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CIDADANIA E
DESIGUALDADE SOCIAL
Olá!
APRESENTAÇÃO
Você, com certeza, já escutou muitas vezes, e talvez já tenha até proferido, a palavra
cidadania. Ela está sempre presente em discursos e reivindicações polí cas, referindo-se aos
direitos ou deveres do povo: eleitor, consumidor, cidadão etc. Você já parou para pensar o
que significa realmente essa palavra, o quanto ela é importante para entender a sua
par cipação na sociedade?
Bons estudos.
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DESAFIO
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, em 2018, a ngiu a soma de 6,8 trilhões de reais com
um crescimento de 1,1% da economia acumulada no ano. Esse crescimento está acima do
crescimento registrado na Itália (0,8%) e no Japão (0,7%), por exemplo. Em termos de
potencialidade de recursos naturais e agrícolas, o Brasil também se destaca. E, apesar de
todas essas possibilidades, há, no País, um índice elevado de pessoas em situação de
pobreza extrema. Segundo dados do Ins tuto Brasileiro de Geografia e Esta s ca (IBGE), em
2016, 52,8 milhões de brasileiros estavam em situação de pobreza e, em 2017, esse número
cresceu para 54,8 milhões. Outro dado importante é o Índice de Desenvolvimento Humano
(IDH); o Brasil, em 2018, ocupou o 79º lugar no ranking mundial.
Tendo em vista os indicadores apresentados, como se explica o fato de o Brasil ser um país
potencialmente rico e, ainda assim, ter tão elevado número de pessoas em situação de
pobreza?
INFOGRÁFICO
Discute-se muito acerca das desigualdades sociais, denunciando e ques onando os diversos
atores envolvidos nesse processo excludente e que envolve a todos. No infográfico aborda-se
as origens, contudo, evidencia-se possibilidades de solução. Estas, entretanto, prescindem
de a tude, assim, cabe a cada um refle r sobre seu papel no mundo.
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CONTEÚDO DO LIVRO
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Essa é uma boa oportunidade para você pensar no real valor da educação para a vida de
todas as pessoas. Boa leitura.
DICA DO PROFESSOR
EXERCÍCIOS
1) José Murilo de Carvalho, no livro "A cidadania no Brasil: um longo caminho", analisa
minuciosamente o processo de construção da cidadania no Brasil durante o período
republicano brasileiro. Para isso, o autor começa por definir o que seja a cidadania,
relacionando-a não apenas à par cipação a va dos cidadãos na sociedade em que vivem,
mas também, e principalmente, à conquista dos direitos humanos (sociais, polí cos ou
civis) pela população. De acordo com a ideia de cidadania apresentada pelo autor, pode-se
afirmar que:
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2) A pesquisa realizada por Campello, Gen lli et al. (2018), no que se refere à educação,
traz aspectos que são de extrema importância para o desenvolvimento do País. Analise as
asser vas a seguir e indique a alterna va que aponta aquelas que, na perspec va dos
autores, são verdadeiras:I – A Educação, apesar de ser consenso em estratégia para o
desenvolvimento do País, não é um fator preponderante na dinâmica de exclusão e
perpetuação da pobreza.II – Em 2015, com o aumento do número de jovens entre 15 e 17
anos ingressando no Ensino Médio na idade certa, houve a inclusão de 39% em relação aos
dados de 2002.III – O acesso ao Ensino Superior foi um marco da transformação na
educação, ainda que não tenha sido extensivo ao Mestrado e ao Doutorado.IV – A
escolaridade da mãe é um indicador determinante na redução da mortalidade infan l.
a) I e II.
b) II e III.
c) II e IV.
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d) I, II e III.
3) Entre 2002 e 2015, os dados do IBGE/PNUD nos apresentam a evolução dos bens de
consumo entre os mais pobres. Analisando o gráfico e as asser vas a seguir, responda:
Considerando seus estudos e a análise do gráfico e das asser vas, marque a alterna va
que aponta as razões corretas para a evolução do acesso aos bens de consumo à
população mais pobre no Brasil:
a) O gráfico aponta que, mesmo com o crescimento ver ginoso do acesso aos bens
de consumo, a população total ainda é privilegiada, como pode ser observado na
asser va II.
b) Os 5% mais pobres veram acesso aos bens de consumo, contrariando as polí cas
públicas desse período, conforme pode ser observado nas asser vas II e III, uma vez
que essa população não teve acesso à Internet, tão pouco à energia elétrica.
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d) Acesso e renda são ações que não dependem apenas das polí cas públicas, pois,
ainda que tenha aumentado o consumo de freezer e geladeira, a população mais
carente ficou vinculada à chamada linha branca, de menor qualidade, como pode ser
observado.
e) As asser vas I e III demonstram polí cas públicas voltadas à população mais
pobre, que contribuiu para que, no período de tempo apresentado no gráfico, fosse
possível a essa população amplo acesso.
c) O Programa Mais Médicos foi uma polí ca pública que trouxe ao Brasil médicos
para atendimento da população carente das principais capitais do País e, com isso,
houve uma expansão de 31,8% no atendimento à população mais carente.
d) O Centro-Oeste foi a região que mais bene cios teve em relação à saúde, graças
às polí cas nacionais de saúde integral da população negra, às unidades móveis de
saúde bucal e aos núcleos de apoio à saúde da família, devendo atender a outros
Estados no próximo ano.
e) A mortalidade infan l foi o grande alvo das polí cas públicas no Nordeste e, para
isso, foram implantados centro de saúde básica em todas as cidades do Nordeste
com médicos e enfermeiros durante 7 dias da semana, alterando a realidade local.
5) O caput do ar go 5º da Cons tuição Federal de 1988 dispõe que “Todos são iguais
perante a lei, sem dis nção de qualquer natureza, garan ndo-se aos brasileiros e aos
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Contudo, quando confrontamos o texto com a realidade concreta, podemos enxergar que
esses direitos e garan as fundamentais não se materializam na vida co diana de vários
brasileiros. Assim, fazendo uma relação com o estudo das desigualdades sociais, pode-se
afirmar que:
d) A desigualdade social não tem relações com as injus ças, já que os mecanismos
jurídicos a condenam, re rando a possibilidade de haver uma relação entre as
relações desiguais e as injus ças sociais.
NA PRÁTICA
Nesse Na Prá ca você irá refle r sobre aspectos importantes acerca das desigualdades
sociais.
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SAIBA +
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do
professor:
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