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Vertedores
1
Especialmente em barragens de terra e enrocamento.
Os vertedores podem ser de serviço – para vazões pequenas
freqüentes – e de emergência – para grandes descargas. A descarga de
grandes vazões pelo vertedor de serviço só pode ser efetuada se a
barragem for resistente (e suportar a onda de cheia).
- Funcionais:
- Segurança:
𝑋𝑛
𝑌=
𝑘∙𝐻0 𝑛 −1
CAPACIDADE
𝑄 = 𝐶 𝐿 2𝑔 𝐻3/2
Q é a vazão total, C é o coef. de descarga, L é o
comprimento efetivo da crista (perpendicular ao escoamento) e H é a
carga de funcionamento – incluindo a cinética.
𝐿 = 𝐿′ − 2 2𝐾𝑝 𝑛 + 𝐾𝑎 𝐻0
L’ é o vão real entre os pilares, n é o número de pilares, Kp é
o coeficiente de contração do pilar e Ka é o coeficiente de contração
da encosta (0,10 para muro de cabeça arredondada)
COMPORTAS
Os vertedores deste tipo apresentam, geralmente, comportas do
tipo segmento. A vazão nestes casos, é calculada pela fórmula a
seguir:
VERTEDOR EM LABIRINTO
DIMENSIONAMENTO
1) Entrada;
2) Ramal superior;
3) Garganta ou seção de controle;
4) Ramal inferior;
5) Saída.
𝑄 = 𝐶𝐴 2𝑔 ℎ
Onde A é a seção de controle, C é o coeficiente de descarga
(entre 0,55 e 0,80), h é a carga de operação (h = z + H – z é a
distância da crista ao nível de jusante e H é a carga acima da crista
– montante).
ELEMENTOS
CARACTERÍSTICAS
Q = f(H3/2)
Semelhante ao vertedor
extravasor
Cargas pequenas Controle na crista
H é a carga acima da
crista.
Grande variação na
vazão.
A seção transversal
Q = f(H1/2)
fica completamente
Semelhante a um
preenchida com água.
Cargas ligeiramente orifício.
Varia até que a crista
maiores
submirja e o poço
H é a carga acima da
vertical opere a seção
garganta.
parcial.
Controle na garganta
O poço passa a escoar Semelhante ao caso
a seção plena. anterior
Ainda maiores
Controle na porção H é a carga acima da
inferior do poço parte inferior do poço
Q = f(Ht-Hl)1/2
Neste caso, o controle
passa à curva até
Ht é a carga total
atingir a saída do
acima do túnel.
Máximas túnel.
Hl é a perda de Carga
total.
Valem as leis dos
escoamentos forçados
Hv = Ht-Hl
Os projetos devem garantir que o extravasor funcione livre com
pequenas cargas e afogado para as demais.
CONDICIONANTES
PROBLEMAS
OUTROS TIPOS
REABILITAÇÃO DE VERTEDORES
DISSIPAÇÃO DE ENERGIA
RESSALTO HIDRÁULICO
EQUACIONAMENTO
𝑌2 ′ 1
= 1 + 8𝐹𝑟1 2 − 1
𝑌1 ′ 2
𝑉1
𝐹𝑟1 =
𝑔𝑌1 ′
𝐻
𝑉1 = 2𝑔 𝑍 −
2
𝑌2′ − 𝑌1′ 3
∆𝐻 =
4 𝑌2′ 𝑌1′
Altura do ressalto: 𝑌𝑟 = 𝑌2 ′ − 𝑌1 ′
Classe 1
Classe 2
Classe 3
Classe 4
Classe 5
SÍNTESE
DISSIPADORES DE ENERGIA
3
A altura H recomendada é de 80% da altura crítica ( 𝑞 2 /𝑔) a
largura dos blocos deve ser igual ao espaçamento dos blocos e a
distancia das fileiras deve ser igual a 2H.
TURBINAS HIDRÁULICAS
DESVIO DE RIOS
Esquemas de desvio:
POR TÚNEL:
POR CANAL:
BUEIROS
GEOMETRIA
TIPOS DE CONTROLE
Controle na entrada:
A seção interna possui condição de transportar mais vazão que a
entrada. Neste local, o escoamento é crítico e, a jusante,
supercrítico. A seção a jusante pode ser reduzida sem reduzir a vazão,
ou pode-se elevar a descarga melhorando-se a seção de entrada. (A
altura d’água à montante e a forma da entrada afeta a vazão)
Controle na saída:
Análise econômica:
ESCOAMENTO
Outras definições:
Vazões mínimas:
Vazões altas:
Palestra CPFL
Etapas para a viabilização de uma usina hidrelétrica
Normatizações da vazão ecológica:
Norma Nº 2, de 1984