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PROCEDIMENTO PC-ELE-JL001-005
Título: Folha:
PROCEDIMENTO PARA MEDIDA DE
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RESISTÊCIA DO SISTEMA DE ATERRAMENTO
ÍNDICE DE REVISÕES
0 EMISSÃO INICIAL
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DO SISTEMA DE ATERRAMENTO
ÍNDICE
Pág.
1 – OBJETIVO 3
2 - CAMPO DE APLICAÇÃO 3
3 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3
4 - CONDIÇÕES GERAIS 3
5 - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 4
6 – PROCEDIMENTO PARA REALIZAÇÃO DO TESTE 4
7- PROCEDIMENTOS GERAIS PARA A MEDIÇÃO 4
8- PROCEDIMENTO DE CAMPO 5
9- MEDIDA DE RESISTÊNCIA DA MALHA DE TERRA 6
10- MEDIÇÃO DE POTENCIAL DE PASSO E TOQUE 10
11- FUNÇÕES ENVOLVIDAS 15
12- SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE 15
13- ANEXO 16
No. Rev.:
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1. OBJETIVO
Este procedimento estabelece as condições para execução de teste de malha de aterramentos elétricos.
Estabelecer diretrizes para garantirmos a qualidade da execução dos serviços de Sistema de teste de malhas
elétricas atendendo o escopo de fornecimento do contrato, normas e especificações.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Este procedimento se aplica em todas as frentes de trabalho da JLCMT no objeto do escopo do Projeto.
3. DOCUMENTO DE REFERÊNCIA
3.1 ABNT
4. CONDIÇÕES GERAIS:
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Execução prévia e liberação das atividades de verificação de funcionalidade, cujos resultados de execução
deverão estar registrados nas respectivas listas de verificação.
Disponibilidade da documentação de projeto de detalhamento, contendo os valores da malha de terra.
Equipamentos de inspeção, medição e ensaios necessários para executar os testes:
• Terrômetro digital.
• Multímetro digital.
Qualquer teste de isolamento só deverá ser feito com a umidade relativa do ar inferior a 80 %.
5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
• Liberação inicial;
• Verificar se todas as condições de segurança foram atendidas;
• Preencher relatório com os dados do cliente, e as características da malha de terra;
• Preenchimento do formulário de análise de riscos.
Verificação visual das condições das conexões das hastes nos poços de inspeção;
Verificar se o aterramento novo está fechado com a malha existente. Caso esteja, desconectar os mesmos
antes de iniciar os testes.
O método adotado na queda de tensão utilizando o aparelho medidor de resistência de aterramento
apropriado.
Este método consiste na aplicação de uma determinada corrente de aterramento em teste (T) fazendo-a
circular através do eletrodo de corrente (C). A corrente (I) provocará a aparição de potências na superfície do
solo. Esses potenciais são medidos através do eletrodo (P). Os potenciais ao longo do trecho (T). (C),
assumindo, por conveniência, que o potencial em (T) é zero.
As resistências aparentes R= V / I ao longo do trecho (T), (C) terão a mesma configuração. A resistência do
sistema de aterramento em teste é o valor em Ohms do trecho da curva que tem valores constantes,
constituindo um patamar.
Portanto, para se obter o valor real de resistência é preciso se instalar o eletrodo de potencial (P) fora das
áreas de influência do sistema em teste (trecho A da curva) e do eletrodo de corrente (Trecho) B.
X = 0,618. d
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À distância “d” deverá ser maior possível para que o patamar seja formado com clareza.
Os espaçamentos entre os eletrodos (T), (P) e (C) da montagem, dependem da dimensão do sistema de
aterramento a ser medido.
A medição da resistência de aterramento de sistemas novos deverá ser feita no momento da sua instalação
quando o sistema não está ainda interligado ao condutor de decida dos capitores.
A medição de resistência de aterramento em instalações já existentes e em funcionamento deve ser seguida
por cuidados para se evitar acidentes devido à passagem de qualquer corrente, etc., durante a medição.
Devido à existência de diferentes modelos de aparelhos medidos de resistência de aterramento, todo de fácil
manuseio, foge de o escopo desta introdução entrar no detalhe de sua operação, devendo para tanto ser
utilizado o manual do próprio aparelho.
Concomitantemente ou logo após a medição, devem ser preenchidos todos os campos do formulário de
medição de aterramento descritos no PGO-EL-002.
8. PROCEDIMENTOS DE CAMPO
Os espaçamentos entre eletrodos sugerem-se, entretanto, usar sempre que possível os cabos de 50m e 80m,
que servem para qualquer configuração de aterramento. Os cabos adquiridos com o aparelho são: de 18m, 2
cabos de 50m e 1 cabo de 80m;
A haste de prova deve ser fincada a mais profunda possível (aproximadamente 30 cm já que as hastes
padronizadas medem 40 cm);
O alinhamento dos eletrodos (em teste, de tensão e de corrente) é desejável, porém não rigorosamente
necessário.
Após realizar a medição adotando os espaçamentos estabelecidos mais duas medições deslocando o eletrodo
de tensão de uma distância “0,1 d” em relação ao ponto da primeira, pois devem estar no patamar.
Se ocorrerem diferenças sensíveis, será necessário aumentar as distâncias “d” e “x”.
EXEMPLO: quando estiver sendo usado d = 80m as novas medições deverão ser feitas aproximadamente em
x e x=58m.
Se o ponteiro do medidor se mostrar insensível nas escalas (considerando que o aparelho e a bateria estão em
bom estado), será preciso verificar a resistência dos eletrodos de prova. Para testar a resistência do eletrodo
de tensão basta trocar entre si, no aparelho, as conexões dos cabos que ligam o eletrodo em teste e o eletrodo
de tensão.
A resistência do eletrodo de tensão não poderá suplantar o valor fornecido pelo fabricante:
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• Megabrás: 1kΩ
• Minipa: 1kΩ
• Biddle: 1kΩ
Se forem notadas medições discrepantes ou a existência de interferências (oscilação brusca do ponteiro), outra
medição deverá ser feita na direção perpendicular em relação a anterior.
Nem sempre a existência de muros, pequenas edificações e outros obstáculos impedem a realização das
medições. Muitas vezes esses obstáculos podem ser contornados pelos cabos permitindo fincar as hastes em
locais aparentemente escondidos.
Com as implantações gradativas dessas caixas de inspeção, os procedimentos para medição da resistência de
aterramento são os seguintes:
• Verificar, com um amperímetro com a escala em milíamperés, se há corrente circulando pelo
condutor de decida do aterramento. Se houver, pesquisar a origem e corrigi-la;
• Proceder ao aterramento provisório da ponta 1 do condutor de decida utilizando o conjunto de
aterramento temporário específica, cujas características estão abaixo descritas. O cabo isolado do conjunto
deverá ser estendido na direção a 45º do alinhamento da linha (bissetriz do ângulo formado pelos ramos do
sistema aterramento isolado no subsolo).
9.1 Aplicação
9.3 Execução
• Introdução
• Considerações Iniciais
• Medição da resistência do sistema de aterramento
9.4 Anexos
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9.5 Referências
A medição da resistência de malhas de aterramento, tem como objetivo verificar a elevação de potencial
máximo do sistema de aterramento visando com isso, fornecer subsídios à análise de segurança da malha
geral de aterramento das instalações.
9.7.1 Objetivo
O método de medição a ser adotado é o “Método da queda de potencial ou Método dos três pontos”, sendo:
O instrumento que se sugere seja utilizado é um terrômetro digital de aterramento do tipo “MTD2OKWe”:
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Dois lances de cabos de 2,5 a 4 mm2 classe de isolamento 600 V, sendo um lance de (...) metros para a
conexão à haste fixa e um lance de (...) metros para conexão à haste móvel. Cada lance deverá ter conector
tipo pino “banana” em um dos extremos para conexão aos terminais do terrômetro digital; (...) Os comprimentos
dos lances de cabos serão calculados em função da dimensão da malha a ser medida.
• 3 hastes de aço, 5/8” a 3/4”, comprimento 0,80 metros, sendo uma para ser utilizada com haste fixa, uma
como haste móvel e uma reserva;
• 3 metros de cabo 2,5 a 4 mm2, classe de isolamento 600 V, para conexão terrômetro -malha sob medição
com conector tipo pino “banana” em um dos extremos, para conexão ao terminal do terrômetro digital;
• 3 alicates de pressão para conexão dos cabos à malha, haste fixa e haste móvel;
• 1 marreta de 2 kg para cravação das hastes;
• 2 pares de luva de isolamento 5 kV, a serem utilizados pelo operador do terrômetro digital e pelo auxiliar
de cravação e conexão dos cabos às hastes;
• 1 alicate comum de corte;
• 1 prancheta.
Conforme diagrama esquemático representativo mostrado no item 8.7.3 deste documento, fazer as seguintes
conexões:
• Terminal E1 do terrômetro digital a um ponto da malha sob medição, na extremidade da mesma, através
do cabo de 3 metros, para injeção da corrente de medição na malha;
• Terminal HE do terrômetro digital à haste fixa cravada no “Terra Remoto” para captação da corrente
injetada na malha, a uma distância da malha no mínimo igual à maior diagonal do quadrilátero representativo
da configuração da malha, através do cabo de (...) metros;
• Terminal S do terrômetro digital à haste móvel de captação do potencial no solo a diferentes distâncias da
malha sob medição, para fornecer subsídios à garantia do valor medido pela caracterização do “Patamar” da
curva “Resistência medida x distância malha - haste móvel”, através do cabo de (...) metros;
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Selecionar a escala do termômetro a ser utilizada (0,1, 1, 10 ou 100) que ofereça maior sensibilidade no
galvanômetro;
Cravar a haste móvel a diferentes distâncias da malha (por exemplo 50m, 100m, 200m, 400m, 600m e 800m).
Para cada posição de cravamento da haste móvel, com o botão B acionado, variar a resistência Rv do
termômetro até obter corrente nula no galvanômetro. Nesta condição, ter-se-á:
VM = RM x I1 = RV x I2 + VHM
RM = RV x I2/I1 + VHM/I1
O patamar da curva “Resistência medida x espaçamento malha - haste móvel” denota VHM igual a zero (Terra
Remoto) e nos dá o valor da resistência medida dada por:
RM = RV x N2/N1
Utilizar o modelo apresentado no item 5.4 deste documento para anotação dos valores da medição para cada
cravação da haste móvel, curva e croquis.
Traçar a curva “Resistência medida x espaçamento malha - haste móvel” com a caracterização do patamar da
medição.
Comprova-se que o patamar e atingido para 0,618 da distância da haste fixa (terra remoto).
A curva “A” denota erro por indução do circuito de corrente (haste fixa) sobre o circuito de potencial (haste
móvel). (Medição sem sucesso)
A curva “B” denota erro por distância insuficiente entre a malha e a haste fixa. (Medição sem sucesso)
A curva “C” apresenta o patamar constante e bem definido explicitando o valor da resistência medida, com haste
móvel se aproximando da haste fixa. (Medição com sucesso)
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A curva “D” apresenta o patamar constante e bem definido explicitando o valor da resistência medida, com haste
móvel não se aproximando da haste fixa. (Medição com sucesso)
O manuseio de cabo conectado à haste fixa na “Terra Remota” e no terrômetro digital sobre a malha sob
medição, pode impor ao operador do termômetro ou ao auxiliar de medição, potenciais de transferência igual à
máxima elevação de potencial da malha de aterramento. Caso durante a medição ocorra um curto-circuito fase-
terra na tensão de recebimento de energia da Concessionária, tal condição pode ser fatal aos técnicos de
medição, razão pela qual é imprescindível a utilização das luvas de isolamento 5 kV.
Evitar a realização de medições sob condições atmosféricas adversas, tendo-se em vista a possibilidade de
ocorrência de descargas atmosféricas, com risco para as pessoas e instrumentos.
9.7.8 Anexos
10.1 APLICAÇÃO
A instrução destina-se à Medição de Potencial de Passo e Toque utilizando o método de medição direta no
solo entre um ponto e outro e o método de dois piquetes para uma certa distância.
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10.3 EXECUÇÃO
- Utiliza-se o método em que se mede diretamente no solo entre um ponto no qual está aterrado um
dispositivo de um outro ponto distante a um metro.
- O potencial medido não representa o potencial aplicado ao corpo humano, que depende do tipo
de revestimento do solo e também da resistência de contato pé x solo
V E A
1 ~
m
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M
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Icc
RH
IR1
Et
R1 IH
RC/2
R2
- Et = tensão de toque;
- R1 e R2 = resistência do solo;
3 s 116
Etmáx. (1000 + )x
2 0,5
Exemplo:
Para solo recoberto com brita s = 3000
3x3000 0,116
Etmáx. (1000 + )x
2 0,5
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- Para colocar a máxima tensão de toque admissível sob solo natural é necessário saber o
valor da resistividade do solo, obtido através de medições e estratificação do solo. Porém
esse valor varia com a capacidade do solo em reter água.
3x480 0,116
Etmáx. (1000 + )x
2 0,5
V
E~ A
1m
Terra
Malha Auxiliar
de
Terra
R1
Ic RC
c
RC RC R
E R2
H
p
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R1 R2 R3
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Cerca
Placa c/ Pano
Toque Molhado
Toque Molhado
Placa c/ Pano
Placa c/ Pano
Molhado Passo
Molhado
V
- Ep = tensão de passo;
- R1, R2 e R3 = resistência do solo;
- RH = resistência do corpo humano ( 1000 );
- RC = resistência de contato com o solo de cada pé = 3 s , onde s é a resistividade
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Campo
3 Hastes a 2m de distância com
70cm de profundidade
Cabo –
200m
Fo
nt
Malha e
de C.
Terra
SE
~
A.
• Inspetor de elétrica
• Supervisor de elétrica
• Encarregado e/ou Mestre de Elétrica
• Eletricista
• Ajudante
Para atendimento das diretrizes de Segurança todos os integrantes do Sistema deverão fazer uso dos
seguintes EPI’s:
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• Capacete de segurança;
• Óculos de segurança;
• Protetor auricular;
• Fardamento completo (sendo a camisa de mangas longas);
• Luvas de vaquetas, borrachas com isolação classe 1 e/ou peguimentadas;
• Botina de segurança de couro com biqueira de polipropileno ou material similar;
Quando receber o EPI verifique se estão em perfeitas condições de uso. Caso contrário solicite sua
substituição. Use corretamente os EPI’s recomendados, conforme atividades e área onde será realizado o
trabalho.
Não inicie nenhum trabalho, sem comunicar a operação.
Antes de iniciar o trabalho leia a APR/AST com atenção e atenda a todas as recomendações e certifique-se de
que o equipamento a ser trabalhado é o que consta na APR/AST.
Mantenha a APR/AST sempre na frente de trabalho, juntamente com o procedimento de trabalho.
Sempre que iniciar uma tarefa, análise e planeje da melhor maneira, visando identificar os riscos, perigos e
danos a que você e sua equipe estão expostos.
Verifique e inspecionar as condições dos equipamentos, máquinas e seus acessórios.
A limpeza e arrumação deverão fazer parte de todas as etapas de execução dos serviços.
Após a conclusão dos trabalhos, recolha todas as sobras de materiais, os equipamentos e ferramentas que
foram usados, deixando o local limpo, desimpedido e organizado.
Resíduos gerados durante os serviços (sobra de cabos e fios, revestimento, material isolante, fitas, etc.)
deverão ser segregados, depositados, armazenados temporariamente e enviados para tratamento final
conforme plano de gestão ambiental.
Execute apenas os serviços determinados pelo seu supervisor. Fique atento ao trabalho que está executando,
evitando distrair-se durante o serviço.
Não improvise ferramentas e não as use quando estiverem avariadas ou impróprias. Zele pelas ferramentas
fornecidas pela empresa. Caso ocorram danos a alguma ferramenta durante o uso comunique ao almoxarifado
no ato da devolução.
Em caso de emergência próxima ao local de trabalho, interrompa os serviços, desligue qualquer fonte de
ignição e dirija-se sem correria ao ponto de encontro designado pelo setor que estiver trabalhando.
Deverá ser respeitada toda e qualquer legislação ambiental vigente no local de execução dos serviços de
forma a minimizar os impactos ambientais.
O supervisor e/ou encarregado deverá conscientizar o pessoal sob sua responsabilidade com relação aos
aspectos aqui abordados, e facilitar o seu treinamento.
Deverão ser previstos os possíveis pontos de riscos e providenciar adequada visando à redução destes.
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Deverão estar disponíveis para execução todos os equipamentos e ferramental adequado à realização do
serviço.
Os serviços deverão ser executados somente por profissionais capacitados, através de cursos específicos do
sistema oficial ou treinamento na empresa.
12. ANEXO
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ANEXO I
FOR-ELE-JL001-005
Data:
DADOS
DI STÂNCI A DA MALHA DE TERRA COM HASTE FI XA (HF)= METROS HM (m)= HASTE MOVEL
(METROS)
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ANEXO II
LV-ELE-JL001-002
LI STA DE VERI FI CAÇÃO DA MALHA DE ATERRAMENTO
Controle:
Data:
DADOS
Ár ea / Desenho de
Local: Refer ência:
Tensão
Cir cuito:
Nominal (V):
I NFORMAÇÕES / OBSERVAÇÕES
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