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GOEL
l”)oG l”)oG
TEOICONOMIA
DISPENSAÇÕES
“A SUA UNÇÃO VOS ENSINA A RESPEITO DE TODAS AS COISAS”
1 Jo 2.27
“A sabedoria é a coisa principal; adquire pois, a sabedoria; sim com tudo o que possuis adquire o
conhecimento” (Pv 4.7)
BIBLIOGRAFIA 23
2
TEOIKONOMIA1
DISPENSAÇÕES BÍBLICAS
DISPENSACIONALISMO
DEUS
OICONOMIALOGIA2
INTRODUÇÃO: Oiconomialogia. A doutrina das Dispensações bíblicas é rejeitada por muitos e
aceita pela maioria dos exegetas cristãos. Nós militamos entre aqueles que a aceitam porque
reconhecemos ser ela uma doutrina bíblica, cujo conhecimento ajuda ao estudante da Bíblia a saber
colocar os vários eventos da história bíblica em sua ordem coerente, harmoniosa e lógica, evitando com
isto a confusão que pode causar a mistura das várias doutrinas e costumes havidos e em existência entre o
povo de Deus.
1
Teoiconomia. Te = theos = Deus. Oiconomia (oi)konomi/a) = dispensação. Teoiconomia significa dispensações divinas.
2
Oiconomialogia vem do grego oikonomos (oi)kono/moj) que significa administrador. Oiconomia (oi)konomi/a) =
dispensação. Oiconomologia é o estudo das dispensações.
3
Agostinho dizia: “Distinga os tempos e as Escrituras se harmonizarão”. É precisamente isto que
procura fazer a doutrina das dispensações.
Algumas fases do programa divino para as dispensações fazem parte adequada da
ESCATOLOGIA, porém a matéria extrapola os limites desta, sendo como é tão vasta deve ser
reconhecida como fundamental para a devida compreensão das obras de Deus em relação a este mundo.
O estudo dispensacional da Bíblia consiste na identificação de certos períodos de tempo bem
definidos que estão divinamente indicados, junto com o propósito revelado de Deus relativo a cada um.
Um reconhecimento quanto aos períodos de tempos e as mensagens pertencentes a cada um é o
fundamento da Teologia Sistemática, ciência esta que se propõe a descobrir e apresentar a verdade relativa
às obras de Deus. Não podemos aquilatar a extensão dos erros que prevalecem por causa da interpretação
descuidada de fatos que pertencem a uma dispensação ou época quando pertencem à outra.
Que Deus tem uma programação para as dispensações ficou claro e revelado em muitas passagens
(Dt 30.1-10; Dn 2.31-45; 7.1-28; 9.24-27; Is 61.1,2; Os 3.4,5; Mt 23.37-25.46; At 15.13-18; Rm 11.13-29;
2Ts 2.1-12; Ap 2.1-22.2). Da mesma forma, existem períodos bem definidos de tempos relacionados ao
propósito divino:
1. Adão a Moisés (Rm 5.14: Todavia, a morte reinou desde o tempo de Adão até o de Moisés,
mesmo sobre aqueles que não cometeram pecado semelhante à transgressão de Adão, o qual era um
tipo daquele que haveria de vir).
2. A Lei e a Graça - Moisés e Jesus (Jo 1.17: Pois a Lei foi dada por intermédio de Moisés; a
graça e a verdade vieram por intermédio de Jesus Cristo).
3. Tempos dos Gentios: Lc 21.24: Cairão pela espada e serão levados como prisioneiros para
todas as nações. Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos deles se cumpram.
Ap 11.2: Exclua, porém, o pátio exterior; não o meça, pois ele foi dado aos gentios. Eles pisarão a
cidade santa durante quarenta e dois meses.
Rm 11.25: Irmãos, não quero que ignorem este mistério, para que não se tornem presunçosos:
Israel experimentou um endurecimento em parte, até que chegue a plenitude dos gentios.
4. Tempos e épocas dos Judeus: At 1.6,7: Então os que estavam reunidos lhe perguntaram:
“Senhor, é neste tempo que vais restaurar o reino a Israel?”. Ele lhes respondeu: “Não lhes compete saber
os tempos ou as datas que o Pai estabeleceu pela sua própria autoridade.
5. Os dois Adventos.
6. Grande Tribulação Para Israel (Jr 30.7; Dn 9.24-27).
7. Os últimos dias para a Igreja (2Tm 3.1-5)
8. Milênio (Ap 20.1-6).
4
9. Jesus no Trono de Davi (Lc 1.31-33; Mt 19.28; 25.31-46).
10. Novo Céu e Nova Terra (Is 65.17; 66.22; 2Pe 3.13; Ap 21.1).
Há uma ordem nos dias da Criação. A dispensação dos Patriarcas é seguido pela dos juizes, e este
período, por sua vez, é seguido pela dispensação dos Reis. Os tempos dos Gentios, que pôs fim ao período
dos Reis, continua até o “Dia do Senhor”, cujo período é seguido pelo Estado Eterno caracterizado como é
pelo Novo Céu e Nova Terra, que permanecerão para sempre.
Em Hebreus 1.1,2 foi traçado um contraste nítido entre o “outrora” quando Deus falou aos pais
pelos profetas e “estes últimos dias” quando Ele nos falou pelo Seu Filho. Semelhante, ficou claramente
revelado que houve outras gerações (Ef 3.5; Cl 1.26), este “século” (Rm 12.2; Gl 1.4) e os séculos
vindouros (Ef 2.7; Hb 6.5).
Podemos dividir os séculos em três:
1º) O Século Antediluviano;
2º) O Século Presente;
3º) O Século Vindouro.
Ex 3.14: Disse Deus a Moisés: “Eu Sou o que Sou. É isto que você dirá aos israelitas: Eu Sou me
enviou a vocês”.
Jo 8.58: Respondeu Jesus: “Eu lhes afirmo que antes de Abraão nascer, Eu Sou!”.
Is 57.15: Pois assim diz o Alto e Sublime, que vive para sempre, e cujo nome é santo: “Habito num
lugar alto e santo, mas habito também com o contrito e humilde de espírito, para dar novo ânimo ao espírito
do humilde e novo alento ao coração do contrito”.
5
1. Os Gentios. Quanto à sua origem, os gentios vieram do Adão e a sua liderança natural está
nele. Eles participam da Queda e embora sejam objeto de profecia que declara que eles participarão, como
subordinados, do futuro do reino glorioso de Israel (Is 2.1-4; 60.3, 5, 12; 62.2; At 15.16, 17) e do Perfeito
Estado Eterno (Ap 21.24, 26; 22.2), quanto ao seu estado no período de Adão a Cristo, ficaram sob a
multiforme acusação: “sem Cristo, separado da comunidade de Israel, e estranhos às alianças da Promessa,
não tendo esperança, e sem Deus no mundo” (Ef 2.12). Com a morte, ressurreição e ascensão de Cristo e
Vinda do Espírito, a porta do privilégio do Evangelho foi aberta para os gentios (At 10.48; 11.17, 18;
13.47, 48), e dele Deus está agora chamando um grupo eleito (At 15.14). No período de tempo
compreendido pelo cativeiro judeu na Babilônia e a futura restauração de Israel e Jerusalém aos judeus,
uma dispensação de Governo Mundial foi entregue aos gentios, o que caracteriza este período como “Os
tempos dos Gentios”(Lc 21.24; Ap 11.2; Rm 11.25). Este povo, também chamado de “As Nações”,
prossegue em sua história e é visto no quadro profético do Milênio (Is 60.3, 5, 12; 62.2; At 15.17) e na
Terra como tendo direito de entrar até mesmo na “Cidade Santa”(Ap 21.24, 26).
2. Os Judeus. Com a chamada de Abraão e tudo o que IAHWEH operou nele, deu-se início a
nova raça ou tronco, o qual sob alianças e promessas divinas inalteráveis, continuará para sempre (Ez
37.24-28; Am 9.9-15; Gn 17.7, 8; Is 60.21). Apesar de todos os seus pecados e fracassos, o Propósito de
Deus para eles não pode ser alterado ou mesmo destruído (Jr 31.31-37). O seu destino pode ser encontrado
no Milênio e na Nova Terra que se lhe seguirá. Contudo, na atual dispensação, está limitado pelos dois
Adventos de Cristo. Judeus e gentios têm hoje os mesmos privilégios no exercício de uma Fé pessoal em
Cristo como Salvador e Senhor. No futuro Deus vai restituir as Promessas terrenas feitas a Israel, para a
sua realização total (At 15.14-18) Rm 11.24-27). As 70 semanas foram decretadas a este povo (Dn 9.24),
69 semanas (483 anos) já se passaram, resta ainda a última que é a Grande Tribulação (Jr 30.7). Este será
o tempo de Angústia para Jacó, porém será salvo dela. Notamos as perseguições a Israel durante a Grande
Tribulação no Apocalipse (Ap 12.6, 13-17) apenas o Remanescente será salvo (Ap. 7.1-8). Mas parece
que haverá um outro julgamento em conexão com a Reunião dos dispersos de Israel. Ezequiel descreve
como sendo um expurgo dos rebeldes dentre Israel, que estará voltando a Terra Santa (Ez 20.33-34). Duas
partes da Nação serão exterminada (Zc 13.8), mas a terça parte será poupada.
Israel reunir-se-á antes do Milênio (Ez 37.1-4; Is 11.10-13; Jr 16.14, 15; 23.5-8; 30.6-11; Mt 24.20-
33). O estabelecimento do Estado de Israel em 1948 é um prelúdio desta reunião final. Israel vai arrepender-
se e ser convertido (Zc 12.10-13; Is 66.8; Jr 31.31-37; Ez 36.34-28; 37.1-14; Rm 11.25-27; Is 59.20: “O
Redentor (Go’el) virá a Sião, aos que em Jacó se arrependerem dos seus pecados”, declara o Senhor”). E
finalmente, receberá Aquele que veio para ser seu Salvador, o Seu Parente Remidor (Go’el) há muito tempo
atrás, e sua recepção por parte do Senhor será “vida dentre os mortos” (Rm 11.15). Efraim e Judá nunca mais
6
serão duas nações (Ez 37.16-22; Os 1.10, 11; Jr 3.18; Is 11.13), isto já aconteceu em 1948. O templo e seu
culto deverão ser restaurados (Ez 40-46; 37.26-28; Zc 14.16, 17). A terra de Israel ficará de posse desta para
sempre (Ez 34.28; 37.25). A terra será dividida entre as tribos (Ez 47 e 48). E finalmente, Israel irá e
evangelizar os gentios (Is 66.19; Zc 8.13, 20; Zc 8.20-23).
3. A Igreja. Um novo povo aparece sobre a terra, formado pelo poder regenerador do Espírito
Santo. Salvos por Cristo, agora judeus e gentios formam esta nova Nação (Rm 3.9; 10.12; Ef 2.14-18; Gl
3.28; Cl 3.21). O cristão, sendo habitado por Cristo, possui a Vida Eterna e a esperança de Glória (Cl
1.27), e estando em Cristo, possui uma posição perfeita nEle.
O cristão é cidadão do céu (Fp 3.20) e tendo ressuscitado com Cristo (Cl 3.1-3; 2.12) e estando
assentado com Cristo (Ef 2.6) nas regiões celestes, pertence a uma outra esfera (Jo 17.14, 16, 15.18, 19).
Este povo tem direito a toda bênção espiritual (Ef 1.3; Cl 2.10). Quando o número dos eleitos estiver
completo, será removido desta terra. Os corpos daqueles que morreram serão ressuscitados e os santos
vivos serão transformados (1 Co 15.20-57; 1 Ts 4-13-18). Na glória, os indivíduos que compõe a Igreja
serão julgados quanto ao serviço para recebimento de recompensas (1Co 3.9-15; 9.7-9; 2 Co 5.10,11). A
Igreja se casará com Cristo (Ap 19.7-9) e retornará com Ele para participar do Seu Reino (Jd 1.14, 15; Ap
19.11-16). A Igreja, como os judeus e como os gentios, pode ser encontrada na Eternidade futura (Hb
12.22-24; Ap 21.1-22.5).
7
III. OS TRÊS PERÍODOS DO MINISTÉRIO DE JESUS CRISTO
No Antigo Testamento havia três ofícios ou funções fundamentais na vida do povo de Deus: o de
profeta, sacerdote e rei. Esses ofícios eram exercidos por homens escolhidos, ungidos e investidos na
função. As pessoas que ocupavam estas funções cumpriam um papel muito importante para a vida do
indivíduo e do povo na sua relação com Deus. De um modo geral, por estes ofícios, o povo ouvia a Deus
(através do profeta), fazia-se representar diante de Deus (pelo sacerdote) e tinha o governo político (do
rei). Em Cristo, os três ofícios foram reunidos e ele mesmo é o Profeta, o Sacerdote e o Rei. Assim ele é
um mediador completo e perfeito.
1. PROFETA, desde o Éden até a cruz (Dt 18.18; Gn 16.7-14; 22.11-18; 31.11, 13; Ex 3.2-5;
14.19; Jz 13.2-25).
O trabalho do profeta no Antigo Testamento era falar em nome de Deus. Ele interpretava os atos e
os planos de Deus para os homens e orientava o povo nos caminhos traçados por Deus. Desta forma ele
era um representante de Deus para o povo.
Cristo foi o verdadeiro profeta, anunciado desde Moisés, (Dt 18.15). Os que creram em Jesus
Cristo reconheceram ser ele o profeta que devia vir ao mundo (Jo 6.14; At 3.22). Ele revelou Deus e a
sua vontade, não apenas com palavras, mas também em pessoa e obras (Hb 1.3). Sua revelação do Pai é
Cristo realizou seu trabalho profético em diferentes épocas. De modo direto e pessoal, ele cumpriu
sua função profética no período da vida terrena. Mas na preexistência, de modo indireto, ele exerceu a
função de profeta, falando através de mensageiros, humanos ou angelicais (Jo 1.9; 1Pe 1.11). Também
depois da ascensão, ele falou pelo Espírito Santo aos apóstolos (Jo 16.12,13,25; 17.26). E parece que na
glória ele continuará revelando as coisas do Pai aos santos (1Co 13.12).
2. SACERDOTE. Desde a ascensão até a Segunda Vinda (Hb 7.24, 25; 8.1; 1 Jo 2.1).
O livro de Hebreus descreve bem o exercício do oficio sacerdotal de Cristo. No Antigo
Testamento o sacerdote era uma pessoa divinamente escolhida e consagrada para representar os homens
diante de Deus e oferecer dons e sacrifícios que assegurassem o favor divino, e ainda para interceder
pelo povo (Hb 5.4; 8.3). Mas o serviço era feito com imperfeição, quer pela fraqueza do sacerdote, quer
pelo tipo de sacrifício que era oferecido.
Cristo realizou um sacerdócio perfeito. As duas naturezas, humana e divina, unidas nele, o seu
caráter puro e o sacrifício de si mesmo tornam o seu sacerdócio ideal e perfeito diante de Deus. O seu
8
trabalho sacrificial foi consumado, historicamente, na cruz (Hb 10.12,14). Seu sacrifício foi único e de
valor eterno, portanto, suficiente para a redenção da humanidade, sem que haja necessidade de qualquer
outro sacrifício por parte dos homens (Hb 10.10). O trabalho de intercessão ele realizou, de alguma
forma, quando ele esteve na terra (Jo 17); porém, foi depois de oferecer o seu sacrifício que ele passou a
exercer, especificamente, esse ministério de intercessão (Hb 7.25; 9.24). A base da sua intercessão é o
seu sacrifício (1Jo 2.1,2).
3. REI. Durante o Milênio e o Estado Eterno (Ap 19.16; Lc 1.23; Zc 14.9; Ap 11.15).
Os profetas do Antigo Testamento falaram de um rei que viria da casa de Davi, para governar
Israel e as nações, com justiça, paz e prosperidade (Is 11.1-9). O anjo disse a Maria que Jesus seria esse
rei (Lc 1.32,33). Cristo mesmo afirmou que ele era o rei prometido (Jo 18.36,37). Depois da sua
ressurreição, ele declarou seu poder sobre todas as coisas (Mt 28.18). Na sua ascensão, ele foi coroado e
entronizado como Rei (Ef 1.20-22; Ap 3.21). Jesus Cristo é Rei, e já está reinando, porém, não ainda de
modo visível aos olhos humanos (Hb 2.8), nem de modo pleno (1 Co 15.25-28; Hb 10.13). Mas um dia
O Reino de Cristo no presente se mostra mais na vida das pessoas que a ele se entregam, e das
igrejas, que são as comunidades dos seus discípulos. Trata-se, no presente, de um reino espiritual, no
coração e na vida do crente. Porém, um dia o reino de Cristo se mostrará em toda a sua plenitude na vida
e no mundo, com “novos céus e nova terra, nos quais habita a justiça” (2 Pe 3.13).
Cristo é todo suficiente para a relação do homem com Deus. Ele é o Profeta, o Sacerdote e o Rei
do mundo. Através dele podemos ouvir e aprender de Deus; por ele podemos chegar à presença do Pai e
ali permanecer; nele temos segura direção da vida, da nova sociedade e do novo mundo conquistados por
ele. Mas tudo isto em uma fase ainda preliminar, que avança para a perfeição, e há de consumar-se na
vinda gloriosa, no final dos tempos.
9
IV. DIVISÕES RELACIONADAS COM A HUMANIDADE 3
1. O Primeiro Período. De Adão a Abraão, caracteriza-se pela presença na terra de apenas uma
raça ou povo: os gentios.
2. O Segundo Período. De Abraão a Cristo, caracteriza-se pela presença na terra de duas
divisões da humanidade: os gentios e os judeus.
3. O Terceiro Período. Do primeiro ao segundo Advento de Cristo, caracteriza-se pela
presença na terra de três divisões da humanidade gentios, os judeus e os cristãos (1Co 10.32).
4. O Quarto Período. Milênio (Ap 20.1-9). Do segundo Advento de Cristo até o julgamento
diante do grande trono branco e a Criação de um novo céu e uma nova terra, caracteriza-se pela
presença de apenas duas categorias da humanidade sobre a terra: os judeus e os gentios. Cremos
que a Igreja já glorificada, também estará na terra, porém como co-regente de Jesus. E que após
o milênio irá residir na Nova Jerusalém.
3
CHAFER, Lewis Sperry. Teologia Sistemática. 1ª ed. Vol. 1. São Paulo. Editora: Imprensa Batista Regular. 1º vol, 1986, p.
51.
10
8. A NOVA ALIANÇA, que assegura a transformação espiritual de Israel e de todos que crêem
em Cristo, tornando-os aceitáveis a Deus (Is 55.3; Jr 31.31-34; Ez 37.24-28; Hb 8.10-13;
13.20).
1. Tempo antediluviano - Gn 1 a 6:
1.1. Dispensação da inocência.
1.2. Dispensação da consciência.
2. Tempo pós-diluviano - Gn 7 a Ap 19.
2.1. Dispensação do governo humano;
2.2. Dispensação patriarcal;
2.3. Dispensação da lei;
2.4. Dispensação eclesiástica.
3. Reino Milenial - Ap 20 a 22.
4. Séculos Vindouros - Ef 2.4-7.
11
Os dispensacionalistas progressistas dividem as dispensações em três:
1. Passada. Da Eternidade passada até ao primeiro advento.
2. Presente. Do primeiro ao segundo advento.
3. Futura. Do segundo advento até à Eternidade futura.
O Pastor Aldery Nelson da Rocha divide, também, as dispensações em três:
1. A Dispensação do Mistério. Da eternidade passada até a Encarnação do Logos (Ef 3.9);
2. A Dispensação da Graça. Da Encarnação até a Segunda Vinda (Ef 3.2);
3. A Dispensação da Plenitude. Da Segunda Vinda até eternidade futura (Ef 1.10).
4
RYRIE, Charles C. DISPENSACIONALISMO, Ajuda ou Heresia? 1ª ed. Mogi das Cruzes, São Paulo: ABECAR, 2004.
5
TILLICH, Paul. História do Pensamento Cristão. 3ª Edição. São Paulo: Editora ASTE, 2004, p. 134.
12
13
ESBOÇOS DISPENSACIONAIS REPRESENTATIVOS
PIERRE POIRET JOHN ISAAC WATTS J. N. Darby JAMES JAMES M. GRAY C. I. SCOFIELD
1646-1719 EDWARDS 1674-1748 1800-1882 H.BROOKS 1851-1935 1843-1909
1639-1716 1830-1897
Renovação de
Todas as coisas Milênio Milênio Milênio Reino ou
Milênio
Plenitude dos
Tempos
Estado Eterno
Deus tem um único propósito - estabelecimento do Reino de Deus - no qual tanto Israel como a
Igreja e os Gentios - as nações justas (o trigo) terão parte no Estado Eterno. E todos serão chamados Povos
de Deus: “Agora o tabernáculo de Deus está com os homens, com os quais ele viverá. Eles serão os seus
povos (no grego está no plural, laoi\-laoí); o próprio Deus estará com eles e será o seu Deus” (Ap 21.3).
A 70ª semana de Daniel 9 marcará os sete anos da Grande Tribulação. Dentro da última semana de
Daniel haverá o desenvolvimento do seguinte quadro:
Israel, a nação judaica, estará no centro do plano divino de Deus para com a humanidade. Restaurada,
Israel reconstruirá o Templo e restabelecerá os sacrifícios exigidos pela lei mosaica.
O poder político internacional será exercido pelo Anticristo, a Besta ou o Homem de Iniqüidade (l Jo
4.3; Ap 13; 2 Ts 2.3).
O cristianismo apóstata, unindo o Catolicismo, a Igreja Ortodoxa e o Modernismo protestante,
chamado a Meretriz, se aliará com o Anticristo (Ap 17) e prosperará através da união adúltera durante um
tempo.
O pecado aumentará entre os homens e chegará a uma profundidade e intensidade jamais vistas a não
ser na época do Dilúvio.
A ira de Deus será derramada sobre a Terra numa série de julgamentos e cataclismos.
Quando a Besta (o Anticristo) romper (Dn 9.27) com a nação Israelita, provocará uma crise
internacional que atingirá seu auge na guerra de Armagedom. Tudo culminará no fim dos sete anos da
Grande Tribulação com a vinda de Jesus Cristo com os seus santos. Após a Parusia, o reino do Anticristo
será destruído e Cristo passará a reinar sobre a terra (Zc 14.9,16-19; Mt 25.31-46; 19.28). Assim se
cumprirão literalmente as profecias do Antigo Testamento que prevêem um reino messiânico na Terra.
Passados os mil anos previstos em Ap 20, Satanás será solto da sua prisão, encabeçará uma revolta breve dos
habitantes não regenerados, nações-bodes (Mt 25.31-46), mas que será esmagada . Sucederá então o último
julgamento, do Trono Branco (Ap 20.11-15). Os mortos não convertidos serão julgados segundo as suas
obras. A Igreja depois do Milênio gozará a Nova Jerusalém, e os judeus e as nações justas (ovelhas) gozarão
a Vida Perfeita na Nova Terra, eternamente (Mt 25.31-46; Ez 37.21-28).
15
IX. NOMES E CARACTERÍSTICAS DAS DISPENSAÇÕES 6
Uma dispensação é um período de tempo de duração definida, em que Deus revela ao homem a
Sua Vontade pessoal, motivo porque se torna um tempo probatório ao homem seu contemporâneo. No
grego dispensação é oikonomia (oi)konomi/a) que significa administração de uma casa. O verbo oikomeo
se refere ao gerente administrativo de uma casa de família. No Novo Testamento o termo ‘dispensação’
significa gerenciar ou administrar os negócios de uma casa de família, como, por exemplo, na história
contada por Jesus sobre o administrador infiel registrada em Lc 16.1-13. A apalavra oikonomia é uma
aglutinação do termo oikos, que significa “casa”, com o termo nomos, que significa “lei”. Quando
reunidos, a idéia central do vocábulo dispensação é a de gerenciar ou administrar os afazeres de uma casa.
De certa forma Deus tem apenas uma Dispensação da sua grande Casa que abarca o Universo, os seres
angelicais e os seres humanos, porém nesta administração divina há vários períodos e várias maneiras de
tratar com eles. Uma dispensação sempre se manifesta com quatro características distintas:
1. Mediante privilégios especiais outorgados por Deus ao homem;
2. Mediante a manifestação da graça e misericórdia de Deus para com o homem;
3. Mediante responsabilidades pessoais atribuídas por Deus ao homem, e;
4. Mediante a manifestação da justiça de Deus sobre o homem culpado.
É óbvio que um esquema de sete dispensações não é inspirado, nem é imutável. Mas é necessário
algum esquema e parece difícil fugir do conceito de sete economias distintas no desenrolar do propósito
de Deus. Utilizando esse formato, portanto, examinemos algumas das características dessas economias.
1. Dispensação da Inocência
6
RYRIE, Charles C. DISPENSACIONALISMO, Ajuda ou Heresia? 1ª ed. Mogi das Cruzes, São Paulo: ABECAR, 2004, p.
61-68.
16
diante de Deus naqueles dias de “inocência” era de santidade não confirmada de criatura”,
Mas essa é uma frase comprida demais para o nome de uma dispensação, portanto,
voltamos a chamá-la de dispensação da Inocência.
Nevin sugeriu que a chamasse de dispensação da Liberdade.7 A palavra liberdade
realmente caracteriza o homem antes que se tomasse escravo do pecado, e no que uma
criatura possa ter liberdade, Adão a possuía antes do pecado escravizar sua vontade.
Nessa economia, a pessoa chave era Adão; na verdade, Devemos chamá-la de
dispensação para Adão (como todas as dispensações são, do ponto de vista humano,
mordomia). Suas responsabilidades eram cuidar do jardim e não comer o fruto da árvore
do conhecimento do bem e do mal. Ele falhou a prova quanto a comer, e como resultado,
juízos de longo alcance foram pronunciados sobre ele, sua esposa, a humanidade, a
serpente e a criação. Ao mesmo tempo em que Deus pronunciou juízo, Ele também
graciosamente interveio, prometendo um redentor, e fez provisão imediata para aceitar
Adão e Eva em sua condição de pecadores diante de Deus.
De modo estranho, o dispensacionalismo progressivo não inclui esta dispensação em
seu esquema, mas inicia as dispensações com a entrada do pecado na raça humana.8
2. Dispensação da Consciência
O dispensacionalista comum tem sido escolado a designar a segunda economia de
Dispensação da Consciência. O título vem de Romanos 2.15 e é uma designação correta
dessa economia. O titulo não implica que o homem não tivesse consciência anterior ou
após esse período, assim como a dispensação da Lei (que até mesmo os teólogos do pacto
reconhecem) implica que não houvesse lei antes ou após aquele período. Significa
simplesmente que era esse o modo principal com que Deus governava a humanidade
durante aquela economia, e a obediência aos ditames da consciência era a principal
responsabilidade de mordomia do homem.
Erich Sauer sugere que essa dispensação pudesse ser chamada de “dispensação de
autodeterminação”.9 Clarence Mason a chama de “Dispensação de Responsabilidade
Moral”.10 Essas designações têm muito a recomendá-las, mas talvez não sejam
7
Paul David Nevin, "Some Major Problems in Dispensational Interpretation (dissertação de Doutorado em Teologia, Seminário Teológico de
Dallas, 1963), 111.
8
Craig A Blaising e Darrell L. Bock, Progressive Dispensationalism.
9
Erich Sauer. From Eterni1y to E ternity (Londres; Paternoster, 1954), 2l.
10
Mason. “Eschatology”, 45. A Nova Scofield chama esta dispensação de “Consciência ou Responsabilidade Moral” .
17
suficientemente melhores do que “Consciência” para procurar reeducar a maioria dos
dispensacionalistas que foram ensinados pelas anotações de Scofield.
Durante essa mordomia, cabia ao homem responder a Deus, lembrado pela
consciência, e parte de uma resposta correta era trazer um sacrifício de sangue aceitável,
conforme Deus lhe ensinara (Gn 3.21; 4.4). Possuímos relato apenas de alguns que
responderam e Abel, Enoque e Noé são citados especialmente como heróis da fé. Temos
também o relato dos que não responderam em fé, cujas obras más trouxeram juízo ao
mundo. Caim recusou reconhecer a si como pecador mesmo quando Deus continuou a
admoestá-lo (Gn 4.3,7). Assim, o assassinato veio ao cenário da história humana. Afetos
desnaturais eram amplamente difundidos (Gn 6.2). Finalmente, havia violência e corrupção
abertas e desejos e propósitos malignos do coração eram o mais comum (Gn 6.5). A
longanimidade de Deus (1 Pe 3.20) chegou ao seu fim e Ele trouxe ao mundo o Dilúvio
como julgamento sobre a maldade universal do homem. Mas ao mesmo tempo, Deus, em
sua graça, interveio; Noé achou graça (o primeiro uso desta palavra na Bíblia) a seus olhos
(Gn 6.8), e ele e sua família foram salvos. A revelação dessa economia é preservada em
Gênesis 4.1-8-8.14.
3. Dispensação do Governo Civil
Já discutimos a propriedade de uma nova dispensação após o Dilúvio. A personagem
principal durante esta economia foi Noé. A nova revelação desse tempo inclui o temor dos
homens pelos animais, os animais dados ao homem como alimento, a promessa de não ser o
mundo destruído outra vez pelas águas e a instituição da pena de morte. Este último é que
oferece base distinta para essa dispensação como sendo de governo humano, ou governo
civil. Deus deu ao homem o direito de tirar a vida do homem, que, em sua própria natureza
dá ao homem o direito de governar outros. A não ser que o governo tenha direito da mais
séria punição, sua autoridade básica é questionável e insuficiente para proteger
corretamente aqueles a quem ele governa.
O fracasso em governar com sucesso surgiu quase imediatamente em cena, pois Noé
se embebedou e se tomou incapaz de governar. O povo, em vez de obedecer à ordem de
Deus de se espalhar e encher a terra, teve a idéia de se juntar e construir a torre de BabeI
para alcançar seu alvo. A comunhão com os homens substituiu a comunhão com Deus.
Como resultado, Deus enviou o juízo da torre de Babel e a Confusão das línguas. Também
18
interveio graciosamente com Abraão e seus descendentes. A revelação dessa mordomia
nas Escrituras se encontra em Gênesis 8.15-11.9.
6. Dispensação da Graça
O apóstolo Paulo foi principal, embora não exclusivamente, o agente da revelação da
graça de Deus para esta dispensação. O próprio Cristo trouxe a graça de Deus à humanidade
por meio de sua encarnação (Tt 2.11), mas foi Paulo que fez a exposição da mesma.
Certamente, o dispensacionalista não diz que não havia graça demonstrada antes da vinda
de Cristo (assim como não pode dizer que não existe mais lei depois de Sua vinda), mas as
Escrituras dizem que sua vinda demonstrou a graça de Deus com tamanha magnitude que
todas as demonstrações anteriores eram como se nada fossem.
Debaixo da Graça a responsabilidade do homem é aceitar o dom de justiça dado
livremente por Deus a todos (Rm 5.15-18). Há dois aspectos da graça de Deus nessa
economia: (1) a bênção é totalmente pela graça e (2) a graça é para todos. Deus não está
mais lidando apenas com uma nação como exemplo, mas com toda a humanidade. A
grande maioria O tem rejeitado e como resultado disso, será julgada. A dispensação
11
Blaising e Bock, Progressive Dispensationalism. 122,5l.
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terminará com a segunda vinda de Cristo, porque, conforme já foi sugerido, o próprio
período da tribulação não é uma dispensação separada, mas o julgamento sobre as pessoas
vivas que rejeitam a Cristo no final da presente dispensação. Os textos bíblicos referentes
são Atos 2.1 até Apocalipse 19.21.
7. Dispensação do Milênio
Após o segundo advento de Cristo, o reino milenar será estabelecido em cumprimento de
todas as promessas dadas em ambos os Testamentos, e especialmente aquelas contidas nas alianças
de Abraão e de Davi. O Senhor Jesus Cristo, que tomará conta pessoalmente dos acontecimentos do
mundo durante essa era, será personagem principal da dispensação. Ela continuará durante mil anos
e o homem será responsável por obedecer ao Rei e suas leis. Satanás será preso, Cristo estará
reinando, a justiça prevalecerá, a desobediência frontal será rapidamente punida. Contudo, no final
desse período, haverá rebeldes suficientes para formar um exército terrível que ousará atacar a fonte
do governo . (Ap 20.7-9). A revolta não terá sucesso, e os rebeldes serão lançados para o castigo
eterno.
Este é um resumo das dispensações. Mas há mais uma consideração importante e
muitas vezes negligenciada em resposta à pergunta feita pelo título deste capítulo. É
provável que sejam em número de sete as dispensações; elas podem ser designadas
conforme sugerimos; elas exibem determinadas características, mas, acima de tudo, as
dispensações são mordomias, e cada mordomia possui os seus mordomos. Um homem
geralmente se destaca, especialmente no início de cada dispensação, e com a exceção da
primeira e da última, esse personagem principal não vive durante todo o período coberto.
A responsabilidade de mordomia, portanto, não se restringe a um homem, mas em certo
sentido, é colocada sobre todos os que vivem sob essa economia.
Vamos relacionar essa idéia com a dispensação da graça. Embora Paulo fosse um
dos principais agentes da revelação da graça de Deus, muitos outros são mordomos sob
essa economia. Os demais apóstolos e profetas (Ef 3.5) e todos os crentes (1 Pe 4.10) são
também mordomos desta graça. Isso significa um envolvimento pessoal na graça de Deus
para todo cristão. Não é como se fôssemos espectadores sentados no auditório assistindo
a graça de Deus no palco. Somos participantes do drama, e mais que isso, temos papel
chave no testemunho e na demonstração da graça de Deus sob essa mordomia. Uma
responsabilidade dispensacional significa envolvimento para aqueles que atendem os
princípios da administração. A mesma responsabilidade significa juízo para aqueles que
rejeitam os seus princípios.
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AS DISPENSAÇÕES
Nome Texto bíblico Responsabilidade Juízos
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PR. ANTÔNIO CARLOS GONÇALVES BENTES (jn”B)
RUA: Praça das Estrelas, 75 Residencial Solarium – Várzea.
CEP 33.400-000 LAGOA SANTA - MG
TEL. (31) 3681 4770; CEL. (31) 96849869.
Emil: pastorbentesgoel@gmail.com
ATIVIDADES
• Capitão do Comando da Aeronáutica.
• Conferencista.
• Pastor da Igreja Batista Getsemani.
• Professor dos seminários:
1. SEBEMGE: Seminário Batista do Estado de Minas Gerais
2. STEB: Seminário Teológico Evangélico do Brasil
3. Seminário Teológico Hosana
4. Escola Bíblica Central Do Brasil
5. Koinonía (Igreja Batista Getsêmani)
• Professor das disciplinas: Teologia Sistemática, Teologia Contemporânea, Apologética,
Escatologia, Pneumatologia, Teologia Bíblica do Velho e Novo Testamento, Hermenêutica,
Homilética.
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