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REPÚBLICA DE ANGOLA

GABINETE PROVINCIAL DA EDUCAÇÃO


COLEGIO MANUEL DEMBI

TRABALHO INVESTIGATIVO DE FÍSICA


TEMA: O CÉU NOTURNO/AS ESTRELAS

Grupo: 04

Período: Matinal

7ª Classe

Turma: T/I

Sala: 09

SOYO, 2021
REPÚBLICA DE ANGOLA
GABINETE PROVINCIAL DA EDUCAÇÃO
COLEGIO MANUEL DEMBI

TRABALHO INVESTIGATIVO DE FÍSICA


NOTA DO TRABALHO____________

Integrantes do Grupo

 Mananga António

 Rock Rodrigues Manuel

 Salvador De Nascimento

 Raul Filipe Casimiro

 Ana João Alsina

 Chiminha Puati Mazando

 Rosa Paulo Pascual

 Maria Simão Panca

 Teresa Angelina José

 Maria Miguel Isabel

 Sebastião António Nzangu

 Samuel Filipe Judith

 Madalena António Mayunga

 José João Guilhermine

 José Norberto João

SOYO, 2021
Índice
Introdução ......................................................................................................................... 1

Desenvolvimento .............................................................................................................. 2

Impressão visual ........................................................................................................... 2

Constelações ................................................................................................................. 2

Planetas ......................................................................................................................... 3

Lua ................................................................................................................................ 3

Cometas ........................................................................................................................ 3

Nuvens .......................................................................................................................... 4

Outros objetos ............................................................................................................... 4

Conclusão ......................................................................................................................... 5

Referências Bibliográficas ................................................................................................ 6


Introdução
Céu noturno (AO 1945: nocturno) refere-se ao céu visto à noite. É frequentemente
associado à astronomia com referência às observações de corpos celestes,
como estrelas, planetas e a Lua, que se tornam visíveis após o pôr-do-sol; tais objetos se
tornam a única fonte de luz natural à noite quando não há tempestades ou
grandes cometas.

O céu noturno e seu estudo têm um lugar histórico nas culturas antiga e moderna. No
passado, agricultores usaram o céu noturno como calendário para saber quando plantar
ou colher. Muitas culturas desenharam constelações em estrelas do céu, associando-os
com suas lendas, mitologia e deidades.

A astrologia, desenvolvida desde os tempos antigos, é baseada na crença que relações


entre corpos celestes influenciam ou podem fornecer informações sobre o que acontece
na Terra. O estudo científico do céu noturno e dos corpos celestes é uma parte
da astronomia.

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Desenvolvimento
Impressão visual
O céu noturno, repleto de estrelas e outros corpos celeste, sempre provocou interesse.
Do astrônomo ao simples observador, é o momento de refletir que o Universo é maior
do que a Terra, a Lua e o Sol; a observação do céu noturno sempre instigou, desde os
tempos antigos, a curiosidade sobre a origem de tudo, desde os seres humanos ao
próprio Universo. Para outros, apenas é um ótimo momento para descansar e dormir.

Existem milhares de estrelas visíveis no céu noturno, milhares de pontos brancos.[1] que
parecem estar equidistantes da superfície terrestres, presos a uma abóbada, mas que
estão, na realidade, tão distantes que é impossível para o olho humano estimar sua real
distância e diferenciar as estrelas mais próximas das mais distantes. Embora a uma
primeira impressão todas as estrelas sejam brancas por causa de seu fraco brilho, um
olhar mais cuidadoso revela que as mais brilhantes podem ser azuis, brancas, amarelas,
alaranjadas ou vermelhas.

Os corpos celestes são vistos com o céu límpido; a presença de nuvens pode atrapalhar
uma boa observação noturna. Porém, a partir do século XX um obstáculo mais sério à
observação do céu profundo surgiu: a poluição luminosa. É para evitá-la que os
maiores telescópios são instalados em regiões onde não haja população fixa e em locais
onde a poluição atmosférica e a umidade sejam mínimas, como desertos e cume de
altas montanhas. As mesmas condições também são requeridas para a astronomia
amadora, onde uma boa adaptação dos olhos para o escuro é requerida; pode levar
vários minutos para que o olho se acostume com a escuridão e seja capaz de observar as
estrelas mais fracas (de magnitude aparente em torno de 6).

Constelações
As estrelas mais brilhantes desta foto formam a constelação de Orion.

Constelações são grupos (tecnicamente asterismos) de estrelas que formam padrões


reconhecíveis aos observadores do céu noturno, como a reunião de estrelas brilhantes
que formam uma figura conhecida. Em geral, as constelações são reconhecidas com o
auxílio de uma carta celeste, e as estrelas que as compõem são em geral mais brilhantes
do que as estrelas vizinhas. As figuras formadas pelas constelações dependem de cada
cultura e de sua mitologia. Para a cultura ocidental e para a astronomia, são

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reconhecidas 88 constelações ao todo. Dentre essas constelações, as mais fácilmente
reconhecidas são a constelação de Orion,[2] de Escorpião e a Cruzeiro do Sul.

Existem dois pontos do céu noturno que aparentemente não se movem ao longo das
horas, sendo apenas um visível em cada hemisfério. Representam os polos celestes e
estrelas em sua proximidade são conhecidas como estrelas polares. A estrela polar
do Hemisfério Norte é particularmente brilhante, chamada Polaris, enquanto que a
estrela polar do Sul é uma fraca estrela da constelação de Oitante.

Planetas
Os planetas, originado do grego antigo para "vagante", são corpos celestes parecidos em
aparência às estrelas brilhantes, mas que "vagueiam" pelo céu noturno; a cada dia estão
em posições diferentes em relação às estrelas próximas. Vênus é o mais brilhante dos
planetas no céu noturno, sendo o terceiro objeto celeste mais brilhante no céu, perdendo
apenas para a Lua e o Sol, ganhando a designação "Estrela d'Alva" ou "Estrela
Verspertina". Mercúrio, Marte, Júpiter e Saturno também são visíveis a olho nu
(Urano também é visível sob condições espetaculares de observação como um ponto de
brilho fraco).

Lua
A Lua é um disco cinzento no céu com crateras visíveis a olho nu, que mede entre 28 a
45 arcominutos, o tamanho aproximado de um polegar projetado ao céu com o braço
esticado. Em aproximadamente 28 dias, a Lua completa seu ciclo de quatro fases,
quando seu disco apresenta mudanças de aparência, dependendo da posição do satélite
terrestre em relação à Terra e ao Sol.

Seu brilho é suficientemente forte para que seja vista durante o dia, especialmente se
está próxima da lua cheia. A lua cheia também é um belo espetáculo, especialmente ao
por-do-sol ou ao amanhecer, quando a Lua está no horizonte oposto ao do
Sol, parecendo maior. Nesse momento, a lua também se torna alaranjada ou vermelha;
sua luz atravessa uma atmosfera mais espessa do que quando está no zênite, e sua cor
depende da quantidade de poluição atmosférica e/ou de cinzas vulcânicas.

Cometas
Raramente cometas são visíveis a olho nu no céu noturno. Esses objetos, grandes blocos
de gelo e pedra vagantes no Sistema Solar, são iluminados pelo Sol. Dependendo do
cometa, seu gelo e outros materiais são evaporados pelo Sol, formando assim

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uma cauda. Tais cometas são raros, ocorrendo em média uma vez a cada década, e são
conhecidos como grandes cometas. Tendem a ser visíveis durante o por-do-sol ou
durante o amanhecer, sempre na direção do Sol, pois se tornam brilhantes quando se
aproximam da estrela.

Nuvens
Nuvens podem obscurecer a observação de outros objetos celestes, embora, conforme
sua espessura, tenha-se diferentes efeitos. Uma camada muito fina de cirrus em frente à
Lua pode produzir um arco-íris em torno do disco lunar. Normalmente as nuvens
obscurecem o objeto inteiramente, deixando o céu noturno totalmente negro ou
refletindo as luzes das cidades próximas.

Outros objetos

Vista panorâmica da Via-Láctea, (Vale da Morte, Estados Unidos).

Em noites claras em locais livres da poluição luminosa e quando a Lua está abaixo do
horizonte, bandas de objetos nebulosos podem ser vistas, a Via-Láctea.

Pouco depois do por-do-sol ou pouco antes do amanhecer, podem ser vistos satélites
artificiais. Se parecem como estrelas, mas cruzam o céu inteiro em questão de minutos.
Alguns satélites podem ter brilho variável por estarem em rotação.

Meteoros (conhecidos como "estrelas cadentes") atravessam o céu, deixando um rastro


de brilho. Aparecem no céu de forma aleatória e podem aparecer em maior número
durante uma chuva de meteoros.

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Conclusão
Após as pesquisas feitas sobre o tema o grupo conclui que vênus é o mais brilhante dos
planetas no céu noturno, sendo o terceiro objeto celeste mais brilhante no céu, perdendo
apenas para a Lua e o Sol, ganhando a designação "Estrela d'Alva" ou "Estrela
Verspertina". Mercúrio, Marte, Júpiter e Saturno também são visíveis a olho nu
(Urano também é visível sob condições espetaculares de observação como um ponto de
brilho fraco).

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Referências Bibliográficas

Hawley. «Number of Stars in the Sky». NEWTON Ask A Scientist. US Department


of Energy. Consultado em 23 de outubro de 2010
Dolan, Chris. «Orion». Consultado em 5 de outubro de 2007

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