Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
IN SITU
Andressa Pinto, Gabriel Goedert, Jadder Baron, Leonardo
Brum, Luciano Bordin, Micaéla Althaus, Sofia Lyra
Preparo do Material
Seção congelada
Seção embutida com parafina
Células em suspensão
Tipos de Sondas
Sondas de oligonucleotídeo
Produzidas sinteticamente; Pequenas; Possibilidade de padronização; Fita única impedindo
renaturação
Sondas de DNA de fita simples
Vantagens similares à sonda anterior porém são muito maiores; Produzidos por
transcrição reversa de RNA
Sondas de DNA de fita dupla
É possível se obter em grande quantidades; Geralmente são menos sensíveis e por isso
não são mais tão utilizadas
Sondas de RNA
Possibilidade de digestão pós-hibridizatória reduzindo chances de apresentar coloração
de fundo; Termoestáveis
Rotulando a sonda
Rótulo 5' final
Cauda 3'
Rótulo 3' final
Rótulo Incorporado
PERMEABILIZAÇÃO
O ato de fixação resulta na
reticulação de proteínas, o que mais
uma vez pode representar um
obstáculo para uma boa infiltração da
sonda e, finalmente, as sequências de
mRNA são frequentemente rodeadas
por proteínas que podem mascarar a
sequência alvo.
Três reagentes comuns usados para
permeabilizar o tecido são HCl,
detergentes (Triton ou SDS) e
Proteinase K.
HIBRIDIZAÇÃO
A hibridação depende da capacidade
do oligonucleotídeo de se emparelhar
com uma fita de mRNA
complementar logo abaixo de seu
ponto de fusão (Tm).
Tem utilidade na detecção de genoma viral nos Os fatores que influenciam a
tecidos, na separação dos subtipos virais e na hibridização da sonda são:
avaliação se a infecção é latente ou produtiva. Temperatura;
É também usada na identificação e diferenciação pH;
de hifas de várias espécies de fungos nos tecidos, Concentração de cátion
como os do gênero Aspergillus, entre outros. monovalente;
Presença de solventes orgânicos.
LAVAGEM
UTILIZAÇÃO DE CONTROLES Após a hibridização, o material é
Utiliza-se um controle para garantir que ocorreu a lavado para remover a sonda não
hibridização específica com a sequência mRNA alvo e ligada ou a sonda que se ligou
não ocorreu algum problema na preparação ou não fracamente a sequências com
há a presença da sequência em questão. correspondência imperfeita.
Aplicações clínicas
Quando usada no estudo das neoplasias, a técnica permite detectar RNAm de
peptídeos hormonais, cadeias leves de imunoglobulinas, albumina, etc., de
modo a se ter certeza de que são produtos das células neoplásicas em si, e não
provenientes da difusão nos fluidos teciduais.
Aplicações
As reações imuno-histoquímicas podem ser utilizadas para diferentes situações na
investigação do tecido, especialmente por marcadores característicos que indicam
proliferação ou apoptose celular. Alguns exemplos são:
Referências
DETECT, Gene. In situ hybridization, 2020
NITTA, H; MUNGER, W.; WILSON, E.; RALSTON, R. & ALILA, H.- Improved in situ
immunodetection of leukocytes on paraffin-embedded mouse spleen. Cell Vision, 4: 73-80,
1997.
JOHNSON, G.D & ARAUJO, G. M.C.N.- A simple method of reducing the fading of
immunofluorescence during microscopy. Journal of Immunological Methods, 43: 349-350,
1981.
LEONG, A. S. Y & MILIOS, J. - Rapid immunoperoxidase staining of lymphocyte antigens using
microwave irradiation. Journal of Pathology, 148: 183-187, 1986.
LEONG, A.S.Y. - An assesment of the efficacy of the microwave antigen-retrieval procedure
on a range of tissue antigens. Applied Immunohistochemistry 1: 267-274, 1993.
Rosai, J. (ed.) - Chapter 3 - Special Techniques in Surgical Pathology. In: Rosai and Ackerman’s
Surgical Pathology. Vol. 1 e 2. 10th ed. Edinburg, Mosby/Elsevier, 2011, pp. 69
VAN DER BERG, F. et al. - Target unmasking fluid (TUF) for immunohistochemistry in (archival)
paraffin-embedded tissue. Eur. Clin. Lab. Feb: p. 24, 1993.