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Transcrição de Continuando a conversa...

(nº 1)
Continuando a conversa... (nº 1) 
Bem-vindos!!
Rio de Janeiro 
Questionário diagnóstico
Ideias sobre Avaliação Formativa
Salvador
Sorocaba
Taubaté
Ribeirão Preto
Feira de Santana
Recife
Curitiba
Volta Redonda
Ourinhos
Goiânia
Anápolis
São Paulo
Avaliar não é medir desempenho, mas poder entender o quanto esse desempenho se
aproxima ou se afasta de uma situação ideal esperada.

Olhar complexo sobre o que é avaliar

Uma coisa que ainda me angustia é ter que lidar com o que parece ser "dois pesos e
duas medidas", ou seja, considerar a avaliação formativa como processo, consciente de
todos os vieses que fazem parte do ato de avaliar e depois quantificar essa aprendizagem
através da nota. Acho que esse é um grande entrave para a compreensão da avaliação
como instrumento de ensino e de aprendizagem. 

Levaremos à frente as mudanças, desmistificando o conceito de avaliação.

Ainda que se estabeleçam parâmetros bem delimitados, há, no ato de avaliar e ser
avaliado, relações múltiplas e implícitas, tanto para quem se submete ao momento de
avaliação quanto para o avaliador. 

A subjetividade da avaliação precisa de fato ser levada em conta e ter-se especial


cuidado em sua divulgação.

No Ensino Médio, a avaliação é um ponto importante. De forma excessiva, muitas vezes


faz tudo girar em torno dela para alunos e professores, infelizmente. Revê-la mexe com
uma dinâmica interna do colégio, sem se poder perder de vista a realidade externa. 
A busca em inserir no projeto pedagógico de uma escola as práticas numa perspectiva
de avaliação formativa implica, necessariamente, em rever as práticas de ensino, em
compreender como os alunos aprendem, em dar-se conta da responsabilidade social com
o futuro dos alunos, em considerar a importância de uma relação de confiabilidade e
transparência entre professor-aluno, em ter coerência entre instrumentos e
critérios/expectativas de aprendizagem.

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