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1a edição - 2021
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Para Rovena e Henrique,
antagonistas do meu equilíbrio.
Deve-se considerar que não há coisa mais difícil de tratar, nem mais
duvidosa, nem mais perigosa de lidar, do que tornar-se chefe para
introduzir novas ordens. Porque aquele que as introduz tem como
inimigo todos aqueles que a ordem antiga beneficiava, e como té-
pidos defensores apenas aqueles que poderão se aproveitar da nova.
A tibieza destes últimos resulta, parte por medo dos adversários,
que têm as leis ao seu lado, parte da incredulidade dos homens,
que não acreditam verdadeiramente numa nova coisa enquanto
não a veem realizada numa experiência segura [...]. É necessário,
portanto, se queremos compreender bem esse ponto, examinar se
esses inovadores podem alguma coisa por si próprios, ou se depen-
dem de outros, isto é, se para realizar sua obra eles precisam apelar
às preces ou contam com o uso de suas próprias forças.
CONSELHO CIENTÍFICO
19 Introdução
Capítulo I
37 Produção social da inovação
Capítulo II
85 Entre a teoria e a empiria: fundamentos da análise
Capítulo III
129 A trajetória tecnológica do automóvel elétrico
Capítulo IV
169 O mercado do automóvel elétrico no Brasil
Capítulo V
217 Redes de inovação no Brasil
295 Referências
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Introdução
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7 Vale ressaltar que este número inclui veículos híbridos sem plug-in (VEHs), uma catego-
ria de veículo que não utiliza fonte elétrica externa, pois o motor elétrico opera de forma
auxiliar ao motor a combustão, e não é considerada nos relatórios da IEA sobre o tema.
8 Segundo dados da ANFAVEA (2019), o setor é responsável por 22% do PIB relativo
à indústria de transformação e 4% do PIB total.
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meio social dos atores econômicos. Isso significa que o mercado era
considerado um mecanismo eficiente e autônomo de trocas e ajuste
de preços, no qual o contexto social era pouco ou nada relevante.
Tal concepção deu origem a um modelo linear teórico de inovação
puxado pela demanda (demand-pull). Segundo esse modelo, os pro-
dutores inovariam a partir de um conjunto de possibilidades basea-
do nas preferências dos consumidores e na dinâmica de eficiência
relativa do mercado. Todavia, esse modelo foi muito criticado por
sua suposta incapacidade de explicar mudanças tecnológicas não
previstas e radicais, pois não respondia, de maneira satisfatória, à
impossibilidade de os consumidores demandarem algo ainda desco-
nhecido (DOSI e SZLAK, 2006).
A partir do pós-guerra e dos investimentos aplicados em ciência
e tecnologia, principalmente no setor de defesa, passou a predominar
o modelo que creditava à ciência e à tecnologia, o impulso necessário
para a inovação (science and technology push) (STOKES, 2005). De
acordo com esse modelo, o processo de inovação dependeria de uma
relação quase autônoma entre ciência, tecnologia e produção. Dessa
forma, haveria uma lógica linear de desenvolvimento de inovações
a partir de pesquisa de base, passando pela pesquisa aplicada, até o
desenvolvimento experimental, quando seriam desenvolvidos os pro-
dutos e, finalmente, ofertados aos consumidores.
De fato, a ideia da ciência como uma atividade autônoma que
possui uma lógica própria de desenvolvimento está intimamente vin-
culada ao modelo linear de difusão dos artefatos científicos e tecno-
lógicos a partir de critérios técnicos. Tal relação não é gratuita, deriva
de uma concepção de neutralidade do conhecimento científico e de
superioridade da técnica que ignora toda uma série de fatores sociais.
Segundo essa concepção, tudo se passa como se o cientista, guiado
pela ética do desinteresse e pelo progresso científico, desenvolvesse,
por intermédio de métodos objetivos, novos conhecimentos que da-
riam origem a produtos e aplicações tecnicamente superiores.
Esses artefatos, por seu turno, se difundiriam naturalmente, de
forma arborescente, entre consumidores e usuários devido ao seu ele-
vado grau de eficiência, potência, desempenho, ou outro critério téc-
nico. Em conformidade com essa lógica, os fatores sociais, tais como
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2 Termo que, apesar de cunhado por Thorstein Veblen, adquiriu seu sentido contempo-
râneo a partir de obras como “An Evolutionary Theory of Economic Change” de Richard
R. Nelson e Sydnei G. Winter (1982).
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conexões entre seus problemas comuns. Não por acaso, apesar dos
seus diferentes percursos e variados braços, as duas abordagens de-
saguam na análise da produção de tecnologia e inovação, como será
visto a seguir.
A tradição denominada Análise de Redes Sociais (ARS) pode
ser mais bem definida como um conjunto compartilhado de métodos
e técnicas para análise de redes, do que como uma teoria unificada.
Mais estruturada e institucionalizada que a abordagem antropológica
de redes – com realização de conferências próprias e organização de
periódicos específicos – a ARS apresenta-se como um campo de estu-
dos relativamente heterogêneo, marcado pela participação de pesqui-
sadores de diferentes disciplinas, como sociólogos, psicólogos, cientis-
tas políticos, matemáticos e biólogos.
A suposição básica da análise de redes sociais é que a análi-
se dos padrões de conexão possibilita mapear relações estruturais
geralmente opacas a atores leigos. Isto é, as redes sociais seriam so-
cialmente estruturadas a partir de relações de proximidade, o que
faz com que a distância social e, por consequência, o fluxo de infor-
mações, entre indivíduos varie conforme a estrutura de relações que
liga os diferentes grupos sociais. A representação das relações, nessa
rede, seria feita através de sociogramas de pontos e linhas, o que per-
mitiria, com base em modelos matemáticos e na teoria dos grafos,
precisar e analisar variáveis como graus de centralidade, níveis de
estruturação (clustering), densidade, tipos de ligação, distância entre
os nós e os vazios estruturais.
Granovetter foi um dos primeiros sociólogos a utilizar a análise
de redes como um meio para mapear a estrutura social e compreen-
der fenômenos tipicamente atribuídos à escolha racional em aborda-
gens individualistas. Em seu seminal artigo “The strength of weak ties”,
Granovetter (1973) estabelece diferentes graus de intensidade para os
laços sociais a partir de sua proximidade e constância. Com base nes-
sa diferenciação, constata que pessoas com ampla gama de ligações
“fracas” estavam em melhores condições de encontrar emprego, do
que pessoas com número menor de contatos “fortes”, uma vez que os
laços fracos aumentariam as chances de obter informações relevantes
sobre oportunidades de emprego.
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6 Essa tendência foi verificada, especialmente, nos projetos de novos modelos para os
mercados em que se situam as matrizes das montadoras. Nos países em desenvolvimen-
to e mercados mais pobres foram feitas, muitas vezes, adaptações e projetos de enge-
nharia reversa, no sentido de reduzir os custos e desenvolver automóveis com materiais
mais acessíveis, mais leves e mais baratos.
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Capítulo II
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Mercados concretos
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Os nós da rede
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As ligações da rede
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A estrutura da rede
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2 Bochma (2005) define proximidade geográfica como distância espacial ou física entre
atores; proximidade cognitiva como distância entre bases cognitivas que possibilitam
a transmissão de um novo conhecimento; proximidade social como níveis de amizade,
parentesco e confiança; proximidade organizacional como taxa de autonomia e grau de
controle que pode ser exercido num arranjo organizacional; e proximidade institucional
como a distância entre instituições formais e informais (leis, regras, valores, hábitos).
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Natureza institucional
Empresas; Administração
pública; Organização não
Nós da rede Objetivos e interesses
governamental; Institutos
de pesquisa e ensino.
Papel na ordem econômica
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Conceito Dimensões
Complementaridade de competências (presença de atores
heterogêneos com diferentes habilidades e informações)
Complexidade de interesses (existência de interesses dissonan-
Dinâmica das redes
tes e distância social)
Articulação dos atores (habilidade de conexão entre os nós e
negociação de diferentes interesses e competências)
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Mecanismos de indução
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Mecanismos de bloqueio
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Capítulo III
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Origens e controvérsias
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O renascimento da disputa
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Estados Alemanha
Ano/País Grã-Bretanha França Japão
Unidos Ocidental
1947 30,7 1,9 1,5 0,2 0,03
1957 55,7 4,2 4 2,4 0,2
1975 106,8 14,2 15,3 17,9 17,2
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7 O relatório Transportation Energy Data Book mostra que, nos Estados Unidos, a eco-
nomia média de combustível dos carros aumentou apenas cerca 5,7 quilômetros por
litro em 46 anos, passando de 5,73 km/l em 1970 para 11,40 km/l em 2016, uma taxa
anual média de 1,5% ao ano (DAVIS; WILLIAMS, 2018).
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8 Esse automóvel, em especial, foi alvo de uma grande controvérsia, retratada no docu-
mentário de 2006, “Who killed the electric car?”. Pois os consumidores não foram auto-
rizados a comprar EV1s, mas foram solicitados a assinar arrendamentos fechados, o que
significa que os carros tiveram que ser devolvidos à GM no final do período de arren-
damento, sem opção de compra, apesar do interesse em continuar com os automóveis.
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11 VEB = Veículo elétrico a bateria; VEHP = Veículo elétrico híbrido plug-in. Os esto-
ques são calculados com base nas submissões dos países e nas estimativas dos estoques
de veículos rodantes.
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13 O governo chinês utiliza o termo new energy vehicle (NEV) para referir-se a veícu-
los de passageiros que adotam novos sistemas de energia e são movidos inteiramente
ou principalmente por novas fontes de energia, incluindo veículos de passageiros
híbridos plug-in (incluindo alcance estendido), elétricos puros e célula de combus-
tível. Para saber mais, ver: http://www.miit.gov.cn/newweb/n1146295/n1146557/
n1146624/c5824932/content.html.
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Os veículos elétricos:
impasses e perspectivas para um novo tempo
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Capítulo IV
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1 Nesse período, os veículos que não eram importados montados tinham suas peças
importadas em kits e eram montados nas fábricas de montagem em solo nacional. Esta
montagem era realizada de duas formas, através da operação em que as peças vinham
parcialmente desmontadas (SKD) ou completamente desmontadas (CKD).
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O nascimento o Proálcool4
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Um arranjo conflituoso
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2. Abertura e Internacionalização
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7 O Decreto nº 799 de 1993, assinado pelo então presidente Itamar Franco, reduziu
para 0,1% a alíquota que incidia sobre o IPI dos veículos populares. Entretanto, a
definição dos veículos populares e as contrapartidas das montadoras foram acordadas
por meio de protocolos de intenção formalizados diretamente com as quatro grandes
montadoras no país, VW, Ford, Fiat e GM (BEDÊ, 1997).
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30%
20%
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0%
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
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Consequências do Inovar-Auto
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Escopo da
Regulação formal
política
1986: Proconve – Fase L-6 para veículos leves (2014) e P-7 pesa-
Padrões dos (2012)
de emissões 2008: Programa de Etiquetagem Veicular – Compulsório para
todos os veículos (2018)
2013-2017: Inovar-Auto – taxa média de melhora exigida de
Padrões de
12%, em MJ/km
eficiência
2018-2022: Rota 2030 – taxa média de melhora exigida de 11%,
energética
em MJ/km
2015: Resolução da Camex nº 97 – isenção de imposto de impor-
tação de VE’s
2016: Redução de imposto de importação para VE’s para trans-
Incentivos de
porte de mercadorias
compra VE’s
2018: Rota 2030 – redução na alíquota do IPI para VE’s, confor-
me eficiência energética e massa. Entre 7% a 18% para elétricos e
9% a 20% para híbridos, menos 2% para híbridos flex
Uso de VE’s 2014: Isenção do IPVA para VE em sete estados (RS, MA, PI, CE,
e incentivos RN, PE, SE, PR)
de circulação 2014: Alíquota diferenciada (IPVA) em três estados (MS, SP, RJ)
Dispensas so- 2015: Isenção de rodízio em São Paulo
bre restrições 2016: Isenção de taxas de estacionamento e vagas exclusivas em
de acesso Fortaleza, Curitiba.
Fonte: Elaborado pelo autor com base em CONSONI et AL. (2018).
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4. Arranjo do mercado
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2 Conhecida como ZEBRA (Zero Emission Battery Research Activities), essa tecnologia
de bateria era produzida pela fábrica suíça MES-DEA. Em 2010, a Fiamm (Fabbrica Italia-
na Accumulatori Motocarri Montecchio) adquiriu a tecnologia e a planta industrial na Suí-
ça e passou a produzir e vender a bateria de sódio com o nome comercial de Fzsonick. Para
saber mais, ver: http://www.batteryconsult.ch/Company%20.%20Competences.htm.
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Curitiba Ecoelétrico
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Potência Autonomia
Nº de Dimensões Peso
Modelo do Motor informada
passageiros (m) (kg)
(kW) (km)
1,45 x 1,24
Renautl Twizy 13 2 x 2,34 445 80
1,56 x 1,95
Renault Zoe 65 4 x 4,08 1468 210
1,80 x 1,83
Renault Kangoo 44 2 x 4,21 1430 170
Micro-ônibus 120 16 - 8700 200
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dor tem o direito de veicular sua marca nos automóveis e nas estações de
recarga, o que possibilita a construção ou o reforço de uma imagem res-
ponsável para a empresa patrocinadora. Ou seja, a publicização de uma
imagem associada a causas como mobilidade, sustentabilidade e saúde
pública. Neste caso, convém ressaltar que no sistema de compartilha-
mento de bicicletas, Bicicletar, o patrocinador é a Unimed Fortaleza,
empresa de planos de saúde concorrente da HapVida. Logo, percebe-se
nestes investimentos privados uma dinâmica concorrencial que enten-
de a questão da mobilidade e da sustentabilidade como valores positi-
vos, considerados legítimos no interior de um mercado (SWEDBERG,
2005b), que acabam servindo de estímulo ao desenvolvimento e ao uso
de novidades tecnológicas alinhadas a esses valores e expectativas.
Outro aspecto que vale a pena ser destacado neste projeto fo-
ram os estudos e consultas realizadas para a instalação das estações de
recarga. Como se trata de um número maior de estações e de automó-
veis com baterias mais robustas, além da gestão dos diversos modais
de transporte a serem integrados, a localização das estações teve que
levar em consideração as dimensões da rede elétrica para sua imple-
mentação. A tarefa foi realizada com o auxílio e a colaboração da con-
cessionária de energia da região, a empresa Enel.
Uma vez que, pela legislação brasileira da época, somente con-
cessionárias regularmente registradas na ANEEL podiam fornecer
e comercializar energia elétrica, os pontos de recarga do Vamo For-
taleza tiveram que ser instalados como pontos comerciais normais.
Logo, a prefeitura solicitava a instalação dos pontos à Enel, que
cobrava a energia consumida de forma convencional do consórcio,
mas esse não podia cobrar esta energia dos usuários. Recentemente,
após uma série de audiências e consultas públicas em que participa-
ram concessionárias e associações de interessados nos veículos elétri-
cos, foi estabelecida uma regulação que permite com que qualquer
empreendedor cobre pela comercialização de energia em pontos
de recarga, sem a fixação de tarifas (ver seção seguinte). Segundo
a ANEEL, o intuito da medida foi eliminar barreiras e acelerar o
desenvolvimento desse tipo de operação no país19.
19 Para saber mais, ver: https://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2018/06/20/brasil-
-enfim-aprova-recarga-publica-de-carros-eletricos-mas-como-fica.htm.
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