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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO


PROJETO PRÁTICO

PATIS, DEZEMBRO 2020.


CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

Relatório de estágio
apresentado à disciplina
de Estágio Supervisionado,
do Centro Universitário
FAVENI, no curso de
Educação Especial, como
pré-requisito para
aprovação.

PATIS, DEZEMBRO DE 2020.


RESUMO

A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da inclusão foi elaborada em 2008


segundo preceitos de que na escola todos os alunos tem possibilidade de aprendizagem a
partir de suas aptidões e capacidades. Diante disso faz se necessário alguns estudos no que
tange essa inclusão nas escolas uma vez que a compreensão da educação especial nesta
perspectiva está relacionada a uma concepção e a práticas da escola comum que mudam a
lógica do processo de escolarização, a sua organização e o estatuto dos saberes que são
objeto do ensino formal. Como modalidade que não substitui a escolarização de alunos com
deficiência, com transtornos globais de desenvolvimento e com altas habilidades/superdotação,
essa educação supõe uma escola que não exclui alunos que não atendam ao perfil idealizado
institucionalmente. A educação especial perpassa todos os níveis, etapas e demais
modalidades de ensino, sem substituí-los, oferecendo aos seus alunos serviços, recursos e
estratégias de acessibilidade ao ambiente e aos conhecimentos escolares. Diante das
perspectivas acima foi possível a analise dessa inclusão de alunos de uma escola municipal
onde foram apresentados alunos com TDAH, TEA e DISLEXIA, seu conceito, as leis que
favorecem a inclusão, a atuação do professor em sala de aula bem como a direção da escola.
Foram encontrados artigos e literaturas revisando tais assuntos pesquisados no Google do
acadêmico, Pepsic, tendo como o resultado o papel da escola e do professor bem como da
coordenação pedagógica na vida escolar desses alunos especiais e com dificuldade de
aprendizagem, bem como a importância destes na vida destes alunos e em seu
desenvolvimento.

Palavras chave: Educação Especial. Inclusão Escolar e Escola.


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.................................................................................................... 5
Delimitação do tema......................................................................................................................6
1.2

Hipóteses............................................................................................................. 6
1.3

Objetivos............................................................................................................. 6
1.4 Objetivos específicos.................................................................................... 6
1.5

Justificativa........................................................................................................ 6
1.6 Metodologia..................................................................................................6
2. DESENVOLVIMENTO....................................................................................... 7
3. CONCLUSÃO.....................................................................................................12
REFERÊNCIAS...........................................................................................................13
1. INTRODUÇÃO

A Educação Especial, em meados dos anos 1990, orientava sua ação


pedagógica por princípios específicos, quais sejam: normalização (que pode
ser considerada a base filosófico-ideológica da integração); integração (que se
refere a valores como igualdade, participação ativa, respeito a direitos e
deveres); individualização (que pressupõe a adequação do atendimento
educacional a cada portador de necessidades educativas especiais,
respeitando seu ritmo e características pessoais);interdependência (envolve
parcerias entre diferentes setores); construção do real (para atender as
necessidades do alunado);efetividade dos modelos de atendimento
educacional (envolve três elementos: infraestrutura, hierarquia do poder e
consenso político em torno das funções sociais e educativas);ajuste
econômico com a dimensão humana (valor que se deve atribuir à dignidade
dos portadores de necessidades especiais como seres integrais);
legitimidade (participação direta ou indireta das pessoas portadoras de
deficiência na formação de políticas públicas, planos e programas) (BRASIL,
1994).
A escola por ser um espaço de diversidade, favorece o desenvolvimento
do aluno, pois o mesmo dentro deste espaço tem a oportunidade de conviver e
interagir com os indivíduos. Dentro dessa diversidade que existe no âmbito
escolar, se encontram os alunos especiais. Desta forma, torna-se necessário
inclusão dos alunos especiais, uma vez que a inclusão traz como premissa
básica, proporcionar a educação para todos, pois é um direito constitucional do
aluno autista, ou de qualquer outra necessidade educacional especial e de
todos os cidadãos à educação.
Ao se incluir um aluno com TDAH, TEA e DISLEXIA, na instituição de
ensino, torna-se necessário compreender o conceito sobre o assunto e suas
características, para que assim se busque práticas de intervenção que auxilie
no processo educacional e um ambiente favorável para o acolhimento desses
alunos.

Delimitação de Tema:
Analisar o tratamento de alunos com TDAH, DISLEXIA e TEA na Escola
Municipal Francisco Soares em tempos de pandemia.

Hipóteses:
O tratamento dos professores bem como das direção estão de acordo com as
leis de inclusão de alunos especiais na escola?

Objetivos:

Analisar como os professores, bem como a equipe pedagógica estão


adaptando os alunos especiais em tempos de pandemia.

Objetivos específicos:

 Caracterizar o perfil dos alunos especiais


 Compreender como foi a adaptação dos alunos especiais em tempos de
pandemia.
 Analisar as expectativas positivas e negativas desses professores

Justificativa:

Diante do tempo de pandemia que o mundo vive atualmente onde as


pessoas tiveram de se adaptar com um novo modelo de vida, as escolas não
ficaram de fora dessas novas adaptações, tiveram de se adaptar a um novo
modelo de ensino e sendo assim se faz necessário compreender bem como
entender como esta sendo essa adaptação com os alunos especiais, sendo que
esses necessitam de um acompanhamento mais especifico do serviço
pedagógico.

Metodologia:

A pesquisa realizada será bibliográfica e de campo, será realizada na


Escola Municipal Francisco Soares e será acompanhada pelo serviço
pedagógico desta escola. Ela será realizada de forma que uma observação será
feita na escola e a partir dessa observação será realizada uma semi entrevista
aleatória sem uma prévia estruturação que será de acordo com o cenário
encontrado e em seguida será construído um relatório com os resultados tendo
como base o referencial teórico de elaboração do projeto.
O trabalho terá inicio e vai ate o mês de Dezembro onde será finalizado
com os resultados e analise dos dados colhidos da entrevista aleatória
realizada.
2. DESENVOLVIMENTO

De forma resumida, são objetivos da Política Nacional de Educação


Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, assegurar a inclusão escolar
de alunos com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, orientando os sistemas de
ensino para garantir: Acesso ao ensino regular, com participação,
aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados do
ensino;Transversalidade da modalidade de educação especial desde a
educação infantil até a educação superior; Oferta do atendimento
educacional especializado; Formação de professores para o atendimento

educacional especializado e demais profissionais da educação


para a inclusão;Participação da família e da comunidade;
Acessibilidade

arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários,nas comunicações e


informação; Articulação intersetorial na implementação das políticas
públicas (BRASIL, 2008).
Na educação inclusiva, a escola precisa estar preparada para enfrentar
os desafios e necessidades de oferecer uma educação com qualidade para
todos os seus alunos. Torna-se fundamental que a educação com qualidade
considere que, cada aluno numa escola, demonstra características próprias no
ritmo de aprendizagem, na diversidade de interesses e no conjunto de valores
e informações que os tornam únicos e especiais. O desafio da escola é
proporcionar a diversidade de alunos que nela é representado, tentativas de se
construir um conceito que possua bons resultados no processo ensino e
aprendizagem, de forma que sejam incluídos neste processo todos que dele
são por direito (FRIAS; MENEZES.2008).

TDAH

O TDAH é um dos distúrbios comportamentais comumente


diagnosticados em crianças. Este transtorno tem aparecido com variações na
sua nomenclatura no decorrer da história, incluindo algumas denominações
como Lesão Cerebral Mínima, Reação Hipercinética da Infância,
Distúrbio do Déficit de Atençãoou Distúrbio de Hiperatividade com Déficit de
Atenção/Hiperatividade (Poeta e Neto, 2006).
Saul Cypel (2007) coloca que o TDAH é compreendido como um
transtorno que compromete principalmente o funcionamento do lobo frontal
do cérebro, responsável, entre outras atividades, pelas funções executivas
(FE) e de funções como:
• A atenção;
• A capacidade que o indivíduo possui de auto estimular-se;
• Conseguir planejar-se, traçando objetivos e metas;
• Controle dos impulsos;
• Controle das emoções;
• A memória que depende da atenção;
Historicamente, as primeiras referências aos transtornos hipercinéticos
na literatura médica apareceram no meio do século XIX (Topczewki, 1999); e,
em sua nomenclatura, vem sofrendo alterações contínuas. Na década de 40,
surgiu a designação “lesão cerebral mínima”, que em 1962, foi modificada
para “disfunção cerebral mínima”, reconhecendo-se que as alterações
características da síndrome relacionam-se mais a disfunções nas vias
nervosas do que propriamente a lesões nas mesmas.

Os sistemas classificatórios modernos utilizados em psiquiatria, CID-10 -


Código Internacional de Doenças (transtornos hipercinéticos) e (DSM) - IV
Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais (transtorno
por déficit de atenção com hiperatividade, tipo desatento, hiperativo, impulsivo
e combinado), apresentam mais semelhanças do que diferenças nas diretrizes
diagnósticas para o tratamento (Bromberg, 2002; Silva, 2004).
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade é, basicamente,
neurológico, caracterizado pela desatenção/falta de concentração, agitação
(hiperatividade) e impulsividade. Estas características podem levar o portador a
ter dificuldades emocionais, de relacionamento, decorrendo daí baixos níveis
de auto-estima, além do mau desempenho escolar, face às reais dificuldades
no aprendizado.
Estes sintomas se iniciam antes dos sete anos de idade, embora a
maioria seja diagnosticada após a manifestação destes por alguns anos,
podendo-se observá-los em situações como na casa, na escola ou no
trabalho. Muitas vezes, o distúrbio só é reconhecido quando a criança
ingressa na escola, pois é o período em que as dificuldades de atenção
e inquietude são percebidas com maior frequência pelos professores,
quando comparada com outras crianças da mesma idade e ambiente (Poeta e
Neto, 2006). Dificuldade de aprendizagem, perturbações motoras (equilíbrio,
noção de espaço e tempo, esquema corporal, etc.) e fracasso escolar
são manifestações que acompanham o transtorno hiperativo.
A variabilidade do comportamento ou entre ambientes é outra
característica dessas crianças. O TDAH representa, junto com a dislexia, a
principal causa de fracasso escolar, sendo que a dificuldade de aprendizagem
está presente em 20% das crianças com este transtorno (Mattos, 2001).
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade é, basicamente,
neurológico, caracterizado pela desatenção/falta de concentração, agitação
(hiperatividade) e impulsividade. Estas características podem levar o portador a
ter dificuldades emocionais, de relacionamento, decorrendo daí baixos níveis
de auto-estima, além do mau desempenho escolar, face às reais dificuldades
no aprendizado.

TEA

Segundo Gadia et al (2004), a expressão autismo foi utilizada pela


primeira vez por Bleuer em 1911, para designar a perda do contato com a
realidade, isso acarretava uma grande dificuldade ou impossibilidade de
comunicação. Em 1943, Kanner designou comportamentos associados ao de
Bleuer como Distúrbio Autístico do Contato Afetivo e, Asperger, em 1944, usou
a expressão Psicopatia Autística.
Após diversas alterações ao longo do tempo, atualmente o termo autismo
é chamado de Transtorno do Espectro Autista (TEA) pelo Manual Diagnóstico e
Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V). É caracterizado por prejuízos
persistentes na comunicação e interação social, bem como em
comportamentos podendo incluir os interesses e os padrões de atividades, tais
sintomas estão presentes desde a infância, causando um prejuízo significativo
no funcionamento social, profissional ou outras áreas importantes para a vida
do sujeito (APA, 2014).
Encontra-se, no DMS-V (APA, 2014), que o autismo está enraizado tanto
em fatores ambientais quanto genéticos e fisiológicos. Um gama de
fatores de risco inespecíficos, como idade parental avançada, baixo peso ao
nascer ou exposição fetal a ácido valproico, pode contribuir para o risco de
transtorno do espectro autista. Além disso, estimativas de herdabilidade para o
transtorno do
espectro autista variam de 37% até mais de 90%, com base em taxas de
concordância entre gêmeos.
As características comportamentais do transtorno do espectro autista
tornam- se inicialmente evidentes na primeira infância, com alguns casos
apresentado falta de interesse em interações sociais no primeiro ano de vida.
Algumas crianças com transtorno do espectro autista apresentam platôs ou
regressão no desenvolvimento, com uma deterioração gradual ou relativamente
rápida em comportamentos sociais ou uso da linguagem, frequentemente
durante os dois primeiros anos de vida.
Tais perdas são raras em outros transtornos, podendo ser sinal de alerta
útil para o transtorno do espectro autista (APA, 2014). A APA ainda aponta que
os primeiros sintomas do transtorno do espectro autista frequentemente
envolvem atraso no desenvolvimento da linguagem, em geral acompanhado
por ausência de interesse social ou interações sociais incomuns, padrões
estranhos de brincadeiras e comunicação. Durante o segundo ano,
comportamentos estranhos e repetitivos e ausência de brincadeiras típicas
tornam-se mais evidentes.
Os sintomas são frequentemente mais acentuados na primeira infância e
nos primeiros anos da vida escolar, com ganhos no desenvolvimento sendo
freqüentes no fim da infância, pelo menos em certas áreas. Uma pequena
proporção de indivíduos apresenta deterioração comportamental na
adolescência, enquanto a maioria dos outros melhora.

DISLEXIA

A dislexia é um transtorno específico de aprendizagem, de origem


neurológica. Acomete pessoas de todas as origens e nível intelectual e
caracteriza-se por dificuldade na precisão (e/ou fluência) no reconhecimento de
palavras e baixa capacidade de decodificação e de soletração.
As causas exatas da dislexia ainda não estão completamente claras,
porém estudos com neuroimagem demonstram que há diferenças no
desenvolvimento e funcionamento cerebral.
Também há forte indicativo de componente genético, uma vez que os
estudos clínicos indicam que mais de 50% das crianças com dislexia tem pais e
irmãos com o mesmo transtorno. assim sendo, a presença de pai ou irmão com
dislexia aumenta a probabilidade de ocorrência do transtorno.
Trata-se de uma inesperada dificuldade de aprendizagem, e não
incapacidade, e muito menos doença, considerando-se a inteligência média e
superior do indivíduo e a oportunidade educacional em que ele se encontra
integrado.
Em termos gerais, a dislexia pode se manifestar no indivíduo, ao longo da
vida, independentemente de adequada oportunidade de aprendizagem, e da
sua intrínseca integridade sensorial (input), mental (integração/elaboração),
motora (output) e comportamental.
No ensino infantil, tal dificuldade pode se manifestar principalmente por
falta de interesse pelas rimas; palavras mal pronunciadas; persistência da
“linguagem de bebê”; dificuldade em aprender (e lembrar o nome das letras) e
dificuldade em saber o nome das letras do próprio nome16. Nas séries iniciais
do ensino fundamental, as seguintes características normalmente são
identificadas: dificuldade em entender que as palavras são “divididas em
partes”; incapacidade de associar letras a sons; erros de leitura (sem conexão
entre fonemas/grafemas - por exemplo, ler panela, em vez boneca),
incapacidade de ler palavras mesmo simples; reclamações e ou recusa em
situações em que tenha que ler.
É importante que se identifique no ensino infantil os sinais sugestivos de
alterações que possam prejudicar a aquisição da leitura e escrita e, nesses
casos, se implemente intervenção adequada às alterações encontradas.
A dislexia pode ser superada em tempo útil com uma reeducação
multiterapêutica, mas as suas causas mantêm-se inalteradas. Muitos sinais
preditores podem ser identificados já na pré-escola, mas a dislexia inicia-se
com a aprendizagem da leitura, onde se começa a detectar problemas de
conscientização dos sons (fonemas), de reconhecimento de letras (optemas),
de expressão verbal (articulemas), de cópia (grafemas), etc. A aprendizagem
da leitura no caso de uma criança disléxica é sempre lenta e muito laboriosa
em termos de investimento emocional.
A equivalência auditivo-visual (fonemaoptema), visuo-gráfica (optema-
grafema) e auditivo-verbal (fonema- articulema) parece ser bloqueada por um
déficit fonológico específico, que afeta o reconhecimento e a utilização rápida
de palavras, assim como a sua decodificação e compreensão.
3. CONCLUSÃO

Entendendo os alunos especiais como um tema complexo do


desenvolvimento, percebe-se a necessidade de profissionais da educação
capacitados e qualificados para a identificação e condução destes dentro da
escola principalmente em tempos de pandemia onde os mesmo não possuem
total acompanhamento necessário.

Ter um diagnóstico precoce pode resultar em um impacto positivo na


evolução do desenvolvimento da criança, uma vez que as intervenções
escolares serão precoces.. As intervenções devem ser planejadas considerando
todos os aspectos da vida do sujeito, higiene, educação dentre outros.

Assim, entende-se que todas as necessidades do sujeito serão


consideradas e trabalhadas, visando seu desenvolvimento dentro da escola e
em tempos de pandemia onde o acompanhamento não é totalmente presencial
mas segue de maneira a não permitir que o aluno fique atrasado.
REFERÊNCIAS

RODRIGUES, Olga Maria Piazentin Rolim; CAPELLINI, Vera Lúcia Messias


Fialho; SANTOS, Danielle Aparecida do Nascimento dos. Fundamentos
históricos e conceituais da Educação Especial e inclusiva: reflexões
para o cotidiano escolar no contexto da diversidade (2014). Disponível
em:
http://www.acervodigital.unesp.br/bitstream/unesp/155246/1/unesp-
nead_reei1_ee_d01_s03_texto02.pdf
Souza Couto de, TACIANA. Ribeiro de Melo-Jùnior, MÁRIO. Roberta de Araújo
Gomes, CLÁUDIA. Aspectos Neurobiológicos do transtorno do Déficit de
Atenção e Hiperatividade TDAH: Uma revisão. 20 de Abril de 2010.
Disponivel em: www.googledoacademico.com, acessado em 10 de Novembro
de 2020.
Das Dores Rodrigues, Sônia. Maria Ciasca, SILVYA. Dislexia na escola:
identificação e possibilidades de intervenção, Disponível em
www.googledoacademico.com.br. Campinas 2016. Dos Santos Dias, NADLA.
Autismo: Estratégias de Intervenção no desafio da inclusão no âmbito
Escolar, na perspectivada análise do comportamento. Ano de 2017.
Disponível :em: www.googledoacademico.com.br.

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