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RELAÇÕES TÉCNICAS
ONS Distribuidoras
CCEE
RELAÇÕES COMERCIAIS
• CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO
DE ENERGIA ELÉTRICA
• Resolução Normativa Nº 414/2010
• CATEGORIAS
• PONTO DE ENTREGA
• FATURAMENTO
• INDICADORES
• PRAZOS
• DIREITOS E DEVERES
INDICADORES
Suspensão:
Fraude de consumo,interligação clandestina, falta de
segurança das instalações e violação dos lacres.
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA
Transmissão
Distribuição
ENERGIA
• Na natureza nada se perde e nada se cria tudo se
transforma
• Exitem várias fontes de energia
TÉRMICA EÓLICA SOLAR NUCLEAR
HIDRÁULICA MECÂNICA
• Energia hidráulica em potencial
• Exemplo de transformação de energia
• Transformada em energia mecânica na turbina
• O gerador transforma energia mecânica em energia
elétrica
• Energia elétrica colocada a disposição
Correntes Trifásicas
A CORRENTE ALTERNADA É
GERADA EM GRANDE ESCALA
A BAIXO CUSTO
OS GERADORES USADOS SÃO
TRIFÁSICOS
A VA
A
B VB
B
VC
C C
INTERLIGANDO UMA DAS
EXTREMIDADES DE CADA GRUPO DE BOBINA ENTRE SI, OBTEREMOS O
CONDUTOR NEUTRO
Neutro
A
C
AS EXTREMIDADES RESTANTES FORMAM AS FASES
Neutro
A
Fase A
B Fase B
C Fase C
N
A
B
C
V
N
A
B
C
VBN = 127 V
V
N
A
B
C
VBN = 127 V
VCN = 127 V
V
N
A
B
C
VBN = 127 V
VCN = 127 V
V
N
A
B
C
VCN = 127 V
V
N
A
B
C
VCN = 127 V
V UBC = 220 V
ENTRE FASE E NEUTRO (Vfn)
TENSÃO SIMPLES
B
ESTÃO LIGADAS
N
CIRCUITO ESTRELA
EQUILIBRADO
R1
1A
A A
R2
1A
B A
R3 R1= R2= R3
1A
C A
0A
N A
COM TRÊS CARGAS IGUAIS EM UM
CIRCUITO ESTRELA, NÃO CIRCULA
CORRENTE NO CONDUTOR NEUTRO
B A
R3 R1= R2= R3
1A
C A
1,73 A
N A
NO CONDUTOR NEUTRO HÁ UMA
CORRENTE QUANDO AS CARGAS
SÃO DIFERENTES
B R1= R2= R3
R3
Sobretensão
C
NOS SISTEMAS ELÉTRICOS USAMOS
O ATERRAMENTO
DO CONDUTOR NEUTRO
NO CASO DE INTERRUPÇÃO DO
NEUTRO, ESTE GARANTE O
RETORNO DA CORRENTE PARA
A TERRA
CIRCUITO TRIÂNGULO
(DELTA)
FA
FB AS CARGAS
ESTÃO LIGADAS
ENTRE FASES
FC EM UM CIRCUITO
TRIFÁSICO
FA
FB
FC
TRANSFORMADORES
PRIMÁRIO SECUNDÁRIO
• ABAIXAR A TENSÃO
• E
• ELEVAR A CORRENTE
5A 10 A
PRIMÁRIO SECUNDÁRIO
Transformador monofásico
Os transformadores monofásicos possuem
Um núcleo de ferro
e núcleo
Enrolamento Enrolamento
Primário Núcleo Secundário
Isolamento
Prim. Sec.
SECUNDÁRIO
PRIMÁRIO
V1 = 50 V V1 = 100 V
600 Esp
1.200 Esp
Abaixador de tensão
SECUNDÁRIO
PRIMÁRIO
V1 = 100 V V1 = 50 V
1.200 Esp
600 Esp
Verificamos
V1 = Tensão primária
V2 = Tensão secundária
N1 = Número de espiras do primário
N2 = Número de espiras do secundário
Exemplo
• Um trafo com:
F1 F1
F2
F2
F3
F3
Juntando os três
F1 F1
F2
F2
F3
F3
• Juntando os três
• Temos um trifásico
F1 F1
F2
F2
F3
F3
NA DISTRIBUIÇÃO SÃO LIGADOS
F1 F1
PRIMÁRIO
F2
TRIÂNGULO F2
SECUNDÁRIO F3
F3
ESTRELA
TC’s e TP’s
TRANSFORMADOR DE POTENCIAL (TP)
FUNÇÃO
v
A LEITURA DO VOLTÍMETRO
DEVERÁ SER MULTIPLICADA
PELA RELAÇÃO DO TP (RTP)
SECUNDÁRIO
V = 100 X 120 =12.000 V
LIGAÇÃO
TP
v
TRANSFORMADOR DE CORRENTE (TC)
FUNÇÃO
REDUZIR A CORRENTE A VALORES
CONVENIENTES PARA
• MEDIÇÃO
• PROTEÇÃO
EXEMPLO DE TC
ALICATE VOLT-AMPERÍMETRO
• O PRIMÁRIO É O PRÓPRIO
CONDUTOR
O SECUNDÁRIO DO TC A
SEMPRE DEVERÁ
ESTAR CURTO-CIRCUITADO
A LEITURA DO AMPERÍMETRO
DEVERÁ SER MULTIPLICADA
PELA RELAÇÃO DO TC (RTC)
I=5A RTC = 40
I = 5 A RTC = 40
I = 200 A RTC = 40
PRIMÁRIO
SECUNDÁRIO
PRIMÁRIO
SECUNDÁRIO
Transformadores
Arcos elétricos
Diferença de potencial
Ruptura dielétrica
Descarga elétrica
Há enorme liberação de energia térmica
e o meio isolante fica ionizado
Queimaduras Quedas
88
Arcos elétricos
É uma das fontes de energia térmica mais fortes
geradas no Planeta.
A temperatura de um arco elétrico A temperatura de um
chega a 20.000ºC ou mais arco elétrico de uma
e libera energia térmica (calor), descarga atmosférica
mecânica (deslocamento de ar) (raio) chega a atingir
e acústica (som). 30.000ºC.
91
Relé de Proteção
105
Pára-Raio
Pára-Raio
Equipamento de proteção e
manobra utilizado para eliminar
interrupções no sistema de
distribuição de energia elétrica,
devido às condições transitórias
de sobre-corrente.
GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO
DE ENERGIA ELÉTRICA
• Ao conjunto de equipamentos e das instalações para a
geração e transmissão de grandes blocos de energia
dá-se o nome de Sistema Elétrico de Potência.
MENOR CUSTO
FINAL DE ENERGIA
GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Análise de um programa de geração otimizado:
• Tipos de fontes disponíveis e sua localização;
• Inventários de bacias hídricas e definição da capacidade
de geração das fontes disponíveis;
• Dados de produção de combustíveis (carvão, óleo
diesel, gás natural);
• Custos de fontes de geração (operacionais e
combustíveis);
• Restrições (prazo de construção, capacidade de
produção industrial de equipamentos, de ordem
ambiental e de segurança)
• Custos de operação e manutenção;
• Custos globais.
GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
2 tipos principais de fontes de energia elétrica:
• USINA DE ITAIPU:......................12600MW
• USINA DE TUCURUÍ:....................8000MW
• USINA DE ILHA SOLTEIRA:............3444MW
• USINA DE P. AFONSO I-II-III-IV:.....2462MW
• USINA DE JUPIÁ:...........................1551MW
• USINA DE SERRA DA MESA:...........1275MW
• USINA DE FURNAS:........................1216MW
TRANSPORTE DE ENERGIA ELÉTRICA
Definidos com base na função que exercem:
TRANSMISSÃO: redes que interligam a geração ao
centros de carga;
INTERCONEXÃO: interligação entre sistemas
independentes;
SUBTRANSMISSÃO: rede onde a distribuição não se
conecta a transmissão. Há estágio intermediário de
repartição da energia entre várias regiões.
DISTRIBUIÇÃO: rede que interliga a transmissão (ou
subtransmissão) aos pontos de consumo.
TRANSMISSÃO DE ENERGIA
ELÉTRICA
Tensões usuais de transmissão adotados no Brasil em
corrente alternada:
138kV (AT – Alta tensão)
230kV (AT – Alta tensão)
345kV (EAT – Extra alta tensão)
440kV (EAT – Extra alta tensão)
500kV (EAT – Extra alta tensão)
765kV (UAT – Ultra alta tensão, acima de 750kV)
TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
CC ou CA
CA • CC
Constituído por geradores, • Na transmissão CC difere na
estações de elevação de presença das estações
tensão, LTs, estações conversoras CA/CC junto a
seccionadoras e estações subestação elevadora (para
transformadoras abaixadoras. retificação da corrente) e junto
à subestação abaixadora
(inversão da corrente) e
ausência de subestações
intermediárias abaixadoras ou
de seccionamento.
TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
CC ou CA • CC
CA
440kV CA (Ilha Solteira) Linhas de transmissão em CC
500kV CA (Paulo Afonso IV e é mais barata;
Tucuruí) Estações conversoras
750kV CA 60Hz (metade da possuem custo elevado;
Itaipu) Vantagem em sistemas com
freqüências diferentes ou
grandes distâncias.
600kV CC (Itaipu)
750kV CC (Rússia)
INTERCONEXÃO DE ENERGIA
ELÉTRICA
A interligação de sistemas é economicamente vantajosa
permitindo caminhos alternativos para o seu suprimento,
necessitando de menos unidades geradoras de reserva
para o atendimento de picos de cargas;
Fornece melhor aproveitamento das disponibilidades
energéticas de determinadas regiões;
SUBTRANSMISSÃO DE ENERGIA
ELÉTRICA
Tensões usuais de subtransmissão adotados no Brasil
em corrente alternada:
34,5kV
69kV
88kV
138kV
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
ELÉTRICA
É subdividida em distribuição primária (MT) e distribuição
secundária (nível de uso residencial);
A distribuição primária é entregue à indústria, centros
comerciais, hospitais, etc.;
Níveis de tensões primárias:
3,8kV
6,6kV
11,9kV
13,8kV
34,5kV
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
ELÉTRICA
Níveis de tensões secundárias:
127/220V
115/230V
120/208V
220V
TENSÕES PARA GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E
DISTRIBUIÇÃO
TENSÕES PARA GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO
SUBESTAÇÕES
SUBESTAÇÕES
FUNÇÕES DAS SUBESTAÇÕES
Basicamente temos as seguintes funções:
• Transformação: alteração dos níveis da tensão de modo a
adequá-lo as conveniências de transmissão, distribuição e
consumo.
• Regulação: regular os níveis de tensão de modo a mantê-
los nos limites aceitáveis e admissíveis.
• Chaveamento: conexão e desconexão de componentes do
sistema de transmissão ou distribuição, para orientar o
fluxo de energia e isolar partes com defeitos, mantendo a
continuidade no suprimento de energia elétrica.
FUNÇÕES DAS SUBESTAÇÕES
Algumas subestações, além das funções acima, possuem
uma quarta que e a de modificar as características originais
da energia elétrica. Estas subestações são denominadas de
conversoras e destinam-se a modificar a frequência ou a
corrente alternada para continua e vice-versa. Como
exemplo temos a subestação de Bateias que pertence a
Itaipu.
TIPOS DE SUBESTAÇÕES
• SE Interligadora: recebe duas ou mais redes elétricas para
transporte de energia para grandes centros consumidores.
• SE de Transmissão: recebe e transmite energia a centros
consumidores nas tensões de transmissão e/ou
subtransmissão.
• SE de Distribuição: destinada a abaixar a tensão ao nível
de distribuição e/ou subtransmissão de modo adequado
para utilização direta de consumidores.
• SE Industrial: recebe energia nas tensões de transmissão
ou subtransmissão e transforma para a tensão de
distribuição adequada para a utilização direta na industria.
TIPOS DE SUBESTAÇÕES
SUBESTAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
C1
Zo Zo,Cc
Zo
C2 V2 osc.
C3
Sistemas de Medição - Dispositivo de Conversão
Calibração em Alta tensão com frequência industrial – 60 Hz
Calibração em Alta tensão com frequência industrial – 60 Hz
Calibração de Impulsos
• Gerador de impulsos
Re > Rd Vs >
Vm
Calibração de Impulsos
• Gerador de impulsos
• Gerador com 10
estágios
LABORATÓRIO DE ALTA TENSÃO - AT1
LABORATÓRIO DE ALTA TENSÃO - AT1
Laboratório de Alta Tensão
Corona Visual
Descarga disruptiva