Você está na página 1de 17

Aula 05

Conversores CC-CC Chaveados

Entrada CC
Saída CC Controlada! Com Tensão CC controlada pode controlar velocidade e torque de
Motor CC.

Um conversor CC-CC pode ser abaixador ou elevador. O objetivo dele é controlar o


chaveamento.

Sistema CC-CC é feito de entrada, saída e controle.O objetivo é fornecer tensão CC na


saída controlada.

Fontes de alimentação chaveadas: Objetivo alimentar carga eletrônica. Trabalha com


12/15V. Precisam de filtro, cujo objetivo é deixar o sinal com frequênica 0, atenuar os
harmônicos e deixar a tensão mais contínua.Podem ter isolamento, caso o nivel de tensao
da fonte for superior ao da carga tem trafo. O trafo contribui para o isolamento e com a
relação de transformação. Seriam um trafo para a frequência de chaveamento e não com a
feq da rede. O isolamento é feito por trafos de pulso, ele isola os estágios protegendo os
usuários do equipamento e ainda contribui para a redução de tensão através da relação de
espiras e ainda proporciona múltiplas saídas ao conversor. Um trafo de pulso é pequeno, o
núcleo é de ferrite, pó de ferro, material amorfo, para minimizar as perdas, aumentar o
rendimento e reduzir as correntes de Foulcault. Utiliza-se cabo Litz para se reduzir o efeito
pelicular (em alta freq a corrente circula pela borda do cabo e não pelo centro, com o
objetivo de fazer a corrente circular por todo o diametro do cabo, constrói-se o diâmetro do
cabo menor que o fator de penetração, mas as vezes por causa do alto valor da corrente
colocamos vários cabos em paralelo, dividindo a corrente, esse é o cabo Litz), devido a alta
frequência em que o trafo trabalha. Esse trafo é de sinal pulsado em alta frequência
(frequencia de chaveamento).
Usa MOSFET por que a potência é baixa e a frequência é alta.

Sistema de acionamento de motores CC: Controla Motores CC. Tradicionalmente usa-se


os Choppers. Os motores CC tem precisão muito grande de torque e velocidade. Não
precisam de filtro, pois as características da carga dispensam a utilização do filtro, a
indutância da carga atua como filtro para a corrente, a inércia da máquina impede que o
motor sinta as descontinuidades de tensão.Não tem isolamento.
Usa IGBT, SCR, ou GTO a depender da potência. Para potências menores usamos IGBT,
quando a potencia é muito alta usa GTO ou SCR. A frequência no IGBT é maior que em
GTO e SCR.
IGBT - Alta potencia e baixa frequencia
GTO e SCR - potencia menor, mas frequencia maior. O circuito de comando dos GTOs é
caro e os SCRs precisam de circuito de comutação forçada, o que encarece o sistema e
coloca ruido. Por isso é desejado usar IGBT ou MOSFET, por que quanto maior a
frequencia de chaveamento, menor é o tamanho e o peso.
Temos os Choppers de 1,2 e 4 quadrantes, que são os quadrantes de operação dos
motores.

Um motores é uma carga RLE. Dependendo da frequencia de chaveamento do conversor, o


motor só enxergará tensão média.
A tensão do motor está diretamente relacionada a velocidade e a corrente está relacionada
ao torque.

Os conversores podem ter trafos ou não para realizar o isolamento galvânico.

O Buck é abaixador. Vo < Vi


O Boost é elevador. Vo > Vi.
Buck - Boost - Pode elevar ou abaixar a depender do ciclo de trabalho.

a-V
b-V
c-F
d-F
e-V
f-V
g-F
h-F
i-F
j-V
k -V
l-V
m-V
Fly-Back é um Buck-Boost com isolamento.
O Forward, Push-Pull, Meia Ponte e Ponte completa são Buck com isolamento.

Então os conversores com isolamento são derivados dos sem isolamento.

Buck = Chopper de 1 quadrante com filtro.

O objetivo do conversor é compatibilizar a fonte com a carga e de maneira mais eficiente


possível.

Um Trasnsitor para amplificar trabalha na região linear. Aqui trabalharemos com eles como
chave, na região de corte e de saturação. Aqui operaremos o MOSFET na saturação e
corte. Enquanto mantemos a corrente de base, garantimos que está na região de aturação.
Ao tirar a corrente de base levamos ele ao corte. Mosfets e IGBTs de potencia são chaves
totalmente controladas. Só usamos GTO quando a potência é muito alta e não conseguimos
usar IGBT.
Pro acionamento de motores geralmente usamos IGBTs por que consegue chegar em uma
tensão, corrente e frequência boa.

Controlando o estado da chave do conversor CC-CC é que conseguimos controlar a tensão


de saída. É possível controlar a posição da chave (ligada ou desliga) e o tempo que fica em
cada uma (ton e toff). Controlando Ton e Toff controlamos a tensão média.

T = períofo
T = Ton + Toff
T = 1/ f

Ciclo de trabalho D = Ton/T.


Mantendo a frequencia de chaveamento constante e alterando o ciclo de trabalho podemos
variar a tensão média na carga, ou seja, pra mudar a tensão média na carga é necessário
mudar o Ton e Toff.
A tensão de saída é a tensão de entrada multiplicada pelo ciclo de trabalho.
Vo = Vi * D
A tensão média nao depende nem de Ton nem de Toff, depende da relação de Ton e do
período, ou seja, a tensão média depende do ciclo de trabalho.

Mosfet e Igbt não são de retenção, é preciso manter o sinal, então geramos esse comando
com PWM. PWM = modulação por largura de pulso. Sua principal característica é a
frequência constante, ou seja, o período não vai mudar, vai mudar Ton e Toff. Varia-se a
largura do pulso através da tensão de controle. Um sinal periódico de frequencia constante,
do tipo dente de serra ou triangular é gerado por um oscilador, e então compara-se o
Vcontrole com a onda portadora (dente de serra ou trianbgular) e o resultado é o PWM. A
frequencia do PWM é a frequencia da dente de serra. A frequencia da dente de serra é a
frequencia de chaveamento.
Quando Vcontrole > Dente de serra = Ton
Quando Vcontrole < Dente Serra = Toff.

Usa PWM em MOSFET e IGBT por que eles são de nao retenção, por isso
Se for uma de retenção como um SCR não precisa de PWM, só de um pulso.

A frequencia da dente de serra que define a frequencia de chaveamento e o Vcontrole que


define o Ton e Toff.

*********************************************************************************************************

MOTOR CC
Um motor CC tem enrolamento de armadura e o enrolamento de campo, que podem ser
excitados de forma independente, série e shunt.
Na armadua temos resistencia de armadura, indutância de armadura e a força contra
eletromotriz. No campo temos a resistencia, indutancia de campo e tensão de campo..
A MCC pode operar em 4 quadrantes.
1º quadrante: MOTOR - Tensao e corrente positivas, girando no sentido horario.
2º quadrante: GERADOR. Tensão positiva (rotação horaria) e Corrente negativa (torque
frenante) .
3º Quadrante: MOTOR -Tensão e Corrente negativas, torque frenante e sentido de rotação
anti-horário.
4º Quadrante: GERADOR - Tensão negativa e corrente positiva.

Filtro de tensão = CAPACITOR


Filtro de corrente e tensão = INDUTOR.

Fontes chaveadas com isolamento = MOSFET


Fontes chaveadas sem isolamento = MOSFET ou IGBT
Choppers = IGBT (BAIXA POTENCIA) e SCR ou GTO (ALTA POTENCIA)

Motor rodando no sentido horário: E positiva


Motor rodando no sentido anti horario: E negativa
Motor parado: E = 0
Quanto mais rápido, maior é a força contra eletromotriz
Ligação Série: Fornece elevado torque de partida.
Ligação independente: Velocidade proporcional a Va. O controle da velocidade é preciso.
(Mantém o campo cte e varia só a tensão de armadura).

O que importa do MCC pra gente é a equação:

w é velocidade angular;
Vt = tensão nos terminais (Tensao de armadura)
Ra = resistencia de armadura
Ia = corrente de armadura
K = constante construtiva
phi = fluxo de entreferro (distancia entre o campo e a armadura)

Com essa equação a gente percebe que tem 3 maneiras de controlar a velocidade em
MCC:
1- Tensão de armadura. Metodo mais indicado apara controle. Permite ajuste rapidos,
controlando a tensão de armadura se controla a velocidade e controlando a corrente de
armadura se controla o troque.
2 - Fluxo de entreferro (mantém a tensão de armadura cte e muda a tensão do campo,
enfraquecendo o campo e aumentando a velocidade). Utilizado em acionamentos
independentes, quando se deseja velocidade acima da nominal.
3 - Resistência de armadura. Feito em sistemas de tração, com resistencias de potencia em
serie com a armadura.

Chopper é um abaixador de tensão. Usado para acionar a máquina.


Conversores elevadores são usados para frenar a máquina. Por exemplo um chopper de 4
quadrantes.
Frenagem dinâmica: quando se queima a energia gerada.
Frenagem regenerativa: Quando se recupera a energia gerada.

*******************************************************************************************************
CHOPPER DE 1 QUADRANTE

Opera a máquina como motor, corrente e tensão positivas. Não inverte o sentido de rotação
e nem frena a máquina.

A velocidade vai ser controlada em função do ciclo de trabalho.


Vo = Vi * D
D = Ton/T

Como a chave é um tiristor é necessário os dispositivos de comutação forçada, que são Ta


(chave auxiliara de comutação forçada), D1 (diodo de roda livre para o indutor de
comutação forçada), L (indutor de comutação forçada, R (limitador de corrente), C
(capacitor responsável por abrir o circuito quando o mesmo carregar). A desvantagem do
chopper tiristorizado é chavear em baixa frequência, as outras desvantagens estão
relacionadas ao circuito de comutação forçada, como todo esse sistema complexo,
diminuimos a robustez, ou seja, fica mais vulnerável a falhas.
Chopper com IGBT. Liga e desliga com PWM.
Chave ligada = Tensão é entregue a carga.
Chave Desligada = Tensão não é entregue a carga.

CHOPPER COM CARGA RL AGORA


Quando a chave liga, entregamos tensão, como tem parcela indutiva, a corrente sobe com
determinada inclinação. Quando a chave abrir o indutor que está carregado com energia
armazenada vai descarregar pelo diodo de roda livre .
O regime é contínuo se ligarmos a chave antes do indutor descarregar completamente.
O regime é descontínuo se ligarmos a chave após o indutor descarregar completamente.
Ou seja, o Chopper pode ser em regime contínuo ou descontínuo.
Quando o indutor carrega a corrente passa pelo IGBT, quando o indutor está
descarregando a corrente passa pelo diodo de roda livre.
Icarga = Idiodo + IIgbt.

Além da modulação em PWM temos a modulação em frequência.A frequencia é que muda,


o Ton se mantém constante e é a frequência quem muda. Na modulação em frequência o
que é constante é o Ton ou Toff e a frequência muda. A vantagem de ter frequência
constante é que já sabemos onde estão os harmonicos, na modulação em frequencia se a
frequencia muda o tempo todo não sabemos onde estao os harmonicos, a cada momento
eles se encontram em uma potencia. Lembra que os harmônicos são múltiplos da
frequencia DE CHAVEAMENTO!!

CHOPPER DE DOIS QUADRANTES

A tensão é sempre positiva, mas a corrente pode ser positiva ou negativa.


Agora temos duas chaves.
Vamos considerar que estamos comandando só o IGBT1 e o IGBT2 está aberto:
Controlando o IGBT1, entregamos tensão ao motor, quando o IGBT1 abrir o motor vai
descarregar pelo diodo do IGBT2.

Ao comandar apenas o IGBT2 o IGBT1 fica aberto e temos o circuito:

A tensão continua positiva, mas a corrente inverte. A diferença de potencial em M será


maior que na fonte.

Se comando IGBT1 = Chopper de 1 quadrantes.


Se comando IGBT2 = Chopper de 2 quadrantes.

Invertemos o sentido da corrente, então agora temos um torque frenante. Agora temos
energia mecânica no eixo e energia elétrica nos terminais.

Na operação em segundo quadrante o ciclo de trabalho deve ser tal que produza o torque
de frenagem desejado e em que a máxima corrente de armadura seja excedida. Ou seja o
ciclo de trabalho no segundo quadrante leva em consideração a corrente de armadura da
máquina.
CHOPPER DE QUATRO QUADRANTES

Pode ser entendido como 2 Choppers de 2 quadrantes. O que muda é que mantemos 1
chave o tempo todo ligada.

Ex:
Chopper de 2 quadrantes
IGBT3 = Não comandado. 100% ABERTO
IGBT4 = 100% Fechado.
Comando IGBT1 e IGBT2.
Se quero 1o quadrante opero IGBT1. Se quero operar no 2º quadrante opero o IGBT2.
Quadrante 1: IGBT1 sendo comandado, D2 faz etapa de roda livre. IGBT2 desligado;
Quadrante 2: IGBT2 comandado, D1 faz a etapa de roda livre e IGBT1 desligado.

Ex2:
Operação em 3º quadrante.
IGBT1 = 100% Desligado
IGBT2 = 100% ligado.
Comandamos o IGBT3.
Desse modo invertemos a tensão.

Operação em 4º quadrante:
IGBT1 = 100% desligado.
IGBT2 = 100% ligado.
Comandamos IGBT4.

Rascunho do jeito que eu entendi que funciona esse Chopper:


*********************************************************************************************************

FONTES CHAVEADAS

Objetivo de converter tensão CC em CC.


Na entrada da fonte chaveada tem um retificador a diodo e depois sim o conversosr cc-cc.
A diferença entre fonte linear e fonte chaveada é o rendimento.
As fontes chaveadas surgiram da necessidade de se reduzir o tamanho e peso das fontes
lineares.

Fontes chaveadas: Tamanho e peso reduzido; Maior rendimento energético, menor custo a
depender da faixa de potência.
Desvantagens: circuito mais complexo, ocorre geração de interferência magnética, a tensão
de saída possui ripple de alta frequência, a resposta transitória é de pior qualidade.

O transistor da fonte linear opera na região linear. Se controlamos a corrente de base,


controlamos a queda Vce.
A tensão de saída é : Vo = Vin - Vce.
Um transistor operando nessa condição opera como um resistor variável, formando um
divisor de tensão.
A queda Vce * I é a potencia dissipada.
Controlamos a tensão de saída em funlção de uma energia dissipada, por isso que ela tem
baixo rendimento.
Isso pode ser feito em malha fechada e em malha aberta. Em malha fechada comparamos
a saída com a referencia, essa diferença gera um erro e é em função desse erro que
controlamos a corrente de base, de forma que a queda Vce zere o erro.

O trafo da entrada opera a 60Hz, ou seja ele é grande, tem indutancia grande também. O
trafo vai abaixar a tensão. Sua função também é realizar o isolamento galvânico.
A tensão abaixada que sai do trafo é jogada no retificador e transforma em CC. Essa
Tensão não é controlada.
O objetivo do Capacitor é armazenar energia e diminuir o ripple da tensão.
O objetivo do transistor operando na região linear é controlar a tensão de saída.
O objetivo da malha de controle é zerar o erro.
A vantagem da Fonte linear é não gerar interferência eletromagnética, o sinal de saída não
é pulsado. Porém seu rendimento é baixo, o tamanho desse conversor é grande. A grande
desvantagem é a elevada dissipação de potencia no transitor, proporcional a corrente de
saída e a Vce.

FONTES CHAVEADAS:
O semicondutor opera na região de corte e saturação.
Geralmente usam-se MOSFETs. Pois opera em alta frequencia e baixa potência, opera
como chave.
Tem rendimento bem maior do que comparado com a chave linear.
Tem peso e tamanho menor.
A frequencia de chaveamento é elevada.
Operam entre 10kHz e 1MHz.

Não tem trafo na entrada.


Tem um trafo de pulso no meio.
O conversor é ligado direto na rede.
O filtro EMI serve para não deixar a fonte chaveada gerar interferência eletromagnética nos
outros equipamentos que estão ligados na rede. O objetivo dele para proteger a rede da
fonte.
Retificador e filtro. Vão pegar a tensão da rede e retificar e reduzir o ripple da tensão
através do filtro.(Retificar a tensão CA para CC)
Ao fim do retificador e do filtro vamos ter uma tensão CC não regulada.
Após passar pelo Trafo AF ela é regulada.
Esse Trafo do meio faz o isolamento galvânico e divide em dois estágios.
Em baixo temos a realimentação. Comparamos o Vo CC regulado com o Voref. Enviamos
o erro pro amplificador de erro, que será comparado com a dente de serra e geramos o
PWM! O trafo novamente serve para isolar, ele isola o comando do sinal de entrada. O
circuito de comando das chaves envia o sinal de Ton e Toff para a chave. O circuito de
comando das chaves também é responsável por compatibilizar o sinal da saída do
modulador PWM com a entrada do mosfet, esse é o chamado circuito Gate - Drive. Ou seja,
o circuito gate-drive é responsável por compatibilizar o sinal de saída do modulador PWM
com a entrada da chave. Outra função é realizar a proteção, evitar que duas chaves sejam
ligadas ao mesmo tempo.
O núcleo dos trafos das fontes chaveadas são de ferrite por causa do rendimento, se o
núcleo for de chapa de aço, visto a frequência de chaveamento a corrente de Foucault vai
ser muito alta, gerando altas perdas também.

Uma desvantagem da operação em alta frequencia é a geração de interferencia


eletromagnética EMI conduzida e irradiada.
Não tem trafo na entrada, a retificação é feita direta com a tensão da rede, sem abaixar ela
antes. Quem abaixa a tensão é o conversor CC-CC não regulada na entrada para a tensão
regulada na saída a fonte.

A realimentação é utilizada para fins de rejeição de distúrbio.


*******************************************************************************************************

Para análises:
1 - Conversor ideal = sem perdas. Pout = Pin.
2 - A tensão de saída será considerada constante.
3 - Só vamos analisar em regime permanente.
Os conversores podem operar no regime contínuo e no descontínuo.

Agora a parcela indutiva faz parte do filtro, mas é esse indutor que define se o regime é
contínuo ou descontínuo.
Como a carga é eletrônica, ela é puramente resistiva e não tem indutor. O indutor do circuito
vem dos filtros. E vamos olhar o regime de condução nesse indutor. Da mesma forma , a
presença do diodo de roda livre só é necessária por causa da presença do filtro. A corrente
da carga nunca vai zerar porque o capacitor não deixa.

CONVERSOR BUCK
Este conversor é ABAIXADOR.
O deltaV é o ripple de tensão. Depende do Indutor e do Capacitor.
O deltaIl é o ripple de corrente. Só depende do Indutor.

Is é a corrente na CHAVE.

O Buck vamos analisar só o REGIME CONTÍNUO.

O Mosfet vai controlar a tensão de entrada.

Quando a chave está fechada temos o circuito formado por: Fonte, chave, indutor, capacitor
e carga.
Quando a chave está aberta temos o circuito formado por: Indutor, capacitor, diodo e carga.
Se o indutor carregar completamente e não ligarmos a chave, ele vai abrir e teremos o
circuito: Capacitor e carga. Ou seja, isso para o regime DESCONTÍNUO!!

Ou seja: Regime Contínuo = 2 circuitos:


Quando a chave está fechada temos o circuito formado por: Fonte, chave, indutor, capacitor
e carga.
Quando a chave está aberta temos o circuito formado por: Indutor, capacitor, diodo e carga.

Para regime descontínuo temos 3 circuitos:


Quando a chave está fechada temos o circuito formado por: Fonte, chave, indutor, capacitor
e carga.
Quando a chave está aberta temos o circuito formado por: Indutor, capacitor, diodo e carga.
Se o indutor carregar completamente e não ligarmos a chave, ele vai abrir e teremos o
circuito: Capacitor e carga. Ou seja, isso para o regime DESCONTÍNUO!!
Quando se altera a frequência de chaveamento, se mexe no ripple de corrente e tensão,
pois L e C dependem da frequencia.

A corrente média no capacitor é ZERO. Logo, a corrente média na carga é igual a corrente
média no indutor.
Os valores instantâneos de corrente na carga e no indutor são diferentes, o ripple é
diferente. O ripple da corrente no indutor é maior que o ripple da corrente na carga.

Aumenta a indutância = Diminui o Ripple.


Reduz a indutância o regime pode vir a ser descontínuo.

Se tiver no regime descontínuo aquelas equações apresentadas na figura ali em cima do


buck não são válidas.

N conversor Buck temos o Lcrítico, que é o valor mínimo de L antes de ser regime
descontínuo. L > Lcritico = Regime contínuo, L<Lcritico = Regime Descontínuo, L = Lcritico
= Regime Critico.

Perda por chaveamento = relacionada ao tempo de resposta da chave, ou seja, o tempo


que a chave demora para ligar e desligar.

Vchave + Vdiodo = Ventrada


Ichave + Idiodo = Iindutor

A função do indutor e do capacitor é constituir um filtro passa baixa para atenuar as


oscilações de alta frequência resultante do chaveamento.

Se o diodo de roda livre for retirado, ocorrerá elevados picos de tensão, danificando os
componentes.

No regime descontínuo as equações são as seguintes:


Para o regime crítico:

Você também pode gostar