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Minha experiência no estudo de música:

Tudo começou antes de eu saber. Já bem criança eu cantava as músicas que minha família
escutava. Eu não me lembro, mas diziam que eu cantava bem. Com a puberdade eu parei de
cantar, timidez e mudanças da voz tiveram muito peso nisso.

Na adolescência eu entrei numa fase roqueira que durou uns 4 anos, e, como eu ganhei meu
violão aos 16 estava no auge desta faze. No final da adolescência comecei a me abrir pra
outras musicalidades. Mas era tudo na tora, aprendia nas praças, e em materiais didáticos
escassos na internet na época.

Eu cheguei até a ter uma banda de rock nesta no meu período de transição musical, mas
algumas contradições já não permitiam muito que aquilo fizesse sentido por muito tempo.

Já na faculdade me reconectei com a MPB de forma mais profunda desta vez, devido ao
conservatório livre de música que eu cursei paralelamente ao curso de história por
aproximadamente um ano e meio.

Mais tarde comecei a tocar na noite e a expandir meu repertório, o que me fez amadurecer
bastante minha musicalidade, mas ainda com um conhecimento teórico extremamente frágil.

Ao me formar no curso de História fiquei um tempo boiando e resolvi arriscar a faculdade de


música. Apesar das minhas limitações, consegui passar nas provas de aptidão teórica e prática
e entrei no curso de licenciatura em música com habilitação em violão na UFOP.

Por lá fiquei de março de 2017 até quase 2019, quando voltei pra Itabira, minha cidade natal.
Cheguei a estudar um pouco de Solfejo relativo em São João Del Rei com Ian Guest, porém
com a pandemia as aulas foram suspensas.

De lá pra cá venho buscando sempre aprender mais, nesse meio tempo tive alunos presenciais
e online, muitas experiências que não caberiam aqui. Qual será o próximo capítulo desta
história? Não sei, mas espero poder dividir com você!

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