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- Graduado em Educação Física.

- Graduado em Filosofia.
- Graduado em Teologia.

- Pós-graduado em Treinamento Desportivo.


- Pós-graduado em Fisiologia do Exercício.
- Pós-graduado em Biomecânica, Treinamento e Avaliações.
- Pós-graduado em Treinamento de força aplicado na Musculação.
- Pós-graduado em Musculação e Condicionamento Físico.
- Pós-graduado em Gerontologia e Personal Trainer

- Mestre em Ciência do Movimento Humano – UNIMEP.

- Coordenador do curso de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física e


Bacharelado em Nutrição da UniFAJ.
Jornal Vascular Brasileiro, 2014.
Jornal Vascular Brasileiro, 2014.
Diagnóstico
• Cálculo do índice de massa corporal
• Cálculo do percentual de gordura

Valores de Referência:
peso (kg)
IMC < 18,5 abaixo do peso
altura2 (m)
IMC 18,5 – 24,9 normal

IMC 25 – 29,9 sobre-peso

IMC  30 obeso

Organização Mundial de Saúde, 1998


A magnitude do efeito protetor parece estar relacionada com a redução do índice de massa
corpórea.

Em mulheres com sobrepeso, que experimentam perda moderada de peso (>10%), encontrou-se
até 20% de redução de mortalidade prematura, também associada ao controle de fatores de risco,
como diabete melito, dislipidemia e HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA.
Índice cintura quadril (ICQ)
circunferência da cintura
circunferência do quadril

Homens Mulheres Risco

ICQ > 1 ICQ > 0,85 Alto

ICQ 0,9 – 1 ICQ 0,8 – 0,85 Moderado

ICQ < 0,9 ICQ < 0,8 Baixo


Circunferência da cintura (CC)

Valores de referência

homens CC > 102 cm


mulheres CC > 88
INDIVÍDUO SEDENTÁRIO
REPOUSO AUMENTO DA DEMANDA

± 70% ± 70%

• Assintomático. • Obstrução passa a ser importante;


• Falta sangue para o coração;
• Isquemia;
• Alterações eletrocardiográficas.
SINTOMAS
• VERTIGEM: Tontura ²;
• ANGINA: Dor no peito ²;
• DISPNÉIA: Sensação de desconforto respiratório ²;
• SÍNCOPE: Breve perda da consciência ²;
• CANSAÇO: Débito cardíaco prejudicado ³;
• INSUFICIÊNCIA CARDÍACA: Hipóxia ²;
• ISQUEMIA MIOCÁRDICA: ↓ do fluxo sangüíneo para o miocárdio e conseqüente
privação de oxigênio ²;
• INFARTO DO MIOCÁRDIO: É quando o suprimento sangüíneo a uma parte do
miocárdio é grave ou totalmente restringido ¹.

MORTE
¹ Wilmore and Costill, 2001.
² World Health Organization – Europa, 2006.
³ McArdle, 2003.
A importância da intensidade
e do volume na biogênese
mitocondrial muscular.
Defensores da intensidade estão os profs Martin J. MacInnis Lauren E. Skelly Martin J.
Gibala.

Segundo os autores:

“Os processos bioquímicos que promovem a biogênese mitocondrial são mediados pela
intensidade do exercício.

Intensidades maiores de exercício geralmente provocam maiores aumentos no conteúdo


mitocondrial do que intensidades menores por unidade de tempo ou trabalho.

Dadas as evidências biológicas disponíveis e considerações práticas, afirmamos que a


intensidade do exercício é a variável mais importante em relação ao aumento do
conteúdo de mitocôndrias do músculo esquelético em humanos.”

https://doi.org/10.1113/JP277633
Os defensores do volume David J. Bishop Javier Botella Cesare Granata, afirmam que:

“Embora as evidências indiquem que o volume de treinamento é mais importante que a


intensidade do treinamento para aumentar o conteúdo mitocondrial, isso não implica que a
intensidade do treinamento não seja importante.”

“Ainda que sejam necessários mais estudos que comparem diretamente diferentes volumes e
intensidades de exercício dentro de um estudo, especialmente medindo o conteúdo
mitocondrial, não parece haver nenhuma evidência convincente de que a intensidade do
exercício seja mais importante que o volume do exercício para promover aumentos no
conteúdo mitocondrial.”

https://doi.org/10.1113/JP277634
HIIT E EMAGRECIMENTO
HIIT E EMAGRECIMENTO

EPOC (Excess Postexercise Oxygen Consumption)

Consumo O2 Metabolismo
repouso Basal

Esforço Consumo O2 >


Físico Repouso

Carga de trabalho
(volume x intensidade)
HIIT E EMAGRECIMENTO

EPOC (Excess Postexercise Oxygen Consumption)

Pré-esforço Pós-esforço
(consumo O2) (consumo O2 >)
Treinamento
Físico
HIIT E EMAGRECIMENTO

EPOC (Excess Postexercise Oxygen Consumption)

➢ recuperação dos níveis de repouso (homeostase);

➢ remoção lactato sanguíneo;

➢ regulação da temperatura corporal (termorregulação);

➢ reequilíbrio hormonal;

➢ ressíntese de glicogênio.
HIIT E EMAGRECIMENTO
HIIT E EMAGRECIMENTO
HIIT E EMAGRECIMENTO
HIIT E EMAGRECIMENTO

Revisões comparando o efeito do “HIIT ou SIT x Contínuo” na Gordura Corporal


Keating et al (2017) Wewege et al (2017)
-Total de 28 estudos (837 participantes) -Total de 13 estudos (424 participantes)
- Participantes: adultos saudáveis; - Participantes: adultos saudáveis, porém todos
sobrepeso/obesidade; crianças/adolescentes; com sobrepeso ou obesidade
síndrome metabólica, etc. - Duração: 5 a 16 semanas (mais comum – 12
- Duração: 4 a 16 semanas (mais comum – 12 semanas);
semanas); - Gordura mensurada principalmente por
- Gordura mensurada principalmente por absorciometria (DXA)
absorciometria (DXA)
HIIT E EMAGRECIMENTO

(Keating et al, 2017 - adaptado de www.efbe.com.br)


HIIT E EMAGRECIMENTO

(Wewege et al, 2017 - adaptado de www.efbe.com.br)


QUAL É O MELHOR EXERCÍCIO PARA EMAGRECER?
CONCORRENTE
OU
COMBINADO?
COMO POSSO UTILIZAR O TREINAMENTO COMBINADO?
QUAL A REAL EFETIVIDADE DO
TREINAMENTO COMBINADO?
Efeitos do treinamento aeróbico e/ou de resistência sobre a massa corporal e a
massa gorda em adultos com sobrepeso ou obesos

3 SETS X 8/12 REPS


196 ADULTOS SEDENTÁRIOS 3X SEMANA
SOBREPESO OU OBESOS

3 GRUPOS
AT – T. AERÓBIO
RT – T. RESISTIDO 19 KM POR SEMANA
ART – T. AERO. + RES. 65/80% DO VO2 PICO
3 X SEMANA
QUAL A INFLUÊNCIA DA DIETA NO
TREINAMENTO TRADICIONAL E NO
TREINAMENTO COMBINADO?
O estudo de Rejeski et al., (2019) buscou avaliar 3 modelos de trabalho frente ao
emagrecimento e o quadro inflamatório de idosos obesos com doenças
cardiometabólicas.

Assim, os 222 participantes da pesquisa, foram divididos em 3 grupos: grupo dieta (DI),
grupo dieta + T. Aeróbio (DA) e dieta + Musculação (DM).

Os indivíduos foram avaliados num protocolo de 18 meses, e as variáveis analisadas foram


o % de gordura e os níveis de interleucina-6 (IL-6) e a Proteína C Reativa (PCR) que são
marcadores inflamatórios.
📈Após a análise do dados, os autores observaram que:

👉Para o grupo DI houve redução de 5,5% no %G;

👉Para o grupo DA houve redução de 9,0% no %G;

👉Para o grupo DM houve redução de 10,1% no %G;

👉Apenas o grupo DM mostrou queda significativa nos níveis das CPR e IL-6 diminuída após os 18
meses.
Figueira Jr et al., (2020) verificaram a influência do número de articulações envolvidas no
movimento sobre o gasto calórico com volume equalizado (4 exercícios) na musculação em
diferentes intensidades.

Métodos: Cada protocolo foi avaliado em três intensidades (90%, 75% e 60% de 1-RM) do
treinamento de acordo com o teste de uma repetição máxima (1-RM).

Os resultados apresentados foram favoráveis na sessão multiarticular na comparação a


sessão monoarticular.

A maior intensidade imposta foi determinante para promover maior gasto energético,
principalmente na intensidade de 90%1-RM.
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Amplitude curta
Amplitude grande

Produção de força 24% ↑ ↑ ↑


Stress na musculatura 32% ↑ ↑ ↑
Hipertrofia 59% 16%
Perda de gordura 22% 5%
Gasto energético durante o Ingestão calórica
repouso e durante o exercício
Umpierre et al., (2016) buscou investigar o gasto energético de duas maneiras: supersets
(exercício agrupados) para os mesmos grupos musculares vs. exercício isolados separados
para os mesmos grupos musculares.

O protocolo consistiu em 4 exercícios, 5 séries de 8 a 10 repetições máximas. Os músculos


com ênfase sobre os extensores do joelho.

Sendo utilizado os exercícios: LEG PRESS, CADEIRA EXTENSORA. E para os flexores horizontais
do ombro, foram utilizados o SUPINO e PEC DECK.

Assim através de análise de gases foi mensurado o gasto energético em trabalho imediato e
60 minutos após treinamento, e concentrações de lactato.

Como conclusão durante a sessão os aumentos nas concentrações de lactato foram


semelhantes entre os grupos Supersets e Separado.
Durante o exercício, a gasto energético foi ⬆ no Grupo SEPARADO quando comparado ao
Grupo SUPERSET (SUPERSET: 123,8 ± 14,36 kcal vs. SEPARADO: 131,77 ± 20,91 kcal).

Após treino o SUPERSET apresentou ⬆ gasto energético comparando o SEPARADO (SUPERSET:


25,12 ± 7,86 kcal vs. SEPARADO: 19,76 ± 5,53 kcal).

CURIOSAMENTE o estudo apresentou que independente da maneira aguda utilizada, SUPERSET


ou SEPARADO, não apresentou diferença significante sobre GASTO ENERGÉTICO GERAL:
SUPERSET: 148,92 ± 18,72 kcal vs. SEPARADO: 151,53 ± 17,97 kcal.

Logo, através da evidência apresentada torna-se inviável e inconsistente argumentar, que


treinos conjugados são mais produtivos e eficiente na comparação dos treinos realizados
separados, pelo menos em se tratando de gasto energético.
O TREINAMENTO COMBINADO É MAIS
EFETIVO QUE O TREINAMENTO AERÓBIO
TRADICIONAL?
Exercício concorrente aeróbico e resistido versus exercício aeróbico para melhora dos
resultados de saúde na obesidade pediátrica: uma revisão sistemática com metanálise

REDUÇÃO DE 2,28KG NO PC

REDUÇÃO DE 4,34KG NA MG (3,49%)

AUMENTO DE 2,300KG NA MLG

REDUÇÃO DE 10,20mg/dl NO LDL


A UTILIZAÇÃO DO TREINAMENTO COMBINADO... QUAL
A ORDEM CORRETA DE UTILIZAÇÃO DOS EXERCÍCIOS?
OS EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS DE TREINAMENTO E RESISTÊNCIA
COMBINADOS EM UNIVERSITÁRIAS DO SEXO FEMININO INATIVAS: A ORDEM IMPORTA?

23 UNIVERSÍTÁRIAS INATIVAS
8 SEMANAS/4 SESSÕES FORÇA + AERÓBIO AERÓBIO + FORÇA

2 GRUPOS GORDURA (%) - 0,9 +0,2


FORÇA + AERÓBIO
AERÓBIO + FORÇA M.MUSCULAR +0,6 +1,2
(KG)
6 EXERCÍCIOS VO2 MAX (%) +15 +15
3 SETS X 8-12REPS
FORÇA (%) +14 +14
30 MIN A
70/80%FCR
A ordem do exercício durante o treinamento combinado para reabilitação não altera a expressão genética
aguda, a atividade enzimática mitocondrial ou as melhorias na função muscular

18 JOVENS ADULTOS 5 EXERCÍCIOS


6 SEMANAS/3 SESSÕES 3 SETS X 10REPS X 65%1RM
2 SEMANA DE IMOBILIZAÇÃO
2 GRUPOS
FORÇA + AERÓBIO 23 MIN A 65%VO2 PICO
AERÓBIO + FORÇA
BL= ANTES DA IMOBILIZAÇÃO
QUAL A INFLUÊNCIA DA DIETA NO
TREINAMENTO TRADICIONAL E NO
TREINAMENTO COMBINADO?
Efeito do tipo de exercício durante a perda de peso intencional na composição corporal em
idosos com obesidade

249 INDIVÍDUOS
18MESES
3 PROTOCOLOS DIFERENTES
- DIETA = REDUÇÃO DE 10%GET
- DIE+AER= 45MIN/4 DIAS
SEMANA/ 12 A 14 BORG
- DIE+FOR= 3 SETS/ 10-12 REPS/
75%1RM/ 8 EXERCÍCIOS/
4XSEMANA DIETA DIE+AER DIE+FOR
A função do exercício e da atividade física na perda de peso e manutenção

GORDURA MÚSCULOS COND. FÍSICO SAÚDE GERAL

CONTROLE AUMENTO LEVE REDUÇÃO LEVE REDUÇÃO LEVE REDUÇÃO LEVE

AERÓBIO REDUÇÃO LEVE REDUÇÃO LEVE AUMENTO LEVE AUMENTO LEVE

FORÇA SEM ALTERAÇÃO AUMENTO BOM AUMENTO LEVE AUMENTO LEVE

FOR + AER REDUÇÃO BOA AUMENTO BOM AUMENTO MUITO BOM AUMENTO BOM

FOR + AER + DIET REDUÇÃO MUITO BOA AUMENTO MUITO BOM AUMENTO MUITO BOM AUMENTO MUITO BOM
COMO EU PODERIA VARIAR OS MEUS
RESULTADOS COM O TREINAMENTO
COMBINADO?

SERIA POSSÍVEL REALIZAR O TREINO


COMBINADO SEM ME PREOCUPAR COM
A QUEDA DA HIPERTROFIA?
O exercício aeróbico não compromete a resposta da hipertrofia muscular no treinamento de
resistência a curto prazo

10 HOMENS TREINADOS
2 PROTOCOLOS DIFERENTES
5 SEMANAS
3 SESSOES/SEM
4 SETS X 12 REPS
12 SESSÕES

4 SETS X 12 REPS PEDAL UNILATERAL


12 SESSÕES 40 MIN/15 SESSÕES
MASSA MUSCULAR PERFORM. ENDURANCE
SERIA POSSÍVEL MAXIMIZAR A “QUEIMA
DE GORDURA” MANIPULANDO O
TREINAMENTO COMBINADO?
Efeito do exercício resistido precedente no metabolismo durante a sessão aeróbica
subsequente

CONTROLE
INTENSIDADE MÉDIA
INTENSIDADE ALTA
32 INDIVÍDUOS
- CONTROLE – PEDAL:
50%VO2 PICO
- INT. MÉDIA: 6 EXERCÍCIOS
X 3 SETS X 12RM (60%1RM)
- INT. ALTA: 6 EXERCÍCIOS X
3 SETS X 8RM (90%1RM)
ANÁLISE ESPIROMÉTRICA
Benito et al., (2020) que analisaram qual grupo conseguiria uma menor redução do
peso corporal (treino aeróbio - AE, treino resistido - R ou resistido + aeróbio - RA).
Dieta com 25% menos energia (50% –55% de carboidratos, 30% –35% de gordura)

Foram avaliados 119 indivíduos de 18 a 50 anos, com sobrepeso, que realizaram


um protocolo de 22 semanas, treinando 3 vezes/sem, onde R realizava exercícios
com 15RM; AE realizava 60’ de exercício contínuo de intensidade moderada (ECIM)
e RA realizava exercícios com 15RM + 45” de ECIM.

Foram avaliados a circunferência abdominal (CA) e o peso total (PT).


Os dados do estudo mostraram que:

📌R - reduziu CA em 8,3cm e PT em 4,6kg.


📌AE - reduziu CA em 8,7cm e PT em 6,6kg.
📌RA - reduziu CA em 9,6cm e PT em 8,5kg.
.

Dessa forma, os autores sugerem que os protocolos que utilizam o


treinamento resistido + o treinamento de endurance, podem ser
eficazes para maximizar o processo de emagrecimento.

doi: 10.3390 / ijerph17072596


Com base recente de revisão sistemática e meta-análise, exercícios de qualquer intensidade
podem ser prescritos para uma redução do estado inflamatório crônica, principalmente em
obesos.

Dentro dessa revisão, houve uma heterogeneidade significativa na prescrição de exercícios


entre os estudos, particularmente nas sessões de exercícios frequência e duração. Os
resultados indicam que a prescrição da intensidade do exercício não aparece como algo
determinante para o estado de inflamação crônica.

Em suma, os resultados indicam que a intensidade, não parece influenciar a extensão da


redução da inflamação crônica em resposta ao treinamento físico.

Ou seja, não houve efeitos significativos de intensidade do exercício na concentração de PCR,


IL-6, TNF- e IL-10.
Mas é importante reforçar que em períodos prolongados de exercícios de alta
intensidade podem levam a maiores concentrações crônicas de catecolaminas,
cortisol e níveis de fadiga, o que aumenta a inflamação crônica!

Lembre-se que a o exercício tanto pode ser o Herói ou Vilão para SAÚDE.

A Diferença está na QUANTIDADE DA DOSE que é imposta! Podendo ser Antídoto


ou Veneno, eis a questão!

Ou seja, uma DOSE menor de treinamento em muitas situações certamente será


mais eficiente, eficaz e seguro!
O exercício físico é um importante modulador da resposta e função imune, pois
seus efeitos são mediados por fatores hormonais, acompanhados de uma
variação dos níveis de substratos metabólicos que oscilam de acordo com a
intensidade e duração da atividade.

Os diversos estudos baseados em modelos experimentais e humanos têm


demonstrado evidências que o exercício moderado, de intensidade < 60 % do
Vo2máx com duração < 60 min, é associado a menores perturbações no sistema
imune.

Enquanto que o exercício extenuante tem demonstrado características opostas,


aumentando o risco de adquirir uma infecção no trato superior respiratório.

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