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Nota: Chet faz um leve, som de raspagem no fundo da garganta, enquanto fazendo um
som de "h". Chet é conhecida como uma letra gutural, uma vez que é pronunciada na
parte de trás da garganta. outras letras guturais são Aleph, Hey, e Ayin. Chet é às vezes
transliterada como "h" é por isso que às vezes você vê a palavra "Chanukah" grafada como
"Hanukkah" em Inglês.
Sumário
Informações Avançadas
A letra Chet é a oitava letra do Aleph-Bet, tendo o valor numérico de oito. O pictograma
Chet parece uma parede ou muro, enquanto que a escrita hebraica clássica é construída
das duas letras anteriores, Vav e Zayin unidas na parte superior com uma fina linha
conectando:
1. O Mistério do Chet
De acordo com os místicos judeus, Chet é a letra da vida, uma vez que (chayim - vida) e
(chayah - vivo) ambos começam com essa letra. A verdadeira vida vem de (chasidut -
devoção). Chet (8) também é o número da graça, (chen) e o número da sabedoria
(chokmah).
Uma vez que Vav representa pessoas ou outros, e Zayin representa tempo, Chet é um
retrato de passar um tempo na comunidade, (chavurah).
Chet também é a letra da luz uma vez que o Vav representa a luz yashar que desce de
Deus e Zayin representa a luz chozer que sobe ou retorna para Deus. Portanto, alguns dos
místicos judeus consideram Chet ser a porta de entrada da luz do céu.
2. A Gematria de Chet
Como Chet é formado a partir Vav (6) e Zayin (7), um valor de gematria seria treze, o
mesmo valor que (ahavah - amor). É também o valor para (echad - um). Colocando essas
idéias juntas, podemos ver que o amor nos une em verdadeira comunhão, assim como o
Mashiach Yeshua nos ensinou:
"... para que eles sejam um, como nós somos um: neles, e tu em mim, para que eles
sejam perfeitos em unidade ..." (João 17:22-23)
Existem muitos colares que soletram a palavra hebraica (chai). Na verdade, a palavra em si
lembra um pouco um cordeiro, e a partir disto, podemos dizer que o "Cordeiro dá a vida"
quando aplicada à "porta do nosso coração."
Uma vez que Chet é formado a partir do Vav e de Zayin ligados por um "jugo", podemos
ver que esta letra retrata nosso relacionamento com o Senhor Jesus como Ele lidera e
ensina-nos no caminho da vida.
Um jugo é uma conexão entre duas coisas para que eles se movam e trabalhem juntos.
Uma vez que a soma das letras Vav e de Zayin é igual ao valor do amor, podemos ver que
a natureza essencial deste "movimento e trabalho juntos" é o de amar o Senhor e uns aos
outros, assim como o nosso Mashiach nos ensina.
CHÉT
Um grande shiur do Rabino Avraham sobre a consciência profética, a natureza do pensar e sua
evolução, coerência existencial e outros assuntos profundos afins.
PALAVRAS CHAVES: A oitava letra Chét é formada pelas letras Vav e Záyin, um “portal” para
adentar níveis de consciência mais profundos, “passar batido” significa não prestar atenção
(devida), rátso va’shóv (“correr e voltar”): a oscilação da consciência, o movimento dinâmico de
toda a criação, considerações sobre a realidade profética, a quinta dimensão no mundo de quatro
dimensões, meshuga (“louco”): o profeta, a diferença entre o sábio e o profeta, insights através das
oscilações de consciência, a impossibilidade de repetição exata dos pensamentos e movimentos
humanos, o efeito da experiência da oscilação de consciência, “acumulando consciência”, a energia
das partículas subatômicas e o pensamento, iluminação revelada através do avodah: o “trabalho
espiritual” na realidade mundana, considerações sobre a klipah nogah (“casca translúcida”), a busca
constante por coerência, chét: temor e vida, olhando positivamente o temor de viver, a ansiedade,
alegria: a coerência do temor a D-us, a convertendo temor em amor, dando graças a D-us por tudo, a
misericórdia Divina e o sopro de vida, o número oito e o infinito, a pluralidade da natureza,
milagres.
Chet
Conceito A dialética de "ir e vir" entre a unidade absoluta de D'us e a aparente
pluralidade da Criação.
Significado Medo; força da vida.
Formato As forças opostas do vav e zayin ligadas no topo por um arco.
Número 8
Espaço Caranguejo (Câncer).
Tempo Tamuz.
Alma Mão direita.
Qualidade Visão.
Arquétipo Reuven.
Canal De chessed a tiferet.
Chet é a letra da vida (chaim, da raiz chayah, cuja a letra mais importante é o chet).
A Chassidut ensina que existem dois níveis de vida — a “vida essencial” e a “vida que vivifica”.
D’us, Ele próprio, está no estado de “vida Essencial”. Seu poder de criação permeando
continuamente toda a realidade é “vida que vivifica”. Assim é também na alma judia: a essência
de sua raiz, que é uma com D’us, possui o estado de “vida essencial”. O reflexo da luz da alma
que brilha aqui embaixo para vivificar o corpo e sua experiência física está no nível da “vida
que vivifica”. O segundo nível de vida, a vida como nós geralmente a conhecemos, se
manifesta como pulsação, o segredo de “ir e vir”.
De acordo com o Ari z”l, a letra chet é formada pela combinação das duas letras
anteriores, vav e zayin, com uma linha fina em forma de ponte, chamada
de chatoteret (“corcunda”). A nova energia gerada pela união do vav — ou yashar — e
o zayin — ou chozer — é o segredo de “pairar” ou “tocar sem tocar”. A ideia de “pairar” aparece
bem no começo da Criação: “E o espírito de D’us ‘pairou’ sobre a água.” A palavra “pairar”
(merachefet) é a décima oitava palavra na Torá. Ela é a primeira palavra da Torá que é
numericamente um múltiplo de vinte e seis, o valor do Nome Havayah (merachefet = 728 = 26
vezes 28). Vinte e oito é o valor numérico de koach, “poder”. Assim, o segredo completo
indicado pelo valor numérico da palavra “pairar” é “o poder de D’us”. Na Cabalá, esta palavra é,
em particular, o segredo do poder Divino de ressuscitar as 288 faíscas caídas que “morreram”
no processo da “quebra dos receptáculos” (merachefet sendo uma permutação de meit rapach,
“288 morreram”). Os Sábios nos ensinam que o “Espírito de D’us” citado aqui é, na verdade, a
alma de Mashiach (que muda para shem chai, “o nome vivo”).
“Pairar” é representado na Torá “como uma águia que ergue seu ninho e paira sobre seu
filhote”, conforme ensinado pelo Maguid de Mezritch. Para não esmagar seu filhote e seu
ninho, a águia paira sobre seu ninho enquanto alimenta seu filhote, “tocando sem tocar”. A
águia aqui é uma metáfora para D’us em relação aos Seus filhos, Israel, em particular, e para a
totalidade de Sua Criação em geral. Se D’us revelasse completamente Sua Presença suprema
ou removesse Seu poder de recriação contínua, o mundo imediatamente deixaria de existir.
Portanto, ao “pairar” sobre a realidade criada, D’us continua a sustentar e manter Sua Criação,
concedendo, simultaneamente, a cada criatura — ou, na terminologia da Cabalá, cada
receptáculo — a habilidade de crescer e se desenvolver “independentemente”. A
letra chet alude, deste modo, ao equilíbrio delicado entre a revelação da Presença de D’us para
nós (o vav do chet) e a ocultação de Seu poder criativo de Sua Criação (o zayin do chet).
Este estado “pairador”, “tocando sem tocar”, é o começo do fenômeno da “vida que vivifica”. O
“tocando sem tocar” de Cima se reflete, consquentemente, como “indo e vindo” na pulsação
interior de cada criatura viva. “E as criaturas vivas [chayot] vão e vêm como um raio”. Não
leia chayot (“criaturas vivas”), maschayut (“força vital”).
A própria chatoteret, a sublime linha fina que conecta os dois componentes ou movimentos da
“vida que vivifica”, aponta para cima. Ela alude a “Ele que habita no topo do mundo”— D’us,
que é a “Vida Essencial”. Na verdade, Sua Essência paradoxalmente preenche e sustenta toda
a realidade criada, enquanto, ao mesmo tempo, “paira” acima do nível da própria força vital
“pairadora”, imperscrutável e além da percepção humana.
FORMA
Um vav à direita e um zayin à esquerda com uma ponte fina e curva (chatoteret) os unindo em
cima.
Mundos
Um portal: o poder de entrar em um nível de energia mais alto e sair dele.
No nível das Almas: o poder da pessoa de entrar nos mistérios de sua própria alma e depois retornar à
consciência mundana.
No nível da Divindade: o poder da pessoa de entrar nos mistérios da Torá e depois retornar à consciência
de sua missão na terra.
Almas
A união dos três parceiros no homem: pai (vav), mãe (zayin) e D’us (chatoteret, chupá).
A dança marital.
Divindade
“D’us vive no topo do mundo” — o chatoteret.
D’us “pairando” sobre a Criação.
NOME
Mundos
Amar a D’us com o corpo físico.
Almas
Amar a D’us com a alma.
A pulsação do tzadik.
Divindade
A união essencial com D’us.
NÚMERO
Oito
Mundos
Os oito vértices de um cubo.
A pluralidade tridimensional.
Almas
O oitavo dia — o dia da circuncisão.