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SUMÁRIO PAG.
1. GENERALIDADES 02
2. CAMRO DE APLICAÇÃO 02
3. DEFINIÇÕES 02
4. REFERÊNCIAS 04
(A) Da TELEBRÁS 04
(B) Da ABNT 04
(C) Da AISC (American Institute Steel Construction) 05
(D) Da Al SI (American Iron And Steel Institute) 05
(E) Da EIA (Eletronic Industries Association) 05
(F) Normas Canadenses 06
(G) Da ASTM (American Standard Technology Method) 06
(H) Da SAE (Society Automotive Engeneer) 06
(I) Da AWS (American Welding Society) 06
(J ) Décretos e Portarias 06
5. DESENVOLVIMENTO 06
(A) Projeto 06
(B) Cargas e Efeitos de Coação 07
(C) Liflações 09
(D) Estruturas 09
(E) Condições Gerais Construtivas 12
(F) Acessórios 16
6. APROVAÇÃO DE PROJETO 24
7. RELAÇÃO DE ANEXOS 32
8. OBSERVAÇÕES 33
9. PROPRIEDADE INDUSTRIAL 34
1. GENERALIDADES
1.02 Ao ser determinada a implantação de uma Torre ou Poste Metálico, este deve
estar integrado no projeto completo de infra-estrutura, principalmente no que diz respeito
à iluminação e proteção elétrica.
1.03 Esta Prática cancela e substitui a 240-410-600 - EMISSÃO 01, MAR 1993 -
“Procedimentos de Projeto para Torres Metálicas Auto Suportadas” e a 226-1132-01/01
de MAI de 1977.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
3. DEFINIÇÕES
3.05 Torre Estaiada Classe “A” (TEA): são estruturas metálicas de aço galvanizado
composta de um mastro treliçado, suportado por estais, para instalação de antenas na
frequência de SHF
3.06 Torre Estaiada Classe “B” (TEB): são estruturas metálicas de aço galvanizado
composta de um mastro treliçado, suportado por estais, para instalação de antenas na
frequência de UHF.
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3.07 Torre Estaiada Classe "C” (TEC): são estruturas metálicas de aço galvanizado
composta de um mastro treliçado, suportado por estais, para instalação de antenas na
frequência de VHF.
3.08 As estruturas acima definidas, quando carregadas com sua capacidade final, a
deflexão máxima em relação ao eixo vertical (contida num plano vertical) e para rotação
contida no plâno horizontal, que contem o eixo da antena mais alta, seja conforme
definição por categoria.
3.11 VHF - Sistema de transmissão que utiliza antenas yagi e/ou log-periodicas.
3.14 Projeto Padrão Aquele que, atendendo a presente Prática e aprovado pela
TELEBRÁS poderá ser proposto em qualquer licitação ou contrato decorrentes das
Empresas do Sistema TELEBRÁS.
3.15 Isopl^tas: Linhas que indicam a velocidade básica do vento (Vo) constante na
Figurai da NBR 6123/88.
3.16 Projeto Especial: É qualquer projeto de estruturas verticais que fuja dos
carregamentos e/ou alturas estabelecidas na presente Prática, devendo para este caso
atender os demais parâmetros aqui especificados.
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4. REFERÊNCIAS
4.02 Havendo matérias do mesmo assunto abordadas por vários órgãos, adotar-se-á
a matéria do primeiro documento desta Parte.
(A) Da TELEBRÁS
(B) Da ABNT
4.10 NBR 5287/87 - Pára-raios de Resistor Não Linear a Carboneto de Silício (SiC)
para Circuitos de Potência de Corrente Alternada.
4.15 NBR 7397/90 - Produto de Aço ou Ferro Fundido. Revestimento de Zinco por
Imersão a Quente. Determinação da Massa por Unidade de Área.
4.16 NBR 7398/90 - Produto de Aço ou Ferro Fundido. Revestimento de Zinco por
Imersão a Quehte. Verificação da Aderência.
4.17 NBR 7399/90 - Produto de Aço ou Ferro Fundido. Revestimento de Zinco por
Imersão a Quente. Verificação da Espessura do Revestimento por Processo Não
Destrutivo.
4.18 NBR 7400/90 - Produto de Aço ou Ferro Fundido. Revestimento de Zinco por
Imersão a Quente. Verificação da Uniformidade do Revestimento.
4.20 NBR’s 8196. 8402, 8403, 8404, 8993, 10067, 10068, 10126, 10582 e 10647 -
Coletânea de Normas de Desenho Técnico
NORMAS INTERNACIONAIS
4.24 “Specifidations For the Desing Fabrication and Erection of Estrutural Steel” - 9a
edição 1989 (Método das Tensões Admissíveis) ou 3a edição (Método dos Estados
Limites).
4.27 “Structural Standards for Steel Antenna Towers and Antenna Supporting
Structures” - EIA/TIA-222
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4.30 A-36, A*283 e A-572 - Perfis e Chapas de Aço Estrutural. ASTM A-570 Grau C,
ASTM A-572 Grau 42.
( J ) Decretos e Portarias
5. DESENVOLVIMENTO
(A) Projeto
Treliçamento:
Obs.: Neste caso deverá existir dispositivo especificado na alínea (a.3.4) do item
5.40, desta Prática e nota geral do mesmo item.
Estrutura Anti-Torção:
5.05 No cálculo das estruturas devem ser consideradas as influências seguintes, além
de outras que possam ocorrer em casos especiais:
e) Pesó de acessórios.
5.09 Vento:
Para todos os tipos de estruturas constantes desta Prática, vide itens 3.01 a 3.07,
a pressão de obstrução deve ser considerada na estrutura, nos acessórios,
antenas, cabos coaxiais e guias de ondas.
b) A estrutura deve ser calculada para cada caso, para um determinado número
de antenas definido no Caderno de Encargos, distribuídas nas posições mais
desfavoráveis da torre, sendo que 1 (uma) antena parabólica pesa 400 kg
(quatrocentos quilogramas) com 4 m (quatro metros) de diâmetro e coeficiente de
arrasto 1.6 (um ponto seis) e, 1 (uma) antena helicoidal pesa 35 kg (trinta e cinco
quilogramas) com 1 m (um metro) de diâmetro e coeficiente de arrasto 1.2 (um
ponto dois), 1 (uma) antena omnidirecional tem 6.300 mm (seis mil e trezentos
milímetros) de cumprimento e 2” (duas polegadas) de diâmetro e coeficiente de
arrasto de 1.2 (um ponto dois), 1 (uma) antena setorizada pesa 9 kg (nove
quilogramas) com área exposta de 0,76 m2 (setenta e seis décimos quadrados) e
coeficiente de arrasto de 1.2 (um ponto dois).
c) Devem ser considerados guias de onda elípticos àqueles cujo maior diâmetro
tenha 10 cm (dez centímetros) e peso de 6 kg/m (seis quilogramas por metro)
para as antenas parabólicas e cabos coaxiais de 3,0 cm (três centímetros) de
diâmetro e peso de 1 kg/m (um quilograma por metro) para antenas helicoidais,
sendo 2 (dois) para cada antena parabólica e 1 (um) para cada antena helicoidal;
e) Vento Operacional: Será dado pela fórmula Voper. = 0,55 x Vk, a estrutura não
pode sofrer deformações angulares superiores ao constante na tabela do item
3.08.
(C) Ligações
5.11 As ligações entre as peças componentes da estrutura devem ser feitas somente
por meio de parafusos com diâmetro, mínimo, de 12,5 mm (doze milímetros e meio).
Ficando facultativo para as torres estaiadas classe C, TASL-R e postes, a utilização de
solda elétrica para composição de módulos de no máximo 6,0 (seis) metros de
comprimento.
(D) Estruturas
5.12 As peças estruturais das torres e acessórios podem ser em perfis laminados ou
chapas dobradas, atendendo rigorosamente aos documentos normativos nacionais ou
internacionais específicos. Os elementos estruturais com configuração fechada
(associação de perfis ou tubos) são permitidos desde que sejam utilizados aços de alta
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a) tensão com carga de 110 kg concentradas no meio do vão, quando fôr o caso;
NOTA:
Não existe limifação quanto a espessura de perfis ou chapas que compõem os elementos
estruturais, entretanto devem ser obedecidas as limitações de dimensionamento
estabelecidas nas Normas pertinentes, mencionadas no item 4. REFERÊNCIAS.
5.18 Todas as torres constituídas para suportar antenas, devem ser identificadas com
uma placa contendo os dados e características a seguir relacionados:
02) Localidade;
03) Latitude;
04) Longitude;
05) Altitude;
09) Vk;
13) Fabricante.
b) Características da Placa:
04) Letras de forma em baixo relevo, na cor preta, pintadas por processo
perene;
05) Deve ser margeada por filete na cor preta a 1 cm (um centímetro) das
bordas;
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5.19 Todas as torres Auto-Suportadas devem ser providas de suporte para guinchos
e roldanas, para suspensão de antenas e instrumentos, em todas as faces.
5.21 As partes estruturais devem ser constituídas de perfis de aço, sem emendas,
conforme descrito no item 5.12 desta Prática. Os perfis e chapas utilizados não devem
sofrer processos de transformação de suas características originais, salvo nas condições
previstas nos documentos mencionados na Parte 4 (Referências) desta Prática.
5.23 É facultativa a técnica de soldagem de chapas nos montantes para fixação das
diagonais/ travessas, desde que as soldas sejam dimensionadas para resistir a todos os
esforços solicitantes, devendo ser apresentados cálculos com probatórios ao
cisalhamento, momento fletor e demais esforços provocados pelas diagonais.
Observações:
b) Nos casos onde houver ligações sujeitas a reversão dos esforços, severas
flutuações ou onde o deslizamento de peças for indesejável, os parafusos serão
calculados como sendo do tipo de atrito (“friction - type”), ou seja, ASTM-A-325-F,
devendo ser indicado claramente nos desenhos as áreas de contato que não
devem ser pintadas e deverão estar isentas de óleo, graxa, etc.
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Observações:
5.28 Os parafusos, porcas, arruelas, porcas-trava e pall nuts devem ser zincados por
processo de imersão a quente (HOT DIP), de acordo com as exigências da Norma da
ASTM n° A-153.
5.30 Não devem ser admitidos arranjos fechados, excetos os compostos por aços
patináveis (aços de alta resistência à corrosão). Todos os arranjos e/ou associações de
perfis devem ser separados através de chapas com espessura suficiente para
visualização e pintura de todas as faces dos perfis.
5.31 Nos níveis das plataformas de trabalho das torres, os montantes devem possuir
dispositivos para a fixação, em qualquer tempo, de suportes para antenas, em todas as
faces das torres.
Observação:
Para torres constituídas em perfis laminados abertos, tais dispositivos devem ter
furações nos próprios montantes e para estruturas tubulares, devem ser em
chapas com furações, soldadas nos montantes (Ver Anexo 04 desta Prática).
Perfis e chapas de aço estrutural: ASTM A-36, ASTM A-283, ASTM A-572, COR.
TEN, SAC 41, SAC 50 e COS. AR. COR;
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Parafusos, porcas e arruelas: ASTM A-307, ASTM A-325, ASTM A-325-F e ASTM
A-394;
Peças zincadas a quente: ASTM A-90, ASTM A-123, ASTM A-153, ASTM A-239,
ASTM A-385, NBR-7397, NBR-7398, NBR-7399, NBR-7400 e Prática TELEBRÂS
SDT-240-301-500.
NOTA.
NOTA:
c) Pintura em Fábrica: A pintura em fábrica deve ser realizada a critério das ESTB.
Não deve ser pintado em fábrica os pontos de ligação da estrutura;
NOTA:
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d) Peças que Sofrerem Danos: Após instaladas, as peças que sofrerem danos em
seu revestimento pintado devem ser retocadas, de acordo com as recomendações
do fabricante da tinta;
e) Materiais Utilizados:
NOTA:
- A tinta à base de resina poliuretano alifático deve ser aplicada a pincel, pistola ou
rolo, segundo recomendações do Fabricante do produto. Aplicar 2 (duas) demãos
de tinta, de maneira a obter-se espessura de aproximadamente 40 (quarenta)
micrômetros por demão, após a evaporação do solvente;
5.37 Garantias:
b) Essa garantia deve ser no mínimo pelo prazo de 5 (cinco) anos contados da
data da aceitação final da obra, conforme disposto no Artigo 1245 do Código Civil
Brasileiro;
(F) Acessórios
5.38 Esteiras:
b) As travessas das esteiras devem ser de aço perfilado do tipo cantoneira, com a
parte superior plana e devem ter espaçamento máximo de 50 cm (cinquenta
centímetros), de modo a poderem eventualmente ser usadas como escada, devem
ser dimensionadas para suportar o peso médio de um homem [70 kg (setenta
quilogramas)], acrescido, no caso de torre Auto-Suportada Pesada, do peso dos
guias de ondas e, no caso de torres Auto-Suportada Leve, do peso dos cabos
coaxiais;
h) A esteira horizontal deve ter um declive de 5% (cinco por cento) do prédio para
a torre, nos primeiros 3 m (très metros);
5.39 Estais:
Os estais devem ser do tipo cordoalha de sete fios com alma de aço zincado, até o
diâmetro máximo de 16 mm (dezesseis milímetros), tipo HS ou EHS. O diâmetro
de cada fio deve ser igual ou superior a 2,6 mm (dois milímetros e seis décimos).
Essas cordoalhas devem atender as normas específicas citadas no item 4 -
Referências, desta Prática.
Definições:
a.3.1) O meio de subida deve ser interno para todas as torres em que suas
dimensões, possam permitir o acesso interno para o pessoal de manutenção.
a.3.2) O meio de subida deve ser do tipo “marinheiro”, iniciando ao nível do terreno
e terminando no topo, de forma a dar acesso às luminárias mais altas.
NOTAS GERAIS:
Este sistema deverá possuir certificado de aprovação emitido por órgãos oficiais
de segurança do trabalho.
Observação:
NOTA:
Observação:
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5.42 Pára-Raios
a) Toda a torre deve ser equipada no seu topo com 1 (um) pára-raios do tipo
Franklin em forma de bouquet;
c) O mastro de aço zincado com, no mínimo, 25,4 mm (vinte e cinco vírgula quatro
milímetros) de diâmetro deve ser firmemente fixado tendo altura suficiente para
que todo sistema irradiante fique dentro do cone de proteção do mesmo (ver
detalhes nos Anexos 07 e 08 desta Prática);
d) Em cada 1 (um) dos pés da torre, deve ser instalado 1 (um) conector, conforme
detalhe B2, dos Anexos 07 e 09 desta Prática, para ligação dos cabos de
aterramento da estrutura da torre;
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5.43 Malha de Terra: Deve ser fornecida e instalada uma malha de terra em tomo da
torre, conforme especificado a seguir:
Deve ser instalada 1 (uma) malha de terra com cabo de cobre nú de 50 mm2 (cinquenta
milímetros quadrados) enterrado a 60 cm (sessenta centímetros) no solo e hastes de
terra de aço cdbreado revestido de 254 micrômetros, 15,9 mm x 3 m (quinze vírgula nove
milímetros por 3 metros), no mínimo, conforme detalhe 6 do projeto, Anexo 09 desta
Prática. Esta malha de terra deverá ser interligada a malha de aterramento da Estação.
f) Toda emenda nos fios deve ser executada através de solda ou conectores,
convenientemente isolada e apenas dentro das caixas de passagem;
i) As pontas dos cabos da malha de terra para aterramento dos pés da torre (em
qualquer caso), devem ser estanhadas;
k) Todo material a ser fornecido deve ser de ótima qualidade e qualquer peça e/ou
serviço considerado em desacordo na montagem e/ou inspeção deve ser
substituído e/ou executado pela Contratada de acordo com a presente Prática,
sem quaisquer ônus à Empresa do Sistema TELEBRÁS.
a) Fios Alimentadores: Devem ser com condutor formado por fios de cobre,
têmpera mole, isolação em PVC 70°C (setenta graus Célsius), 700 V (setecentos
voits), tipo BWF, com cobertura;
c) Célula Fotoelétrica: Deve ser para corrente alternada, com base para fixação
externa, para comando automático de iluminação, alimentação em 127/220 VCA
(cento e vinte e sete ou duzentos e vinte voits com corrente alternada), carga
máxima de 1200 VA (um mil e duzentos voits ampère) em 127 V (cento e vinte e
sete voits);
d) Cabos: Devem ser de cobre nú, tipo meio mole, com formação de 19
(dezenove) fios, bitola de 50 mm2 (cinquenta milímetros quadrados);
g) Terminais para Cabos: Devem ser conforme especificado nos detalhe B2 dos
desenhos 08 e 09;
6. APROVAÇÃO DE PROJETO
6.01 Esse projeto fica com sua utilização restrita a Empresa do Sistema TELEBRÁS que
o aprovou.
Observação:
Para que este projeto seja extensivo as demais Empresas do Sistema TELEBRÁS,
seguir os procedimentos conforme item 6 tópico B.
6.02 Este procedimento para aprovação deve ser adotado quando das concorrências
das Empresas do Sistema TELEBRÁS, as quais, em conformidade com a urgência da
infra-estrutura, deve estipular, em cronograma físico, o tempo necessário para análise e
aprovação do projeto.
NOTAS;
- Esta memória de cálculo deve ser completa e ordenada, tal que permita
urha análise por parte da ESTB, sem que haja necessidade de orientações e
com piem entações por parte da Contratada;
a) Projeto Aprovado:
Não fica liberada a fabricação e serviços, devendo ser refeito e reapresentado para
nova análise.
6.08 O Fabricante/Fornecedor deve apresentar até 20 (vinte) dias após término dos
testes de aceitação em campo, executados pela Empresa do Sistema TELEBRÁS, todos
os desenhos atualizados do projeto completo, em papel vegetal original ou copiativos de
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6.09 Esse projeto após aprovação da TELEBRÁS, desde que atendida a SDT-201-
420-120 (4.08 desta Prática) fica padrão para utilização em todas Empresas do Sistema
TELEBRÁS.
a) Aqueles que desejam ter projetos padrões, famílias de torres, que atendam à
presente Prática, para gozar das facilidades previstas neste procedimento, nas
licitações futuras;
NOTA:
6.25 Capacidades para Cálculo: Para cada altura efetiva da torre a capacidade deve
variar conforme Tabela 1 e 2 (orientativas) a seguir:
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CLASSE A CLASSE B
ALTURAS N° DE ANTENAS N° DE ANTENAS
(m) PARABÓLICAS d = 4 m HELICOIDAIS d = 1 m
04 06 08 10 12 04 08 12 16 20 24
30 X X X
36 X X X
42 X X X
4è X X X
54 X X X X X
60 X X X X X X X X X
66 X X X X X X X X X
72 X X X X X X X
78 X X X X X X X X
84 X X X X X X X X
90 X X X X X X X X
96 X X X X X X X X
100 X X X X X X X X
6.26 Vento Máximo: As torres padrão, para obtenção de LTC / AQT devem ser
calculadas para velocidades características do vento, adotando-se qualquer valor de Vk.
No final da memória de cálculo, devem ser demonstrados os cálculos que comprovam a
perfeita estabilidade da estrutura, variando/compatibilizando com as novas capacidades
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—
NUMERO TIPO ALTURA Vk CAPACIDADE Deflexão FORNECEDOR
XXX xxxxx XXX xxxx XX x°xx’xx” xxxx
Sendo:
c) ALTURA: 3 (três) algarismos que devem indicar a altura da torre (exemplo: 080);
6.29 Quadro das Repetições: Todos os desenhos devem ter um “Quadro das
Repetições”, conforme mostra o desenho do Anexo 11 destra Prática.
7. RELAÇÃO DE ANEXOS
7.11 Anexo XI - Padrão (exemplo) do Quadro que Deve Constar e Deve ser
Preenchido em Todos os Desenhos dos Projetos Padrão.
8. OBSERVAÇÕES
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9 PROPRIEDADE INDUSTRIAL
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NOIA I . KMXX. GUARDA CORPIX, 1TRÃO 1»i Dl Al 1IIRA. -.1’ SUPORTE PARA ANTf NA PARABÓIICA (VFR DFTA1HFS PAG.:O2/12
NOS ANI X<r, 0/ H UH)
HUI = ALTURA ÚTIL OA TORRE (DISTÂNCIA DO EIXO OA
ANTFNA MAIS ALTA Á BASE DA TORRE) ■> oor- cc-----------------------------
Empresa do SISTEMA TELEBRÁS
HLf - ALIURA EFLIIVA DA TORRE (AL1URA ÚTIL f C;
HEF = HUI + C)
PT = PATAMAR DE DESCANSO
V)
PU = PLATAFORMA INTERNA - - ““ DETALHES GENÉRICOS DA TORRE ASL
A>, l.OOm (LARCURA DO TOPO)
C> 2.00m (ESPAÇO SEM OBSTRUÇÃO SOBRE PLI e PT)
S ”/ “ // ANEXO 02
ESTEIRA SUPERIOR
ESTEIRA INFERIOR
SUPORTE DA ESTEIRA
HORIZONTAL
CORTE AA S/ ESCALA
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24C4TÕ-600(PAORÃO)
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CORTE AA
—«
s
«■v Empreso do SISTEMA TELEBRAS
w
' p/ “ // | ANEXO 04
SUPORTE P/ FIXAÇÃO
VER ANEXO 06
\ Í'i 1
\ ;l| '
ELEVAÇÃO CORTE BB
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CORTE BB
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PAG06/12
COTA "A' - LARGURA DA TORRE CORRESPONDENTE
A UNHA DE CENTRO DA ANTENA
Empresa do SISTEMA TELEBRÁS
* " ”"'wm
"/ // ANEXO 06
|
NOTA:
1) O PRESENTE PROJETO t APENAS ORIENTATIVO, CONTENDO APENAS OS
REQUISITOS MÍNIMOS P/ O SISTEMA OE PROTEÇÃO ATMOSFÉRICA E BALI
ZAMENTO NOTURNO EM TORRES OE TRANSMISSÃO
TORRE
TERMINAL CONFORME
LOTOS P/
CABOS DO ELETROOUTO
CUIA DE ONDA - 3/4-
CÉLULA EOTOELÉTRICA
PRÉDIO
DET-I
VISTA EM PLANTA DO
PRÉDIO + TORRE IMPORTANTE: ESTE DESENHO SE COMPLETA COM OS DESE
NHOS ANEXOS: 8, 9 E 11
ANEXO 07
PARA-RAIOSFRANKLIN
CONECTOR P/ DUAS
DESCIDAS 50mm2
\ NIPPLE DE 1/2' P/ l~
MASTRO
APARELHO SINALIZADOR DE
ÕBSTÃCÜLÕS SIMPLES
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MASTRO
DETALHE 3
DETALHE DO TOPO
DA TORRE
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ANEXO 08
CONECTOR TERNMINAL DE BRONZE SlLICIQSO ESTANHADO
(•) MATERIAL:
OE AÇQ CADM1ADO OU BRONZE SlUCIOSO
ESTANHADO PARA CONEXÃO EM SUPERFÍCIE
DE AÇO OU AÇO ZINCADO COM COBRE
'/ ” // ANEXO 09
I
T'
/
/ MUML l'A I MI'H|-,.A
DO SISTEMA ILLEBKAS / 00 SISTEMA lELtBRÁS
240-410-600 (PADRÃO)
EM1SSÂO:O2 - NOV/1996
PAG.: 10/12
- -----------------
Empresa do SISTEMA TELEBRÁS
» ODOXRWB ““
cg
n Placa de Identificação
240-410-600 (PADRÃO)
EMISSÂ0:02 - NOV/1996
PAG.: 11/12
001 -TASP—070-54-05—VIME_______________________________
0Q1 -TASP-070-48-06-VIME_______________________________
001-TASP-070—47-06—VIME_______________________________
001 -TASP—070-36-06—VIME_______________________________
001 -TASP-O7O-34-O8-V1ME
ANEXO 11
) )
240-410-600 (PADRÃO)
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NOTAS:
1- AS LUMINÁRIAS 00 TOPO SERÃO INSTALADAS NA OlACONAL.
2- AS LÂMPADAS INFERIORES DEVEM SER INSTALADAS DUAS A DUAS
EM DIAGONAIS ALTERNADAS.
s
•• Empreso do SISTEMA TELEBRAS
—--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
3- AS TORRES DE ALTURA MENOR OU IGUAL A 45.00m DEVEM TER
ILUMINAÇÕES APENAS NO TOPO.
" DETALHE DE BALIZAMENTO NOTURNO
O -------------------
5 .................... / // ANEXO 12