O H-T-P — House - Tree - Person — é uma técnica projetiva, criada em 1948,
por John N. Buck com o objetivo de investigar e compreender traços da
personalidade de um indivíduo, bem como ele experiencia sua individualidade no que diz respeito ao ambiente e aos outros (BUCK, 2003).
Os desenhos no processo psicológico são como uma imagem interna de si
mesmo, sendo este seu mecanismo de projeção, onde as obras de arte foram os primeiros elementos tratados como projeção trazendo informações do consciente e inconsciente, mostrando sua personalidade (HAMMER, 1926).
Os pontos cruciais na interpretação do HTP são, o uso derivado do
simbolismo da psicanálise, estudos de mitos, fantasias, cultura e outras atividades que influenciam o inconsciente. A experiência clínica do analista com mecanismos de defesa como deslocamento e substituição, obsessões e compulsões de forma que possa ser compreendido os contextos simbólicos. O HTP pode ser administrado em vários intervalos acompanhando a melhoria de sintomas do paciente, verificando o desaparecimento de simbologias de sofrimento ao longo de seu tratamento observando a correção das visões que o paciente tem do mundo e de si mesmo entre outros (HAMMER, 1926). O H-T-P — House - Tree - Person — é uma técnica projetiva, criada em 1948, por John N. Buck com o objetivo de investigar e compreender traços da personalidade de um indivíduo, bem como ele experiencia sua individualidade no que diz respeito ao ambiente e aos outros (BUCK, 2003). Os desenhos no processo psicológico são como uma imagem interna de si mesmo, sendo este seu mecanismo de projeção, onde as obras de arte foram os primeiros elementos tratados como projeção trazendo informações do consciente e inconsciente, mostrando sua personalidade (HAMMER, 1926). Os pontos cruciais na interpretação do HTP são, o uso derivado do simbolismo da psicanálise, estudos de mitos, fantasias, cultura e outras atividades que influenciam o inconsciente. A experiência clínica do analista com mecanismos de defesa como deslocamento e substituição, obsessões e compulsões de forma que possa ser compreendido os contextos simbólicos. O HTP pode ser administrado em vários intervalos acompanhando a melhoria de sintomas do paciente, verificando o desaparecimento de simbologias de sofrimento ao longo de seu tratamento observando a correção das visões que o paciente tem do mundo e de si mesmo entre outros (HAMMER, 1926).
O H-T-P — House - Tree - Person — é uma técnica projetiva, criada em 1948,
por John N. Buck com o objetivo de investigar e compreender traços da personalidade de um indivíduo, bem como ele experiencia sua individualidade no que diz respeito ao ambiente e aos outros (BUCK, 2003). Os desenhos no processo psicológico são como uma imagem interna de si mesmo, sendo este seu mecanismo de projeção, onde as obras de arte foram os primeiros elementos tratados como projeção trazendo informações do consciente e inconsciente, mostrando sua personalidade (HAMMER, 1926). Os pontos cruciais na interpretação do HTP são, o uso derivado do simbolismo da psicanálise, estudos de mitos, fantasias, cultura e outras atividades que influenciam o inconsciente. A experiência clínica do analista com mecanismos de defesa como deslocamento e substituição, obsessões e compulsões de forma que possa ser compreendido os contextos simbólicos. O HTP pode ser administrado em vários intervalos acompanhando a melhoria de sintomas do paciente, verificando o desaparecimento de simbologias de sofrimento ao longo de seu tratamento observando a correção das visões que o paciente tem do mundo e de si mesmo entre outros (HAMMER, 1926).
O H-T-P — House - Tree - Person — é uma técnica projetiva, criada em 1948,
por John N. Buck com o objetivo de investigar e compreender traços da personalidade de um indivíduo, bem como ele experiencia sua individualidade no que diz respeito ao ambiente e aos outros (BUCK, 2003). Os desenhos no processo psicológico são como uma imagem interna de si mesmo, sendo este seu mecanismo de projeção, onde as obras de arte foram os primeiros elementos tratados como projeção trazendo informações do consciente e inconsciente, mostrando sua personalidade (HAMMER, 1926). Os pontos cruciais na interpretação do HTP são, o uso derivado do simbolismo da psicanálise, estudos de mitos, fantasias, cultura e outras atividades que influenciam o inconsciente. A experiência clínica do analista com mecanismos de defesa como deslocamento e substituição, obsessões e compulsões de forma que possa ser compreendido os contextos simbólicos. O HTP pode ser administrado em vários intervalos acompanhando a melhoria de sintomas do paciente, verificando o desaparecimento de simbologias de sofrimento ao longo de seu tratamento observando a correção das visões que o paciente tem do mundo e de si mesmo entre outros (HAMMER, 1926).
O H-T-P — House - Tree - Person — é uma técnica projetiva, criada em 1948,
por John N. Buck com o objetivo de investigar e compreender traços da personalidade de um indivíduo, bem como ele experiencia sua individualidade no que diz respeito ao ambiente e aos outros (BUCK, 2003). Os desenhos no processo psicológico são como uma imagem interna de si mesmo, sendo este seu mecanismo de projeção, onde as obras de arte foram os primeiros elementos tratados como projeção trazendo informações do consciente e inconsciente, mostrando sua personalidade (HAMMER, 1926). Os pontos cruciais na interpretação do HTP são, o uso derivado do simbolismo da psicanálise, estudos de mitos, fantasias, cultura e outras atividades que influenciam o inconsciente. A experiência clínica do analista com mecanismos de defesa como deslocamento e substituição, obsessões e compulsões de forma que possa ser compreendido os contextos simbólicos. O HTP pode ser administrado em vários intervalos acompanhando a melhoria de sintomas do paciente, verificando o desaparecimento de simbologias de sofrimento ao longo de seu tratamento observando a correção das visões que o paciente tem do mundo e de si mesmo entre outros (HAMMER, 1926).