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Estatística Experimental
Referências Bibliográficas
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BARBETTA, P. A.; REIS, M. M.; BORNIA, A. C. Estatística para cursos de engenharia e informática. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2010. 416 p.
COSTA NETO, P. L. O. Estatística. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 280 p.
HINES, W. W.; MONTGOMERY, D. C.; GOLDSMAN, D. M.; BORROR, C. M. Probabilidade e estatística na
engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 588 p.
HOFFMANN, R.; VIEIRA, S. Análise de regressão: uma introdução à econometria. 2. ed. São Paulo: Hucitec,
1983. 379 p.
MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012. 521 p.
MOORE, D. S.; McCABE, G. P. Introdução à prática da estatística. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 536 p.
PIMENTEL-GOMES, F. Curso de estatística experimental. 12 ed. São Paulo: Livraria Nobel S.A, 1987. 467 p.
PIMENTEL-GOMES, F.; GARCIA, C. H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais.
Piracicaba: Fealq, 2002. 309 p.
RIBEIRO JÚNIOR, J. I. Análises estatísticas no Excel – guia prático. 2 ed. Viçosa: Editora UFV, 2013. 311 p.
RIBEIRO JÚNIOR, J. I. Métodos estatísticos aplicados à melhoria da qualidade. Viçosa: Editora UFV, 2012.
385 p.
RIBEIRO JÚNIOR, J. I.; MELO, A. L. P. Guia prático para utilização do SAEG. Viçosa: Folha Artes Gráficas Ltda,
2008. 288 p.
VIEIRA, S.; HOFFMANN, R. Estatística experimental. São Paulo: Atlas, 1989, 179 p.
WERKEMA, M. C. C.; AGUIAR, S. Análise de regressão: como entender o relacionamento entre as variáveis
de um processo. Belo Horizonte: Werkema Editora, 2006. 306 p.
Turmas
Horário Seg Ter Qua Qui Sex
T3 – PVB 209
14
J.Ivo
Parte 2
Capítulo 4 – Delineamento Inteiramente Casualizado
Capítulo 5 – Procedimentos para Comparações Múltiplas
Capítulo 6 – Delineamento em Blocos Casualizados
Capítulo 7 – Delineamento em Quadrado Latino
Parte 3
Capítulo 8 – Experimentos Fatoriais
Capítulo 9 – Experimentos em Parcelas Subdivididas
Capítulo 10 – Regressão
Capítulo 11 – Correlação
Aula Semana Assunto
1 Apresentação da disciplina
06 a 10/03/17
2 Testes de hipóteses: conceitos
3 Teste t e intervalo de confiança para uma média
13 a 17/03/17
4 Teste F para duas variâncias
5 Teste t e intervalo de confiança para duas médias independentes
20 a 24/03/17
6 Teste t para duas médias dependentes
7 Contrastes: conceito, estimativa e variância
27 a 31/03/17
8 Contrastes ortogonais e métodos para obtenção
9 Introdução à experimentação
03 a 07/04/17
10 Prova 1 – 07/04/17 – Sex – 20:30 h
– 10 a 14/04/17 –
11 17 a 21/04/17 Delineamento inteiramente casualizado
12 Análise de variância
24 a 28/04/17
13 Pressuposições da análise de variância
14 01 a 05/05/17 Testes de Tukey e de Duncan
15 Testes t e de Scheffé
08 a 12/05/17
16 Delineamento em blocos casualizados
17 Delineamento em quadrado latino
15 a 19/05/17
18 Exercícios de aplicação
19 22 a 26/05/17 Prova 2 – 25/05/17 – Qui – 18:20 h
20 Experimentos fatoriais e interação AxB não significativa
29 a 02/06/17
21 Interação AxB significativa (fatoriais)
22 Experimentos em parcelas subdivididas e interação AxB não significativa
05 a 09/06/17
23 Interação AxB significativa (parcelas subdivididas)
24 12 a 16/06/17 Regressão linear de 1o grau
25 Regressão linear de 2o grau
19 a 23/06/17
26 Regressão linear com delineamento experimental
27 Correlação
26 a 30/06/17
28 Prova 3 – 29/06/17 – Qui – 18:20 h
29 Prova 4 – 03/07/17 – Seg – 12:00 h (somente para quem perdeu)
03 a 07/07/17
– –
30 11 a 14/07/17 Prova Final
Existe uma dependência mútua entre a classe científica,
sustentada pela sociedade, com a sociedade,
que depende da solução de seus problemas pelos pesquisadores.
SUPRIMENTO
SERVIÇOS
PESQUISA PRODUÇÃO
AGREGADOS
DISTRIBUIÇÃO
Estatística
DOE
CEP Amostragem
(Experimentação)
Melhoria
Controle
Projeto / Reprojeto
PROCESSO ESTATÍSTICA Para cada
objetivo,
existe uma
coleta de
dados e um
método
BOM estatístico
SENSO mais
adequados.
ESTATÍSTICA INFORMAÇÃO
DECISÃO
Processo
Variáveis não controláveis Inputs Processo Outputs
Critical-to-quality (CTQs)
Variáveis-resposta (Ys)
Definir quais são as saídas (Ys) mais relacionadas com as CTQs.
Definir quais são as entradas (Xs) que mais afetam os Ys.
Clientes
Sistema de Medição
Variáveis
Variáveis Produto
de
de Processo ou CTQs
Saída
Entrada Serviço
(Ys)
Sistema de Medição
Não Controláveis ()
Y f(X) +
X1 X2 X3 X4 X5 X6 X7 X8 X9 X10 ... Xk
Y1
Processo Produto Sistema Y2
ou de
Conjunto de Causas e Efeitos Serviço Medição ...
Yp
Z1 Z2 Z3 Z4 Z5 Z6 Z7 Z8 Z9 Z10 ... Zk
A B C D E F G H I J ... X
DEFINIDOS
a1 b1 c1 d1 e1 f1 g1 h1 i1 j1 ... x1
EXATAMENTE
Produto
Processo Padronizado e Conhecido ou Y
Serviço
? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ... ?
Z1 Z2 Z3 Z4 Z5 Z6 Z7 Z8 Z9 Z10 ... Zk
A B C D E F G H I J ... X
DEFINIDOS
“a1” “b1” “c1” “d1” “e1” “f1” “g1” “h1” “i1” “j1” ... “x1” APROXIMADAMENTE
Produto
Processo “Padronizado” e Conhecido ou Y
Serviço
? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ... ?
Z1 Z2 Z3 Z4 Z5 Z6 Z7 Z8 Z9 Z10 ... Zk
Morango
Sorvete
Sabor
de
Processo Padronizado e Conhecido
? ? ? ? ? ?
Z1 Z2 Z3 Z4 Z5 Z6
Fatores Não Controláveis
Fatores Controláveis
Extrato de
Sacarose Peptona pH K2HPO4 Temperatura
levedura
Atividade
Enzima
Processo Padronizado e Conhecido
? ? ? ? ? ?
Z1 Z2 Z3 Z4 Z5 Z6
Fatores Não Controláveis
Fatores Controláveis
A B C D E F G H I J ... X
Objetivo Teórico
a1 b1 c1 d1 e1 f1 g1 h1 i1 j1 ... x1
Produto
Processo Padronizado e Conhecido ou Y
Serviço
Z1 Z2 Z3 Z4 Z5 Z6 Z7 Z8 Z9 Z10 ... ZK
A B C D E F G H I J ... X
“a1” “b1” “c1” “d1” “e1” “f1” “g1” “h1” “i1” “j1” ... “x1”
Produto
Processo Padronizado e Conhecido ou Y
Serviço
Z1 Z2 Z3 Z4 Z5 Z6 Z7 Z8 Z9 Z10 ... Zk
Centralizar
Y
LIE VN LSE
• Y = variável-resposta
Especificação
Maximizar
Y
LIE
• Y = variável-resposta
Especificação
Minimizar
Y
LSE
• Y = variável-resposta
Exemplo
• Máquina x1 • Máquina x1
• Média = 1.000 g • Média = 1.030 g
• Desvio-padrão = 2 g • Desvio-padrão = 20 g
• Máquina x2
• Média = 1.030 g
• Desvio-padrão = 20 g
• Y = peso do pacote (g)
• LIE = 985 g
• VN = 1.000 g
Experimento
• Algo organizado de obter resultados.
Conceito
Grau de Instrução
ORDINAL Mês
Dia da semana
Variáveis Quantitativas
Número de faltas
DISCRETA Número de irmãos
Número de acertos
Altura
Área
CONTÍNUA Peso
Volume
Média
y1 y 2 ... yn
yi
i1
y
n n
Média
• A média pode ser pensada como o centro de massa dos
valores das observações, isto é, o ponto de equilíbrio
após serem dispotas as observações sobre uma régua.
q1 q2 = md q3
d1 d2 d3 d4 d5 = md d6 d7 d8 d9
Decil
Divide o conjunto de dados em 10 partes iguais.
0% 1% 2% 3% 50% 97% 98% 99% 100%
Percentil
Divide o conjunto de dados em 100 partes iguais.
Grupo 1: 3,4,5,6,7 Grupo 2: 1,3,5,7,9 Grupo 3: 5,5,5,5,5
* * * * *
G1
* * * * *
G2
*
*
*
*
G3 *
0 5 10
~ ~ ~
y1 y 2 y 3 y1 y 2 y3
Amplitude (range)
r = y(n) – y(1)
n
| yi y |
i 1
dm a
n
Variância
(y1 y) (y 2 y) (y n y)
2 2 2 (y i y)2
i1
2
sY
n 1 n 1
Desvio-padrão
sY 2
sY
Coeficiente de variação
sY
cv Y 100
y
Erro-padrão da média
sY
sY
n
Variável Aleatória
• É qualquer variável que pode ser estudada por
uma distribuição de probabilidades.
• É aquela, cujos diferentes valores são provocados
somente por causas aleatórias, comuns, naturais
e inerentes a qualquer processo.
2
1 yY
1 2 Y
f(y) e
Y 2
f (y)
0,9545
0,9973
y–
f (z)
z=
-3 -2 -1 0 1 2 3
z
0,6827
0,9545
0,9973
Tabela
Distribuição Normal Padronizada
Tabela
Distribuição Normal Padronizada
z 0 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,08 0,09
0 0,0000 0,0040 0,0080 0,0120 0,0160 0,0199 0,0239 0,0279 0,0319 0,0359
0,2 0,0793 0,0832 0,0871 0,0910 0,0948 0,0987 0,1026 0,1064 0,1103 0,1141
0,4 0,1554 0,1591 0,1628 0,1664 0,1700 0,1736 0,1772 0,1808 0,1844 0,1879
0,6 0,2257 0,2291 0,2324 0,2357 0,2389 0,2422 0,2454 0,2486 0,2517 0,2549
0,8 0,2881 0,2910 0,2939 0,2967 0,2995 0,3023 0,3051 0,3078 0,3106 0,3133
1 0,3413 0,3438 0,3461 0,3485 0,3508 0,3531 0,3554 0,3577 0,3599 0,3621
1,2 0,3849 0,3869 0,3888 0,3907 0,3925 0,3944 0,3962 0,3980 0,3997 0,4015
1,4 0,4192 0,4207 0,4222 0,4236 0,4251 0,4265 0,4279 0,4292 0,4306 0,4319
1,6 0,4452 0,4463 0,4474 0,4484 0,4495 0,4505 0,4515 0,4525 0,4535 0,4545
1,8 0,4641 0,4649 0,4656 0,4664 0,4671 0,4678 0,4686 0,4693 0,4699 0,4706
2 0,4772 0,4778 0,4783 0,4788 0,4793 0,4798 0,4803 0,4808 0,4812 0,4817
2,2 0,4861 0,4864 0,4868 0,4871 0,4875 0,4878 0,4881 0,4884 0,4887 0,4890
2,4 0,4918 0,4920 0,4922 0,4925 0,4927 0,4929 0,4931 0,4932 0,4934 0,4936
2,6 0,4953 0,4955 0,4956 0,4957 0,4959 0,4960 0,4961 0,4962 0,4963 0,4964
2,8 0,4974 0,4975 0,4976 0,4977 0,4977 0,4978 0,4979 0,4979 0,4980 0,4981
3 0,4987 0,4987 0,4987 0,4988 0,4988 0,4989 0,4989 0,4989 0,4990 0,4990
Exercício 1
Supondo que a vida útil (Y) dos pneus de
caminhões seja normal, com média de 50.000
km e desvio-padrão de 1.000 km, calcule:
a) P(Y 49.000)
b) P(Y 52.000)
c) P(Y 55.000)
d) P(47.000 Y 48.000)
Exercício 2
Em uma empresa, o peso do pacote de pregos (Y), em g,
tem a seguinte distribuição de valores: Y ~ Normal (1.020
g; 225 g2). Para fins de comercialização, contabiliza-se
R$2,00 e considera-se 1.000 g para cada pacote.
Qual é a probabilidade desta empresa ser multada, dado
que o menor peso previsto pela legislação vale 985 g?
Dado que a empresa produza, em média, 15.000.000 de
pacotes por ano, é possível aumentar o seu lucro anual
em, aproximadamente, R$600.000,00?
Exercício 3