Igreja nunca teve contabilidade, o que fazer? Objetivo: Colaborar para a promogao da conscientizaco dos dirigentes (Conselho) das Igrejas, através de seus Pastores e Tesoureiros, sobre a necessidade e fundamental importéncia da contabilidade, organizada, estruturada e bem elaborada, para o gerenciamento e administracao financeira saudavel daiareia, cooperando para o seu desenvolvimento e crescimento. See 01 —AIGREJA E SUA PERSONALIDADE JURIDICA Pessoa Juridica 6 a unio de individuos que, através de um contrato reconhecido por lei (Contrato Social ou Estatuto Social), formam uma nova pessoa, com personalidade distinta da de seus membros, podendo ter fins lucrativos ou nao. A Constituigao da Igreja Presbiteriana do Brasil no Artigo 1° estabelece: Art.1° - A Igreja Presbiteriana do Brasil é uma federagao de Igrejas locais, que adota como unica regra de fé © pratica as Escrituras Sagradas do Velho e Novo Testamento e como sistema expositivo de doutrina e pratica a sua Confissdo de Fé e os Catecismos Maior e Breve; rege-se pela presente Constituigo; & pessoa iuridica, de acordo com as leis do Brasil, sempre representada civilmente pela sua Comissao Executiva © exerce o seu govern por meio de Concilivs @ individuos, regularmente instalados. Art.9 — A assembléia geral da Igreja constara de todos os membros em plena comunhao e se reunira ordinariamente, ao menos uma vez por ano, e. extraordinariamente, convocada pelo Conselho, sempre que for necessério, regendo-se pelos respectivos estatutos. § 1" Compete a assembleia: [..110) aprovar os seus estatutos e deliberar quanto a sua constitui jo em pessoa juridica; A_Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002, que instituiu 0 novo Cédigo Civil preconiza: TITULO II DAS PESSOAS JURIDICAS Art. 44. Sao pessoas juridicas de direito privado’ | -as associagées; Il-as sociedades; Ill -as fundagoes. IV -as organizacées religiosas; (Incluido pela Lei n° 10.825, de 22.12.2003) V - os partidos politicos. (Incluido pela Lei n° 10.825, de 22.12.2003} No texto original o dispositivo legal néo mencionava taxativamente as organizagées religiosas (Igrejas) como pessoas juridicas de direito privado, sendo elas equiparadas as associagdes, o que foi alterado posteriormente pela lei 10.825/2003, incluindo as: organizagées religiosas. , uma nova modalidade de pessoas juridicas, classificadas como Importante se faz ressaltar 0 que preceitua os § 1%e § 2°do texto legal: § 12Sdo livres a criagao, a organizagao, a estruturagdo interna e o funcionamento das organizag6es religiosas, sendo vedado ao poder pubblico negar-thes reconhecimento ou registro dos atos constitutivos e necessarios, ao seu funcionamento. (incluido pela Lei n® 10.825, de 22.12.20: § 2*As disposigdes concementes as associagbes aplicam-se subsidiariamente as sociedades que sao objeto do Livro Il da Parte Especial deste Codigo. (Incluido pela Lei n? 10.825, de 22.12.2003) © Supremo Concilio/IPB j4 se manifestou concernente A necessidade das Igrejas Locais, Presbitérios e 6 Sinodos se constituirem em pessoa juridica, Entao vejamos: A A i iter - Z ‘SC-IPB-2006 Doc. XCVII - Quanto aos Docs. 52, 57, 65 @ 274 - Sinodo Rio de Janeiro - Proposta quanto personalidade juridica dos sinodos - Sinodo Bauru - Proposta de criagao de estatuto e reconhecimento de pessoa juridica dos Sinodos - Sinodo Sorocaba - Arrazoados e assuntos afins sobre a possibilidade do ‘sinodo ser pessoa juridica - CE/SC-2006 - DOC. CL - Quanto ao Doc. 161 - Solicitagdo de estabelecimento de regras para a organizagao de sinodos e proposta de estatuto para sinodos - Quanto aos Documentos 52, 87, 65 © 274 procedentes do Presbitério do Rio de Janeiro, Sinodo de Bauru, Sinodo de Sorocaba e CE-SC/IPB quanto a personalidade juridica de sinodos. Considerando: 1. que os sinodos sao reconhecidos como concilios da IPB, nos termos do art. 60 da CI-IPB; 2. que o art. 143, alinea “b” da CI-IPB prevé a criagao de estatutos para concilios; 3. que a outros concilios é facultada a constituigao em pessoa juridica; parte das leis brasileiras; 3 que historicamente o SC-IPB sempre reconheceu a legalidade de sods se constituirem em pessoa juridica; f) O teor da Resolugao SC-51-035. O SC/IPB RESOLVE: 1. reconhecer que a Cl-IPB estabelece a possibilidade dos sinodos se constituirem em pessoa juridica; 2. determinar que 3, determinar que os sinodos que ja tiverem se constituido em personalidade juridica fagam a devida alleracaio nos estatutos, nos termos desta resolugo; 4. determinar que observem toda a legislagao vigente para com os Orgaéos municipal, estadual e federal, cumprindo-as a fim de que periodicamente possa ser emitida certidao negativa nestas instancias, conforme a necessidade; 5. revogar as resolugdes em contrario, especialmente a Resolugdo SC-98-070. 02 - COMO A IGREJA ADQUIRE SUA PERSONALIDADE JURIDICA? © novo Cédigo Civil em seu artigo 45 preceitua: Art. 45. Comeca a existéncia legal das pessoas juridicas de direito privado com a inscrigao do ato constitutivo no respectivo registro, precedida, quando necessario, de autorizaco ou aprovacao do Poder Executivo, averbando-se no registro todas as alteragdes por que passar o ato constitutivo. Analogicamente analisaremos os artigos pertinentes as sociedades, conforme dispée 0 Cédigo Civil: Art, 985. A sociedade adquire personalidade juridica com a inscrigao, no registro proprio e na forma da lei, dos seus atos constitutivos (arts. 45 @ 1.150). Art. 998. Nos trinta dias subseqtientes a sua constituigdo, a sociedade devera requerer a inscricao do contrato social no Registro Civil das Pessoas Juridicas do local de sua sede. 03 - COMO FORMALIZAR A CONSTITUIGAO DE UMA IGREJA? 4. Registro dos Atos Constitutivos (Estatuto — Conforme modelo aprovado polo Supremo 5 —_—_—oeee as PResBITERO. Concilio) no Cartério de Registro Civil das Pessoas Juridicas. Documentos basicos solicitados pelo Cartério de Registro Civil das Pessoas Juridicas. = Requerimento assinado pelo representante legal da Igreja (Pastor - Presidente do Conselho), solicitando ao Oficial do Registro Civil das Pessoas .luridicas que se digne proceder o registro; - Duas vias (02) originais do Estatuto Social, assinados pelo representante legal da Igreja (Presidente) e visados por advogado; ~ Livro de Atas contendo as atas de fundacdo, aprovacao do estatuto, eleicdo e posse da diretoria respectivas xérox das atas; = Duas (02) vias datilografadas/ digitadas das atas contidas no livro, transorevendo-se os nomes das pessoas que assinaram as atas no livro e o Estatuto. Declarar, ao final, que as vias conferem com 0 original, lavrado em livro proprio, devendo esta declaragao ser assinada pelo secretario (a) e representante legal da Igreja; - Duas vias da relagdo qualificada da diretoria (nome completo, cargo, carteira de identidade, CPF, nacionalidade, naturalidade, estado civil, profisso e domicilio), declarando, ao final, que as vias conferem com o original, devendo ser assinada pelo representante legal da lareja. 2. Registro na Secretaria da Receita Federal para que a Igreja obtenha sua inscricao no CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Juridicas). Oque éoCNPJ? OCNPJ é 0 cadastro administrado pela Receita Federal do Brasil que reaistra as informacées cadastrais das pessoas juridicas e de algumas entidades nao caracterizadas como tais. Documentos obrigatérios em qualquer pedido perante o CNPJ = Documento Basico de Entrada do CNPJ (DBE) assinado pelo representante legal (Pastor) e com firma reconhecida, ou protocolo de transmisséo da FCPJ; - Ficha Cadastral da Pessoa Juridica (FCPJ), acompanhada, no caso de inscrigéo de sociedades, do Quadro de Sécios ou Administradores (QSA); - Cépia autenticada do ato constitutive / deliberativo (Estatuto Social) devidamente registrado no 6rg40, competente. Estes documentos podem ser preenchidos ¢ enviados pela internet, através de programas disponibilizados pela Receita Federal do Brasil 3. Registro na Prefeitura Municipal para que a Igreja obtenha o Alvar de Localizacéo ou Funcionamento Os documentos necessérios variam de acordo com a legislagaio de cada municipio, mais tem como pontos centrais. = Requerimento conforme modelo proposto pela Prefeitura ~ Certidao Negativa do representante legal; - Xerox do CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Juridicas); - Xerox do Estatuto Social; = Certidao de vistoria do Corpo de Bombeiros. eset ee 2 4. Matricula na Previdéncia Social (INSS) O regulamento da Previdéncia Social, decreto 3.048/99 em seu artigo 256, disp6e sobre os procedimentos da matricula junto ao INSS. Art. 256. A matricula da empresa serd feita: | simultaneamente com a inserigdo no Cadastro Nacional da Pessoa Juridica; ou Il-perante o Instituto Nacional do Seguro Social, no prazo de trinta dias contados do inicio de suas atividades, quando nao sujeita a inscrigao no Cadastro Nacional da Pessoa Juridica 5, Houve alteragéo do Representante Legal (Pastor). O que fazer? + © Conselho lavraré ata contendo registro especifico de tais ocorréncias; + A ata deveré ser devidamente registrada no Cartorio Civil das Pessoas Juridicas na qual originariamente foi registrada o Estatuto para a devida alteragdo: + Este procedimento deverd ser efetuado de igual forma na Secretaria da Receita Federal e Prefeitura Municipal, objetivando a atualizagao dos dados cadastrais da Igreja. Sobre este assunto 0 Supremo Conellio/ IPB se manifestou trazendo importante orientagao: CE-SC/IPB-2006 ~ DOC. LXXX — Quanto ao documento 175 — Ementa: Consulta o Presbitério de Rondénia sobre questées de natureza contabil, juridica, previdenciaria e tributavel. A CE-SC-IPB 2006 RESOLVE: Esclarecer as igrejas e presbitérios sobre as seguintes questoes: através de oficlo solicitando © competente realstro ° cartrio nao tpl negar 0 raion nos termos do Art. 44, Paragrafo 1° do Cédigo Civil vigente que afirma “Sdo livres a criago, a organizagao, a estruturagao interna e o funcionamento das organizagbes religiosas, sendo vedado 0 poder piblico negar- thes reconhecimento ou registro dos atos constitutivos e necessérios ao seu funcionamento (incluido pela Lei ntimero 10.825, de 22 de dezembro de 2003)". As demais atas, salvo atas de alienacao de iméveis, tanto anteriores como posteriores contendo as resolugdes do Conselho néo precisam ser registradas quardando assim a privacidade nos termos do Art.72 da Cl-IPB. 04 ~ MINHA IGREJA TEM PERSONALIDADE JURIDICA, E DAI? Conforme ja vimos anteriormente, a Igreja é classificada consoante o Cédigo Civil como “Organizagées Religiosas” e segue analogicamente a regra aplicavel a todas as pessoas iuridicas, sejam associagées, fundagdes ou empresas, conforme estabel sua parte geral. Analisaremos agora alguns artigos: Quanto a necessidade da Escrituracao Contabil Completa Art. 1.179. O empresario e a sociedade empresaria séo obrigados a seguir um sistema de contabilidade, mecanizado ou ndo, com base na esorituragao uniforme de seus livros, em correspondéncia com a dooumentagéo respectiva, ¢ a levantar anualmente o balango patrimonial c o de resultado ccondmico. SSS Quanto a fidelidade e clareza do Balango Patrimonial Art. 1.188. O balango patrimonial deveré exprimir, com fidelidade e clareza, a situag&o real da empresa 6, atendidas as peculiaridades desta, bem como as disposicées das leis especiais, indicara, distintamente, 0 ativo @ 0 passivo. Quanto a necessidade de profissional qualificado e ha ‘ado Art. 1.182. Sem prejuizo do disposto no art. 1.174, a escrituragao ficara sob a responsabilidade de contabilista legalmente habilitado, salvo se nenhum houver na localidade. Esses profissionais, no ambito de sua atuagao e no que se referir 4 parte técnica, serdo responsabilizados, juntamente como os contribuintes, por qualquer falsidade dos documentos que assinarem e pelas irregularidades de escrituragdo praticadas no sentido de fraudar o Imposto de Renda. Podem ainda assumir a responsabilidade pela escrituragao contabil, os titulares, sécios, acionistas ou diratores, desde que lagalmente habilitados para 0 exercicio desta atividade. Esto dispensadas da exigéncia deste item as pessoas juridicas domiciliadas em localidades onde no houver profissionais devidamente habilitados. Alem da necessidade de ter escrituracao contabil completa, a lgreja adquire outras obrigacées. trabalhista vi if frente. 05 - PERGUNTA FREQUENTE: AIGREJA E IMUNE, OU SEJA, SOBRE SUAS ATIVIDADES NAO INCIDE IMPOSTO. MESMO ASSIM E NECESSARIO TER CONTABILIDADE? + Imunidade Tributaria © mestre Hugo de Brito Machado em sua obra “Curso de Direito Tributario”, 22* edicao, Editora Malheiros, ensina: “Imunidade 6 0 obstaculo decorrente de regra da Constituigao a incidéncia de regra juridica de tributagao. O que é imune nao pode ser tributado. A imunidade impede que a lei defina como hipétese de incidéncia tributéria aquilo que é imune. E limitagéo da competéncia tributaria”. A Constituigao Federal em seu artigo 150 dispée sobre a imunidade tributaria estabelecendo de forma inequivoca e explicita, qual a espécie de tributo imune e quais as pessoas protegidas pela carta magna. Art. 150. Sem prejuizo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado a Unido, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municipios: VI - instituir impostos sobre: a) patriménio, renda ou servigos, uns dos outros; b) tempos de qualquer culto; ©) patriménio, renda ou servigos dos partidos politicos, inclusive suas fundagoes, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituigSes de educagao e de assisténcia social, sem fins lucrativos, atendidos os Tequisitos da lei; 4) livros, jomais, periédicos e 0 papel destinado a sua impressao. Este mesmo artigo em seu § 4° traz importante consideracao: 10 = Es | * PRESOITERLANA § 4° - As vedacées expressas no inciso VI, alineas “b” e “c”, compreendem somente o patriménio, a renda e os servicos, relacionados com as finalida das entidades nelas mencionadas. © Codigo Tributario Nacional, Lei 5.172/66, em seu artigo 9° também dispde sobre a imunidade: Art, 9° E vedado @ Unido, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municipios: IV- cobrar imposto sobre: a) 0 patriménio, a renda ou os servigos uns dos outros; b) tomplos de qualquer culto; c) 0 patriménio, a renda ou servigos dos partidos politicos, inclusive suas fundagdes, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituigSes de educagao e de assisténcia social, sem fins lucrativos, observados os requisites fixados na Segao Il deste Capitulo: (Redagdo dada pela Lep n° 104, de 10.1.2001) 4) papel destinado exclusivamente a impressao de jomais, periédicos e livros. ‘Art. 14. 0 disposto na alinea c do inciso IV do artigo 9° & subordinado a observancia dos seguintes requisitos pelas entidades nele referidas: |—néo distribuirem qualquer parcela de seu patrimdnio ou de suas rendas, a qualquer titulo; (Redacdo dada pela Lep n° 104, de 10.1.2001) | -aplicarem integralmente, no Pais, os seus recursos na manutengo dos seus objetivos institucionai Ill - manterem escriturag&o de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidao. + Requisitos para as entidades gozarem do beneficio da imunidade § 1°Na falta de cumprimento do disposto neste artigo, ou no § 1° do artigo 9°, a autoridade competente pode suspender a aplicagao do beneficio. § 2° Os servigos a que se refere a alinea c do inciso IV do artigo 9° sao exclusivamente, os diretamente relacionados com os objetivos institucionais das entidades de que trata este artigo, previstos nos respectivos estatutos ou atos constitutivos. + Almunidade dos Templos de Qualquer Culto A imunidade atribuida aos templos de qualquer culto é incondicional, isto ¢, nao depende do cumprimento de requisitos legais. Portanto, as igrejas podem remunerar seus religiosos e dirigentes, sem com isso perder a condigao de imune. Consoante a melhor doutrina sao espécies de tributos o imposto, as taxas, as contribuicdes sociais, o empréstimo compulsério e as contribuigdes de melhoria. Portanto a imunidade tributaria prevista na Constituigdo Federal, diz respeito somente aos impostos, nao se aplicando as outras jes de tributo. ul —EEe Exemplo de impostos abrangidos pela imunidade concedida a Igreja: IMPOSTO FATO GERADOR IRPJ — Imposto de Renda Pessoa Juridica Lucro IPVA — Imposto Sobre a Propriedade de Veiculos A propriedade de veiculo automotor. Automotores IPTU — Imposto Predial e Territorial Urbano Apropriedade de bem imével na zona urbana. ITR - Imposto Sobre a Propriedade Territorial Rural_| A propriedade de bem imével na zona rural. ITBI — Imposto Sobre Transmissdo Intervivos de Bens Imoveis Transmissao de Bens Iméveis Exemplo de impostos contribuigdes que incidem sobre as organizag6es religiosas: + IRRF — Imposto de Renda Retido na Fonte (remuneragao dos ministros, colaboradores e prestadores de servicos); + INSS - Patronal e retido sobre a remuneracao dos prestadores de servicos; + FGTS; + PIS sobre folha de pagamento. Além disto, sobre as pessoas juridicas recaem obrigagées acessérias, que ndo cumpridas impée a elas sangdes, levando-as a responderem ao poderes tributadores. Vejamos alguns exemplos: + Entrega da DIPJ (Declaracao de Informacées Econémico-Fiscais da Pessoa Juri + Entrega da DCTF (Declaragao de Débitos e Créditos Tributarios Fisc: + Obrigatoriedade de contabilizagao da folha de pagamento pela legislacao previdenciaria. + Entrega da DACON (Demonstrativo de Apuracdo de Contribuigées Sociais) - Quando as contribuicdes a serem informadas no més ultrapassam o valor de R$ 10.000,00. ica). A legislagéo previdenciaria é rigida e dispensa relevada importancia aos registros contabeis. Entéo vejamos: Art. 283. Por infragdo a qualquer dispositivo das Leis n* 8.212 e 8.213, ambas de 1991, e 10.666, de 8 de maio de 2003, para a qual nao haja penalidade expressamente cominada neste Regulamento, fica 0 responsdvel sujeito a multa varidvel de R$ 636,17 (seiscentos e trinta seis reais e dezessete centavos) a R$ 63.617,35 (sessenta e trés mil, seiscentos e dezessete reais e trinta e cinco centavos), conforme a gravidade da infragao, aplicando-se-lhe o disposto nos arts. 290 a 292, e de acordo com os seguintes valores:(Nova Redagao pelo Decreto n° 4.862 de 21/10/2003 - DOU DE 22/10/2003) Redagao anterior Il- a partir de R$ 6.361,73 (seis mil trezentos e sessenta e um reais e setenta e trés centavos) nas seguintes. infragdes: Nota: Valor atualizado para R$ 9.910,20 (nove mil novecentos e dez reais e vinte centavos), a partir de 1° de junho de 2003, por forga do reajuste de 19,71% concedido aos beneficios da Previdéncia Social pelo Decreto n° 4.709, de 29/05/2003, 12 re reser a ee eae eon a oun cone ce ta Portanto a Igreja mesmo gozando da imunidade tributéria para espécie imposto,é obrigada a cumprir as obrigagSes acessérias, que para sua salisfacdo, via de regra, dependem da escrituragao contabil. Ressaltamos 0 que o renomado doutrinador Alexandre Moraes versa sobre a imunidade tributaria. Moraes, em sua obra Constituigaia do Brasil Interpratada @ Legislagao Constitucional, 4 edicao, Atlas, 2005, afirma: “Aimunidade tributaria referente aos templos dos cultos religiosos deve estar relacionada com 0s iméveis necessérios ao exercicio de suas finalidades essenciais, entendidos nao somente como 0s iméveis ligados a realizagao das cerimdnias ¢ liturgias, mas também os imévels relacionados diretamente com essas atividades, tais como os semindrios, conventos, as sacristias e a residéncia oficial de ministros religiosos. Trata-se, pois, de garantia instrumental a liberdade de crenga e culto religioso previsto no art.5°, VI, do texto constitucional, cuja finalidade impedir a criagao de ‘obstaculos econémicos por meio de impostos, a realizagao de cultos religiosos.” 06 - NOGGES BASICAS DE CONTABILIDADE Conceito de Contabilidade E uma ciéncia que permite, através de suas técnicas, manter um controle permanente do patriménio da empresa. (RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Basica. Sao Paulo: Saraiva, p.14.) Objeto E 0 Patriménio, que tem como definicéo um conjunto de bens, direitos e obrigagdes vinculados a uma pessoa ou uma entidade. Finalidade Principal Assegurar o controle do patriménio administrativo e forecer informagées sobre a composigao e as variagdes patrimoniais, bem como o registro das atividades econémicas desenvoividas pela entidade para alcangar seus fins, que podem ser lucrativos ou meramente ideais (sociais, culturais, esportivos, beneficentes ou outros). Outras Finalidades + Atendimento das obrigagées perante o Governo, Exerplos: = Retengdo e recolhimento do IRRF, INSS, PIS s/ Folha, FGTS, Contribuig4o Sindical e outros. ~ Prestar informagées ao fisco através de declaragGes instituidas pela legislagao (DIPJ, DCTF, DACON, DIRF, RAIS, GEFIP, CAGED e outros). - Esses dados servem como estatistica para diversas avaliagdes do Governo. + Transparéncia e prestacdo de contas dos dirigentes das decisées que tomarem com os recursos. 13 =e Exemplo: ~ Relat6rio do tesoureiro ao conselho e do conselho a igreja (relatério simplificado diferente de relatorio embasado nas demonstragées contabeis).. - Evita fraudes e escandalos. + Base para a avaliacdo da situagao atual e tomada de decisées necessarias aos desafios diarios e futuros. Exemplo: - Qual asituacdo financeira real da lgreja? Posso comprar, devo alienar? Posso contratar colaboradores? Posso efetuar aumento de céngruas pastorais? No que devo investir? + Oferece maior controle financeiro e econémico a Igreja. Exemplo: ~ Orgamento — Quais sao as fontes de recursos da Igreja? Como esto aplicados os recursos? Temos disponiveis? Como esta o passive da Igreja? + Comprova em juizo fatos cujas provas dependam de pericia contabil. + Contestagao de reclamatérias trabalhistas quando as provas a serem apresentadas dependam de pericia contabil. + Facilita acesso as linhas de crédito (fornecedores, bancos, etc.). + Faz prova, a favor da Igreja, perante autoridade adminis comprovados por documentos habeis. ~ Fiscalizagdo Trabalhista, Previdenciéria, Municipal, Estadual e Federal, rativa, dos fatos registrados e Técnicas que a contabilidade utiliza para atingir sua finalidade + Escrituragao— Registro dos fatos (langamento— componentes: data, conta debitada, conta creditada, hist6rico e valor); + Demonstragées Contabeis — Demonstragdo expositiva dos fatos (Balango Patrimonial e Demonstragao do Resultado do Exercicio); + Auditoria — Confirmagao dos registros e demonstragdes contabeis; + Analise de Balangos — Anilise e interpretacao das demonstragées contabeis. 07 - CONTAS CONTABEIS Eo instrumento utilizado para registrar os fatos de idéntica natureza que alterem o patriménio da empresa. As contas classificam-se em dois grupos: 0 das contas patrimoniais e o das contas de resultado. + Contas Patrimoniais so as que representam os elementos ativos e passivos (bens, direitos, obrigagGes e situago liquida) que compdem o complexo patrimonial. + Contas de Resultado so as que registram as variagdes patrimoniais (despesas e receitas) ¢ demonstra o resultado do exercicio. 14 ‘S40 exemplos de contas patrimoniais: ‘ATIVO PASSIVO Caixa Fornecedores — Casa Editora Presbiteriana Bancos Obrigagdes Trabalhistas — Folha de Pagamento ‘Adiantamentos Obrigagdes Sociais - INSS. iméveis Cpsiecoen Flacal = ARE Véloutoe rigagdes Conciliares — Supremos Concilio e Causas Presbiteriai ‘So exemplos de contas de resultado: DESPESAS RECEITAS Céngruas Pastor Dizimos e Ofertas Salarios Ofertas Para Misses ‘Supremo Concilio Causas Presbiteriais Verba UPH Comunicagées 08 - COMPONENTES PATRIMONIAIS Classificagao dos componentes patrimoniais em grupos ‘ATIVO PASSIVO A) Ativo Circulante ‘A) Passivo Circulante Disponivel ‘em giro - em movimento, sua converso em dinheiro ocorreré, no maximo, até o préximo | exercicio social. Valores a receber a curto prazo | Compreendecontas queestio conslantemente]| Compreende obrigagées exigiveis que serao liquidadas no proximo exercicio social: nos proximos 365 dias apés o levantamento do balango. B) Realizavel a Longo B) Exigivel a Longo Prazo Incluem-se nessa conta bens ¢ direitos que se transformaréo em dinheiro apés 0 exercicio seguinte. Relacionam-se nessa conta obrigacées exigiveis que seréo liquidadas com prazo superior a um ano ~ dividas a longo prazo. C)Ativo Permanente C) Patriménio Liquido Sao bens e direitos que nao se destinam a vende e tém vida itil longa, no caso de bens. Sao recursos dos proprietérios aplicados na Imobilizado empresa. Os recursos significam 0 capital ‘Abarca itens denatureza permanente que serao utilizados para a manutengdo da atividade bésica da lgreja mais 0 seu rendimento ~ lucros e reservas. Se houver prejuizo, 0 total dos investimentos dos proprietarios seré reduzido. 09 - PLANO DE CONTAS + E/uma relagdo de contas a ser ut \da para registrar contabilmente os atos fatos que alterem o 15 —Eeee aa esa patriménio da empresa, devendo ser simples, claro e objetivo. O titulo das contas deve representar 0 objetivo de cada uma, ou seja, o que nelas se pretende registrar, de acordo com as operagdes da empresa. + © Plano deve ter o nimero de contas suficientes para expressar com clareza os fatos ocorridos. + Para que possa ser utilizado com facilidade por todos os envolvidos na escrituragao contabil, deve ter como parte integrante um rol de todas as contas com a descrigao da fungdo, do funcionamento do saldo de cada uma delas. * Afungaio e 0 funcionamento da conta devem determinar, com clareza, as quais registro se destina e de que forma devem ser efetuados Exemplificando: Conta Caixa: Fungéio - Destina-se ao registro de todas as entradas e saidas de dinheiro provenientes de recebimentos e pagamentos efetuados. Funcionamento — DEBITADA pelos recebimentos e CREDITADA pelos pagamentos. ‘Saldo — Deve ser sempre DEVEDOR e representa o valor em dinheiro que a empresa possui. Um Plano simples e objetivo pode ser dividido em Grupos, Subgrupos, Contas Sintéticas e Contas Analiticas, como a seguir exemplificamos: Grupo — ATIVO CIRCULANTE Subgrupo — DISPONIVEL Conta Sintética - BANCOS C/ MOVIMENTO Conta Analitica — Banco ABC S/A. PLANO DE CONTAS: COD. CONTA DESCRICAO Hi ATIVO 414 CIRCULANTE 144 DISPONIVEL 4.4.1.01 CAIXAGERAL 4.4.1.01.0001 CAIXA 1.1.1.02 BANCOS C/ MOVIMENTO 4.4.1.02.0001 BANCO DO BANCO S/A 1.1.1.03 APLICAGOES FINANCEIRAS 1.1.1.03.0001 BANCO DO BANCO - POUPANCA 1A2 VAL. A RECEBER CURTO PRAZO 1.1.2.01 DIVERSOS 16 1.1.2.01.0001 1.1.2.01.0002 1.1.2.01.0003 1.1.2.01.0004 1.1.2.01.0005 1.1.2.01.0006 1.31.01 1.3.1.01.0001 1.3.1.01.0002 1.3.1.01.0003 1.3.1.01.0004 1.3.1.01.0005 1.3.1.01.0006 244 2.4.1.01 2.1.1.01.0001 2.1.1.02 2.1.1.02.0001 2.1.1.02.0002 2.1.1.02.0003 2.4.1.03 2.1.1.03.0001 2.1.1.03,0002 2.1.1.03.0003 2.1.1.03.0004 2.1.1.03.0005 2.1.1.04 2.1.1.04.0001 2.1.1.05 2.1.1.05.0001 2.1.1.05,0002 2.1.1.05.0003 22 ADIANTAMENTOS SALARIOS ADIANTAMENTO FERIAS ADIANTAMENTO DE CONGRUAS PASTORAIS. ADIANTAMENTO FORNECEDORES ADIANTAMENTO 13° SALARIO ADIANTAMENTO PARA VIAGEM REALIZAVEL A LONGO PRAZO PERMANENTE. IMOBILIZADO IMOBILIZAGOES TECNICAS TERRENOS E EDIFICIOS CONSTRUGOES MOVEIS E UTENSILIOS INSTRUMENTOS MUSICAIS VEICULOS MAQUINAS E EQUIPAMENTOS PASSIVO CIRCULANTE EXIGIVEL CURTO PRAZO FORNECEDORES CASA EDITORA PRESBITERIANA OBRIGAGOES TRABALHISTAS FOLHA DE PAGAMENTO RECISOES PROVISAO DE FERIAS OBRIGAGOES SOCIAIS INSS FGTS PIS S! FOLHA DE PAGAMENTO CONTRIBUIGAO SINDICAL INSS PASTORAL OBRIGAGOES FISCAIS IRRF — IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE OBRIGACOES CONCILIARES SUPREMO CONCILIO CAUSAS PRESBITERIAIS CONGRUAS PASTORAIS EXIGIVEL A LONGO PRAZO. 17 Eee 23 23.4 2.3.1.01 2.3.1.01,0001 3 34 344 3.4.1.01 3.1.1.01.0001 3.1.1.01.0002 3.1.1.01.0003 3.1.1.01.0004 3.1.1.02 3.1.1.02.0001 9.1.1.02.0002 3.1.1.02.0003 3.1.1.02.0004 3.1.1.02.0005 3.1.1.02.0006 3.1.1.03.0002 3.1.1.03.0003 3.1.1.03.0004 3.1.1.03.0005 3.11.04 3.1.1.04.0001 3.1.1.04,0002 3.1.1.04.0003 3.1.1.04.0004 3.1.1.04.0005 3.1.1.04.0006 3.1.1.04.0007 3.1.1.04.0008 3.1.1.04,0009 3.1.1.04,0010 3.1.1.05, 3.1.1.05.0001 PRESBITEREENA PATRIMONIO LiQuiDO NAO EXIGIVEL PATRIMONIO SOCIAL PATRIMONIO DESPESAS CONTAS DE DESPESAS DESPESAS ORCAMENTARIAS MANUTENGAO PASTORAL CONGRUAS PASTORAIS INSS UNIMED - PLANO DE SAUDE FAP — FUNDO DE ASSISTENCIA PASTORAL PESSOAL/ ENCARGOS SOCIAIS SALARIOS PREVIDENCIA SOCIAL FGTS PIS S/ FOLHA DE PAGAMENTO FERIAS. 13° SALARIO VALE TRANSPORTE EXAMES LABORATORIAIS ‘AVISO PREVIO INDENIZADO ABONO PECUNIARIO SOCIEDADES INTERNAS U.PH. SAF. UMP. UPA. UCP. ADMINISTRAGAOY FINANGAS AGUA ENERGIA ELETRICA COMUNICAGOES LIMPEZA E CONSERVAGAO ORNAMENTACAO SECRETARIA COMBUSTIVEIS TAXAS DE SERVICOS PUBLICOS DESPESAS BANCARIAS SERVICOS CONTABEIS EDUCAGAO CRISTA ESCOLA DOMINICAL 18 3.1.1.05.0002 3.11.06 3.1.1.06.0001 3.4.1.07 3.1.1.07.0001 3.1.1.07.0002 3.1.1.08 3.1.1.08.0001 3.1.1.08.0002 3.1.1.08.0003 3.1.1,08,0004 3.1.1.09 3.1.1.09.0001 3.1.1.09.0002 3.11.10 3.1.1.10.0001 3.1.1.10,0002 3.1.1.10.0003 3.4.4.1 3.1.1.11.0001 3.1.1.11.0002 342 3.1.2.01 3.1.2.01.0001 3.1.2.01.0002 3.1.2.01.0003 4 44a 4.4.1.01 4.4.1.01.0001 4.4.1.01.0001 442 4.4.2.01 442.01.0001 4.1.2.01.0002 4.1.2.01,0003 4.1.2.01.0004 MATERIAL DE APOIO EVANGELIZAGAO MATERIAL DE APOIO/ FOLHETOS INTEGRAGAO COMUNITARIA MATERIAL DE APOIO EVENTOS MUSICA MATERIAL DE APOIO CONSERVACAO DE INSTRUMENTOS, CONJUNTO LUZ NAS TREVAS CORAL DA IGREJA JUNTA DIACONAL AGAO DIACONAL MANUTENCAO DO PATRIMONIO MISSOES SUPREMO CONCILIO CAUSAS PRESBITERIAIS MISSAO PRESBITERIAL DESPESAS EVENTUAIS DESPESAS COM REPRESENTAGAO PITM DESPESAS AUTORIZADAS PELO CONSELHO, DESPESAS NAO ORCAMENTARIAS DESPESAS DIVERSAS MULTAS E JUROS FISCAIS BAIXA BENS DO ATIVO PERMANENTE AJUSTE EXERCICIOS ANTERIORES RECEITAS CONTAS DE RECEITAS RECEITAS ORGAMENTARIAS RECEITAS DIVERSAS DIZIMOS E OFERTAS OFERTA PARA MISSOES RECEITAS NAO ORGAMENTARIAS RECEITAS DIVERSAS VENDA RENS NO ATIVO PERMANENTE REND. S/ APLICACOES FINANCEIRAS ALUGUEL DO SALAO AJUSTE EXERCICIOS ANTERIORES 19 42 CONTAS DE RESULTADO: 424 APURAGAO FINAL 4.24.01 BALANGO GERAL 4.2.1.02.0001 RESULTADO DO EXERCICIO. 40 - DOCUMENTO HABIL E IDONEO A escrituragao das operagées desenvolvidas pela Igreja, so podera ser efetuada mediante documento habil e de indiscutivel idoneidade, que comprove fielmente o fato. Exemplos de documentos que ndo podem ser aceltos pela contabilidade para escrituragao: + Nota de Pedido; + Nota de Orgamento; + Xerox ou 2* via da nota fiscal, + Recibos com dados incompletos; + Recibos em papel de pao. Exemplos de documentos que podem ser escriturados: + Recibo de Pagamento de Salario— Folha de Pagamento — Secretaria 20 * Recibo de Pagamento de Salario — Folha de Pagamento — Zelador [14 = TGREIA PRESBITERTANA 00 BRASIL brane .JFRONTMO HONTETRO S7 Sala 40l Gna: 00.118,381/0002-03 4. ANTONIO CARLOS. PERETRA f ae — [okt aetensaiiese, 300,00 Oopt Satarto FantLia 1 tor |ogpr ans a [$3 contributcao stndicar | \ ““Si7,07 |roune suo /2008 = 500,00 500,00 500,00 40,00 460,00 + Recibo de Pagamento a auténomo — Eletricista RECIBO DE PAGAMENTO A AUTONOMO -RPA__N° 02/2008 IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL 00178.33170002-01 arGnime Monteiro, 57/601 (Ealficio San Pablo} Centro =Cachodro de kapemiin/ ES Feces rganizactoreligosascima oniticada, pla prestagto da sanigne de alte ‘de RS 135 80 (Corto tea e tds ras ecnquora centavos), corre determined —Wmere-de inseriezo |Especiicacte pis: 00 00000.050- or 00,600,000.00 Valor ServigaPretado——— WaT RSS 0,00000 00.0 — = Documento de Wentidade Name ‘Oreo EMSS ‘ooanag ie i -: Teeside Daa ——v "ns: Comte etapenen | aoreaee Outros ater Liquide ASSINATURA, NOME COMPLETO ‘Antonio Siva a importanis 5 160,00, R$ 1850 RS 193.50, ®& resorted =O + Recibo de Céngruas Pastorais RECIBO DE PAGAMENTO A AUTONOMO -RPA__N° 03/2008 TGREIA PRESBITERIANA DO BRASIL [oor ss10002-07 Praga JrGrimo Monteiro, 6 al 0 (edicle Sz Pale) - Cano Cachooko de Rapemiimn/ES Recei de organiza reliios scima identifica referente micas congruas pastoris ampertancis ‘RS 3.80081 (rs mile ofocentoe rai @sesertae um canavos). conform determinado bax: Nimere de inscrigio haseae .200.000.000.00 OFF. 900.000.0000 —}-Céngruas Pastoral 062008 ———-——~ RS 4150.00 pooner | Descontos: In rae 49.38 lv -INSs: Outros: UNMED Valor Liquide: R$ 3800.81, ASSINATURA, NOME COMPLETO. Anttnio Siva + Nota Fiscal ti Sh NOTA FISCAL Trelhor comprar ag ee OES AA nase fet fewest | alt + Notas Fiscais de Servigos: FLec rd, WazTdTed Green: on SD seenepeteloraramen on SMhG212 nora risa oe senvigo = SERA acu i» 000658 Fone: (s9soraeet2 saucers ms ‘is SONSULTOMIN DE SERVE ek na epomcee aaoronare wosses vor emagetzocontt cer. ‘ins rena ne uowmasiwnce” Prestagio de Servigos serene 04/09/2008 ‘ers TGREJA PRESBITERIANA DO SRASTL Seow DERONIMO MONTEIRO 57 wore CRITRO ‘Sone CAEHORTRO. DE_TTAPOMTRIN. so ES c= 29200-170 Ess 00,118,351/0002-01 seen Servicos, Prestados: y 0,0 ¥, Sev. poteimoniel 3.$00,08 3.5005 q i 4 4 4 | t ike ona BS Smee = sana ae ent esis eral Hea aa rma (e on = Bil 6 eer rrr w_ooosss | ES a mesg 11 - LIVROS CONTABEIS + Livro Diario: E o registro basico de toda a escrituragao contabil. Nele devem ser lancados, dia a dia, todos os atos ou operacées que modifiquem ou possam vir a modificar a situagao patrimonial da Igreja. Este livro deve ser encadernado com o termo de abertura e encerramento, devidamente numerado e autenticado por érgao competente (Cartério de Registro Civil das Pessoas Juridicas), além de assinado polo profissional contabil e o representante legal da empresa. Dispbe o Cédigo Ci Art. 1.180. Alem dos demais livros exigidos por lei, é indispensavel 0 Diario, que pode ser substituldo por fichas no caso de escrituragéo mecanizada ou eletrénica. Paragrafo Unico. A adogo de fichas nao dispensa o uso de livro apropriado para o langamento do balango patrimonial e do de resultado econémico. Art. 1.184. No Didrio serao langadas, com individuagdo, clareza e caracterizagao do documento respectivo, dia a dia, por escrita direta ou reprodugdo, todas as operagdes relativas ao exercicio da empresa. § 1#Admite-se a escrituragao resumida do Didrio, com totais que ndo excedam o periodo de trinta dias, relativamente a contas cujas operag6es sejam numerosas ou realizadas fora da sede do estabelecimento, desde que utilizados livros auxiliares regularmente autenticados, para registro individualizado, e conservados 0s documentos que permitam a sua perfeita verificacao. § 22 Serao langados no Didrio 0 balango patrimonial e o de resultado econdmico, devendo ambos ser assinados por técnico em Ciéncias Contabeis legalmente habilitado e pelo empresdrio ou sociedade empresaria. + Livro Razo: E utilizado para resumir e totalizar, por conta ou subconta, os langamentos efetuados no livro Diario, ou seja, o livro razao reflete exatamente aquilo que foi langado no livro Diario, mas de forma individualizada (por conta ou subconta), obedecendo a ordem cronolégica das operacées. 24 DIARIO GERAL Ne 0 Contablidade Geral_IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL Conta [CH] Histico = 1.4.1020001 95.” VR.DIZ.CRED:C/RELATORIO 1.4.4020001 95 VADIZ-CRED. C/RELATORIO. 4.4.102.0001 95 VALDIZ.CRED. C/RELATORIO. 41.1102.0001 95 VA.DIZ.CRED. C/RELATORIO 1.1.02.0001 95 VA.DIZ.CRED. G/RELATORIO 1.1..620001 95 VADIZ.CRED. C/RELATORIO 112.0200! 95) VRDIZ.CRED: G/RELATORIO 441.1.20001 95 VADIZ.CRED. C/RELATORIO 1.1.1420001 95. VR.DIZ.CRED. C/RELATORIO' 14.4.020001 95 VR.DIZ.CRED. C/RELATORIO 141.402.0001 95 VA.DIZ.CRED. C/RELATORIO 14.1.020001 111 VR.DEB.REF CONTA TELEFNIDATA 14.4.020001 111. VRDEB.REF.CONTA TELEF.NIDATA 141.1020002 95 VRDDIZ.CRED. CIRELATORIO 1.1.1.920002 95 VR.DIZ.CRED.C/RELATORIO. 1.1.1020002 95 VR.DIZ.CRED. G/RELATORIO 1.4.4.020003 95 V.DIZ.CRED. C/RELATORIO 1.4.1.02.0008 95 VR.DIZ.CRED. C/RELATORIO 95. VRDIZ.CRED; CIRELATORIO. 95 VADIZ.GRED. C/RELATORIO 83. VACREDREFMENSAL FSCOLARES 1. RECEBIDO CHEQUE No. 5878 96 VROF.CREDITADANDATA 13. VRCRED.REF.RESGATE APLIC. 98 VROF.CREDITADA NDATA 1. RECEBIDO CHEQUE No. 10624 51 PG.DEPOSITO NDATA 89. VA.CRED REF MENSAL ESCOLARES 51 PG.DEPOSITO NDATA 88 VR.CRED.REF.MENSAL ESCOLARES. 51 PO.DEFOSITO NDATA 1.1.4.02.0067 11.02.0068) 1.1.1.62.0068 1.1.4.02.0068 1.1.1.02.0068 1.4.1.02.0068 1.1.4.020068 1.1.1.02.0068 1.1.1.02.0068 41.1.92.0008 1.1.1.02.0088 1.1.392.0068 1.1.1.02,0068 1.1.1.920068 1.1.1.020068 1.19020008 RECEBIDO CHEQUE No, 104420 REC. SAQUE CIEXTRATO \VA.CRED.REF MENSAL ESCOLARES \VR.CRED REF. MENSALESCOLARES: \VFLCRED.REF MENSALESUULAHES. |VA.CRED REF. MENSALESCOLARES: \VR.OF.CREDITADA NDATA ‘VA. REF MUTUO PARC. 558. \VRREF.ATUAL MON S/MUTUO 5SaP.SUZANO (SP) \VRREEMB.TARIFA BANCARIA NAT VR. REF MUTUO PARC. 49a. \VRREF ATUAL MON.S/MUTUO 49a, PARC.IP.COELHO (Fu) ‘VR, REEMB.TARIFA BANCARIA NAT ‘VA. REF MUTUO PARC. 272. YE.SEF ATUALMON SMMUTUO 27a PARC 201PTEOFLO \VR.REEMB.TARIFA BANCARIA NDAT VR. REF MUTUO PARC. 228 \VR.REF ATUAL MON.SIMUTUO 22a,PARC.P.MAIRI (BA) \VR.REEMB. TARIFA BANCARIA NDAT \VR. REF MUTUO PARG. 17a, \VR.REF ATUALMON-S/MUTUO 17@.PARC.IP.NEVES (Ri) ‘VF REEMB.TARIFA BANCARIA NIDAT' 10810172008 01/2008 oaior72008 01/2008 01/2008 810172008 0610172008, 08/01/2008 0810172008, ‘08/01/2008 01/2008 (0172008 010172008 0172008 (0810172008 otv2008 (080172008 oao172008 8101/2008 ‘01/2008 ‘0810172008 ‘01/2008 10810172008 a%/2008 (0810172008 ‘01/2008 75,00 12000 1.698,00 196,00 299,35 eno 987,00 11500,00 207336 20.00 2090 1.27596 120,00 355,00 1254.28 365,06 ‘700900 209,98 400 2778 81,90 4.00 145,52 1716 400 1.165,67 27458 400 sau. 90,52 400 256.45 28531 8.63642 200.00 45000 a2r7as 25 DIARIO GERAL Ne:0 Contbildade Gora. GREIA PRESBITERIANA 00 RASH ‘ON: 001163910001.20 Conta, On] Herrco ~~ | Decumento 1.1:1020072 98 VROF.CREDITADA N/DATA 4.44.020073 89 VR.CRED REF MENSAL.ESCOLARES 1.103.009 89 VR.CRED.REF MENSAL ESCOLARES 1.1..040081 19 VRLORED.REF AESGATE APLIC, 142040016 94 PGADIANT.MISSION JMN 112040127 64 PGADIANT MISSION JMN 11.2060165 9% PGADIANT.MISSION JMN 11.2040818 94 PGADIANT.MISSION JMN 1.21020070 177 VR. REF.MUTUO PARC. 27a 121020112 177 VRLREFMUTUO PARC. 58a. 121.000114 177. VR. REF.MUTUO PARC. 40a. 1219020181 177 VR. REF-MITUO PARO. 28 12:1.020163 17. VR. REF.MUTUO PARC. 172. 21.1.08.0008 59 PO.C/FOLHA PAGTaOIMES 24.1.040028 36 PGFGTS MES 12/2007 24.1.050007 109. VR. IARF DESO. DE AEV.JOSE S.COSTA JUNIOR 311020007 111 VROEBREF CONTA TELEF.NDATA 31.1.020007 111. VR.OEB.REF.CONTA TELEF.NDATA 3.4.1.050010 144 PG.CONTA TELEFONICA C/REC. 3.1.1.080010. 144. PG.CONTA TELEFONICA G/REC, 3:1.1.050012_PG.CICFISCAL SUPER AUTO POSTO RODEIO LTOA /3.1.1.05.0090 143. PG.CONTA AGUA E ESGOTO C/REC. 331:1080040 69. PG.REEMBOLSO C/COMPROVANTE A IVANILDE P. DOS REIS 3.1.4.05.0040 63. PG.REEMBOLSO C/COMPROVANTE A.JOAS AFILHO 81.0800 62 PG.AEEMBOLSO C/COMPROVANTE & MANOF: SiLVA 3.1.1.05.0043 PG.PREF.MUNICIPAL DE CAMPINAS C/NOTIFICACAO 3.4.1.05005 _PGALUGUEL C/REC.JOSE E.DE ANDRADE 8.11.080057 57. PG.GIRECIBO A PRO ESTACIONAMENTO SC LTDA 31.10.0028 82 REC.RECUP.DESP.CIREC. S1.1420018 PONE 2S RESTAURANT: MEHCULINE 2005 LIDA 3:1.1.130011_PG.NF.961 WORLD PRINT INFORM. LTOA, (149002 4413.01.0001 4.1.1.01.0002 413.01.0002 4.13.01.0002 41:4.03.9002 41.1.01.0002 41.01.0002 41.1.01.0002 41:3.01.0008 4113.01,0002 ‘4.14.01.0002 4.1.1.01.0002 4.1.1:01,0002 4.1.1.01.0002 4.11.01.0002 4.1.1.01.0002 4.1201.0008 4.1.201.0004 BRRSRRRKAERKRSRRRRKRAY PG CIRECIBO A REV.JOSE SIPAUBA CJUNIOR \VR. IRRF DESC. DE REV.JOSE S.COSTA JUNIOR \VR.DIZ.CRED. CIRELATORIO \VR.DIZ.CRED. C/RELATORIO \VR.DIZ.CRED. C/RELATORIO \VR.DIZ.CRED. C/RELATORIO \VR.DIZ.CRED. GIRELATORIO, \VR.DIZ.CRED. G/RELATORIO \VR.DIZ.CRED. C/RELATORIO. \VR.DIZ.CRED. C/RELATORIO. \VR.DIZ.CRED. CIRELATORIO. ‘VR.DIZ.CRED. C/RELATORIO. yn.oiz.cnen. ometaTono VA DIZ.CRED. CIRELATORIO \VRDIZ.CRED. CIRELATORIO” mn \VRDIZ CRED. C/RELATORIO VRDIZ.CRED. G/RELATORIO - é \VRDIZ.CRED. C/RELATORIO \VRDIZ-CRED. C/RELATORIO \VRDIZ.CRED. C/RELATORIO \VR.REEMB.TARIFA BANCARIA NDAT \VR.REEMB.TARIFA BANCARIA DAT és: Janeir/2008 __Folha: 005 Daa Jef Dene | Grea ‘Total a Traneporiar—@8,506,08 11.126,0% oaotzz008 0 430,00 ocajowao0s 9 279000 ‘owowz008 0 350,00 ‘owor/z008 0 4:909,46 ‘oaor2008 0 350,00 owori20080 200.00 ‘owor2008 0 200,00 ‘oworeos 0 27000 oaorz2008 0 vass2 ‘oejotv2008" 0 700,00 cevowao0s 0 anne ‘oworz008 0 s10867 ‘osior2008 0 santa owor/e008 0 1.689,75 ‘oaior/2008 0 409,93, ‘owotiz008- 0 995 ‘osjow2008 0 256,45 owote0s 0 265,91 ‘oaior2008 0 203,50 owor200 0 (27047 a/o12008 0 35,00 woriz008. 0 100,30 oworz008 0 1.20000 owor/z0a 0 600,00 cwor7z00s 0 © 1.700,00 oaratyeoe 0 (102.15 cejow2008 0 280,00 ‘jot/2008 0 250 aior2008 0 297.40 ayore008- 0 voz7 oeior/2008 0 20,00 cejor2008 0 218,15 01/2008 0 99,35 ceiorr2008 0 2971998 ‘owo12008 0 121,00 ‘oaiotzz008, 0 893,35 ‘oeo12008 0 149,00 ‘oeyatiz008 0 32.90 wvor2008 0 2,000.00 ‘oBrot/e008 0 965,00 owor/2008 0 29.00 ‘oeyot/2008 0 880,00 owor/2008 0 75,00 ‘onres/e000 0 120,00 oavova00e 0 1.694,00 ‘osror/2008 0 12600 owo12008 0 e170 ‘ogor/2008 0 ‘987,00 owor2008 0 90,00 ‘oasor200a 0 2090 ‘08/01/2008 0 1.800,00 ‘0B/01/2008 0: 400 01/2008 0 4.00 26 orasarftia DIARIO GERAL N&0 Contablkdade Geral IGAEJA PRESEITERIANA 00 BRASIL CCN: 001169010001:20 Mie: dnei/2008 Conia | GH) Histérco "[pessrerto] —Oam—[ol oso Fone: 08 | crete “Totaa Transport @3.33621 59:360,91 41.20.0008 162. VR.REEMB.TARIFA BANCARIA NDDAT ‘owor72008 0 400 441.201.0001 162. VRACEMB.TARIFA BANCARIA NAT enorie000 0 400 41.201.0008 162. VRL.REEMB.TARIFA BANCARIA NDOAT xor/2008 0 400 412020001 95 VROF.CREDITADA NDATA 0801/2008 0 127596 42020001 98 VROF.CREDITADA NIDATA woz. 0 50,00 4112020001 98 VROF.GREDITADA NIOATA owor/2008 0 365.06, 412040001 @9_ VA.CRED.REF MENSAL ESCOLARES, eworiz008 0 922925 412050001 89 VR.CRED.REF MENSAL ESCOLARES. 0401/2008 0 950.00 43.205.0001 89 VR.CRED.REF MENSALESCOLARES: ‘owot72008 0 350.00 412080001 80 RECMENSALESCOLAR NIDATA owor/2008 0 460.00 43.206.0001 89 VR.CRED.REF MENSALESCOLARES: oworj2008 0 4.02500 41,2060007 REC. REEMB.LIVROS GIREC. oor12008 0 256.80 41.207,0001 80 REC.MENSALESCOLAR NIDATA eworz008 0 1.790,17 432070001 89 RECMENSAL.ESCOLAR NDATA 0w01/2008 0 1614.75 4112070001 80 RECIMENSALESCOLARINIDATA ‘oajo1z2008 0 3.81240 41,208.00 89 VR.CRED.REF MENSAL ESCOLARES 01/2008 0 390,00 412000001 89 VR.CRED.REF MENSALESCOLARES: oa01/2008 0 12000 412140008 95 VROF.CREDITADA NDATA 0401/2008 0 430.00 412180001 89 VR.CRED.AEF MENSAL ESCOLARES: - caj2008 0 2.70000 412360001 69 VR.CRED.AEF.MENSAL .ESCOLARES 01/2008 0 385,00 44.2.17.0001 89 _ VR.CRED.REF. MENSAL ESCOLARES ‘oajo2008 0 125424 41.3.01.0004 174 VRLREF ATUALMON.S/MUTUO 55a IP-SUZANO (SP) 01/2008 0 20358 4.1:9.01.0004 174 VR.REF_ATUAL MON S/MUTUO 49a, PARC.IP:COELHO (FU) ‘owory2008 0 8190 413010006 176 _VREFATUALMON SMUTUO 278 PARC 281P.TEOFLO cwo1/2008 0 17.36 41.4.01.0004 174. VRLREF ATUALMON.S/MUTUO 228.PARGLIP.MAIRI (BA) ‘on/otiz008" 0 238 41.301.0006 174 VR/REFATUALMON.SIMUTUO 17a PARCAP.NEVES (Fu) owor72008 0 9052 Total de registro: 132 Total Geral: 83.336,21 89.873,76 RAZAO ANALITICO Ne CONTABILIDADE GERALIGREJA PRESBITERIANA 00 BRASIL Emissdo: 1/09/2008 Ms Janeoy2008 _—_—Folna: 00) Lane. | HisTORICO =I | eocwro [pata [ec] péero | crgorTo | SALDO EXERC 4.4.1.01.0001 1329-8 DIZIMOS DE IGREJAS ‘Saldo Anterior: 0,00 1906. VR.DIZ.CRED. CIRELATORIO ‘c2jo12008 0 7014480 7034450 209 VRLDIZ CRED. C/MELATORIO ‘2012008 0 1.360,00 79.504 50 1972 VROIZ CRED: CIRELATORIO. aor72008 0 400,00 -79904,50 1974 VRLDIZ.CRED. C/RELATORIO ‘amr2008 0 999,00 80.453,50, 1308 VRLDIZ.CRED. GIRELATORIO osor2008 0 2rs27.19 -107.78059 1952 VRDIZ.CRED. CIRELATORIO. 01/2008 0 1920.00 109,700.69 1310 VDI GHED. GRELATORIO, ‘owor/2008 0 = 18.968,75 -12B.690.48 1912 VRDIZCRED. C/RELATORIO o7mov2008 0 75,284,258 203973,70 1954 VROIZ CRED. G/RELATORIO ‘o7ni2006 0 4100.00 -208473:70, 1956 VR.DIZ.CRED. C/RELATORIO o7rre00s 0 106,85 205.640,85 1958 VR.DIZ.CRED. C/RELATORIO. ‘71/2008 0 95,00 208.735, 85 1400 VA.DIZ.GRED. G/RELATORIO o7pr/2008 0 14490 208.880.45 1314 VRLDIZ.CRED. GIRELATORIO ‘oaj/2008 0 71336 235.509,81, 1960 VRDIZ CRED. G/RELATORIO. 01/2008 0 121.00 2571481 1978 VRDIZ.CRED. GRELATORIO ‘ootz2008 0 e335 -230.008,18, 1916 VROIZ.CRED. CIRELATORIO ‘09101/2006 0 40,568.43 277.7659 1978 VRDIZ-CRED. C/RELATORIO ‘90t/2008 0 489.00 781559 1390 VRDIZ.CRED. CRELATORIO ‘01/2006 0 147350 -279.089.09 1982 VRDIZ.CRED. C/RELATORIO” cajor/2008 0 10,000.00 -289.089,09 1318 VRDIZCRED. GRELATORIO yo1o1/2008 0 sa83645 322925 54 -322.925,54 Movimento do Més: 0,00 322.925,54 27 ee 12 - DEMONSTRAGOES CONTABEIS E a exposi¢ao resumida e ordenada de dados colhidos pela contabil Objetivo: Fomecer informagSes sobre a posigdo patrimonial e financeira, o desempenho e as mudangas na posicdo financeira da entidade, que sejam uiteis a um grande numero de usudrios em cuas avaliagdes e tomadas de deciso econdmica. + Apresentar os resultados da atuagao da Administragao na gestao da entidade e sua capacitagao na prestacao de contas quanto aos recursos que Ihe foram contiados. Demonstragées Contabeis que devem ser elaboradas p. Igreja + Balango Patrimonial; + Demonstragao de Resultado do Exercicio; + Notas Explicativas; + Demonstragao das origens e aplicagées de recursos —substituido a partir de 2008 — pela Demonstragao do Fluxo de Caixa (DFC). Balango Patrimonial Gonceito: 0 Balango Patrimoni: a demonstracao contabil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a po: i patrimonial e financeira da entidade. E a demonstragdo que encerra a seqiiéncia dos procedimentos contabeis, apresentando de forma ordenada os trés elementos componentes do patriménio: Ativo, Passivo e Patriménio Liquido. ‘Normas Brasileiras de Contabilidade (NBCT 3.2.11/ NBCT 3.2.2.1) 28

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