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NOSSA HISTÓRIA
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Sumário
INTRODUÇÃO ......................................................................................... 5
Servomecanismo ............................................................................. 13
Regulatório ....................................................................................... 13
CONTROLADORES ......................................................................... 15
Estados de operação..................................................................... 24
Funcionamento .............................................................................. 24
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Conjunto de Instruções ............................................................... 29
REFERÊNCIAS ..................................................................................... 31
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INTRODUÇÃO
No final dos anos 50, com o surgimento do circuito integrado, foram utili-
zados os primeiros sistemas de controle por computador. Surgiram nesta época
os padrões de transmissão de sinais analógicos em tensão (0 a 10V) e transmis-
são digital.
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CLP’s foram utilizados como parte de um controle integrado de manufatura
(CIM).
Não se pode pensar em CIM, SDCD, sem destacar a importância dos pro-
gramas de supervisão e aquisição de dados e controle (SCADA – Supervisory
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Control and Data Acquisition), das redes industriais de comunicação padroniza-
das (FIELDBUSES), e dos protocolos abertos mais utilizados.
SISTEMAS DE CONTROLE
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Os sistemas de controle são divididos quanto a Estrutura e Função de
Transferência em:
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em um comparador que fornece um sinal de erro, diferença entre os sinais, que
orienta o controlador.
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(controlador) ajusta o reostato, que é o atuador, comparando com uma escala
aferida (dial) variando a tensão de saída (V0). O sistema não é auto regulado, e
a tensão de saída poderá mudar conforme a carga (corrente solicitada) na saída
ou variação de velocidade da máquina primária.
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Um controle automático possui uma arquitetura básica genérica mostrada
a seguir.
Os digitais são mais complexos, pois requer sempre uma interface de en-
trada, conversor analógico-digital, e uma de saída, conversor digital-analógico,
adaptando a saída do controlador (em alguns casos não é necessária, já que
muitos atuadores, são digitais - ligam ou desligam). Eles se diferenciam também
por atuarem por amostragem, ou seja, de tempos em tempos o controlador atua,
de acordo com o programa de controle, formando ciclos, entre os quais o sistema
não reage. Seu custo mais elevado (hoje cada vez menor, devido a evolução
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tecnológica) é contrabalançado pela grande flexibilidade, pois basta alterar o pro-
grama para mudar o tipo de ação de controle e seus parâmetros.
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CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE CONTROLE
DE ACORDO COM A APLICAÇÃO
Servomecanismo
Regulatório
Sistema de controle numérico
Sistema de controle sequencial
Controle de Processos
Servomecanismo
Regulatório
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Sistema de controle numérico
Controle de Processos
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CONTROLADORES
Relês eletromecânicos;
Circuitos eletrônicos com lógica fixa;
Computadores de Processo – PC’s Industriais;
Microcontroladores;
Controladores Lógico Programáveis/Unidades Terminais Remotas.
Relés Eletromecânicos
Vantagens:
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Apresentam custo inicial comparativamente inferior em relação às
demais alternativas;
Dispões de boa imunidade térmica e eletromagnética.
Desvantagens:
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A emissão do relatório é impossível, tampouco os relatórios de
ocorrência e normalização de alarmes que são utilizados para de-
terminação da primeira falha durante um shutdown;
A descentralização de painéis de relês, distribuindo-os de maneira
conveniente pela fábrica, ou a subdivisão da lógica de controle e
de intertravamento de um mesmo equipamento em painéis diferen-
tes, apresentam como inconvenientes, o esquema complexo de
distribuição e interligações dos painéis, assim como as dificuldades
na homogeneização dos critérios de projeto e seleção de compo-
nentes.
Computadores de Processo
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recentes de controladores programáveis, dispõem de instruções de programa-
ção que permitem a execução de sub-rotinas, interrupções de sub-rotinas, jumps
e by-passes.
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com o COS para onde envia os dados lidos e de onde recebe as ordens de
comando.
Geração
Transmissão
Distribuição
Controle de Demanda
Tarifação
Sistema de Telecomunicação:
Comutação
Transmissão
Roteamento
Captação
Reserva
Tratamento
Distribuição
Elevatórias
Ferrovias
Metrô
Automação Predial:
Condicionamento de ar
Demanda de Energia Elétrica
Segurança
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Requisitos básicos de uma UTR:
- Manutenção facilitada;
- Proteção contra transitórios;
- Capacidade de recuperação
- Circuito Watch-Dog
- Religador
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Custo de compra e instalação competitivo em relação aos sistemas
de controle convencionais.
Possibilidade de expansão da capacidade de memória.
Conexão com outros CLP´s através de rede de comunicação.
Microprocessador (microcontrolador);
Modulação de fácil expansão;
Pontos de saída analógico e digital;
Alto ciclo de varredura;
Fácil manutenção;
Programação local, terminais e CP;
Fácil programação por EPROM;
Totalmente constituído de componentes eletrônicos de estado só-
lido;
Especificação para utilização em ambientes industrial, dispen-
sando refrigeração, ventilação, blindagem eletromagnética e prote-
ção anti-fuligem;
Qualquer alteração na operação do sistema, ou reprogramação de
sequência, temporização e comandos são feitas totalmente pelo
terminal de programação, dispensando qualquer alteração na fi-
ação;
A programação do controlador pode ser feita por qualquer pessoa
que já trabalhe com relês, de modo que o único preparo necessário
é relativo ao conhecimento do terminal de programação, o que
pode ser adquirido num aprendizado de cerca de 40 horas (desde
que a pessoa já tenha experiência de trabalho com relês).
Desvantagens:
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de facilidade e rapidez de manutenção, tempo de parada por defeito, confiabili-
dade, versatilidade e segurança a partir dos primeiros anos de utilização, o con-
trolador programável passa a ser mais barato que o painel convencional respec-
tivo.
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Figura 7 – Exemplos de CLP´s compactos
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Princípio de Funcionamento de um CLP
Estados de operação
A CPU pode assumir também o estado de erro, que aponta falhas de ope-
ração e execução do programa.
Funcionamento
Após a execução desta rotina, a CPU passa a fazer uma varredura (ciclo)
constante, isto é, uma leitura seqüencial das instruções em loop (laço).
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Entrando no loop, o primeiro passo a ser executado é a leitura dos pontos
de entrada. Com a leitura do último ponto, irá ocorrer, a transferência de todos
os valores para a chamada memória ou tabela imagem das entradas.
O termo varredura ou scan são usados para um dar nome a um ciclo com-
pleto de operação (loop).
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Figura 9 – Diagrama de blocos de um CLP
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PROGRAMAÇÃO DE CONTROLADORES PRO-
GRAMÁVEIS
Além das acima descritas, temos mais outras gráficas: Sequencial Func-
tion Charts (SFC), Function Block Diagrams (FBD) e Programação gráfica (PG).
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Figura 11 – Exemplo de parte de um programa em LD
Programação em LADDER
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Operandos básicos:
Instruções Básicas:
Conjunto de Instruções
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Funções Lógicas;
Memorização;
Temporização;
Contagem.
Movimentação de dados;
Funções aritméticas.
Saltos controlados;
Indexação de instruções;
Conversão de dados;
PID;
sequenciadores;
aritmética com ponto flutuante.
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REFERÊNCIAS
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