de
Eletricista Predial e
Residencial
Caro(a) Aluno(a)
A direção
Olá !!!
Como já vimos à eletrostática é a área que estuda a eletricidade estática. Esta por sua vez,
referiu-se as cargas armazenadas em um corpo, ou seja, a sua energia potencial.
Por outro lado, a eletrodinâmica estuda a eletricidade dinâmica que se refere ao movimento dos
elétrons livres de um átomo para outro.
Para haver movimento dos elétrons livres de um corpo, é necessário aplicar nesse corpo uma
tensão elétrica.
Essa tensão resulta na formação de um pólo com excesso de elétrons denominados pólos
negativos e de outro com falta de elétrons denominados pólo positivo. Essa tensão é formada por
uma fonte geradora de eletricidade.
Essa água pode provir de um rio, lago ou mar, dependendo da localização da usina, e não entra
em contato direto com o vapor que será convertido outra vez em água, que volta aos tubos da
caldeira, dando início a um novo ciclo.
Como todo tipo de geração de energia causa impactos ambientais, com termeletricidade não é
diferente: ela é a responsável pelo aumento do efeito estufa, o aquecimento demasiado da
superfície terrestre, chuva ácida, etc, além de exigir muito dinheiro para a compra de
combustíveis.
A queima de gás natural lança na atmosfera grandes quantidades de poluentes, além de ser um
combustível fóssil que não se recupera.
O Brasil lança por ano 4,5 milhões de toneladas de carbono na atmosfera, com as usinas
termelétricas esse indicador chegará 16 milhões.
As termoelétricas têm a vantagem de podem serem instaladas mais próximas dos centros
consumidores, diminuindo assim a extensão das linhas de transmissão, minimizando
consequentemente as perdas ao longo dessas linhas, que poderiam chegar até a 16%.
A energia eólica é a energia cinética resultante dos deslocamentos de massas de ar, gerados
pelas diferenças de temperatura na superfície do planeta. Resultado da associação da radiação
solar incidente no planeta com o movimento de rotação da terra, fenômenos naturais que se
repetem. Por isso é considerada energia renovável.
Na hidroelétrica que usa a água represada a certa altura, quando abrir as comportas, a força das
águas fará com que gire uma turbina que por sua vez gerará uma tensão elétrica através da
indução eletromagnética.
Outro meio de se obter eletricidade é por meio da ação química. Isso acontece da seguinte forma
dois metais diferentes como cobre e zinco são colocados dentro de uma solução química (ou
eletrólito) composta de sal (H2O + Na CL) ou acido sulfúrico (H2O + H2SO4) constituindo-se de
uma célula primária.
A reação química entre o eletrólito e os metais varia retirando os elétrons do zinco. Estes passam
pelo eletrólito e vão se depositando no cobre.
Dessa forma, obtém-se uma diferença de potencial, ou tensão, entre os bornes ligados no zinco
(negativo) e no cobre (positivo).
O modo mais comum de gerar eletricidade em larga escala sem duvida é por efeito magnético. A
eletricidade gerada por ação magnética é produzida quando um condutor é movimentado dentro
do raio de ação de um campo magnético. Isso cria uma D.D.P que aumenta ou diminui com o
aumento ou diminuição da velocidade do condutor ou da intensidade do campo magnético.
1. ELETRICIDADE BÁSICA
Todos os corpos são compostos de moléculas, e estas por sua vez, de átomos.
Átomo é a menor porção da matéria. Cada átomo tem um núcleo, onde estão
localizados os prótons e nêutrons. Em volta do núcleo giram os elétrons.
Átomo em equilíbrio
Neutron
Próton
Elétron
Figura 1
CARGAS
OPOSTAS
SE ATRAEM
+ -
CARGAS
IGUAIS SE
REPELEM
+ + - -
Figura 2
- +
----------------
----------------
-----------------
Sobra de elétrons Falta de elétrons
Figura 3
Observação : Símbolo – U e E
Unidade de medida – Volts –
V Instrumento de medida –
voltímetro
Múltiplo de volts – 1 Quilovolt – 1kV = 1000 Volts
- +
------------ -
----------------
----------------- - - - - - - - - -
Sobra de elétrons Falta de elétrons
Fluxo de elétrons
Figura 4
Observação: Símbolo – I
Unidade de medida – ampère –
A Instrumento de medida –
amperímetro
Múltiplo do ampère – 1 Quiloampère – 1ka = 1000 ampères
- +
Obstáculo à passagem
da corrente elétrica
------------ -
--------------- - - - -
-- - - - - - - - --- - - -
- - - - - - - -
- - - - - - - -- - - - - - --
Sobra de elétrons Falta de elétrons
Fluxo de elétrons
Figura 5
Observação: Símbolo – R
Unidade de medida – Ohm -
Instrumentos de medida – Ohmímetro –
Megôhmetro Múltiplo do OHM – 1 Quiloohm – 1
k = 1000 Ohms
Lâmpada
Fios
+ -
Bateria
Figura 6
Um circuito elétrico é
constituído de : Fonte €
bateria
Consumidor €
lâmpada
Condutores €
fios
-
+ U R
Legenda:
U = tensão elétrica
I = corrente elétrica
R = resistência elétrica
U= R x I
- quando se deseja encontrar o valor da tensão elétrica
U
R=
I
- quando se deseja encontrar o valor da resistência elétrica
Uma fórmula prática de chegar às três fórmulas da lei de Ohm, seria utilizando o
triângulo abaixo:
No circuito série, a soma das tensões parciais é igual à tensão total aplicada. A
corrente elétrica é igual em todo o circuito.
Figura 9
Figura 10
Potência elétrica é a energia necessária para produzir trabalho (calor, luz, radiação,
movimento, etc.).
- Símbolo: W
- Unidade de medida: Watt
- Múltiplo da unidade: 1 Quilowatt – 1 kW = 1000 W
P= U x I
P
I=
U
Uma forma prática de chegar às três fórmulas da potência elétrica, seria utilizando
o triângulo a seguir:
1.9 DISJUNTORES
Atuação por efeito térmico: ocorre quando a corrente elétrica que passa pelo
disjuntor excede o valor máximo para o qual ele foi construído, ou seja,
quando ocorre sobrecarga.
Monofásicos e Bifásicos: 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40, 50, 60,
70 A
Trifásicos: 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40, 50, 60, 70, 90, 100, 125, 150, 175, 200, 225 e
300 A .
Quando protegem o condutor, o disjuntor tem que ser igual ou menor que a
corrente que passa pelo condutor.
Quando protege a carga, o disjuntor tem que ser igual ou o mais próximo
possível da carga, (sem ultrapassar a corrente que o condutor suporta).
Para efeito de cálculo em aula, vamos definir como padrão, proteger o CONDUTOR.
Exemplo:
I = P / U = 6000 / 120
= 50 A I = 50 A
Condutores Corrente máxima Índice para queda de tensão Área ext. Diâmetro externo
mm² Trifásica Monofásica < (V/. Km) mm² mm
1,5 15,5 17,5 23 6,16 2,8
2,5 21 24 14 9,08 3,4
4 28 32 9 11,95 3,9
6 36 41 5,87 15,21 4,4
10 50 57 3,54 24,63 5,6
16 68 76 2,27 33,18 6,5
25 89 101 1,5 56,75 8,5
35 111 125 1,12 70,88 9,5
50 134 151 0,86 103,87 11
70 171 192 0,64 132,73 13
Fonte: Pirelli
I=P
V
Pela tabela 1 , podemos utilizar o condutor de 4mm², que suporta uma corrente de
32 A, e o disjuntor de 30 A. .
Exercícios:
Exemplo :
V / A km 30 A x 0,02 km
0,6
Exercícios:
6. Com os dados dos cinco exercícios acima, calcular a Potência para cada um
deles.
1 cv = 736 W
1 HP = 746 W = que se originou da unidade inglesa onde 1 HP =
5501btf/s. 1 kW = 1000 W
Resistência =
Ohm =
Tensão = Volt =
V Corrente =
Ampère = A
Potência = Watt
=W
Exercícios:
. Eletrodutos
Funções
Tipos
-Dimensionamento de eletrodutos
O tamanho dos eletrodutos deve ser de um diâmetro tal que os condutores possam
ser facilmente instalados ou retirados. Para tanto é obrigatório que os condutores
não ocupem mais de 40% da área útil dos eletrodutos.
A lâmina deve ser colocada com os dentes orientados para frente e tracionada
através da porca borboleta.
Considerando o caso mais comum, o corte do eletroduto utilizando serra manual, é
importante saber que a especificação da lâmina de serra, em relação ao número de
dentes por polegada, deverá seguir as orientações abaixo:
-Desligar o soprador térmico e, se não for realizar nenhum serviço adicional com o
mesmo, espere que esfrie para em seguida guarda-lo.
Os Eletrodutos metálicos de pequeno diâmetro (1/2”, 3/4” e 1”) podem ser curvados
na obra sem grande dificuldade, principalmente se for usada ferramenta adequada,
o curvador de tubos (vira tubos).
Curvador de tubo Curvador de tubos
parede fina parede grossa
Procedimentos de execução:
Registrador Pivô
0 0 0 0
1 9 9 1 1 9 9 1
2 88 22 88 2 Rosca sem-fim
3 77 33 77 3
4 6 6 4 4 6 6 4
5 5 5 5
Eixo
Bobina
de Disco de alumínio
Freio
tensão magnético
Bobina
de
corrente
L1 L2
Esquema de um quilowatts-hora-metro
Figura 11
27
2.2 VOLTÍMETRO
V
Voltímetro
N
CARGA
Figura 12
2.3 AMPERÍMETRO
N
Amperimetro
F
CARGA
Figura 13
28
A corrente elétrica deve passar pelo amperímetro. Desta maneira, sabe-se quantos
ampères circulam no circuito.
N Alicate
Amperimetro
F
CARGA
Figura 14
2.4 OHMÍMETRO
Ohmímetro
N
Componente
F
U= OxV
Circuito
Aberto
Figura 15
2.4.2 Maneira de medir resistências fora do circuito
Ohmímetro
Componente
Figura 16
3. TENSÃO CONTÍNUA E ALTERNADA
volts.
* A tensão contínua não tem freqüência
Tensão (volts)
Contínua
12
0 Tempo
Tensão (volts)
+120
0 t1 t2 t3 t4 Tempo
-120
3.2.1 Freqüência
A freqüência que é dada em Hertz, é o número de ciclos por segundo.
Símbolo da freqüência – f
Unidade de medida –
Hertz (Hz)
1 Ciclo
15 Ciclos
1/4 de
segundo
32
4. REDES ELÉTRICAS
R
S
T
V UL V UL V UL
Figura 18
N
R
S
T
V UF V UL
Figura 19
34
4.3 TIPOS DE REDES TRIFÁSICAS DE BAIXA TENSÃO
3F + N 127/220V
N
R
S
T
V V V V V V
127 V 127 V 127 V 220 V 220 V 220 V
3F + N 220/380V
N
R
S
T
V V V V V V
220 V 220 V 220 V 380 V 380 V 380V
4.4 CIRCUITOS
TRIFÁSICOS P = 3x
UF x I
I=P
F
ANOTAÇÕES
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_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
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5. SIMBOLOGIA
1 Ponto de luz
incandescente
no teto.
3 Ponto de luz
fluorescente no teto
a
7 Interruptor hotel ou 1,20
paralelo
a Interuptor
8 Intermediário 1,20
ou cruz
37
Símbolos Significado Altura em
N° relação ao piso
multifiliar unifiliar
11 0,30
Tomada bipolar
comum na parede
13 2,10
Tomada bipolar
comum alta
14 0,30
Tomada bipolar dupla
na parede
15
Tomada bipolar no
piso
16 1,20 a 1,50
Disjuntor termo-
magnético unipolar
17 1,20 a 1,50
Disjuntor termo-
magnético bipolar
20
Centro de medição
38
Símbolos Significado Altura em
N° multifiliar unifiliar relação ao piso
Eletroduto embutido
21 no piso
ou na parede
22 Eletroduto embutido
no piso
23 Condutor fase no
eletroduto
24 Condutor neutro no
eletroduto
25 Condutor retorno de
fase no eletroduto
26 Condutor retorno de
neutro no eletroduto
Condutor de
27 aterramento
no eletroduto
2
28 Condutor de 1.0mm
para
Campainha
2
29 Condutor de 1.0mm
neutro para
campainha
2
30 Condutor de 1.0mm
retorno de fase para
campainha
31
Eletroduto que desce
32
Eletroduto que sobe
Símbolos Significado Altura em
N° relação ao piso
multifiliar unifiliar
35
Cigarra
36
Campainha
PLFN
37 M
M
Foto interruptor
38 FI F=fase
FNC
N=neutro C=carga
39 M M
1~ 1~ Motor monofásico
40 M M
3~ 3~ Motor trifásico
41
Aterramento
0L
42
40
Símbolos Significado Altura em
N° relação ao piso
multifiliar unifiliar
0 L
43 Chave direta
tripolar
D 0 L
44 Chave reversora
tripolar
Chave bóia
45 unipolar
Chave bóia
46 bipolar
ANOTAÇÕES
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_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
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6. ILUMINAÇÃO
Esta iluminação é realizada por uma lâmpada fluorescente que utiliza a descarga
elétrica através de um gás para produzir energia luminosa. Consiste em um bulbo
cilíndrico de vidro, que tem em suas extremidades, eletrodos metálicos de
tungstênio (cátados), por onde circula corrente elétrica. Em seu interior existe vapor
de mercúrio ou argônio à baixa pressão. As paredes internas do tubo são pintadas
com materiais fluorescentes, conhecidos por cristais de fósforo (Phosphor).
pintura
fluorescente
(phosphor) luz visível átomos de
mercúrio
elétron
S S
lâmpada lâmpada
branco
R R azul
preto
linha linha
lâmpada
reator
partida rápida
F N
lâmpada
lâmpada
reator
partida rápida
F N
6.3 ILUMINAÇÃO VAPOR – MERCÚRIO
6.3.1 Funcionamento
Nas extremidades do tubo de carga estão colocados dois eletrodos, sobre as quais
se aplica uma tensão, ocasionando entre eles a passagem de partículas
eletricamente carregadas (elétrons).
Estas partículas procedentes dos eletrodos colidem com os átomos do vapor ou gás
em suspensão dentro do tubo de descarga, produzindo, temporariamente, um
desequilíbrio na composição destes átomos: seus elétrons deslocam-se para níveis
energéticos superiores.
Como a tendência dos elétrons é voltar para suas órbitas originais, ao faze-lo,
desprendem energia em forma de radiações ultravioleta. Para aumentar a eficiência
da luz emitida, reveste-se o bulbo com uma camada de pó, que irá converter a
radiação ultravioleta invisível em luz visível.
6.3.2 Constituição
Figura 22
6.3.3 Características comerciais
Corrente de lâmpada
Tensão de lâmpada
Período de partida
Código comercial
Fluxo luminoso
Luminância
Dimensões
Peso
Base
(W)
(V ( lm ) ( mm ( mm ( mm
) )
) )
HPL - N 80 80 E- 18 115 0,8 18 3500 1 3,5 55 70 15
27 0 0 0 1 1
HPL - N 125 E- 18 125 1,2 18 6250 1 1,5 90 75 17
125 0 27 0 0 6 1
HPL - N 250 E- 18 135 2,1 18 13500 1 40 170 90 22
250 40 0 0 7 7
HPL - N 400 E- 18 140 3,2 18 23000 1 40 280 12 29
400 40 0 0 6 0 0
HPL - N 700 E- 18 140 5,4 18 42500 2 40 380 14 32
700 40 0 0 7 0 9
HPL - N 100 E- 18 140 7,5 18 57000 2 40 550 16 41
1000 0 40 0 0 2 5 0
HPL – N 200 E- 32 270 80 32 12000 4 40 650 18 44
2000 0 40 0 0 0 0 0 5 5
Seu uso não é indicado em lojas, onde se visa destacar mercadorias ou iluminação
geral. Nas indústrias são usadas na iluminação geral suplementar de máquinas de
produção, em locais com problemas de vibração (lâmpadas para serviço pesado)
ou, ainda, em estufas de secagem (lâmpadas infravermelhas).
Fluorescente
Por seu ótimo desempenho, as lâmpadas fluorescentes são mais indicadas para a
iluminação de interiores, como escritórios, lojas e indústrias, tendo espectros
luminosos indicados para cada aplicação.
São lâmpadas que não permitem o destaque perfeito das cores, porém, se for
utilizada a lâmpada branca fria ou morna, é possível a razoável visualização do
espectro cores. Nas residências costuma-se utiliza-las em cozinhas, banheiros,
garagens e outras dependências.
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50
7. ESQUEMAS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
F
interruptor
simples
lâmpada
incandescente
N
7.2 INTERRUPTOR DUPLO OU DE DUAS SEÇÕES E
LÂMPADA INCANDESCENTE
F
lâmpadas
interruptor incandescentes
duplo
52
disjuntor
F
interruptor interruptor
simples duplo
tomadas
N
lâmpadas
incandescentes
F
interruptor
de pressão
cigarra
N
7.5 INTERRUPTOR PARALELO (HOTEL) E LÂMPADA INCANDESCENTE
F
interruptor interruptor
paralelo paralelo
lâmpada
incandescente
F
interruptor interruptor interruptor
paralelo intermediário paralelo
lâmpada
incandescente
54
Representação esquemática das duas posições do interruptor intermediário.
Posição 1 Posição 2
lâmpadas interruptor
F
incandescentes de pressão
N
F= fase FNL P
N= neutro
L= lâmpada
M
P= interruptores de pressão
ELEMENTO FOTOSSENSÍVEL
Observação:
Na instalação do fotointerruptor acionado pela luz solar, o elemento fotossensível
deve ficar voltado para o nascente do sol, para desligar tão logo o dia comece a
clarear.
56
Exercício 1
ESQUEMA MULTIFILAR
1~+N 127 ou 220V
F
N
lâmpada
incandescente
interruptor
simples
ESQUEMA UNIFILAR
Exercício 2
ESQUEMA MULTIFILAR
1~+N 127 ou 220V
F
N
lâmpada
incandescente
interruptor tomada
simples monofásica
ESQUEMA UNIFILAR
58
Exercício 3
ESQUEMA MULTIFILAR
1~+N 127 ou 220V
F
N
lâmpadas
incandescentes
interruptor
duplo
ESQUEMA UNIFILAR
Exercício 4
ESQUEMA MULTIFILAR
1~+N 127 ou 220V
F
N
lâmpadas
incandescentes
interruptor
duplo
tomada
monofásica
ESQUEMA UNIFILAR
60
Exercício 5
ESQUEMA MULTIFILAR
1~+N 127 ou 220V
F
N
cigarra
interruptor
de pressão
ESQUEMA UNIFILAR
Exercício 6
ESQUEMA MULTIFILAR
1~+N 127 ou 220V
F
N
lâmpada
incandescente
interruptor interruptor
hotel hotel
ESQUEMA UNIFILAR
62
Exercício 7
ESQUEMA MULTIFILAR
1~+N 127 ou 220V
F
N
lâmpada
incandescente
ESQUEMA UNIFILAR
Exercício 8
ESQUEMA MULTIFILAR
PLF N
M lâmpada
incandescente
minuteira
interruptor interruptor
de pressão de pressão
ESQUEMA UNIFILAR
M M
64
Exercício 9
ESQUEMA MULTIFILAR
luminária fluorescente FN
reator
2 x 20W
lâmpada 20W
ESQUEMA UNIFILAR
Exercício 10
ESQUEMA MULTIFILAR
1~+N 127 ou 220V
F
N
foto
interruptor lâmpada
incandescente
FNC
ESQUEMA UNIFILAR
FI
66
Exercício 11
ESQUEMA MULTIFILAR
foto lâmpada
interruptor vapor mercúrio
com reator
N
F NC
reator lâmpada
vapor 125 vapor
mercúrio mercúrio
125W
F
ESQUEMA UNIFILAR
FI
ANOTAÇÕES
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
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_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
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ATERRAMENTO ELÉTRICO
O aterramento elétrico, com certeza, é um assunto que gera um número enorme de dúvidas quanto
às normas e procedimentos no que se refere ao ambiente elétrico industrial. Muitas vezes, o
desconhecimento das técnicas para realizar um aterramento eficiente, ocasiona a queima de
equipamentos, ou pior, o choque elétrico nos operadores desses equipamentos.
Mas o que é o “terra”? Qual a diferença entre terra, neutro, e massa? Quais são as normas que devo
seguir para garantir um bom aterramento ?
Bem, esses são os tópicos que este artigo tentará esclarecer. É fato que o assunto "aterramento" é
bastante vasto e complexo, porém, demonstraremos algumas regras básicas.
Antes de falarmos sobre os tipos de aterramento, devemos esclarecer (de uma vez por todas !) o que
é terra, neutro, e massa. Na figura 1 temos um exemplo da ligação de um PC à rede elétrica, que
possui duas fases (+110 VCA, - 110 VCA), e um neutro. Essa alimentação é fornecida pela
concessionária de energia elétrica, que somente liga a caixa de entrada ao poste externo se houver
uma haste de aterramento padrão dentro do ambiente do usuário. Além disso, a concessionária
também exige dois disjuntores de proteção. Teoricamente, o terminal neutro da concessionária deve
ter potencial igual a zero volt. Porém, devido ao desbalanceamento nas fases do transformador de
distribuição, é comum esse terminal tender a assumir potenciais Diferentes de zero.
O desbalanceamento de fases ocorre quando temos consumidores com necessidades de potências
muito distintas, ligadas em um mesmo link. Por exemplo, um transformador alimenta, em um setor
seu, uma residência comum, e no outro setor, um pequeno supermercado. Essa diferença de
demanda, em um mesmo link, pode fazer com que o neutro varie seu potencial (flutue) . Para evitar
que esse potencial “flutue”, ligamos (logo na entrada) o fio neutro a uma haste de terra. Sendo assim,
qualquer potencial que tender a aparecer será escoado para a terra. Ainda analisando a figura 1 ,
vemos que o PC está ligado em 110 VCA, pois utiliza uma fase e o neutro.
Mas, ao mesmo tempo, ligamos sua carcaça através de outro condutor na mesma haste, e damos o
nome desse condutor de “terra”. Pergunta “fatídica”: Se o neutro e o terra estão conectados ao
mesmo ponto (haste de aterramento), porque um é chamado de terra e o outro de neutro?
Aqui vai a primeira definição: o neutro é um “condutor” fornecido pela concessionária de energia
elétrica, pelo qual há o “retorno” da corrente elétrica.
O terra é um condutor construído através de uma haste metálica e que, em situações normais, não
deve possuir corrente elétrica circulante.
Resumindo: A grande diferença entre terra e neutro é que, pelo neutro há corrente circulando, e
pelo terra, não. Quando houver alguma corrente circulando pelo terra, normalmente ela deverá ser
transitória, isto é, desviar uma descarga atmosférica para a terra, por exemplo. O fio terra, por norma,
vem identificado pelas letras PE, e deve ser de cor verde e amarela.
Notem ainda que ele está ligado à carcaça do PC. A carcaça do PC, ou de qualquer outro
equipamento é o que chamamos de “massa”.
– TIPOS DE ATERRAMENTO
A ABNT ( Associação Brasileira de Normas Técnicas ) possui uma norma que rege o campo de
instalações elétricas em baixa tensão. Essa norma é a NBR 5410, a qual, como todas as demais
normas da ABNT, possui subseções.
a – Sistema TN-S : Notem pela figura 2 que temos o secundário de um transformador ( cabine
primária trifásica ) ligado em Y. O neutro é aterrado logo na entrada, e levado até a carga.
Paralelamente, outro condutor identificado como PE é utilizado como fio terra, e é conectado à
carcaça (massa) do equipamento.
b – Sistema TN-C: Esse sistema, embora normalizado, não é aconselhável, pois o fio terra e o
neutro são constituídos pelo mesmo condutor. Dessa vez, sua identificação é PEN ( e não PE, como
o anterior ). Podemos notar pela figura 3 que, após o neutro ser aterrado na entrada, ele próprio é
ligado ao neutro e à massa do equipamento.
c – Sistema TT : Esse sistema é o mais eficiente de todos. Na figura 4 vemos que o neutro é
aterrado logo na entrada e segue (como neutro) até a carga (equipamento). A massa do
equipamento é aterrada com uma haste própria, independente da haste de aterramento do neutro.
O leitor pode estar pensando : “ Mas qual desses sistemas devo utilizar na prática?” Geralmente, o
próprio fabricante do equipamento especifica qual sistema é melhor para sua máquina, porém, como
regra geral, temos :
-Sempre que possível, optar pelo sistema TT em 1º lugar.
-Caso, por razões operacionais e estruturais do local, não seja possível o sistema TT, optar pelo
sistema TN-S.
-Somente optar pelo sistema TNC em último caso, isto é, quando realmente for impossível
estabelecer qualquer um dos dois sistemas anteriores.
– PROCEDIMENTOS
Os cálculos e variáveis para dimensionar um aterramento podem ser considerados assuntos para
“pós – graduação em Engenharia Elétrica”. A resistividade e tipo do solo, geometria e constituição da
haste de aterramento, formato em que as hastes são distribuídas, são alguns dos fatores que
influenciam o valor da resistência do aterramento. Como não podemos abordar tudo isso em um
único artigo, daremos algumas “dicas” que, com certeza, irão ajudar:
Haste de aterramento: A haste de aterramento normalmente, é feita de uma alma de aço revestida
de cobre. Seu comprimento pode variar de 1,5 a 4,0m.
As de 2,5m são as mais utilizadas, pois diminuem o risco de atingirem dutos subterrâneos em sua
instalação.
O valor ideal para um bom aterramento deve ser menor ou igual a 5
Dependendo da química do solo (quantidade de água, salinidade, alcalinidade, etc.), mais de uma
haste pode se fazer necessária para nos aproximarmos desse valor. Caso isso ocorra, existem duas
possibilidades: tratamento químico do solo (que será analisado mais adiante), e o agrupamento de
barras em paralelo.
Uma boa regra para agruparem-se barras é a da formação de polígonos.
A figura 5 mostra alguns passos. Notem que, quanto maior o número de barras, mais próximo a um
círculo ficamos. Outra regra no agrupamento de barras é manter sempre a distância entre elas, o
mais próximo possível do comprimento de uma barra. É bom lembrar ao leitor que essas são regras
práticas. Como dissemos anteriormente, o dimensionamento do aterramento é complexo, e repleto
de cálculos. Para um trabalho mais preciso e científico, o leitor deve consultar uma literatura própria.
As características químicas do solo (teor de água , quantidade de sais , etc...) influem diretamente
sobre o modo como escolhemos o eletrodo de aterramento. Os eletrodos mais utilizados na prática
são: hastes de aterramento, malhas de aterramento e estruturas metálicas das fundações de
concreto.
-Haste de aterramento
A haste pode ser encontrada em vários tamanhos e diâmetros . O mais comum é a haste de 2,5 m
por 0,5 polegada de diâmetro. Não é raro , porém, encontrarmos hastes com 4,0 m de comprimento
por 1 polegada de diâmetro.
Cabe lembrar que, quanto maior a haste , mais riscos corremos de atingir dutos subterrâneos
(telefonia , gás , etc...) na hora da sua instalação.
Normalmente , quando não conseguimos uma boa resistência de terra (menor que 10 W) ,
agrupamos mais de uma barra em paralelo. Quanto à haste , podemos encontrar no mercado dois
tipos básicos: Copperweld (haste com alma de aço revestida de cobre) e Cantoneira (trata-se de
uma cantoneira de ferro zincada , ou de alumínio) .
-Malhas de aterramento
A malha de aterramento é indicada para locais cujo solo seja extremamente seco. Esse tipo de
eletrodo de aterramento, normalmente, é instalado antes da montagem do contra-piso do prédio, e se
estende por quase toda a área da construção. A malha de aterramento é feita de cobre, e sua
“janela” interna pode variar de tamanho dependendo da aplicação, porém a mais comum está
mostrada na figura abaixo.
-Estruturas metálicas
Muitas instalações utilizam as ferragens da estrutura da construção como eletrodo de aterramento
elétrico.
Mais adiante veremos que, quando isso vier a ocorrer, deveremos tomar certos cuidados.
Resumindo, qualquer que seja o eletrodo de aterramento (haste, malha, ou ferragens da estrutura),
ele deve ter as seguintes características gerais:
- Ser bom condutor de eletricidade.
- Ter resistência mecânica adequada ao esforço a que está submetido.
- Não reagir (oxidar) quimicamente com o solo
Onde :
6º passo : Tampar tudo com a terra “virgem” que sobrou. Podemos encontrar no mercado outros
tipos de produtos para o tratamento químico (Bentonita, Earthron , etc.), porém o Erico – gel é um
dos mais modernos. Suas principais características são: Ph alcalino (não corrosivo), baixa
resistividade elétrica, não é tóxico, não é solúvel em água (retém a água no local da haste).
MEDINDO O TERRA
Imaginem um exemplo de uma lâmpada de 110 volts por 100 W . Ao fazer esse teste em uma rede
de 110 V com essa lâmpada , podemos medir a corrente elétrica que circula por ela. Para um “terra”
considerado razoável, essa corrente deve estar acima de 600 mA.
Cabe lembrar ao leitor que , essa prática é apenas um artifício ( para não dizer macete ) com o qual
podemos ter uma idéia das condições gerais do aterramento. Em hipótese alguma esse método pode
ser utilizado para a determinação de um valor preciso.
Ao contrário do que muitos pensam, os problemas que um aterramento deficiente pode causar não
se limitam apenas aos aspectos de segurança.
É bem verdade que os principais feitos de uma máquina mal aterrada são choques elétricos ao
operador, e resposta lenta (ou ausente) dos sistemas de proteção (fusíveis, disjuntores, etc...).
Mas outros problemas operacionais podem ter origem no aterramento deficiente. Abaixo segue uma
pequena lista do que já observamos em campo.
Caso alguém se identifique com algum desses problemas, e ainda não checou seu aterramento, está
aí a dica:
-Quebra de comunicação entre máquina e PC ( CPL, CNC, etc... ) em modo online. Principalmente
se o protocolo de comunicação for RS 232;
-Excesso de EMI gerado ( interferências eletromagnéticas );
-Aquecimento anormal das etapas de potência (inversores, conversores, etc.);
-Em caso de computadores pessoais, funcionamento irregular com constantes “travamentos”;
-Falhas intermitentes, que não seguem um padrão;
-Queima de CI’s ou placas eletrônicas sem razão aparente , mesmo sendo elas novas e confiáveis.
-Para equipamentos com monitores de vídeo, interferências na imagem e ondulações podem ocorrer.
Tanto os locais que empregam malha de aterramento ou as estruturas prediais, como terra,
normalmente apresentam um inconveniente que pode ser extremamente perigoso: a conexão com o
pára – raios .
Notem pela figura anterior, que temos um exemplo de uma malha de terra ligada ao pára – raios , e
também aos demais equipamentos eletroeletrônicos. Essa é uma prática que devemos evitar ao
máximo, pois nunca podemos prever a magnitude da potência que um raio pode atingir.
Dependendo das condições, o fio terra poderá não ser suficiente para absorver toda a energia, e os
equipamentos que estão junto a ele podem sofrer o impacto como mostra a figura abaixo:
Portanto, nunca devemos compartilhar o fio terra de pára – raios com qualquer equipamento
eletroeletrônico.
CONCLUSÃO
7.1 CIRCUITO
Cada circuito deve ter seu próprio condutor neutro. Os circuitos de distribuição
devem ser instalados em número nunca inferior a:
De acordo com NB-3, a carga de cada circuito não pode ultrapassar 1200 watts nas
distribuições de 100 a 130 volts e 2200 watts nas de 200 a 250 volts.
71
Nota: Na falta das potências nominais de placa dos aparelhos, estes devem ser os
valores mínimos a serem considerados.
8.2.1 Iluminação
Em residências, hotéis, motéis e similares, deve ser previsto pelo menos um ponto
de iluminação no teto, com potência mínima de 100 VA, comandado por interruptor
de parede.
Obs: estas potências são para efeito de dimensionamento dos circuitos e não
necessariamente a potência nominal das lâmpadas.
8.2.2 Tomadas
Iluminação
= 4%
Outros
usos = 4%
73
detalhes de montagem, quando necessário
memorial descritivo
especificação dos componentes: descrição sucinta do componente,
características nominais e norma(s) a que devam atender.
*Para locais utilizados por pessoas comuns (inadvertidas), onde não haja a
presença permanente de pessoal suficientemente informado ou supervisionado por
pessoas qualificadas, de modo a lhes permitir evitar os perigos que a eletricidade
pode apresentar (pessoal de manutenção e/ou operação, bem como engenheiros
ou técnico) deverá ser elaborado um manual do usuário, que contenha no mínimo,
em linguagem acessível os seguintes elementos:
Esquemas dos quadros de distribuição com indicação e finalidade
dos circuitos terminais e dos pontos alimentados;
Potências máximas previstas nos eventuais circuitos terminais de
reserva;
Recomendações explícitas, ou seja, para que não sejam trocados
por tipos com características diferentes os dispositivos de proteção
existentes no(s) quadro(s).
Obs: são exemplos destes locais, as unidades residenciais, pequenos
estabelecimentos comerciais, etc.
NOTAS:
Excluem-se, na alínea (A), os circuitos que alimentam aparelhos de iluminação
posicionados a uma altura igual ou superior a 2,5 m.
Podem ser excluídas da alínea (D), as tomadas de corrente claramente destinadas a
refrigeradores e congeladores, e que não fiquem diretamente acessíveis.
A proteção dos circuitos pode ser realizada individualmente ou em grupos de
circuitos.
8.2.9 Quadros de
distribuição Instalar em
local de fácil acesso; Grau
de proteção adequado;
Identificação externa;
Identificação dos
componentes.
Por regra de três simples, acha-se a área útil e entra-se com valor calculado na
tabela abaixo, para achar o diâmetro do eletroduto.
75
Exemplo:
1. Calcular o diâmetro do eletroduto sabendo que dentro dele passam seis fios de
1,5mm².
2. Calcular o diâmetro do eletroduto sabendo que dentro dele, passam dois fios
1,5mm², seis fios 2,5mm² e três fios 4mm².
AcT - 40%
Au – 100%
3. Calcular o diâmetro do eletroduto sabendo que dentro dele passam doze fios
2,5mm² e seis fios 4mm².
Ac2,5 = 3,1416 x (3,4)² x 20 = 181,58
4
Ac – 40%
Au – 100%
77
8.4 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PLANTA ELÉTRICA
1º PAVIMENTO
3 1 1
3
Dormitório
1
3B
Dormitório
3 1F
3-2x4
3
3 3
3
1
1-2x4
2-2x6
3-2x4
4-2x6
5-2x6
2/5000W
3
Dormitório
2-2x6
3C
2-2x6
1-2x4
1
3
1
3
1C 1D
3
5-2x6
BWC
3-2x4
CD-1
3
3-2x4
1
5-2x6
4-2x6
3C
5-2x6
1-2x4 1
1
serviço
1
3 3
3
3-2x4
1 1A
4/600W 4-2x6 2
3x6mm
3D 1
Estar
4-2x6
3
Cozinha
2 IC
3x6mm
4/600W
3
3
3 1B Escadas
Avarandado
IC
2
3x10mm
2º PAVIMENTO
2 2 4
5/600W
6-2x6
4
Dormitório 2B
6
2-2x4
4C
6-2x6
2
4-2x4
2
5/600W
2 2
4
Cozinha
2
4
4
2
Dormitório
2A
4-2x4
5-2x6
2
5-2x6
4 5
2-2x4
4A 4B
2 5/2000W
2 4-2x4 4 Serviço
5-2x6
1-2x4
2-2x4
3-2x6
1 4
6-2x6
1-2x4
2-2x4
3-2x6
BWC 1
CD-2 Estar
3/5000W
1-2x4
1E 1
1D
1-2x4 1
1
1-2x4
1A
Dormitório 2
3x6mm
1G
1
1
1
1 1
1B Escadas
Sacada
IC
79
EXERCÍCIO
a. CD´s
b. Lâmpadas incandescentes
c. Tomadas monofásicas baixas H – 30 cm
d. Tomadas monofásicas a meia altura – H 110 cm
e. Tomadas monofásicas altas – H 210 cm
f. Interruptor hotel ou paralelo
g. Interruptor intermediário ou chave cruz
h. Tomada monofásica de 600W
i. Tomada monofásica de 100W
j. Disjuntores termomagnéticos 10 A
k. Disjuntores termomagnéticos 15 A
l. Disjuntores termomagnéticos 25 A
2. Quantos circuitos há
a. No CD- 1
b. No CD- 2
a. Circuito 1
b. Circuito 3
c. Circuito 4
d. Circuito 2
e. Circuito 5
a. Circuito 5
b. Circuito 4
c. Circuito 6
d. Circuito 1
e. Circuito 3
f. Circuito 2
8.5 PROJETO
ELÉTRICO Quadro
de Cargas
Circuitos Lâmpadas Tomadas Total Disjuntores Condutores
100 W 100W 600W 4400W Watts Ampères mm²
1 4 3 - 700 10A 15
2 - - - 1 4400 25A 40
3 5 3 - 800 10A 15
4 - - 2 1200 15A 25
CONVENÇÕES:
lâmpadas
aplique
interruptor simples
interruptor duplo
interruptor triplo
81
3
1
3
100
3
100
1
100
4
600W
4
600W
4
1
3
1
100
2 34
3
2
25
00
W C-D
3
100
1
1
3
100
0
0 1
1 3
1
100
1
3
vem do CM 100
9. INSTALAÇÃO DE UNIDADE CONSUMIDORA
5 fase 2
neutro
fase 1
neutro
disjuntor fase fase
neutro CP-1 CP-1
5
fase
5
5 10
saída
entrada opcional
entrada
entrada
neutro neutro
kWh
CP-2
CP-4
5
5 5
tamanho : 50 x 50 tamanho: 60 x 60 tamanho: 80x60
83
9.3 PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INSTALADA EM POSTE PARTICULAR
Figura 23
Ponto de entrada
A
Condutor do
circuito alimentador
Poste particular
B
Rede secundária
de distribuição
Condutor do Eletroduto
ramal de entrada do circuito
alimentador
C Fase
Eletroduto do Medição
30 10 15 Neutro
ramal de entrada
Eletroduto
do aterramento
AB - Ramal de ligação
BC - Ramal de entrada
CDE - Circuito alimentador
Eletroduto de aterramento
9.4 PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INSTALADA EM
MURO OU MURETA
Figura 24
Ramal de ligação
Poste particular
30 10 15
150±10
Mureta
Fase Neutro
Caixa para medidor
150
máximo
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
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_________________________________________________________________________
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_________________________________________________________________________
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86
10. MOTORES
Os motores são utilizados quando se deseja obter movimento em máquinas. Úteis para
inúmeras aplicações industriais, os motores possuem grandes vantagens como simplicidade
de operação, construção robusta, fácil manutenção e custo reduzido.
Figura 26
Fonte: WEG
Partes principais:
Estator – é constituído por ranhuras, onde estão enroladas duas bobinas de campo.
Figura 27
Figura 28
Figura 29
placas ou
armaduras
Características principais:
Potência: normalmente são fabricados para potências de 1/6 cv, 1/5 cv, ¼ cv,
½ cv, ¾ cv, 1cv, 1/5 cv, 2 cv, 2/5 cv, 3 cv e 5 cv.
Tensão: são fabricados para 110V, 220V ou para as duas tensões, 110/220 V.
Freqüência: normalmente para 60Hz.
Rotação: normalmente para 2 e 4 pólos.
A rotação dos motores depende do número de pólos e da freqüência da rede.
rpm =2 x f x 60
P
capacitor
interruptor centrífugo
Bobinas em paralelo
1
capacitor 3 L1
2
4 110V
interruptor centrífugo 5 L2
6
Figura 31
Bobinas em série
1
3 L1
2
4 220V
5 L2
6
Figura 32
Figura 33
O primeiro tipo de motor é o mais empregado industrialmente, pois apresenta
vantagens, tais como:
- mais simplicidade
- menor custo
- manutenção mais barata
- menor volume por unidade de potência
Figura 34
O rotor não possui fios, é curto- circuitado por barras. Não recebe ligação elétrica alguma.
Figura 35
Potência nominal – a potência dos motores é dada em: cv –
que equivale a 736 W
HP – que equivale a 746 W kW –
que equivale a 1000 W
Rotação nominal – é dada em rpm e indica quantas rotações o motor gira em 1 minuto. A
rotação dos motores depende da freqüência de alimentação e do número de pólos.
rpm =2 x f x 60
P
6 4 5 6 4 5
R S T
7 8 9 7 8 9
6 4 5 6 4 5
7 8 9 7 8 9
6 4 5 6 4 5
Tabela 7 - Corrente a plena carga para motores de indução CA – 60Hz
¼ 4,0 2,0
3 37 13,5 9 5,2
5 56 28 15 8,7
7 80 40 22 13
10 100 50 27 16
15 40 23
20 52 30
25 64 37
30 72 45
40 104 60
50 125 73
60 150 87
75 185 108
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
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96
11. COMANDO DE MOTORES MONOFÁSICOS E TRIFÁSICOS
Para que possam realizar sua função, os motores devem ser ligados à rede elétrica através
de dispositivos de comando que fazem o controle de ligar ou desligar a máquina.
Os motores monofásicos, de fase auxiliar, podem ter seu comando de diversas maneiras,
porém há três comandos mais usados, que são apresentados a seguir.
Comando manual de motor monofásico através de chave bipolar direta com proteção
de disjuntor termomagnético.
R R
N N
disjuntor disjuntor
unipolar bipolar
0L 0L
chave chave
bipolar bipolar
direta direta
M M
1~ 1~
Esquema A Esquema B
97
Observação: O esquema multifilar A é usado quando se tem uma rede de 127 ou
M M
1~ 1~
220 V, com fase e neutro. O esquema multifilar B é usado quando se tem uma rede de 220 V
com duas fases.
Esquemas multifilares:
R R
N N
disjuntor disjuntor
term om agnético term om agnético
unipolar bipolar
chave chave
reversora reversora
E sque m a A E sque m a B
Observação: o esquema multifilar A é usado quando se tem uma rede de 127 ou 220 V com fase e
neutro. O esquema multifilar B é usado quando se tem uma rede de 220 V com duas fases.
Esquemas multifilares
R
N
disju ntor
term om agn ético
unipolar chave bóia superior
chave
reversora
M
1~
E squem a A
R
N
disjuntor
term om agn ético
bipolar chave bóia su pe rior
ch ave
re ve rso ra
M
1~
E squem a B
Observação: o esquema multifilar A é usado quando se tem uma rede de 127 ou 220 V, com
fase e neutro. O esquema multifilar B é usado quando se tem uma rede de 220V com duas
fases.
11.2 COMANDO MANUAL DE MOTORES TRIFÁSICOS
A forma de comando manual dos motores trifásicos de indução pode ser de diversas maneiras. Os
comandos mais usados são descritos a seguir.
Comando manual de motor trifásico através de chave direta tripolar com proteção de
disjuntor termomagnético.
Esquema multifilar
R
S
T
disjuntor
termomagnético
tripolar
0 L
chave
tripolar
direta
M
3~
Esquema unifilar
M
3~
Comando manual de motor trifásico através de chave reversora tripolar com proteção
de disjuntor termomagnético.
Esquema multifilar
R
S
T
disjuntor
termomagnético
tripolar
D 0 L
chave
reversora
tripolar
M
3~
Esquema unipolar
M
3~
PÓS-TESTE
a. I = ?
P = 300 W U
= 120 V
b. I = ?
P = 4800 W U
= 120 V
a)
U= 127V
b)
U= 127V
4. Escreva abaixo de cada voltímetro a tensão elétrica correspondente.
220/380V
N
R
S
T
V V V V V V V V V V
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7. Dois interruptores hotel comandando uma lâmpada incandescente.
EPIs para Eletricista
Hoje, é dia de falar sobre os EPIs para eletricista e como podemos proteger o trabalhador
com as medidas de segurança adequadas e a utilização dos equipamentos para garantir a
proteção na hora da manutenção elétrica.
Com o avanço tecnológico cada vez mais acelerado e moderno, percebemos que tudo está
conectado e interligado por fios e cabos de alta tensão. As redes elétricas proporcionam essa
evolução, na qual, milhões de pessoas estão conectadas a energia elétrica.
O crescimento nos últimos anos, causou um grande impacto na vida da população. Para tudo
isso acontecer, trabalhadores especializados em rede elétrica com o auxílio de outras tantas
profissões, como o Técnico em Segurança do Trabalho ou Engenheiros, por exemplo,
possibilitam esse crescimento.
Este post vai apresentar os principais riscos, as medidas de segurança do trabalho e quais
são os EPIs para Eletricista!
Risco Elétrico
O risco elétrico está presente nas nossas vidas, seja no trabalho ou no lazer, diariamente
estamos expostos aos perigos da rede elétrica. Por isso, o conhecimento é muito importante
para garantir a prevenção dos trabalhadores e também das pessoas que lidam com
eletricidade em casa sem nenhuma proteção. O EPI protege o usuário da rede elétrica e
proporciona segurança na hora de lidar com a rede elétrica.
a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos
de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e,
c) para atender a situações de emergência.”
Porém, muitos profissionais são autônomos e tem o dever de proteger a sua própria saúde.
Se você se é este profissional, deve ter o conhecimento da NR 10 para compreender as
medidas de segurança para a proteção no trabalho.
NR 10 – Serviços em Eletricidade
Se formos analisar a NR 10, vemos que no item 10.2.1 está determinado que para todas as
intervenções em instalações elétricas deverão ser adotadas as medidas preventivas de
controle do risco elétrico, além de qualquer outra medida para abranger os demais riscos.
Ambientes de trabalho que contarem com uma carga instalada superior a 75 kW, deverão,
obrigatoriamente, elaborar e manter na empresa o Prontuário de Instalações Elétricas. Vamos
falar mais sobre ele?
Prontuário de Instalações Elétricas
Neste prontuário, deverá conter algumas obrigações, como:
Este documento deverá ser mantido na empresa pelo prazo de 5 anos, sendo feitas sempre
as devidas atualizações quando necessário. O prontuário deverá ficar à disposição de todos
os colaboradores envolvidos direta ou indiretamente com eletricidade.
Capacete de segurança classe B: Indicado para o uso com risco de choque elétrico.
Botina de segurança: Cuidado ao escolher este EPI. Certifique-se que não tenha
nenhum material metálico. Para estar 100% seguro é preciso um equipamento
dielétrico, capaz de isolar a eletricidade.
Luva de Segurança: É um EPI essencial para o trabalhador. As luvas de proteção
garantem a segurança na manutenção de instalações e serviços com eletricidade em
geral.
É ideal a utilização de duas luvas: A luva isolante de borracha e a luva de couro que é
sobreposta para proteger a integridade da luva isolante. Veja alguns exemplos:
Luva Isolante de Borracha: proteção de mãos e braços
Luva Couro de Proteção para Luva Isolante
Luva de proteção tipo condutiva: É mais justa e protege apenas mãos e punhos.
Luva de vaqueta: luva de segurança mecânica para luvas do tipo condutiva
Manga Isolante de Borracha: protege os braços e proporcionam mais segurança para
exercer determinadas atividades onde o risco pode ser maior.
Cinto de Segurança: Às vezes também é preciso realizar o trabalho em altura! O cinto
de segurança para eletricista é específico para proteger o trabalhador do risco de
choque elétrico.
Protetor Facial Contra Arco Elétrico
Vestimentas Especiais: Camisas e calças especiais contra agentes térmicos
provenientes do arco elétrico.
Identificar o EPI adequado para cada risco é fundamental para garantir a segurança do
trabalho. Por isso, fique atento as especificações de cada equipamento e aos riscos
ambientais na hora de exercer a atividade profissional.