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Curso Online:

Manutenção e Conserto de Rádio


Quando e como fazer a manutenção de rádio comunicador...............................2

Resistores............................................................................................................4

Capacitores..........................................................................................................7

Som/Acústica.......................................................................................................9

Ondas eletromagnéticas....................................................................................11

Semicondutores.................................................................................................13

Os transistores...................................................................................................16

Princípios de radiocomunicação........................................................................18

Referências bibliográficas..................................................................................24

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QUANDO E COMO FAZER A MANUTENÇÃO DE RÁDIO COMUNICADOR

O rádio é um sistema de comunicações através de ondas


eletromagnéticas propagadas no espaço, que por serem de comprimento
diferente são classificadas em ondas curtas de alta frequência ou ondas longas
de baixa frequência, assim, utilizadas para fins diversos como televisão, rádio,
avião, etc..

Os sistemas de comunicações normais são formados por dois componentes


básicos:

Transmissor – composto por um gerador de oscilações, que converte a


corrente elétrica em oscilações de uma determinada frequência de rádio; um
transdutor que converte a informação a ser transmitida em impulsos elétricos
equivalentes a cada valor e um modulador, que controla as variações na
intensidade de oscilação ou na frequência da onda portadora, sendo efetuada
em níveis baixo ou alto. Quando a amplitude da onda portadora varia segundo
as variações da frequência e da intensidade de um sinal sonoro, denomina-se
modulação AM. Já quando a frequência da onda portadora varia dentro de um
nível estabelecido a um ritmo igual à frequência de um sinal sonoro, denomina-
se modulação FM;

Receptor – Tem como componentes principais: a antena para captar as ondas


eletromagnéticas e convertê-las em oscilações elétricas; amplificadores que
aumentam a intensidade dessas oscilações; equipamentos para demodulação;
um alto-falante para converter os impulsos em ondas sonoras e na maior parte
dos receptores osciladores para gerar ondas de radiofrequência que possam
se misturar com as ondas recebidas.

O próprio aparelho ajudará você a identificar quando fazer a manutenção de


rádio comunicador. O tempo médio de vida do rádio comunicador é de 10 anos,
porém, alguns sinais podem aparecer nesse período indicando que é preciso
fazer uma manutenção:

Redução na durabilidade da bateria;

Arranhões e áreas trincadas que dificultem a utilização do rádio comunicador;

Rádios que só recebem chamadas e não fazem ligações, e vice-versa;

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Aparelhos travados no modo escuta;

Problemas recorrentes na conexão.

Ao notar esses ou outros problemas, é recomendado levar o aparelho para


uma assistência técnica para rádio comunicador autorizada e certificada. Dessa
forma, você garante uma manutenção com peças originais, aumentando a
qualidade do reparo.

Uma maneira de economizar quando fazer a manutenção de rádio


comunicador é alugando o aparelho. Como o serviço técnico está incluído no
contrato e não tem cobrança adicional, você terá mais comodidade, agilidade e
eficiência no conserto do rádio comunicador.

Apesar do tempo médio de durabilidade do rádio comunicador indicar uma


década de utilização, é fundamental adotar medidas preventivas para que esse
aparelho possa ser aproveitado ao máximo. Sendo assim, saber quando fazer
a manutenção de rádio comunicador é ideal para cuidar do patrimônio material
da empresa com a seriedade que merece.

Antes de perceber quando fazer a manutenção de rádio comunicador, você


pode ampliar a vida útil do aparelho com algumas medidas simples e eficientes.
São elas:

Não deixe o rádio comunicador cair ou molhar;

Mantenha-o limpo para que o excesso de poeira não danifique o aparelho;

Não abra ou substitua qualquer peça do rádio comunicador, exceto a bateria;

Utilize capas protetoras;

Evite utilizar o aparelho próximo de rádios ou TVs, pois, pode causar uma
interferência, mesmo sendo utilizado da maneira correta;

Desligue o rádio comunicador assim que ocorrer uma interferência;

Manter cuidados extras caso tenha um marca-passo, tais como: não o deixar
no bolso da camisa, usar o ouvido oposto ao lado do que tem marca-passo e
mantê-lo a uma distância acima de 15 cm do marca-passo quando estiver
ligado.

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RESISTORES

Resistores são componentes que têm por finalidade oferecer uma oposição à
passagem de corrente elétrica, através de seu material. A essa oposição
damos o nome de resistência elétrica ou impedância, que possui como unidade
o ohm. Causam uma queda de tensão em alguma parte de um circuito elétrico,
porém jamais causam quedas de corrente elétrica, apesar de limitar a corrente.
Isso significa que a corrente elétrica que entra em um terminal do resistor será
exatamente a mesma que sai pelo outro terminal, porém há uma queda de
tensão. Utilizando-se disso, é possível usar os resistores para controlar a
corrente elétrica sobre os componentes desejados.

Os resistores podem ser fixos ou variáveis. Neste último caso, são chamados
de potenciômetros ou reóstatos. O valor nominal é alterado ao girar um eixo ou
deslizar uma alavanca. Um resistor ideal é um componente com
uma resistência elétrica que permanece constante independentemente
da tensão ou corrente elétrica que circula pelo dispositivo. O valor de um
resistor de carbono pode ser facilmente identificado de acordo com as cores
que apresenta na cápsula que envolve o material resistivo, ou então usando
um ohmímetro.

Alguns resistores são longos e finos, com o material resistivo colocado ao


centro, e um terminal de metal ligado em cada extremidade. Este tipo de
encapsulamento é chamado de encapsulamento axial. A fotografia a direita
mostra os resistores em uma tira geralmente usados para a pré-formatação dos
terminais. Resistores usados em computadores e outros dispositivos são
tipicamente muito menores, frequentemente são utilizadas tecnologia de
montagem superficial (Surface-mount technology), ou SMT, esse tipo de
resistor não tem "perna" de metal (terminal). Resistores de
maiores potências são produzidos mais robustos para dissipar calor de maneira
mais eficiente, mas eles seguem basicamente a mesma estrutura.

Os resistores são utilizados como parte de um circuito eléctrico e incorporados


dentro de dispositivos microelectrónicos ou semicondutores. A medição crítica
de um resistor é a resistência, que serve como relação
de tensão para corrente é medida em ohm, uma unidade SI. Um componente

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tem uma resistência de 1 ohm se uma tensão de 1 volt no componente fizer
com que percorra, pelo mesmo, uma corrente com a intensidade de 1 ampère,
o que é equivalente à circulação de 1 coulomb de carga elétrica,
aproximadamente 6.241506 x 1018 elétrons por segundo.

Qualquer objeto físico, de qualquer material é um tipo de resistor. A maioria


dos metais são materiais condutores, e oferecem baixa resistência ao fluxo de
corrente elétrica. O corpo humano, um pedaço de plástico, ou mesmo
o vácuo têm uma resistência que pode ser mensurada. Materiais que possuem
resistência muito alta são chamados isolantes ou dielétricos.

O resistor variável é um resistor cujos valores podem ser ajustados por um


movimento mecânico, por exemplo, rodando manualmente.

Os resistores variáveis podem ser de volta simples ou de múltiplas voltas com


um elemento helicoidal. Alguns têm um display mecânico para contar as voltas.

Reostato:

É um resistor variável com dois terminais, sendo um fixo e o outro deslizante.


Geralmente são utilizados com altas correntes.

Potenciômetro:

É um tipo de resistor variável comum, sendo comumente utilizado para


controlar o volume em amplificadores de áudio.

Por seu tamanho muito reduzido, é inviável imprimir nos resistores as suas
respectivas resistências. Optou-se então pelo código de cores, que consiste em
faixas coloridas indicadas como a, b, c e % de tolerância, no corpo do resistor.
As primeiras três faixas servem para indicar o valor nominal e a última faixa, a
porcentagem na qual a resistência pode variar, conforme a seguinte equação:

da tolerância.

Alguns resistores variáveis ficam dentro de blocos que devem ser abertos de
modo a ajustar o valor do resistor. Esse resistor variável de 5000 watts é usado
para o freio dinâmico da turbina de vento de um gerador da Lakota (True North
Power).

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Tabela de cores:

Na potência c, são permitidos valores somente até 7 o dourado passa a valer -


1 e o prateado -2.

As especificações técnicas de um resistor são:

 Características fundamentais
 Valor nominal da resistência [Ohm]
 Potência de dissipação nominal [W]

Características secundárias

 Tolerância [%] (indica a diferença máxima em percentagem de variação


do valor da resistência)
 Coeficiente de temperatura
 Coeficiente de tensão
 Tensão máxima nominal [V]
 Tensão de ruído
 Diagrama de potência-temperatura
 Característica resistência-frequência

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CAPACITORES

O físico James Clerk Maxwell propôs o conceito de corrente de


deslocamento para tornar a Lei de Ampère consistente com o princípio de
conservação da carga em casos em que a carga elétrica se acumula, como por
exemplo num capacitor. Ele interpretou este fenômeno como um movimento
real de cargas, mesmo no vácuo, onde ele supôs que corresponderia ao
movimento de cargas de um dipolo no éter. Embora essa interpretação tenha
sido abandonada, a correção de Maxwell à lei de Ampere permanece válida
(um campo elétrico variável produz um campo magnético).

A corrente de deslocamento deve ser incluída, por exemplo, para aplicação


das Leis de Kirchhoff a um capacitor.

Os formatos típicos consistem em dois eletrodos ou placas que armazenam


cargas opostas. Estas duas placas são condutoras e são separadas por
um isolante (ou dielétrico). A carga é armazenada na superfície das placas, no
limite com o dielétrico. Devido ao fato de cada placa armazenar cargas iguais,
porém opostas, a carga total no dispositivo é sempre zero.

Exemplos de capacitores. A escala principal é dada em centímetros:

Capacitores são dispositivos


eletrônicos bastante comuns que
são geralmente utilizados para o
armazenamento de cargas
elétricas em seu interior.

Imagem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Conecte o cabo de alimentação AC a uma tomada na parede. Verifique se a
tomada da fonte de alimentação usada suporta uma corrente elétrica de, pelo
menos, 10 A. Antes de conectar o cabo de energia CA, verifique se todas as
outras conexões foram feitas.

Imagem: Philips.Manual do Usuário.

Emparelhar e conectar via NFC NFC (Near Field Communication) é uma


tecnologia que ativa a comunicação sem fios de curto alcance entre vários
dispositivos compatíveis com NFC, tais como telefones celulares e tags IC.
Com a função NFC, é fácil obter comunicação de dados. Para isso, basta tocar
o respectivo símbolo ou local designado nos dispositivos compatíveis com
NFC.

A compatibilidade com todos os dispositivos NFC não é garantida.

Ative a funcionalidade NFC em seu dispositivo com Bluetooth (consulte os


detalhes no manual do usuário do dispositivo).

Toque a área NFC do dispositivo externo com a área NFC na parte superior da
unidade até ouvir um sinal sonoro. » Depois do emparelhamento e conexão
bem- sucedidos, a opção "BT CONNECTED' (BT ligado) é apresentado na tela
uma vez.

No dispositivo com Bluetooth, procure por dispositivos com Bluetooth que


possam ser emparelhados (consulte o manual do usuário do dispositivo). 2
Selecione "Philips FX30'" em seu dispositivo habilitado para Bluetooth e, se for
necessário, digite "0000" como senha de emparelhamento. Depois do
emparelhamento e conexão bem- sucedidos, a opção "BT CONNECTED' (BT
ligado) é apresentado na tela uma vez.

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SOM/ACÚSTICA

A acústica é o ramo da física associado ao estudo do som e dos fenômenos a


ele relacionados. O som é um fenômeno ondulatório causado pelos mais
diversos objetos e se propaga através dos diferentes estados físicos da
matéria.

Em acústica temos: fontes sonoras; meios de propagação com anteparos que


causam difração, reflexão ou absorção; e receptores. As fontes sonoras podem
ser abstraídas para pontuais, em linha ou de superfície. Além disso, as fontes
sonoras podem ter padrões de diretividade diferentes, como os monopolos,
dipolos, quadrupolos e outros; muito estudados na aeroacústica, uma
subdivisão da acústica.

No espaço livre, a intensidade de energia da onda diminui na medida em que


ela se afasta da fonte sonora. Quando é dobrada a distância entre a fonte e o
receptor, a intensidade do som cai 6 dB em campo livre e considerando uma
fonte pontual e 3 dB considerando uma fonte de linha sobre um plano refletor.

Uma fonte sonora produz variações de pressão no ar, diminuindo sua


densidade, comprimindo-o numa onda progressiva, cujo formato esférico se
move à velocidade de 340 m/s.

Otto von Guericke, em 1650, provou que o som não se propaga no vácuo.

Jakob I. Bernouilli e Leonhard Euler, no século XIX demonstraram que ao


vibrarem hastes metálicas, foi possível determinar variações de velocidades do
som em diferentes meios físicos.

Os fenômenos físicos relacionados à acústica são a ressonância e o Efeito


Doppler.

A psicoacústica se preocupa com as sensações auditivas produzidas pelo som


audível.

Som torna-se audível se a pressão sonora for entre 0,00002 Pa e 200 Pa e a


frequência estiver entre 20 e 20 000 Hz.

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Para ouvir um MP3 player, por exemplo:

Imagem: Philips.Manual do Usuário.

Pressione SOURCE repetidamente para selecionar a fonte AUDIO IN. 2


Conecte um cabo de áudio de 3,5 mm (não fornecido:

• à tomada de entrada de áudio de 3,5 mm na parte frontal da unidade.

• à entrada para fone de ouvido no reprodutor de MP3. 3 Inicie a reprodução no


leitor de MP3 (consulte o leitor manual do leitor).

Pressione SOURCE repetidamente para selecionar a fonte AUX IN. 2 Ligue um


par de cabos de áudio RCA (vermelho/branco; não fornecido) aos:

• à entrada AUX IN (L/R) na parte posterior da unidade.

• às tomadas de saída de áudio RCA (vermelho/branco) no dispositivo de áudio


externo. 3 Inicie a reprodução no dispositivo externo (consulte o manual do
usuário do dispositivo).

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ONDAS ELETROMAGNÉTICAS

A radiação eletromagnética é uma oscilação em fase dos campos


elétricos e magnéticos, que, autossustentando-se, encontram-se desacoplados
das cargas elétricas que lhe deram origem. As oscilações dos campos
magnéticos e elétricos são perpendiculares entre si e podem ser entendidas
como a propagação de uma onda transversal, cujas oscilações são
perpendiculares à direção do movimento da onda (como as ondas da superfície
de uma lâmina de água), que pode se deslocar através do vácuo. Dentro do
ponto de vista da Mecânica Quântica, podem ser entendidas, ainda, como o
deslocamento de pequenas partículas, os fótons.

O espectro visível, ou simplesmente luz visível, é apenas uma pequena parte


de todo o espectro da radiação eletromagnética possível, que vai desde
as ondas de rádio aos raios gama. A existência de ondas eletromagnéticas foi
prevista por James Clerk Maxwell e confirmada experimentalmente
por Heinrich Hertz. A radiação eletromagnética encontra aplicações como a
radiotransmissão, seu emprego no aquecimento de alimentos (fornos de micro-
ondas), em lasers para corte de materiais ou mesmo na simples lâmpada
incandescente.

A radiação eletromagnética pode ser classificada de acordo com


a frequência da onda, em ordem crescente, nas seguintes faixas: ondas de
rádio, micro-ondas, radiação terahertz, radiação infravermelha, luz
visível, radiação ultravioleta, raios X e radiação gama.

As ondas eletromagnéticas primeiramente foram previstas teoricamente


por James Clerk Maxwell e depois confirmadas experimentalmente por Heinrich
Hertz. Maxwell notou as ondas a partir de equações
de electricidade e magnetismo, revelando sua natureza e sua
simetria. Faraday mostrou que um campo magnético variável no tempo gera
um campo eléctrico. Maxwell mostrou que um campo eléctrico variável com o
tempo gera um campo magnético, com isso há uma autossustentação entre os
campos eléctrico e magnético. Em seu trabalho de 1862, Maxwell escreveu:

"A velocidade das ondas transversais em nosso meio hipotético, calculada a


partir dos experimentos electromagnéticos dos Srs. Kohrausch e Weber,

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concorda tão exactamente com a velocidade da luz, calculada pelos
experimentos óticos do Sr. Fizeau, que é difícil evitar a inferência de que a luz
consiste nas ondulações transversais do mesmo meio que é a causa dos
fenômenos eléctricos e magnéticos."

O espectro eletromagnético é classificado normalmente pelo comprimento da


onda, como as ondas de rádio, as micro-ondas, a radiação infravermelha,
a luz visível, os raios ultravioleta, os raios X, até a radiação gama.

O comportamento da onda eletromagnética depende do seu comprimento de


onda. Ondas com frequências altas possuem comprimento de onda curto e, por
outro lado, ondas com frequências baixas possuem comprimento de onda
longo . Quando uma onda interage com uma única partícula ou molécula, seu
comportamento depende da quantidade de fótons por ela carregada. Através
da técnica denominada Espectroscopia óptica, é possível obter-se informações
sobre uma faixa visível mais larga do que a visão normal. Um espectroscópio
comum pode detectar comprimentos de onda de 2 nm a 2 500 nm.

Essas informações detalhadas podem informar propriedades físicas dos


objetos, gases e até mesmo estrelas. Por exemplo, um átomo de hidrogênio
emite ondas em comprimentos de 21,12 cm. A luz propriamente dita
corresponde à faixa que é detectada pelo olho humano, entre 400 nm a 700 nm
(um nanômetro vale 1,0×10−9 metro). As ondas de rádio são formadas de uma
combinação de amplitude, frequência e fase da onda com a banda da
frequência.

Entre inúmeras aplicações destacam-se o rádio, a televisão, radares, os


sistemas de comunicação sem fio (telefonia celular e comunicação wi-fi), os
sistemas de comunicação baseados em fibras ópticas e fornos de micro-ondas.
Existem equipamentos para a esterilização de lâminas baseados na exposição
do instrumento a determinada radiação ultravioleta, produzida artificialmente
por uma lâmpada de luz negra.

Para restaurar as configurações padrão da unidade. Em qualquer modo,


pressione e mantenha pressionado e PRESET -no painel frontal por mais de
dois segundos. » Algum tempo depois, 'RESET OK' (Reajuste OK) é exibido.
Em seguida, o dispositivo reinicia automaticamente.

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SEMICONDUTORES

Semicondutores são sólidos geralmente cristalinos de condutividade elétrica


intermediária entre condutores e isolantes. Os semicondutores são em muitos
pontos semelhantes aos materiais cerâmicos, podendo ser considerados como
uma subclasse da cerâmica.

A condutividade elétrica dos semicondutores é particularmente sensível a


condições ambientais tais como temperatura ou estado elétrico (+, neutro, -), o
que lhes confere suma aplicabilidade e importância práticas. Seu emprego é
importante na fabricação de componentes eletrônicos tais
como diodos, transístores e outros de diversos graus de complexidade
tecnológica, microprocessadores, e nanocircuitos usados em nanotecnologia.

Atualmente o elemento semicondutor é primordial na indústria eletrônica e


confecção de seus componentes.

Um fato conhecido na física do estado sólido é que a condutividade elétrica é


devida aos elétrons em bandas eletrônicas parcialmente cheias. A
temperaturas suficientemente baixas semicondutores intrínsecos (sem
impurezas em sua estrutura) têm suas bandas eletrônicas completas e
comportam-se como isolantes. A condutividade dos semicondutores
à temperatura ambiente é causada pela excitação de uns poucos elétrons
da banda de valência para a banda de condução.

Os semicondutores são intrínsecos quando não têm dopagem, têm apenas


átomos do semicondutor-base, as temperaturas são muito baixas, são
excelentes isolantes, pois, possuem na sua composição um elemento ou
combinação de elementos que lhes confiram uma estrutura covalente com
todos os orbitais eletrônicos ligantes de todos os átomos sempre completos.
Não há por tal portadores de carga elétrica estruturalmente livres quando
puros. Quimicamente viáveis há os semicondutores do grupo IV (ver tabela
periódica), como os de germânico ou, com vantagens à temperatura ambiente,
os de silício; do grupo III-V, com destaque para o arseneto de gálio, nitreto de
gálio, sulfeto de cádmio, arseneto de índio, e certamente outros com
estequiometrias mais sofisticadas. Os elementos no composto devem aparecer
sempre dispostos em estrutura cristalina sem falhas ou imperfeições, o que

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justifica o emprego de técnicas de produção elaboradas e especialmente
desenvolvidas para garantir tal simetria.

Para este tipo de material à temperatura de 0 K, a banda de valência está


completamente preenchida e a de condução vazia, logo, mesmo quando
aplicado um campo elétrico ao material, não existe corrente elétrica.

Para temperaturas diferentes do zero absoluto, os elétrons da banda de


valência têm energia suficiente para transitarem para a banda de condução.
Quando isto ocorre, gera-se um portador de carga oposta à do elétrons o
buraco (lacuna). Este fenômeno acontece para uma certa temperatura com um
ritmo, chamado Ritmo de Geração Térmica. Que em equilíbrio termodinâmico é
igual ao Ritmo de Recombinação, que é o fenômeno contrário, onde um eletrão
liberta energia e regressa à banda de valência.

A densidade de eletrões (n) e buracos (p) nestes materiais, são iguais e, a uma
certa temperatura, é designada densidade intrínseca do material.

Os materiais semicondutores podem ser tratados quimicamente de diferentes


maneiras de forma a alterarem as suas características. A combinação de
semicondutores com diferentes tipos de dopagens faz emergir propriedades
elétricas não observáveis quando separados, propriedades muito úteis
sobretudo no controlo de correntes elétricas.

A dopagem é feita utilizando-se elementos diferentes dos que integram a rede


semicondutora, usualmente os elementos da coluna III (para
semicondutores tipo P) ou da coluna V (para semicondutores tipo N). É contudo
também comum o emprego de elementos de outras colunas, incluso a coluna
IV, tanto para a obtenção de semicondutores do tipo P como do tipo N.

Caso o tipo de impurezas dopantes seja doadora, isto é, tem elétrons de


valência "dispostos" a saírem da sua orbital, o tipo do semicondutor é N. Isto
acontece pois o semicondutor vai ter um excesso de elétrons face ao número
de buracos (cargas portadoras de sinal contrário ao dos elétrons). O excesso
de elétrons ocorre devido à proximidade dos níveis de energia da impureza à
banda de condução do semicondutor. Quando o material dopante é adicionado,
este aporta seus elétrons mais fracamente ligados aos átomos do
semicondutor. Este tipo de agente dopante é também conhecido como material
doador já que cede um de seus elétrons ao semicondutor. O propósito da
dopagem tipo N é o de produzir abundância de elétrons livres no material.

Analogamente ocorre caso a impureza seja aceitador, isto é, com as orbitais


semipreenchidas, capazes de aceitar elétrons. Irá neste caso ocorrer um
excesso de buracos face ao número de eletrões, pois parte destes em vez de

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se recombinarem com os buracos, foram aceitados pelas impurezas. Neste
caso é tipo P. O propósito da dopagem tipo-P é criar abundância de lacunas.
Por exemplo, uma impureza trivalente deixa uma ligação covalente incompleta,
fazendo que, um dos átomos vizinhos ceda-lhe um elétron completando assim
as suas quatro ligações. Assim os dopantes criam as lacunas. Cada lacuna
está associada com um íon próximo carregado negativamente, portanto o
semicondutor mantém-se eletricamente neutro. Entretanto quando cada lacuna
se move pela rede, um próton do átomo situado na posição da lacuna se vê
"exposto" e logo se vê equilibrado por um elétron. Por esta razão uma lacuna
comporta-se como uma carga positiva. Quando um número suficiente de
aceitadores de carga são adicionados, as lacunas superam amplamente a
excitação térmica dos elétrons. Assim, as lacunas são os portadores
majoritários, enquanto os elétrons são os portadores minoritários nos materiais
tipo P.

Os semicondutores (não degenerados) tipo-N têm o nível de Fermi mais


próximo da banda de condução, enquanto que os tipo-P, têm o nível de
Fermi mais próximo da banda de valência.

Tanto eletrões como buracos são responsáveis pelo movimento de cargas. No


processo de movimento destas partículas num semicondutor, na ausência de
forças exteriores, considera-se um movimento aleatório, sendo o valor de
velocidade média destas partículas nulo, logo não existe corrente elétrica. Mas
quando aplicado um campo elétrico, aparece uma força, que altera o
comportamento cinético das partículas, ficando-se agora com um movimento
não completamente aleatório, mas sim orientado no sentido das linhas do
campo elétrico, no caso dos buracos, ou orientado no sentido oposto, no caso
dos eletrões.

Os dispositivos semicondutores são considerados a peça mais importante na


revolução ocorrida na microeletrônica que tanto tem influenciado as nossas
vidas. Os materiais semicondutores mais usados na indústria eletrônica são o
Germânio (Ge) e o Silício (Si), apesar do Silício predominar a produção
atualmente. Seu comportamento se deve à sua ligação química chamada
ligação covalente (por compartilhar elétrons). Clicando <*popup aqui, 1*> você
vê a <*popup estrutura bidimensional, 2*> do silício (usada apenas para o
entendimento deste) e sua estrutura tridimensional (como realmente é). Cada
átomo do silício se liga a quatro átomos vizinhos através da ligação covalente,
ou seja, pares de elétrons (da última camada do Si) são compartilhados entre
dois átomos. Os elétrons das camadas internas giram em torno do núcleo.

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OS TRANSISTORES

Sinais de rádio modulados em AM e FM. Amplitude modulada (AM)


e frequência modulada (FM) são dois entre os tipos possíveis de modulação. O
sinal elétrico, que contém a informação, é "misturado" a uma onda portadora de
frequência específica, e depois transmitido. No caso de AM, a mistura
(modulação) significa alterar a amplitude da onda portadora no tempo, de
acordo com o sinal original. No caso de FM, a frequência da portadora é
alterada, em função do sinal original. Um receptor de rádio tem um circuito
eletrônico demodulador, que extrai o conteúdo original do sinal e, assim,
recompõe a informação original.

Imagem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O transistor é o bloco de construção fundamental dos dispositivos eletrônicos


modernos e é onipresente nos sistemas modernos. Julius Edgar
Lilienfeld patenteou um transistor de efeito de campo em 1926, mas não foi
possível construir um dispositivo de trabalho naquele momento. O primeiro
dispositivo praticamente implementado foi um transistor de contato pontual
inventado em 1947 pelos físicos estadunidenses John Bardeen, Walter
Brattain e William Shockley. O transistor revolucionou o campo da eletrônica e
abriu caminho para rádios, calculadoras e computadores menores e mais

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baratos, entre outras coisas. O transistor está na lista de marcos do IEEE em
eletrônica, e Bardeen, Brattain e Shockley dividiram o Prêmio Nobel de
Física em 1956 por sua conquista.

A maioria dos transistores é feita de silício puro ou germânio, mas alguns


outros materiais semicondutores também podem ser usados. Um transistor
pode ter apenas um tipo de portador de carga, em um transistor de efeito de
campo, ou pode ter dois tipos de portadores de carga em dispositivos
de transistor de junção bipolar. Comparado com válvula termiônica, os
transistores são geralmente menores e requerem menos energia para operar.
Certos tubos de vácuo têm vantagens sobre os transistores em frequências de
operação muito altas ou altas tensões operacionais. Muitos tipos de
transistores são feitos para especificações padronizadas por vários fabricantes.

O primeiro rádio transistor tipo "protótipo" foi apresentado pela INTERMETALL


(empresa fundada por Herbert Mataré em 1952) na Internationale
Funkausstellung Düsseldorf entre 29 de agosto de 1953 e 9 de setembro de
1953.

O primeiro rádio transistorizado de bolso de "produção" foi o Regency TR-1,


lançado em outubro de 1954. Produzido como uma joint venture entre a Divisão
de Regência da Industrial Development Engineering Associates, I.D.E.A. e
Texas Instruments de Dallas, Texas, o TR-1 foi fabricado
em Indianapolis, Indiana. Era um rádio quase de bolso com 4 transistores e um
diodo de germânio. O desenho industrial foi terceirizado para a firma de
Chicago Painter, Teague e Petertil. Foi lançado inicialmente em uma das
quatro cores diferentes: preto, branco, vermelho e cinza. Outras cores
deveriam seguir em breve.

O primeiro auto-rádio de produção "transistor" foi desenvolvido pelas


corporações Chrysler e Philco e foi anunciado na edição de 28 de abril de 1955
do Wall Street Journal. A Chrysler havia fabricado o rádio para todos os
transistores, o Mopar modelo 914HR, disponível como opção a partir do outono
de 1955 para sua nova linha de carros Chrysler e Imperial de 1956, que atingiu
os andares da concessionária em 21 de outubro de 1955.

O primeiro transistor de silício em funcionamento foi desenvolvido na Bell Labs


em 26 de janeiro de 1954 por Morris Tanenbaum. O primeiro transistor de
silício comercial foi produzido pela Texas Instruments em 1954. Este foi o
trabalho de Gordon Teal, um especialista no cultivo de cristais de alta pureza,
que já havia trabalhado no Bell Labs. O primeiro MOSFET efetivamente
construído foi de Kahng e Atalla no Bell Labs em 1960.

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PRINCÍPIOS DE RADIOCOMUNICAÇÃO

O rádio é um sistema de comunicações através de ondas


eletromagnéticas propagadas no espaço, que por serem de comprimento
diferente são classificadas em ondas curtas de alta frequência ou ondas longas
de baixa frequência, assim, utilizadas para fins diversos como televisão, rádio,
avião, etc..

Os sistemas de comunicações normais são formados por dois componentes


básicos:

Transmissor – composto por um gerador de oscilações, que converte a


corrente elétrica em oscilações de uma determinada frequência de rádio; um
transdutor que converte a informação a ser transmitida em impulsos elétricos
equivalentes a cada valor e um modulador, que controla as variações na
intensidade de oscilação ou na frequência da onda portadora, sendo efetuada
em níveis baixo ou alto. Quando a amplitude da onda portadora varia segundo
as variações da frequência e da intensidade de um sinal sonoro, denomina-se
modulação AM. Já quando a frequência da onda portadora varia dentro de um
nível estabelecido a um ritmo igual à frequência de um sinal sonoro, denomina-
se modulação FM;

Receptor – Tem como componentes principais: a antena para captar as ondas


eletromagnéticas e convertê-las em oscilações elétricas; amplificadores que
aumentam a intensidade dessas oscilações; equipamentos para demodulação;
um alto-falante para converter os impulsos em ondas sonoras e na maior parte
dos receptores osciladores para gerar ondas de radiofrequência que possam
se misturar com as ondas recebidas.

O início da história do rádio foi marcado pelas transmissões radiofônicas,


sendo a transcepção utilizada quase na mesma época. Consideram, alguns,
que a primeira transmissão radiofónica do mundo foi realizada em 1906,
nos Estados Unidos por Lee de Forest experimentalmente para testar a válvula
tríodo.
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As primeiras transmissões para entretenimento regulares, começaram
em 1920 na Argentina e nos Estados Unidos.

No Brasil, inicialmente apenas militares poderiam ter aparelhos de rádio. A lei


foi revogada por Francisco Sá, e a primeira transmissão civil foi realizada no
dia 6 de abril de 1919, a partir de um estúdio improvisado na Ponte d'Uchoa,
no Recife, pela PRA 8, Rádio Clube de Pernambuco, tendo, à frente, o
radiotelegrafista Antônio Joaquim Pereira. Sobre este fato, o Jornal do
Recife (já extinto) noticiou, no dia 7 de abril de 1919:

“ Consoante convocação anterior, realizou-se ontem na Escola Superior


de Electricidade, a fundação do Rádio Clube, sob os auspícios de uma
plêiade de moços que se dedicam ao estudo da electricidade e
da telegrafia sem fio. Ninguém desconhece a utilidade e proveito dessa
agremiação, a primeira do gênero fundada no País. ‖

Idealizada, construída, operada e direcionada para um grupo elitista, a


emissora não teve muita repercussão, por não existirem receptores nas
residências àquela época.

Em 7 de setembro de 1922, no centenário da Independência do Brasil, o


presidente Epitácio Pessoa, acompanhado pelos reis da Bélgica, Alberto
I e Isabel, abriu a Exposição Internacional do Centenário da
Independência no Rio de Janeiro. O discurso de abertura de Epitácio Pessoa
foi transmitido para receptores instalados em Niterói, Petrópolis e São Paulo,
através de uma antena instalada no Corcovado.

No mesmo dia, à noite, a ópera O Guarani, de Carlos Gomes, foi transmitida


do Teatro Municipal para alto-falantes instalados na exposição, assombrando a
população ali presente. Era o começo da primeira estação de rádio do Brasil: a
Rádio Sociedade do Rio de Janeiro. Fundada por Edgar Roquette-Pinto, a
emissora foi doada ao governo em 1936 e existe até hoje, mas com o nome
de Rádio MEC.

Essa transmissão é tida como a pioneira, no âmbito oficial. Porém a emissão


radiofônica pioneira deu-se no Recife, em 1919, através da Rádio Clube de
Pernambuco. Em abril de 1923, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro é
inaugurada, sob a direção de Edgar Roquette Pinto, e é reconhecida como a

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primeira rádio do Brasil. No entanto, em fevereiro de 1923, a Rádio Clube de
Pernambuco já operava com um transmissor de 10 watts.

Imagem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ondas de rádio são um tipo de radiação eletromagnética com comprimento de


onda maior (e frequência menor) do que a radiação infravermelha. Como todas
as outras ondas eletromagnéticas, viajam à velocidade da luz no vácuo. Elas
são geradas naturalmente por raios ou por objetos astronômicos.
Artificialmente, as ondas de rádio podem ser geradas para rádios amadores,
radiodifusão (rádio e televisão), telefonia móvel, radar e outros sistemas de
navegação, comunicação via satélite, redes de computadores e em inúmeras
outras aplicações.

Tais ondas eletromagnéticas são também denominadas ondas hertzianas e


popularmente conhecidas como ondas de radiofrequência ou
simplesmente ondas de rádio. As ondas hertzianas podem ser produzidas
por correntes elétricas de que oscilam rapidamente (ou seja, correntes elétricas
de alta frequência) em um condutor (como uma antena).

Do ponto de vista físico, a menos de seu comprimento de onda e frequência, as


ondas de rádio compartilham das mesmas propriedades de outras ondas
eletromagnéticas, como a luz, a radiação infravermelha, raios X etc. São ainda
conhecidas pelo termo inglês Radio frequency (RF) como em RF cavity.

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Imagem: casasbahia-imagens.com.br

Especificações:

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Controle MP3

1. Esta unidade pode ler arquivos encontrados nos dispositivos que estiverem
conectados: USB/SD/MMC. Quando reproduzir as faixas do USB, aparecerá
um ícone no visor, quando usar SD, o ícone dele também aparecerá no visor.
Quando reproduzir MP3, o ícone de Mp3 aparecerá no visor.

2. Pressione para avançar rapidamente para ir para a próxima faixa e pressione


para retornar para faixa anterior.

3 Quando o MP3 tocar pressione ―1‖ para pausar e para retornar pressione
novamente o número ―1‖.

4 Pressione o número ―3‖ para iniciar, cancelar e repetir a função.

5 Pressione o número ―4‖ para reproduzir os arquivos MP3 em ordem


randômica. Pressione novamente para cancelar.

6 Pressione o número ―5‖ para reproduzir as primeiras 10 faixas. E os números


―7‖ e ―6‖ para reproduzir as próximas 10 faixas.

Tecla Power (alimentação) &Tecla MODE (modo)

Em primeiro lugar, pressione a tecla rapidamente para ligar. Em seguida,


pressione rapidamente a tecla para selecionar uma das opções de reprodução
RÁDIO/USB/SD/AUX. Finalmente, mantenha pressionada a tecla até o rádio
desligar.

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Referências Bibliográficas:

Grupo CDC.Rádio Comunicador — admin @ 12:08 pm June 26, 2019.

Disponível em:

http://cdcdigital.com.br/como-fazer-a-manutencao-de-radio-comunicador/

GetNinjas.Profissionais avaliados.

Disponível em:

https://www.getninjas.com.br/assistencia-tecnica/aparelho-de-som/philips

Wikipédia, a enciclopédia livre.Rádio (telecomunicações).

Disponível em:

https://pt.wikipedia.org/wiki/R%C3%A1dio_(telecomunica%C3%A7%C3%B5es)

GRUPO CDC.QUANDO FAZER A MANUTENÇÃO DE RÁDIO


COMUNICADOR?

Disponível em:

https://grupocdctelecom.com.br/quando-fazer-manutencao-de-radio-
comunicador/

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Philips.Manual do Usuário.

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www.philips.com/welcome

Wikipédia, a enciclopédia livre.Acústica.

Disponível em:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Ac%C3%BAstica

Wikipédia, a enciclopédia livre.Radiação eletromagnética.

Disponível em:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Radia%C3%A7%C3%A3o_eletromagn%C3%A9tica

Wikipédia, a enciclopédia livre.Semicondutor.

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https://pt.wikipedia.org/wiki/Semicondutor

Clickdeia.O que são semicondutores?

Disponível em:

http://www.clickideia.com.br/portal/conteudos/c/32/19477

Wikipédia, a enciclopédia livre.Rádio AM.

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https://pt.wikipedia.org/wiki/R%C3%A1dio_AM

Wikipédia, a enciclopédia livre.Transístor.

Disponível em:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Trans%C3%ADstor

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Wikipédia, a enciclopédia livre.Rádio (telecomunicações).

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https://pt.wikipedia.org/wiki/R%C3%A1dio_(telecomunica%C3%A7%C3%B5es)

Manual do Usuário.AUTORRÁDIO MP3 PLAYER NVS 3068.

Disponível em:

https://www.casasbahia-imagens.com.br/

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