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7.o ano
M. Neli G. C. Cavaleiro
M. Domingas Beleza
NOVO
www.fq7.asa.pt
ÍNDICE GERAL
Apresentação do projeto ...............................................................................3
Apresentação do projeto FQ7 .................................................................5
Planificações ............................................................................................129
Planificação anual.............................................................................. 133
Calendarização ................................................................................. 148
Planos de aula ................................................................................... 149
PROJETO
DO
APRESENTAÇÃO
Apresentação do projeto
Para o Aluno
• Manual
• Caderno de Atividades + Cartões Interativos
• Apoio internet www.fq7.asa.pt
Para o Professor
• Manual (Edição do Professor)
• Caderno de Atividades + Cartões Interativos (Edição do Professor)
• Dossiê do Professor
•
Manual
Relativamente à edição anterior do projeto FQ, destaca-se que o manual FQ 7 foi enriquecido
com:
• mais exercícios (e mais diversificados);
• a identificação clara do que é essencial, apoiando o aluno no estudo e na autoavaliação;
• propostas de trabalho direcionadas para as diferentes áreas de competências definidas no
Perfil dos Alunos.
O manual encontra-se organizado em três domínios temáticos: “Espaço”, “Materiais” e “Energia”.
Estes domínios temáticos são apresentados em subdomínios, divididos em vários capítulos.
Cada capítulo inicia-se com o “Ponto de Partida”, que estabelece a ponte entre o que se vai
aprender e o que o aluno já conhece.
Segue-se a abordagem dos conteúdos, estruturada em 22 capítulos. Cada capítulo termina com
uma síntese, um conjunto diversificado de atividades de verificação e ainda atividades que per-
mitem o estabelecimento de relações interdisciplinares e a contextualização das aprendizagens.
No final de cada subdomínio o manual apresenta:
• um diagrama de conceitos organizador do que se aprendeu;
• uma tabela para autoavaliação intitulada “É essencial saberes”, que identifica as principais
aprendizagens e as páginas do manual em que os conteúdos foram trabalhados;
© ASA • FQ 7 – Apresentação do projeto
5
Caderno de Atividades
O Caderno de Atividades inclui:
• 23 fichas, concebidas para consolidar as aprendizagens de cada capítulo do manual;
• três fichas globais, uma para cada domínio, inteiramente constituídas por questões de
escolha múltipla;
• propostas de relatórios orientados para todas as atividades Aprende com… a prática e
todas as atividades práticas/laboratoriais do manual;
• cinco testes, para aferir aprendizagens e praticar para os momentos de avaliação.
No final, apresentam-se as soluções de todas as fichas de trabalho, fichas globais e testes.
Os cartões interativos propõem atividades que partem da visualização e análise de recursos
multimédia, a que o aluno acede diretamente com o telemóvel a partir da leitura de um código QR.
Dossiê do Professor
Reúne um conjunto de documentos pensados para apoiar o Professor na sua atividade letiva,
nomeadamente:
• propostas de projetos interdisciplinares, para desenvolver no âmbito da flexibilização cur-
ricular;
• sugestões de atividades práticas com recursos a materiais do dia a dia que os alunos po-
derão desenvolver nas suas casas – A nossa casa é um laboratório;
• planificações;
• fichas e Testes;
• questões de Aula;
• um Banco de Questões;
• documentos de Ampliação;
• relatórios Orientados.
Ferramenta que possibilita, em sala de aula, a fácil exploração do projeto FQ 7 através das novas
tecnologias. Permite o acesso a um vasto conjunto de conteúdos multimédia associados ao manual:
• Apresentações de conteúdos em PowerPoint.
• Animações de apresentação de conteúdos.
• Animações interativas.
© ASA • FQ 7 – Apresentação do projeto
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© ASA • FQ 7 – Aprendizagens Essenciais
ESSENCIAIS
APRENDIZAGENS
Introdução
• Os alunos que terminam a disciplina no final do 3.º Ciclo ficam dotados de competências ao
nível da literacia científica que lhes permitam a mobilização da compreensão de processos e
fenómenos científicos para a tomada de decisão, conscientes das implicações da Ciência no
mundo atual, de forma a exercerem uma cidadania participada.
Por outro lado, os alunos devem ser incentivados a trabalhar em grupo, designadamente na
realização das atividades laboratoriais, comunicando as suas aprendizagens oralmente e por
escrito, e usando vocabulário científico próprio da disciplina.
Uma cultura científica humanista não pode ser conseguida sem que o aluno compreenda a
Terra como um sistema que deve ser preservado, a sua localização no Universo, as forças que
sobre ela atuam e os seus efeitos. Estando a sociedade humana extremamente dependente
da utilização de materiais, o aluno deve reconhecer o papel da Física e da Química na criação e
transformação de materiais, distinguir os diferentes tipos de materiais e propriedades físicas e
químicas e compreender a utilização responsável de recursos não renováveis, nomeadamente
através da reciclagem, de modo a reduzir o consumo de matérias-primas. Dada a natureza da
Terra enquanto sistema dependente da energia, o aluno deve consciencializar-se das fontes
© ASA • FQ 7 – Aprendizagens Essenciais
Assim, as AE para o 7.º ano de escolaridade desenvolvem-se em três grandes domínios cor-
respondentes às finalidadades enunciadas: o Espaço, os Materiais e a Energia. Os subdomínios
incluídos no domínio Espaço são Universo e distâncias no Universo, Sistema Solar, A Terra, a
Lua e as forças gravíticas; no domínio Materiais são Constituição do mundo material, Subs-
tâncias e misturas, Transformações físicas e químicas, Propriedades físicas e químicas dos
materiais, Separação das substâncias de uma mistura e no domínio Energia são Fontes de
energia e transferências de energia.
9
Pretende-se que os alunos desenvolvam trabalho prático em interação com os pares, rea-
lizem experiências e explorem simulações, questionem, apresentem justificações e explica-
ções, resolvam não só exercícios, como também problemas, nos quais a Física e a Química se-
jam adequadamente contextualizadas por forma a serem assuntos relevantes para os alunos,
e descubram as suas próprias motivações para as aprendizagens.
A Linguagens e textos
B Informação e comunicação
E Relacionamento interpessoal
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© ASA • FQ 7 – Aprendizagens Essenciais
ESPAÇO Universo e Distâncias no Universo Promover estratégias que envolvam aquisição de Conhecedor / sabedor/
• Descrever a organização dos corpos celestes, localizando a conhecimento, informação e outros saberes, relativos aos culto / informado
Terra no Universo, construindo diagramas e mapas, através conteúdos das AE, que impliquem: (A, B, G, I, J)
da recolha e sistematização de informação em fontes – necessidade de rigor, articulação e uso consistente de
diversas. conhecimentos científicos;
• Explicar o papel da observação e dos instrumentos utilizados – seleção de informação pertinente em fontes diversas
na evolução histórica do conhecimento do Universo, através (artigos e livros de divulgação científica, notícias);
de pesquisa e seleção de informação. – análise de fenómenos da natureza e situações do dia a dia
• Estabelecer relações entre as estruturas do Universo através com base em leis e modelos;
da recolha de informação em fontes diversas e apresentar as – estabelecimento de relações intra e interdisciplinares,
conclusões. nomeadamente nos subdomínios Terra, Lua e forças
• Descrever a origem e evolução do Universo com base na gravíticas e Constituição do mundo material;
teoria do Big Bang. – mobilização de diferentes fontes de informação científica
• Interpretar o significado das unidades de distância na resolução de problemas, incluindo gráficos, tabelas,
adequadas às várias escalas do Universo, designadamente ua esquemas, diagramas e modelos;
e a.ᐉ. – tarefas de memorização, verificação e consolidação,
associadas à compreensão e ao uso de saber.
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Operacionalização das Aprendizagens Essenciais (AE)
ESPAÇO Sistema Solar Promover estratégias que envolvam a criatividade dos Criativo
• Interpretar informação sobre planetas do Sistema Solar (em alunos: (A, C, D, J)
tabelas, gráficos, textos, etc.) identificando semelhanças e – formular hipóteses face a um fenómeno natural ou situação
diferenças (dimensão, constituição, localização, períodos de do dia a dia;
translação e rotação). – conceber situações onde determinado conhecimento possa
• Compreender o que faz da Terra um planeta com vida, ser aplicado;
numa perspetiva interdisciplinar. – propor abordagens diferentes de resolução de uma
• Relacionar os períodos de translação dos planetas com a situação-problema;
distância ao Sol. – criar um objeto, gráfico, esquema, texto ou solução face a
• Construir modelos do Sistema Solar, usando escalas um desafio;
adequadas e apresentando as vantagens e as limitações – analisar textos, esquemas conceptuais, simulações, vídeos
desses modelos. com diferentes perspetivas, concebendo e sustentando um
ponto de vista próprio;
A Terra, a Lua e as forças gravíticas – fazer predições sobre a evolução de fenómenos naturais e a
• Interpretar fenómenos que ocorrem na Terra como evolução de experiências em contexto laboratorial;
resultado dos movimentos no sistema Sol-Terra-Lua: – usar modalidades diversas para expressar as aprendizagens
sucessão dos dias e das noites, estações do ano, fases da Lua (por exemplo, relatórios, esquemas, textos, maquetes,
e eclipses. simulações), recorrendo às TIC, quando pertinente;
• Medir o comprimento de uma sombra ao longo do dia e – criar situações que levem à tomada de decisão para uma
traçar um gráfico desse comprimento em função do tempo, intervenção individual e coletiva conducente à gestão
relacionando esta experiência com os relógios de sol. sustentável dos recursos materiais e energéticos.
ESPAÇO • Caracterizar a força gravítica reconhecendo os seus efeitos, Promover estratégias que desenvolvam o pensamento Crítico / analítico
representando-a em diferentes locais da superfície da Terra. crítico e analítico dos alunos, incidindo em: (A, B, C, D, G)
• Distinguir peso e massa de um corpo, relacionando-os a – analisar conceitos, factos e situações numa perspetiva
partir de uma atividade experimental, comunicando os disciplinar e interdisciplinar;
resultados através de tabelas e gráficos. – analisar textos com diferentes pontos de vista, distinguindo
• Relacionar a diminuição do peso de um corpo com o alegações científicas de não científicas;
aumento da sua distância ao centro da Terra. – confrontar argumentos para encontrar semelhanças,
diferenças e consistência interna;
– problematizar situações sobre aplicações da ciência e
Constituição do mundo material tecnologia e o seu impacto na sociedade;
MATERIAIS
• Distinguir materiais e agrupá-los com base em propriedades – debater temas que requeiram sustentação ou refutação de
comuns através de uma atividade prática. afirmações sobre situações reais ou fictícias, apresentando
argumentos e contra-argumentos baseados em
• Concluir que os materiais são recursos limitados e que é
conhecimento científico.
necessário usá-los bem, reutilizando-os e reciclando-os,
numa perspetiva interdisciplinar.
Promover estratégias que envolvam, por parte do aluno: Questionador /
investigador
Substâncias e misturas – mobilização de conhecimentos para questionar uma
situação; (A, C, D, F, G, I, J)
• Inferir que a maior parte dos materiais são misturas de
substâncias, recorrendo à análise de rótulos de diferentes – incentivo à procura e ao aprofundamento de informação;
materiais. – recolha de dados e opiniões para análise de temáticas em
• Distinguir, através de um trabalho laboratorial, misturas estudo;
homogéneas de misturas heterogéneas e substâncias
miscíveis de substâncias imiscíveis.
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Operacionalização das Aprendizagens Essenciais (AE)
MATERIAIS • Classificar materiais como substâncias ou misturas, – tarefas de pesquisa enquadrada por questões-problema
misturas homogéneas ou misturas heterogéneas, a partir de e sustentada por guiões de trabalho, com autonomia
informação selecionada. progressiva.
• Distinguir os conceitos de solução, soluto e solvente bem
como solução concentrada, diluída e saturada, recorrendo a Promover estratégias que requeiram/induzam, por parte Respeitador da diferença
atividades laboratoriais. do aluno: / do outro
• Caracterizar qualitativamente uma solução e determinar a – argumentar sobre temas científicos polémicos e atuais, (A, B, E, F, H)
sua concentração em massa. aceitando pontos de vista diferentes dos seus;
• Preparar, laboratorialmente, soluções aquosas com uma – promover estratégias que induzam respeito por diferenças
determinada concentração, em massa, a partir de um soluto de características, crenças ou opiniões, incluindo as de
sólido, selecionando o material de laboratório, as operações origem étnica, religiosa ou cultural;
a executar, reconhecendo as regras e sinalética de segurança
– saber trabalhar em grupo, desempenhando diferentes
necessárias e comunicando os resultados.
papéis, respeitando e sabendo ouvir todos os elementos do
grupo.
Transformações físicas e químicas
• Distinguir transformações físicas de químicas, através de Promover estratégias que envolvam, por parte do aluno: Sistematizador /
exemplos. organizador
– tarefas de síntese;
• Aplicar os conceitos de fusão/solidificação, ebulição/ (A, B, C, I, J)
– tarefas de planificação, de implementação, de controlo e de
condensação e evaporação na interpretação de situações do
revisão, designadamente nas atividades experimentais;
dia a dia e do ciclo da água, numa perspetiva interdisciplinar.
– registo seletivo e organização da informação (por exemplo,
construção de sumários, registos de observações, relatórios
de atividades laboratoriais e de visitas de estudo, segundo
critérios e objetivos).
MATERIAIS • Identificar, laboratorialmente e no dia a dia, transformações Promover estratégias que impliquem, por parte do aluno: Comunicador /
químicas através da junção de substâncias, por ação – comunicar resultados de atividades laboratoriais e de interventor
mecânica, do calor, da luz, e da eletricidade. pesquisa, ou outras, oralmente e por escrito, usando (A, B, D, E, G, H, I)
• Distinguir, experimentalmente e a partir de informação vocabulário científico próprio da disciplina, recorrendo a
selecionada, reagentes e produtos da reação e designar uma diversos suportes;
transformação química por reação química, representando-a – participar em ações cívicas relacionadas com o papel
por “equações” de palavras. central da Física e da Química no desenvolvimento
• Justificar, a partir de informação selecionada, a importância tecnológico e suas consequências socioambientais.
da síntese química na produção de novos e melhores
materiais, de uma forma mais económica e ecológica.
Promover estratégias envolvendo tarefas em que, com Autoavaliador
base em critérios, se oriente o aluno para: (transversal às áreas);
Propriedades físicas e químicas dos materiais – interrogar-se sobre o seu próprio conhecimento,
• Reconhecer que (a uma dada pressão) a fusão e a ebulição identificando pontos fracos e fortes das suas
de uma substância ocorrem a uma temperatura bem aprendizagens;
definida. – considerar o feedback dos pares para melhoria ou
• Construir e interpretar tabelas e gráficos temperatura- aprofundamento de saberes;
-tempo, identificando temperaturas de fusão e de ebulição – a partir da explicitação de feedback do professor, reorientar
de susbtâncias e concluindo sobre os estados físicos a uma o seu trabalho, individualmente ou em grupo.
dada temperatura.
• Relacionar o ponto de ebulição com a volatilidade das
Promover estratégias que criem oportunidades para o Participativo /
substâncias.
aluno: colaborador
– fornecer feedback para melhoria ou aprofundamento do (B, C, D, E, F)
trabalho de grupo ou individual dos pares;
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Operacionalização das Aprendizagens Essenciais (AE)
MATERIAIS • Compreender o conceito de massa volúmica e efetuar – realizar trabalho colaborativo em diferentes situações
cálculos com base na sua definição. (projetos interdisciplinares, resolução de problemas e
• Determinar, laboratorialmente, massas volúmicas de atividades experimentais).
materiais sólidos e líquidos usando técnicas básicas.
• Constatar, recorrendo a valores tabelados, que o grau de Promover estratégias e modos de organização das tarefas Responsável / autónomo
pureza de uma substância pode ser aferido através dos que impliquem por parte do aluno: (C, D, E, F, G, I, J)
pontos de fusão e de ebulição ou da massa volúmica. – assumir responsabilidades adequadas ao que lhe for
• Executar, laboratorialmente, testes químicos simples para solicitado e contratualizar tarefas, apresentando resultados;
detetar água, amido, glicose, dióxido de carbono e oxigénio. – organizar e realizar autonomamente tarefas, incluindo
• Justificar, a partir de informação selecionada, a importância a promoção do estudo com o apoio do professor,
das propriedades físico-químicas na análise química e na identificando quais os obstáculos e formas de os
qualidade de vida. ultrapassar;
– dar conta a outros do cumprimento de tarefas e funções
Separação das substâncias de uma mistura que assumiu.
• Identificar técnicas para separar componentes de misturas
homogéneas e heterogéneas e efetuar a separação usando Promover estratégias que induzam o aluno a: Cuidador de si e do
técnicas laboratoriais básicas, selecionando o material outro
– ações solidárias para com outros nas tarefas de
necessário e comunicando os resultados. aprendizagem ou na sua organização / atividades de (A, B, E, F, G, I, J)
• Pesquisar a aplicação de técnicas de separação necessárias entreajuda;
no tratamento de águas para consumo e de efluentes e – posicionar-se perante situações de ajuda a outros e de
a sua importância para o equilíbrio dos ecossistemas e proteção de si, designadamente adotando medidas de
qualidade de vida, comunicando as conclusões. proteção adequadas a atividades laboratoriais;
– saber atuar corretamente em caso de incidente no
laboratório, preocupando-se com a sua segurança pessoal
e de terceiros.
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© ASA • FQ 7 – Estilos de aprendizagem
APRENDIZAGEM
ESTILOS
DE
Estilos de aprendizagem
Vários estudos apontam para cada aluno ter um estilo de aprendizagem próprio, que é im-
portante conhecer para poder otimizar o seu desempenho escolar, através de metodologias
de ensino mais facilitadoras da aprendizagem, que captem a sua atenção e tornem o ensino
mais atrativo. Há que ter consciência que, por vezes, na base de dificuldades de aprendizagem
e do insucesso escolar podem estar práticas pedagógicas desajustadas das necessidades dos
alunos, tendo em conta as suas vivências e experiências pessoais.
Quando um professor recebe uma turma pela primeira vez, tem pela frente a difícil tarefa de,
o mais rapidamente possível, conhecer os seus alunos, e assim perceber que estratégia cada
um deles utiliza quando é confrontado com uma tarefa de aprendizagem, seja ela memorizar,
resolver problemas ou tirar conclusões, identificando o seu estilo de aprendizagem de modo
a planear estratégias diferenciadas, selecionar as ferramentas de ensino mais adequadas e até
ajustar o modo como se relaciona com o aluno.
Cada professor tem também o seu método de ensino, muitas vezes determinado pelo seu pró-
prio estilo de aprendizagem, que certamente será eficaz na transmissão de saberes para um
grande número de alunos, mas que pode não o ser para alguns alunos com estilos peculiares
de aprendizagem. Por outro lado, uma prática pedagógica com diferenciação de metodologias,
indo de encontro às necessidades individuais de cada aluno e ao seu estilo de aprendizagem
próprio, cria oportunidades de aprendizagem significativa também para os alunos que ne-
cessitam de outro tipo de estímulo para se envolver no processo de ensino-aprendizagem e
aprender eficazmente.
Sobre os estilos de aprendizagem existem diferentes teorias amplamente aceites, sendo al-
guns dos modelos mais recentes Kolb, Felder e Silverman, e VARK.
A teoria de Kolb (publicada em 1984), também conhecida como teoria LSI (Learning Style
Inventory), foi criada por David Kolb e inicialmente tinha o objetivo de melhorar o desempe-
nho de futuros profissionais de gestão, substituindo os métodos tradicionais de ensino por
procedimentos de ensino mais experimentais, através de jogos, exercícios e estudos de caso,
indo de encontro ao que os alunos afirmavam ser as suas preferências. Surgiu então a ideia de
© ASA • FQ 7 – Estilos de aprendizagem
21
Tabela 1 – Estilos de aprendizagem segundo Kolb
Estilo de
Características
aprendizagem
Acomodador Alunos que preferem aprender com atividades práticas e experiências, em vez de teorias e
manuais escolares. Aprendem fazendo coisas e enfrentando desafios. A aprendizagem dá-se
preferencialmente por tentativa e erro, e o aluno utiliza mais a intuição do que o lado lógico.
A estes alunos, o professor deve proporcionar oportunidades para descobrirem coisas
por si próprios.
Assimilador Alunos que preferem trabalhar mais com teorias e não tanto com o lado prático. Estes
alunos sentem-se confortáveis com ideias abstratas, números e combinam a observação
com o pensamento. Não são muito sociáveis e gostam de ter tempo para analisar e refletir.
Com estes alunos, o professor deve ter o perfil de especialista teórico.
Divergente Alunos que preferem aprender pela experiência concreta e observação reflexiva. Analisam as
situações sob diferentes pontos de vista e combinam as informações num todo organizado.
São alunos com criatividade e imaginação, que apresentam novas ideias e visões sobre
a mesma questão. Geralmente preferem trabalhar em grupo. Com estes alunos, o
professor deve ter um perfil principalmente motivador do processo de aprendizagem.
Convergente Alunos que preferem aprender concretizando conceitos abstratos na experiência ativa.
Aprendem através da aplicação prática das ideias. Estes alunos têm facilidade na tomada
de decisões e resolução de problemas, mas podem perder-se quando há muitas opções.
Com estes alunos, o professor deve assumir principalmente um perfil de treinador.
O modelo de Felder e Silverman (publicado em 1988), que teve como objetivo inicial entender
a razão do insucesso de alunos de Engenharia, baseia-se em quatro dimensões (Tabela 2):
perceção (sensorial ou intuitiva), entrada (visual ou verbal), processamento (ativo ou reflexivo)
e entendimento (sequencial ou global).
Estilo de
Dimensão Características
aprendizagem
Perceção Sensorial Alunos que preferem as informações obtidas através dos sentidos,
observáveis e concretas. Tendem a ser metódicos, preferindo
resolver os problemas através da experimentação.
Intuitiva Alunos que se focam em conceitos e no produto da reflexão e da
imaginação. Gostam de descobrir coisas novas e de estabelecer relações.
Entrada Visual Alunos que preferem as informações que chegam por meio de
representações visuais, tais como tabelas, gráficos, esquemas e filmes.
Verbal Alunos que preferem as informações que chegam através da
linguagem falada e escrita.
22
Mais tarde, para facilitar a categorização dos alunos, Felder e Soloman desenvolveram um
questionário do índice de estilos de aprendizagem, que enquadra os alunos nas quatro dimen-
sões anteriormente mencionadas. Este questionário, disponível gratuitamente desde 1997,
encontra-se atualmente traduzido para português, juntamente com as instruções de aplica-
ção, de cotação e de interpretação de resultados.
Finalmente, um dos mais recentes modelos é o VARK, de Fleming e Mills (publicado em 1992),
que categoriza os alunos em quatro estilos de aprendizagem: visual, auditivo, leitura/escrita e
cinestésico (Tabela 3).
Estilo de
Características Técnicas de ensino
aprendizagem
Leitura/escrita Alunos para os quais é essencial tomar notas, quer – Textos, folhetos e livros;
quando ouvem o professor na aula, quer quando – Leitura e resumos;
estão a ler textos mais complexos. É frequente que – Comentários escritos.
estes alunos recorram a esquemas escritos para se
lembrarem dos conteúdos.
23
Existem professores que optam por não aplicar o questionário VARK e basear-se em conversas
informais com os alunos e observação dos seus comportamentos em aula, para identificarem
o seu estilo de aprendizagem, o que também é produtivo, uma vez que o objetivo é que haja
uma interação entre o professor e o aluno, no sentido de se encontrarem métodos e técnicas
de ensino que promovam o sucesso individual de cada aluno. As respostas ao questionário,
à entrevista ou à observação são apenas um diagnóstico inicial, cuja importância depende das
decisões que se seguem e dos procedimentos que se adotam para conduzir à melhoria.
Mais ainda, existem estudos que recorrendo ao modelo VARK não conseguiram encontrar evi-
dências de que a identificação do estilo de aprendizagem de um aluno e consequente direcio-
namento do método de ensino conduzisse a melhores resultados, mas, pelo contrário, encon-
traram evidências de que todos os alunos beneficiaram de estratégias mais visuais do que as
habituais expositivas. Ou seja, conclui-se que, apesar de diferentes alunos possuírem algumas
capacidades mais desenvolvidas do que outras, todos podem beneficiar da diversificação de
estilos de ensino. Quando são usados diferentes estímulos, aumenta o interesse e a atenção
do aluno, potenciando a aprendizagem. O segredo está, pois, na diversificação de estímulos e
estratégias de ensino que enriquecem e dão significado à aprendizagem.
Esta diversificação das estratégias de ensino é um desafio que encontra um grande aliado na
tecnologia, uma vez que com ela chegam recursos multimédia que englobam estímulos va-
riados, como imagens, sons, textos, conceitos abstratos e concretizações práticas que vão de
encontro aos diferentes alunos.
24
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular
FLEXIBILIZAÇÃO
CURRICULAR
PROPOSTAS DE
Flexibilização curricular
A implementação do PAFC pode ou não envolver a combinação de disciplinas (DAC), mas passa
necessariamente por um funcionamento interdisciplinar, nomeadamente através da imple-
mentação de projetos comuns que valorizem as ciências, as humanidades, as artes, o desporto,
as TIC e o trabalho experimental, promovendo o exercício da cidadania ativa.
Os projetos devem ser delineados para estimular no aluno competências de pesquisa, de aná-
lise, de reflexão crítica da informação para resolução de problemas, assim como promover ex-
periências de comunicação em língua portuguesa e línguas estrangeiras. Quanto à avaliação,
esta deve ser partilhada entre as várias disciplinas envolvidas, em diferentes dimensões e com
diferentes critérios, usando diferentes instrumentos.
Para este fim, é sugerida uma grelha de avaliação que integra parâmetros de avaliação do
desempenho individual do aluno, da qualidade do produto desenvolvido e da aquisição das
Aprendizagens Essenciais da disciplina. Uma grelha como esta poderá ser usada por cada uma
das disciplinas envolvidas no projeto.
27
Articulação da Físico-Química com outras disciplinas
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no universo
GEO • Calcular a distância real entre dois lugares, em itinerários definidos, utilizando a escala de
um mapa.
TIC • Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de apoio ao processo
de investigação e pesquisa.
• Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados e relevantes de acordo com o tema a
desenvolver.
• Analisar criticamente a qualidade da informação.
• Apresentar e partilhar os produtos desenvolvidos, utilizando meios digitais de comunicação
e colaboração em ambientes digitais fechados.
EV • Articular conceitos (espaço, volume, cor, luz, movimento, estrutura, forma, ritmo),
referências, experiências, materiais e suportes nas suas composições plásticas.
• Manifestar expressividade nos seus trabalhos, selecionando, de forma intencional,
conceitos, temáticas, materiais, suportes e técnicas.
28
Subdomínio: 2. Sistema Solar
FQ • Interpretar informação sobre planetas do Sistema Solar (em tabelas, gráficos, textos, etc.)
identificando semelhanças e diferenças (dimensão, constituição, localização, períodos de
translação e rotação).
• Relacionar os períodos de translação dos planetas com a distância ao Sol.
• Construir modelos do sistema solar, usando escalas adequadas e apresentando as
vantagens e as limitações desses modelos.
GEO • Calcular a distância real entre dois lugares, em itinerários definidos, utilizando a escala de
um mapa.
EV • Articular conceitos (espaço, volume, cor, luz, movimento, estrutura, forma, ritmo),
referências, experiências, materiais e suportes nas suas composições plásticas.
• Manifestar expressividade nos seus trabalhos, selecionando, de forma intencional,
conceitos, temáticas, materiais, suportes e técnicas.
29
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 1. Constituição do mundo material
FQ • Concluir que os materiais são recursos limitados e que é necessário usá-los bem,
reutilizando-os e reciclando-os, numa perspetiva interdisciplinar.
CN • Relacionar o ambiente geológico com a saúde e a ocorrência de doenças nas pessoas, nos
animais e nas plantas que vivem nesse ambiente, partindo de questões problemáticas
locais, regionais ou nacionais.
• Explicitar a importância do conhecimento geológico para a sustentabilidade da vida na
Terra.
PORT • Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos quanto ao destinatário e à finalidade
(informativa ou argumentativa).
TIC • Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de apoio ao processo
de investigação e pesquisa.
• Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados e relevantes de acordo com o tema a
desenvolver.
• Analisar criticamente a qualidade da informação.
FQ • Inferir que a maior parte dos materiais são misturas de substâncias, recorrendo à análise
de rótulos (...).
• Distinguir os conceitos de solução, soluto e solvente bem como solução concentrada,
diluída e saturada (…).
• Caracterizar qualitativamente uma solução e determinar a sua concentração em massa.
(…), reconhecendo as regras e sinalética de segurança necessárias e comunicando os
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular
resultados.
CN • Relacionar a ação de agentes de geodinâmica externa (água, vento e seres vivos) com a
modelação de diferentes paisagens, privilegiando o contexto português.
• Distinguir rochas detríticas, de quimiogénicas e de biogénicas em amostras de mão.
30
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
FQ • Reconhecer que (a uma dada pressão) a fusão e a ebulição de uma substância ocorrem a
uma temperatura bem definida.
• Construir e interpretar tabelas e gráficos temperatura/tempo, identificando temperaturas de
fusão e de ebulição de substâncias e concluindo sobre os estados físicos a uma dada temperatura.
MAT • Resolver problemas com números racionais em contextos matemáticos e não
matemáticos, concebendo e aplicando estratégias de resolução, incluindo a utilização de
tecnologia, e avaliando a plausibilidade dos resultados.
• Reconhecer uma função em diversas representações, e interpretá-la como relação entre
variáveis e como correspondência unívoca entre dois conjuntos, e usar funções para
representar e analisar situações, em contextos matemáticos e não matemáticos.
• Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das
outras ciências e domínios da atividade humana e social.
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular
31
Subdomínio: 5. Separação das substâncias de uma mistura
CN • Relacionar o ambiente geológico com a saúde e a ocorrência de doenças nas pessoas, nos
animais e nas plantas que vivem nesse ambiente, partindo de questões problemáticas
locais, regionais ou nacionais.
• Explicitar a importância do conhecimento geológico para a sustentabilidade da vida na
Terra.
PORT • Ler em suportes variados textos dos géneros seguintes: biografia, textos de géneros
jornalísticos de opinião (artigo de opinião, crítica), textos publicitários.
• Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos quanto ao destinatário e à finalidade
(informativa ou argumentativa).
EV • Articular conceitos (espaço, volume, cor, luz, movimento, estrutura, forma, ritmo),
referências, experiências, materiais e suportes nas suas composições plásticas.
• Manifestar expressividade nos seus trabalhos, selecionando, de forma intencional,
conceitos, temáticas, materiais, suportes e técnicas.
32
Domínio: III – Energia
Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferências de energia
EV • Articular conceitos (espaço, volume, cor, luz, movimento, estrutura, forma, ritmo),
referências, experiências, materiais e suportes nas suas composições plásticas.
• Manifestar expressividade nos seus trabalhos, selecionando, de forma intencional,
conceitos, temáticas, materiais, suportes e técnicas.
CeD • Desenvolvimento sustentável
• Educação ambiental
• Saúde (promoção da saúde, saúde pública, alimentação, exercício físico).
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33
Sugestões de pequenos projetos interdisciplinares
Questão 1: A que distância da Terra se encontram as estrelas da URSA MAIOR?
Domínio: I – Espaço Subdomínio: 1. Universo e distâncias no universo
Disciplinas: FQ, GEO, MAT, TIC, PORT, EV
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Pesquisar respostas para questões como: TIC
• O que são constelações? Utilizar o computador e outros dispositivos
• As estrelas de uma constelação estão todas à mesma digitais como ferramentas de apoio ao processo de
distância da Terra? investigação e pesquisa. Realizar pesquisas, utilizando
• A que distância da Terra se encontram as estrelas da os termos selecionados e relevantes de acordo com o
constelação Ursa Maior? tema a desenvolver. Analisar criticamente a qualidade
• Quanto tempo é necessário para chegar à Terra a luz da informação.
das estrelas desta constelação? PORT
• Qual é a lenda associada a esta constelação? Ler em suportes variados textos dos géneros
• Qual é a importância das constelações Ursa Maior e seguintes: biografia, textos de géneros jornalísticos
Menor para a orientação pelas estrelas? de opinião (artigo de opinião, crítica), textos
(Pode ser proposta a leitura do Cavaleiro da Dinamarca) publicitários.
Converter de anos-luz para quilómetros as distâncias FQ
encontradas na pesquisa para as várias estrelas. Interpretar o significado das unidades de distância
Dada a dimensão dos números obtidos, recorrer adequadas às escalas do Universo, designadamente
ao uso de notação científica para os representar e ua e a.ᐉ.
inferir a necessidade de utilizar unidades de distância MAT
adequadas às escalas do Universo. Reconhecer números inteiros e racionais nas suas
diferentes representações, incluindo a notação
científica com expoente natural, em contextos
matemáticos e não matemáticos.
Informação adicional
_
Nome Dubhe Merak Phad Megrez Alioth Mizar Alkaid
c b
Designação alfa-UMa beta-UMa gama-UMa delta-UMa epsilon-UMa zeta-UMa eta-UMa ¡
`
d a
Distância
80 60 70 60 80 78 120 Ursa Maior
(anos-luz)
34
Questão 2: Como se relacionam os períodos de translação dos planetas com
a distância ao Sol?
Domínio: I – Espaço Subdomínio: 2. Sistema Solar
Disciplinas: FQ, TIC, MAT
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Pesquisar as características de cada um dos planetas TIC
do Sistema Solar, nomeadamente: Utilizar o computador e outros dispositivos
• distância ao Sol digitais como ferramentas de apoio ao processo de
• diâmetro investigação e pesquisa. Realizar pesquisas, utilizando
• temperatura média os termos selecionados e relevantes de acordo com o
• número de satélites tema a desenvolver. Analisar criticamente a qualidade
• período de translação da informação.
• período de rotação FQ
Interpretar informação sobre planetas do sistema
solar (em tabelas, gráficos, textos, etc.) identificando
semelhanças e diferenças (dimensão, constituição,
localização, períodos de translação e rotação).
Organizar a informação obtida em tabelas numa folha TIC
de cálculo. Utilizar o computador e outros dispositivos digitais, de
Tentar perceber se as variações das características forma a permitir a organização e gestão da informação.
obedecem a alguma ordem. Por exemplo, a MAT
temperatura média ou o período de translação de Recolher, organizar e representar dados recorrendo a
um planeta estará diretamente relacionado com a diferentes representações e interpretar a informação
sua distância ao Sol ou existem outros fatores que representada.
influenciam estas características? Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o
De modo a tentar encontrar resposta a esta questão, seu papel no desenvolvimento das outras ciências e
construir na folha de cálculo os seguintes gráficos; domínios da atividade humana e social. Desenvolver
• diâmetro do planeta versus distância ao Sol persistência, autonomia e à-vontade em lidar com
• temperatura média versus distância ao Sol situações que envolvam a Matemática no seu
• número de satélites versus distância ao Sol percurso escolar e na vida em sociedade.
• período de translação versus distância ao Sol FQ
• período de rotação versus distância ao Sol Interpretar informação sobre planetas do Sistema
Interpretar os gráficos construídos e responder à Solar (em tabelas, gráficos, textos, etc.) identificando
questão-problema inicial - Como se relacionam os semelhanças e diferenças (dimensão, constituição,
períodos de translação dos planetas com a distância ao localização, períodos de translação e rotação).
Sol? Relacionar os períodos de translação dos planetas
com a distância ao Sol.
Informação adicional
Mercúrio Vénus Terra Marte Júpiter Saturno Urano Neptuno
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Estrutura interna
a – anos; d – dias; h – horas; > – movimento retrógrado; >> – movimento retrógrado aparente
35
Questão 3: Como se relacionam a massa e o peso de um corpo?
Domínio: I – Espaço Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Disciplinas: FQ, MAT, TIC
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Executar o protocolo de determinação da massa e do FQ
peso de um corpo. Distinguir peso e massa de um corpo, relacionando-os
Tendo por base a simulação executada, lançar aos a partir de uma atividade experimental, comunicando
alunos questões como: os resultados através de tabelas e gráficos.
• Qual é o peso de um corpo com massa 0,1 kg?
• Qual é o peso de um corpo com massa 0,2 kg?
• Quando a massa é maior, o que acontece com o peso?
• Quantas vezes o peso é superior à massa de um objeto?
Informação adicional
PROTOCOLO DE DETERMINAÇÃO DA MASSA E DO PESO DE UM CORPO
0
Material 5
• Balança
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10
• Dinamómetro 15
• Objetos diversos
20
Newton
Procedimento
Prepara uma tabela com 3 colunas: corpo, massa (kg) e peso (N).
Coloca o objeto sobre a balança e regista o valor da sua massa.
Pendura o objeto no dinamómetro e regista o valor do seu peso.
Repete o procedimento com os diferentes objetos.
Mercúrio Vénus Terra Marte Júpiter Saturno Urano Neptuno Lua
Planeta /
Satélite
Constante de
proporcionali- 2,8 8,8 9,8 3,8 23,4 9,3 7,9 11,2 1,6
dade / (N/kg)
36
Questão 4: O homem está a fazer um bom uso dos materiais que retira da Natureza?
Domínio: II – Materiais Subdomínio: 1. Constituição do mundo material
Disciplinas: FQ, CN, TIC, PORT, ING, EV, CeD
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Pesquisar a resposta a questões relacionadas com o TIC
uso de recursos naturais e sustentabilidade do planeta, Utilizar o computador e outros dispositivos
nomeadamente: digitais como ferramentas de apoio ao processo de
• O que são recursos naturais? investigação e pesquisa. Realizar pesquisas, utilizando
• O que são matérias-primas? os termos selecionados e relevantes de acordo com o
• Que materiais retira o Homem da natureza? tema a desenvolver. Analisar criticamente a qualidade
• Qual é o consumo de petróleo em Portugal? da informação.
• Que minérios se exploram em Portugal? FQ
• Quais são os problemas associados à extração de Concluir que os materiais são recursos limitados
minérios? e que é necessário usá-los bem, reutilizando-os e
• Quais são as rochas exploradas em diferentes zonas reciclando-os, numa perspetiva interdisciplinar.
do país? CN
• Qual é o tempo de degradação de diferentes Relacionar o ambiente geológico com a saúde e a
materiais? ocorrência de doenças nas pessoas, nos animais e
• Como deve ser feita a separação de resíduos? nas plantas que vivem nesse ambiente, partindo de
• Etc. questões problemáticas locais, regionais ou nacionais.
Explicitar a importância do conhecimento geológico
para a sustentabilidade da vida na Terra.
Com as informações obtidas na pesquisa, elaborar um PORT
conjunto de cartões, cada um deles com uma questão Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos
seguida da respetiva resposta sob a forma de escolha quanto ao destinatário e à finalidade (informativa ou
múltipla. argumentativa).
No verso do cartão apresentar a mesma questão e ING
respetivas respostas em língua inglesa, para o cartão Comunicar com outros a uma escala local, nacional e
ser bilingue. internacional.
Contribuir para projetos e tarefas de grupo
interdisciplinares que se apliquem ao contexto e
experiências reais e quotidianas do aluno.
Executar um tabuleiro e peões, para dar suporte aos EV
cartões previamente elaborados. O tabuleiro pode Manifestar expressividade nos seus trabalhos,
conter categorias, que deverão ser identificadas selecionando, de forma intencional, conceitos,
através de um símbolo no cartão. temáticas, materiais, suportes e técnicas.
Jogar o jogo construído e, no final, responder à CeD
questão-problema inicial – O Homem está a fazer bom Desenvolvimento sustentável; Educação ambiental.
uso dos materiais que retira da natureza? FQ
Concluir que os materiais são recursos limitados
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Informação adicional
Por cada 1000 toneladas de plástico Quanto tempo demora a decompor-se
PLÁSTICO VIDRO
reciclado evita-se a extração de... uma garrafa de vidro no ambiente?
A. 0,1 uma tonelada de petróleo. A. Mais de 1000 anos.
B. 1 tonelada de petróleo. B. 500 anos.
C. 10 tonelada de petróleo. C. 100 anos.
D. 100 toneladas de petróleo. D. 10 anos.
37
Questão 5: As águas são todas iguais?
Domínio: II – Materiais Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Disciplinas: FQ, CN, MAT, CeD
Disciplinas e Aprendizagens
Atividade
Essenciais envolvidas
Executar o protocolo de simulação de estalactites/estalagmites. FQ
Tendo por base a simulação executada, lançar aos alunos questões como: Distinguir os conceitos de solução,
• Nesta solução qual era o solvente? soluto e solvente bem como solução
• Nesta solução qual era o soluto? concentrada, diluída e saturada, (…).
• À medida que juntaste o sal a solução ficou mais concentrada/diluída?
• Se juntasses mais solvente a solução ficaria mais concentrada/diluída?
• Como percebeste que já estavas perante uma
solução saturada? CN
Passados 3 a 5 dias, quando for possível observar a formação de Relacionar a ação de agentes de
“estalactites/estalagmites”, lançar aos alunos questões como: geodinâmica externa (água, vento
• Que fenómeno se pretendia simular? (estalactites/estalagmites) e seres vivos) com a modelação de
• Onde se encontram na Natureza este tipo de formações? (grutas) diferentes paisagens, privilegiando o
• A que tipo de rochas estão associadas estas formações? contexto português.
(sedimentares)
• Em que paisagem geológica se encontram? (modelado cársico)
• Que agente da geodinâmica modela este tipo de paisagens? (água)
Informação adicional
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Questão 6: As erupções vulcânicas são todas iguais?
Domínio: II – Materiais Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Disciplinas: FQ, CN, EV, PORT
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Planificar a construção de uma maqueta na qual será CN
simulado um tipo de atividade vulcânica (erupção Identificar os principais aspetos de uma atividade
explosiva ou efusiva). vulcânica, em esquemas ou modelos, e estabelecendo
Recolher a informação necessária, relacionando as possíveis analogias com o contexto real em que os
os diferentes tipos de edifícios vulcânicos com as fenómenos acontecem.
características do magma e o tipo de atividade Relacionar os diferentes tipos de edifícios vulcânicos
vulcânica que lhes deu origem. com as características do magma e o tipo de
atividade vulcânica que lhes deu origem.
Informação adicional
PROTOCOLO DE SIMULAÇÃO DE ERUPÇÃO EFUSIVA
39
Questão 7: Como se formam os cristais nas rochas magmáticas?
Domínio: II – Materiais Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Disciplinas: FQ, CN, TIC
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Executar o protocolo de simulação de solidificação de FQ
magma. Reconhecer que (a uma dada pressão) a fusão
Tendo por base a simulação executada, lançar aos e a ebulição de uma substância ocorrem a uma
alunos questões como: temperatura bem definida. (…) identificando
• Que mudanças de estado observaste? temperaturas de fusão e de ebulição de substâncias
• Todas as amostras demoraram o mesmo tempo a e concluindo sobre os estados físicos a uma dada
solidificar? temperatura.
• A temperatura à qual a amostra solidificou coincide
com a temperatura de fusão ou de ebulição?
Informação adicional
PROTOCOLO DE SIMULAÇÃO DE SOLIDIFICAÇÃO DE MAGMA
Material e reagentes
• Enxofre (ou sulfato de cobre) • Placa de Petri
• Espátula • Rolha de cortiça
• Cadinho • Faca
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Procedimento
Com a faca, faz uma cavidade na rolha de cortiça.
No cadinho, coloca 1 colher de enxofre e, com o auxílio da pinça, aquece o cadinho à lamparina, agitando.
Transfere um pouco do enxofre fundido para a cavidade da rolha de cortiça e deixa em repouso. Cronometra o
tempo a partir deste momento até à solidificação do enxofre.
Transfere um pouco do enxofre fundido para a placa de Petri (inclinada) e deixa em repouso. Cronometra o
tempo a partir deste momento até à solidificação do enxofre.
Transfere o restante enxofre fundido para a tina com água e observa o que acontece. Cronometrar o tempo a
partir deste momento até à solidificação do enxofre.
Depois de todas as amostras terem solidificado, com o auxílio da lupa, observa o aspeto do enxofre na rolha, no
vidro e na água.
40
Questão 8: Como tratar águas e efluentes?
Domínio: II – Materiais Subdomínio: 5. Separação das substâncias de uma mistura
Disciplinas: FQ, CN, TIC, CeD
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Pesquisar respostas para questões como: TIC
• Qual é a diferença entre uma ETA e uma ETAR? Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados
• O que são efluentes? e relevantes de acordo com o tema a desenvolver.
• Que técnicas de separação se usam no tratamento FQ
de águas para consumo? Pesquisar a aplicação de técnicas de separação
• Que técnicas de separação se usam no tratamento necessárias no tratamento de águas para consumo e
de efluentes? de efluentes e a sua importância para o equilíbrio dos
• Qual é a importância de tratar a água para consumo ecossistemas e qualidade de vida (…).
humano? CN
• Qual é a importância de tratar efluentes para Relacionar o ambiente geológico com a saúde e a
garantir o equilíbrio dos ecossistemas? ocorrência de doenças nas pessoas, nos animais e
Pesquisar também respostas para questões como: nas plantas que vivem nesse ambiente, partindo de
• Quais são os problemas de poluição ambiental questões problemáticas locais, regionais ou nacionais.
associados à extração mineira?
• Como chegam os poluentes da extração mineira à
água dos rios?
• Quais são os riscos desses poluentes (metais) para a
saúde pública?
• Quais são os riscos desses poluentes para os animais
e plantas que vivem nesse ambiente?
Utilizando um programa de modelação 3D, construir TIC
uma ETA / ETAR, identificando as técnicas de Compreender e utilizar técnicas elementares (…) de
separação aplicadas. modelação 3D. Desenhar objetos, produzir narrativas
Ou: digitais, utilizando as técnicas e materiais adequados
Utilizando um programa de modelação 3D, construir de (…) modelação, tendo em vista soluções
uma mina abandonada e mostrar como se processa o adequadas a um projeto.
transporte de poluentes (metais) através de fluxos de
água até aos rios.
Informação adicional
Minas desativadas em Portugal e a sua radioatividade: perigos e alertas
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular
Em Portugal, há aproximadamente cem minas abandonadas, com diferentes tipologias. De uma mina extraem-se
recursos fundamentais para a atividade industrial. Um dia, porém, a mina é encerrada. E, para trás, fica uma
pesada herança na água. O que acontece às minas quando são abandonadas?
A água é o principal veículo de disseminação dos poluentes. A análise química de amostras obtidas neste ambiente
mostra as elevadas concentrações de chumbo, arsénio, mercúrio ou cobre. Estes elementos têm implicações na
saúde humana, pois a exposição prolongada pode provocar alterações metabólicas que se revelam em doenças
crónicas como neuropatias, síndrome hepática, insuficiência pulmonar ou cardiovascular e mesmo cancro.
Por vezes, a água ácida (com pH que chega a 2, quando o valor normal para água não contaminada deveria ser
entre 6 e 8, consoante a zona do País) transporta contaminantes até aos rios. Ao entrarem em contacto com a
hidrosfera e a atmosfera, os minerais iniciam um processo de alteração e libertam metais que se difundem no
ambiente, contaminando os solos e os lençóis freáticos. A sua ação pode assim sentir-se em locais distantes dos
focos de poluição superficiais. Ao absorverem tais elementos, as plantas podem tornar-se acumuladoras
de metais. Consumidas por animais e por seres humanos, acabam por provocar a ingestão de doses
anormalmente elevadas de metais.
Adaptado de: https://nationalgeographic.sapo.pt/natureza/grandes-reportagens/1205-minas-desactivadas-em-portugal-e-a-sua-
radioactividade-perigos-e-alertas
41
Questão 9: Como se transfere a energia nos fluidos?
Domínio: III – Energia Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferências de energia
Disciplinas: FQ, CN, TIC
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Executar o protocolo de simulação de correntes de FQ
convecção. Identificar diversos processos de transferência de
Tendo por base a simulação executada, lançar aos energia (condução, convecção e radiação) no dia a dia,
alunos questões como: justificando escolhas que promovam uma utilização
• Como se movimentou a água quente? racional da energia.
• Como se movimentou a água fria?
• Por que razão a água fria desce e a quente sobe?
• Em que materiais a transferência de energia se
processa deste modo?
• Como se designam as correntes ascendentes e
descendentes de fluido?
Pesquisar a existência de correntes de convecção na TIC
astenosfera, associando-as ao facto de o magma ser Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados
um material fluido, devido ao aquecimento interno da e relevantes de acordo com o tema a desenvolver.
Terra. Analisar criticamente a qualidade da informação.
Pesquisar a relação entre as correntes de convecção e CN
a ascensão de magma à superfície nos riftes, levando Relacionar a expansão e a destruição dos fundos
à expansão dos fundos oceânicos, assim como a oceânicos com a Teoria da Tectónica de Placas (…) e
relação com a destruição de fundo oceânico nas com a constância do volume e da massa da Terra.
zonas de subducção, com consequente regeneração
de magma fluido.
Pesquisar a relação entre as correntes de convecção
da astenosfera e a Teoria da Tectónica de Placas.
Informação adicional
PROTOCOLO DE SIMULAÇÃO DE CORRENTES DE CONVECÇÃO
Material e reagentes
• Tina grande com água
• 4 copos plásticos
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• Tesoura
• 2 molas
• Água quente
• Água gelada
• Corante alimentar azul e vermelho
Procedimento
Num copo, coloca água quente e corante alimentar vermelho.
Noutro copo, coloca água gelada e corante alimentar azul.
Com a tesoura faz um orifício no fundo de cada um dos copos plásticos vazios.
Com as molas, prende os copos furados no interior da tina de água, de modo a que fiquem com o fundo
encostado à água da tina.
Transfere para um dos copos a água quente vermelha e para o outro a água gelada azul.
Observa o que acontece.
42
Questão 10: Combustíveis fósseis, uma escolha com futuro?
Domínio: III – Energia Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferência de energia
Disciplinas: FQ, CN, TIC, CeD
Disciplinas e Aprendizagens Essenciais
Atividade
envolvidas
Executar o protocolo de simulação de chuvas ácidas. FQ
Tendo por base a simulação executada, lançar aos Distinguir fontes de energia renováveis de não
alunos questões como: renováveis e argumentar sobre as vantagens e
• O que simulam os fósforos? desvantagens da sua utilização e as respetivas
• O que simula o algodão molhado? consequências na sustentabilidade da Terra, numa
• O que concluis a partir das medições de pH? perspetiva interdisciplinar.
• Que fenómeno se pretendia simular?
Informação adicional
PROTOCOLO DE SIMULAÇÃO DE CHUVAS ÁCIDAS
Material e reagentes
© ASA • FQ 7 – Propostas de flexibilização curricular
Procedimento
Coloca 5 fósforos no fundo do frasco, espetados em plasticina.
Insere algodão, forrando o fundo do frasco.
Molha o algodão com o esguicho de água destilada.
Acende os fósforos e, quando tiverem queimado toda a cabeça, fecha o frasco.
Uns minutos depois, abre o frasco e com o papel indicador mede o pH da água do algodão.
Compara este pH com o pH da água destilada
43
44
Grelha de avaliação de projetos interdisciplinares
Avaliação AEs
Avaliação (30%) Avaliação do produto final (30%)
(40%)
Grupo Aluno Cumpre com as Pesquisa e intervém Coopera com os Adequa-se ao A estrutura e/ A informação (…)
tarefas de modo colegas em tarefas objetivo e a ou linguagem são é correta e de
atribuídas pertinente? comuns apresentação é adequadas? qualidade?
(10%) (10%) (10%) cuidada (10%) (10%) (10%)
Materiais
• Candeeiro de pé
• Pau de espetada (pode ser um lápis)
• Marcador
• Limão
Procedimento
Pega no limão e, considerando que este representa a
Terra, sendo os topos os polos geográficos, traça com o
marcador a linha do equador. Com o marcador assinala
as cidades de Lisboa e de Nova Iorque, no limão.
Atravessa o limão com o pau de espetada, de modo a
simulares o eixo da Terra.
Num ambiente escurecido, liga o candeeiro (Sol)
e segura no pau de espetada. Não esqueças que o
eixo da Terra é inclinado fazendo um ângulo de
aproximadamente 23o com a perpendicular ao plano da
órbita.
Coloca o teu modelo da Terra (limão) em frente à luz
emitida, voltando para ela a cidade de Lisboa.
Roda o pau de espetada no sentido oposto ao dos ponteiros do relógio, simulando o movimento de
rotação da Terra.
Observa como varia a iluminação da Terra, identificando em que cidade, Lisboa ou Nova Iorque, é de
dia e é de noite nas várias posições.
Exploração
O que acontece em Nova Iorque quando em Lisboa começa a anoitecer? E a amanhecer?
O que acontece em Lisboa quando é noite para os habitantes de Nova Iorque? E quando é dia?
Interpretação
Devido ao movimento de rotação, a luz solar vai iluminando diferentes zonas da superfície da Terra
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório
ao longo das 24 h do período de rotação, originando a sucessão de dias e de noites. Por exemplo,
quando em Lisboa é de dia, em Nova Iorque é de noite. Quando devido ao movimento de rotação,
Lisboa vai progressivamente deixando de estar iluminada (anoitece), Nova Iorque vai
progressivamente recebendo mais luz solar (amanhece).
47
A nossa casa é um laboratório: orientação pelo Sol
Materiais
• Colher de pau grande
• 4 pedras
• Marcador
Procedimento
Com o marcador, escreve em cada uma das pedras as
letras N (norte), S (sul), E (este) e O (oeste).
De manhã cedo, escolhe um local onde incida o Sol
(jardim, vaso na varanda ou junto à janela) e espeta a
colher de pau na terra.
Observa a sombra e coloca no local onde termina a pedra
a letra O (oeste).
Ao meio-dia, coloca no local onde termina a sombra
(muito pequena e difícil de detetar) a pedra com a letra
N (norte).
Ao fim da tarde, observa onde termina a sombra e coloca
lá a pedra com a letra E (este), aproximadamente.
Finalmente, coloca a pedra restante com a letra S (sul) no lado oposto à pedra N (norte).
Exploração
Agora que já te podes orientar pela “bússola solar”, identifica a direção em que se encontram
diferentes pontos que consigas avistar.
Interpretação
Ao contrário do que os antigos pensavam, o Sol não se move em torno da Terra. Contudo, devido ao
movimento de rotação da Terra, é possível observar diariamente o movimento aparente do Sol, que
surge de manhã cedo no horizonte próximo de este e desaparece ao fim do dia próximo de oeste.
Estes dois pontos do horizonte em que ocorre o nascer e o ocaso do Sol são importantes para a
orientação, pois, quando o Sol nasce a este, a sombra dos objetos é projetada para oeste, indicando-
-nos este ponto cardeal. Já quando o Sol se põe a oeste, a sombra dos objetos é projetada para este,
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório
indicando-nos este ponto cardeal. Ao meio-dia o Sol indica-nos o ponto cardeal sul, apontando a
sombra dos objetos, que é muito pequena, para o ponto cardeal norte.
48
A nossa casa é um laboratório: translação da Terra
Materiais
• Candeeiro de pé
• Pau de espetada (pode ser um lápis)
• Marcador
• Limão
Procedimento
Pega no limão e, considerando que este
representa a Terra, sendo os topos os polos, traça
com o marcador a linha do equador e assinala o
polo Norte e o polo Sul geográficos.
Atravessa o limão com o pau de espetada, de
modo a simulares o eixo da Terra.
Segura o pau de espetada e coloca o teu modelo
da Terra (limão) em frente à luz emitida pelo
candeeiro.
Não esqueças que o eixo da Terra é inclinado,
fazendo um ângulo de aproximadamente 23o com
a perpendicular ao plano da órbita.
Observa como é diferente a iluminação dos dois hemisférios da Terra, identificando em qual deles a
luz incide mais perpendicularmente e em qual deles a luz incide mais obliquamente, de modo a
perceberes qual é a estação do ano em que estão os habitantes do hemisfério Norte.
Movimenta a Terra (limão) em torno do Sol (candeeiro), simulando o movimento de translação, até
ao lado oposto do candeeiro. Observa o que mudou na iluminação dos dois hemisférios da Terra,
identificando em qual deles a luz incide agora mais perpendicularmente e em qual deles a luz incide
mais obliquamente. Identifica então qual é a estação do ano em que estão os habitantes do
hemisfério Norte, quando a Terra está nesta posição.
Exploração
Identifica as quatro estações do ano em cada um dos hemisférios, ao longo do movimento de
translação.
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório
Interpretação
Ao longo de 365 dias e 6 horas a Terra efetua uma translação em torno do Sol, o que, associado à
inclinação do eixo da Terra, faz com que a inclinação e, consequentemente, a intensidade com que
os raios solares atingem diferentes zonas do globo seja diferente. Quando a radiação incide mais
perpendicularmente num dos hemisférios, originando dias mais longos e quentes, para os
habitantes desse hemisfério é verão. Pelo contrário, nessa posição, o hemisfério oposto recebe a luz
solar mais obliquamente, originando dias mais curtos e frios, ou seja, para estes habitantes é
inverno.
49
A nossa casa é um laboratório: eclipses solar e lunar
Materiais
• Candeeiro de pé
• 2 paus de espetada ou lápis
• Laranja
• Tangerina
Procedimento
Pega na laranja e, considerando que esta
representa a Terra, sendo os topos os polos
geográficos, atravessa-a com um pau de
espetada, de modo a simulares o eixo da Terra.
Pega na tangerina e, considerando que ela
representa a Lua (diâmetro quatro vezes inferior
ao da Terra), atravessa-a com o outro pau de
espetada.
Acende o candeeiro (Sol) e alinha os três astros pela
ordem, Sol – Terra – Lua.
Não esqueças que o eixo da Terra é inclinado,
fazendo um ângulo de aproximadamente 23o com a
perpendicular ao plano da órbita.
Observa o que acontece com a tangerina.
Alinha agora os três astros pela ordem, Sol – Lua –
– Terra.
Observa o que acontece com a laranja.
Exploração
Identifica o fenómeno que simulaste e a fase em que se encontra a Lua, quando o alinhamento dos
três astros é Sol – Terra – Lua.
Identifica o fenómeno que simulaste e a fase em que se encontra a Lua, quando o alinhamento dos
três astros é Sol – Lua – Terra.
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório
Interpretação
Um eclipse acontece sempre que há uma ocultação total ou parcial de um astro por interposição de
outro. Assim, quando a Terra projeta a sua sombra na Lua (fase de Lua cheia), oculta a Lua – ocorre
um eclipse lunar. Quando a Lua (fase de Lua nova) projeta a sua sombra na Terra, oculta o Sol –
ocorre um eclipse solar.
Para que ocorram eclipses, é necessário um alinhamento entre os três astros, o que não acontece
sempre que ocorre uma Lua cheia ou uma Lua nova, uma vez que a órbita da Terra em torno do Sol e
a órbita da Lua em torno da Terra não estão no mesmo plano.
50
A nossa casa é um laboratório: forças à distância
Materiais
• Palhinha plástica
• Papel de cozinha
• Pedacinhos de papel
• Íman de frigorífico
• Clipe
• Borracha
• Torneira com água
Procedimento
Com o papel de cozinha, fricciona várias vezes com força
a palhinha. De seguida, aproxima a palhinha dos
pedacinhos de papel, sem lhes tocares. Observa o que
acontece.
Abre uma torneira, de modo a que corra um fio de água
muito fino. Fricciona de novo a palhinha, com o papel de
cozinha. Aproxima-a agora do fio de água, sem lhe
tocares. Observa o que acontece.
Aproxima o íman do clipe, sem lhe tocares. Observa o
que acontece.
Aproxima agora o lado oposto do íman do clipe, sem lhe
tocares. Observa o que acontece.
Solta a borracha da altura dos teus olhos. Observa o que
acontece.
Exploração
O que observaste em cada uma das situações anteriores?
Como se classificam genericamente as forças responsáveis pelos fenómenos observados?
Interpretação
Quando a palhinha é friccionada pelo papel de cozinha, cria-se eletricidade estática, devido ao atrito.
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório
A palhinha carregada com eletricidade estática, ao aproximar-se do papel, vai atraí-lo devido à
diferença de cargas. O mesmo sucede ao desviar o fio de água que corre da torneira.
A eletricidade estática, ao ser descarregada, também é responsável pelos pequenos choques que
sentimos ao tocar no carro ou no carrinho de supermercado. Trata-se, pois, de uma força de
natureza elétrica – forças à distância.
Um íman tem dois polos. Quando se aproxima qualquer um dos polos do íman de um objeto
ferromagnético, como o clipe, o objeto é atraído. Um objeto largado de uma dada altura cai, devido à
atuação da força gravítica que o atrai para a Terra. Trata-se, pois, de uma força de natureza
magnética – forças à distância.
51
A nossa casa é um laboratório: símbolos de segurança
Materiais
• Produtos de limpeza, detergentes, álcool, verniz, cola, etc.
• Tesoura
• Cola
• Cartolina
Procedimento
Recolhe rótulos de embalagens que uses em tua casa,
nomeadamente, produtos de limpeza, verniz, álcool, cola, entre
outros. Quando não for possível retirar o rótulo, podes fotografar
ou desenhá-lo numa folha.
Analisa os rótulos das embalagens e identifica os símbolos de Irritante
perigo que estes contêm. Recorta os símbolos e cola-os numa
cartolina.
Pesquisa o significado de cada um dos símbolos e os cuidados a
ter no seu manuseamento. Escreve o significado do símbolo e os
cuidados a ter debaixo de cada rótulo colado na cartolina.
Inflamável Corrosivo
Exploração
Afixa a cartolina num local visível da tua casa e dá a conhecer o seu conteúdo aos utilizadores dos
produtos.
Interpretação
Muitos produtos usados no dia a dia apresentam símbolos de perigo no rótulo, sendo os mais
comuns os seguintes: irritante, nocivo, corrosivo, inflamável e prejudicial para o ambiente.
Tal como nos produtos de laboratório, é importante que os alunos conheçam os seus significados e
os cuidados a ter no manuseamento destes produtos:
Xi Xn
Produto irritante – provoca ardência nos olhos, nariz e pele e até queimaduras. Evitar o contacto
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório
52
A nossa casa é um laboratório: vaporização e condensação
Materiais
• Bacia com água fria
• Lata de refrigerante vazia
• Fogão
• Colher
• Pinça de salada
• Água
Procedimento
Deita uma colher de sopa de água na lata vazia.
Aquece a lata, segurando-a com a pinça, até ser visível o
vapor de água a sair pela abertura da lata.
Com a ajuda da pinça, segura a lata e inverte-a
rapidamente, mergulhando-a na água fria da bacia.
Observa o que acontece.
Exploração
Qual era o estado físico da água da lata, no final do
aquecimento?
Qual era o estado físico da água da lata, quando esta é
mergulhada em água fria?
O que aconteceu à lata?
Como explicas a tua observação?
Interpretação
Quando se aquece a água contida na lata, esta vaporiza passando ao estado gasoso (transformação
física). No estado gasoso, as moléculas no interior do recipiente movem-se livremente e ocupam
todo o seu volume, aumentando a pressão. Ao colocar a lata na água fria, ocorre uma diminuição
brusca da temperatura, levando à condensação (transformação física) do vapor de água que passa
novamente ao estado líquido. Com a passagem do estado gasoso ao estado líquido, ocorre uma
diminuição da pressão no interior do recipiente, que se torna menor do que a pressão exterior, a
pressão atmosférica, conduzindo ao colapso da lata.
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório
53
A nossa casa é um laboratório: transformações químicas
Materiais
• Vinagre
• Fermento
• Garrafa plástica pequena
• Balão
• Colher
Procedimento
Enche até meio a garrafa de plástico com vinagre.
Deita quatro colheres de fermento para dentro do
balão.
Enfia o bocal do balão no gargalo da garrafa, sem
deixar cair fermento dentro da garrafa.
Levanta o balão, fazendo com que o fermento que
está no balão caia para dentro da garrafa.
Observa o que acontece.
Exploração
Como explicas a tua observação?
Qual é a evidência de que ocorreu uma
transformação química?
Qual será o gás formado?
Interpretação
O vinagre contém ácido acético e o fermento contém bicarbonato de sódio. O ácido acético e o
bicarbonato de sódio, ao entrarem em contacto, reagem (transformação química por junção de
substâncias), formando dióxido de carbono no estado gasoso e água no estado líquido.
O dióxido de carbono formado enche o balão.
54
A nossa casa é um laboratório: massa volúmica
Materiais
• Água
• Óleo alimentar
• Azeite
• Álcool
• Copo (estreito e alto)
• Lápis
• Clipe
• Palito
• Pedacinho de plástico PEAD (símbolo de reciclabilidade 2, embalagens de detergente)
• Pedacinho de plástico PP (símbolo de reciclabilidade 5, copos plásticos)
Procedimento
Coloca no copo a água até cerca de 2 cm de altura.
Coloca o óleo no copo, fazendo-o escorrer pelo lápis até
à parede interna do copo.
Coloca o azeite no copo, fazendo-o escorrer pelo lápis
até à parede interna do copo.
Coloca o álcool no copo, fazendo-o escorrer pelo lápis
até à parede interna do copo.
Observa o que acontece com os líquidos.
Deixa cair cuidadosamente dentro do copo o clipe, o
palito e os pedacinhos de plástico.
Observa onde fica cada um destes objetos a flutuar.
Exploração
Como se denomina este tipo de misturas?
O que podes dizer sobre a massa volúmica dos líquidos?
O que podes dizer sobre a massa volúmica dos sólidos?
Ordena os líquidos por ordem crescente de massa
volúmica.
Ordena os sólidos por ordem decrescente de massa
volúmica.
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório
Interpretação
Estes líquidos são imiscíveis, pelo que se vão apresentar no copo, de acordo com a sua massa
volúmica: no topo o álcool (massa volúmica 0,79 g/cm3), seguido do azeite (massa volúmica 0,92 g/cm3),
do óleo (massa volúmica 0,93 g/cm3) e, por fim, da água (massa volúmica 1 g/cm3).
Quanto aos objetos, cada um deles afundará até ao líquido, cuja massa volúmica seja superior à sua,
sendo expectável que o palito (massa volúmica inferior a 0,79 g/cm3) flutue sobre o álcool, que o
plástico polipropileno PP (massa volúmica aproximada de 0,91 g/cm3) flutue sobre o azeite, que o
plástico poliestireno de alta massa volúmica PEAD (massa volúmica aproximada de 0,96 g/cm3) flutue
sobre a água e que o clipe se deposite no fundo.
55
A nossa casa é um laboratório: propriedades químicas
Materiais
• Folha de papel
• Vela branca
• Pincel
• Copo
• Água
• Betadine ou tintura de iodo
Procedimento
Deita no copo água, até cerca de 5 cm de altura, e
adiciona 15 gotas de tintura de iodo, de modo a
preparares água de iodo.
Com uma extremidade da vela branca, escreve uma
palavra ou faz um desenho na folha de papel (o
desenho não será visível).
Molha o pincel na água de iodo e pincela toda a folha
onde escreveste.
Deixa secar um pouco.
Observa o que acontece.
Exploração
Qual é a cor da água de iodo?
Qual é a cor que a água de iodo adquire em contacto
com o papel?
Por que razão a água de iodo muda de cor no papel?
Como explicas a tua observação?
Interpretação
O amido reage com o iodo, formando um complexo de cor azul-arroxeada.
O papel contém amido, pelo que, ao ser pincelado com água de iodo (castanha), adquire uma
tonalidade azul-arroxeada.
Quando se faz o desenho com a vela, a zona do papel por onde a vela passa fica revestida a
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório
estearina, que funciona como uma capa protetora. Assim, quando, em seguida, se pincela o papel
com água de iodo, este fica azul-arroxeado, exceto nas zonas em que está revestido a estearina, não
contactando, por isso, com a água de iodo e mantendo a sua cor branca original.
56
A nossa casa é um laboratório: decantação, filtração e evaporação de solvente
Materiais
• Água
• Sal
• Feijão
• Farinha
• 3 copos
• Colher
• Lápis
• Funil (topo de
garrafa cortado)
• Papel de cozinha
• Micro-ondas
Procedimento
No primeiro copo, coloca água e, com o auxílio da colher, dissolve
na água o máximo de sal que conseguires.
Pega no copo com água salgada e adiciona alguns feijões.
Repara que os feijões afundam, ficando depositados no fundo do
copo.
No mesmo copo, adiciona farinha. Repara que a farinha fica em
suspensão na água.
Transfere cuidadosamente a água salgada com a farinha para o
segundo copo, deixando-a correr através do lápis, deixando ficar
os feijões no primeiro copo (decantação).
Pega no funil e forra o seu interior com papel de cozinha.
Pega no segundo copo, contendo água com farinha, e transfere a água com farinha através do funil
para um terceiro copo (filtração).
Observa a aparência da água no terceiro copo.
Leva o copo ao micro-ondas até evaporar toda a água.
Observa o sólido que se encontra no fundo do copo e identifica-o.
Exploração
Por que razão precisaste usar três métodos de separação diferentes?
Por que razão a decantação é adequada para retirar os feijões, mas não para retirar a farinha?
Por que razão não conseguiste recuperar o sal através da filtração?
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório
Interpretação
Na mistura heterogénea água + feijões + farinha, um dos componentes está depositado – os feijões –
podendo ser retirado através de uma decantação. Contudo, a farinha, que se encontra em suspensão
(mistura heterogénea), não pode ser separada através da decantação, sendo necessário recorrer a
uma filtração para o conseguir. Finalmente, o sal, que se encontrava dissolvido (mistura homogénea),
não fica retido no filtro, sendo necessário efetuar uma ebulição de solvente ou uma cristalização
para o reaver.
57
A nossa casa é um laboratório: cromatografia
Materiais
• Copo
• Prato
• Álcool
• Papel de filtro para café
• Tesoura
• Régua
• Marcador de acetato
• Caneta de feltro preta
Procedimento
Com o auxílio da régua e do marcador, faz duas marcas, uma a
1,5 cm e outra a 2 cm de altura, a partir do fundo do copo.
Deita água no copo até à marca de 1,5 cm e acrescenta álcool
até à marca de 2 cm, agitando tudo, de modo a obter uma
mistura de água com álcool, na proporção aproximada de 3:1.
Corta o papel de filtro em tiras de 3 cm x 10 cm.
Faz uma pinta, com a caneta de feltro preta, numa tira de
papel de filtro, a cerca de 3 cm de altura.
Introduz a tira de papel, com a marca para baixo, no copo,
tendo o cuidado de a pinta não tocar na solução.
Tapa o copo com o prato.
Aguarda até que o líquido do copo (eluente) suba até cerca
de 8 cm do papel.
Retira a tira de papel e deixa-a secar.
Observa o que aconteceu.
Exploração
O que observaste?
Como explicas a tua observação?
O que concluis sobre a tinta preta?
Por que razão usaste álcool e não apenas água?
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório
Interpretação
A cromatografia (em papel ou em coluna) é um método de separação de misturas usado para
separar materiais solúveis, como, por exemplo, os pigmentos da tinta. Nesta separação, os
pigmentos mais solúveis são arrastados na frente do solvente (eluente), enquanto os menos solúveis
vão ficando para trás. A tinta da caneta de feltro é uma mistura de vários pigmentos.
Na cromatografia em papel, o papel funciona como suporte da fase estacionária e a fase móvel
(eluente) move-se através da fase estacionária. À medida que o solvente (álcool e água) atravessa o
papel, ele arrasta as moléculas coradas com velocidades diferentes, permitindo separar os vários
pigmentos que lá se encontram.
58
A nossa casa é um laboratório: condução térmica
Materiais
• Vela
• 2 copos da mesma altura
• 30 cm de arame
• Faca
• Manteiga
Procedimento
Coloca os 2 copos virados para baixo, distanciados
15 cm um do outro.
Atravessa o arame sobre os copos, deixando de
fora uma extremidade.
Com a faca, corta 4 pedaços de manteiga e
espalha-os sobre o arame afastados uns dos
outros.
Coloca uma vela acesa por baixo da extremidade
livre do arame, de modo que a chama chegue até
ele.
Aguarda e observa o que acontece.
Exploração
Como explicas o que observaste?
O que esperavas que acontecesse, se em vez do arame usasses um tubo de borracha?
Como se processa a transferência de calor nos sólidos?
Interpretação
Nos materiais sólidos, a transferência de energia dá-se por condução térmica. Os metais são bons
condutores de calor, transferindo rapidamente energia entre as suas moléculas. A energia (cinética)
de uma molécula é tanto maior quanto maior for a temperatura a que o corpo se encontra. Assim, na
extremidade onde a vela aquece o arame, as moléculas possuem mais energia, agitando-se mais e
colidindo com as que se encontram na sua vizinhança. Sempre que duas moléculas colidem, ocorre
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório
uma transferência de energia da molécula de maior energia para a de menor energia, que, por sua
vez, ao ganhar energia, a transferirá novamente para as moléculas vizinhas, criando um fluxo de
calor da zona aquecida para a zona fria. Quando o arame que suporta a manteiga aquece, por
condução, eleva também a temperatura da manteiga, que acaba por fundir e cair do arame.
59
A nossa casa é um laboratório: forno solar
Materiais
• Caixote
• Papel de alumínio
• Tinta preta
• Vidro ou PVC
• Fita-cola
• Jornal
• Travessa metálica
• Prato
• Chocolate, minipizza, maçã, etc.
Procedimento
Corta as abas do caixote, deixando apenas uma
das mais compridas.
Enche as laterais de dentro da caixa de cartão
com folhas de jornal amassadas e reveste o
interior a papel de alumínio.
Forra a aba do caixote a papel de alumínio e
fixa-a com fita-cola, com uma inclinação de
cerca de 60o do topo do caixote.
Pinta a travessa metálica com tinta preta e
deixa-a secar. Depois de seca, coloca a travessa
no fundo do caixote.
Coloca os alimentos a cozinhar num prato e
coloca o prato sobre a travessa preta.
Tapa o caixote com o vidro ou PVC e coloca-a ao
Sol.
Exploração
O que acontece ao fim de algum tempo?
Que energia foi usada para cozinhar?
Por que razão se forram as paredes com jornal amassado?
© ASA • FQ 7 – A nossa casa é um laboratório
Interpretação
Os alimentos serão confecionados (lentamente) com recurso à energia solar, que é convertida em
energia térmica. O alumínio é utilizado como refletor da radiação solar, para dentro do caixote, e o
vidro/PVC impede a saída de radiação (efeito de estufa). O isolamento com jornais contribui para
evitar perdas de calor, mantendo o forno aquecido.
60
© ASA • FQ 7 – Grelhas de avaliação
AVALIAÇÃO
GRELHAS
DE
FICHA DE APRESENTAÇÃO DOS ALUNOS
10
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15
16
17
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© ASA • FQ 7 – Grelhas de avaliação
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29
30
63
GRELHA DE OBSERVAÇÃO DE AULA
64
Ano letivo _________/_________
65
25
GRELHA DE OBSERVAÇÃO DE ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
66
Ano letivo _________/_________
É cuidadoso no
Efetua
o Cumpre as regras Coopera com manuseamento Observa
N. Nome É organizado registos e tira
de segurança os colegas de materiais e atentamente
conclusões
reagentes
Testes de avaliação
© ASA • FQ 7 – Grelhas de avaliação
Classificação Final
67
MODELO DE RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
Título:
Objetivo(s):
Conclusão:
68
Ensino Digit@l
Ensino Digit@l
• Ensino Digit@l (por Carlos Pinheiro)
• Roteiro
•
– Guia de recursos digitais
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais
DIGITAIS
GUIA DE
RECURSOS
Ensino digital | Carlos Pinheiro
A crise pandémica obrigou as escolas a transfor- ĂŵďŝĞŶƚĞƐ͕ İƐŝĐŽƐ Ğ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ƉĂƌĂ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƉƌĞƐĞŶ-
ŵĂƌĞŵĂƐƐƵĂƐƉƌĄƟĐĂƐ͕ĂĚĂƉƚĂŶĚŽͲĂƐĂƵŵĐŽŶƚĞdžƚŽ ĐŝĂŝƐ ŽƵ Ă ĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ ƚƌĂďĂůŚŽ ĂƵƚſŶŽŵŽ ŽƵ ĐŽůĂďŽ-
ĚĞĞŶƐŝŶŽĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĂĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ŶƵŵĂŵďŝĞŶƚĞ ƌĂƟǀŽ͕ŝŶƚĞƌĂĕĆŽƐŽĐŝĂůĞĂƉůŝĐĂĕĆŽƉƌĄƟĐĂ͕ƚĞŶĚŽĞŵ
totalmente virtual e mediado por tecnologias que a ǀŝƐƚĂƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂƌĂŽƐĂůƵŶŽƐĐŽŶƚĞdžƚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂ-
ŵĂŝŽƌŝĂĚŽƐĚŽĐĞŶƚĞƐĞĂůƵŶŽƐŶĆŽĚŽŵŝŶĂǀĂ͕ŵĂƐĚĞ ŐĞŵŵĂŝƐƌŝĐŽƐ͕ĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĚŽƐĞĂĚĂƉƚĂĚŽƐĂŽƐƌŝƚŵŽƐ
que muito rapidamente se apropriaram. ĞĐĂƌĂĐƚĞƌşƐƟĐĂƐĚĞĐĂĚĂĂƉƌĞŶĚĞŶƚĞ͘
KƌĞŐƌĞƐƐŽĂŽĞŶƐŝŶŽƉƌĞƐĞŶĐŝĂů͕ŶŽŝŶşĐŝŽĚŽĂŶŽ ZĞůĂƟǀĂŵĞŶƚĞ ă ƐƵĂ ĞƐƚƌƵƚƵƌĂ͕ ŽƐ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ
ůĞƟǀŽ ϮϬϮϬͲϮϭ͕ ƐĞ ƉŽƌ Ƶŵ ůĂĚŽ ĮĐŽƵ ŵĂƌĐĂĚŽ ƉĞůĂ ŚşďƌŝĚŽƐ ĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞŵ ƵŵĂ ĐŽŵƉŽŶĞŶƚĞ ŚƵŵĂŶĂ
eventual necessidade de recorrer de novo a mode- ;ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ Ğ ĂůƵŶŽƐ͕ ĞǀĞŶƚƵĂůŵĞŶƚĞ ĞƐƉĞĐŝĂůŝƐƚĂƐ
ůŽƐĚĞĞŶƐŝŶŽĂĚŝƐƚąŶĐŝĂŽƵŵŝƐƚŽ͕ƚŽƌŶŽƵ ĐŽŶǀŝĚĂĚŽƐĞĞŶĐĂƌƌĞŐĂĚŽƐĚĞĞĚƵĐĂĕĆŽͿ͕
ƚĂŵďĠŵ ĞǀŝĚĞŶƚĞ ƋƵĞ͕ ŵĞƐŵŽ ƉƌĞƐĞŶ- ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ƉĞĚĂŐſŐŝĐŽƐ ;ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ ŽƐ ƚƌĂ-
O conceito de ensino
ĐŝĂůŵĞŶƚĞ͕ĠƉŽƐƐşǀĞůŵŽďŝůŝnjĂƌƌĞĐƵƌƐŽƐĞ ĚŝĐŝŽŶĂŝƐ͕ ŵĂƐ ĞƐƉĞĐŝĂůŵĞŶƚĞ ŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐͿ͕
ŚşďƌŝĚŽƌĞƐƵůƚĂĚĂ
plataformas digitais para a construção de um ambienteĨşƐŝĐŽ;ĂƐĂůĂĚĞĂƵůĂͿĞ digi-
combinação da
novos cenários de ensino e de aprendiza- ƚĂů;ĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐƚĞĐŶŽůſŐŝĐĂƐͿĞĂƐŝŶƚĞ-
aprendizagem presencial
ŐĞŵ͕ŶƵŵŵŽĚĞůŽĚĞĞŶƐŝŶŽŚşďƌŝĚŽ͘ rações entre eles.
com ambientes online͕
K ĐŽŶĐĞŝƚŽ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ŚşďƌŝĚŽ͕ ŽƵ A aprendizagem ŚşďƌŝĚĂ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂ
promovendo uma
blended learning, resulta da combinação ŝŶƷŵĞƌĂƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐ͘WŽƌƵŵůĂĚŽ͕ĂƐƐĞŶƚĂ
diferenciação dos
da aprendizagem presencial com ambien- ŶĂŝĚĞŝĂĚĞƋƵĞŽƐĂůƵŶŽƐĚĞŝdžĂŵĚĞƐĞƌ
ƚĞŵƉŽƐ͕ĚŽƐůƵŐĂƌĞƐ͕
tes online͕ ƉƌŽŵŽǀĞŶĚŽ ƵŵĂ ĚŝĨĞƌĞŶĐŝĂ- recetores passivos de ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽĞĚĞ
dos modos e dos ritmos
ĕĆŽĚŽƐƚĞŵƉŽƐ͕ĚŽƐůƵŐĂƌĞƐ͕ĚŽƐŵŽĚŽƐĞ que o professor já não é a única fonte de
ĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ƉĂƌĂ
ĚŽƐƌŝƚŵŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ƉĂƌĂƋƵĞŽƐ informação. Combinar o ensino presencial
que os alunos aprendam
ĂůƵŶŽƐĂƉƌĞŶĚĂŵŵĂŝƐĞŵĞůŚŽƌ͘ ŶĂĞƐĐŽůĂĐŽŵĂƟǀŝĚĂĚĞƐƌĞĂůŝnjĂĚĂƐăĚŝƐ-
ŵĂŝƐĞŵĞůŚŽƌ͘
As sugestões que aqui apresentamos ƚąŶĐŝĂ͕ĞŵĂŵďŝĞŶƚĞƐonline͕ƉůĂŶŝĮĐĂĚĂƐ
ǀŝƐĂŵ͕ ĂƐƐŝŵ͕ ŶĆŽ Ɛſ ĂƵdžŝůŝĂƌ ŽƐ ĚŽĐĞŶ- ĞĂƉŽŝĂĚĂƐƉĞůŽƐƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ͕ĚĞƐĞŶǀŽůǀĞ
tes na eventual transição para modelos a capacidade de aprendizagem autſnoma
ĚĞ Λ ŽƵ ŵŝƐƚŽƐ͕ ŵĂƐ ƚĂŵďĠŵ ƉŽƚĞŶĐŝĂƌ Ă ŝŶŽǀĂ- Ğ ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͕ ƉŽƚĞŶĐŝĂ Ă ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĂŽ ůŽŶŐŽ
ĕĆŽƐƵƐƚĞŶƚĂĚĂĞĂŇĞdžŝďŝůŝĚĂĚĞŶŽŵŽĚĞůŽƉƌĞƐĞŶĐŝĂů͕ da vida e oferece instrumentos que facilitam a per-
ƟƌĂŶĚŽ ƉĂƌƟĚŽ ĚŽ ƵƐŽ ĚĂƐ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƉĂƌĂ sonalização e a diferenciação. Ao usar ambientes e
Ă ŵĞůŚŽƌŝĂ ĚŽ ƉƌŽĐĞƐƐŽ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ Ğ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ recursos online͕ĞƐƚĄͲƐĞƐŝŵƵůƚĂŶĞĂŵĞŶƚĞĂĂƉŽŝĂƌŽ
aliando com sucesso as vantagens da sala de aula desenvolvimento das competências digitais dos alu-
İƐŝĐĂĂŽƐďĞŶĞİĐŝŽƐĚĂĞĚƵĐĂĕĆŽĚŝŐŝƚĂů͘ ŶŽƐ͕ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ŝŶĚŝƐƉĞŶƐĄǀĞŝƐ ƉĂƌĂ Ž ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĚĞ
ƵŵĂĐŝĚĂĚĂŶŝĂƉůĞŶĂ͕ĂƟǀĂĞĐƌŝĂƟǀĂŶĂƐŽĐŝĞĚĂĚĞĚĂ
ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽĞĚŽĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽĞŵƋƵĞĞƐƚĂŵŽƐŝŶƐĞ-
WůĂŶŝĮĐĂƌ ridos.
ƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐůĞƟǀĂƐƉƌĞƐĞŶĐŝĂŝƐƐĆŽŝŶĚŝƐƉĞŶƐĄǀĞŝƐ
KƋƵĞƐĆŽĂŵďŝĞŶƚĞƐŚşďƌŝĚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ
para o desenvolvimento das competências sociais dos
ĞƋƵĂŝƐĂƐƐƵĂƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐ͍
ĂůƵŶŽƐ͕ƉĂƌĂŽďĞŵͲĞƐƚĂƌƉĞƐƐŽĂů͕ƉĂƌĂŽƐĞŶƟĚŽĚĞ
KƐ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ŚşďƌŝĚŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ŵƵŝ- pertença ăĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞĞƉĂƌĂĂƌĞůĂĕĆŽƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ
ƚĂƐǀĞnjĞƐĚĞƐŝŐŶĂĚŽƐƉĞůĂĞdžƉƌĞƐƐĆŽŝŶŐůĞƐĂblended ƉƌŽĨĞƐƐŽƌͬĂůƵŶŽ͕ ƚĆŽ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞ ƉĂƌĂ Ž ƐƵĐĞƐƐŽ ĚĂ
learning͕ ƐĆŽ Ƶŵ ŵŽĚĞůŽ ŇĞdžşǀĞů ƋƵĞ ĐŽŵďŝŶĂ aprendizagem no caso de crianças e jovens. A abor-
ĂŵďŝĞŶƚĞƐ İƐŝĐŽƐ Ğ ǀŝƌƚƵĂŝƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ŶŽ dagem ŚşďƌŝĚĂ, sem prescindir dessa componente
ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽĚĞƉƌŽũĞƚŽƐŽƵĚĞŽƵƚƌĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂů ĚĞ ŝŶƚĞƌĂĕĆŽ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂ Ğŵ ƐĂůĂ ĚĞ
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA
ĚĞ ĞŶƐŝŶŽͲĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ƐĞŵ ŚĂǀĞƌ ŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞ ĚĞ aula, permite ao professor propor novas soluções de
ƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ Ğ ĂůƵŶŽƐ ƉĂƌƟůŚĂƌĞŵ Ž ŵĞƐŵŽ ĞƐƉĂĕŽ ĞŶƐŝŶŽ Ğ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ ŚĂďŝƚƵĂůŵĞŶƚĞ ďĂƐĞĂĚĂƐ
İƐŝĐŽĞŽƐŵĞƐŵŽƐƚĞŵƉŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘dƌĂƚĂͲƐĞ ŶŽ ƵƐŽ ĚĞ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ĐŽŵ ƉƌŽĐĞƐƐŽƐ ŵĂŝƐ
ĚĞƵŵŵŽĚĞůŽƋƵĞĞdžŝŐĞƵŵĂĐƵŝĚĂĚŽƐĂƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ ĐĞŶƚƌĂĚŽƐŶŽĂůƵŶŽ͕ŶŽĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽĚĞĐŽŵƉĞ-
ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƐŽďƌĞĐŽŵŽĞƋƵĂŶĚŽƵƐĂƌŽƐĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ƚġŶĐŝĂƐƚƌĂŶƐǀĞƌƐĂŝƐĞŶĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵƉŽƌƉƌŽũĞƚŽƐ͕
71
ƋƵĞǀĂůŽƌŝnjĞŵŽƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽĐƌşƟĐŽĞĐƌŝĂƟǀŽ͕ŽƚƌĂ- ĚĞƐĞũĄǀĞůƋƵĞƐĞĚŝǀĞƌƐŝĮƋƵĞĂƵƟůŝnjĂĕĆŽĚĞĐŽŶƚĞƷ-
ďĂůŚŽ ĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽ Ğ ĂƐ ĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂ- ĚŽƐĞĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ƐĞƉŽƐƐşǀĞůŝŶƚĞŐƌĂŶĚŽͲŽƐ
ĕĆŽ͘EĞƐƚĞƐĞŶƟĚŽ͕ĠƵŵĂĂďŽƌĚĂŐĞŵƋƵĞƉŽĚĞƐĞƌ ŶĂ ƉƌſƉƌŝĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ͕ Ğ ƐĂůǀĂŐƵĂƌĚĂŶĚŽ͕ ŶĂƚƵƌĂů-
ŝŵƉůĞŵĞŶƚĂĚĂĚĞĨŽƌŵĂĞĮĐĂnjƚĂŶƚŽŶŽĞŶƐŝŶŽďĄƐŝĐŽ ŵĞŶƚĞ͕ ĂƐ ƋƵĞƐƚƁĞƐ ĚĞ ƉƌŝǀĂĐŝĚĂĚĞ Ğ ƐĞŐƵƌĂŶĕĂ ĚŽƐ
ĐŽŵŽŶŽƐĞĐƵŶĚĄƌŝŽ͕ĚĞƐĚĞƋƵĞŶĂĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞĞƐĐŽ- ĂůƵŶŽƐ͕ ŶŽ ƌĞƐƉĞŝƚŽ ƉĞůŽ ĚŝƐƉŽƐƚŽ ŶŽ ZĞŐƵůĂŵĞŶƚŽ
ůĂƌ ŚĂũĂ ƵŵĂ ĐŽŵƉƌĞĞŶƐĆŽ ĐůĂƌĂ ĚĂƐ ƐƵĂƐ ǀĂŶƚĂŐĞŶƐ 'ĞƌĂůƐŽďƌĞĂWƌŽƚĞĕĆŽĚĞĂĚŽƐ͘
e seja precedida de organização e planeamento. Na Para a implementação de um modelo de ensino
ŽƉŝŶŝĆŽ ĚĞ DŽƌĞŝƌĂ͕ :͘ ͕͘ Θ ,ŽƌƚĂ͕ϭ uma das gran- ŚşďƌŝĚŽ ďĂƐĞĂĚŽĞŵƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ƐĞƌĄĞƐƐĞŶ-
ĚĞƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐĚĞƐƚĞŵŽĚĞůŽĠĂƐƵĂŇĞdžŝďŝůŝĚĂĚĞͨŶĂ ĐŝĂůƋƵĞĂƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ͕ĚŽƉŽŶƚŽĚĞǀŝƐƚĂĚŽĚŽĐĞŶƚĞ͕
ĨŽƌŵĂĐŽŵŽƐĞŐĞƌĞŽƚĞŵƉŽ͕ĐŽŵŽŽƐĐŽŶƚĞƷĚŽƐƐĆŽ ƉĞƌŵŝƚĂ͕ĚĞĨŽƌŵĂĨĄĐŝů͕ŝŶĐŽƌƉŽƌĂƌĞŐĞƌŝƌĂƟǀŝĚĂĚĞƐ
ŵŝŶŝƐƚƌĂĚŽƐ͕ĐŽŵŽŽƐĂůƵŶŽƐŝŶƚĞƌĂŐĞŵĐŽŵŽƐƌĞĐƵƌ- de comunicação de um para um e de um para mui-
ƐŽƐ͕ĐŽŵŽƐƐĞƵƐƉĂƌĞƐĞĐŽŵŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͘ŶƋƵĂŶƚŽ ƚŽƐ͕ĚĞĨŽƌŵĂƐşŶĐƌŽŶĂĞĂƐƐşŶĐƌŽŶĂ͕ĂĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽĞ
no ambiente online ĞİƐŝĐŽ͕ŽĨŽƌŵĂƚŽĠĞƐĐŽůŚŝĚŽĞ ŵŽŶŝƚŽƌŝnjĂĕĆŽĚĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐĞƚĂƌĞĨĂƐ͕ĂĂǀĂůŝĂĕão das
ƵƐĂĚŽ Ğŵ ĞdžĐůƵƐŝǀŝĚĂĚĞ Ğ͕ ƉŽƌƚĂŶƚŽ͕ ƐĞŵ ŽƐ ďĞŶĞ- aprendizagens e formas rápidas de feedback.
İĐŝŽƐ ĚŽ ŽƵƚƌŽ͕ Ž blended learning pode oferecer o ŽƉŽŶƚŽĚĞǀŝƐƚĂĚŽƐĂƉƌĞŶĚĞŶƚĞƐ͕ĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ
ŵĞůŚŽƌ ĚĞ ĂŵďĂƐ ĂƐ ƌĞĂůŝĚĂĚĞƐ͕ Ž ŵĞůŚŽƌ ĚĞƐƐĞƐ ĚĞǀĞƌĆŽ ĨĂǀŽƌĞĐĞƌ Ă ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͕
ŵƵŶĚŽƐ͕ŶƵŵĂĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂŝŶƚĞŐƌĂĚĂĞƷŶŝĐĂͩ͘ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽƋƵĞŽƐĂůƵŶŽƐŽƌŐĂŶŝnjĞŵ͕ƉƌŽĐĞƐƐĞŵ͕ĂŶĂ-
ůŝƐĞŵĞŝŶƚĞƌƉƌĞƚĞŵŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ƋƵĞƉůĂŶĞŝĞŵ͕ŵŽŶŝ-
YƵĞƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐĚĞǀŽƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ͍ ƚŽƌŝnjĞŵĞƌĞŇŝƚĂŵƐŽďƌĞĂƐƵĂƉƌſƉƌŝĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕
ĞƐĐŽůŚĂĚĂƉůĂƚĂĨŽƌŵĂĚĞƐƵƉŽƌƚĞĂŽƐĂŵďŝĞŶƚĞƐ ƋƵĞĨŽƌŶĞĕĂŵĞǀŝĚġŶĐŝĂƐĚŽƉƌŽŐƌĞƐƐŽ͕ƋƵĞƉĂƌƟůŚĞŵ
ŚşďƌŝĚŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ġ ƵŵĂ ĚĂƐ ĚĞĐŝƐƁĞƐ ŵĂŝƐ ŝĚĞŝĂƐĞĞŶĐŽŶƚƌĞŵƐŽůƵĕƁĞƐĐƌŝĂƟǀĂƐ͘ĞǀĞƌĆŽĂŝŶĚĂ
importantes ŶŽƉƌŽĐĞƐƐŽĚĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ͘KƐŵŽĚĞůŽƐ ŽĨĞƌĞĐĞƌ Ă ŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚĂƌ ĐŽůĂďŽƌĂƟǀĂ-
mais comuns são os sistemas de gestão de aprendiza- ŵĞŶƚĞ͕ĚĞĂƉƌĞƐĞŶƚĂƌͬĞŶǀŝĂƌŽƚƌĂďĂůŚŽĂŽĚŽĐĞŶƚĞĞ
gem (LMS – Learning Management Systems) ou siste- de receber rápido feedback. É ainda importante que
mas de gestão de conteúdos de aprendizagem (LCMS as plataformas contemplem procedimentos de auten-
ʹ>ĞĂƌŶŝŶŐŽŶƚĞŶƚDĂŶĂŐĞŵĞŶƚ^LJƐƚĞŵƐͿ͕ƉŽĚĞŶĚŽ ƟĐĂĕĆŽƋƵĞĐŽŵƉƌŽǀĞŵĂŝĚĞŶƟĚĂĚĞĚŽƐĂůƵŶŽƐ͕ĚĞ
ƚĂŵďĠŵ ƵƐĂƌͲƐĞ ŽƵƚƌŽ ƟƉŽ ĚĞ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ĚĞ ĐŽůĂ- ĨŽƌŵĂĂĞǀŝƚĂƌͲƐĞĂĞdžŝƐƚġŶĐŝĂĚĞĚƷǀŝĚĂƐƐŽďƌĞĂĂƵƚŽ-
ďŽƌĂĕĆŽĞĚŝƐĐƵƐƐĆŽ͕ĐŽŵďŝŶĂĚĂƐĐŽŵĞůĞŵĞŶƚŽƐĚĞ ƌŝĂĚĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐƌĞĂůŝnjĂĚĂƐ͘
ƐƵƉŽƌƚĞ͕ŽƌŝĞŶƚĂĕĆŽĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͘ŵĂŝŽƌŝĂĚĂƐƉůĂƚĂ-
YƵĞŵŽĚĞůŽƐĚĞƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽĞdžŝƐƚĞŵĞĐŽŵŽ
ĨŽƌŵĂƐ ŵĂŝƐ ƵƐĂĚĂƐ ;DŽŽĚůĞ͕ 'ŽŽŐůĞ ůĂƐƐƌŽŽŵ ŽƵ
ƉůĂŶŝĮĐĂƌ͍
DŝĐƌŽƐŽŌdĞĂŵƐͿĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĂŽĞƐƐĞŶĐŝĂůĚĂƐĂƟǀŝĚĂ-
des relacionadas com a gestão do processo de ensino A escola deverá dispor de um Plano de Ação para
Ğ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ğŵ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ŶŽŵĞĂĚĂ- ŽĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽŝŐŝƚĂů;WͿ͕ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽĨƵŶ-
ŵĞŶƚĞ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͕ ĚĞ ŐĞƐƚĆŽ ĚĞ damental para o desenvolvimento digital da escola.
ĐŽŶƚĞƷĚŽƐĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͘ ƐƚĞ W ŝŵƉůŝĐĂ Ă ŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽ ĚĂƐ ŝŶĨƌĂĞƐƚƌƵ-
K ŝĚĞĂů ƐĞƌĄ ƋƵĞ Ă ƉƌſƉƌŝĂ ĞƐĐŽůĂ ĐŽŶƚƌĂƚƵĂůŝnjĞ͕ ƚƵƌĂƐ͕ ĐŽŶĞĐƟǀŝĚĂĚĞ Ğ ĞƋƵŝƉĂŵĞŶƚŽ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ Ƶŵ
ŽƌŐĂŶŝnjĞ Ğ ĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĞ ă ĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞ ĞƐĐŽůĂƌ ƵŵĂ ƉůĂŶĞĂŵĞŶƚŽ Ğ ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĞĮĐĂnjĞƐ ĚĂ ĐĂƉĂ-
plataforma adequada ao modelo de ensino que pre- ĐŝĚĂĚĞ ĚŝŐŝƚĂů͕ ŝŶĐůƵŝŶĚŽ ĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞƐ ŽƌŐĂŶŝnjĂƟǀĂƐ
ƚĞŶĚĞ ĂĚŽƚĂƌ͕ Ğ ƋƵĞ ĞƐƐĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ ƐĞũĂ ƵƐĂĚĂ ƉŽƌ ĂƚƵĂůŝnjĂĚĂƐ͕ Ă ŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽ ĚŽ ŶşǀĞů ĚĞ ƉƌŽĮĐŝġŶĐŝĂ
ƚŽĚŽƐŽƐƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ͘/ƐƐŽ͕ĐŽŶƚƵĚŽ͕ não significa que digital e formas de capacitação dos professores e
ĂůƵŶŽƐĞĚŽĐĞŶƚĞƐĮƋƵĞŵůŝŵŝƚĂĚŽƐĂŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐŽĨĞ- o acesso a conteúdos de aprendizagem de elevada
ƌĞĐŝĚŽƐ ƉŽƌ ĞƐƐĂ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ͕ ƐĞŶĚŽ ƉĞůŽ ĐŽŶƚƌĄƌŝŽ qualidade e a plataformas seguras que respeitem
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA
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Ensino digital | Carlos Pinheiro
Ϯ
KƐ ʹ ĚŽŵşŶŝŽƐ ĚĞ ĂƵƚŽŶŽŵŝĂ ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ ʹ ĐŽŶƐƟƚƵĞŵ
3
ƵŵĂŽƉĕĆŽĐƵƌƌŝĐƵůĂƌĚĞƚƌĂďĂůŚŽŝŶƚĞƌĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƌĞŽƵĂƌƟĐƵůĂ- sĞƌ ĞdžĞŵƉůŽƐ Ğŵ ƉŽƌƚƵŐƵġƐ Ğŵ ŚƩƉƐ͗ͬͬĨĐů͘ĞƵŶ͘ŽƌŐͬƉƚͺWdͬ
ção curricular,ĐƵũĂƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽĚĞǀĞŝĚĞŶƟĮĐĂƌĂƐĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƐ ƚŽŽůϯƉϭ
envolvidas e a forma de organização. (Decreto-Lei n.oϱϱͬϮϬϭϴ 4
ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĐŚƌŝƐƚĞŶƐĞŶŝŶƐƟƚƵƚĞ͘ŽƌŐͬǁƉͲĐŽŶƚĞŶƚͬƵƉůŽĂĚƐͬ
ʹƌƟŐŽϵ͘o) ϮϬϭϯͬϬϰͬůĂƐƐŝĨLJŝŶŐͲ<ͲϭϮͲďůĞŶĚĞĚͲůĞĂƌŶŝŶŐ͘ƉĚĨ
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No Quadro Europeu de Competência Digital para ƉƌſƉƌŝŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ĨĂĐŝůŝƚĂŶĚŽƐŽďƌĞŵĂŶĞŝƌĂŽƚƌĂďĂ-
Educadores – DigCompEduϱ͕ĂĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂĚŽƐƉƌŽ- ůŚŽĚŽĚŽĐĞŶƚĞ͘
fessores para avaliar recursos é destacada em dife- Mas como selecionar os recursos mais adequados
ƌĞŶƚĞƐŶşǀĞŝƐĚĞĐŽŵƉůĞdžŝĚĂĚĞ͗ĂǀĂůŝĂƌĂƋƵĂůŝĚĂĚĞĚĞ no meio de tanta diversidade?
recursos digitais – em termos gerais e com base em dϲ͕ ƵŵĂ ĂŐġŶĐŝĂ ŐŽǀĞƌŶĂŵĞŶƚĂů ďƌŝƚąŶŝĐĂ
ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ďĄƐŝĐŽƐ͕ ĐŽŵŽ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ůŽĐĂů ĚĞ ƉƵďůŝ- ƉĂƌĂ ĂƐ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ŶĂ ĞĚƵĐĂĕĆŽ͕ ŝĚĞŶƟĮĐĂ Ƶŵ ĐŽŶ-
ĐĂĕĆŽ͕ ĂƵƚŽƌŝĂ͕ ĐŽŵĞŶƚĄƌŝŽƐ ĚĞ ŽƵƚƌŽƐ ƵƟůŝnjĂĚŽƌĞƐ͘ ũƵŶƚŽĚĞƉƌŝŶĐşƉŝŽƐĚĞƋƵĂůŝĚĂĚĞĚŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐĞĚƵĐĂ-
ƵŵŶşǀĞůŝŶƚĞƌŵĠĚŝŽ͕ŵĂƐĚĞŵĂŝŽƌĞdžŝŐġŶĐŝĂ͕ƉĞĚĞͲ ƟǀŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͗
ͲƐĞĂŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌƋƵĞƐĞũĂĐĂƉĂnjĚĞĂǀĂůŝĂƌĂĮĂďŝůŝĚĂĚĞ ͻŽƌĞĐƵƌƐŽĨĂǀŽƌĞĐĞĂŝŶĐůƵƐĆŽĞŽĂĐĞƐƐŽ͖
de recursos digitais e a sua adequação para o grupo ͻŽƌĞĐƵƌƐŽĠĚĞƐĂĮĂŶƚĞĞŵŽƟǀĂĚŽƌĞƉŽƚĞŶĐŝĂŽ
ĚĞ ĂƉƌĞŶĚĞŶƚĞƐ Ğ ŽďũĞƟǀŽ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĞƐƉĞĐş- ĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽĚŽƐĂůƵŶŽƐŶĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖
ĮĐŽ͘&ŝŶĂůŵĞŶƚĞĂƵŵŶşǀĞůŵĂŝƐĞůĞǀĂĚŽĚĞĞdžŝŐġŶĐŝĂ ͻŽƌĞĐƵƌƐŽƚĞŵƉŽƚĞŶĐŝĂůƉĂƌĂƵŵĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ
ƉĞĚĞͲƐĞĂŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌƉĂƌĂĂǀĂůŝĂƌĂĮĂďŝůŝĚĂĚĞĞĂĚĞ- ĞĨĞƟǀĂĞĞĮĐĂnj͖
quação do conteúdo com base numa combinação de ͻŽƌĞĐƵƌƐŽƉƌŽƉŝĐŝĂƵŵĂĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂĞŽƌŝĞŶ-
ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ͕ ǀĞƌŝĮĐĂŶĚŽ ƚĂŵďĠŵ Ă ƐƵĂ ƉƌĞĐŝƐĆŽ Ğ ŶĞƵ- ƚĂĚĂƉĂƌĂĂƉŽŝĂƌŽƉƌŽŐƌĞƐƐŽŶĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖
tralidade. ͻŽƌĞĐƵƌƐŽĨĂǀŽƌĞĐĞƵŵĂƌŝŐŽƌŽƐĂĂǀĂůŝĂĕĆŽƐƵŵĂ-
A Internet oferece um manancial imensurável ƟǀĂ͖
ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĞĚƵĐĂƟǀŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ĚĞƐĚĞ ĨŽƚŽŐƌĂĮĂƐ͕ ͻŽ ƌĞĐƵƌƐŽ é inovador e propicia abordagens
ĚŽĐƵŵĞŶƚĂĕĆŽ ĞƐĐƌŝƚĂ ƐŽď Ă ĨŽƌŵĂ ĚĞ ƚĞdžƚŽƐ͕ ƋƵĞ ƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƐŝŶŽǀĂĚŽƌĂƐ͖
ƉŽĚĞŵ ƐĞƌ ĐŽŵďŝŶĂĚŽƐ ĐŽŵ ŐƌĄĮĐŽƐ͕ ŇƵdžŽŐƌĂŵĂƐ͕ ͻŽƌĞĐƵƌƐŽĠĨĄĐŝůĚĞƵƐĂƌƉĞůŽƐĂůƵŶŽƐ͖
ĚŝĂŐƌĂŵĂƐ͕ ƚĂďĞůĂƐ͕ ďĂƐĞƐ ĚĞ ĚĂĚŽƐ͕ ŚŝƐƚſƌŝĂƐ ĚŝŐŝ- ͻŽƌĞĐƵƌƐŽƚĞŵƵŵĂĞůĞǀĂĚĂĐŽŶǀĞƌŐġŶĐŝĂĐƵƌƌŝ-
ƚĂŝƐ͕ ĂŶŝŵĂĕões͕ ǀşĚĞŽƐ͕ ŽďũĞƚŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ƚƌŝĚŝŵĞŶ- cular.
ƐŝŽŶĂŝƐ Ğ ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ ĞƐƉĂĐŝĂŝƐ͕ ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ
ĚĞ ƌĞĂůŝĚĂĚĞ ǀŝƌƚƵĂů ŽƵ ĂƵŵĞŶƚĂĚĂ͕ ƐŝŵƵůĂĕƁĞƐ͕ ǀŝĚĞŶƚĞŵĞŶƚĞ͕ĞƐƚĞƉƌŽĐĞƐƐŽĞdžŝŐĞƚĞŵƉŽĞĞdžƉĞ-
ŵĂŶƵĂŝƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ ũŽŐŽƐ͕ ĂŵďŝĞŶƚĞƐ ǀŝƌƚƵĂŝƐ͕ ƌĞĐƵƌ- ƌŝġŶĐŝĂ͕ƉĞůŽƋƵĞƚĂŵďĠŵĂƋƵŝŽƚƌĂďĂůŚŽĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽ
ƐŽƐĞĚƵĐĂƟǀŽƐĂďĞƌƚŽƐ͕ebooks͕ǀŝĚĞŽũŽŐŽƐ sérios ou ĚĞ ĚŽĐĞŶƚĞƐ Ġ ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂů͕ Ğ ĞdžŝƐƚĞŵ ĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞƐ
ĐŽŵĞƌĐŝĂŝƐĐŽŵĮŶĂůŝĚĂĚĞƐĞĚƵĐĂƟǀĂƐ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ onlineŵƵŝƚŽĂƟǀĂƐ͕ŽŶĚĞŵŝůŚĂƌĞƐĚĞƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐƉĂƌ-
DŝŶĞĐƌĂŌͿ͕ƌĞƉŽƐŝƚſƌŝŽƐĚĞƌĞĐƵƌƐŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐĞŽƵƚƌĂƐ ƟůŚĂŵ ĂƐ ƐƵĂƐ ĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂƐ ĚĞ ƐƵĐĞƐƐŽ Ğŵ ĂŵďŝĞŶ-
plataformas de conteúdos e recursos. Em Portugal tes digitais e esclarecem as dúvidas mais comuns. Em
ƚĞŵŽƐ ĞdžĐĞůĞŶƚĞƐ ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ůŝǀƌĞƐ͕ ĞŶƐŝŶŽ ŚşďƌŝĚŽ͕ ĚĞǀĞŵŽƐ ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ Ă ĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞ ĚĞ
ĐŽŵŽ Ă ĂƐĂ ĚĂƐ ŝġŶĐŝĂƐ ;ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĐĂƐĂĚĂƐ- ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ƟƌĂŶĚŽƉĂƌƟĚŽĚŽŵƵůƟŵĠĚŝĂƋƵĞŽƐĂŵďŝĞŶ-
ĐŝĞŶĐŝĂƐ͘ŽƌŐͿ͕ĂZdWŶƐŝŶĂ;ŚƩƉƐ͗ͬͬĞŶƐŝŶĂ͘ƌƚƉ͘ƉƚͿ͕Ž ƚĞƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ŽĨĞƌĞĐĞŵ͕ Ğ͕ ƐŽďƌĞƚƵĚŽ͕ ĞǀŝƚĂƌ Ă ƚĞŶƚĂĕĆŽ
Portal Pordata (ŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ƉŽƌĚĂƚĂ͘ƉƚͿŽƵĂ<ŚĂŶ de usar apenas os mesmos materiais usados nas aulas
Academy (ŚƩƉƐ͗ͬͬƉƚͲƉƚ͘ŬŚĂŶĂĐĂĚĞŵLJ͘ŽƌŐͿ͕ Ğ ƐŽůƵ- presenciais (o que funciona bem em regime presencial
ĕƁĞƐĐŽŵĞƌĐŝĂƐĚĞŵƵŝƚŽďŽĂƋƵĂůŝĚĂĚĞ͕ĚĞƋƵĞƐĆŽ ŶĆŽƐĞƌĄŶĞĐĞƐƐĂƌŝĂŵĞŶƚĞĞĮĐĂnjƋƵĂŶĚŽŽĂůƵŶŽŶĆŽ
ĞdžĞŵƉůŽĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐĚĂƐĞĚŝƚŽƌĂƐĞƐĐŽůĂƌĞƐ͕ĐŽŵŽ está na presença do professor). Deve-se também veri-
a Aula Digital da Leya (ŚƩƉƐ͗ͬͬĂƵůĂĚŝŐŝƚĂů͘ůĞLJĂ͘ĐŽŵ). ĮĐĂƌƐĞŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐƵƐĂŵƵŵĂůŝŶŐƵĂŐĞŵĐůĂƌĂĞŽďũĞ-
^ĞŶĚŽ ƉƌŽĚƵnjŝĚŽƐ ƉŽƌ ĞƋƵŝƉĂƐ ĚĞ ƉƌŽĮƐƐŝŽŶĂŝƐ ƋƵĞ ƟǀĂĞƋƵĞƐĞũĂĞŶƚĞŶĚŝĚĂƉĞůŽƐĂůƵŶŽƐŶƵŵĂƵƟůŝnjĂĕĆŽ
ĂƐƐĞŐƵƌĂŵŽƌŝŐŽƌ͕ĂĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞĞĂĐŽŶƐŝƐƚġŶĐŝĂĚŽƐ ĂƵƚſŶŽŵĂ͕͘ĮŶĂůŵĞŶƚĞ͕ƉŽŶĚĞƌĂƌƉŽƐƐşǀĞŝƐƌĞƐƚƌŝĕƁĞƐ
ƌĞĐƵƌƐŽƐ͕ŽƐĐŽŶƚĞƷĚŽƐĚĂƵůĂŝŐŝƚĂů oferecem um ƉĂƌĂ Ă ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ŽƵ ƌĞƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ
ŐƌĂƵ ĚĞ ĐŽŶĮĂŶĕĂ Ğ ǀĂůŽƌ ĂĐƌĞƐĐŝĚŽƐ ƌĞůĂƟǀĂŵĞŶƚĞ ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ĚŝƌĞŝƚŽƐĚĞĂƵƚŽƌ͕ƟƉŽĚĞĮĐŚĞŝƌŽ͕ƌĞƋƵŝ-
ĂŽƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ůŝǀƌĞƐ ĚĂ /ŶƚĞƌŶĞƚ͕ Ğ ĞƐƚĆŽ ĂůŝŶŚĂĚŽƐ ƐŝƚŽƐƚĠĐŶŝĐŽƐ͕ĚŝƐƉŽƐŝĕƁĞƐůĞŐĂŝƐ͕ĂĐĞƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞͿ͘
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ĐŽŵŽĐƵƌƌşĐƵůŽĞŽƌŝĞŶƚĂĚŽƐƉĂƌĂŽďũĞƟǀŽƐĞƐƚƌŝƚĂ-
ŵĞŶƚĞƉĞĚĂŐſŐŝĐŽƐ͘ƵůĂŝŐŝƚĂůĨŽƌŶĞĐĞƚĂŵďĠŵ
ϲ
ƐƵƉŽƌƚĞ Ğ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ĂƉŽŝŽ ă ĞdžƉůŽƌĂĕĆŽ ĚŽƐ d;ϮϬϬϳͿYƵĂůŝƚLJWƌŝŶĐŝƉůĞƐĨŽƌĚŝŐŝƚĂůůĞĂƌŶŝŶŐƌĞƐŽƵƌĐĞƐ͘
^ƵŵŵĂƌLJ/ŶĨŽƌŵĂƟŽŶ. Online͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵŚƩƉƐ͗ͬͬůĂĞƌĞŵŝ-
ĚĚĞů͘ĚŬͬǁƉͲĐŽŶƚĞŶƚͬƵƉůŽĂĚƐͬϮϬϭϮͬϬϳͬYƵĂůŝƚLJͺƉƌŝŶĐŝƉůĞƐ͘ƉĚĨ.
ϱ
ŚƩƉ͗ͬͬĂƌĞĂ͘ĚŐĞ͘ŵĞĐ͘ƉƚͬĚŽǁŶůŽĂĚͬŝŐŽŵƉĚƵͺϮϬϭϴ͘ƉĚĨ ŽŶƐƵůƚĂĚŽĞŵϮϵͲϭϭͲϮϬϮϬ͘
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ĞdžĐĞĕƁĞƐ Ğ ŝĚĞŶƟĮĐĂƌ ƐĞŵƉƌĞ ŽƐ ĂƵƚŽƌĞƐͿ͘ EŽ ĐĂƐŽ ŽŵŽ ƐĞ ĚŝƐƐĞ Ă ƉƌŽƉſƐŝƚŽ ĚĂ ƉůĂŶŝĮĐĂĕĆŽ͕ ŶŽ
ĚĞƐĞƉƌŽĚƵnjŝƌĞŵĐŽŶƚĞƷĚŽƐƉƌſƉƌŝŽƐ͕ĚĞǀĞͲƐĞĐŽŶ- ĚĞƐĞŶŚŽ ĚĂƐ ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞǀĞͲƐĞ ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ Ž ƚƌĂ-
ƐŝĚĞƌĂƌĂƐƵĂƉĂƌƟůŚĂĞƉŽƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞĚĞƌĞƵƟůŝnjĂĕĆŽ͕ ďĂůŚŽĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽĞĂƐŵĞƚŽĚŽůŽŐŝĂƐĚĞƚƌĂďĂůŚŽĚĞ
ĂƚƌŝďƵŝŶĚŽͲůŚĞƐ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ƵŵĂ ůŝĐĞŶĕĂ ƌĞĂƟǀĞ ƉƌŽũĞƚŽĞ͕ĞŵĨƵŶĕĆŽĚŽƟƉŽĚĞĂƟǀŝĚĂĚĞ͕ƉŽĚĞƌĆŽ
Commonsϳ. ƉƌĞǀĞƌͲƐĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐƐşŶĐƌŽŶĂƐĂĚŝƐƚąŶĐŝĂ͕ŽƌŐĂŶŝnjĂ-
ĚĂƐ Ğ ĚŝŶĂŵŝnjĂĚĂƐ ƉĞůŽƐ ƉƌſƉƌŝŽƐ ĂůƵŶŽƐ͕ ŵĂƐ ƉƌĞ-
ferencialmente com a supervisão do professor. As
ŽŵŽĐƌŝĂƌĂƟǀŝĚĂĚĞƐƉĂƌĂĞŶƐŝŶŽĚŝŐŝƚĂů͍
ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐ͕ ŶĂƐ ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ŚşďƌŝĚŽ͕
A operacionalização dos modelos de ensino e têŵĐŽŵŽƉƌŝŶĐŝƉĂůŽďũĞƟǀŽĂũƵĚĂƌŽĂůƵŶŽĂĐŽŶƐ-
ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ŚşďƌŝĚŽƐ ĐŽŶĐƌĞƟnjĂͲƐĞ ŶĂ ĐƌŝĂĕĆŽ Ğ ƚƌƵŝƌ Ž ƐĞƵ ƉƌſƉƌŝŽ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ͕ Ă ƉĂƌƟƌ ĚĂ ŝŶƚĞ-
ĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĂĕĆŽ ĂŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĚĞ ĞͲĂƟǀŝ- ƌĂĕĆŽĐŽŵŽƐĐŽůĞŐĂƐ͕ĐŽŵŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞ
ĚĂĚĞƐ͕ ƋƵĞ ƉŽĚĞŵ ĐŽŵďŝŶĂƌ ƚƌĂďĂůŚŽ EŽĚĞƐĞŶŚŽĚĂƐ ĐŽŵŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ǀĂůŽƌŝnjĂŶĚŽƉŽƌ
ƌĞĂůŝnjĂĚŽĞŵƐĂůĂĂƵůĂĐŽŵƚƌĂďĂůŚŽĂĚŝƐ- ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞǀĞͲƐĞ ŝƐƐŽĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĂƵƚſŶŽŵĂĞĂƵƚŽƌ-
tância em plataformas digitais. A conce- ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌŽƚƌĂďĂůŚŽ ƌĞŐƵůĂĚĂ͘hŵĂĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞďĞŵĞƐƚƌƵƚƵ-
ĕĆŽĚĞĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞǀĞƌĄƐĞƌĂƌƟĐƵůĂĚĂ ĐŽůĂďŽƌĂƟǀŽĞĂƐ ƌĂĚĂƚĞŵĚĞƐĞƌŵŽƟǀĂĚŽƌĂ͕ĞŶǀŽůǀĞŶƚĞ
Ğŵ ĐŽŶƐĞůŚŽ ĚĞ ƚƵƌŵĂ͕ ŶƵŵĂ ƉĞƌƐƉĞƟǀĂ metodologias de Ğ ŝŶƚĞŶĐŝŽŶĂů͕ ƉƌŽŵŽǀĞƌ ƵŵĂ ĂƉƌĞŶ-
ŝŶƚĞƌĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƌ͕ ƉŽŶĚĞƌĂŶĚŽ Ă ĐĂƌŐĂ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽĚĞƉƌŽũĞƚŽ ĚŝnjĂŐĞŵ ĂƟǀĂ Ğ ƵŵĂ ĨŽƌƚĞ ŝŶƚĞƌĂĕĆŽ Ğ
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por todos os alunos. ŝŶƚĞƌĂũƵĚĂĞŶƚƌĞĂůƵŶŽƐ͕ƋƵĞƌĂŽŶşǀĞůĚĂƌĞĂůŝnjĂĕĆŽ
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© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA
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ϳ
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75
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ferencialmente com a supervisão do professor. As
ŽŵŽĐƌŝĂƌĂƟǀŝĚĂĚĞƐƉĂƌĂĞŶƐŝŶŽĚŝŐŝƚĂů͍
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A operacionalização dos modelos de ensino e têŵĐŽŵŽƉƌŝŶĐŝƉĂůŽďũĞƟǀŽĂũƵĚĂƌŽĂůƵŶŽĂĐŽŶƐ-
ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ŚşďƌŝĚŽƐ ĐŽŶĐƌĞƟnjĂͲƐĞ ŶĂ ĐƌŝĂĕĆŽ Ğ ƚƌƵŝƌ Ž ƐĞƵ ƉƌſƉƌŝŽ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ͕ Ă ƉĂƌƟƌ ĚĂ ŝŶƚĞ-
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ƌĞĂůŝnjĂĚŽĞŵƐĂůĂĂƵůĂĐŽŵƚƌĂďĂůŚŽĂĚŝƐ- ĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞǀĞͲƐĞ ŝƐƐŽĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĂƵƚſŶŽŵĂĞĂƵƚŽƌ-
tância em plataformas digitais. A conce- ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌŽƚƌĂďĂůŚŽ ƌĞŐƵůĂĚĂ͘hŵĂĞͲĂƟǀŝĚĂĚĞďĞŵĞƐƚƌƵƚƵ-
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Ensino digital | Carlos Pinheiro
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Em termos de ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ ƐşŶĐƌŽŶĂ͕ ĂƐ ĨĞƌƌĂ- ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ ƐĆŽ͕ ƉĞƌ ƐĞ͕ valiosos
ŵĞŶƚĂƐĚŝƐƉŽŶşǀĞŝƐƐĆŽŽchat͕ĂĂƵĚŝŽĐŽŶĨĞƌġŶĐŝĂĞĂ recursos ao serviço da aprendizagem e da avaliação.
77
KƉĞƌĮůĚŽƐĂůƵŶŽƐăƐĂşĚĂĚĂĞƐĐŽůĂƌŝĚĂĚĞ É importante que o ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͗ĚŝĂŐŶſƐƟĐĂ͕ĨŽƌ-
ŽďƌŝŐĂƚſƌŝĂ ƉƌĞĐŽŶŝnjĂ͕ ŶĂƐ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ uso das ferramentas ŵĂƟǀĂĞƐƵŵĂƟǀĂ͘
ĚĂĄƌĞĂĚĞ/ŶĨŽƌŵĂĕĆŽĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͕ƋƵĞ de comunicação seja A ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĚŝĂŐŶſƐƟĐĂ realiza-se
ŽƐĂůƵŶŽƐƐĞũĂŵĐĂƉĂnjĞƐĚĞͨĐŽůĂďŽƌĂƌĞŵ cuidadosamente ƐĞŵƉƌĞ ƋƵĞ ƐĞũĂ ĐŽŶƐŝĚĞƌĂĚŽ ŽƉŽƌƚƵŶŽ͕
ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ĐŽŶƚĞdžƚŽƐ ĐŽŵƵŶŝĐĂƟǀŽƐ͕ ĚĞ ƉůĂŶŝĮĐĂĚŽ͕ĂƐƐŽĐŝĂĚŽ ƐĞŶĚŽ ĞƐƐĞŶĐŝĂů ƉĂƌĂ ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂƌ Ă ĚĞĮ-
ĨŽƌŵĂĂĚĞƋƵĂĚĂĞƐĞŐƵƌĂ͕ƵƟůŝnjĂŶĚŽĚŝĨĞ- ĂŽďũĞƟǀŽƐĚĞ ŶŝĕĆŽĚĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐ͕ƉĂƌĂĂĂĚĞƋƵĂĕĆŽĚĞ
ƌĞŶƚĞƐƟƉŽƐĚĞĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ;ĂŶĂůſŐŝĐĂƐĞ aprendizagem e objeto ŵĞƚŽĚŽůŽŐŝĂƐ͕ ĚĞ ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ Ğ ŽďũĞƟǀŽƐ
ĚŝŐŝƚĂŝƐͿ͕ĐŽŵďĂƐĞŶĂƐƌĞŐƌĂƐĚĞĐŽŶĚƵƚĂ ĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ƐĞũĂƋƵĂů Ğ ĚŽƐ ƉƌſƉƌŝŽƐ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͘
ƉƌſƉƌŝĂƐĚĞĐĂĚĂĂŵďŝĞŶƚĞͩ͘ϴ ĨŽƌĂĄƌĞĂĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ͕ƉŽƌ É igualmente um instrumento importante
É por isso importante que o uso ĞdžĞŵƉůŽ͕ŵĞĚŝĂŶƚĞŽ ƉĂƌĂĂĚĞĮŶŝĕĆŽĚĞĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐĚĞĚŝĨĞƌĞŶ-
das ferramentas de comunicação seja uso de uma rubrica de ĐŝĂĕĆŽƉĞĚĂŐſŐŝĐĂĞƉŽĚĞƌĄƚĂŵďĠŵƐĞƌƷƟů
cuidadosamente planificado͕ ĂƐƐŽĐŝĂĚŽ Ă avaliação. ƉĂƌĂĂĐŽŶƐƟƚƵŝĕĆŽĚĞŐƌƵƉŽƐĚĞƚƌĂďĂůŚŽ͘
ŽďũĞƟǀŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞŽďũĞƚŽĚĞĂǀĂ- EĂƐ ŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ĚŝŐŝƚĂů͕
ůŝĂĕĆŽ͕ ƐĞũĂ ƋƵĂů ĨŽƌ Ă ĄƌĞĂ ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ͕ ƉŽƌ ĐŽŵŽ Ğŵ ƚŽĚĂƐ ĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƉĞĚĂŐſŐŝ-
ĞdžĞŵƉůŽ͕ŵĞĚŝĂŶƚĞŽƵƐŽĚĞƵŵĂƌƵďƌŝĐĂĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͘ ĐĂƐ͕ĚĞǀĞƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌͲƐĞĂĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂ͕ƌĞĐŽƌ-
EŽ ĐĂƐŽ ĚĂƐ ŵĞŶƐĂŐĞŶƐ ĞŵĨſƌƵŶƐ͕ ĂƐ ŵĂŝƐ ƌŝĐĂƐ ƌĞŶĚŽ Ă ƵŵĂ ǀĂƌŝĞĚĂĚĞ ĚĞ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ƌĞĐŽůŚĂ
ĚŽƉŽŶƚŽĚĞǀŝƐƚĂƉĞĚĂŐſŐŝĐŽ͕ŽĚŽĐĞŶƚĞĚĞǀĞŝŶĨŽƌ- ĚĞ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ĂĚĞƋƵĂĚŽƐ ă ĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞ ĚĂƐ ĂƉƌĞŶ-
ŵĂƌƉƌĞǀŝĂŵĞŶƚĞŽƐĂůƵŶŽƐĚĞƋƵĞĂƐƐƵĂƐƉĂƌƟĐŝƉĂ- ĚŝnjĂŐĞŶƐ Ğ ăƐ ĐŝƌĐƵŶƐƚąŶĐŝĂƐ Ğŵ ƋƵĞ ŽĐŽƌƌĞŵ͘ ƐƚĞ
ções serão objeto de avaliação e divulgar os critérios ƟƉŽĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ĚĞĐĂƌĄƚĞƌĐŽŶơŶƵŽĞƐŝƐƚĞŵĄƟĐŽ͕
ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĚĞ ĐĂĚĂ ŵĞŶƐĂŐĞŵ ;ƋƵĞ ƉŽĚĞƌĆŽ ƐĞƌ͕ ƉĞƌŵŝƚĞĂŽƐƉƌŽĨĞƐƐŽƌĞƐ͕ĂŽƐĂůƵŶŽƐĞĂŽƐĞŶĐĂƌƌĞŐĂ-
ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ Ă ĚŝŵĞŶƐĆŽ͕ Ž ĂĐƌĞƐĐĞŶƚĂƌ ǀĂůŽƌ ĂŽ dos de educação obter informação atualizada sobre
ĚĞďĂƚĞ͕ĞƐĞƌĞŵƐƵƉŽƌƚĂĚĂƐĞŵĐŝƚĂĕƁĞƐĐƌŝƚĞƌŝŽƐĂƐĞͬ Ž ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĚŽ ĞŶƐŝŶŽ Ğ ĚĂ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕
ŽƵƚĞƌĞŵĂŶĞdžŽƐƐŝŐŶŝĮĐĂƟǀŽƐ͘WŽĚĞŵ͕ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ com vista ao ajustamento de processos e estratégias
ƵƐĂƌͲƐĞ ĐŝŶĐŽ ŶşǀĞŝƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͗ Ϭ ʹ ƐĞŵ ƋƵĂůƋƵĞƌ (autorregulação do processo e da aprendizagem).
ŝŶƚĞƌĞƐƐĞ͖ϭʹĐŽŵĂůŐƵŵŝŶƚĞƌĞƐƐĞ͖ϮʹĐŽŵŝŶƚĞƌĞƐƐĞ͖ As plataformas e ferramentas digitais oferecem
ϯʹĐŽŵŵƵŝƚŽŝŶƚĞƌĞƐƐĞ͖ϰʹĐŽŵŝŶƚĞƌĞƐƐĞĞdžĐĞĐŝŽ- um conjunto de vantagens que ajudam a transformar
ŶĂů͘EŽĮŶĂů͕ŽĚŽĐĞŶƚĞĚĞǀĞƌĄƐŝŶƚĞƟnjĂƌŽĐŽŶƚĞƷĚŽ ĂĂǀĂůŝĂĕĆŽĨŽƌŵĂƟǀĂŶƵŵŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽĂƟǀŽĞĐŽŶơ-
ĞĂƐĞǀĞŶƚƵĂŝƐĐŽŶĐůƵƐƁĞƐĚĂĚŝƐĐƵƐƐĆŽ͕ŽƵ͕ĞŵĂůƚĞƌ- ŶƵŽĚĞŵĞůŚŽƌŝĂĚĂƐĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ͕ƚŽƌŶĂŶĚŽŽƐƉƌŽ-
ŶĂƟǀĂ͕ƐŽůŝĐŝƚĂƌĂƵŵŽƵŵĂŝƐĂůƵŶŽƐƋƵĞƌĞĂůŝnjĞŵƵŵ ĐĞƐƐŽƐ ŵĂŝƐ ƌĄƉŝĚŽƐ͕ ƚƌĂŶƐƉĂƌĞŶƚĞƐ Ğ ĞĮĐĂnjĞƐ͘ :ĂŶĞƚ
ƚĞdžƚŽƐşŶƚĞƐĞĚŽƐĐŽŶƚƌŝďƵƚŽƐĚŽƐĐŽůĞŐĂƐ͘ >ŽŽŶĞLJ;ϮϬϭϵͿϵŝĚĞŶƟĮĐĂĂůŐƵŵĂƐĚĞƐƐĂƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐ͗
ͻfeedback rápido (em tempo real) e ĚĞƐƵƉŽƌƚĞăƐ
ĞƚĂƉĂƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĐŽŵƵŵŶşǀĞů
FeedbackĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ
ĚĞĚŝĮĐƵůĚĂĚĞĂĚĞƋƵĂĚŽ͖
ͻƐƵƉŽƌƚĞƉĂƌĂĂƐĞƐĐŽůŚĂƐĚŽƐĂůƵŶŽƐ;ƉĂƌĂƉĞƌƐŽ-
YƵĞŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐ͕ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐĞƚĠĐŶŝĐĂƐ
ŶĂůŝnjĂƌĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĐŽŵŽĨĂƚŽƌĚĞŵŽƟǀĂ-
ĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽĚĞǀŽƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƌ͍
ĕĆŽŝŶƚƌşŶƐĞĐĂͿ͖
ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĐŽŶƐƟƚƵŝ Ƶŵ ƉƌŽĐĞƐƐŽ ƌĞŐƵůĂĚŽƌ ĚŽ ͻĂŵďŝĞŶƚĞƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ŝŵĞƌƐŝǀĂ ƉĂƌĂ
ĞŶƐŝŶŽĞĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ƋƵĞŽƌŝĞŶƚĂŽƉĞƌĐƵƌƐŽĞƐĐŽ- ĂƉŽŝĂƌĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĐŽŶƚĞdžƚƵĂůŝnjĂĚĂ͖
ůĂƌĚŽƐĂůƵŶŽƐĞĐĞƌƟĮĐĂĂƐĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐĚĞƐĞŶǀŽůǀŝ- ͻĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ ƉĂƌĂ ĚŝƐƉŽƐŝƟǀŽƐ ŵſǀĞŝƐ ƋƵĞ ƉĞƌ-
ĚĂƐ͕ĞƋƵĞƚĞŵƉŽƌŽďũĞƟǀŽĐĞŶƚƌĂůĂŵĞůŚŽƌŝĂĚŽĞŶƐŝŶŽ mitem a avaliação da aprendizagem ͨa qualquer
ĞĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘ĂƐĞŝĂͲƐĞŶƵŵƉƌŽĐĞƐƐŽĐŽŶơŶƵŽĚĞ ŚŽƌĂĞĞŵƋƵĂůƋƵĞƌůƵŐĂƌ͖ͩ
ŝŶƚĞƌǀĞŶĕĆŽƉĞĚĂŐſŐŝĐĂƋƵĞĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞĂƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐ
© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA
ϴ ϵ
D/E/^dZ/KhK;ϮϬϭϲͿ͘WĞƌĮůĚŽƐůƵŶŽƐă^ĂşĚĂ >KKEz͕:͘;ϮϬϭϵͿ͘ŝŐŝƚĂů&ŽƌŵĂƟǀĞƐƐĞƐƐŵĞŶƚ͗ƌĞǀŝĞǁ
da Escolaridade Obrigatória. Online͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗ŚƩƉƐ͗ͬͬ ŽĨƚŚĞůŝƚĞƌĂƚƵƌĞ͘KŶůŝŶĞ͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗ŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ĞƵŶ͘ŽƌŐͬ
ǁǁǁ͘ĚŐĞ͘ŵĞĐ͘ƉƚͬƐŝƚĞƐͬĚĞĨĂƵůƚͬĮůĞƐͬƵƌƌŝĐƵůŽͬWƌŽũĞƚŽͺƵƚŽ- ĚŽĐƵŵĞŶƚƐͬϰϭϭϳϱϯͬϴϭϳϯϰϭͬƐƐĞƐƐйϰϬ>ĞĂƌŶŝŶŐн>ŝƚĞƌĂƚƵ-
ŶŽŵŝĂͺĞͺ&ůĞdžŝďŝůŝĚĂĚĞͬƉĞƌĮůͺĚŽƐͺĂůƵŶŽƐ͘ƉĚĨ. Consultado em ƌĞнZĞǀŝĞǁͬďĞϬϮĚϱϮϳͲϴĐϮĨͲϰϱĞϯͲϵĨϳϱͲϮĐϱĐĚϱϵϲϮϲϭĚ͘ŽŶƐƵů-
ϯϬͲϭϭͲϮϬϮϬ͕ƉĄŐ͘ϮϮ͘ ƚĂĚŽĞŵϯϬͲϭϭͲϮϬϮϬ͕ƉƉ͘ϴͲϵ͘
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Ensino digital | Carlos Pinheiro
ͻŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞƐĚĞĂƵƚŽĂǀĂůŝĂĕĆŽĞĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ ƐŝƐƚĞŵĂƟĐĂŵĞŶƚĞŽƉůĄŐŝŽĞĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽĂĐƌş-
ƉŽƌƉĂƌĞƐ͖ ƟĐĂ ĚĂ ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͘ DƵŝƚŽƐ ĚĞƐƚĞƐ ƚƌĂďĂůŚŽƐ
ͻĂĐĞƐƐŽĂƌĞĐƵƌƐŽƐĞĂĞdžĞŵƉůŽƐonline͖ podem também ser avaliados mediante técni-
ͻƌĞĐŽůŚĂĚĞĚĂĚŽƐƉĂƌĂŵĞůŚŽƌĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞƌŽƐ cas orais.
ƉƌŽĐĞƐƐŽƐĞĐŽŶƚĞdžƚŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĂŶĄ- ͻƚƌĂďĂůŚŽƐ ƉƌĄƟĐŽƐ͘ ƐƚĞƐ ƉŽĚĞŵ ƐĞƌ ƌĞĂůŝnjĂ-
ůŝƐĞ ĚĞƐƐĞƐ ĚĂĚŽƐ Ă Įŵ ĚĞ ƉƌĞǀĞƌ Ž ƉƌŽŐƌĞƐƐŽ ĚŽƐƉƌĞƐĞŶĐŝĂůŵĞŶƚĞŽƵĞŵŵŽĚĂůŝĚĂĚĞƐŚşďƌŝ-
ĚŽƐĂůƵŶŽƐĞĂĚĂƉƚĂƌĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖ ĚĂƐ͕ ƉƌŽƉŽŶĚŽ͕ ŶĞƐƚĞ ƷůƟŵŽ ĐĂƐŽ͕ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ
ͻƉŽƚĞŶĐŝĂůƉĂƌĂƵŵĂŝŶƚĞŐƌĂĕĆŽŵĂŝƐĐŽŶƐŝƐƚĞŶƚĞ cujos resultados possam ser documentados por
ĚĂƐĂǀĂůŝĂĕƁĞƐĨŽƌŵĂƟǀĂĞƐƵŵĂƟǀĂ͖ ĞƐĐƌŝƚŽ͕ ĄƵĚŝŽ ŽƵ ǀşĚĞŽ͕ ƉĞůŽ ĂůƵŶŽ ŽƵ ƉŽƌ ƚĞƌ-
ͻŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞƐ ƉĂƌĂ ŽƐ ĂůƵŶŽƐ ĐŽŶĐĞďĞƌĞŵ ŽƐ ĐĞŝƌŽƐ͕ Ğ ƉŽƐƚĞƌŝŽƌŵĞŶƚĞ ĞŶǀŝĂĚŽƐ ŽƵ ĂƉƌĞƐĞŶ-
ƐĞƵƐƉƌſƉƌŝŽƐŽďũĞƟǀŽƐĞĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐĚĞĂƉƌĞŶ- ƚĂĚŽƐĂŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌŽƵăƚƵƌŵĂ͖
dizagem. ͻƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽĞŵĨſƌƵŶƐ͖
ͻĞͲƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐŽƵĚŝĄƌŝŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘ƐƚĞƐ
Quanto aos ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ Ğ ƚĠĐŶŝĐĂƐ de avalia- são os instrumentos mais ricos do ponto de vista
ĕĆŽ͕ĞůĞƐĚĞǀĞƌĆŽƐĞƌŽŵĂŝƐĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĚŽƐƉŽƐƐşǀĞŝƐ͕ ĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͕ƉŽŝƐƉĞƌŵŝƚĞŵĚĞƐĞŶǀŽůǀĞƌĞ
podendo incluir a ŽďƐĞƌǀĂĕĆŽ;ƋƵĞƉĞƌŵŝƚĞƌĞĐŽůŚĞƌ ĂǀĂůŝĂƌ ĐŽŵƉĞƚġŶĐŝĂƐ ĚĞ ŶşǀĞů ĞůĞǀĂĚŽ ;ĚĞƐĐƌĞ-
ĚĂĚŽƐ ŶŽ ŵŽŵĞŶƚŽ Ğŵ ƋƵĞ ĞƐƚĆŽ Ă ĂĐŽŶƚĞĐĞƌ͕ ƐĞŵ ǀĞƌ͕ ĐŽŵĞŶƚĂƌ͕ ƌĞůĂĐŝŽŶĂƌ͕ ĂǀĂůŝĂƌ͕ ĐƌŝĂƌͿ͘ ƐƵĂ
ĐƌŝĂƌ ƐŝƚƵĂĕƁĞƐ ĂƌƟĮĐŝĂŝƐ͕ ƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂŶĚŽ Ž ƌĞƚŽƌŶŽ componente digital possibilita o recurso a for-
imediato do resultado da aprendizagem) e ŵĠƚŽĚŽƐ mas diversas de produção ou organização de
ĞƚĠĐŶŝĐĂƐŽƌĂŝƐ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ĂƋƵĂŶĚŽĚĂĂƉƌĞƐĞŶƚĂ- ĐŽŶƚĞƷĚŽƐ ;ĨŽƚŽŐƌĂĮĂ͕ ŵƵůƟŵĠĚŝĂͿ ƋƵĞ ĚŽĐƵ-
ĕĆŽŽƌĂůĚĞƚƌĂďĂůŚŽƐŽƵĂƐƵĂĚŝƐĐƵƐƐĆŽͬĚĞĨĞƐĂͿ͕ƋƵĞ ŵĞŶƚĂŵĂƐĨĂƐĞƐĚŽƚƌĂďĂůŚŽĞĐŽŶǀŽĐĂŵĚŝĨĞ-
são os mais fáceis de aplicar. ƌĞŶƚĞƐƟƉŽƐĚĞůŝƚĞƌĂĐŝĂƐ͘
Nas ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐŽƌĂŝƐ deverá valorizar-se não a
ƌĞƉƌŽĚƵĕĆŽĚŽĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ͕ŵĂƐƐŽďƌĞƚƵĚŽŽƉĞŶ- ƵƟůŝnjĂĕĆŽĚĞĞͲƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐŽƵĚŝĄƌŝŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂ-
ƐĂŵĞŶƚŽĐƌşƟĐŽĞŽƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽĐƌŝĂƟǀŽ͕ĂĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞ ŐĞŵƉĞƌŵŝƚĞĂŽƐĂůƵŶŽƐƵƟůŝnjĂƌĞĚŽŵŝŶĂƌŝŶƐƚƌƵŵĞŶ-
ĚĞƉĞŶƐĂƌĚĞŵŽĚŽĂďƌĂŶŐĞŶƚĞĞĞŵƉƌŽĨƵŶĚŝĚĂĚĞ͕ ƚŽƐ ĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĚŽƐ ƉĂƌĂ ƉĞƐƋƵŝƐĂƌ͕ ĚĞƐĐƌĞǀĞƌ͕ ĂǀĂůŝĂƌ͕
ĚĞĨŽƌŵĂůſŐŝĐĂ͕ĂŶĂůŝƐĂŶĚŽŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂƐ ǀĂůŝĚĂƌĞŵŽďŝůŝnjĂƌŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ĚĞĨŽƌŵĂĐƌşƟĐĂĞĂƵƚſ-
ŽƵŝĚĞŝĂƐĚĞĨŽƌŵĂĐƌşƟĐĂ͕ĂƌŐƵŵĞŶƚĂŶĚŽĐŽŵƌĞĐƵƌƐŽ ŶŽŵĂ͕ ǀĞƌŝĮĐĂŶĚŽ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ĨŽŶƚĞƐ ĚŽĐƵŵĞŶƚĂŝƐ Ğ Ă
ĂĐƌŝƚĠƌŝŽƐŝŵƉůşĐŝƚŽƐŽƵĞdžƉůşĐŝƚŽƐ͘ ƐƵĂ ĐƌĞĚŝďŝůŝĚĂĚĞ͕ Ğ ŽƌŐĂŶŝnjĂƌ Ă ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ƌĞĐŽůŚŝĚĂ
Quanto aos ŵĠƚŽĚŽƐ ĞƐĐƌŝƚŽƐ͕ ĂůĠŵ ĚŽƐ ƚƌĂĚŝĐŝŽ- ĚĞĂĐŽƌĚŽĐŽŵƵŵƉůĂŶŽ͕ĐŽŵǀŝƐƚĂăĞůĂďŽƌĂĕĆŽĞă
ŶĂŝƐƚĞƐƚĞƐĞƐĐƌŝƚŽƐ͕ĞdžŝƐƚĞŵŽƵƚƌŽƐŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐŵĂŝƐ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽĚĞƵŵŶŽǀŽƉƌŽĚƵƚŽŽƵĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂĚĞ
adequados ăĂǀĂůŝĂĕĆŽĞŵĂŵďŝĞŶƚĞƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ĚĞƋƵĞ aprendizagem. ƚĂŵďĠŵ ƵŵĂ ĞdžĐĞůĞŶƚĞ ĨŽƌŵĂ ĚĞ
ĚĞƐƚĂĐĂŵŽƐŽƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐ͗ desenvolver as competências digitais dos aprendentes.
ͻƚƌĂďĂůŚŽƐ ĞƐĐƌŝƚŽƐ ;ĞŶƐĂŝŽƐ͕ ƌĞůĂƚſƌŝŽƐ͕ ĂŶĄůŝ- džĞŵƉůŽƐĚĞĞůĞŵĞŶƚŽƐĂĂǀĂůŝĂƌ͗
ƐĞƐ ĚĞ ƚĞdžƚŽƐ͕ ĮĐŚĂƐ ĚĞ ƌĞƐŽůƵĕĆŽ ĚĞ ĞdžĞƌĐş- ͻƐĞůĞĕĆŽ ĚŽƐ ŵĂƚĞƌŝĂŝƐ Ğ ƐƵĂ ƌĞůĂĕĆŽ ĐŽŵ ĂƐ
ĐŝŽƐ͕ƌĞĚĂĕĆŽĚĞƚĞdžƚŽƐŽƌŝŐŝŶĂŝƐ͕ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ͕ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ͖
ŵĂƉĂƐ ŵĞŶƚĂŝƐ͕ ŝŶĨŽŐƌĄĮĐŽƐ͘͘͘Ϳ͘ EĞƐƚĞ ƟƉŽ ͻƚĞdžƚŽĚĞƐĐƌŝƟǀŽͬĞdžƉůŝĐĂƟǀŽ͖
ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽƐ͕ ĚĞǀĞƌĆŽ ĂĚŽƚĂƌͲƐĞ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ͻĂŶĄůŝƐĞĐƌşƟĐĂ͖
ĂŶƟͲ'ŽŽŐůĞ͕ŝƐƚŽĠ͕ŽƐĂůƵŶŽƐĚĞǀĞƌĆŽƐĞƌĚĞƐĂ- ͻĞǀŝĚġŶĐŝĂƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖
ĮĂĚŽƐĂĂŶĂůŝƐĂƌĞŝŶǀĞƐƟŐĂƌƋƵĞƐƚƁĞƐ;ƵƐĂŶĚŽĂ ͻŶĂǀĞŐĂĕĆŽ͕ĨŽƌŵĂƚĂĕĆŽĞĂĐĞƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞ͖
/ŶƚĞƌŶĞƚĞŽƵƚƌĂƐĨŽŶƚĞƐĚĞŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽͿ͕ĚŝƐƟŶ- ͻĐŝƚĂĕƁĞƐĞƌĞƐƉĞŝƚŽƉĞůŽƐĚŝƌĞŝƚŽƐĚĞĂƵƚŽƌ͖
guindo o que sabem do que pretendem desco- ͻĞůĞŵĞŶƚŽƐŵƵůƟŵĠĚŝĂ͘
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ƋƵĞƐƚƁĞƐ ŽƌŝĞŶƚĂĚŽƌĂƐ͕ ŽƵ ĚĞ ƵŵĂ ĚŝƐĐƵƐƐĆŽ ŶƵŵ ƋƵĞŽĂůƵŶŽƉƌĞĐŝƐĂĚĞĨĂnjĞƌƉĂƌĂĐƵŵƉƌŝƌĂƚĂƌĞĨĂ͕ŽĨĞ-
ĨſƌƵŵ͘KƌĞƐƵůƚĂĚŽĚĞƐƚĞƉƌŽĐĞƐƐŽƐĞƌǀŝƌĄĚĞŝŶƐƚƌƵ- ƌĞĐĞŶĚŽ͕ ƐĞ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽ͕ ŶŽǀĂƐ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ ŽƵ ŶŽǀŽƐ
ŵĞŶƚŽĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚŽƌƉĂƌĂŽĂůƵŶŽĞ͕ƉĂƌĂŽƉƌŽĨĞƐ- ƌĞĐƵƌƐŽƐƉĂƌĂĂƟŶŐŝƌŽƐŽďũĞƟǀŽƐ͘hŵĂĨŽƌŵĂĚĞĨŽƌŶĞ-
ƐŽƌ͕ƐĞƌĄƵŵŝŶĚŝĐĂĚŽƌĚĞŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞĚĞƌĞǀŝƐĆŽĞͬŽƵ cer um feedbackĞĮĐĂnjƐĞƌĄĞƐƚĂďĞůĞĐĞƌƵŵĂĐŽŵƉĂƌĂ-
ĂƉƌŽĨƵŶĚĂŵĞŶƚŽĚĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐƉƌŽƉŽƐƚĂƐ͘ ĕĆŽĐŽŵĐƌŝƚĠƌŝŽƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽŽƵƌƵďƌŝĐĂƐ͕ĚĞƐĐƌĞǀĞŶĚŽ
Importa também referir o uso das tecnologias digi- aquilo que o aluno já alcançou e fornecendo sugestões
tais para ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĞŶƚƌĞ ƉĂƌĞƐ͕ ŵĞĚŝĂŶƚĞ ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ƐŽďƌĞ Ž ƋƵĞ ĂŝŶĚĂ ƉŽĚĞ ƐĞƌ ŵĞůŚŽƌĂĚŽ͘ K feedback
ƉƌĞĚĞĮŶŝĚŽƐ͕ƋƵĞĐŽŶƚƌŝďƵŝƉĂƌĂĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽĐŽůĂďŽƌĂ- deverá por isso ocorrer durante o processo de realiza-
ƟǀĂĚĞĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽĞŵĂŵďŝĞŶƚĞƐĚŝŐŝƚĂŝƐĞƉĂƌĂĂ ĕĆŽĚĂĂƟǀŝĚĂĚĞĞŶĆŽĂƉſƐŽƐĞƵĮŶĂů͘
aprendizagem entre pares. Além deste feedback ĨŽƌŵĂƟǀŽ Ğ ĂǀĂůŝĂƟǀŽ͕ Ğŵ
Muitas das plataformas de ensino digital permi- modalidades de ensino digital é também essencial o
tem manter os pais informados acerca do percurso feedback ŝŶƚĞƌĂĐŝŽŶĂů͕ŶŽŵĞĂĚĂŵĞŶƚĞŵĞŶƐĂŐĞŶƐĚĞ
ĚŽƐĂůƵŶŽƐĞĚŽƐƌĞƐƵůƚĂĚŽƐĚĂƐƵĂĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ĂƐƐĞŐƵ- ŝŶĐĞŶƟǀŽŽƵƐŝŵƉůĞƐŵĞŶƚĞĂĐŽŶĮƌŵĂĕĆŽĚĞƌĞĐĞďŝ-
ƌĂŶĚŽĂƐƐŝŵƵŵĂƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽŵĂŝƐŝŶĨŽƌŵĂĚĂŶĂǀŝĚĂ ŵĞŶƚŽĚĞƚƌĂďĂůŚŽƐŽƵĞdžĞĐƵĕĆŽĚĞƚĂƌĞĨĂƐ͘
escolar do seu educando.
ŽŵŽĐŽŶƐƚƌƵŝƌŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐĚĞƌĞŐŝƐƚŽ
YƵĂůĂŝŵƉŽƌƚąŶĐŝĂĚŽĨĞĞĚďĂĐŬ ĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽŵĂŝƐŽďũĞƟǀŽƐ͕ƚƌĂŶƐƉĂƌĞŶƚĞƐĞ
ŶŽĞŶƐŝŶŽĚŝŐŝƚĂů͍ ƉŽƚĞŶĐŝĂĚŽƌĞƐĚĂĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͍
Dar feedback ĨŽƌŵĂƟǀŽ ĨƌĞƋƵĞŶƚĞ͕ ƌĄƉŝĚŽ͕ ŽƉŽƌ- ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĚĂƐ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ ƉƌĞƐƐƵƉƁĞ Ă ĞdžŝƐ-
ƚƵŶŽ Ğ ĚŝƌĞĐŝŽŶĂĚŽ ĂŽƐ ĂůƵŶŽƐ Ġ Ƶŵ ĨĂƚŽƌ ĐƌşƟĐŽ ĚĞ tência de critérios que traduzam claramente o que é
sucesso da aprendizagem em ambientes digitais. desejável que os alunos aprendam e a descrição dos
Ainda que muitas ferramentas permitam conceber diferentesŶşǀĞŝƐĚĞĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ͘ Estes instrumentos
ĂƟǀŝĚĂĚĞƐĚĞfeedbackĂƵƚŽŵĄƟĐŽ;ŽĐĂƐŽĚŽƐƚĞƐƚĞƐ de registo são comummente designados de rubricas
ĚĞƌĞƐƉŽƐƚĂĨĞĐŚĂĚĂͿ͕ĞƐƚĞŵƵŝƚĂƐǀĞnjĞƐŶĆŽĠŵĂŝƐĚŽ ;ĂƉĂƌƟƌĚŽŝŶŐůġƐƌƵďƌŝĐ) de avaliação ou descritores
que a devolução do resultado de uma tarefa/questão ĚĞĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ͘,ĂďŝƚƵĂůŵĞŶƚĞ͕ĂƐƌƵďƌŝĐĂƐĂƉƌĞƐĞŶ-
e não ĚĞǀĞƌĄƐƵďƐƟƚƵŝƌŽfeedbackƉĞƐƐŽĂů͕ĨŽƌŵĂƟǀŽ tam-se sob a forma de uma matriz com indicação de
ĞĨŽƌŵĂĚŽƌ͕ƉŽƌƉĂƌƚĞĚŽĚŽĐĞŶƚĞ͘ um conjunto de critérios que contemplem todas as
EĂ ĐƌŝĂĕĆŽ ĚĞ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ Ğŵ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐƋƵĞŽĂůƵŶŽƚĞŵĚĞƌĞĂůŝnjĂƌŶĂĞdžĞĐƵ-
ĂŵďŝĞŶƚĞƐŚşďƌŝĚŽƐ͕ŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌĚĞǀĞƌĄƉŽƌŝƐƐŽƉƌĞ- ĕĆŽĚĂƚĂƌĞĨĂ͕Ğ͕ƉĂƌĂĐĂĚĂĐƌŝƚĠƌŝŽ͕ŽƐĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐŶşǀĞŝƐ
ver a necessidade de dar um feedback regular aos ĚĞ ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ ƋƵĂůŝƚĂƟǀŽ ;ƋƵĞ ǀĂƌŝĂŵ ŝĚĞĂůŵĞŶƚĞ
ĂůƵŶŽƐ͕ƵƐĂŶĚŽĂƐƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐĚŝŐŝƚĂŝƐƉĂƌĂŵŽŶŝƚŽƌŝ- ĞŶƚƌĞϯĞϱͿ͘ĂĚĂŶşǀĞůĚĞĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽĠĚĞƐĐƌŝƚŽĚĞ
zar remotamente o seu progresso e intervir quando ĨŽƌŵĂĚĞƚĂůŚĂĚĂĞĐůĂƌĂƉĂƌĂŽĂůƵŶŽĞƉŽĚĞƐĞƌĂƐƐŽ-
ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽ͕ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽ Ă ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĕĆŽ Ğ ŽĨĞƌĞ- ĐŝĂĚŽ Ă ƵŵĂ ĞƐĐĂůĂ ĚĞ ǀĂůŽƌĞƐ͕ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽ ĂƐƐŝŵ ĂŽ
ĐĞŶĚŽƐŽůƵĕƁĞƐƉĂƌĂƵůƚƌĂƉĂƐƐĂƌĚŝĮĐƵůĚĂĚĞƐŽƵƉĂƌĂ professor criar registos de avaliação mais transparen-
ĂƉƌŽĨƵŶĚĂƌ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽƐ͘ WŽĚĞƌͲƐĞͲĄ ŝŶĐůƵƐŝǀĂ- ƚĞƐĞĐŽĞƌĞŶƚĞƐĐŽŵŽƐŽďũĞƟǀŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͘
mente antecipar as necessidades de orientação dos As rubricas podem ser usadas para avaliar qual-
ĂůƵŶŽƐ͕ ĐƌŝĂŶĚŽ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ƵŵĂ ƐĞĐ- ƋƵĞƌ ƟƉŽ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ͕ ĐŽŵŽ ƉĞƐƋƵŝƐĂƐ͕
ção de ajuda ou de perguntas frequentes ƚƌĂďĂůŚŽƐĞŵŐƌƵƉŽ͕ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ͕ƌĞƐĞ-
Dar feedbackĨŽƌŵĂƟǀŽ
;&YͿŽƵƚƵƚŽƌŝĂŝƐĞŵǀşĚĞŽ͘ ŶŚĂƐ͕ ƉŽƌƚĞĨſůŝŽƐ͕ ĚĞďĂƚĞƐ͕ ƉƌŽĚƵĕĆŽ ĚĞ
ĨƌĞƋƵĞŶƚĞ͕ƌĄƉŝĚŽ͕
WĂƌĂ ƐĞƌ ĞĨĞƟǀŽ͕ Ž feedback deve evi- ƉŽĚĐĂƐƚƐ͕ ǀşĚĞŽƐ͕ ĞƚĐ͕͘ ƐĞŶĚŽ ĞdžƚƌĞŵĂ-
oportuno e direcionado
denciar as competências já adquiridas mente úteis em qualquer modalidade e
aos alunos é um fator
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pelos alunos e oferecer novas possibilida- ŶşǀĞů ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ͕ ƉŽŝƐ ĂůĠŵ ĚĞ ĨĂĐŝůŝƚĂƌĞŵ
ĐƌşƟĐŽĚĞƐƵĐĞƐƐŽĚĂ
des de aprendizagem e de evidenciação ŽƚƌĂďĂůŚŽĚŽĚŽĐĞŶƚĞ͕ƉŽĚĞŵƐĞƌƵƐĂĚĂƐ
aprendizagem em
ĚĂƐŵĞƐŵĂƐ͘hŵfeedback focado apenas pelos alunos como instrumento orienta-
ambientes digitais.
ŶĂŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽĚĞĞƌƌŽƐĠƉŽƵĐŽƷƚŝůĞƐſ ĚŽƌĚŽƐĞƵƚƌĂďĂůŚŽ͕ĂŽƐĞƌǀŝĕŽĚĂĂƉƌĞŶ-
terá verdadeiro impacto se incidir naquilo ĚŝnjĂŐĞŵĂƵƚſŶŽŵĂĞĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͘
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Ensino digital | Carlos Pinheiro
ŶƚƌĞ ĂƐ ǀĂŶƚĂŐĞŶƐ ĚĂƐ ƌƵďƌŝĐĂƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ Ă 'ŽŽŐůĞ ůĂƐƐƌŽŽŵ Ğ ĂƐ ǀĞƌƐƁĞƐ ŵĂŝƐ ƌĞĐĞŶƚĞƐ ĚŽ
ƐĂůŝĞŶƚĂŵŽƐĂƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐ͗ DŽŽĚůĞͿ͘džŝƐƚĞŵĚŝǀĞƌƐĂƐĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐonlineϭϭ e apli-
ͻƉĞƌŵŝƚĞŵ Ž ĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĚŽƐ ĂůƵŶŽƐ ŶŽ ƉƌŽͲ ĐĂĕƁĞƐ ƉĂƌĂ ĚŝƐƉŽƐŝƟǀŽƐ ŵſǀĞŝƐ ƋƵĞ ĨĂĐŝůŝƚĂŵ Ă ĐƌŝĂ-
ĐĞƐƐŽĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ;ƉŽƌĞdžĞŵ- ĕĆŽ ĚĞ ƌƵďƌŝĐĂƐ Ğ ŽĨĞƌĞĐĞŵ ĞdžĞŵƉůŽƐ͕ ƐƵŐĞƐƚƁĞƐ Ğ
ƉůŽ͕ ƐƵŐĞƌŝŶĚŽ ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ ƉĂƌĂ Ă ĞůĂďŽƌĂĕĆŽ ĚĂƐ modelos que podem ser adaptados. Estas ferramen-
ƌƵďƌŝĐĂƐƉĞůĂƐƋƵĂŝƐŽƐƐĞƵƐƚƌĂďĂůŚŽƐĞƉƌŽũĞƚŽƐ ƚĂƐ͕ĐŽŶƚƵĚŽ͕ƐĆŽŵĞŶŽƐǀĂŶƚĂũŽƐĂƐĚŽƋƵĞĂƐƌƵďƌŝ-
ƐĞƌĆŽĂǀĂůŝĂĚŽƐͿ͖ ĐĂƐĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĂĚĂƐƉĞůĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ>D^͕ƉŽŝƐĂşͨĂƐ
ͻƌĞĚƵnjĞŵ Ă ƐƵďũĞƟǀŝĚĂĚĞ da avaliação (o pro- rubricas de avaliação são criadas e enviadas ao mesmo
cesso de avaliação torna-se mais transparente ƚĞŵƉŽƋƵĞĂĂƟǀŝĚĂĚĞƋƵĞŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌƉƌĞƚĞŶĚĞƌĞĂůŝ-
e o aluno compreenderá mais facilmente o njĂƌ͕ĐůĂƌŝĮĐĂŶĚŽƉƌĞǀŝĂŵĞŶƚĞ͕ŶƵŵĂůſŐŝĐĂĚĞĨĞĞĚƵƉ͕
ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽƋƵĞƐĞĞƐƉĞƌĂĚĞůĞŶƵŵĂƚĂƌĞĨĂĚĞ ŽƋƵĞƐĞĞƐƉĞƌĂƋƵĞĐĂĚĂĂůƵŶŽĨĂĕĂ͘ůĠŵĚŝƐƐŽ͕ĂŐŝ-
ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ĞƋƵĂŝƐƐĆŽŽƐĂƐƉĞƚŽƐƋƵĞǀĆŽƐĞƌŽ ůŝnjĂŵĞƉŽƚĞŶĐŝĂŵĂŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞ͕ĂĞƐƉĞĐŝĮĐŝĚĂĚĞĞ
ĨŽĐŽĚĂĂǀĂůŝĂĕĆŽͿ͖ a personalização do feedbackĚŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ĂĂǀĂůŝĂĕĆŽ
ͻĂũƵĚĂŵ Ž ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ Ă ĚĂƌ ŵĞůŚŽƌ feedback ao ƉĞůŽƐƉĂƌĞƐĞĂƉƌſƉƌŝĂĂƵƚŽĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ƉĞƌŵŝƟŶĚŽƵŵĂ
ĂůƵŶŽ͖ ŐĞƐƚĆŽŵĂŝƐĞĮĐĂnjĚĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽƌĞĐŽůŚŝĚĂͩ͘ϭϮ
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nos͕ pelo facto de os ajudar a compreender a ͻĂĚĞƋƵĂĚĂ ăƐ ƚĂƌĞĨĂƐ ŽƵ ƉƌŽĚƵƚŽƐ ƋƵĞ ƐĞ ƉƌĞ-
ĨŽƌŵĂĚĞĂůĐĂŶĕĂƌƵŵďŽŵĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ͖ ƚĞŶĚĞĂǀĂůŝĂƌ͖
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mos previamente com os alunos os critérios pre- ;ŶŽ ƐĞƵ ĐŽŶũƵŶƚŽ͕ ĚĞǀĞ ĚĞƐĐƌĞǀĞƌ ƋƵĂůƋƵĞƌ
ƐĞŶƚĞƐŶĂƐŐƌĞůŚĂƐ͕ĞƐƚĂƌĞŵŽƐĂĞdžƉůŝĐŝƚĂƌĂůŐƵŶƐ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƉŽƐƐşǀĞůƐŽďƌĞŽĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽĚĞƵŵ
ĞůĞŵĞŶƚŽƐ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞƐ ŶŽ ƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽ ĐƌşƟĐŽ aluno) e quanto ao que se espera do aluno em
ƋƵĞ͕ĚĞŽƵƚƌŽŵŽĚŽ͕ŽŵŝƟƌşĂŵŽƐĐŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽͲ ĐĂĚĂŶşǀĞů͖
ͲŽƐŝŵƉůşĐŝƚŽƐ͕ͩ^ƚĞǀĞŶƐΘ>ĞǀŝϭϬͿ͖ ͻĐůĂƌĂĞŽďũĞƟǀĂƋƵĂŶƚŽăůŝŶŐƵĂŐĞŵĞƚĞƌŵŝŶŽůŽ-
ͻĨĂĐŝůŝƚĂŵĂĐŽŵƉƌĞĞŶƐĆŽĚĂƐĞdžƉĞĐƚĂƟǀĂƐĐŽŵŽ ŐŝĂƵƟůŝnjĂĚĂ;ĚĞǀĞŵƐĞƌĞŶƚĞŶĚŝĚĂƐƉĞůŽĂůƵŶŽͿ
ƚƌĂďĂůŚŽ͘ƌƵďƌŝĐĂĚĞŝdžĂĐůĂƌŽƋƵĂŝƐĂƐĐĂƌĂĐƚĞ- ʹƋƵĂŶƚŽŵĂŝƐŽďũĞƟǀĂĨŽƌĂƐƵĂĚĞƐĐƌŝĕĆŽ͕ŵĂŝƐ
ƌşƐƟĐĂƐƋƵĞŽƚƌĂďĂůŚŽĚĞǀĞƉŽƐƐƵŝƌƉĂƌĂŽďƚĞƌĂ fácil será para o professor a avaliação do traba-
ĞdžĐĞůġŶĐŝĂ͘WĞƌŵŝƚĞƋƵĞŽĂůƵŶŽĨĂĕĂƵŵĂĂƵƚŽĂ- ůŚŽŽƵƚĂƌĞĨĂĞ͕ƉĂƌĂŽĂůƵŶŽ͕ĂůĐĂŶĕĂƌŽƌĞƐƵů-
ǀĂůŝĂĕĆŽƉĞƌŵĂŶĞŶƚĞĚŽƐĞƵƚƌĂďĂůŚŽĞƐĞũĂŵĂŝƐ ƚĂĚŽĞƐƉĞƌĂĚŽĞĞŶƚĞŶĚĞƌĂĐůĂƐƐŝĮĐĂĕĆŽŽďƟĚĂ͖
ĂƵƚſŶŽŵŽŶŽƉƌŽĐĞƐƐŽĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖ ͻĨŽƌŵĂƟǀĂ. Embora a rubrica possa ser usada
ͻĂũƵĚĂŵĂĐůĂƌŝĮĐĂƌŽďũĞƟǀŽƐĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ ĐŽŵŽ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽ ĚĞ ĐůĂƐƐŝĮĐĂĕĆŽ͕ ĞůĂ ĚĞǀĞƌĄ
ĐŽŵƉůĞdžŽƐ assegurando avaliações consisten- estar sobretudo ao serviço da aprendizagem
ƚĞƐ͘KƐĂůƵŶŽƐƉĞƌĐĞďĞŵŵĞůŚŽƌŽƋƵĞƐĞĞƐƉĞƌĂ ĂƵƚŽƌƌĞŐƵůĂĚĂ͕ĐŽŶƚƌŝďƵŝŶĚŽƉĂƌĂĂũƵĚĂƌŽƐĂůƵ-
ĚĞůĞƐ͕ ŵĞƐŵŽ Ğŵ ƚĂƌĞĨĂƐ ĐŽŵƉůĞdžĂƐ͕ ƉŽĚĞŶĚŽ nos a aprender e os professores a ensinar.
usar a rubrica como um guia para um bom
ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ Ğ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽͲůŚĞƐ ƉĞƌĐĞďĞƌ ƉŽƌ- sĄƌŝŽƐĞdžĞŵƉůŽƐĚĞƌƵďƌŝĐĂƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ;ĚĂƌĞƐ-
ƋƵĞĠƋƵĞŽƐĞƵƚƌĂďĂůŚŽĠďŽŵŽƵŵĂƵ͖ ponsabilidade da Direção Regional da Educação dos
ͻƌĞĚƵnjĞŵŽƚƌĂďĂůŚŽĚŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ƉŽŝƐƚŽƌŶĂŵĂ ĕŽƌĞƐͿ͕ƉĂƌĂĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐƟƉŽůŽŐŝĂƐĚĞƚƌĂďĂůŚŽƐ͕ƉŽĚĞ-
ĂǀĂůŝĂĕĆŽŵĂŝƐƌĄƉŝĚĂĞŵĞŶŽƐƐƵďũĞƟǀĂ͘ rão ser encontrados em ŚƩƉƐ͗ͬͬǀŝĞǁ͘ŐĞŶŝĂů͘ůLJͬϱĞďĨ-
ϮĚϬĞϴĞϮϰϯďϬĚϱĂϯϮĨĂĚďͬŐƵŝĚĞͲƌƵďƌŝĐĂƐ.
Algumas plataformas de LMS já permitem a avaͲ
ůŝĂĕĆŽƉŽƌƌƵďƌŝĐĂƐ;ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ĂDŝĐƌŽƐŽŌdĞĂŵƐ͕ ϭϭ
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© ASA • FQ 7 – Ensino digit@l • ASA
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– Apresentação dos recursos disponíveis
A plataforma é uma ferramenta inovadora que possibilita a fácil exploração do pro-
jeto FQ 7. A permite o acesso a um vasto conjunto de recursos multimédia associa-
dos ao Manual, apoiando quer o trabalho na sala de aula quer o estudo autónomo dos alunos.
Apresenta-se, em seguida, uma panorâmica geral do tipo de recursos disponíveis em cada
domínio e depois, com mais detalhe, os recursos disponíveis para cada tópico de conteúdos,
de acordo com o objetivo de utilização: apresentação de conteúdos, aplicação/consolidação ou
avaliação, explicitando-se os recursos que são exclusivos do professor.
Note-se ainda que, para cada simulador disponível no projeto, os professores terão ao seu dis-
por na uma proposta de ficha de exploração e a respetiva solução. Neste Guia do
Professor, disponibilizamos-lhe a ficha de exploração do simulador Sistema Solar.
I – Espaço
Tipo de recurso Quantidade disponível
• Apresentações PowerPoint® 10
• Áudios resumo 10
• Animações 18
• Vídeos tutoriais 3
• Vídeos 4
• Animações/vídeos laboratoriais 3
• Apresentações PowerPoint® das Atividades Laboratoriais 2
• Simuladores 6
• Atividades 18
• Jogo 1
• Link: Kahoot® 1
• Quizzes 10
• Testes interativos 13
II – Materiais
Tipo de recurso Quantidade disponível
• Apresentações PowerPoint® 12
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais
• Áudios resumo 11
• Animações 12
• Vídeos tutoriais 4
• Vídeos 2
• Animações/vídeos laboratoriais 30
• Apresentações PowerPoint® das Atividades Laboratoriais 5
• Simuladores 3
• Atividades 20
• Jogo 1
• Link: Kahoot® 1
• Quizzes 11
• Testes interativos 16
99
III – Energia
Tipo de recurso Quantidade disponível
• Apresentações PowerPoint® 3
• Áudios resumo 3
• Animações 7
• Vídeo tutorial 1
• Animação/vídeo laboratorial 2
• Simulador 1
• Atividades 4
• Jogo 1
• Link: Kahoot® 1
• Quizzes 3
• Testes interativos 4
I – Espaço
1. Universo e distâncias no Universo
apoio (dicas).
100
1.2. Evolução histórica do conhecimento do Universo
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Evolução Apresentação de síntese com definições, 17
histórica do conhecimento do exemplos e atividade final.
Universo
Exclusivo do professor
101
1.3. Distâncias no Universo
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Distâncias no Apresentação de síntese com definições, 27
Universo exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
102
2. Sistema Solar
apoio (dicas).
• Quiz: Sistema Solar Quiz composto por 8 questões e respetiva 54
explicação.
103
3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
104
3.2. Translação da Terra e suas consequências
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Translação da Apresentação de síntese com definições, 69
Terra e suas consequências exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
105
3.3. Fases da Lua
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Fases da Lua Apresentação de síntese com definições, 77
Exclusivo do professor exemplos e atividade final.
106
3.3. Eclipses da Lua e do Sol
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Eclipses da Lua Apresentação de síntese com definições, 79
e do Sol exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Animação: Eclipses da Lua Animação que define eclipses da Lua, 79
enumera as condições necessárias para que
ocorra este tipo de eclipse e caracteriza os
Apresentação
diferentes tipos de eclipses da Lua.
de conteúdos
• Animação: Eclipses do Sol Animação que define eclipses do Sol, 80
enumera as condições necessárias para que
ocorra este tipo de eclipse e caracteriza os
diferentes tipos de eclipses do Sol.
• Áudio: Eclipses da Lua e do Áudio com o resumo dos conteúdos mais 82
Sol importantes.
• Simulador: Eclipses da Lua e Simulador que permite entender a posição 80
do Sol e o tipo de alinhamento deve existir entre
o Sol, a Terra e a Lua para que ocorra um
eclipse, distinguir entre eclipses da Lua e
do Sol e analisar a aparência de cada um,
Aplicação / quando são observados da Terra.
Consolidação
• Atividade: Eclipses da Lua e Atividade composta por 4 questões, com 81
do Sol correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).
• Quiz: Eclipses da Lua e do Sol Quiz composto por 5 questões e respetiva 83
explicação.
• Teste interativo: Eclipses da Teste interativo composto por 6 questões, 83
Avaliação Lua e do Sol com acesso a relatório detalhado. (Duração:
12 min)
107
3.4. Peso e massa dos corpos
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: A massa e o Apresentação de síntese com definições, 88
peso dos corpos exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Jogo: Quem quer ser cientista Jogo com perguntas de resposta fechada, 100
– Espaço com 3 níveis de dificuldade, que permite
consolidar conhecimentos sobre o tema.
108
II – Materiais
1. Constituição do mundo material
• Link: Sociedade Ponto Verde Site com vídeos e atividades sobre regras de 111
Exclusivo do professor separação, importância da separação do lixo,
etc.
• Áudio: Distinguir materiais Áudio com o resumo dos conteúdos mais 112
importantes.
109
2. Substâncias e misturas
• Áudio: Substâncias e mistura Áudio com o resumo dos conteúdos mais 125
de substâncias importantes.
110
2.2. Soluções
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Soluções Apresentação de síntese com definições, 129
Exclusivo do professor exemplos e atividade final.
• Áudio: Soluções aquosas Áudio com o resumo dos conteúdos mais 134
importantes.
111
2.3. Preparação de soluções
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Preparação de Apresentação de síntese com definições, 136
soluções exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Animação: Visita virtual ao Animação estilo visita virtual ao laboratório 136
Laboratório onde é possível ver o nome e a função de
alguns materiais de laboratório.
• Vídeo: Sinalética de Vídeo que esclarece o significado de 137
segurança alguma sinalética de segurança presente no
laboratório e alguns produtos químicos.
• Vídeo: Regras gerais de Vídeo que refere algumas regras a cumprir 139
segurança para garantir a segurança no laboratório.
• Vídeo: Técnicas gerais de Vídeo que exemplifica a execução e as 139
laboratório regras de alguns procedimentos comuns no
laboratório, utilização da lamparina de álcool,
aquecimento de produtos em de tubos de
ensaio e mistura e transferência de produtos
Apresentação químicos.
de conteúdos • Vídeo: Medição de massas e Vídeo que que exemplifica a medição de 139
de volumes massas e de volumes no laboratório.
• Vídeo: Preparação de 100 cm3 Vídeo que exemplifica a execução do 141
de uma solução aquosa com procedimento da atividade laboratorial/
2 g de sulfato de cobre (II) experimental presente no manual.
• Animação: Preparação de Animação 3D que exemplifica a execução 143
uma solução de concentração do procedimento laboratorial presente no
conhecida manual. Ao longo da animação podem ser
despoletadas diferentes notas informativas
e questões relacionadas com a atividade
laboratorial.
• Apresentação: Preparação de Protocolo projetável em PowerPoint®. 143
uma solução de concentração Inclui as respostas às questões da atividade
conhecida laboratorial.
Exclusivo do professor
• Áudio: O laboratório de Áudio com o resumo dos conteúdos mais 142
química e a segurança importantes.
• Atividade: Regras de Atividade composta por 8 questões, com 140
segurança correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).
• Atividade: Manuseamento de Atividade composta por 7 questões, com 140
material de laboratório correção automática e inclusão de notas de
Aplicação / apoio (dicas).
Consolidação
• Atividade: Mistura e Atividade composta por 5 questões, com 140
transferência de produtos correção automática e inclusão de notas de
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais
112
3. Transformações físicas e químicas
113
3.3. Reações químicas
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Reações Apresentação de síntese com definições, 161
químicas exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Animação: Transformações Animação que define transformação ou 161
ou reações químicas reação química através de exemplos e
representa uma reação por equações de
palavras.
• Animação: Tipos de Animação que distingue os diferentes tipos 162
transformações químicas de transformações químicas através de
exemplos.
• Vídeo: Reação por junção de Vídeo que exemplifica a execução do 162
um sólido com uma solução procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
• Vídeo: Reação por junção de Vídeo que exemplifica a execução do 163
um sólido com um gás procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
Apresentação • Vídeo: Termólise do Vídeo que exemplifica a execução do 164
de conteúdos bicarbonato de sódio procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
• Vídeo: Eletrólise da água Vídeo que exemplifica a execução do 165
procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
• Vídeo: Eletrólise do cloreto de Vídeo que exemplifica a execução do 166
cobre (II) dissolvido em água procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
• Vídeo: Fotólise do cloreto de Vídeo que exemplifica a execução do 167
prata procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
• Animação: Síntese química Animação que enumera diferentes reações 169
de síntese e destaca a sua importância na
produção de novos materiais.
• Áudio: Tipos de Áudio com o resumo dos conteúdos mais 170
transformações químicas importantes.
114
4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
• Animação: Ponto de fusão e Animação que define ponto de fusão e ponto 178
ponto de ebulição de ebulição e analisa gráficos temperatura-
tempo da água.
Apresentação
de conteúdos • Vídeo: Como interpretar um Vídeo apresentado por um estudante 179
gráfico temperatura-tempo que analisa as mudanças de estado
para diferentes substâncias? e a volatilidade de uma substância,
interpretando um gráfico temperatura-
-tempo.
• Áudio: Ponto de fusão e Áudio com o resumo dos conteúdos mais 181
ponto de ebulição importantes.
• Quiz: Ponto de fusão e ponto Quiz composto por 5 questões e respetiva 181
de ebulição explicação.
115
4.2. Massa volúmica
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Massa Apresentação de síntese com definições, 184
volúmica exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Vídeo: O que é a massa Vídeo apresentado por um estudante 184
volúmica de um material? que define massa volúmica e permite
compreender o seu conceito através de
diferentes exemplos.
• Vídeo: Determinação Vídeo que exemplifica a execução do 188
experimental da massa procedimento da atividade laboratorial/
volúmica de um material experimental presente no manual.
sólido
• Vídeo: Uma coluna de Vídeo que exemplifica a execução do 191
densidades procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual.
• Animação: Determinação da Animação 3D que exemplifica a execução 192
massa volúmica de um sólido do procedimento laboratorial presente no
manual. Ao longo da animação podem ser
Apresentação despoletadas diferentes notas informativas
de conteúdos e questões relacionadas com a atividade
laboratorial.
• Apresentação: Determinação Protocolo projetável em PowerPoint®. 192
da massa volúmica de um Inclui as respostas às questões da atividade
sólido laboratorial.
Exclusivo do professor
• Animação: Determinação Animação 3D que exemplifica a execução 193
da massa volúmica de um do procedimento laboratorial presente no
líquido manual. Ao longo da animação podem ser
despoletadas diferentes notas informativas
e questões relacionadas com a atividade
laboratorial.
• Apresentação: Determinação Protocolo projetável em PowerPoint®. 193
da massa volúmica de um Inclui as respostas às questões da atividade
líquido laboratorial.
Exclusivo do professor
• Áudio: Massa volúmica Áudio com o resumo dos conteúdos mais 189
importantes.
• Simulador: Identificação de Simulador que permite simular a medição 186
substâncias de diferentes grandezas (massa, volume,
temperatura, massa volúmica e ponto de
ebulição) até identificar uma substância
desconhecida.
• Atividade: Identificar Atividade composta por 4 questões, com 186
Aplicação / substâncias correção automática e inclusão de notas de
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais
116
4.3. Propriedades químicas
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Propriedades Apresentação de síntese com definições, 194
químicas exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
• Vídeo: Teste químico para o Vídeo que exemplifica a execução do 194
oxigénio procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual
• Vídeo: Teste químico para o Vídeo que exemplifica a execução do 196
dióxido de carbono procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual
Apresentação • Vídeo: Teste químico para a Vídeo que exemplifica a execução do 196
de conteúdos água procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual
• Vídeo: Teste químico para o Vídeo que exemplifica a execução do 196
amido procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual
• Vídeo: Teste químico para a Vídeo que exemplifica a execução do 196
glicose procedimento da atividade laboratorial/
experimental presente no manual
• Áudio: Propriedades químicas Áudio com o resumo dos conteúdos mais 197
importantes.
• Atividade: Propriedades Atividade composta por 4 questões, com correção 196
Aplicação / químicas automática e inclusão de notas de apoio (dicas).
Consolidação • Quiz: Propriedades químicas Quiz composto por 5 questões e respetiva 197
explicação.
• Teste interativo: Propriedades Teste interativo composto por 8 questões, com 197
químicas acesso a relatório detalhado. (Duração: 16 min)
Avaliação • Teste interativo: Propriedades Teste interativo composto por 10 questões, 200
físicas e químicas com acesso a relatório detalhado. (Duração:
Exclusivo do professor 20 min)
117
5.1. As técnicas de separação e os tipos de misturas
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Técnicas de Apresentação de síntese com definições, 207
separação dos componentes exemplos e atividade final.
de misturas homogéneas
Exclusivo do professor
Apresentação • Link: Sabe para onde vai a Vídeo que descreve as técnicas de separação 214
de conteúdos água depois de a utilizarmos? de misturas utilizadas numa ETAR. (Duração:
04 min 21 s)
118
III – Energia
1. Fontes de energia e transferências de energia
Apresentação • Animação: Fontes e recetores Animação que define energia, fontes e 223
de conteúdos de energia recetores de energia e aborda o sentido
de transferência de energia, dando alguns
exemplos.
• Áudio: Energia: fontes, Áudio com o resumo dos conteúdos mais 225
recetores e transferências importantes.
Aplicação / • Atividade: Fonte ou receptor? Atividade composta por 4 questões, com 224
Consolidação correção automática e inclusão de notas de
apoio (dicas).
119
1.2. Processos de transferências de energia
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Processos de Apresentação de síntese com definições, 227
transferências de energia exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
120
1.3. Utilização das fontes de energia
Página do
Recurso multimédia Descrição
manual
• Apresentação: Utilização das Apresentação de síntese com definições, 236
fontes de energia exemplos e atividade final.
Exclusivo do professor
121
Ficha de exploração do simulador
“Sistema Solar”
1. Seleciona a vista
que pretendes ver
do Sistema Solar.
2. Clica no primeiro
botão do lado
direito para
acederes a mais
informação sobre
os planetas, o Sol
e as cinturas de
asteroides.
3. Clica no segundo
botão para veres
os planetas do
Sistema Solar à
escala de tamanho
ou de distância ao
Sol.
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais
4. Altera o zoom
do Sistema Solar
no canto inferior
direito.
123
Analisa o simulador e responde às questões.
1. Explora o simulador e indica o planeta que corresponde a cada descrição.
A. Segundo planeta mais próximo do Sol.
B. Planeta com dois satélites.
C. Planeta que se situa mais perto da Cintura de Kuiper.
D. O maior gigante gasoso.
E. O seu eixo de rotação está “deitado” em relação ao plano da órbita.
F. A distância a que se encontra do Sol permite que exista água em estado
líquido.
G. O seu sistema de anéis torna-o no planeta do Sistema Solar mais fácil
de identificar.
H. Planeta com menor massa do Sistema Solar.
124
Ficha de exploração do simulador
“Sistema Solar”
1. Seleciona a vista
que pretendes ver
do Sistema Solar.
2. Clica no primeiro
botão do lado
direito para
acederes a mais
informação sobre
os planetas, o Sol
e as cinturas de
asteroides.
3. Clica no segundo
botão para veres
os planetas do
Sistema Solar à
escala de tamanho
ou de distância ao
Sol.
© ASA • FQ 7 – Guia de recursos digitais
4. Altera o zoom
do Sistema Solar
no canto inferior
direito.
125
Analisa o simulador e responde às questões.
126
3. Utiliza o simulador para consultares o período de translação de Mercúrio, de
Marte, de Júpiter e de Urano. Faz uma tabela com esses valores, colocando
os planetas de acordo com a sua distância ao Sol. Converte os períodos de
translação dos planetas gasosos para dias terrestres.
Dica: Para converteres o período de translação de anos para dias, deves multiplicar o período
de translação de um determinado planeta em anos, pelo período de translação da Terra:
365,25 dias.
127
Planificações
Planificações
• Planificação anual
• Planos de aula
Ensino Digit@l
• Ensino Digit@l (por Carlos Pinheiro)
• Roteiro
• Guia de Recursos Multimédia
© ASA FQ 7 – Planificações
PLANIFICAÇÕES
ÍNDICE
Planificação anual ............................................................................. 133
Planos de aula
Calendarização .......................................................................... 148
Planos de aula ........................................................................... 149
PLANIFICAÇÃO
ANUAL
.PLANIFICAÇÃO ANUAL.
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Ações estratégicas orientadas Descritores do Instrumentos de Tempos
Conhecimentos, Capacidades e
Subdomínio para o Perfil do Aluno Perfil do Aluno avaliação (50 minutos)
Atitudes
I – ESPAÇO • Descrever a organização dos corpos Estratégias que envolvem aquisição de Conhecedor / Grelhas de observação / 10
1. Universo e distâncias celestes, localizando a Terra no conhecimento, informação e outros sabedor / culto / listas de verificação de:
no Universo Universo, construindo diagramas e saberes informado • participação oral e
(págs. 8 a 39) mapas, através da recolha e • Seleção de informação pertinente (A, B, G, I, J) escrita na aula.
sistematização de informação de sobre a evolução histórica do • empenho/interesse
fontes diversas. conhecimento do Universo em fontes nas atividades
• Estabelecer relações entre as diversas. propostas dentro e
estruturas do Universo através da • Realização de tarefas de memorização, fora da sala de aula.
recolha de informação em fontes verificação e consolidação associadas à • organização dos
diversas e apresentar as conclusões. compreensão da organização dos materiais escolares.
• Explicar o papel da observação e dos corpos celestes no Universo. • realização dos
instrumentos utilizados na evolução trabalhos de casa.
histórica do conhecimento do Estratégias que envolvem a criatividade Criativo • atitudes e
Universo, através de pesquisa e do aluno (A, C, D, J) comportamentos em
seleção de informação. • Análise de textos, esquemas contexto de sala de
• Descrever a origem e evolução do conceptuais, simulações, vídeos, aula.
Universo com base na teoria do concebendo e sustentando um ponto
Big Bang. de vista próprio. Elementos escritos
• Interpretar o significado das • Utilização de modalidades diversas • Testes de avaliação
unidades de distância adequadas às para expressar aprendizagens, como • Questões de aula
várias escalas do Universo, esquemas, diagramas, textos, • Trabalhos de pesquisa
designadamente ua e a.ы. maquetes e simulações. e/ou outros
Autoavaliação
Consulte as Áreas de
Competências do Perfil
dos Alunos na pág. 146.
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© ASA • FQ 7 – Planificação anual
.PLANIFICAÇÃO ANUAL.
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Aprendizagens Essenciais:
Domínio Ações estratégicas orientadas Descritores do Instrumentos de Tempos
Conhecimentos, Capacidades e
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Atitudes
I – ESPAÇO • Interpretar informação sobre Estratégias que envolvem aquisição de Conhecedor / Grelhas de observação / 6
2. Sistema Solar planetas do Sistema Solar (em conhecimento, informação e outros sabedor / culto / listas de verificação de:
(págs. 40 a 61) tabelas, gráficos, textos, etc.), saberes informado • participação oral e
identificando semelhanças e • Articulação e uso consistente de (A, B, G, I, J) escrita na aula.
diferenças (dimensão, constituição, conhecimentos científicos. • empenho/interesse
localização, períodos de translação e • Seleção de informação pertinente nas atividades
rotação). sobre os planetas do Sistema Solar em propostas dentro e
• Compreender o que faz da Terra um fontes diversas. fora da sala de aula.
planeta com vida, numa perspetiva • Utilização de diferentes fontes de • organização dos
interdisciplinar. informação científica sobre os planetas materiais escolares.
do Sistema Solar, incluindo gráficos, • realização dos
tabelas, esquemas, diagramas e trabalhos de casa.
modelos. • atitudes e
• Realização de tarefas de memorização, comportamentos em
verificação e consolidação associadas à contexto de sala de
constituição do Sistema Solar. aula.
• Construir modelos do Sistema Solar, Estratégias que envolvem a criatividade Criativo Elementos escritos
usando escalas adequadas e do aluno (A, C, D, J) • Testes de avaliação
apresentando as vantagens e as • Criação de modelos do Sistema Solar • Questões de aula
limitações desses modelos. usando escalas adequadas para • Trabalhos de pesquisa
expressar as aprendizagens. e/ou outros
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Ações estratégicas orientadas Descritores do Instrumentos de Tempos
Conhecimentos, Capacidades e
Subdomínio para o Perfil do Aluno Perfil do Aluno avaliação (50 minutos)
Atitudes
I – ESPAÇO • Interpretar fenómenos que ocorrem Estratégias que envolvem aquisição de Conhecedor / Grelhas de observação / 13
3. A Terra, a Lua e as na Terra em resultado do seu conhecimento, informação e outros sabedor / culto / listas de verificação de:
forças gravíticas movimento de rotação, como a saberes informado • participação oral e
(págs. 62 a 103) sucessão dos dias e das noites. • Articulação e uso consistente de (A, B, G, I, J) escrita na aula.
conhecimentos científicos. • empenho/interesse
• Realização de tarefas de verificação e nas atividades
consolidação associadas à compreensão propostas dentro e
de fenómenos relacionados com o fora da sala de aula.
sistema Sol-Terra-Lua. • organização dos
• Estabelecimento de relações materiais escolares.
interdisciplinares para a interpretação realização dos
de fenómenos que ocorrem na Terra trabalhos de casa.
como resultado dos movimentos no • atitudes e
sistema Sol-Terra-Lua. comportamentos em
contexto de sala de
aula.
• Medir o comprimento de uma Estratégias que envolvem registos de Sistematizador / Elementos escritos
sombra ao longo do dia e traçar um observações e elaboração de relatórios organizador • Testes de avaliação
gráfico desse comprimento em de atividades (A, B, C, I, J) • Questões de aula
função do tempo, relacionando esta • Medição do comprimento da sombra • Trabalhos de pesquisa
experiência com os relógios de Sol. de uma vara ao longo do dia traçando o e/ou outros
correspondente gráfico em função do
tempo e interpretando-o. Autoavaliação
• Construção de um relógio de Sol com
base numa pesquisa prévia.
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.PLANIFICAÇÃO ANUAL.
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Aprendizagens Essenciais:
Domínio Ações estratégicas orientadas Descritores do Instrumentos de Tempos
Conhecimentos, Capacidades e
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Atitudes
I – ESPAÇO • Interpretar fenómenos que ocorrem • Formulação de hipóteses face a Grelhas de observação /
3. A Terra, a Lua e as na Terra em resultado dos fenómenos naturais como as fases da listas de verificação de:
forças gravíticas movimentos no sistema Sol-Terra- Lua e eclipses da Lua e do Sol. • participação oral e
(continuação) -Lua: fases da Lua e eclipses. escrita na aula.
• Caracterizar a força gravítica Estratégias que envolvem: Questionador / • empenho/interesse
reconhecendo os seus efeitos, mobilização de conhecimentos para investigador nas atividades
representando-a em diferentes questionar uma situação. Sistematizador / propostas dentro e
locais da superfície da Terra. tarefas de planificação, de organizador fora da sala de aula.
• Distinguir peso e massa de um implementação, de controlo e de (A, B, C, D, F, G, • organização dos
revisão em atividades experimentais
corpo, relacionando-os a partir de I, J) materiais escolares.
e elaboração de relatório.
uma atividade experimental, • realização dos
• Realização de uma atividade
comunicando os resultados através trabalhos de casa.
experimental para relacionar o peso e a
de tabelas e gráficos. • atitudes e
massa dos corpos no mesmo lugar da
• Relacionar a diminuição do peso de comportamentos em
Terra.
um corpo com o aumento da sua contexto de sala de
distância ao centro da Terra. aula.
Elementos escritos
• Testes de avaliação
• Questões de aula
• Trabalhos de pesquisa
e/ou outros
Autoavaliação
Aprendizagens Essenciais:
Domínio Ações estratégicas orientadas Descritores do Instrumentos de Tempos
Conhecimentos, Capacidades e
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Atitudes
II – MATERIAIS • Distinguir materiais e agrupá-los Estratégias que envolvem registo Sistematizador / Grelhas de observação / 4
1. Constituição do com base em propriedades comuns seletivo e organização de informação organizador listas de verificação de:
mundo material através de uma atividade prática. • Classificação dos materiais de acordo (A, B, C, I, J) • participação oral e
(págs. 106 a 117) • Concluir que os materiais são com diferentes critérios. escrita na aula.
recursos limitados e que é • empenho/interesse
necessário usá-los bem, Estratégias que desenvolvem o Crítico / analítico nas atividades
reutilizando-os e reciclando-os, pensamento crítico e analítico (A, B, C, D, G) propostas dentro e
numa perspetiva interdisciplinar. • Análise de factos e situações sobre fora da sala de aula.
recursos materiais e sua utilização • organização dos
numa perspetiva interdisciplinar. materiais escolares.
• Debates sobre uso, reutilização e Questionador / • realização dos
reciclagem de materiais, apresentando investigador
trabalhos de casa.
e confrontando argumentos numa (A, C, D, F, G, I, J)
• atitudes e
perspetiva interdisciplinar. comportamentos em
contexto de sala de
Estratégias que mobilizam aula.
conhecimentos para questionar uma
situação
Elementos escritos
• Consequências da utilização desregrada
• Testes de avaliação
de materiais.
• Questões de aula
• Trabalhos de pesquisa
e/ou outros
Autoavaliação
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Aprendizagens Essenciais:
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Conhecimentos, Capacidades e
Subdomínio para o Perfil do Aluno Perfil do Aluno avaliação (50 minutos)
Atitudes
II – MATERIAIS • Inferir que a maior parte dos Estratégias que envolvem aquisição de Conhecedor / Grelhas de observação / 9
2. Substâncias e materiais são misturas de conhecimento, informação e outros sabedor / culto / listas de verificação de:
misturas substâncias, recorrendo à análise de saberes informado • participação oral e
(págs. 118 a 145) rótulos de diferentes materiais. • Seleção e interpretação de informação (A, B, G, I, J) escrita na aula.
• Classificar materiais como contida em rótulos. • empenho/interesse
• Tarefas de memorização, verificação e
substâncias ou misturas, misturas nas atividades
consolidação associadas à distinção
homogéneas ou misturas propostas dentro e
entre misturas homogéneas, misturas
heterogéneas, a partir de heterogéneas e substâncias. fora da sala de aula.
informação selecionada. • organização dos
• Distinguir, através de um trabalho Estratégias que: Sistematizador / materiais escolares.
laboratorial, misturas homogéneas envolvem registo de observações e Organizador • realização dos
de misturas heterogéneas e elaboração de relatórios de trabalhos de casa.
substâncias miscíveis de substâncias atividades. • atitudes e
imiscíveis. induzem o aluno a ações solidárias cuidador de si e comportamentos em
• Distinguir os conceitos de solução, para com outros nas tarefas de do outro contexto de sala de
soluto e solvente, bem como aprendizagem. (A, B, C, E, F, G, aula.
solução concentrada, diluída e • Realização de uma atividade prática/ I, J)
laboratorial para distinguir misturas
saturada, recorrendo a atividades Elementos escritos
homogéneas de heterogéneas e
laboratoriais. • Testes de avaliação
substâncias miscíveis de imiscíveis.
• Questões de aula
• Trabalhos de pesquisa
e/ou outros
Autoavaliação
Aprendizagens Essenciais:
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Conhecimentos, Capacidades e
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Atitudes
II – MATERIAIS • Caracterizar qualitativamente uma Estratégias que: Grelhas de observação /
2. Substâncias e solução e determinar a sua envolvem registo de observações e Sistematizador / listas de verificação de:
misturas concentração em massa. elaboração de relatórios de organizador • participação oral e
(continuação) • Preparar, laboratorialmente, atividades. escrita na aula.
soluções aquosas com uma induzem o aluno a saber atuar Cuidador de si e • empenho/interesse
corretamente em caso de incidente do outro
determinada concentração, em nas atividades
no laboratório, preocupando-se com (A, B, C, E, F, G,
massa, a partir de um soluto sólido, propostas dentro e
a sua segurança pessoal e de I, J)
selecionando o material de terceiros. Participativo / fora da sala de aula.
laboratório, as operações a permitem realizar trabalho colaborador • organização dos
executar, reconhecendo as regras e colaborativo. (B, C, D, E, F) materiais escolares.
sinalética de segurança necessárias e • Realização de uma atividade • realização dos
comunicando os resultados. laboratorial para distinguir solução trabalhos de casa.
concentrada, diluída e saturada. • atitudes e
• Realização de uma atividade que comportamentos em
permite preparar laboratorialmente contexto de sala de
uma solução aquosa com uma aula.
determinada concentração em massa.
Elementos escritos
• Testes de avaliação
• Questões de aula
• Trabalhos de pesquisa
e/ou outros
Autoavaliação
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Conhecimentos, Capacidades e
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Atitudes
II – MATERIAIS • Distinguir transformações físicas de Estratégias que envolvem aquisição de Conhecedor / Grelhas de observação / 7
3. Transformações físicas químicas, através de exemplos. conhecimento, informação e outros sabedor / culto / listas de verificação de:
e químicas • Aplicar os conceitos de fusão / saberes informado • participação oral e
(págs. 146 a 175) solidificação, ebulição / condensação • Uso consistente do conhecimento (A, B, G, I, J) escrita na aula.
e evaporação na interpretação de científico associado a transformações • empenho/interesse
físicas e químicas.
situações do dia a dia e do ciclo da nas atividades
• Estabelecimento de relações
água, numa perspetiva propostas dentro e
interdisciplinares para a interpretação
interdisciplinar. de situações do dia a dia e do ciclo da fora da sala de aula.
• Identificar, laboratorialmente e no água com base nas mudanças de estado. • organização dos
dia a dia, transformações químicas • Tarefas de memorização, verificação e materiais escolares.
através da junção de substâncias, por consolidação associadas à compreensão • realização dos
ação mecânica, do calor, da luz e da das transformações físicas e químicas. trabalhos de casa.
eletricidade. • atitudes e
• Distinguir, experimentalmente e a Estratégias que envolvem registo de Sistematizador / comportamentos em
partir de informação selecionada, observações e organização de informação organizador contexto de sala de
reagentes e produtos da reação e • Atividades laboratoriais para (A, B, C, I, J) aula.
designar uma transformação química identificação e análise de Cuidador de si e
transformações químicas, provocadas do outro
por reação química, representando-a
por diversos fatores, representando-as (A, B, C, E, F, G,
por “equações” de palavras. Elementos escritos
por “equações” de palavras. I, J)
• Justificar, a partir de informação • Testes de avaliação
selecionada, a importância da síntese Estratégias que impliquem a comunicação Comunicador / • Questões de aula
química na produção de novos e de resultados de pesquisa interventor • Trabalhos de pesquisa
melhores materiais, de uma forma • Seleção de informação sobre a síntese (A, B, D, E, G) e/ou outros
mais económica e ecológica. química que justifique a sua
importância, com comunicação oral ou Autoavaliação
por escrito.
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Conhecimentos, Capacidades e
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Atitudes
II – MATERIAIS • Reconhecer que (a uma dada Estratégias que envolvem aquisição de Conhecedor / Grelhas de observação / 10
4. Propriedades físicas e pressão) a fusão e a ebulição de uma conhecimento, informação e outros sabedor / culto / listas de verificação de:
químicas dos substância ocorrem a uma saberes informado • participação oral e
materiais temperatura bem definida. • Uso consistente do conhecimento (A, B, G, I, J) escrita na aula.
(págs. 176 a 201) • Construir e interpretar tabelas e científico associado ao ponto de fusão, • empenho/interesse
gráficos temperatura-tempo, ponto de ebulição, massa volúmica e nas atividades
identificando temperaturas de fusão propriedades químicas dos materiais. propostas dentro e
e de ebulição e concluindo sobre os • Mobilização de diferentes fontes de
fora da sala de aula.
estados físicos dos materiais a uma informação, incluindo gráficos e tabelas.
• organização dos
dada temperatura. • Construção e interpretação de gráficos
• Relacionar o ponto de ebulição com temperatura-tempo associados a materiais escolares.
a volatilidade das substâncias. mudanças de estado. • realização dos
• Compreender o conceito de massa • Tarefas de memorização, verificação e trabalhos de casa.
volúmica e efetuar cálculos com consolidação associadas à • atitudes e
base na sua definição. compreensão de ponto de fusão, ponto comportamentos em
de ebulição, massa volúmica e contexto de sala de
propriedades químicas dos materiais. aula.
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.PLANIFICAÇÃO ANUAL.
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Atitudes
II – MATERIAIS • Executar, laboratorialmente, testes • Atividade laboratorial para Grelhas de observação /
4. Propriedades físicas e químicos simples para detetar água, identificação de água, amido, glicose, listas de verificação de:
químicas dos amido, glicose, dióxido de carbono e dióxido de carbono e oxigénio, usando • participação oral e
materiais oxigénio. testes químicos simples. escrita na aula.
(continuação) • Justificar, a partir de informação • empenho/interesse
Estratégias que impliquem a nas atividades
selecionada, a importância das
comunicação de resultados de pesquisa Comunicador / propostas dentro e
propriedades físico-químicas na
• Seleção de informação sobre a interventor
análise química e na qualidade de fora da sala de aula.
importância da análise química na (A, B, D, E, G)
vida. • organização dos
qualidade de vida, comunicando os
resultados oralmente ou por escrito. materiais escolares.
• realização dos
trabalhos de casa.
• atitudes e
comportamentos em
contexto de sala de
aula.
Elementos escritos
• Testes de avaliação
• Questões de aula
• Trabalhos de pesquisa
e/ou outros
Autoavaliação
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Atitudes
II – MATERIAIS • Identificar técnicas para separar Estratégias que envolvem aquisição de Conhecedor / Grelhas de observação / 5
5. Separação das componentes de misturas conhecimento, informação e outros sabedor / culto / listas de verificação de:
substâncias de uma homogéneas e heterogéneas e saberes informado • participação oral e
mistura efetuar a separação usando técnicas • Uso consistente de conhecimentos (A, B, G, I, J) escrita na aula.
(págs. 202 a 217) laboratoriais básicas, selecionando o sobre técnicas de separação básicas. • empenho/interesse
• Tarefas de memorização, verificação e nas atividades
material necessário e comunicando
consolidação associadas à separação de
os resultados. propostas dentro e
componentes de misturas homogéneas
fora da sala de aula.
e heterogéneas.
• organização dos
Estratégias que envolvem: materiais escolares.
mobilização de conhecimentos para Questionador / • realização dos
questionar uma situação. investigador trabalhos de casa.
tarefas de planificação, de Sistematizador / • atitudes e
implementação, de controlo e de organizador comportamentos em
revisão em atividades experimentais contexto de sala de
e elaboração de relatório. aula.
a adoção de medidas de proteção Cuidador de si e
adequadas a atividades laboratoriais. do outro Elementos escritos
comunicação de resultados de Comunicador / • Testes de avaliação
atividades laboratoriais oralmente e interventor • Questões de aula
por escrito recorrendo a diversos (A, B, C, D, E, F,
• Trabalhos de pesquisa
suportes. G, H, I, J)
e/ou outros
• Atividades laboratoriais para separação
de componentes de misturas
heterogéneas e homogéneas e Autoavaliação
respetiva comunicação de resultados.
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Atitudes
II – MATERIAIS • Pesquisar a aplicação de técnicas de Estratégias que envolvem: Grelhas de observação /
5. Separação das separação necessárias no trabalho em grupo, respeitando e Respeitador da listas de verificação de:
substâncias de uma tratamento de águas para consumo sabendo ouvir todos os elementos. diferença / do • participação oral e
mistura e de efluentes e a sua importância registo seletivo e organização de outro escrita na aula.
(continuação) para o equilíbrio dos ecossistemas e informação. Sistematizador / • empenho/interesse
comunicação de resultados de organizador nas atividades
qualidade de vida, comunicando as
atividades de pesquisa oralmente ou Comunicador /
conclusões. propostas dentro e
por escrito, usando vocabulário interventor
fora da sala de aula.
científico adequado e recorrendo a (A, B, C, D, E, G,
diversos suportes. F, H, I, J) • organização dos
• Atividades de pesquisa sobre materiais escolares.
tratamentos de água e de águas • realização dos
residuais relacionando-os com técnicas trabalhos de casa.
de separação, comunicando as • atitudes e
respetivas conclusões. comportamentos em
contexto de sala de
aula.
Elementos escritos
• Testes de avaliação
• Questões de aula
• Trabalhos de pesquisa
e/ou outros
Autoavaliação
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Conhecimentos, Capacidades e
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Atitudes
III – ENERGIA • Identificar, em situações concretas, Estratégias que envolvem aquisição de Conhecedor / Grelhas de observação / 7
1. Fontes de energia e sistemas que são fontes ou conhecimento, informação e outros sabedor / culto / listas de verificação de:
transferências de recetores de energia, indicando o saberes informado • participação oral e
energia sentido de transferência da energia • Uso consistente de conhecimentos (A, B, G, I, J) escrita na aula.
(págs. 220 a 245) e concluindo que a energia se sobre energia: fontes, recetores e • empenho/interesse
mantém na globalidade. transferências. nas atividades
• Distinguir temperatura de calor, • Tarefas de memorização, verificação e propostas dentro e
relacionando-os através de consolidação associadas a: fora da sala de aula.
exemplos. fontes e recetores de energia; • organização dos
• Identificar diversos processos de conservação global da energia; materiais escolares.
diferença entre calor e
transferência de energia (condução, • realização dos
temperatura;
convecção e radiação) no dia a dia, trabalhos de casa.
transferências de energia por
justificando escolhas que promovam condução, convecção e radiação; • atitudes e
uma utilização racional da energia. fontes de energia renováveis e não comportamentos em
renováveis. contexto de sala de
aula.
Estratégias que envolvem: Participativo /
realização de trabalho colaborativo. colaborador Elementos escritos
adoção de medidas de proteção Cuidador de si e • Testes de avaliação
adequadas a atividades laboratoriais. do outro • Questões de aula
registos de observações e elaboração Sistematizador / • Trabalhos de pesquisa
de relatórios. organizador e/ou outros
comunicação de resultados de Comunicador /
atividades laboratoriais.
interventor Autoavaliação
• Realização de atividades laboratoriais
(A, B, C, D, E, F,
para comprovar a transferência de
G, H, I, J)
energia por condução em sólidos e
convecção em líquidos e gases
(existência de correntes de convecção).
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.PLANIFICAÇÃO ANUAL.
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Aprendizagens Essenciais:
Domínio Ações estratégicas orientadas Descritores do Instrumentos de Tempos
Conhecimentos, Capacidades e
Subdomínio para o Perfil do Aluno Perfil do Aluno avaliação (50 minutos)
Atitudes
III – ENERGIA • Distinguir fontes de energia Estratégias que envolvem:
1. Fontes de energia e renováveis de não renováveis e incentivo à procura e ao Questionador /
transferências de argumentar sobre as vantagens e aprofundamento de informação. investigador
energia desvantagens da sua utilização e as trabalho em grupo respeitando e Respeitador da
(continuação) respetivas consequências na sabendo ouvir todos os elementos. diferença / do
registo seletivo e organização de outro
sustentabilidade da Terra, numa
informação. Sistematizador /
perspetiva interdisciplinar.
comunicação de resultados de organizador
atividades de pesquisa promovendo Comunicador /
uma discussão alargada. interventor
confronto de argumentos. Crítico / analítico
• Seleção e análise de informação em (A, B, C, D, E, F,
fontes diversas sobre fontes de energia G, H, I, J)
renováveis e não renováveis e a sua
relação com a sustentabilidade da vida
na Terra, comunicando resultados.
PLANOS
DE
AULA
Calendarização FQ 7 – 7.o Ano
Apresentação 1 1
2a9
Universo e distâncias no Universo 8 a 11
e 72 a 74
10 a 13
Sistema Solar 4a7
e 75 a 77
I – Espaço
Teste de avaliação e correção do teste 2 14 e 15
16 a 25
A Terra, a Lua e as forças gravíticas 10 a 13
e 78 a 80
28 a 30
Constituição do mundo material 3a6
e 81 a 83
31 a 39
Substâncias e misturas 9 a 12
e 84 a 86
42 a 48
II – Materiais Transformações físicas e químicas 7 a 10
e 87 a 89
49 a 57
Propriedades físicas e químicas dos materiais 9 a 12
e 90 a 92
60 a 62
Separação das substâncias de uma mistura 3a6
e 93 a 95
63 a 69
Fontes de energia e transferências de energia 7 a 10
e 96 a 98
III – Energia
Teste de avaliação e correção do teste 2 70 e 71
Substâncias e misturas 3 84 a 86
© ASA FQ 7 – Planos de aula
148
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 1
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
II – Materiais
III – Energia
Sumário: Apresentação.
Regras de funcionamento e critérios de avaliação da disciplina.
Exploração dos recursos de aprendizagem. Avaliação diagnóstica.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Conhecer as regras de • Apresentação.
funcionamento em sala • Explicitação das regras de sala de aula e dos
de aula e os critérios de critérios de avaliação.
avaliação. • Breve exploração do Manual e do Caderno de
Atividades, divulgando as diversas rubricas que
neles surgem, bem como do acesso à
, com os alunos.
Tendo como base os “Ponto de partida” do Manual
para cada capítulo (págs. 8, 40, 62, 106, 118, 146, 176,
202 e 220), através de um diálogo com os alunos,
auscultar a situação da turma ao nível dos pré-
-requisitos para as diferentes temáticas que serão
abordadas ao longo do ano.
Avaliação
Avaliação diagnóstica.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
149
2 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Capítulo: 1.1 Corpos celestes e estruturas do Universo
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
150
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 3
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Capítulo: 1.1 Corpos celestes e estruturas do Universo
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
151
4 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Capítulo: 1.2 Evolução histórica do conhecimento do Universo
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
152
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 5
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Capítulo: 1.2 Evolução histórica do conhecimento do Universo
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
153
6 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Capítulo: 1.3 Distâncias no Universo
Sumário: Indicar o significado de unidade astronómica, ua, unidade de distância adequada à escala
do Sistema Solar.
Utilizar a unidade astronómica na resolução de problemas.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Interpretar o significado • Visionar o vídeo “Que unidades de distância Manual
das unidades de distância utilizar?” e, partindo da comparação dos valores da Páginas 27 a 30.
adequadas às várias distância entre duas cidades, dois países, entre a
escalas do Universo, Terra e a Lua, entre a Terra e o Sol e entre a Terra e Caderno de Atividades
designadamente ua e a.ы. outros planetas, evidenciar a necessidade de utilizar Ficha 3
novas unidades de medida.
• Explorar os conteúdos correspondentes no Manual,
apresentando o significado de unidade astronómica Apresentação
e do seu valor em quilómetros, reconhecendo esta • Distâncias no Universo.
unidade como a mais adequada para exprimir Áudio
distâncias no Sistema Solar. • Distâncias no Universo.
• Para terminar, propor a atividade “Unidade Atividades
astronómica”, acompanhando com os alunos a
• Unidade de distância adequada.
resolução proposta para as questões.
• Unidade astronómica.
Vídeo
• Que unidades de distância
utilizar?
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
154
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 7
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Capítulo: 1.3 Distâncias no Universo
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
155
8 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Capítulo: 1.3 Distâncias no Universo
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
156
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 9
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Capítulo: 1.3 Distâncias no Universo
Quiz
• Distâncias no Universo.
Testes interativos
• Distâncias no Universo.
• Universo e distâncias ao
Universo.
Avaliação
Observação direta Participação e empenho nas tarefas. Relatório Orientado.
Dossiê do Professor
Fichas diferenciadas 1A e 1B.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula
______________________________________________________________________________________
157
10 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 2. Sistema Solar
Capítulo: 2.1 Constituição do Sistema Solar
Sumário: Identificar os planetas e caracterizar outros astros do Sistema Solar (Sol, planetas anões,
asteroides, cometas e meteoroides). Identificar semelhanças e diferenças entre os
planetas. Saber que condições fazem da Terra um planeta com vida.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Interpretar informação • Partindo do visionamento da animação Manual
sobre planetas do Sistema “Constituição do Sistema Solar”, explorar os Páginas 41 a 52.
Solar (em tabelas, gráficos, conteúdos do Manual destacando: o Sol como o
textos, etc.) identificando astro de maior tamanho e massa do Sistema Solar, Caderno de Atividades
semelhanças e diferenças que tem movimento de rotação e de translação na Ficha 4
(dimensão, constituição, Via Láctea; a distinção entre planetas e satélites,
localização, períodos de referindo os movimentos de translação e rotação
translação e rotação). destes; a distinção entre planetas e planetas anões. Apresentações
• Compreender o que faz da • Visionar as animações “Planetas interiores ou • Constituição do Sistema Solar.
Terra um planeta com rochosos” e “Planetas exteriores ou gasosos”, de • Período de translação dos
vida, numa perspetiva modo a introduzir estas duas classificações, planetas.
interdisciplinar. aproveitando para, a partir da existência da cintura Animações
de asteroides, introduzir também a existência
• Constituição do Sistema Solar.
destes astros, de cometas (órbitas alongadas) e de
• Planetas interiores ou rochosos.
meteoroides (meteoros e meteoritos).
• Planetas exteriores ou gasosos.
• Elaborar uma síntese da aula com base na
apresentação “Constituição do Sistema Solar” e, • Terra, um planeta com vida.
para terminar, propor a atividade “Comparar • Asteroides, cometas e
planetas do Sistema Solar”, de modo a reconhecer meteoroides.
as principais características, semelhanças e • Período de translação dos
diferenças entre os planetas. planetas.
Áudio
• Sistema Solar.
Atividades
• Comparar planetas do Sistema
Solar.
• Terra, um planeta com vida.
Simulador
• Sistema Solar.
Vídeo
• O que é um planeta anão?
Avaliação
Observação direta Participação na aula.
© ASA FQ 7 – Planos de aula
158
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 11
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 2. Sistema Solar
Capítulo: 2.1 Constituição do Sistema Solar
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
159
12 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 2. Sistema Solar
Capítulo: 2.1 Constituição do Sistema Solar
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório Orientado.
Dossiê do Professor
Questão de aula 1
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula
160
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 13
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 2. Sistema Solar
Capítulo: 2.1 Constituição do Sistema Solar
Apresentação
• Constituição do Sistema Solar.
Animações
• Constituição do Sistema Solar.
• Planetas interiores ou rochosos.
• Planetas exteriores ou gasosos.
• Terra, um planeta com vida.
• Asteroides, cometas e
meteoroides.
Áudio
• Sistema Solar.
Atividade
• Comparar planetas do Sistema
Solar.
Simuladores
• Sistema Solar.
• Terra, um planeta com vida.
Vídeo
• O que é um planeta anão?
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório Orientado.
© ASA FQ 7 – Planos de aula
Dossiê do Professor
Fichas diferenciadas 2A e 2B.
161
14 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Subdomínio: 2. Sistema Solar
Avaliação
© ASA FQ 7 – Planos de aula
Teste de avaliação.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
162
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 15
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Subdomínio: 2. Sistema Solar
Caderno de Atividades
Teste 1
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
163
16 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Capítulo: 3.1 Rotação da Terra e suas consequências
Sumário: Interpretar fenómenos que ocorrem na Terra durante o dia, como resultado do seu
movimento de rotação: sucessão dos dias e das noites; movimento aparente do Sol;
variação da sombra.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Interpretar fenómenos • Partindo do visionamento da animação Manual
que ocorrem na Terra “Movimento de rotação” que explica o movimento Páginas 63 a 65.
como resultado dos de rotação da Terra e as suas consequências,
movimentos no sistema explorar os conteúdos do Manual, de modo a Caderno de Atividades
Sol-Terra-Lua: sucessão interpretar a ocorrência simultânea do dia e da Ficha 5
dos dias e das noites, noite em cada metade da superfície terrestre e
estações do ano, fases da associar a ocorrência do dia e da noite, num mesmo Dossiê do Professor
Lua e eclipses. local, à rotação da Terra. A nossa casa é um
• Medir o comprimento de • Explorar o simulador “Movimento de rotação”, de laboratório:
uma sombra ao longo do modo a identificar as consequências do movimento • Rotação da Terra.
dia e traçar um gráfico de rotação da Terra: sucessão do dia e da noite no • Orientação pelo Sol.
desse comprimento em mesmo lugar da Terra; movimento aparente do Sol;
função do tempo, variação do comprimento de uma sombra.
relacionando esta • Elaborar uma síntese da aula com base na Apresentação
experiência com os apresentação “Rotação da Terra e suas • Rotação da Terra e suas
relógios de sol. consequências” e, para terminar, propor a atividade consequências.
“Movimento de rotação”, acompanhando com os Animação
alunos a resolução proposta para as questões. • Movimento de rotação.
Áudio
• Movimento de rotação.
Atividade
• Movimento de rotação.
Simulador
• Movimento de rotação.
Vídeo
• Variação da sombra ao longo
do dia.
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
Ficha 5
Dossiê do Professor
A nossa casa é um laboratório:
• Rotação da Terra.
• Orientação pelo Sol.
164
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 17
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Capítulo: 3.1 Rotação da Terra e suas consequências
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
165
18 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Capítulo: 3.2 Translação da Terra e suas consequências
Sumário: Interpretar as alterações da duração do dia e da inclinação dos raios solares que caracterizam
as estações do ano, como resultado da translação da Terra e da inclinação do seu eixo.
Identificar, em esquemas, as estações do ano nos dois hemisférios.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Interpretar fenómenos • Partindo do visionamento e da exploração da Manual
que ocorrem na Terra animação “Consequências do movimento de Páginas 69 a 72.
como resultado dos translação da Terra”, explorar os conteúdos do
movimentos no sistema Manual, destacando a ocorrência de anos bissextos Caderno de Atividades
Sol-Terra-Lua: sucessão a partir do valor do período de translação da Terra, Ficha 6
dos dias e das noites, identificando as diferenças que ocorrem no mesmo
estações do ano, fases da lugar da Terra, à mesma hora, ao longo do ano, Dossiê do Professor
Lua e eclipses. como: a inclinação dos raios solares; o aquecimento A nossa casa é um laboratório:
da superfície terrestre e a diferente duração do dia translação da Terra.
e da noite.
• Visionar a animação “Estações do ano”, de modo a
interpretar a ocorrência das estações do ano e o
facto de serem inversas nos dois hemisférios. Apresentação
• Explorar o simulador “Movimento de translação”. • Translação da Terra e suas
consequências.
• Para terminar, elaborar uma síntese da aula com
base na apresentação “Translação da Terra e suas Animações
consequências”. • Consequências do movimento
de translação da Terra.
• Estações do ano.
Áudio
• Movimento de translação.
Atividade
• Movimento de translação.
Simulador
• Movimento de translação.
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
166
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 19
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Capítulo: 3.2 Translação da Terra e suas consequências
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
167
20 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Capítulo: 3.3 Fases da Lua. Eclipses da Lua e do Sol
Sumário: Interpretar a sucessão das fases da Lua como resultado do seu movimento de translação.
Explicar a ocorrência de eclipses da Lua e do Sol, distingui-los e relacioná-los com as
posições relativas dos três astros: Sol, Terra e Lua.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Interpretar fenómenos • Partindo do dado de que todos os corpos Manual
que ocorrem na Terra iluminados projetam uma sombra para o lado Páginas 76 a 81.
como resultado dos oposto ao da fonte de luz, usando para isso uma
movimentos no sistema simulação com um objeto da sala, introduzir a Caderno de Atividades
Sol-Terra-Lua: sucessão ocorrência de fases da Lua e eclipses, explorando Ficha 7
dos dias e das noites, então os conteúdos do Manual. Nesta exploração,
estações do ano, fases da deve salientar-se o facto de a Lua voltar para a Dossiê do Professor
Lua e eclipses. Terra sempre a mesma face e identificar-se as A nossa casa é um laboratório:
principais fases da Lua e do que há de diferente, eclipses solar e lunar.
quando esta é observada de hemisférios diferentes.
Já no que respeita aos eclipses, é essencial explicar
o facto de nem sempre ocorrerem eclipses quando
é lua cheia e lua nova. Apresentações
• Aqui, pode ser útil incluir a atividade com materiais • Fases da Lua.
do quotidiano “Eclipses Solar e Lunar”, disponível • Eclipses.
no Dossiê do Professor, de modo a que os alunos Animações
consigam concretizar os conceitos anteriores. • Fases da Lua.
• Para terminar, propor a atividade “Eclipses da Lua e • Eclipses da Lua e do Sol.
do Sol”, acompanhando com os alunos a resolução Áudios
proposta para as questões. • Fases da Lua.
• Eclipses da Lua e do Sol.
Atividades
• Fases da Lua.
• Eclipses da Lua e do Sol.
Simuladores
• Fases da Lua.
• Eclipses da Lua e do Sol.
Vídeo
• Porque se vê sempre a mesma
face da lua?
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
Caderno de Atividades
Ficha 7
Áudios:
• Fases da Lua.
• Eclipses da Lua e do Sol.
168
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 21
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Capítulo: 3.3 Fases da Lua. Eclipses da Lua e do Sol
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
Quizzes:
© ASA FQ 7 – Planos de aula
• Fases da Lua.
• Eclipses da Lua e do Sol.
169
22 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Capítulo: 3.4 A força gravítica. Peso e massa dos corpos
Sumário: Caracterizar a força gravítica, reconhecendo os seus efeitos. Distinguir peso e massa de um
corpo e relacionar os seus valores no mesmo lugar da Terra. Relacionar a variação do peso
de um corpo com o aumento da distância ao centro da Terra.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Caracterizar a força • Partindo da demonstração da queda de um corpo Manual
gravítica reconhecendo os na sala, como exemplo de consequência da força Páginas 86 a 92.
seus efeitos, gravítica, explorar os conteúdos do Manual,
representando-a em constatando que esta é a mesma força que mantém Caderno de Atividades
diferentes locais da os planetas nas suas órbitas (a força gravítica • Ficha 8
superfície da Terra. exercida pelo Sol), e que mantém os satélites nas • Ficha global
• Distinguir peso e massa de suas órbitas (força gravítica exercida pelos
um corpo, relacionando-os respetivos planetas). Dossiê do Professor
a partir de uma atividade • Visionar as animações “Forças e seus efeitos”, A nossa casa é um laboratório:
experimental, “Força gravítica” e “Peso e massa dos corpos”, forças à distância.
comunicando os explicitando os fatores que fazem variar a força
resultados através de gravítica que atua nos corpos: aumenta quando a
tabelas e gráficos. massa dos corpos é maior e quando a distância ao Apresentações
• Relacionar a diminuição do centro da Terra diminui; depende do planeta onde • A força gravítica.
peso de um corpo com o o corpo se encontra. • A massa e o peso dos corpos.
aumento da sua distância • Para terminar, propor a atividade “Peso e massa”, • Peso e massa dos corpos.
ao centro da Terra. acompanhando com os alunos a resolução proposta Animações
para as questões, destacando a relação de
• Forças e seus efeitos.
proporcionalidade direta entre peso e massa de
corpos diferentes, no mesmo lugar da Terra, e o • Força gravítica.
facto de o peso ser uma grandeza variável, para o • Peso e massa dos corpos.
mesmo corpo, com a altitude e a latitude. Áudios
• Força gravítica.
• Peso e massa.
Atividades
• Forças e seus efeitos.
• Força gravítica.
• Peso e massa.
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
• Ficha global
Dossiê do Professor
A nossa casa é um laboratório: forças à distância.
Áudios:
• Força gravítica.
• Peso e massa.
170
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 23
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Capítulo: 3.4 A força gravítica. Peso e massa dos corpos
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
Quizzes:
• Força gravítica.
• Peso e massa de um corpo.
171
24 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Capítulo: 3.4 A força gravítica. Peso e massa dos corpos
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório orientado.
Dossiê do Professor
Questão de aula 2
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula
______________________________________________________________________________________
172
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 25
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Capítulo: 3.4 A força gravítica. Peso e massa dos corpos
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas
• Produções dos alunos.
Dossiê do Professor
Fichas diferenciadas 3A e 3B.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula
173
26 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Avaliação
Teste de avaliação.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
174
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 27
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Avaliação
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula
175
28 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 1. Constituição do mundo material
Capítulo: 1.1 Os materiais e a sua utilização
Sumário: Classificar materiais de acordo com diferentes critérios. Concluir que os materiais são
recursos limitados e que é necessário usá-los bem, tendo em vista a sustentabilidade.
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
176
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 29
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 1. Constituição do mundo material
Capítulo: 1.1 Os materiais e a sua utilização
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
177
30 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 1. Constituição do mundo material
Capítulo: 1.1 Os materiais e a sua utilização
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório Orientado.
Dossiê do Professor
Fichas diferenciadas 4A e 4B.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
178
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 31
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Capítulo: 2.1 Substâncias e tipos de misturas
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
179
32 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Capítulo: 2.1 Substâncias e tipos de misturas
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
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______________________________________________________________________________________
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180
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 33
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Capítulo: 2.1 Substâncias e tipos de misturas
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório Orientado.
______________________________________________________________________________________
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______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
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© ASA FQ 7 – Planos de aula
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181
34 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Capítulo: 2.2 Soluções
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
182
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 35
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Capítulo: 2.2 Soluções
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
183
36 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Capítulo: 2.2 Soluções
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
Dossiê do Professor
Questão de aula 3.
______________________________________________________________________________________
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© ASA FQ 7 – Planos de aula
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184
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 37
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Capítulo: 2.3 Preparação de soluções
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
© ASA FQ 7 – Planos de aula
185
38 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Capítulo: 2.3 Preparação de soluções
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
186
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 39
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Capítulo: 2.3 Preparação de soluções
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório Orientado.
Dossiê do Professor
Fichas diferenciadas 5A e 5B.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
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© ASA FQ 7 – Planos de aula
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187
40 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 1. Constituição do mundo material
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Avaliação
Teste de avaliação.
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© ASA FQ 7 – Planos de aula
______________________________________________________________________________________
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188
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 41
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 1. Constituição do mundo material
Subdomínio: 2. Substâncias e misturas
Avaliação
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula
______________________________________________________________________________________
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189
42 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Capítulo: 3.1 Distinção entre transformações físicas e transformações químicas
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
190
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 43
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Capítulo: 3.1 Distinção entre transformações físicas e transformações químicas
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
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______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
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191
44 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Capítulo: 3.1 Distinção entre transformações físicas e transformações químicas
Sumário: Atividade prática: uma transformação química com materiais do dia a dia.
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório Orientado.
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© ASA FQ 7 – Planos de aula
192
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 45
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Capítulo: 3.2 Mudanças de estado e o ciclo da água
Sumário: Caracterizar estados físicos e mudanças de estado físico. Aplicar os conceitos de fusão/
solidificação, ebulição/condensação e evaporação na interpretação de situações do dia a
dia e no ciclo da água.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Aplicar os conceitos de • Partindo da análise do ciclo da água, explorar os Manual
fusão/solidificação, conteúdos do Manual, associando as mudanças de Páginas 154 a 157.
ebulição/condensação e estado físico a uma alteração da agregação
evaporação na corpuscular do material. Caderno de Atividades
interpretação de situações • Visionar as animações “Mudanças de estado” e Ficha 14
do dia a dia e do ciclo da “Ciclo da água” e o vídeo “Onde podemos encontrar
água, numa perspetiva água?”. Dossiê do Professor
interdisciplinar. A nossa casa é um laboratório:
Elaborar uma síntese da aula com base na vaporização e condensação
apresentação “Mudanças de estado e o ciclo da água”.
Para terminar, propor a atividade “Estados físicos e o
ciclo da água”, acompanhando com os alunos a Apresentação
resolução proposta para as questões. • Mudanças de estado e o ciclo da
água.
Animações
• Mudanças de estado.
• Ciclo da água.
Vídeo
• Onde podemos encontrar água?
Atividade
• Estados físicos e o ciclo da água.
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
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193
46 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Capítulo: 3.2 Mudanças de estado e o ciclo da água
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
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FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 47
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Capítulo: 3.3 Reações químicas
Avaliação
Observação direta Participação na aula.
© ASA FQ 7 – Planos de aula
195
48 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Capítulo: 3.3 Reações químicas
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
Dossiê do Professor
• Questão de aula 4.
• Fichas diferenciadas 6A e 6B.
Manual
Exercícios 2 e 3, págs. 174 e 175.
196
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 49
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Capítulo: 4.1 Ponto de fusão e ponto de ebulição
Sumário: Reconhecer que, a uma dada pressão, a fusão e a ebulição de uma substância ocorrem a
uma temperatura bem definida, interpretando gráficos temperatura-tempo. Concluir
sobre o estado físico e a pureza de uma substância a uma dada temperatura a partir de
gráficos e de tabelas de p.f. e de p.e.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Reconhecer que (a uma • Partindo de um breve diálogo para introduzir os Manual
dada pressão) a fusão e a conceitos de ponto de fusão e de ponto de Páginas 177 a 180.
ebulição de uma ebulição, explorar os conteúdos do Manual. Neste
substância ocorrem a uma ponto, é importante fazer referência aos Caderno de Atividades
temperatura bem definida. termómetros e ao grau Celsius para medir Ficha 16
• Construir e interpretar temperaturas, bem como a identificação do líquido
tabelas e gráficos mais volátil a partir do p.e.. Partindo dos valores do
temperatura-tempo, p.f. e p.e. da água pura e salgada, reconhecer a Apresentação
identificando importância do p.f. e do p.e. na identificação de • Ponto de fusão e ponto de
temperaturas de fusão e substâncias e na avaliação da pureza de materiais. ebulição.
de ebulição e concluindo • Visionar a animação “Ponto de fusão e ponto de Animação
sobre os estados físicos ebulição”, introduzindo então a interpretação de • Ponto de fusão e ponto de
dos materiais a uma dada gráficos temperatura-tempo para a fusão e a ebulição.
temperatura. solidificação, reconhecendo que a temperatura se
Áudio
• Relacionar o ponto de mantém constante nas mudanças de estado das
• Ponto de fusão e ponto de
ebulição com a substâncias, coexistindo os estados sólido e líquido.
ebulição
volatilidade das • Elaborar uma síntese da aula com base na
Atividade
substâncias. apresentação “Ponto de fusão e ponto de ebulição”.
• Ponto de fusão e ponto de
• Para terminar, propor a atividade “Ponto de fusão e
ebulição.
ponto de ebulição”, acompanhando com os alunos
a resolução proposta para as questões.
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
197
50 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Capítulo: 4.1 Ponto de fusão e ponto de ebulição
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
198
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 51
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Capítulo: 4.1 Ponto de fusão e ponto de ebulição
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
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© ASA FQ 7 – Planos de aula
______________________________________________________________________________________
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199
52 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Capítulo: 4.2 Massa volúmica
Sumário: Apresentação. Compreender o conceito de massa volúmica e efetuar cálculos com base na
definição. Concluir que a massa volúmica permite aferir a pureza de materiais. Identificar
técnicas para determinar a massa volúmica de sólidos e de líquidos.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Compreender o conceito • Partindo da questão: “Por que razão alguns Manual
de massa volúmica e materiais flutuam sobre outros?”, explorar os Páginas 184 a 188.
efetuar cálculos com base conteúdos do Manual, identificando o significado
na sua definição. de massa volúmica como o valor constante para o Caderno de Atividades
• Constatar, recorrendo a quociente da massa pelo volume de uma porção de Ficha 17
valores tabelados, que o substância, à mesma temperatura.
grau de pureza de uma • Visionar o vídeo “Determinação experimental da Dossiê do Professor
substância pode ser massa volúmica de um material sólido”, A nossa casa é um
aferido através dos pontos apresentando a expressão matemática que define laboratório: massa volúmica.
de fusão e de ebulição ou ŵĂƐƐĂǀŽůƷŵŝĐĂ͗ʌсm / V e deduzindo possíveis
da massa volúmica. unidades.
• Elaborar uma síntese da aula com base na Apresentação
apresentação “Massa volúmica”. • Massa volúmica.
• Para terminar, propor a atividade “Determinar a Simulador
massa volúmica”, acompanhando com os alunos a • Identificação de substâncias.
resolução proposta para as questões. Áudio
• Massa volúmica.
Atividades
• Determinar a massa volúmica.
• Identificar substâncias.
Vídeos
• O que é a massa volúmica de
um material?
• Determinação experimental da
massa volúmica de um material
sólido.
• Uma coluna de densidades.
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
Ficha 17
Dossiê do Professor A nossa casa é um laboratório: massa volúmica.
200
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 53
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Capítulo: 4.2 Massa volúmica
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
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______________________________________________________________________________________
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201
54 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Capítulo: 4.2 Massa volúmica
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório Orientado.
Dossiê do Professor
Questão de aula 5.
© ASA FQ 7 – Planos de aula
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
202
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 55
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Capítulo: 4.3 Propriedades químicas
Sumário: Conhecer testes químicos simples para detetar substâncias como oxigénio, dióxido de
carbono, água, amido e glicose.
Avaliação
Observação direta Participação na aula.
203
56 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Capítulo: 4.3 Propriedades químicas
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
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______________________________________________________________________________________
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204
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 57
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Capítulo: 4.3 Propriedades químicas
Vídeo
• Teste químico para a água.
Teste interativo
• Propriedades físicas e químicas
dos materiais.
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório Orientado.
Dossiê do Professor
Fichas diferenciadas 7A e 7B.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
© ASA FQ 7 – Planos de aula
______________________________________________________________________________________
205
58 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Avaliação
Teste de avaliação.
206
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 59
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 3. Transformações físicas e químicas
Subdomínio: 4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
Avaliação
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
207
60 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 5. Separação das misturas de uma substância
Capítulo: 5.1 As técnicas de separação e os tipos de misturas
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
Fichas 19 e 20
Dossiê do Professor
A nossa casa é um laboratório: decantação, filtração e evaporação de solvente; cromatografia.
Áudios:
• Técnicas de separação de componentes de misturas heterogéneas.
• Técnicas de separação de componentes de misturas homogéneas.
208
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 61
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 5. Separação das misturas de uma substância
Capítulo: 5.1 As técnicas de separação e os tipos de misturas
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
Manual
Exercícios 1 a 3, pág. 217.
Caderno de Atividades
Ficha global.
Quizzes:
• Técnicas de separação de componentes de misturas heterogéneas.
• Técnicas de separação de componentes de misturas homogéneas.
209
62 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 5. Separação das misturas de uma substância
Capítulo: 5.1 As técnicas de separação e os tipos de misturas
Avaliação
© ASA FQ 7 – Planos de aula
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório Orientado.
Dossiê do Professor
Fichas diferenciadas 8A e 8B.
210
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 63
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Sumário: Associar energia a sistemas, concluindo que esta pode transferir-se mantendo-se na
globalidade, identificando fonte, recetor e sentido de transferência da energia.
Distinguir temperatura de calor.
Aprendizagens Estratégias/Atividades Recursos
Essenciais de Sala de Aula disponíveis
• Identificar, em situações • Partindo da questão: “O que é a energia?”, levar os Manual
concretas, sistemas que alunos a concluir sobre a dificuldade em definir Páginas 221 a 224.
são fontes ou recetores de energia, mas salientando que esta não deve ser
energia, indicando o confundida com uma fonte, explorar os conteúdos Caderno de Atividades
sentido de transferência do Manual. Neste ponto é importante a Ficha 21
da energia e concluindo apresentação do significado físico de sistema e de
que a energia se mantém energia, associada a uma propriedade de qualquer
na globalidade. sistema cujo valor pode ou não variar de acordo Apresentação
com o tipo de sistema: não isolado ou isolado. Deve • Energia: fontes, recetores e
também ser dada informação sobre unidades de transferências.
energia, unidades SI, kJ, cal e kcal com aplicação das Animação
relações entre as várias unidades de energia.
• Fontes e recetores de energia.
• Visionar a animação “Fontes e recetores de
Simulador
energia” e explorar o simulador “Formas e
• Formas e transformações de
transformações de energia”, de forma a concretizar
energia
os conteúdos anteriormente explorados.
Áudio
• Elaborar uma síntese da aula com base na
apresentação “Energia: fontes, recetores e • Energia: fontes, recetores e
transferências”. transferências.
Atividade
• Fonte ou recetor?
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
______________________________________________________________________________________
211
64 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
212
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 65
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Avaliação
Observação direta Participação na aula.
© ASA FQ 7 – Planos de aula
213
66 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
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FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 67
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Vídeos
• Condução térmica.
• Convecção térmica.
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Relatório Orientado.
Dossiê do Professor
Questão de aula 6.
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© ASA FQ 7 – Planos de aula
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215
68 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Sumário: Identificar fontes de energia renováveis e não renováveis, avaliar vantagens e desvantagens
da sua utilização e consequências na sustentabilidade da Terra.
Avaliação
Observação direta
Participação na aula.
216
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 69
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
Dossiê do Professor
Questão de aula 6.
217
70 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 5. Separação das substâncias de uma mistura
Domínio: III – Energia
Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferências de energia
Avaliação
© ASA FQ 7 – Planos de aula
Teste de avaliação.
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218
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 71
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
Domínio: II – Materiais
Subdomínio: 5. Separação das substâncias de uma mistura
Domínio: III – Energia
Subdomínio: 1. Fontes de energia e transferências de energia
Avaliação
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© ASA FQ 7 – Planos de aula
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219
72 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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Fichas 1 e 2
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FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 73
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Sumário: Projeto interdisciplinar: A que distância da Terra se encontram as estrelas da Ursa Maior?
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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221
74 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 1. Universo e distâncias no Universo
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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222
FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 75
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 2. Sistema Solar
Quiz
• Sistema Solar.
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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76 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 2. Sistema Solar
Sumário: Projeto interdisciplinar: Como se relacionam os períodos de translação dos planetas com
a distância ao Sol?
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 77
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 2. Sistema Solar
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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Ficha 4
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78 Plano de Aula FQ 7 – 7.o Ano
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas
Avaliação
Observação direta
• Participação e empenho nas tarefas.
• Produções dos alunos.
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FQ 7 – 7.o Ano Plano de Aula 79
Escola: __________________________________________________________________________________________
Físico-Química 7.o Ano Lição n.o:_______ Turma: _______ Tempo: 50 min Data: _____/_____/ _____
(Atividades complementares)
Domínio: I – Espaço
Subdomínio: 3. A Terra, a Lua e as forças gravíticas