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Comunicação e Medicina

Atualmente, quem faz graduação em Medicina, além de contar com a


eficiência dos diagnósticos proporcionados pelos aparelhos, deve se adaptar
às tecnologias disponíveis para unir médicos e pacientes. Estamos falando
da telemedicina.

Utilizando as tecnologias da informação e comunicação (TICs), esse recurso


faz com que médicos e pacientes tenham acesso a laudos e diagnósticos a
distância.

A partir do século 19, essa evolução fica ainda mais evidente, de forma
especial, com a ajuda da telegrafia. Com o aparelho de telégrafo, foi possível
iniciar a transmissão de documentos com diagnóstico de exames radiográficos
com profissionais médicos de localidades diferentes.

Ainda no fim do século 19, com o surgimento do telefone, foi possível um


grande avanço dessa comunicação, que conquistou a chance de compartilhar
informações utilizando a voz. O código Morse, na mesma época, também foi
usado para enviar dados envolvendo informações médicas de uma localidade
para outra.

Alguns anos depois, todos esses recursos receberam aperfeiçoamento, sendo


utilizados pelas ondas de rádio, que eram empregados para fazer o repasse de
informações médicas entre profissionais que faziam atendimento nas frentes de
batalha, navios durante a Segunda Guerra Mundial e hospitais de retaguarda.

Avançando um pouco mais no tempo, no século 20, a internet foi a responsável


por uma verdadeira revolução na comunicação médica, principalmente com a
sua popularização e o uso de aplicativo, possibilitando que a telemedicina
tivesse cada vez mais espaço no cotidiano das pessoas.

Em virtude da pandemia causada pelo novo Coronavírus, a telemedicina


conquistou destaque na rotina de médicos e pacientes, já que é possível
avaliar um enfermo de onde quer que ele esteja, oferecendo a ele as
orientações iniciais para impedir o avanço da doença.

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