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Unidade 3

Libras
INDEX QUEM FAZ
Objetivo 03

Introdução 04

Noções gramaticais na Libras 05

Estruturação da Libras 07

Variações linguísticas na Libras 09

Referências 22

Administração da UMC
PROF. MANOEL BEZERRA DE MELO
Chanceler

PROFª Mª REGINA COELI BEZERRA DE MELO


Reitora

DRA. ROSELI DOS SANTOS FERRAZ VERAS


Vice-Reitora

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Pró-reitor de Graduação do Campus Sede

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Pró-reitor de Graduação de Campus Fora de Sede

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Pró-reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão

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CRISTIANE PANIAGUA
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RONALDO SANTOS
Designer Gráfico

LUIZ BERTI
SILVIA ARCADES
Revisor de Texto

PUBLICAÇÃO
Esta revista virtual (E-book) é uma publicação da

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

Av. Dr. Cândido Xavier de Almeida e Souza, 200.


Mogi das Cruzes - SP
Fone: (11) 4798-7000
UMC

É proibida a venda e a reprodução deste material sem a


autorização prévia da Universidade.

2 Ebook - EAD
Objetivo
Figura 01

Os objetivos específicos desta unidade são:

• Apresentar os Parâmetros da Língua de Sinais;


• Definir sistema de transcrição;
• Discriminar categorias gramaticais;
• Compreender e realizar as expressões não manuais.
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Introdução
Neste e-book, vamos verificar como são realizados, na teoria, os sinais
de libras. Preste atenção e relacione a teoria no e-book com as nossas
web aulas.
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Noções gramaticais na Libras
Como vocês sabem, LIBRAS é a Língua Brasileira de Sinais derivada da
língua de sinais autóctone (natural do Brasil) associada à Língua Gestual
Francesa, por este motivo, explica-se a relação de similitude da Libras
praticada no Brasil com as línguas de sinais europeias.

Todos nós devemos pensar que não se trata, apenas, de uma simples
gesticulação praticada com base na Língua Portuguesa, mas sim de
uma língua de fato, completa e independente das línguas orais, em
razão de ter itens lexicais, morfológicos e semânticos próprios, que é o
que veremos a seguir.

Mas, qual o significado da palavra léxico? O que significa itens


lexicais para Libras?

Ao analisarmos as diversas línguas naturais e humanas existentes no


mundo, deparamo-nos com os diversos fatores de sua constituição
compostos pelos níveis linguísticos tais como a fonologia, morfologia,
sintaxe, semântica, ou seja, assim é a Libras. Ela também apresenta
níveis próprios de constituição, com morfologia própria, assim como a
sua construção sintática e semântica.

Tal qual ocorre nas línguas orais-auditivas existem palavras


pertencentes ao vocabulário da língua de sinais, que também são
representadas pela existência de itens lexicais e que, na Libras, recebem
o nome de sinais. A diferença é a sua modalidade de articulação, a
saber, ora é caracterizada como visual-espacial, para alguns, ora é
caracterizada como cinésico-visual para outros.

Para aprender Libras não é necessário compreender e praticar somente


os sinais, mas sim conhecer sua gramática, a fim de combinar frases e,
com isso se comunicar.

Vamos conhecer um pouco mais sobre a questão gramatical que


compõe a Libras.

Léxico – trata-se do acervo de palavras de um determinado idioma,


no caso da Libras, o acervo de sinais. O léxico da Libras compõe todo o
universo de palavras (sinais) que as pessoas que colocam determinada
língua em prática têm a disposição para expressar-se, oralmente ou por
escrito.

Igual a todas as línguas, uma das características básicas do léxico é


a mutabilidade, pois está sempre em evolução, em busca de poder
acompanhar mudanças ocorridas na comunicação de toda a sociedade.
Por este motivo, sempre haverá sinais sendo considerados arcaicos e
outros incorporados, já outros mudam seu sentido, acontecendo de
forma gradual e imperceptível.
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Morfologia – a morfologia propõe o estudo da estrutura da língua
no que se refere a sua formação e classificação das palavras (no caso
da Libras, sinais). Em Libras, a morfologia procura analisar cada sinal
isoladamente e a sua interação com outras palavras na frase ou no
período.

Semântica – o conceito de semântica refere-se ao estudo do


significado de todas as coisas existentes no mundo. Nesse sentido, da
mesma forma que nas outras línguas, o significado refere-se à imagem
acústica do objeto. Na Libras, esse objeto é definido pelos sinais que
o representam, todavia há de se preocupar também com os sinais,
expressões faciais e corporais, uma vez que o significado de algo pode
advir de um conjunto de sinais e gestos do locutor.

Sintática - refere-se às regras sintáticas de um sistema de leis


pertencentes a estrutura da língua e que permitem estudá-la sob o seu
aspecto formal, ou seja, sem referência à significação ou ao uso que
dela se faz. Há de se considerar que a língua de sinais é organizada no
cérebro tal como a língua oral e, no dia a dia, o surdo é exposto à língua
de sinais e consegue aprendê-la da mesma forma que uma criança
ouvinte adquire a língua oral, naturalmente ao estar inserida em
processos de comunicação.
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Estruturação da Libras
De acordo com FERREIRA BRITO (1990), LIBRAS é uma língua que
apresenta como estrutura gramatical, uma organização feita a partir de
alguns parâmetros que estruturam a sua formação nos diferentes níveis
linguísticos.

Nesse sentido, são três os principais e maiores parâmetros presentes


nessa língua: a Configuração da(s) mão(s) - (CM), o Movimento - (M) e
o Ponto de Articulação - (PA); e outros três constituem seus parâmetros
menores: Região de Contato, Orientação da(s) mão(s) e Disposição da(s)
mão(s).

Configuração da mão (CM): trata-se do formato assumido da mão


quando o sinal é feito. De acordo com diversas pesquisas linguísticas,
comprovou-se que, na LIBRAS, existem 43 configurações de mãos. Já
o alfabeto manual disponibiliza apenas 26 destas para representar as
letras.

Veja, a seguir, como se dá a configuração da mão, muito embora você já


tenha praticado os sinais referentes ao alfabeto datilológico na Unidade
2, no decorrer das web aulas. É sempre bom reforçar a necessidade de
praticar Libras, para que seja possível memorizar e adquirir habilidade.
Figura 02

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Ponto de Articulação (PA): o ponto de articulação encontra-se alojado
no corpo do locutor e está armazenado no local onde ocorrerá o sinal.

Movimento (M): o movimento refere-se ao deslocamento da mão no


espaço durante a realização do sinal.

Alfabeto Manual: é chamada de alfabeto manual a soletração realizada


com as mãos. Geralmente, é utilizado para soletrar nomes de pessoas,
de lugares, de rótulos, dentre outros.

Alfabeto Manual
Figura 03
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Variações linguísticas na Libras
Assim como na Língua Portuguesa ou em qualquer outra língua, a
Libras também tem variações de sinais que se alteram de uma região
para outra, tal qual ocorre no Brasil, cuja variação linguística praticada
em Língua Portuguesa altera de região para região. Como exemplo,
podemos citar o sinal verde, que é diferente no Rio de Janeiro, São
Paulo e Curitiba. Sem falar em sinais que podem se tornar arcaicos e
que favorecem mudar de sentido.

Iconocidade e Arbitrariedade

No que tange à Iconocidade e Arbitrariedade, Rebeca (2012) menciona


que...

A modalidade gestual-visual-espacial pela qual a


Libras é produzida e percebida pelos surdos leva,
muitas vezes, as pessoas a pensarem que todos
os sinais são o desenho no ar do referente que
representam. É claro que, por decorrência de sua
natureza linguística, a realização de um sinal pode
ser motivada pelas características do dado da
realidade a que se refere, mas isso não é uma regra. A
grande maioria dos sinais da Libras é arbitrária, não
mantendo relação de semelhança alguma com seu
referente.

Seguem alguns exemplos que são capazes de diferenciar sinais icônicos


e arbitrários:

Sinais Icônicos

Ao analisarmos uma foto, nota-se que ela é icônica porque reproduz


a imagem de algo ou alguém. Assim como alguns sinais da Libras que
fazem alusão à imagem do significado, como celular, residência, dentre
outros.

Sinais Arbitrários

Identificam-se como sinais que não tem semelhança com o significado,


portanto não estabelecem relação semântica.

Vamos verificar, na pratica, a forma como se dão os sinais na Libras.


Muita atenção, pois algumas palavras são representadas pelo alfabeto
datilológico enquanto outras apresentam interpretações de ordem
semântica.

Observe a forma como está descrito o movimento com as mãos e não


deixe de verificar esses mesmos movimentos gravados em web aulas, o
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que poderá favorecer o seu aprendizado.


Ebook - EAD 9
Começaremos com as datas:

Calendário Ano: mãos em S, sobrepostas com palmas


para dentro, à frente, fazer um círculo
vertical para frente e, finalmente, seguir uma
orientação para frente e para baixo, depois
para dentro e para cima.

Figura 04

Ano que vem: fazer o sinal de ano, em


seguida, mão direita em D, com palma para
dentro, à frente, fazendo um arco para frente.

Figura 05

Antes: mão direita em L, palma para baixo, com indicador apontando


para frente. Colocar o polegar tocando a palma da mão esquerda e
girar pelos pulsos, seguindo uma orientação para cima, com indicador
apontado para cima.

Depois: mão direita em D, com palma para dentro, à frente, fazendo um


arco para frente.

Dia: mão em D, com palma para


fora, tocando a lateral da cabeça e
afastar para fora.

6
Figura 0
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Semana: fazer o número sete Feriado: mão direita aberta
com um leve movimento com palma para dentro,
para a direita empurrando o tocando as axilas e oscilar os
cotovelo para fora. dedos.

Figura 07
Mês: mão direita em A, Férias: mão direita em F,
passando o polegar no com palma para dentro, sob
indicador da mão esquerda, o dorso da mão esquerda,
na configuração em D, utilizar oscilar os dedos na orientação
o movimento de cima para circular.
baixo no indicador.
Figura 08

Veja como são os sinais referentes às horas e a noção de tempo.

Figura 09
Minuto: mão direita em M, Hora: mão direita em D, com
com palma para dentro, à palma para baixo, acima do
frente do corpo, fazer duas dorso da mão esquerda –
vezes o movimento para aproximar para baixo.
baixo e para cima.
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Ebook - EAD 11
Figura 10
Manhã: mão direita em S, com palma
para a esquerda, à frente do corpo,
aproximar da palma da mão esquerda
para baixo e para a esquerda.

Figura 11
Tarde: mão direita com palma para
frente, usar a lateral da cabeça e fazer
um arco para baixo.
Figura 12

Noite: mão aberta com palma para baixo


no dorso da mão esquerda, fechada,
raspar para frente.

Hoje: mão direita aberta com palma para cima, à frente do corpo, girar
pelos pulsos para baixo e para esquerda.

Amanhã: mão direita aberta com palma para a esquerda, tocando a


têmpora, raspar o dedo médio para baixo.

Ontem: mão direita em L, colocar o polegar na bochecha em L e fazer


um movimento para trás.

Passado: mão direita aberta com palma para dentro ao lado da cabeça,
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fazer um leve movimento para trás.

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Presente: mão direita aberta com palma para a esquerda, à frente, girar
pelos pulsos para baixo e para esquerda – (lembre-se que o sinal de
presente e hoje são os mesmos)

Futuro: mão direita em F com palma para esquerda, à frente do corpo,


fazer um arco para frente.

Figura 13
Uma breve noção de medidas corpóreas
Figura 14

Altura: configuração da mão


em D, encostar o cotovelo no
dorso, na mão esquerda e girar
em círculos.

Peso: mãos abertas com palmas para


cima, fazer um movimento para cima
e para baixo.

Figura 15

Agora, noções de cumprimentos e saudações

Bem/Bom: mão direita com pontas dos dedos unidas, com palma para
dentro, à frente da boca, abrir para a frente e fazer a expressão de feliz e
boca semiaberta.

Bom dia : fazer o sinal de bom e depois o de dia.

Boa tarde: fazer o sinal de bom e depois de tarde.


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Boa noite: fazer o sinal de bom e depois o de noite.


Ebook - EAD 13
Cumprimento: juntar as
duas mãos balançando-as
para cima e para baixo.
Figura 16

Figura 17
Obrigado: mão aberta com
palma para dentro, tocando a
testa em arco para frente.

De nada : mão esquerda aberta e com a mão direita tocar uma vez na
palma da mão esquerda.

Desculpe: fazer o sinal de Y e depois encostar abaixo do queixo.

OI/olá: mão direita aberta com palma para fora com um movimento
leve para a direita.

Por favor e com licença: mão abertas, palma a palma esfregar as mãos
para dentro e para fora- à frente do peito.

Prazer em conhecer: mão direita aberta, palma para dentro, e tocando


o peito esfregar em círculo.

Saudade: mão em A, com palma para dentro tocando o peito. Esfregar


em movimentos circulares com sobrancelhas franzidas.

Tchau/Até logo: mão aberta para fora, girar o pulso para direita e para a
esquerda
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Figura 18
Tudo bem: mão direita
fechada encostada na boca,
abrir a mão a partir da boca
para frente.

Vamos aos dados pessoais?

Idade: fazer o sinal de Y e passar duas vezes para cima e para baixo,
próximo do ombro direito.

Seu nome: mão em U, com palma para fora. Fazer um arco para a
direita.

Meu nome: mão em U, com palma para dentro. Passar pelo pescoço.

Seu sinal: mão em A, para baixo, girando pelo pulso para frente e para
cima.

Meu Sinal: mão em A, com palma para a esquerda, à frente e próxima


do peito, girar o pulso para dentro.

Nascimento: mão abertas, palma a palma, com dedos apontados para


baixo.

Nome completo: fazer o sinal de nome, em seguida, mãos com dedos


indicadores e polegares unidos, afastando-os para lados opostos.

Família natural e família ampliada

Afilhado (a), Sobrinho (a), Padrinho e Madrinha: utilizam o mesmo


sinal, mão com as pontas dos dedos juntas e apontadas para baixo.
Tocar a testa e raspar para trás.

Cunhado: fazer o sinal de homem, em seguida, mão direita em C, à


frente do peito. Deslocar a mão com um leve movimento para direita.

Cunhada: mesmo sinal anterior, mas fazer o sinal de mulher primeiro.


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Ebook - EAD 15
Filhos: fazer o sinal de
homem ou de mulher, em Filho adotivo: fazer o sinal
Figura 19
seguida, tocando o lado de filho e, em seguida, tocar
esquerdo do peito, fechar a bochecha fechando para
a mão com as pontas dos trás.
dedos unidas para frente.

Irmãos: mãos em D, raspar uma contra a outra para frente e para trás.

Gêmeos: mãos em D, dedos indicadores apontados para frente e fazer


um pequeno movimento para os lados opostos.

Primos: mãos em D, tocando a cintura com movimentos para frente e


para trás.
Figura 20

Marido: fazer o sinal de Esposa: fazer o sinal de


homem e depois unir mulher e depois unir as
as mãos. mãos.

Genro: fazer o sinal de G e depois tocar no ombro esquerdo com um


movimento para baixo.

Nora: fazer o sinal de N e depois tocar o ombro esquerdo com um


movimento para baixo.

Pai: fazer o sinal de Mãe: fazer o sinal de


homem e beijar o dorso mulher e beijar o dorso
da mão. da mão.
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Figura 21
16 Ebook - EAD
Figura 22 Vovô: fazer o sinal de
homem e fazer o sinal de
idoso com a mão em S tocar
o queixo duas vezes.
Neto: fazer a letra
N e tocar no queixo
duas vezes.

Vovó: fazer o mesmo sinal


anterior, mas utilizar o sinal
de mulher primeiro.

Menino: fazer o sinal Menina: fazer o sinal


de homem e depois o de mulher e depois o
sinal de criança. sinal de criança.

Figura 23
Figura 24

Homem: passar a mão


simulando uma barba
no rosto.

Figura 25

Mulher: com o dedo polegar e


os outros dedos unidos passar
uma vez pela bochecha.
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Ebook - EAD 17
Namorada: fazer o sinal de mulher e destacar os dedos médios
oscilando-os.

Namorado: fazer o sinal de homem e destacar os dedos médios


oscilando-os.

Madrasta: fazer o número dois e depois o sinal de mãe.

Padrasto: fazer o número dois e depois o sinal de pai.

Casado: juntar as duas mãos.

Figura 26

Solteiro: fazer a letra S em um círculo ao lado do corpo.

Separado: juntar as mãos e depois separá-las.

Tia: fazer o sinal de mulher e depois em C. Tocar uma vez na testa.

Tio: fazer o sinal de homem e depois em C. Tocar uma vez na testa.

Sogra: fazer o sinal de mulher e depois em S. Movimentar para direita.

Sogro: fazer o sinal de homem e depois em S. Movimentar para direita.

Vizinho: fazer o sinal de casa


e movimentar para direita ou
esquerda.

Figura 27
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18 Ebook - EAD
Vamos praticar os sinais referentes a documentos

Cartão de Crédito: fazer o sinal


de cartão tocando a palma
esquerda, simulando passar na
máquina de cartão.

28
Figura

Cartão de ponto: mão direita


com pontas dos dedos unidas,
palma para baixo e mão
esquerda em A com palma
para a direita a altura da
cabeça e à frente com um arco
movimentando a mão direita
para baixo e mão esquerda para
trás e para baixo.
ra 29
Figu

Cartão: mão direita com indicador e polegar com forma da letra C.

Cartão de banco: fazer o sinal de B com palma para baixo e tocar o pescoço.

Cartão telefônico: fazer o sinal


de Cartão. Mão direita em Y,
voltada para dentro e tocar
a lateral da bochecha direita,
sem movimento.

Figura 30
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Ebook - EAD 19
Figura 31

Carteirinha de estudante: fazer o sinal


de cartão, mão para cima e paralelas,
aproximar e afastar duas vezes.

CNH/Carteira de Motorista: fazer o sinal de cartão e depois de carro.

Carteira de Trabalho: fazer o


sinal de livro, mão direita em
S, tocar a palma esquerda e
arrastar como um carimbo.
32 a
Figur

Carteira de Vacinação: fazer o sinal de livro e depois unir os dedos


polegar e indicador e tocar no ombro esquerdo.

Certidão de Casamento: fazer o sinal de documento fechando todos


os dedos. Destacar o indicador e o mínimo e passar na palma da mão
esquerda, em seguida, unir as duas mãos.

Certidão de Nascimento: fazer o sinal de documento e de nascimento.


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20 Ebook - EAD
Cheque: mãos com dedos
indicadores e mínimos destacados

Figura 33
e demais dedos fechados com
palma para cima, à frente, afastar
para os lados opostos.

Documento do carro: fazer o sinal de documento e depois o de carro.

Escritura da casa: fazer o sinal de documento e depois o de casa.

4
ura 3
Fig

Imposto de Renda: mão direita


em I com palma para dentro
e tocando a palma da mão
esquerda aberta, raspando para
baixo.

Importante

Lembre-se que o e-book deve ser estudado juntamente com as webs.
Isso facilitará o entendimento das configurações das mãos.
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Ebook - EAD 21
Referências
FERREIRA-BRITO, L. Uma abordagem fonológica dos sinais da LSCB. Espaço: Informativo Técnico-Científico do
INES, Rio de Janeiro, v. 1, p. 20-43, 1990.

GOES, M.C.R. Linguagem, surdez e educação. São Paulo. 2002

HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a
comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.

QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 2008.

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Figuras

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Figura 05. Disponível em: http://goo.gl/2D9T4h. Acesso em: 09 maio 2013.
Figura 06. Disponível em: http://goo.gl/DAWd4Y. Acesso em: 09 maio 2013.
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Figura 16. Disponível em: http://goo.gl/bWntvA. Acesso em: 09 maio 2013.
Figura 17. Disponível em: http://goo.gl/5LRUHC. Acesso em: 09 maio 2013.
Figura 18. Disponível em: http://goo.gl/4JhbcG. Acesso em: 09 maio 2013.
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Figura 21. Disponível em: http://goo.gl/zKVcHD. Acesso em: 09 maio 2013.
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Figura 23. Disponível em: http://goo.gl/L8uvPQ. Acesso em: 09 maio 2013.
Figura 24. Disponível em: http://goo.gl/bjz0zH. Acesso em: 09 maio 2013.
Figura 25. Disponível em: http://goo.gl/Yc9Xcv. Acesso em: 09 maio 2013.
Figura 26. Disponível em: http://goo.gl/XnNCHb. Acesso em: 09 maio 2013.
Figura 27. Disponível em: http://goo.gl/m1xXQV. Acesso em: 09 maio 2013.
Figura 28. Disponível em: http://goo.gl/VnZgWB. Acesso em: 09 maio 2013.
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22 Ebook - EAD
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24 Ebook - EAD

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