Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
Entrada CC
Saída CC Controlada! Com Tensão CC controlada pode controlar velocidade e torque de
Motor CC.
a-V
b-V
c-F
d-F
e-V
f-V
g-F
h-F
i-F
j-V
k -V
l-V
m-V
Fly-Back é um Buck-Boost com isolamento.
O Forward, Push-Pull, Meia Ponte e Ponte completa são Buck com isolamento.
Um Trasnsitor para amplificar trabalha na região linear. Aqui trabalharemos com eles como
chave, na região de corte e de saturação. Aqui operaremos o MOSFET na saturação e
corte. Enquanto mantemos a corrente de base, garantimos que está na região de aturação.
Ao tirar a corrente de base levamos ele ao corte. Mosfets e IGBTs de potencia são chaves
totalmente controladas. Só usamos GTO quando a potência é muito alta e não conseguimos
usar IGBT.
Pro acionamento de motores geralmente usamos IGBTs por que consegue chegar em uma
tensão, corrente e frequência boa.
T = períofo
T = Ton + Toff
T = 1/ f
Mosfet e Igbt não são de retenção, é preciso manter o sinal, então geramos esse comando
com PWM. PWM = modulação por largura de pulso. Sua principal característica é a
frequência constante, ou seja, o período não vai mudar, vai mudar Ton e Toff. Varia-se a
largura do pulso através da tensão de controle. Um sinal periódico de frequencia constante,
do tipo dente de serra ou triangular é gerado por um oscilador, e então compara-se o
Vcontrole com a onda portadora (dente de serra ou trianbgular) e o resultado é o PWM. A
frequencia do PWM é a frequencia da dente de serra. A frequencia da dente de serra é a
frequencia de chaveamento.
Quando Vcontrole > Dente de serra = Ton
Quando Vcontrole < Dente Serra = Toff.
Usa PWM em MOSFET e IGBT por que eles são de nao retenção, por isso
Se for uma de retenção como um SCR não precisa de PWM, só de um pulso.
*********************************************************************************************************
MOTOR CC
Um motor CC tem enrolamento de armadura e o enrolamento de campo, que podem ser
excitados de forma independente, série e shunt.
Na armadua temos resistencia de armadura, indutância de armadura e a força contra
eletromotriz. No campo temos a resistencia, indutancia de campo e tensão de campo..
A MCC pode operar em 4 quadrantes.
1º quadrante: MOTOR - Tensao e corrente positivas, girando no sentido horario.
2º quadrante: GERADOR. Tensão positiva (rotação horaria) e Corrente negativa (torque
frenante) .
3º Quadrante: MOTOR -Tensão e Corrente negativas, torque frenante e sentido de rotação
anti-horário.
4º Quadrante: GERADOR - Tensão negativa e corrente positiva.
w é velocidade angular;
Vt = tensão nos terminais (Tensao de armadura)
Ra = resistencia de armadura
Ia = corrente de armadura
K = constante construtiva
phi = fluxo de entreferro (distancia entre o campo e a armadura)
Com essa equação a gente percebe que tem 3 maneiras de controlar a velocidade em
MCC:
1- Tensão de armadura. Metodo mais indicado apara controle. Permite ajuste rapidos,
controlando a tensão de armadura se controla a velocidade e controlando a corrente de
armadura se controla o troque.
2 - Fluxo de entreferro (mantém a tensão de armadura cte e muda a tensão do campo,
enfraquecendo o campo e aumentando a velocidade). Utilizado em acionamentos
independentes, quando se deseja velocidade acima da nominal.
3 - Resistência de armadura. Feito em sistemas de tração, com resistencias de potencia em
serie com a armadura.
*******************************************************************************************************
CHOPPER DE 1 QUADRANTE
Opera a máquina como motor, corrente e tensão positivas. Não inverte o sentido de rotação
e nem frena a máquina.
Invertemos o sentido da corrente, então agora temos um torque frenante. Agora temos
energia mecânica no eixo e energia elétrica nos terminais.
Na operação em segundo quadrante o ciclo de trabalho deve ser tal que produza o torque
de frenagem desejado e em que a máxima corrente de armadura seja excedida. Ou seja o
ciclo de trabalho no segundo quadrante leva em consideração a corrente de armadura da
máquina.
CHOPPER DE QUATRO QUADRANTES
Pode ser entendido como 2 Choppers de 2 quadrantes. O que muda é que mantemos 1
chave o tempo todo ligada.
Ex:
Chopper de 2 quadrantes
IGBT3 = Não comandado. 100% ABERTO
IGBT4 = 100% Fechado.
Comando IGBT1 e IGBT2.
Se quero 1o quadrante opero IGBT1. Se quero operar no 2º quadrante opero o IGBT2.
Quadrante 1: IGBT1 sendo comandado, D2 faz etapa de roda livre. IGBT2 desligado;
Quadrante 2: IGBT2 comandado, D1 faz a etapa de roda livre e IGBT1 desligado.
Ex2:
Operação em 3º quadrante.
IGBT1 = 100% Desligado
IGBT2 = 100% ligado.
Comandamos o IGBT3.
Desse modo invertemos a tensão.
Operação em 4º quadrante:
IGBT1 = 100% desligado.
IGBT2 = 100% ligado.
Comandamos IGBT4.
FONTES CHAVEADAS
Fontes chaveadas: Tamanho e peso reduzido; Maior rendimento energético, menor custo a
depender da faixa de potência.
Desvantagens: circuito mais complexo, ocorre geração de interferência magnética, a tensão
de saída possui ripple de alta frequência, a resposta transitória é de pior qualidade.
O trafo da entrada opera a 60Hz, ou seja ele é grande, tem indutancia grande também. O
trafo vai abaixar a tensão. Sua função também é realizar o isolamento galvânico.
A tensão abaixada que sai do trafo é jogada no retificador e transforma em CC. Essa
Tensão não é controlada.
O objetivo do Capacitor é armazenar energia e diminuir o ripple da tensão.
O objetivo do transistor operando na região linear é controlar a tensão de saída.
O objetivo da malha de controle é zerar o erro.
A vantagem da Fonte linear é não gerar interferência eletromagnética, o sinal de saída não
é pulsado. Porém seu rendimento é baixo, o tamanho desse conversor é grande. A grande
desvantagem é a elevada dissipação de potencia no transitor, proporcional a corrente de
saída e a Vce.
FONTES CHAVEADAS:
O semicondutor opera na região de corte e saturação.
Geralmente usam-se MOSFETs. Pois opera em alta frequencia e baixa potência, opera
como chave.
Tem rendimento bem maior do que comparado com a chave linear.
Tem peso e tamanho menor.
A frequencia de chaveamento é elevada.
Operam entre 10kHz e 1MHz.
Para análises:
1 - Conversor ideal = sem perdas. Pout = Pin.
2 - A tensão de saída será considerada constante.
3 - Só vamos analisar em regime permanente.
Os conversores podem operar no regime contínuo e no descontínuo.
Agora a parcela indutiva faz parte do filtro, mas é esse indutor que define se o regime é
contínuo ou descontínuo.
Como a carga é eletrônica, ela é puramente resistiva e não tem indutor. O indutor do circuito
vem dos filtros. E vamos olhar o regime de condução nesse indutor. Da mesma forma , a
presença do diodo de roda livre só é necessária por causa da presença do filtro. A corrente
da carga nunca vai zerar porque o capacitor não deixa.
CONVERSOR BUCK
Este conversor é ABAIXADOR.
O deltaV é o ripple de tensão. Depende do Indutor e do Capacitor.
O deltaIl é o ripple de corrente. Só depende do Indutor.
Is é a corrente na CHAVE.
Quando a chave está fechada temos o circuito formado por: Fonte, chave, indutor, capacitor
e carga.
Quando a chave está aberta temos o circuito formado por: Indutor, capacitor, diodo e carga.
Se o indutor carregar completamente e não ligarmos a chave, ele vai abrir e teremos o
circuito: Capacitor e carga. Ou seja, isso para o regime DESCONTÍNUO!!
A corrente média no capacitor é ZERO. Logo, a corrente média na carga é igual a corrente
média no indutor.
Os valores instantâneos de corrente na carga e no indutor são diferentes, o ripple é
diferente. O ripple da corrente no indutor é maior que o ripple da corrente na carga.
N conversor Buck temos o Lcrítico, que é o valor mínimo de L antes de ser regime
descontínuo. L > Lcritico = Regime contínuo, L<Lcritico = Regime Descontínuo, L = Lcritico
= Regime Critico.
Se o diodo de roda livre for retirado, ocorrerá elevados picos de tensão, danificando os
componentes.