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Universo

Feminino

ANA LUISA LAUX


Universo
Feminino

“O destino de uma mulher é ser mulher...”

Clarice Linspector
ANA LUISA LAUX
www.analauxacupuntura.com.br

SUMÁRIO

01 A arte de ser mulher

02 Mulheres de todas as idades

03 TPM...A saga

04 Menopausa
1 A arte de
ser mulher

Faculdade INNAP • 1° Faculdade dedicada às Terapias Naturais.


A arte de ser mulher

“Ser mulher é uma arte das mais an-


tigas e misteriosas que existem. re-
siste á força do tempo, transforma-se
sem mudar, muda sem se modificar,
modifica-se sem se transformar......
Como toda arte, tem seus segredos,
é guiada pela inspiração, pelo desejo
de perfeição, pela percepção diferente
da realidade que as envolve, por um
olhar além das aparências. Mulheres,
ah mulheres, tão incompreensíveis em
seus mistérios, tão envolventes em
seu olhar, tão meigas e ternas, tão for-
tes e agressivas. Não há homem neste
mundo que já não tenha tido um “nó
na cabeça” com as mudanças radicais
das atitudes de uma mulher. Não há
mulher que não tenha mudado radical-
mente em segundos, só para ver um
homem aturdido, sem ação, sem meios
de contestação...”

Jorge Linhaça
https://www.recantodasletras.com.br/cronicas/648680

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2 Mulheres de
todas as idades

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AOS 30...
As mulheres modernas, independente da idade, são muito diferen-
tes das mulheres de antigamente. As mulheres de 30 anos, hoje, são
mais independentes financeiramente e tem os projetos profissionais
em primeiro plano. O casamento passou a ser uma etapa posterior, e
os filhos também.

AOS 40...
No passado já tinham filhos adolescentes e quando trabalhavam,
eram em áreas ligadas ao magistério ou enfermagem. Ainda tinham
que ser as “rainhas do lar”. Caso se divorciassem, eram marginaliza-
das pela sociedade.

Hoje, uma mulher de 40 anos está no auge de sua vida adulta, inves-
te nos estudos e consolida sua vida profissional. É a mulher que tra-
balha, mas também pode ser mãe e esposa.

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AOS 50...
A mulher de 50, nos dias atuais, não é mais vista coma uma vó, como
era antigamente. A cinquentona moderna, já tem sua carreira con-
solidada, é provável que ainda tenha filhos na faixa dos 10 anos, mas
também pode ter netos. Cuida do seu corpo e da sua autoestima e
tem disposição para começar um novo romance ou ingressar na uni-
versidade. A menopausa não significa mais o “fim da linha.”

AOS 60...
Hoje, a mulher de 60 ainda ativa profissional, social e, muitas delas,
até sexualmente. É um prolongamento não só da expectativa de vida,
mas da carreira também. Antes a mulher de 60 era uma senhora. An-
tes, uma mulher de 60 enxergava muitas limitações, como se tivesse
um selo de validade prestes a vencer. Com poucas opções médicas e
tecnológicas na época, ela não se cuidava muito. Na vida profissional,
as que ainda trabalhavam, já estavam prospectando a aposentadoria.

AOS 70 ...
Hoje a mulher de 70 é saudável, bonita e com vigor para atuar no
mercado de trabalho e em novos projetos, são ativas, bem informa-
das e viajam com as amigas”. Antes, uma mulher de 70 era a avó que
fazia tricô, bordados e bolos deliciosos. Dedicava-se única e exclusi-
vamente à família e dificilmente realizaria um trabalho fora de casa
de forma mais ativa. “Agora, aquela vovó caseira, quieta e de cabelos
brancos só se encontra em contos de fadas!

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3 TPM... a saga

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O que é?

Tensão Pré Menstrual (TPM) é uma condição que ocorre antes e du-
rante um período menstrual, caracterizada por uma lista de queixas
físicas e psicológicas. Os sintomas comuns incluem mau humor, de-
pressão, cólicas abdominais e inchaço, dores de cabeça, sensibilidade
mamária, dores musculares e fadiga, que geralmente atinge o pico
de 3 a 7 dias antes de um período menstrual e cessar com o início da
menstruação.

Qual a causa?

A TPM, é causada pela flutuação hormonal pela qual as mulheres


passa durante o ciclo menstrual, no entanto, a causa mais provável
está associada com o aumento do estrogênio. Sabe-se no porém, que
as condições psicológicas, como depressão e ansiedade, agravam os
sintomas da TPM. É extremamente variável de mulher para mulher,
com sintomas que oscilam de leve a incapacitante. Estudos apon-
tam que três entre quatro mulheres sofrem algum grau de TPM, mas
aproximadamente um terço sofre o suficiente para procurar necessi-
tar de tratamento.

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Tratamento

O tratamento tende a ser diferente para cada pessoa. A suplementa-


ção de alguns ortomoleculares podem fazer toda a diferença. Abaixo,
apresento uma relação deles, com as respectivas dosagens, que po-
dem ser manipulados sem receita, já que são suplementos alimenta-
res. Você também pode suplementar com a alimentação, embora não
seja suficiente, levando-se em conta as condições de solo, poluentes
e quantidades ingeridas.

• Cálcio quelado:
Tem demonstrado ser benéfico em muitos casos, reduzindo o mau
humor, a depressão, a compulsão por comida e a dor.
Dose: 500 mg – 2 x/ dia.
Obs: Se você tiver hipertensão ou cardiopatia, então use apenas
500mg/dia.
• Vitamina D3 (Colecalciferol):
Estudos apontam que o uso de vitamina D associada ao cálcio, po-
dem exercer controle sobre o estrogênio.
Dose: 2000 UI – 1x/dia.
• Vitamina B1 (Tiamina):
Indicada no tratamento de cólicas e dores nas mamas, atua na pro-
dução de energia, no metabolismo de carboidratos, gorduras e pro-
teínas. Mulheres diabéticas, com insuficiência cardíaca ou doença
gastrointestinal têm risco insuficiência dela.
Dose: 5 mg/dia

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• Vitamina B6 (Piridoxina):
É indicada no tratamento da TPM contra náuseas, dores de cabeça,
irritabilidade, cólicas e dores nas mamas”, Faz parte de uma enzima
“chave” que participa da produção dos neurotransmissores norepine-
frina e serotonina.
Dose: 25 mg/dia
• Vitamina B 9 (ácido fólico):
Participa junto com a vitamina B12, da produção de neurotransmis-
sores, por esse motivo, pode favorecer a melhora de humor na TPM,
especialmente em mulheres com transtorno de humor ou depressão.
Dose: 400 mcg/dia

• Vitamina B12:
É indicada para tratar cólicas e dores nas mamas. Pessoas com qua-
dros de depressão costumam apresentar baixos níveis de B12. Dose:
1000 mcg/dia.
• Magnésio:
Melhora as alterações do humor e a irritabilidade. Este mineral com-
plementa o cálcio. Melhor se tomado na forma de dimalato de mag-
nésio. Dose: 360 mg/dia
• Ômega 3 e 6:
Reduz o inchaço, a perda óssea e diminui a irritabilidade. Dose:
1000mg/dia

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Alimentação

A alimentação é muito importante para reduzir os sintomas e a inten-


sidade da TPM. Evitar o uso de açúcar refinado, cafeína e sal, pode
ser decisivo. A ingestão de alimentos que contém glúten deve ser re-
duzida.

Alguns alimentos que te ajudam a enfrentar a TPM

Fonte de vitaminas do complexo B: Carnes vermelhas, laticínios, fran-


go, peixe, frutos do mar. Fontes de magnésio: Arroz integral, folhas
verdes escuras, brotos germinados, grão de bico. Fontes de cálcio:
Folhas verde escuro (couve e brócolis), leite e seus derivados. Fon-
tes de Ômega: Salmão, sardinha, atum, linhaça. Fontes de vitamina
D: Tomar sol de 15 a 30 min/dia, preferencialmente entre 10h e 16h.
Fontes de ácido fólico: Espinafre, feijão branco, aspargos, verduras de
folhas escuras, couve de bruxelas, soja, laranja, melão, maçã.

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4 Menopausa

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O que é?

Menopausa é tecnicamente a última menstruação. O período que


a antecede e a transição da vida fértil para a menopausa, durante,
chama-se climatério. Os períodos geralmente começam a se tornar
menos frequentes durante alguns meses ou anos antes de pararem
completamente. Às vezes eles podem parar de repente. A menopau-
sa é uma parte natural do envelhecimento, que geralmente ocorre
entre os 45 e os 55 anos de idade, à medida que os níveis de estro-
gênio da mulher diminuem. A idade média para uma mulher atingir a
menopausa é geralmente em torno dos 51 anos.

No entanto, cerca de 1 em 100 mulheres experimentam a menopau-


sa antes dos 40 anos de idade. Isso é conhecido como menopausa
prematura ou insuficiência ovariana prematura. A maioria das mulhe-
res experimentará sintomas da menopausa. Algumas deles podem
ser bastante severos e causar um impacto significativo nas atividades
cotidianas.

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Sintomas

• afrontamentos - sensações curtas e súbitas de calor, geralmente na


face, pescoço e peito, o que pode tornar a pele vermelha e suada.
• suores noturnos - afrontamentos que ocorrem à noite.
• dificuldade em dormir - isso pode fazer você se sentir cansado e ir-
ritado durante o dia.
• desejo sexual reduzido (libido).
• problemas com memória e concentração.
• secura vaginal e dor, coceira ou desconforto durante o sexo.
• dores de cabeça.
• alterações de humor, como humor ou ansiedade.
• palpitações- batimentos cardíacos que de repente se tornam mais
visíveis.
• rigidez articular, dores e dores.
• massa muscular reduzida.

Estou entrando no climatério? Como saber?

Os testes geralmente não são necessários para diagnosticar a meno-


pausa. Mas, exames de sangue podem atestar o nível de Hormônio
folículo-estimulante (FSH) e estrogênio (estradiol). Os níveis de FSH
aumentam e os níveis de estradiol diminuem à medida que a mulher
entra no climatério e a menopausa se aproxima. Também é impor-
tante verificar o nível do Hormônio Estimulante da Tireoide (TSH),
porque uma tireoide hipoativa pode causar sintomas semelhantes
aos da menopausa.

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Tratamento

O tratamento se concentra em aliviar manifestações e sintomas, além


de prevenir ou gerenciar condições crônicas que podem ocorrer nes-
se período e após.

Os tratamentos podem incluir:

Terapia hormonal: A reposição de estrogênio é a opção de trata-


mento mais eficaz para aliviar as ondas de calor na menopausa. No
entanto, prefira a reposição hormonal com bioidêntico, para prevenir
problemas de cânceres de mama e de útero, especialmente se tiver
familiar com esse histórico. Ambos os hormônios reduzem com a me-
nopausa, estrogênio e progesterona, no entanto, a progesterona é a
que mais reduz. Sendo assim, sua reposição deve ser o foco da repo-
sição hormonal. Doses menores de estrogênio também deverão ser
repostas, já que ele ajuda a prevenir a perda óssea, um dos principais
risco vindos da
menopausa.

O hormônio “parecido” ocupa o lugar do endógeno, prejudica o or-


ganismo e pode até mesmo, impedir que o hormônio endógeno (na-
tural na mulher) desempenhe suas funções. Sem falar que aumenta
o risco de infartos e câncer de mama. Parecido não é igual! Já o hor-
mônio bioiêntico é igual ao hormônio endógeno. E o que caracteriza
a bioidentidade é a sua estrutura molecular idêntica à do hormônio
produzido pelo organismo humano. Para o nosso organismo não
interessa onde o hormônio foi produzido, desde que ele seja idênti-
co ao original. Essa é uma ótima opção para a reposição hormonal,
quando necessária.

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Suplementação Ortomolecular: vitaminas, minerais e aminoácidos

• Cálcio: Especialmente se você fizer reposição hormonal não bioidênti-


ca:
Dose: 1500 mg /dia
Se você não precisar repor, use 1000 mg/dia.

Para repor o estrogênio, outra opção além dos hormônios bioidênti-


cos, são as isoflavonas, hormônios derivados de plantas medicinais.

As Isoflavonas têm efeitos semelhantes aos estrógenos naturais do


corpo e são muito apreciados por terem ações seletivas sobre os re-
ceptores de estrógenos localizados no cérebro, nos ossos e no sistema
cardiovascular (coração e artérias). Por apresentarem uma ação quase
nula sobre os receptores estrogênicos das mamas e do útero, é muito
pequeno o risco de aí se desenvolverem os tumores que crescem pelo
estímulo hormonal. Por outro lado, ao estimularem os receptores do
estrogênicos do sistema cardiovascular, eles auxiliam no controle dos
sintomas do climatério, tais como as ondas de calor, os calafrios e a
transpiração excessiva. Seu uso proporciona uma redução no risco de
doenças cardiovasculares em mulheres na menopausa.

• Cálcio quelado: Especialmente se você fizer reposição hormonal não


bioidêntica: Dose: 1500 mg /dia.
Se você não precisar repor, use 1000 mg/dia.
• Vitamina D3 (Colecalciferol): Dose: 2000 UI/dia.
• Magnésio: Dose: 360 mg/dia.
• Manganês: Dose: 3 mg/dia.
• Vitamina K2: Dose: 50 mcg/dia.

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Esses cinco ortomoleculares acima são importantes na absorção e
reabsorção do cálcio nos ossos.
• Coenzima Q 10 (CoE Q 10): Dose: 50 mg/dia.
• Lugol 5%: Dose: 2 gotas – 3x/semana (´tintura, diluída em um pouco
de água).

Alimentos importantes nessa fase da vida

Cuidar da alimentação é mais importante que qualquer tratamen-


to, por isso você deve acrescentar na sua dieta, alimentos que favo-
reçam o seu metabolismo, amenizem os sintomas e reestabeleça o
equilíbrio do seu organismo. Evite ou diminua carne vermelha, bebi-
das gaseificadas e alcóolicas. Da mesma forma com cafeína e álcool,
pois agravam o aparecimento dos fogachos. Controle o seu peso cor-
poral, pois o risco de câncer de mama e derrame é maior em mulhe-
res sobrepeso. Ingira alimentos ricos em vitamina E que ajudam na
hidratação e evitam ressecamento vaginal e da pele (gérmen de trigo,
aveia, carnes, feijão, ervilha e cereais integrais);

Alimentos ricos em triptofano (aminoácido), pois diminuem a sen-


sação de depressão decorrente a esta nova fase. Fontes: leite e deri-
vados, banana; Aumente o consumo de bioflavonoides, encontrados
nas frutas cítricas, diminuem o calorão e são ricos em vitamina C (an-
tioxidantes). Aumente o consumo de alimentos que contêm fitoes-
trógenos como: erva doce, repolho, cenoura, aipo, cereja, amora, es-
pinafre, chá verde e inhame.

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Consuma ainda...

Alimentos que aumentam o HDL e protegem seu sistema cardiovas-


cular: azeite, abacate, óleo de côco, manteiga de côco, castanhas, se-
mente de linhaça, chia. Alimentos fontes em vitamina A: todos de cor
de laranja; Alimentos ricos em ômega 3: de origem vegetal e peixe:
sardinha, atum, arenque, bacalhau. Alimentos ricos em cálcio: gerge-
lim, folhas verdes escura, feijão branco, laranja, couve, sardinha, li-
nhaça;

Alimentos ricos em fitoestrogênios: inhame, lentilha, grão de bico,


amendoim, brotos de alfafa de feijão e de soja, sementes de linhaça,
farelo de centeio, alfafa, cevada, sementes de gergelim e semente de
abóbora, lecitina de soja. Se você fizer reposição hormonal conven-
cional, tome regularmente comprimidos de clorela de 250 mg(no mí-
nimo 5 cp/dia) e extrato seco-250 mg (cápsulas) de cardo-mariano ,
2 x/dia, no mínimo 3 vezes na semana.

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Porque fazer atividade física regularmente na menopausa?

Porque é uma ótima aliada para manter o peso certo e melhorar o


humor. A atividade física é importante nessa fase, pois traz benefí-
cios como a diminuição do risco de doenças cardíacas, fortalece os
ossos, combate as mudanças bruscas de humor e também o nervo-
sismo e a insônia, tão comuns dessa fase. Além disso, A atividade fí-
sica regular libera endorfinas na corrente sanguínea, promovendo o
bem-estar físico e emocional, contribuindo para que a mulher fique
mais confortável e confiante.

Quais atividades são mais indicadas?


Hidroginástica, dança, caminhada, pilates e musculação.

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Fazendo a transição sem sofrer

É comum nessa fase da vida a mulher passar por muitos altos e bai-
xos emocionais. Momentos de incerteza, dúvidas e muitas vezes
medo.

Afinal, é um momento de transição desconhecido, como qualquer ou-


tro. Mas não há razão para isso. Cada fase da vida tem sua riqueza.
O segredo é você estar preparada.

É saber que você possui todos os recursos que precisa para vivenciar
essa transição, dentro de você. Procure atividades de relaxamento e
meditação, dessa forma, você mantém sua mente calma e saudável.

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Entenda e desfrute

O tempo não é seu inimigo, isso é algo que você deve internalizar nos
seus pensamentos e na forma de encarar cada mudança e cada eta-
pa.
A menopausa supõe a compreensão de cada processo que estamos
vivenciando, para depois harmonizar cada mudança, sempre com o
objetivo de cuidar-se e permitir-se mais.

Cada ciclo tem aspectos maravilhosos com os quais devemos apren-


der, e a chegada da menopausa, sem dúvida, marca um novo estado
no qual podemos continuar tendo conquistas pessoais e profissio-
nais: foram deixadas de lado as tarefas de criação e o “espírito femi-
nino” agora, procura agora novas oportunidades.

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Referências bibliográficas

• Role of thiamine in Alzheimer’s disease. Am J Alzheimer’s Disease


Other Demen. 2011.
• www.nhs.uk/conditions/menopause/symptoms/. Acesso em
03/03/2019.
• Geuyes, M., van Aalst, M. P., & Nauta, M.C.E. (2012). The impact of
menopausal symptoms on work ability.Menopause, 19(3): 278282.
• Zhao, Di; Liu, Chunqin; Feng, Xiujuan; Menopausa. 26 (3): 233239,
Março de 2019.
• Guia de Menopausa -THE NORTH AMERICAN MENOPAUSE SOCIETY ,
8ª Edição, EUA.
• https://journals.sagepub.com/doi/full/10.2217/17455057.3.4.387,
Acesso em 03/03/2019.
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