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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL


CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL
DISCIPLINA: ESTUDO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA (AVDS)
TERCEIRO PERÍODO – 2021
PROFESSORA: MARCELA ALINE FERNANDES BRAGA
ALUNA: JÚLIA PATROCÍNIO AGUIAR
MATRÍCULA: 2020055249

AUTOANÁLISE COMPORTAMENTAL

1. Diário ocupacional (baseado na AOTA 2015)


2. Avaliação do perfil ocupacional

Atualmente me encontro desempenhando dois papéis que dominam muito minhas


ocupações – estudante e trabalhadora formal – dentre eles posso afirmar que, por mais difícil
que seja, meu papel preferido é o de estudante. O papel ocupacional é inerente às atividades
relacionadas a ele que vão variar de acordo com a realidade de cada indivíduo, visto que,
segundo a OMS (2001) “A participação consiste de todas as áreas ou aspectos da vida humana,
incluindo a experiência completa de estar envolvido em uma prática, costume, ou
comportamento social desempenhá-lo”. Sendo assim, em minha realidade, as tarefas que
necessito realizar para desempenhar meu papel de estudante são: acompanhar as aulas, fazer as
leituras necessárias, realizar os trabalhos e interagir com os colegas de turmas/professores.

Dentre estas atividades a de mais relevância é o acompanhamento das aulas, pois assim
consigo delimitar melhor meu cronograma, baseando nas matérias a serem estudadas, a
cronologia dos assuntos e quais trabalhos devem ser realizados primeiro. Para realizar essas
atividades é necessário que eu possua capacidade motora, cognitiva e psicológica, caso
contrário seria bem mais difícil de realizar minhas tarefas, por exemplo, se eu fosse uma mulher
com abraquia (falta congênita dos braços) seria bem mais difícil de realizar as atividades
virtuais, pois digito todos os trabalhos e resumos das matérias.

Ademais, a falta de acesso a um computador/notebook/celular e internet também seriam


impedidores para a realização desse papel, visto que, atualmente, dependo unicamente desses
instrumentos. Logo, a residência em lugares mais remotos sem um bom acesso a internet e
condições socioeconômicas que me impossibilitassem de adquirir esses objetos são barreiras
que dificultariam e talvez até impediram a realização dessas atividades.

Referências:

Lathan, C.A. Trombly. Funcionalidade conceitual para prática. In: Radomski, M.V. & Lathan, C.A. Trombly.
Terapia Ocupacional para Disfunções Físicas. Sexta Edição. São Paulo (SP), Editora Santos. Página 11. 2013.
American Occupational Therapy Association, A. (2015). Estrutura da prática da Terapia Ocupacional:
domínio & processo -3ª ed. traduzida. Revista De Terapia Ocupacional Da Universidade De São Paulo, 26(esp.),
1-49. https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v26iespp1-49

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