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Vias

Públicas?
Aplicação do código de estrada
VIA PÚBLICA
Via pública - via de comunicação terrestre afeta ao trânsito público

O Código da estrada é aplicável ao


trânsito nas vias do domínio público do
Estado, das Regiões Autónomas e das
autarquias locais.

O Código da estrada também é aplicável


nas vias do domínio privado, quando
abertas ao trânsito público, em tudo o
que não estiver especialmente regulado
por acordo celebrado entre as entidades
referidas no paragrafo anterior e os
respetivos proprietários.
Artigo 2º do CE
As características dos veículos e dos respetivos sistemas, componentes e
acessórios são fixadas em regulamento.
Todos os sistemas, componentes e acessórios de um veículo são considerados
suas partes integrantes e, salvo avarias ocasionais e imprevisíveis devidamente
justificadas, o seu não funcionamento é equiparado à sua falta.
Tratores agrícolas, tratocarros e reboques, bem como os respetivos
sistemas, componentes e acessórios, estão sujeitos a aprovação de acordo
com as regras fixadas em regulamento.
É proibido o trânsito de veículos que não disponham dos sistemas, componentes
ou acessórios com que foram aprovados ou que utilizem sistemas, componentes
ou acessórios não aprovados.
Sendo ainda apreendido o veículo.

Artigo 114.º — Características dos veículos


Legislação, eficiência e evolução histórica
A EPAC (Estrutura de Proteção Anti Capotamento) é
obrigatória em Portugal em todos os tratores FABRICADOS
a partir de 1993
Existem muitos tratores em circulação
registados antes de 1993
Quais as razões
para em 2015 todos
os tratores não se
encontrarem
equipados com
EPAC
Agricultores retiram a EPAC do trator
Categorias
de
maquinas?
TRATOR AGRÍCOLA OU FLORESTAL
 Veículo com motor de propulsão
 De dois ou mais eixos
N.º 1,  Cuja função principal reside na potência
ART. 108.º CE  Para ser utilizado com reboques, alfaias ou
máquinas
 Destinados a trabalhos agrícolas e ou florestais
MÁQUINA AGRÍCOLA OU FLORESTAL
 Veículo com motor de propulsão
 De dois ou mais eixos
 Destinados a trabalhos agrícolas e ou florestais
N.º 2,
ART. 108.º CE  Que só excepcionalmente transita na via pública
 Considerados pesado ou ligeiro consoante o peso
bruto exceda ou não 3.500Kg
MOTOCULTIVADOR
 Veículo com motor de propulsão
 De um só eixo
 Destinados à execução de trabalhos agrícolas ligeiros
N.º 3,
 Que pode ser dirigido por um condutor
ART. 108.º CE  Em pé
 Em reboque atrelado ao veículo
 Em retrotrem atrelado ao veículo

Quando ligado a reboque/retrotrem, para efeitos de circulação, é equiparado a


trator agrícola.
CARTA DE
CONDUÇÃO
REGULAMENTO DA HABILITAÇÃO LEGAL PARA CONDUZIR – ART.º 3.º

CATEGORIA B
TRATORES AGRÍCOLAS/FLORESTAIS
 SIMPLES
 COM EQUIPAMENTOS (massa conjunta autorizada até 6000Kg)
REGULAMENTO DA HABILITAÇÃO LEGAL PARA CONDUZIR – ART.º 3.º

CATEGORIA B
MÁQUINAS AGRÍCOLAS OU FLORESTAIS LIGEIRAS
MOTOCULTIVADORES
TRATOCARROS
MÁQUINAS INDUSTRIAIS LIGEIRAS
REGULAMENTO DA HABILITAÇÃO LEGAL PARA CONDUZIR – ART.º 3.º

CATEGORIA BE
Tratores agrícolas ou florestais com
reboque/máquina agrícola/florestal
rebocada, desde que a massa máxima
do conjunto não exceda 6000 kg;

REGULAMENTO DA HABILITAÇÃO LEGAL PARA CONDUZIR – ART.º 3.º

CATEGORIA C
 Veículos da categoria C1,
 Veículos agrícolas das categorias I, II e III
 Máquinas industriais pesadas
LICENÇA DE
CONDUÇÃO
REGULAMENTO DA HABILITAÇÃO LEGAL PARA CONDUZIR – ART.º 7.º

LICENÇAS DE CONDUÇÃO

 Motocultivadores com reboque ou retrotrem e Tratocarros


Categoria I desde que a massa máxima do conjunto não exceda 2500kg
 Máquinas industriais com massa máxima autorizada não
superior a 2 500 kg
REGULAMENTO DA HABILITAÇÃO LEGAL PARA CONDUZIR – ART.º 7.º

LICENÇAS DE CONDUÇÃO

 Tratores agrícolas ou florestais simples ou com


equipamentos montados, desde que a massa
máxima do conjunto não exceda 3 500 kg;
 Tratores agrícolas ou florestais com reboque ou
máquina agrícola ou florestal rebocada, desde que
Categoria II a massa máxima do conjunto não exceda 6000 kg;

 Veículos agrícolas da categoria I;


 Máquinas agrícolas ou florestais ligeiras de massa
máxima autorizada não superior a 3 500 kg;
 Tratocarros de massa máxima autorizada não
superior a 3 500 kg.
REGULAMENTO DA HABILITAÇÃO LEGAL PARA CONDUZIR – ART.º 7.º

LICENÇAS DE CONDUÇÃO

 Tratores agrícolas ou florestais com ou sem


Categoria III
reboque e máquinas agrícolas pesadas
 Veículos das categorias I e II
N.º 3, ART.º 9.º, DECRETO – LEI 138/2012, DE 05JUL

LICENÇAS DE CONDUÇÃO

Os títulos de condução de trator agrícola obtidos antes de


20 de julho de 1998 conferem aos seus titulares habilitação
para conduzir tratores agrícolas de qualquer categoria.

MODELO ANTERIOR A
02JAN13
N.º 3, ART.º 9.º, DECRETO – LEI 138/2012, DE
05JUL
LICENÇAS DE CONDUÇÃO
N.º 3, ART.º 62.º, REGULAMENTO DA HABILITAÇÃO LEGAL PARA
CONDUZIR

LICENÇAS DE CONDUÇÃO

As licenças de condução de veículos agrícolas, do modelo


aprovado pelo Despacho n.º 17 784/98, de 15 de outubro, emitidas
por câmaras municipais, mantêm-se em vigor, devendo ser
trocadas, por nova licença de condução a emitir pelo IMT, I.P., nos
seis meses que antecedem o termo da sua validade
ou
não tendo averbada data de validade, logo que os seus
titulares atinjam o primeiro escalão etário fixado para a
revalidação, de acordo com o previsto na alínea a) do
n.º 2 do artigo 16.º (RHLC).
Cabo
João Frango

Telm: 961192342

Ct.lra.dclr.npe@gnr.pt
Normas a cumprir de acordo
com a
Lei n.º 26/2013, de 11 de abril
Todas as explorações agrícolas devem cumprir os princípios da Proteção
Integrada.

Visa a gestão integrada dos meios de luta disponíveis contra os inimigos das
culturas com menor perturbação do ecossistema agrícola.

O agricultor deve saber identificar e


acompanhar os inimigos, efetuando
as observações nas suas culturas.
Dê preferência aos meios de luta sustentáveis.

Luta Cultural;

Luta Biológica;

Luta Biotécnica.

Quando utilizar Luta Química, escolha produtos


fitofarmacêuticos com menores efeitos para a saúde
humana, insetos úteis (auxiliares e polinizadores) e
meio ambiente.
Todos os aplicadores de produtos fitofarmacêuticos de

uso profissional, devem ter formação e respetivo

cartão de aplicador.

A partir de 31/12/2015 para adquirir ou aplicar produtos

fitofarmacêuticos os agricultores e outros utilizadores

deverão estar inscritos numa ação formativa e

completar 1 módulo de 4 horas de formação até

31/5/2016, nos termos do Despacho Conjunto do

Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento

Rural n.º 1/2016.


Quando aplicar produtos
fitofarmacêuticos utilize o
equipamento de proteção
individual (EPI) adequado.

Leia o rótulo! Respeite o Intervalo de


Segurança e cumpra as condições de
aplicação.

Quando aplicar produtos perigosos para abelhas,


deve avisar os apicultores com apiários que
estejam situados até 1500 metros, com 24 horas
de antecedência da parcela a tratar.
É proibido:
Aplicar produtos NÃO autorizados pela
DGAV;

Aplicar produtos que NÃO respeitem as


indicações e condições de utilização
exigidas
Local isolado, afastado pelo menos 10 m de cursos de água, valas e nascentes e
15 m de captações;

Afastado de zonas inundáveis ou ameaças de


cheias;
Resistentes, de material não combustível e boa
ventilação;
Piso impermeável e bacia de retenção de líquidos;
Dispor de uma tomada de água;
Bons acessos e bem sinalizados;
Existência de pelo menos um extintor;
Local fechado e com acesso reservado apenas a
pessoas habilitadas; Conselhos de segurança e n.º
de emergência afixados em local visível;
ARMAZÉM
PRODUTOS
FITOFARMACÊUTICOS
NÃO queime;
NÃO enterre;
NÃO coloque as embalagens vazias de produtos
fitofarmacêuticos no lixo.

Siga as recomendações do rótulo e, sempre que


aplicável, proceda à tripla lavagem das embalagens.

Após a tripla lavagem coloque as embalagens no


saco da VALORFITO e entregue num ponto de
recolha autorizado.

ATENÇÃO SR. AGRICULTOR


O incumprimento das regras previstas por esta Lei dão origem a infrações e
contraordenações puníveis com coimas que podem ir de 250 € a 44.500 €.
No ato da fiscalização, todos os agentes de
autoridade estão devidamente
uniformizados e identificados.

Na eventualidade de ser identificada uma


infração, os agentes de autoridade
elaboram o auto de contraordenação, que
será enviado à entidade administrativa para
instaurar a respetiva instrução.

Os agentes da autoridade, no ato da


fiscalização e na presença de uma infração,
NUNCA solicitam o pagamento de qualquer
valor.
ASSISTIR A ESTA SESSÃO NÃO
DISPENSA A CONSULTA DA LEI N.º
26/2013, DE 11 DE ABRIL
BOAS COLHEITAS
Cabo
João Frango

Telm: 961192342

Ct.lra.dclr.npe@gnr.pt

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